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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, November 05, 2005

ÉTICA VIBRATÓRIA

96-11-07-hv=hipótese vibratória - 2560 bytes- dgce-1 -diario geral do continuum energético


ÉTICA VIBRATÓRIA -O AXIOMA DOS VASOS COMUNICANTES

Lisboa, 7/11/1996 - O Axioma dos vasos comunicantes - A irredutibilidade entre alto e baixo é um axioma irreversível do continuum energético.
Não se pode descer na matéria e simultaneamente subir na vertical (e portanto em direcção ao espírito).
Não se pode realizar um trabalho energético de qualidade sem possuir essas energias de qualidade.
Não se pode produzir um trabalho tecnicamente perfeito e eticamente condenável.
Os princípios éticos em Noologia e, portanto, em Medicina energética, são tão exigentes como os princípios lógicos, porque destes decorrem.
Não se pode fazer um trabalho correcto que não seja um trabalho moralmente impecável e não se pode fazer um trabalho tecnicamente impecável que não seja moralmente correcto.
A grande questão das medicinas energéticas e da Noologia está colocada quando surgem conceitos como
psicomanipulação
vampirismo
parasitismo
promiscuidade energétca
formação de egrégoras ou grupos de promiscuidade energética
A escolha das terapias energéticas deverá guiar-se pelo critério técnico e ético:
Se manipular
Se vampirizar
Se parasitar as energias de outrém,
se entrar numa mistura de energias
a técnica deverá ser submetida a rigoroso exame crítico. E deve pensar-se duas vezes antes de escolher.

Imparcialmente e por ordem alfabética deixe-se uma lista de agentes terapêuticos que o estudante de medicina energética e Noologia poderá classificar, segundo o seu critério, de tecnica e moralmente adequados ou não.
Poderá colocar à frente de cada um o sinal que entender mais adequado. Em casos extremos poderá utilizar um duplicado do sinal escolhido, para reforçar o seu juízo de valor: ++ ou --.***

COEFICIENTE DE INTELIGÊNCIA

94-11-07-dr=diário de radiestesia- qi-1-nio-adn-autot - autoterapia – inteligência da célula itens de interface temas para discussão mein kampf 94 o alfabeto luminoso

COEFICIENTE DE INTELIGÊNCIA ?


Lisboa, 7/11/1994 - É urgente que o pêndulo de radiestesia holística desempenhe também a função de «macacómetro», ou seja, através da medida e detecção do nível vibratório de consciência, saber se o sujeito testado pertence à linha que descende do macaco, ou se, pelo contrário, descende da linhagem que descende directamente de deus.
Com o pêndulo na mão, é possível apurar a que raça pertence o sujeito que está ao nosso lado, sujeito que é capaz de nos estar a espezinhar, só porque lhe foi diagnosticado um QI (Coeficiente de Inteligência) muito elevado, um potencial muito alto, uma vocação para o cálculo invulgar, um talento de ladrão perfeitamente excepcional. A importância do QI, em escolas e empresas, é hoje internacionalmente reconhecido. Os instrumentos ao nosso alcance, mesmo os mais sofisticados, só não conseguem detectar a consciência vibratória e o nível de energia vibratória: de resto, são capazes de medir tudo, incluindo a estupidez da inteligência adoptada como padrão. Mesmo a taxa macacal de qualquer mortal.

OS SUPERDOTADOS

2 - Lê-se por toda a parte, em livros e jornais, os índices de inteligência que dão sucesso e carreira aos jovens. Há mesmo uma associação portuguesa que visa promover os superdotados e, nos EUA, cresce e prospera toda uma classe de jovens robôs que se dedicam, as 24 horas por dia, a cultivar o seu especial talento para programação de computadores. Ainda não há muito tempo, em Portugal, houve um congresso - ou feira - em que se exibiam novos engenheiros de elevado potencial. Os famosos testes psicotécnicos, a que se submetem candidatos a certos empregos, deixam muito orgulhosos os psicólogos que os inventaram e aos empreiteiros que os aplicam. Os patrões de empresa não querem outra coisa. Os psicólogos estão feitos para dar à indústria boa carne de canhão. Sem falar de psicanalistas e psiquiatras, feitos para manipular até à alma a célula do paciente.
O semanário «O Independente» (4/11/1994), em despacho expresso de Los Ângeles, onde está sempre atento, venerador e obrigado o Rui Henrique Coimbra, noticiava, com júbilo dantesco, a descoberta de um ilustre antropólogo que, não se deixando confundir com o antropófago seu homólogo, descobriu, não sei se estatisticamente, a superioridade intelectual do branco sobre o negro: de novo o QI (coeficiente de Inteligência) é a unidade de medida para medir a raça mais esperta e a menos esperta. Só não percebo porque só agora descobriram que o branco, nomeadamente americano, prima pela esperteza. Depois de tudo o que tem feito ao negro - desde o assassinato à linchagem - melhor fora que não fosse o mais esperto. E o de QI mais elevado. A questão do QI é quase tão candente, na perspectiva da cultura europeia, ocidental e cristã, como a questão do tamanho do pénis autorizado pela Comunidade.

NO MUSEU DAS TORTURAS

4 - Se recuarmos um pouco no tempo, vemos como o clássico «exame» - instrumento de tortura que já pertence ao museu dos horrores - foi um antecedente muito artesanal dos testes psicotécnicos. Não ia tão longe: avaliava só a memória. Não media a inteligência. Uns e outro, porém, são unânimes em considerar o ser humano - que é triunitário, portanto corpo, alma e espírito - reduzido a uma única faculdade, aquela que, evidentemente, à sociedade de mercenários interessa cultivar.
Um atestado de QI é, portanto, um atestado de inteligência. Mas pode ser um atestado de estupidez, se os valores em jogo forem um pouco mais amplos. O que faz esta sociedade aos 7 corpos vibratórios, às 9 componentes da alma, às 108 pirâmides e ao labirinto de N portas que é o cérebro humano?
Nesta perspectiva reducionista, e perversa - porque chama inteligência à estupidez - o ser humano é devida e claramente amputado do seu todo energético, do seu potencial vibratório: fica reduzido, examinado, apreciado, analisado e testado ao nível da sua condição mais macacal: o corpo físico e um resto do corpo mental, a que chamam inteligência (ou seja, capacidade calculadora).
Vendo bem a composição do ser humano, desde os infernos até aos céus, desde o Macaco até Deus, pode-se avaliar até que ponto esta «civilização» promove as potencialidades humanas e os valores humanos. Abaixo de macaco, é todo o eixo de valores que a escola moderna exalta. E que os políticos, macacos bem amestrados, adoptam. Experimentem submeter um político ao teste do nível vibratório: verão até que ponto um cão vibra mais alto do que ele. Um gato nem se fala: vibra sempre acima de qualquer humano.

A PORTA PARA A MEDIOCRIDADE CONSUMISTA

5 - No intervalo de tomar a refrescante Coca-Cola, se o cívico parar um pouco para tomar fôlego e meditar, poderá reparar como é estúpido o conceito de inteligência que vigora por escolas, repartições públicas, universidades, jornais, chefes de seita, políticos, autarcas corruptos, enfim, a macacada toda que manda em nós, que manda nas pessoas e no destino das pessoas.
A inteligência localiza-se nas células, mais propriamente numa zona do ADN a que os biólogos moleculares chamam coloridamente «heterocromatina constitutiva». Nomes lindos que a ciência inventa para se divertir da monotonia e da chatice de ser ciência. Ora, nessa heterocromatina constitutiva, localizam-se os deuses da verdadeira comunicação social, ou seja, os metais alquímicos que fazem o leva e trás da informação, ou seja, da inteligência do corpo. E não é dizer pouco, pois, segundo fontes bem informadas, cada adulto, maior e vacinado, comporta para aí uns 600 biliões de células. Se puderem contá-las, agradeço. Se puderem, confirmem ou desmintam este quantitativo, confesso que o meu forte não são nem nunca foram números.
Temos então a inteligência da cadeia do ADN, cadeia esta que - segundo os biólogos moleculares - tem uns quilómetros valentes em cada célula, de tal modo que se Peter Pan quisesse ir da Terra ao Sol, N vezes, podia utilizar sempre uma estrada só do ADN de uma só molécula.
Os cientistas que estão sempre a prodigalizar-nos coisas de estarrecer, bem podiam cultivar o culto por esta pequeníssima grande maravilha do microcosmos que é, de facto, a famigerada cadeia do ADN molecular. Aí, sim, reside a nossa inteligência e não no córtex cerebral, que ainda por cima, na maior parte dos chamados seres humanos (apenas humanoides), se localiza no cérebro reptiliano o que, graças a Deus, tem o nome com ele.
Se olharem um pouco de televisão, só lá vêem cérebros reptilianos. Mas também cá fora, a maior parte dos compatriotas com que temos de nos cruzar são cérebros reptilianos, mas que se arrogam de ter monopolizado toda a inteligência do mundo e arredores.

PATRIMÓNIO GENÉTICO, INTELIGÊNCIA DA CÉLULA

6 - Quando em radiestesia holística se fala de inteligência, é desta inteligência do corpo, desta inteligência do ADN, que se fala. Há que distinguir, e é vibratoriamente que se distingue. Porque, não esqueçamos, Energia = Informação= Suporte vibratório (ADN molecular).
É no gene de estrutura - parte do ADN mais conhecida do mundo científico - que está toda a informação genética (hereditariedade) - passado, presente e futuro de cada um de nós - afinal não somos assim uma tão grande merda como religiões, estados, governos, mafias, televisões, o caraças, querem fazer de nós. ***

MODELO HOLÍSTICO EM ETIENNE

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ENCONTROS DE FUNDO:O MODELO HOLÍSTICO EM ETIENNE GUILLÉ

Paço de Arcos, 7/11/1992

É com certa vaidade e franco optimismo que vejo, num mesmo pensamento, num mesmo e coerente discurso, questões e obsessões que eu tinha como fundamentais e que nunca encontrara confirmadas no mesmo autor, como se fosse eu o único a pensar certas patetices que me pareciam prioridades mas que não o eram para mais ninguém.

1 - Entropia versus Neguentropia é um desses conceitos. Vê-se em alguns autores que são oriundos da Física, mas raramente ou nunca aparecem em autores vindos da Biologia. Em Etienne Guillé, o binário Entropia-Neguentropia assume o papel primordial que lhe cabe na
complexidade da condição contemporânea: característica exclusiva da matéria viva, é esta qualidade da Neguentropia que distingue o vivo do inerte ou inorgânico, onde a lei é a da Entropia

2 - Também a análise sistémica, que surge em alguns pensadores da ecologia, é uma das constantes no pensamento de EG (Ver «O Macroscópio», de Joel de Rosnay)

3 - Mas logo temos a Simbólica e a Simbologia, a Linguagem Simbólica

4 - O binário Macrocosmos e Microcosmos vulgarizou-se nos textos de vulgarização esotérica. Mas nunca tinha sido abordado com tanto rigor como em EG, que realiza, ademais, a ligação prática entre os dois, através do Pêndulo. O Pêndulo é o interface de todos os interfaces que ocorrem neste génio dos Interfaces que é EG

5 - Uma teoria geral da Informação nos aparece também em Etienne Guillé, que chama a isso «linguagem vibratória». Desde a informação cósmica à Informação ADN, há um continuum permanente, conceito este que nunca eu encontrara tão vibrante como no pensamento de EG

6 - É assim que do modelo sistémico ao modelo holístico é apenas um passo e isto sem que a palavra holística surja muitas vezes no seu discurso. Aparece, sim, e constantemente, a prática desse modelo. Sem que se fale também em paradigma, é a questão do paradigma (largamente referenciada por Fritjof Capra) que nele está sempre omnipresente. O que Michio Kushi chama «discernimento» encontra em EG a sua expressão «matemática», mensurável, ficando claro que o «discernimento» se vai abrindo, a cada um, à medida que níveis de energia cada vez mais subtis
e poderosos circulam. E compreendemos que intuição, pressentimento, imaginação, premonição, discurso onírico, têm então o sentido muito preciso e ao mesmo tempo vasto de Informação igual a Discernimento. Ou, se quiserem, Consciência. O «feeling» ou mesmo o «sexto sentido» ficam
abrangidos neste conceito generalizado de Informação.
Paço de Arcos, 7/11/1992***

PRIORIDADES EM RADIESTESIA

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PRIORIDADES EM RADIESTESIA

CURIOSIDADES

7/11/1992

* Inter-activo: o prefixo «inter» está na moda e, curiosamente, os conceitos básicos da metodologia, em Radiestesia Alquímica, contêm esse prefixo: inter-dependência, inter-relação, inter-reacção, etc...

* Por analogia, lembro que o sufixo «acção»/«accção» completa um léxico variado, um variado conjunto de palavras estreitamente relacionadas com o sentido lato da informação

* Entre os factores causais de ambiente (FCA) que podem interferir no corpo vibratório de cada ser humano (corpo vibratório que, não o esqueçamos, inclui CORPO, ALMA, ESPÍRITO), os conhecidos «fantasmas» deverão estar obrigatoriamente incluídos. Os «fantasmas», de facto, devem constar na lista de inventário, assim como as «ondas de forma», as «pedras angulares» e outros factores ambientais.

* Causará espanto às mentalidades formadas na ciência reducionista que entre os FCA (factores causais de ambiente) não figurem coisas como «vírus», que se deverão considerar puras invenções de mentes virulentamente abjectas.

* Sempre que há uma hiper-actividade ou uma hiper-sensibilidade no organismo humano, é lícito suspeitar de alergia, de fundo ou terreno alérgico. Essa hipótese tornará menos insólitas certas afirmações do discurso médico que, no mínimo, pereceriam absurdas: a tese, por exemplo, de que a esquizofrenia seria provocada por um excesso de actividade de dois neurotransmissores - a dopamina e a serotonina – é um bocado difícil de encaixar, se não for na lógica e na perspectiva da hipersensibilidade alérgica. Atenção a mais este prefixo - «hiper»- em medicina vibratória

* E se a questão dos neurotransmissores fosse vista também no contexto dos metais? Não são os metais os «transmissores» de informação por excelência? Os legítimos condutores de legítima informação intercelular?

* Entre os metais, o Mercúrio destaca-se como o «transmissor» por excelência. Hermes (ou Toth) é o intermediário, o mensageiro, o «the go beetwen, o leva e trás... É um dos metais que mais directamente actuam na alma, sede das reaccções alquímicas. Um dos metais que mais directamente contribuem para uma «neurotransmissão» sem interferências.

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15359 caracteres 2674 caracteres-da-8-adn-diário de um aprendiz -relendo Etienne Guillé

ENCONTROS DE FUNDO: O MODELO HOLÍSTICO EM ÉTIENNE GUILLÉ

7/11/1992

É com certa vaidade e franco optimismo que vejo, num mesmo pensamento, num mesmo e coerente discurso, questões e obsessões que eu tinha como fundamentais e que nunca encontrara confirmadas no mesmo autor, como se fosse eu o único a pensar certas patetices que me pareciam prioridades mas que não o eram para mais ninguém.

1 - Entropia versus Neguentropia é um desses conceitos. Vê-se em alguns autores que são oriundos da Física, mas raramente ou nunca aparecem em autores vindos da Biologia. Em Étienne Guillé, o binário Entropia-Neguentropia assume o papel primordial que lhe cabe na complexidade da condição contemporânea: característica exclusiva da matéria viva, é esta qualidade da Neguentropia que distingue o vivo do inerte ou inorgânico, onde a lei é a da Entropia

2 - Também a análise sistémica, que surge em alguns pensadores da ecologia, é uma das constantes no pensamento de Étienne Guillé (Ver «O Macroscópio», de Joel de Rosnay)

3 - Mas logo temos a Simbólica e a Simbologia, a Linguagem Simbólica

4 - O binário Macrocosmos e Microcosmos vulgarizou-se nos textos de vulgarização esotérica. Mas nunca tinha sido abordado com tanto rigor como em Étienne Guillé, que realiza, ademais, a ligação prática entre os dois, através do Pêndulo. O Pêndulo é o interface de todos os interfaces que ocorrem neste génio dos Interfaces que é Étienne Guillé

5 - Uma teoria geral da Informação nos aparece também em Étienne Guillé, que chama a isso «linguagem vibratória». Desde a informação cósmica à Informação ADN molecular, há um continuum permanente, conceito este que nunca eu encontrara tão vibrante como no pensamento de Étienne Guillé

6 - É assim que do modelo sistémico ao modelo holístico é apenas um passo e isto sem que a palavra holística surja muitas vezes no seu discurso. Aparece, sim, e constantemente, a prática desse modelo. Sem que se fale também em paradigma, é a questão do paradigma (largamente referenciada por Fritjof Capra) que nele está sempre omnipresente. O que Michio Kushi chama «discernimento» encontra em EG a sua expressão «matemática», mensurável, ficando claro que o «discernimento» se vai abrindo, a cada um, à medida que níveis de energia cada vez mais subtis e poderosos circulam. E compreendemos que intuição, pressentimento, imaginação, premonição, discurso onírico, têm então o sentido muito preciso e ao mesmo tempo vasto de Informação igual a Discernimento. Ou, se quiserem, Consciência. O «feeling» ou mesmo o «sexto sentido» ficam abrangidos neste conceito generalizado de Informação.

Paço de Arcos, 7/11/1992
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5586 caracteres rap = resistências ao pêndulo

TRABALHAR COM O PÊNDULO - AS RESISTÊNCIAS QUE VÃO APARECENDO


1 - (25/1/1995) - Aparece de tudo, neste percurso da radiestesia. As resistências são mais que muitas e, nem que fosse só por isso, eu não iria nunca desistir da minha cruzada em prol da divulgação da Radiestesia segundo o método de Etienne Guillé.
Para lá daqueles que se aproximam, de boa fé, deste trabalho, há todo um conjunto de ruídos parasitas e de «atrasos de vida» que nos cercam, que nos rodeiam e que procuram fazer o seu belo trabalho de nos atrasar ainda mais a vida, mas principalmente, o conhecimento da Morte a que se chama iniciação.
Quase todos, evidentemente, com uma prece na boca, um propósito altruísta de nos ajudar, um incitamento à tolerância e à extrema abertura para tudo o que hoje vem em nome do Espírito e da santa Teologia.

2 - Como digo, há de tudo neste percurso:
- Um amigo, por exemplo, insinuou que o Pêndulo mexia porque o braço direito, que segura o pêndulo, acaba por ficar cansado e então o pêndulo ... mexe porque insensivelmente é o braço que mexe e o pêndulo com ele...
Este pensa que só o movimento mecânico existe: o mundo vibratório ou ondulatório é para ele impensável

- Outro amigo duvida que eu possa «adivinhar» qual é a profissão dele e paga para ver eu fazer o teste...
Este pensa que a Radiestesia é um número de circo, uma espécie de cartomância ou de bola de cristal ou de adivinhação por faculdades paranormais

- Outro amigo, que usa o pêndulo para entrar em comunicação mediúnica com os espíritos, por força que queria ver o que acontecia e se eu era capaz, como ele, de adivinhar: e foi com um enorme cepticismo e algum sarcasmo que viu eu fazer o toque de duas palavras para que o pêndulo vibrasse com elas: ele faz todas as perguntas ao pêndulo mentalmente e nem admite sequer que eu lhe diga que a interferência mental (o controle mental) está completamente excluída do método de Radiestesia segundo Etienne Guillé.
Assim como ele não conseguiu convencer-me do seu mentalismo, eu também não consegui que ele percebesse que o que fazia mexer o Pêndulo na mão direita eram pura e simplesmente as vibrações da estrutura testada a partir da mão esquerda.
Que houvesse um fenómeno de ressonância vibratória era, para ele, algo a que completamente ficaria alheio. Penso que para sempre.

3 - Reflecti mais uma vez sobre aquelas coisas que, sendo óbvias para nós, são perfeitamente inapreensíveis para outras pessoas: porque, não há dúvida, as pessoas são muito, muito diferentes e há abismos entre elas, especialmente se raciocinamos em termos de ressonância vibratória. De níveis vibratórios de consciência.
Escusado será dizer que este amigo medium queria por força ajudar-me, queria tirar-me de uma situação que ele considerava perigosa, afirmou mesmo que eu podia estar a ser presa do diabo e prisioneiro das famosas «forças negativas»: já não admitiu, evidentemente, que pudesse acontecer o contrário, ou seja, que ele pudesse estar também a ser pasto das forças negativas e que aquilo que julga ser mensagens de grande bondade dos seus bons espíritos, possam ser apenas simulacros e armadilhas armadas pelos maus que de bons se travestem.

4 - Cabe lembrar aqui tudo o que Etienne Guillé escreve sobre armadilhas e emboscadas, e as técnicas que ensina para minimamente nos ajudar a ficar minimamente defendido delas.
- Cabe lembrar também que todas as técnicas ditas espirituais, hoje em dia, têm uma componente manipulatória mais ou menos forte e de intervenção no destino dos outros: como se viu pelo nosso amigo anterior, está completamente fóra de causa, para ele, que possa e deva continuar a usar o o controle mental no trabalho com o pêndulo, que a sua prática não seja manipulatória e que haja uma intervenção abusiva não só no reino dos espíritos mas no destino dos próprios vivos.
- Silva Mind control, por exemplo, tem no próprio nome o objectivo que visa; assim como o mentalismo e todas as práticas ditas de magia(assumidamente uma ilusão);

- A forma como cada grupo e cada militante de grupo encara o caminho espiritual é, de facto, um problema de relacionamento inter-pessoal extremamente complicado. Em última instância, o melhor é desligar e cada um seguir o seu. O que não me impede de continuar a considerar o método de Etienne Guillé o método mais adequado e correcto para os que visam, acima de tudo:
a) Não perder mais tempo com mais atrasos de vida
b) Entrar na morte um pouco mais iluminado e menos enrolado na matéria
c) Subir alguns degraus na sua própria evolução pessoal e no desenvolvimento das suas próprias potencialidades, considerando tudo o resto secundário
Bem no fundo, poderemos perceber que os propósitos ditos altruístas guardam sempre uma certa forma, bem disfarçada, de egoísmo. E de que pretender ser útil antes de conseguir ser necessário, é mais uma forma de afunilar o nosso próprio crescimento interior. Dando em resultado não poder assim ajudar ninguém, mesmo que se julgue estar praticando as tais «boas acções».

5 - Enfim, métodos há muitos: mas as pessoas deveriam preferir aqueles que estão bem testados na prática e que, pelos resultados, mostram a virtude dos seus princípios.
Não tenhamos receio de preferir o melhor, o mais difícil e demorado: e deixemo-nos de falsas humildades, preferindo o fácil e o imediato.
O método iniciático de Etienne Guillé é o mais difícil, exigente, ambicioso e complexo: só mudarei para outro método iniciático, quando descobrir um ainda mais exigente, mais difícil, mais complexo e mais ambicioso.
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4920 caracteres –adn- lps = lembrete para seminário

1 - Tinha pensado dedicar estas duas horas, gentilmente cedidas pela Sociedade Portuguesa de Naturologia e pelo dr. Cardoso, ao tema «Como Ganhar o Céu com a Radiestesia em 20 lições». Mas acontecimentos que entretanto se verificaram, nomeadamente o número de pessoas que tem vindo aos nossos encontros, aqui na sociedade, levou-me a alterar o tema para coisas muito mais interessantes.
Por isso, hoje, dia 18, véspera do dia 19 de Fevereiro de 1995, vou falar-vos de «Como ganhar a Taluda estudando Radiestesia». Quem diz Taluda, diz Jackpot.

2 - Relativamente às 12 ciência sagradas, seja a Magia, seja a Teurgia, seja a Astrologia, seja a Kaballah, do que se trata é de as ir integrando no nosso quotidiano, o que, ao nível do desenvolvimento psíquico do ser humano e das nossas potencialidades, significa um progressivo e ritmado desenvolvimento dos nossos órgãos dos sentidos potenciais.
3 - Continua a fazer-me uma grande confusão o sofrimento desnecessário das pessoas. Acho que as pessoas sofrem muito para lá daquilo que é lícito exigir-lhes. E como acho que a Radiestesia pode «diminuir aritmeticamente a dor do mundo», como diria Albert Camus, teimo nesta minha campanha, embora me reconheça cada vez mais incompetente para fazer chegar aos outros esta mensagem de absoluto e eternidade, através de palavras tão relativas e limitadas e limitantes e de dimensões tão reduzidas como são as da palavra dita e escrita.
E se, conforme penso, o principal sofrimento é originado no facto de as pessoas já não ouvirem ou não quererem ouvir a informação essencial, aquela que é importante para o seu próprio espírito e a sua própria programação cósmica - porque andam distraídas com todos os vendedores de banha da cobra - como se pode humanamente ultrapassar a situação?
4 - Porque escolhi a Radiestesia e não admito que me desviem um segundo nem um milímetro dela?
a) Porque quero ver se ainda vou a tempo de me safar deste «buraco de ratos», desta «jaula de macacos»: é que não sou nem rato, nem macaco, sou o Afonso.
b) Porque sempre me assustou a «efemeridade» de tudo e quero ver se consigo passar a outra dimensão onde a «efemeridade» deixe de contar
c) Porque tenho demasiados medos, em número, e quero reduzir aritmeticamente o número de medos que
me assustam e assediam
d) Porque quero ficar sob a protecção cósmica do Cosmos I e escapar à influência do Cosmos II, que actua por tudo quanto é sítio e interstício, nomeadamente em nome da Nova Era (do Aquário)
e) Porque quero escapar aos simulacros e ilusões em que estão hoje empenhadas as escolas ditas esotéricas e espirituais
5 - Na Nova Era Cósmica e com o Novo sistema cósmico, a energia da Pedra filosofal é a única que pode vencer a energia da anti-pedra filosofal:
portanto, só temos uma chance de fugir ao Cancro (energia da anti-pedra filosofal), com um trabalho iniciático no sentido de conseguir a (energia) da pedra filosofal.
Percebem porque é que tenho tanta pressa e não admito perder tempo, para mim e para os outros?
6 - Se vos falar, muito por alto, das possibilidades que a Radiestesia abre à cura do Cancro, talvez se compreenda a teimosia que tenho posto nestes encontros e a urgência que me parece haver em que todos peguem no pêndulo, ou seja, na ponta da meada, a única que nos pode conduzir no caminho da pedra filosofal. Pegar no pêndulo, portanto, é obrigatório: mas com mão firme.
Contra ventos e marés, contra obstruções e atrasos de vida, contra cifrões e egos inchados que se dizem muito altruístas...
7 - Se a cura do Cancro depende da ligação ao Novo Canal Cósmico, vemos também a urgência e a importância que há em desimpedir a via de acesso ao canal cósmico: o que acontece ás escolas espirituais hoje em voga, é que bloqueiam a estrada que deveria estar e que deve ficar livre para que o doente (de cancro ou de qualquer outra doença material) se ligue a MEAI GAO GOC e, em 9 meses (tal como uma embriogénese), possa renascer um novo ser, com toda a sua organização vibratória animada pelas novas
energias da vida.
8 - Abrir-se e ficar mais solto, menos agarrado aos seus automatismos: é a primeira obrigação de quem quer estudar Radiestesia e, portanto, encetar a viagem para a pedra filosofal ou a demanda do Graal.
9 - É preciso mudar de paradigma: e a Radiestesia é o ponto de arranque para um novo paradigma, um Novo
Cosmos que se põe actualmente em acção.
10 - O Cancro é uma doença da alma provocada por um curto-circuito do espírito (JNK).
11 - O pouco, em Radiestesia, que cada um possa conseguir, é já e sempre muito.
12 - Ainda a dificuldade em fazer passar a mensage. Então é assim: eu podia limitar-me, por exemplo, a dizer às pessoas: vejam a mensagem da Esfinge e desembrulhem-se. Está lá tudo. Portanto: projectam-se, com bastante luz dos projectores, os 6 itens (os 12 itens) da esfinge e pronto. Já disse tudo. Está lá tudo - repito - na mensagem da Esfinge
13 - Tal como a palavra Espírito, tal como a palavra Alma, tal como a palavra Deus, tal como a palavra Graal, a palavra AMOR parece-me que é utilizada com bastante leviandade, hoje em dia. Como tudo, afinal, nesta Idade de Fim de Idade. E há que retomar, de novo, o peso a essa e a outras palavras, ainda tão próximas da vibração original. Talvez por isso, valesse a pena um TPC de palavras que vos pareçam, por intuição, por instinto, mais próximas da origem primordial, antes, pois, dos 41 mil anos da Queda.
14 - Entre as banalidades de base (BDB) que teremos sempre de lembrar, como revisão da matéria dada (RMD), figura a do Corpo Humano.
O Corpo Humano foi a vedeta das ciências ditas humanas, da Antropologia, da Medicina, da Sociologia, até da Psicologia e da Etnografia, etc.
Definitivamente e com a Radiestesia, há que pôr o Corpo Humano no seu lugar (relativo) e colocar no centro de todo o estudo, de toda a ciência e de toda a acção, a «organização vibratória do ser humano».
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893 caracteres-per-1-ADN-per = prioridades em radiestesia

PRIORIDADES

As minhas prioridades pessoais no estudo da radiestesia são as seguintes:
1 - O verdadeiro mecanismo vibratório e energético do Cancro, segundo o método de Etienne Guillé. Face ao relativo fracasso das profilaxias metabólicas - Macrobiótica e Germanoterapia – a explicação do cancro dada pela radiestesia de Étienne Guillé, induz uma nova esperança.
É necessário trabalhar, intensamente, para poder adquirir a energia de yhwh, única que se pode opor à energia da anti-pedra filosofal, que é a energia do Cancro.

2 - Conseguir entrar na morte um pouco mais esclarecido sobre o que realmente se passa, depois desta vida. Estudar a radiestesia segundo Étienne Guillé para saber se realmente o suicídio é lícito.
Estudar Radiestesia para saber se devo ou não ser cremado.
Estudar Radiestesia para saber um pouco melhor sobre como morrer (o mais possível) serenamente.

3 -***

Monday, October 31, 2005

OS INFINITOS TOCAM-SE

da-da-diário de uma descoberta - relendo etienne guillé

OS INFINITOS TOCAM-SE

Arcos, 5/11/1992 - Os extremos tocam-se. Os infinitos tocam-se. Estrelas e ADN tocam-se. Tempo e espaço são circulares. Se eu sair da Terra, num foguetão, ao fim de 6000 biliões de anos-luz estou no meu ADN... O que está em cima é igual ao que está em baixo. O Microcosmos reflecte o Macrocosmos. Se eu quero saber a ressonância (estrutura) vibratória do Planeta Marte, não preciso de viajar para lá: como ele está no meu ADN, basta-me escrever, dentro de uma elipse, a palavra Marte e é como se estivesse em cima do Planeta a medir-lhe a frequência vibratória...

< da-da>

Arcos, 13/11/1992 - «Doença iniciática» entende-se, julgo eu, a doença que a medicina confessa não resolver, mandando o doente para casa. É o momento de ficar entregue a si próprio e de saber então o que por si próprio pode fazer. Curiosamente, algumas dessas doenças (serão todas) são provocadas pela própria medicina e seus sucessivos ciclos viciosos.

Gostaria de ouvir alguém, com argumentos fortes, a desdizer Guillé. Por mais que o leia e releia, não consigo encontrar uma única linha que me pareça menos certa, menos correcta, menos inteligente. E até gostaria de me distanciar criticamente dele, não vá estar e ficar convencido de ter encontrado o nec plus ultra, sem ser nada disso...

Discordâncias de leitura: "Não há remédio que corrija a informação errada da célula ( o código genético ou código de estrutura)»

Penso que, além do stress indicado por Etienne Guillé, com o seu cortejo de sofrimento, é possível «almofadar» esse stress e esse sofrimento, com as técnicas de metabolismo alimentar, nomeadamente a macrobiótica; trabalhar os metais com o Pêndulo é óptimo, mas tomar o CVD como remineralizante harmónico, ajuda muito.
Será que os Metais em sentido alquímico não tem mesmo nada a ver com os sais minerais em sentido metabólico?
Se existem várias fases de mergulhar no sono (vários níveis vibratórios?) posso explicar o facto de esquecer os sonhos por ter mergulhado numa fase profunda? Não me lembro dos sonhos, mas tenho a sensação de estar a dormir numa zona profunda do sono.

ENERGIAS PERVERSAS

95-11-05-hv=hipótese vibratória - 2432 bytes 1645 caracteres-tfv-3-tfv = teste de frequência vibratória

ENERGIAS PERVERSAS?

Paço de Arcos, 5/Novembro/1995 - Não há energias nocivas nem negativas, ao contrário do que, com esse nomes, nos é ensinado nos seminários de radiestesia e ADN. O que há são energias «truncadas» (abortadas) e que, portanto, não conseguiram realizar a oitava logarítmica que dá o ritmo das energias cósmicas.
Energias a que se chamam nocivas são (apenas) as que ficam entre duas oitavas consecutivas - N8, N16, N24, N32, N40, N48 e N56 - sem ser nenhuma delas.
N12, por exemplo, não é nem N8 nem N 16. N18 não é nem N16 nem N 24. Já não é o nível imediatamente anterior mas ainda não é o imeditamente a seguir.
Pelo que as chamadas «energias nocivas» se poderá também dizer que são «energias hesitantes». Literalmente, são energias com falta ou défice de qualidade ( já que a frequência é a qualidade da energia), são energias, tal como uma foto mal tirada, com «falta de definição», para usar um termo da gíria televisiva e electrónica.
Mas abaixo de N8-N4 ou mesmo N2, é que é mesmo caso para pensar que se trata de uma energia nociva, infraterrestre, talvez, e portanto diabólica. Pelo menos e como dizem os chineses da acupunctura, perversa.
Curiosamente, é num livro de pacotilha sobre pretensa magia negra, «As Chaves de Salomão», Tecnoprint, Rio de Janeiro, que vou encontrar, pela 1ª vez, essa vibração abaixo de N8, coisa por mim nunca vista. Será pernicioso? Serão as famosas energias de «magia negra» essa «frustração» de chegar a N8, ou seja, o limiar da terra, do planeta terra, da água (minerais) , dos metais, das cores, enfim, o limiar dos 5 sentidos do ser humano?

BAIXAS FREQUÊNCIAS

10 páginas-herz-0-A terceira guerra mundial já começou – estudos avançados de noologia & Naturologia – guião de leitura – iniciação às ciências do maravilhoso – tese de noologia

O QUE AS BAIXAS FREQUÊNCIAS PODEM FAZER PELA NOSSA DOENÇA

Paço de Arcos, 5/11/1997 - A medida de 10 hertz é a chave para a guerra electromagnética que, segundo alguns autores, já foi declarada e está aí, no terreno, ou antes, no ar...das ondas hertzianas.
Sabe-se, pelo menos, que um sinal electromagnético teleorientado para ter efeitos sobre os animais e para ser psicoactivo no homem, deverá ter exactamente as características conhecidas de 10 Herz, na medida em que a frequência de 10 Herz, ou seja, de 10 ciclos por segundo é, por excelência, a frequência do ritmo Alfa do cérebro.
Assim procede (de acordo) o célebre emissor «Woodpecker», instalado pela ex-URSS na Ucrânia e que se encontra a emitir desde 1985.
O sinal «Woodpecker» é tão forte que se pode captar não importa onde, em ondas curtas, com um simples receptor e nem precisa de antena, abafando tudo o que se encontra no seu comprimento de onda.
Ele atravessa tudo e é levado até ao interior das casas (e das células) pela rede eléctrica nacional.
Os japoneses, mais poupadinhos da silva e que não gostam de ficar atrás dos ex-soviéticos, mas sem gastar muito em armamentos, logo pensaram na forma mais pacífica de fazer a guerra (magnética), na forma, portanto, mais eficaz de penetrar em nossas casas, células e cérebros (afectando o nosso ritmo Alfa com a frequência de 10 Herz).
Sem precisar sequer de recorrer, como fazem os ex-soviéticos, à rede eléctrica, para penetrar.
O colchão magnético foi a grande invenção. O pessoal paga as despesas e ainda agradece pela boa noite de sono que o colchão necessariamente propincua.
Esta guerra magnética limpíssima fica muito mais barata aos japoneses do que o Woodpecker aos ex-soviéticos.
- Os dados estão lançados e as baixas frequências, pelos vistos, já são a grande arma da terceira guerra mundial, embora ainda em regime experimental.
Quando a radiestesia holística nos ensina a forma de utilizar as energias de mais alta frequência vibratória - na escala de N8 a N56 - e a forma como nos podem proteger e ser terapêuticas, começamos a compreender onde é que está para a humanidade a grande questão do presente e do próximo futuro.
E onde é que deveria estar para as pessoas a grande prioridade.
Começamos a compreender porque é que os oligoelementos (N8), a homeopatia ( N16), as árvores ( N24), as flores (N32) podem ser a nossa arma de defesa contra os Woodpecker e os colchões magnéticos com que nos invadem casas, células e cérebros, como se a poluição magnética fosse pouco para nos dar cabo da saúde.
A não ser a cor (cromoterapia) e os metais (oligoterapia), todas as outras terapias N8 são problemáticas, na lógica ortomolecular.
- O ambiente magnético criado pela tecnologia já era pesado. Já tínhamos
alta tensão
micro-ondas
ondas rádio
telemóveis (a criminalidade portátil)
etc
Todas somadas, fazem o quadro de poluição magnética que o progresso tecnológico se orgulha de ter criado em nome dos largos benefícios que trouxeram:
radiações não ionizantes
radiações ionizantes
raios X
etc
Todo esse ambiente de «baixas frequências» é, no entanto, insignificante, se comparado com o poder atómico dos colchões e do woodpecker, que funcionam, exactamente, na frequência de 10 Herz.
A ciência e os militares - sempre em santa aliança - sabem muito bem de que forma as baixas frequências interferem na fisiologia humana, nomeadamente na parte da fisiologia que mais lhes interessa atingir - o cérebro.
- Um breve apanhado da informação indicada por Alex Vicq, em «La Vie Naturelle» (Junho/1991), fornece alguns itens que convém sublinhar para vermos quais são as terapias vibratórias prioritárias num mundo de neuróticos e de malucos magnéticos à solta. À luz destes loucos, as experiências com cobaias humanas do Dr. Mesmer eram uma insignificância.
E os hipnotizadores ainda hoje existentes, uma ternura.
Eis os itens:
«Os campos magnéticos de baixas frequências podem interagir com os sistemas biológicos e modificá-los.
«Mais do que qualquer outro agente conhecido, à parte certos psicotropos, os campos eléctricos de baixa frequência (ELF) têm efeitos muito específicos que dependem:
a) da região cerebral dos tecidos afectados
b) do momento da administração no ritmo circadiano.
A guerra do Golfo não se fez para outra coisa nem com outra finalidade. Mostrar até que ponto os americanos se tinham dotado do melhor armamento magnético do mundo:
infravermelhos
laser
micro-ondas.
A guerra do Golfo foi o terreno onde eles testaram o poder militar magnético e a vitrine onde eles mostraram o belo arsenal que tinham em stock. Do resto, o comércio encarrega-se.
- Se os trabalhos de Smith e Monro no Abbots Langley (Hertfordshire) se confirmarem (e até agora ninguém o desmentiu), a radiestesia holística e o estudo sistemático das frequências vibratórias, aquém e além do espectro electro-magnético, tem a sua primeira prova experimental de grande envergadura.
De facto, como aqueles dois investigadores demonstraram, estudando os campos magnéticos das linhas de alta tensão, a frequência é, num campo de alta tensão, o parâmetro mais importante notado nos pacientes submetidos à experiência, sendo a intensidade do sinal eléctrico de importância secundária.
A paciente mais sensível testada por Smith e Monro, foi uma mulher alérgica aos campos magnéticos terrestres de menos de 1 Herz a 2 Gigahertz e a uma gama muito vasta de produtos químicos.
Ela entrava em convulsão quando chegava a 200 metros de uma linha de alta tensão, durante a sua crise de alergia. C.W. Smith e J. Monro consideram que hoje as reacções eléctricas estão na base da maior parte das alergias e que os campos electromagnéticos e os alergenos estão em inter-relação.
- A ciência sabe que as baixas frequências podem acelerar os processos de cancerização e induzir comportamentos suicidários.
Ondas electromagnéticas moduladas sobre certas baixas frequências podem provocar:
alergias
cefaleias crónicas
depressões nervosas
suicídios
etc.
Exposição prolongada a uma fonte de radar pode provocar:
distúrbios sexuais
cataratas
etc.
Rádio-ondas e micro-ondas podem provocar cataratas.
Radiações electromagnéticas de fraca energia, produzindo campos comparáveis aos das linhas de alta tensão, podem:
aumentar a acção da enzima «ornitina decarboxilase» no seio das células cancerosas.
Adey observou que os campos de rádio-frequências influenciam as células, se forem modulados por frequências inferiores a 100 hertzes.
Perante todo este quadro, como não ser tentado - pergunta Alex Vicq, da revista «La Vie Naturelle» - a conceber armas capazes de adoecer populações ou deprimir exércitos?
- Fabricados em França, os adesivos dermomagnéticos já têm marca - Eporec - e tamanho standart: 5 mm de diâmetro e 1mm de espessura, muito mais pequenos do que um preservativo normal.
Embora sendo acções pontuais no organismo, restará sempre a dúvida sobre até que ponto poderão afectar o sistema hormonal portanto o sistema nervoso e, portanto, todo o equilíbrio energético do organismo. Até porque a propaganda que promove esses adesivos (in «La Vie Naturelle» ) garante que eles «aceleram as trocas célula/meio extracelular pela reconstituição da carga eléctrica da membrana celular.»
Se, como indica a lógica ortomolecular, só a inteligência natural do organismo deve interferir na informação intermolecular, esta intervenção (abusiva?) por magnetismo artificial na alquimia celular seria a principal crítica a fazer aos adesivos dermomagnéticos do Doutor Baron, dirigente do Instituto de Pesquisa Biológica Yves Ponroy e também dos adesivos .
O doutor Baron atribui aos adesivos as mais diversas formas de intervenção celular:
- modificação das taxas dos iões de sódio e potássio, este último tendo uma influência sobre a excitabilidade das fibras nervosas e musculares;
- síntese ou inibição de certos neuro-transmissores, que vão acelerar ou travar as reacções em causa;
- estimulação do sistema nervoso parasimpático, objectivado pela secreção de histamina ao nível dos tecidos cutâneos;
- melhoramento da oxigenação celular;
- aumento da temperatura local, assinalando-se uma melhoria da circulação sanguínea e, portanto, dos tecidos periféricos.
Se quiséssemos uma definição, por alíneas, do oposto à lógica ortomolecular que nos deveria inspirar sempre em medicinas naturais, não podíamos encontrar melhor do que este «quadro de virtudes» que o Dr. Baron atribui aos seus adesivos Eporec, discos magnéticos de 5mm de diâmetro e 1mm de espessura. Jeitosos como preservativos.
- Em França, pátria magnética por excelência, onde o pêndulo de radiestesia é sistematicamente e exclusivamente assimilado a «sorcellerie» (bruxaria tout court), o execrado Professor Yves Rocard, pai de um primeiro-ministro socialista e pai da 1ª bomba atómica francesa, observou que o corpo humano tinha 12 receptores electromagnéticos, pontos onde parece existir o metal chamado «magnetite» (pedra de íman ou óxido natural de ferro magnético).
Provavelmente vem daí - da dita magnetite - a atracção magnética que os sexos dizem ter um pelo outro e a atracção também que certos sábios têm pelo abismo.
Escusado será dizer que o ferro do sangue dos vertebrados tem alguma coisa a ver com esta atracção e porque a mitologia do sangue se espalha sempre tanto em povos e conjunturas históricas muito ligadas à terra, à matéria física condensada.
Os cristais de magnetite descobertos por Rocard, designados por ele Órgãos Magnéticos Receptores (OMR), estariam, quando em presença de uma variação do campo magnético terrestre, na origem do famoso «reflexo do feiticeiro», materializado por uma sensação capaz de ser, em certos casos, percebida directamente pelo corpo ou materializada pelo «biais» do pêndulo ou da vara.
Sobre estes receptores electromagnéticos do senhor Rocard, há apenas a dizer: servem de porta de entrada de todas as energias vibratórias cósmicas, desde que estejam desimpedidos, o que normalmente não acontece. Se os OMR ou REM continuam fechados, o ser humano continuará fechado e energeticamente estagnado, como acontece há 41 mil anos, desde a bíblica Queda.
Todas as técnicas de manipulação energética hoje em voga (incluindo as famosas aberturas de chacras) não só não abrem os receptores electromagnéticos como os fecham ainda mais do que estavam.
Esta é a importância dos 12 receptores:
a) São apenas as portas de passagem das energias vibratórias cósmicas
b) Se continuarem fechados, o ser humano continuará fechado às energias vibratórias cósmicas (as frequências vibratórias mais elevadas) e será pasto das baixas e baixíssimas frequências que certas forças do progresso andam empenhadas em produzir.
- Outra prática que está na moda e que tem a ver com este culto exclusivista do ferromagnetismo é:
a) No Ocidente a Geobiologia, medicina do habitat, redes de Hartmann, casas de cancro, etc;
-Na China, o Feng Chui, que começa a chegar à Europa, carregada de todas as ilusões de «dolce vita» de que no Ocidente temos tanta necessidade.
As redes de Hartmann são correntes de energia telúrica, ninguém as nega. Mas encurralam o mundo energético nelas - ou seja, na matéria, no ferro-magnetismo, no magnetismo terrestre, na nova mitologia do telurismo, como estão fazendo as modas magnéticas de todo o feitio actualmente no mercado.
Quer se lhe chame magnetismo físico, magnetismo animal, magnetismo humano, biomagnetismo, é sempre o ferromagnetismo e só o ferromagnetismo o que está em jogo nessas práticas ditas - imagine-se - espirituais, e algumas até - imagine-se - iniciáticas.
- O que os pesquisadores de tesouros em França deixam patente é que o ferro-magnetismo - associado à bruxaria - dá para empolgar muita gente, nomeadamente os que andam em grupos espirituais e aventuras ditas espirituais, convencidos de que energias vibratórias cósmicas são o ferro-magnetismo.
Mas não são e podem mesmo, nas actuais circunstâncias, ser o oposto.

- Se em terapias naturais se pode falar de «efeitos secundários», nas magnetoterapias de manipulação esses efeitos secundários, tal como na medicina química, são adversos e perversos, numerosos e graves.
As novas in(ter)venções sobre o campo magnético terrestre e humano, que surgem cada vez mais em nome da ciência e da terapia, vêm juntar-se ao legado de poluição magnética de que estávamos tão bem servidos com todo o progresso eléctrico, electrónico e electromagnético que nos rodeia:
Telefones móveis
Construções em altura (gaiolas de betão ou gaiolas de Faraday);
Frigoríficos que desmagnetizam alimentos;
Microondas que não só desmagnetizam, não só desvitalizam como destroem os nutrientes dos alimentos;
Monitores de computador e monitores de televisão
As diversas fontes de radiação ionizante (ver anexo) que também interferem no campo magnético e, portanto, no corpo magnético dos seres humanos, ou seja, o nível vibratório N8.
Linhas de alta tensão
Radar
Emissores de baixa frequência
Radiações ionizantes
Radiações não ionizantes
Etc, etc.
Entre os clássicos e remotos antecessores de toda a parafernália moderna de electro-magnetos, lembrem-se:
Os imãs
A bússola que, aliás, tão bons serviços prestou aos portugueses na sua missão de colonizar povos e gentes.
- As magnetoterapias de manipulação vêm acrescentar uma nova poluição magnética à já longa lista de poluições químicas e magnéticas de que o mundo moderno está cheio e de que o homem moderno é vítima passiva em nome do progresso.
E não adianta , antes pelo contrário, adicionar o prefixo «bio» ao magnetismo, para que fique uma palavra mais sonante: biomagnetismo.
O magnetismo e o electromagnetismo, embora prejudiciais enquanto poluição do meio ambiente humano, nunca poderão ser tão perigosos como a manipulação biomagnética que pomposamente se proclama e se promove.
O estudo das energias vibratórias cósmicas feito pela radiestesia holística seria, neste momento, a medida preventiva e a profilaxia energética possíveis, em resposta às diversas formas que o biomagnetismo assume:
magnetismo terrestre
ferromagnetismo do íman
paramagnetismo do oxigénio ou do sódio
passes magnéticos
etc
A tudo isso se coloca o rótulo (abusivo) de biomagnetismo. Os passes magnéticos tornaram-se o pão nosso de cada dia em terapia energética e os grupos de milagre que dispensam favores «espirituais» com imposição de mãos fazem bicha para receber os adeptos.
Ao contrário do magnetismo clássico, praticado por magnetizadores naif mais ou menos bem intencionados, os actuais magnetizadores apresentam-se disfarçados de
- cristal terapeutas
- colchões magnéticos
- reiki
- etc
habilidades que começam a ser perigosas pela fila de doenças que estão produzindo.
Poderá mesmo falar-se de uma nova «doença» ou de um novo conjunto de doenças - sindroma - provocadas por uma exposição prolongada a campos magnéticos artificiais que têm, sobre o campo magnético terrestre a desvantagem de terem sido engendrados pela mão humana e completamente às cegas quanto aos efeitos no interior da célula.
Nada custa acreditar que alguém da ciência ordinária esteja interessado em promover artes e malazartes de magnetizar o próximo, exactamente para desprestigiar as já desprestigiadas medicinas naturais. Se é assim, conseguiram perfeitamente os seus intentos.
- Eis o que temos hoje com o pomposo nome de espiritual e/ou iniciático: magnetizadores e pastilhas magnéticas, imposição de mãos e passes mágicos, aparelhos de biofeedback, que nem sequer se sabe em que frequência de onda trabalham e radiónica que «saneia» a casa para contaminar a do vizinho.
- Ligado ao ferromagnetismo - o alegado biomagnetismo - é o grande negócio dos aparelhos.
Desde os detectores de radiações ionizantes - raramente referidos e utilizados, por razões óbvias... - até aos aparelhos de radiónica que pretendem sanear as casa de energias ditas nocivas, tudo serve para desenvolver e fazer prosperar o negócio, à pala da mania moderna de que tudo quanto for científico tem que meter aparelhagem com luzinhas (verdes e vermelhas) a piscar e de que tudo o que for tecnologia, quanto mais cara melhor, é comprovadamente científico e leva a práticas garantidamente científicas.
A mentalidade ordinária, dita científica, levou-nos a estes apuros e os mercadores de aparelhagem fazem bem em aproveitar este beatismo, cuidando dos seus negócios, à pala da ciência aliada da tecnologia, à pala da tecnologia aliada da ciência.
Ninguém se lembra é de que toda a aparelhagem, incluindo a fotografia kirlian e mesmo a mais sofisticada, na melhor das hipóteses trabalha ao nível N8, o que, falando de baixas frequências, são as mais baixas que existem. E os outros 6 corpos energéticos, onde estão os aparelhos para os medir?
- Onde a «atracção magnética» é quase orgasmo é quando se exibe o pêndulo como instrumento para detectar, medir, analisar e etc., as vibrações magnéticas ou as radiações. Com meia verdade se impinge outra meia mentira.
As ondas de forma que tudo quanto existe emana, é tudo aquilo que o pêndulo da radiestesia empírica detecta. Não é pouco nem muito: é isso. E chega, para quem o mundo das energias se reduz ao mundo magnético, um dos 7 corpos energéticos potenciais.
Nestas ondas de forma a ciência ordinária já se meteu e já tirou conclusões. Ou seja, criou mais umas palavras difíceis para juntar ao seu pletórico vocabulário.
Jacques Ravatin, sem saber onde ocupar os ócios de reformado de antigo engenheiro químico da CNRS, lembrou-se de observar certas «emissões» que, não pertencendo ao mundo físico habitual, não sendo constituídas nem por ondas nem por vibrações e escapando aos campos electromagnéticos, ele resolveu baptizar de «emissões devidas às formas», ou seja, as «ondas de forma».
Provavelmente foi aqui que começou a história que levaria Sheldrake a ver o universo como um imenso campo de campos de morfogénese cósmica, a que os tradicionalistas chamaram «ovo cósmico».
La Palice aprova todas estas descobertas «científicas».
- Quando falamos de «sindroma» ou«conjunto de doenças» provocado, hoje em dia, por práticas de manipulação magnética pretensamente benéficas e terapêuticas, é desse aprisionamento e dessa limitação no corpo magnético (quando temos 7 corpos energéticos) que estamos a falar.
No buraco onde o magnetismo mete as suas vítimas, a alquimia deixa de se fazer. E o bem estar, o repouso e a paz que ele diz sentir vai custar-lhe apenas esse preço. O retorno à estagnação - de onde uma terapia energética fidedigna como a radiestesia holística o poderia ter tirado.
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RADIAÇÕES IONIZANTES E NÃO IONIZANTES

Na opinião de João Quintela de Brito, presidente da Sociedade Portuguesa de Protecção Contra Radiações, os efeitos das radiações ionizantes sobre a fisiologia são um facto:
«Está hoje fora de dúvida - diz - que um dos perigos para o meio ambiente é originado pelas radiações ionizantes.»

Jocelyne Leal afirma que está reconhecido que as radiações não ionizantes «podem modificar o metabolismo celular» e são cada vez mais «um dos componentes do meio ambiente, devido essencialmente ao uso cada vez maior de telefones móveis celulares.
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A FÍSICA DAS ENERGIAS

De vez em quando, podemos rever os nomes das energias que a Física vai descobrindo e baptizando.
De A-Z, vamos sublinhando e registando o vocabulário ligado à Física das Energias:
- Biofeedback
- Diatermia
- Efeito Kirlian
- Electricidade
- Electromagnetismo
- Força forte
- Força Fraca
- Fotões
- Geomancia
- Gravidade
- Hertz
- Magnetismo
- Medidor eléctrico de resistência da pele
- Micro-ondas (calor)
- Neutrinos
- Ondas cerebrais Alfa
- Ondas curtas
- Ondas de baixa frequência
- Ondas gravitacionais
- Ondas hertzianas
- Ondaslongas
- Radiações electromagnéticas
- Radiações ionizantes
- Radiações não ionizantes
- Radiofrequências
- Raios cósmicos
- Raios X
- Redes de Hartmann
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11 PONTOS DE APROXIMAÇÃO HOLÍSTICA AOS PONTOS DE ACUPUNCTURA

MECANISMOS DA ACUPUNCTURA EM FLORALTERAPIA

Paço de Arcos, 9/11/1997 - 1 - Actuando na fronteira entre diversos corpos energéticos além do corpo físico ou corpo magnético (N8), as essências florais terão forçosa e necessariamente que se relacionar com áreas do microcosmos (ADN da célula), nomeadamente as 3 esferas energéticas reconhecidas por Rudolfo Steiner (Ver diagrama 11):
- sistema neuro-sensorial
- sistemas circulatórios (sangue, energia ki, informação, hormonas, etc)
- sistema metabólico.
Linhas de fronteira e matérias-chave, no conhecimento alargado da terapia floral, são assim:
a) As 5 esferas energéticas da medicina tradicional chinesa, vulgarmente conhecidas por 5 elementos ( Madeira, Terra, Fogo, Metal e Água)
b) A antítese funcional dos 2 sistemas neurovegetativos (ortossimpático e parassimpático), binómio que exemplifica de maneira modelar o potencial vibratório do Número 2
c) O eixo endócrino do ser humano como principal linha de fronteira entre o corpo físico e os 6 corpos energéticos, além do corpo físico (segundo a escala hierárquica estabelecida por Rudolfo Steiner)
d) Os 12 receptores electromagnéticos no dorso do ser humano, segundo Yves Rocard
e) O binómio calor/frio e respectiva cromoterapia de cores quentes/cores frias: segundo Oswald, laranja, vermelho e violeta ficariam no lado das cores quentes, enquanto verde alface, verde mar e turqueza ficariam do lado das cores frias. Amarelo e azul estariam no centro de equilíbrio entre frio/calor
f) As 9 Almas dos hierofantes egípcios, em relação directa com as 3 alquimias - corpo, alma e espírito
g) O DNA ou a frequência das energias vibratórias (ondulatórias), o mundo a que a Física do mundo físico chama mundo das ondas hertzianas, chamando área quântica quando os instrumentos de medida lhe escapam para abranger o que sobra do espectro electro-magnético
h) O espectro electromagnético das energias reconhecido pela ciência ordinária
i) O estudo das ondas hertzianas e da unidade de medida Herz (ciclo por segundo) é outra noção-chave para aplicar a terapia floral
j) A composição trinitária do ser humano (Corpo/Alma/Espírito)
l2 - Sempre que a ciência ocidental tem necessidade de referir a «actividade eléctrica das células» recorre a uma série de noções mais ou menos pré-fabricadas para tentar explicar o todo pela parte ou melhor, o todo pela soma das partes.
Não conseguindo a abordagem holística com os aparelhos de medida que possui e os métodos de análise que utiliza, dificilmente chegará pela análise a uma visão global e portanto correcta da realidade humana.
Entretanto, vão-se destacando algumas noções que o estudioso da terapia floral poderá conhecer, embora não sejam imprescindíveis na abordagem holística que é a da terapia floral (ver outra listagem no file e cotejá-las:
- Campo electromagnético
- Condutividade eléctrica
- Corrente eléctrica
- Electricidade
- Electrocardiograma
- Electroencefalograma
- Electrões
- Electromiograma
- Frequências vibratórias (ciclos por segundo)
- Herz (unidade de medida)
- Impedância
- Iões metálicos
- Ondas hertzianas
- Potencial intermembranar
- Potencial subcutâneo
- Resistividade
- Tensão Eléctrica
- Etc
Estas são algumas das noções (parciais) que, reunidas para explicar a medicina tradicional chinesa (Acupunctura), servem também e principalmente para denunciar os mecanismos psicosomáticos sobre os quais interagem também as essências florais.
3 - Relativamente à acupunctura (que, partindo de uma visão holística da medicina, acaba por ser, na sua aplicação prática, uma técnica nada holística e altamente hiper-especializada - pontual em sentido literal ...), as essências florais são uma terapia holística na essência e também na sua aplicação.
Para lá dos mecanismos que podem intervir:
- pontos
- meridianos
- 5 esferas energéticas
- pontos reflexos
- áreas reflexas
- etc
a convergência faz-se no ponto de convergência mais profundo - o ADN da molécula viva.
Pela razão simples de que as frequências vibratórias dos florais entram em sintonia com zonas do ADN antes adormecidas ou estagnadas ou não animadas pelas energias vibratórias.
4 - A grande dúvida da lógica ortomolecular em relação à acupunctura é saber (porque ainda não se sabe) com que energias a acupunctura trabalha: se com a gama de energias do continuum energético ou espectro vibratório entre Céu e Terra (o que parece óbvio, por exemplo, em relação ao Chi Kung) ou apenas com as energias internas do corpo magnético de nível N8:
- vital, hereditária ou ancestral
- respiratória
- metabólica ou alimentar
como indicam quase todos os livros ocidentais sobre acupunctura.

Jean Vibes fala em 3 tipos de energia específica do homem:
a) Energia ancestral ou potencial hereditário ligada aos cromossomas
b) Energia de manutenção que tem origem, simultaneamente, no Céu (ar que respiramos) e na terra (alimentação que ingerimos), é ilustrada nos livros de Lavier com os ideogramas chineses respectivos.
c) Energia «mental» que permite ao organismo adaptar-se ao meio, quer no plano físico quer no psíquico. «Mental» será a péssima tradução (atrofiante) que o ocidental encontra para traduzir a palavra «Shen», uma das mais ricas e nobres da nobre nomenclatura chinesa.
5 - As endorfinas, «hormonas» que inibem os centros nervosos da dor, são o factor material (bioquímico) que a ciência ocidental encontrou para explicar a actuação energética da Acupunctura.
Preocupou-se a ciência - diz Jean Vibes («Tudo Sobre Acupunctura», PEA, Lisboa, s/d)- «em objectivar e dosear a libertação por efeito da acupunctura - em especial no líquido céfalo-raquidiano - de substâncias neurócrinas que são as endorfinas (as quais contêm as encefalinas).»
Jean Vibes explica ainda a função antálgica das endorfinas, «substâncias endógenas morfinomiméticas (?), que vão ocupar «sítios» que inibem a percepção da dor.»
Mas as endorfinas, só por si, nada explicam, se não entrarem no quadro as reacções conjugadas de vários outros sistemas, assim discriminados:
- sistema eléctrico (iões)
- sistema endócrino em estreita ligação com o
- sistema neurovegetativo (funções/disfunções)
- sistema nervoso central
- etc
Quando a ciência médica ordinária atribui ao efeito placebo os resultados da Acupunctura, está a dizer uma grande verdade ou uma grande mentira.
Se por efeito placebo, a medicina entende a intervenção do mental no processo energético da acupunctura, está a dizer uma mentira total. Hipertrofiar de um lado para atrofiar do outro é a sua especialidade.
Mas se entende por efeito placebo um efeito «psicológico» latu sensu - energético ou ortomolecular - está a reconhecer afinal uma verdade a 100%.
6 - Quando a ciência ordinária explica a acupunctura pelos reflexos nervosos, está também a dizer uma grande verdade e uma grande mentira. Está a reduzir, novamente, o todo a uma das partes (atrofia).
Afinal, todos os sistemas de intercomunicação celular (de informação intermolecular) se processam por reflexos e a abordagem holística quer dizer isso mesmo.
Qualquer vibração num ponto entra em ressonância vibratória com 600 biliões de células. Isso é, à luz da lógica ortomolecular, o reflexo...nervoso.
Nervosos nos põe uma ciência tão pequenina mas tão arrogante da sua pequenez.
Não se pode separar, por exemplo, o sistema cérebro-espinal dos restantes, pois tem tanta importância como todos os outros que intervêm no processo de informação. E são todos.
A hipertrofia de uma parte
(cérebro
sistema cérebro-espinal
nervos
etc)
em detrimento do todo é a doença sem cura de uma ciência médica que nem com essências florais lá vai.
7 - Quando se afirma que as essências florais pretendem devolver o ser de cada um ao que cada um é - e cada um é o seu espírito - está a dar-se a definição correcta (e portanto ortomolecular) da floralterapia.
Ser o que se é, evoca-nos a voz trágica de Nietzsche mas também a sabedoria de Goethe, Paracelso, Santa Hildegarda, Edward Bach. E remete-nos para algumas informações que a tradição primordial nos legou:
o princípio da «assinatura» cósmica
o nomen mistico
os campos de morfogénese cósmica, retomados modernamente por Rupert Sheldrake
o princípio do ovo cósmico
as palavras de poder
o verbo divino criador
a energia primordial da pedra filosofal
o som cósmico
etc
( Ver file < tame-1>)
8 - A meio caminho da escala hierárquica da manifestação - entre N8 e N56 - os remédios florais, na sua frequência de N32, fazem de trampolim entre incarnação e essência do ser humano, composto exactamente por 3 mundos:
- Essência ou transcendência, que significa o mundo para lá da manifestação e onde nasce a força criadora (as 4 energias filosofais, enxofre, mercúrio, sal e pedra filosofal)
- Manifestação, onde a força criadora primária se expressa através dos Campos de Morfogénese Cósmica (CMC)
- Incarnação ou condição existencial da vida, codificada na mensagem da Grande Esfinge.
9 - Nesta escala hierárquica de N8 a N56, a endocrinoterapia, por exemplo, não seria uma «terapia hormonal »(atrofia) como a medicina a entende, mas uma terapia vibratória entre N8 e N16, o que implica necessaria e concretamente a homeopatia.
Ainda nesta escala hierárquica - N8 a N56 - entra a oligoterapia como a terapia, por excelência, do eixo endócrino, ou seja, a terapia das patologias funcionais de terreno.
Funções/Disfunções - campo de eleição da oligoterapia - sendo mais um binário de opostos que manifesta o potencial energético do Número 2, religa-nos a todos os itens indicados no início deste texto.
E a mais alguns que só agora se indicam:
os 8 hexagramas
os 64 trigramas
do I Ching.
É de facto irresistível o paralelismo (identidade analógica) entre os Koua ou hexagramas do I Ching ( página 35 de Jean Vibes), entre os 64 trigramas do mesmo I Ching e as oitavas dos níveis de frequência vibratória da escala dos 7 corpos, entre N8 e N56.
Algumas analogias a reter:
- 8 x 8 = 64
- O 8 deitado é igual a infinito
- O número de trigramas é 64
- O número de tripletos do ADN da célula é 64
- Cumpridos os 7 corpos energéticos - entre N8 e N56 - a oitava seguinte já está fora destes corpos, o que pode significar o mundo da essência para lá do mundo da manifestação.
É como se o mundo da manifestação fosse de N8 a N56 e o N64 - do I Ching e dos tripletos - fosse já o mundo da essência ou transcendência
10 - Significativamente, as essências florais - como o nome indica - são o trapolim da imanência para a essência.
Lembre-se que a grelha universal da linguagem vibratória de base molecular, estabelecida por Etienne Guillé, compõe-se desses 3 mundos:
transcendente (círculo interno)
incarnação (círculo intermédio)
manifestação (círculo externo).
Lembre-se que o número 3 volta a evidenciar-se na composição trinitária do ser humano: corpo, alma e espírito, a que em radiestesia holística apenas se acrescenta:
- pirâmide vibratória do corpo
- dupla pirâmide vibratória da alma
- pirâmide vibratória do espírito
o que daria um 3 que é 4.
11 - Os 13 houei (espíritos do mal) estabelecidos por Lavier, seriam os pontos ideais para aplicação externa das essências florais. (Ver página 28 da obra de Jean Vibes, «Tudo Sobre Acupunctura»)
Outros pontos que a experiência poderá ou não confirmar, são:
- Chacras
- Pontos de acupunctura
- Pontos reflexos de:
Aurícula
Coluna vertebral
Dorso da Mão
Palma da Mão
Rosto
Sola do pé
Etc
No fundo, todos os pontos da pele são pontos ideais...

TERAPIAS DOS 5 SENTIDOS

96-11-04-hv=hipótese vibratória - 7424 bytes-5759 caracteres-act-1= as 5 terapias

AS 5 TERAPIAS DOS 5 ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

[4-11-1996]

Sem querer desvalorizar nenhuma das 5 terapias dos 5 sentidos - mas há que relativizar e dar a cada uma o que é de cada uma. A Deus o que é de Deus e a César o que é de César.
Seja a Música - pelo órgão da audição
seja a Cor - pelo órgão da vista ou da visão
seja a Aromoterapia - pelo órgão do cheiro
seja a alimentação dos 5 sabores chineses (Macrobiótica) - pelo órgão da boca chamado paladar
seja a massagem ou imposição de mãos - pelo órgão do tacto
há que dizer a pura e simples verdade. Qualquer destas terapias - Cromoterapia, Musicoterapia, Aromoterapia, Macrobiótica, Massoterapia - a sua situação na escala hierárquica das correspondências energéticas não vai além do sistema solar.
O que é óptimo, para quem está metido no buraco mas que não esgota, de modo nenhum, a subida na vertical.
Se não devemos desvalorizar o que algum valor tem, é preciso, no entanto, denunciar as ciladas que se podem esconder em algumas dessas terapias tão ligadas ao corpo.
Porque nenhuma delas vai além do corpo, embora pareça que vai e embora neste nível - o do corpo físico - algumas delas vibrem em frequências que são sinceramente mais elevadas do que as habituais na nossa vida quotidiana, tão terra-a-terra, tão abaixo de cão.
A propósito de terra a terra, a terapia da Argila, tão festejada por algumas correntes naturistas, tem também o seu lugar, que é, como o nome indica, a terra e de modo algum o sistema solar. Ou antes, na medida em que a Argiloterapia é uma Metaloterapia e tendo em conta que a metaloterapia está directamente relacionada com os planetas do sistema solar, é a esse nível que se verifica ressonância.
Mas se quisermos, mais uma vez, fazer comparações entre os vários dos 7 corpos indicados por Rudolfo Steiner, não iremos muito além do corpo físico - restando-nos, por atingir, o corpo etérico, o corpo astral, o corpo causal, o corpo mental (ver diagrama).
Lembrem-se as outras designações destes corpos e logo compreenderemos a que nível agem:
Metal -> Corpo físico
Vegetal -> Corpo etérico
Homem -> Corpo astral
Anjo -> Corpo causal
Arcanjo -> Alma espiritual
Espírito de Buda -> Alma divina
Três coisas há a notar nestes dados:
Corpo causal é o famoso Anjo da Guarda que, curiosamente, algumas correntes espirituais contemporâneas - como os adeptos da Grande Fraternidade Branca - indicam, de facto, como a «pele de Deus».
Ou seja, a zona onde o corpo comunica com a alma.
Mas nada de excessivos entusiasmos - porque a alma, por esse andar, ainda tem outro patamar, o da alma divina e só depois entra no espírito.
Isto para só falar nas grandes regiões a atravessar na escala hierárquica das energias, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno, entre macro e microcosmos, entre gene cósmico e gene de estrutura do nosso ADN.
Outro aspecto curioso, do corpo causal, é a sua frequência vibratória - N40.
Ora se vocês testarem uma planta, um metal, um aroma, um sabor, um som (como se testa um som?) irão encontrar, provavelmente, frequências vibratórias entre N8 e N32, ou seja, entre o Corpo Físico e o Corpo Mental, característica específica do ser humano, comparativamente aos outros seres.
É aqui que devem fazer intervir a homeopatia e saber a que frequência ela vibra; se a N8 (corpo físico), se a N16 (corpo etérico), se a N24 (corpo astral), se a N32 (corpo mental).
Lembre-se também que a estes 7 patamares se chama os 7 níveis de consciência.
Onde, portanto, a terapia tem a ver com o nível de consciência atingido. Ou seja, com a alma - ou suas proximidades, ou sua aproximação.
Mas afinal não vos falei da cilada que algumas terapias de baixo patamar podem conter.
É que se o vosso nível de consciência passar de N8 (corpo físico) para N 16 (corpo etérico), certamente que vão notar diferença. É o fenómeno que se verifica a nível de fenómenos de grande multidão - tipo Igreja Universal - ou ao nível de consciência mediúnica - tipo Alan Kardec, ou ao nível de meditação e de oração - tipo meditação transcendental - ou ao nível de palavra falada (mantra) - tipo terapia da cor violeta, ou ao nível da transferência física de energia de um órgão para outro, de uma esfera para outra - tipo massagem shiatsu ou imposição de mãos - tipo Reiki
A cilada pode consistir, muito simplesmente, nisto; em vez de essa plataforma etérica (do corpo etérico) servir de rampa de lançamento para um movimento ascencional de consciência, o doente fica aprisionado nela, fica nela como que «amortalhado», o que equivale a uma «morte» energética
Deixa de haver movimento
Deixa de haver alquimia
Deixa de haver evolução
Deixa de haver consciência
Deixa de haver subida na vertical
E tudo retorna ao mesmo
Porque não há meio termo: ou o movimento se dá e se sobe na vertical. Ou se estagna e, inevitávelmente, se desce de novo ao corpo físico.
Não vos citei uma terapia - o magnetismo - que normalmente resulta, e resulta mesmo, a nível electro-magnético, até com aparelhagem adequada.
É o protótipo da estagnação. Com a magnetoterapia, mexe-se, de facto, no corpo eléctrico (etérico puro) o tal que vibra a N16.
Mas o ser humano não é só um magneto, embora algumas correntes o equiparem e reduzam a isso.
Também há correntes, altamente filosóficas, que o comparam a uma máquina de comer amendoins.
Ou mesmo a animais ou mesmo a vidas vegetativas (plantas). Pois é: mas o ser humano, queiramos ou não, não é só isso. Temos 7 corpos, como provou Rudolfo Steiner, mas depois ainda temos mais o espírito, como o provou Etienne, através das 4 pirâmides. Este diagrama das pirâmides tem uma vantagem: torna o espírito e, portanto, Deus, um dado indiscutível. E mais não digo, por agora.

FÍSICA DAS ENERGIAS

18816 bytes-gde-1-noologia-tese de noologia–física das energias
GLOSSÁRIO ESSENCIAL DAS ENERGIAS E OS EQUÍVOCOS DA NOMENCLATURA (DIAGRAMAS Nº 5, 21, 26, 58)

Paço de Arcos, 3/11/1996 - Já não é só a ciência analítica a contribuir para a confusão de narizes no campo da nomenclatura energética.
O vocabulário noológico é igualmente confuso, repetitivo, impreciso, ambíguo e caótico no campo dos que dizem dedicar-se às ciências do espírito, ou seja, à ciência das energias, ou seja, à Noologia.
Todos falam de energia, ou julgam falar, mas cada um à sua maneira , cada um colocado numa especialidade (ver lista abreviada de especialidades ou ramos da Noologia), cada um intransigente no seu sector e sectarismo, cada um usando a mesma palavra em 31 acepções diferentes, cada um sem querer dialogar com o parceiro, fechado no seu casulinho que o especialista confunde com um templo.
A vasta bibliografia hoje existente na área das ciências do espírito, quer em nome da ciência profana (CP) quer em nome das ciências sagradas (CS) , faz supor que nos encontramos em fase de esclarecimento, a que alguns acham por bem acrescentar o providencialismo de uma New Age, de uma propícia era zodiacal do Aquário ou de uma desejável holística.
Puro engano. A Babel continua. A confusão babélica agrava-se. Nunca nos encontrámos em charco tão pantanoso como hoje, exactamente devido à acção conjugada da ciência ordinária e suas histerias, e da ciência dita energética e suas proclamações de tolerância unicitária.
Qualquer dos caminhos encontra-se fechado e bloqueado:
a) ou se recorre a fontes antigas e muito antigas , e nesse caso teremos de nos defrontar com mil traduções/traições de textos, alfabetos, linguagens, submetidas, ao longo dos milénios, a um processo de corrosão/corrupção
b) ou se recorre às fontes modernas, entretidas a fazer tricô com as energias, pois nada mais é do que tricô o que se diz e ensina de técnicas manipulatórias, adivinhatórias, parapsíquicas, etc: o processo de degradação dos textos originais chegou ao extremo limite.
Parece não haver saída, enquanto a linguagem universal não for descoberta. (E já foi, como sabem os que estudam radiestesia holística).
A única saída é tentar uma primeira démarche crítica de alguns vocábulos mais abusivamente usados nos livros que tratam, alegadamente, de «cura pela cor», «acupunctura», «iridologia», «homeopatia», «reflexologia», «aromoterapia», «cura espiritual», «técnica alexander», «shiatsu», «massagem terapêutica», «chi kung», «cromoterapia», «ayurveda», «cristais», «visualizações», «massagem mágica», «hipnoterapia», «cinesiologia», etc. (acabo de listar títulos de livros de uma colecção de medicinas naturais).
Estabelecer (ou contribuir para estabelecer) um Glossário Essencial das Energias, pode ser uma tentativa mais (frustrada) de obviar à confusão. Mas tentemos.

ESPÍRITO - Entre as ocorrências mais frequentes, se não a mais frequente, conta-se a palavra Espírito. O mínimo que se pode dizer é que os espiritualistas, hoje em dia, usam e abusam da palavra espírito, roçando a pura leviandade.
Usa-se, umas vezes, como termo oposto de corpo, outros vezes oposto de alma, outras vezes sinónimo de mente, poder mental, mentalismo, pensamento positivo, etc.
Espiritualismo no sentido moralista e benemérito (bonzarrão e humanitário...) é outro uso corrente da mesma raiz, e não dos menos execráveis. Confundir espiritualismo com boas acções de caridade pode ser o fim da picada.
O uso da palavra espírito no espiritismo é um abuso que deverá ser levado em contra no panorama de confusão vocabular hoje reinante. O espiritismo considera quanto muito o etérico, não sendo infelizmente o único a tomar o todo pela parte.

É imprescindível recorrer ao esquema quadripartido de Etienne Guillé, em que as 4 pirâmides, herança hermética, nos aproximam da perigosa palavra Espírito.
Reconhecida a existência de 4 pirâmides , como coluna vertebral vibratória do ser humano, um facto se estabiliza:
1 pirâmide do corpo
2 pirâmides da alma
1 pirâmide do espírito
Embora sendo áreas de um continuum energético mas são áreas perfeitamente demarcadas e onde o espírito não é alma, onde a alma não é corpo, etc.
Outro esquema que ajuda a situar o espírito no lugar que lhe compete e não fora do lugar como sempre aparece , é o dos 7 corpos, de que usamos a nomenclatura de Rudolfo Steiner (Diagrama nº 5):
1 - corpo físico
2 - corpo etérico
3 - corpo astral
4 - corpo mental
5 - corpo causal
6 - alma espiritual
7 - alma divina

Outro esquema é o diagrama das memórias ( Diagrama Nº 21) apresentado por Jean Noel Kerviel no seu livro «L'Être Humain et les Énergies Vibratoires», esquema onde se verificam, não separados mas muito bem demarcados, outra vez 4 níveis:
1º nível - Corpo físico
2º nível - Corpo energia ou corpo energético
3º nível - Corpo espiritual
4º e último nível - que poderemos considerar o das energias filosofais
Note-se, no 3º nível, que a palavra corpo ainda permanece, mas a um nível diferente dos 7 corpos de Steiner, dois dos quais já com o nome de alma.

MATÉRIA-ESPÍRITO - O dualismo matéria-espírito é outra frequente ocorrência , de trágicas consequências entre os que dizem abordar as artes energéticas.
Se a evidência de um continuum ainda não se impôs para erradicar de vez os equívocos dualistas matéria -espírito, psicosomática, corpo-alma, bodymind, etc, todo o trabalho de esclarecimento noológico é inútil.

MENTAL - Mental, poder mental, mentalismo são palavras, de efeitos trágicos, com a raiz mais perigosa que aparece nos discursos à volta das ciências do espírito. O já referido esquema dos 7 corpos energéticos é um bom contributo para tentar repor as coisas no seu lugar, o mental no lugar que lhe compete na hierarquia energética.
Vejamos, de baixo para cima, de acordo com a variação logarítmica de frequência vibratória:
1 - Corpo físico
2 - Corpo etérico
3 - Corpo astral
4 - Crpo mental
5 - Corpo causal
6 - Alma espiritual
7 - Alma divina
Mais 2 verificações se retiram deste conjunto rítmico das energias:
a) O mental tem um lugar muito preciso, não no espírito (na pirâmide vibratória do espírito) mas no conjunto dos corpos, entre o corpo astral e o corpo causal
b) Ao 6º corpo , a palavra corpo muda para a palavra alma e alma adjectivada de:
bb) alma espiritual
logo seguida do 7º corpo apelidado de
bbb) alma divina

c) É de supor que , nestes 6º e 7º corpos (já chamados alma) se comece a avistar o Espírito...
d) Haverá quem diga que nenhum destes corpos é estanque, que todos eles intercomunicam como vasos comunicantes e que tanto se pode estar em um como em outro, quer dizer, tanto se pode exprimir um como outro.
Este último postulado pode questionar-se: porque não se pode vibrar N32, por exemplo, sem que se tenha começado a vibrar N24 e não se pode vibrar N24 sem que se tenha vibrado N16 e não se pode vibrar N16 sem que se tenha vibrado N8.
São degraus de uma escala hierárquica, na qual não se podem queimar etapas nem inverter a (sagrada) ordem. É esta ordem irreversível que justifica a palavra evolução, que justifica a palavra sagrado e que dá sentido e um único sentido ao trabalho dito espiritual.
Descontando, evidentemente, o abuso que todas as escolas praticam ao designar de «trabalho espiritual» o que não é mais do que um trabalho digamos (do corpo) etérico.
Sem trabalho alquímico , aliás, nenhum trabalho espiritual tem qualquer conteúdo. E alquimia é a palavra esquecida de todos estes terapeutas energéticos.
e) Alma espiritual (6º corpo energético) e Alma divina ( 7º corpo energético) evocam a área da dupla pirâmide da alma e nessa dupla pirâmide, os primeiros egípcios não foram nada meigos, quando descobriram 9 níveis , camadas ou patamares:
A constatar:
a) Já estão passados os 5 primeiros corpos (físico, etérico, astral, mental e causal) quando chegamos à palavra alma
b) Estamos na área da alma que é a área da 2ª alquimia
c) Na área energética da alma , deparamos com nomes egípcios que são (quase sempre) nomes de energias por quem disso sabia:
1 - Khat
2 - Sekmem
3 - Rn
4 - Khaibit
5 - Ba
6 - Ab
7 - Ka
8 - Akmv
9 - Sahu
Ninguém disse ou escreveu, mas estas palavras não são palavras mas conjuntos de letras, provavelmente da nova linguagem vibratória, conjuntos de
2 letras
4 letras
6 letras
7 letras

MENTAL II - Duas escolas põem ostensivamente o acento tónico neste «mental»:
a ) O Silva Mind Control, que o tem no próprio nome
b) A meditação transcendental.
No mínimo , é perigoso tomar a parte pelo todo. E chamar mental à área entre 2 infinitos , pode ser uma limitação tão perigosa como um túmulo. Energeticamente falando.

AURA - Tecem-se românticos e coloridos discursos (com fotografias) à volta desta simples emanação de qualquer ser vivo. Só a ciência ordinária precisou da fotografia Kirlian para aceitar tão óbvia evidência. A aura e a foto kirlian já foram, de facto, grandes descobertas para os cegos da ciência ordinária, que se recusaram sempre a ver o óbvio.
Face ao simples binómio Energias Vibratórias (EV)/Suporte Vibratório(SV) , é de colocar, pois, a aura no seu lugar:
a) Aura é emanação do SP
b) Aura é subproduto das EV filtradas pelo SV
c) Aura é corpo e ainda corpo: será provavelmente o corpo etérico, ou seja, o que na escala de Rudolfo Steiner se segue ao corpo físico e antecede o astral
d) Aura são cores (ondas de forma, eventualmente), ocorrência óbvia pois trata-se de energias do restrito espectro electromagnético (onde cor e luz têm lugar próprio)
e) Cores, metais, planetas dizem respeito à 1ª das 3 alquimias, a alquimia da célula. Cores, metais, planetas são energias importantes , na medida em que a alquimia da célula é importante
f) Curioso de verificar nos muitos livros falando de bionergias curativas: nem um só alude à alquimia.
Alquimia, no contexto dos nossos iluminados, surge como ... um ramo de especialistas. Tal como:
a Astrologia
a Magia
a Numerologia
Esta profana «especialização» dentro das 12 ciências sagradas não deixa de constituir mais uma inquietante perversão dos nossos tempos que se dizem proféticos.

AURA II - Mais algumas alíneas sobre Aura e seus equívocos:
a) Sinónimo de Aura é «campo energético humano» a que Sheldrake chamou «campos de morfogénese cósmica»
b) Todos os seres (vivos e não vivos) são CMC: desde que vibrem, são CMC.
Interessante é tentar colocar esses CMC num dos 7 níveis ou corpos do continuum, a ver qual melhor se lhes ajusta:
- talvez no etérico
- talvez no astral
- talvez no mental
- talvez no causal
O famoso «anjo da guarda» (nome de energia) é muito possível que funcione , desde logo, no corpo causal, transmitindo-se a sua acção protectora ao mental, ao astral, etérico e físico.
O sono permite que façamos, através do sonho, uma visita todas as noites ao nosso anjo da guarda.
c) Teósofos falaram de «duplo etérico». É reduzir muito o conceito amplíssimo de duplo. Reduzi-lo será também tomá-lo à letra como significado de «dupla pirâmide da alma».
Se o famoso «duplo» dos egípcios começa, porventura, no etérico, abangeria de certeza todos os restantes 5 corpos, incluindo os dois últimos que dão pelo nome de alma espiritual e alma divina até ao Espírito ou Ser divino, cúpula do duplo.
d) O famoso «duplo» pode muitas vezes ser identificado com qualquer destes 6 níveis ou, pura e simplesmente, ser sinónimo de eu superior.
Num certo sentido e dentro do continuum energético, duplo seria tudo o que não é corpo físico.

ELECTRO-MAGNETISMO - Não raro se tomam as energias da área electromagnética como sendo energias espirituais.
No seu melhor , as ondas do espectro electromagnético, únicas que a ciência conhece e nem todas, funcionam ao nível do N8 e, em alguns casos, abaixo, muito abaixo disso, como acontece à faxa que hoje domina sob o rótulo de «Virtual».
Ou seja, abaixo do nível da 1ª alquimia.
Seguindo o quadro do «campo electromagnético» que os livros de física nos fornecem, assinalamos das mais baixas para as mais altas frequências, traduzidas em Hertz:
a) Electricidade ( 50 Hz/60 Hz)
b) Ondas médias de radiocomunicações
Televisão
Microondas
c) Radiação infravermelha
Luz visível
Radiação ultravioleta
d) Raios X
Raios Gama
Mais interessante para o estudioso de Noologia é o quadro estabelecido, há mais de um século, pelo espírita prof. William Crookes, onde se verificam 3 alíneas que os físicos posteriores omitiram (Diagrama Nº 58). Este quadro de Crookes:
a) Gradua as energias por oitavas, desde a 1ª à 62ª
b) Fala em vibrações por segundo , cujo número sobe logaritmicamente desde a 1ª até à 62ª oitava
c) Alude às ondas do nosso conhecimento quotidiano:
- som (4ª a 15ª oitava)
- electricidade ( 25ª a 35ª)
- calor (46ª a 48ª)
- luz (48ª)
- raios químicos (50ª)
- raios X (58ª a 61ª)
d) Entre estes vários níveis o esquema de Crookes assinala 4 áreas desconhecidas pela ciência:
1 - 20ª
2 - 40ª a 45ª
3 - 51ª a 57ª
4 - 62 ª
Além de ser honesto reconhecê-los, estes intervalos ou lapsos do conhecimento científico induzem a pensar que a falha da ciência é a falha do aparelho de medida.
Uma indução lógica é então possível:
- as áreas que a ciência desconhece são as áreas que o ser humano - como aparelho de medida e medianeiro - pode e deve conhecer.

MEDIUM - O que é uma essência do ser humano - a faculdade de servir de medianeiro entre céu e terra - e que faz dele um 4º reino - o Reino Hominal - , transforma-se na nomenclatura dos especialistas em uma faculdade estrita só para dotados, em «uma pessoa com uma percepção extra-sensorial desenvolvida, especialmente as que conseguem sentir a presença de entidades-espírito sem corpo físico» - diz Jack Angelo, in «A Cura Espiritual», Ed. Estampa, Lisboa, 1994.
Vocábulos muito ligados a este são, por exemplo: vidente, clarividente, audioclarividente, etc

ANJOS, ARCANJOS, QUERUBINS, ENTIDADES - Não é pecado nem defeito recorrer a estes nomes lindos de energias, desde que, também aqui, se coloque cada macaco (cada anjo) no seu galho.
«Guias espirituais», «entidades que nos ajudam», «avatares», surgem então , como um exército de salvação, a contribuir para a confusão de narizes.

PES (Percepção extrasensorial) - Expressão fatal em psicoenergias é «percepção extrasensorial», à volta da qual se tece uma vasta literatura e circulam diversos mitos. Sobre a famosa percepção extrasensorial , apenas algumas remarcas:
a) Se é de uma hipersensibilidade ou hipersensitividade ou hiper-reactividade que se trata e de que se fala, tudo se resume afinal e literalmente ao nível dos sentidos, pelo que as PES se deverão colocar mais perto dos 5 sentidos (corpo físico) do que do espírito ou mesmo do que qualquer corpo energético dos 7 que se assinalam
b) O 6º sentido desenvolvido pela radiestesia holística não é um fim em si mesmo mas um meio, uma porta de acesso aos outros 6 sentidos que nos faltam para ter os 12 que os egípcios ensinaram. O 6º sentido da radiestesia holística pode ser uma forma alargada de entender as PES, os «dons paranormais», as «faculdades de excepção», os «transes mediúnicos», etc.
c) Ao falar de 6º sentido e percepção extrasensorial, não esquecer que os egípcios estabeleciam 12 órgãos dos sentidos e que, a partir do 6º, o sentido lógico é o de menos reactividade, menos sensitividade, menos sensibilidade e cada vez mais fóra do espaço-tempo.
d) As práticas de inspiração xamânica que hoje proliferam no meio dos que se dedicam à terapia energética, funcionam a este nível de hipersensitividade, onde não faltam todos os ingredientes electromagnéticos a embelezar o quadro: sedução, atracção, feitiço, «magia» de pé quebrado, magnetismo, sugestão, ilusão, ilusionismo, prestidigitação, o diabo a quatro mais a tia.

REENCARNAÇÃO - Introduzida pelos hinduístas no vocabulário ocidental, a palavra encarnação , tal como a palavra carma, relativiza-se no conjunto global do continuum energético:
a) Situada a memória das origens no ADN (Etienne Guillé) a hipótese de reencarnação relativiza-se até desaparecer
b) Subir na vertical ou evoluir espiritualmente significa, em Noologia e em radiestesia holística, diminuir a hipótese de reencarnação
c) A reencarnação corresponde, como o próprio hinduísmo reconhece, a uma servidão das energias menos espirituais
d) A manipulação espírita , como todas as outras manipulações hoje adoptadas e advogadas (visualizações, massagens, imposição de mãos, etc) fazem pender, energeticamente, o ser humano para baixo em vez de o elevarem e libertarem da lei da morte...
e) O próprio hinduísmo reconhece que reencarnação implica necessidade de evoluir. Mas as técnicas ditas de evolução espiritual - a partir de uma errada acepção da palavra espírito - vão hoje no sentido involutivo: no sentido inverso e perverso
f) À escala (exigente) do Espírito, todas as práticas ditas espirituais são hoje em dia dirigidas no sentido descencional e não no sentido ascensional

SONHO - Face às técnicas energéticas perversas hoje correntes, o sono/sonho aparece como um dos derradeiros meios espontâneos que permitam ao ser humano sobreviver energeticamente, evoluir no continuum energético entre macro e microcosmos. E não morrer definitivamente todos os dias.

ADORAÇÃO DO SAGRADO

196-11-02-hv=hipótese vibratória - 2048 bytes-dgpt-2-diario geral-pilares do templo MESTRE DE SI PRÓPRIO - ADORAÇÃO DO SAGRADO

Paço de Arcos, 2/11/1996 - Ser mestre de si próprio não é recusar mestres, professores, guias, livros, obras, autores. Mas é, com certeza, não venerar nenhum deles, colocando no seu lugar o
Guru
Iluminado
Iniciado
Mestre
Professor
A dependência - no sentido de veneração - a um mestre, é que o princípio noológico «Mestre de si próprio» rejeita, ao contrário do que acontece em todas as escolas e sistemas que hoje se mostram no mercado das energias.
Uns mais outros menos, mas o princípio da veneração surge sempre nessas escolas e grupos.
No entender da filosofia noológica , só o sagrado é matéria de adoração/veneração. No caso de um gato, adorá-lo não é erro nem pecado. Ele transmite-nos a energia N24, 3 vezes mais elevada do que a energia que normalmente nos anima.
Se a flor nos transmite uma energia N32, 4 vezes mais elevada que o nível comum dos mortais, porque não adorar as flores e o Dr. Bach que as descobriu como terapêutica da alma?

FREQUÊNCIAS VIBRATÓRIAS

1ª Revisão em works: segunda-feira, Setembro 23, 2002, 12:28
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2246 caracteres-tfv-1= testes de frequências vibratórias

MAIS LUZ?

1/Novembro/1995 - Será provavelmente mais uma auto-ilusão (a que a radiestesia eventualmente se reduz?) mas penso que, a pouco e pouco, com os testes de frequências vibratórias (o N do DNA), se apura a nossa sensibilidade relativamente às formas e às imagens.
Apura-se a intuição relativamente às que vibram mais alto, às que vibram menos alto e até às que não vibram.
Poderei testar, muitas vezes, apenas para confirmar se a intuição me ditou certo ou errado.
Testando, nas páginas dos magazines, imagens com jogos da televisão, surpreendeu-me que o pêndulo se mantenha mudo e quedo. Não vibra, de todo não vibra.
Tudo o que é hoje exploração do estendal de carne e sexo, são imagens que vibram, na melhor das hipóteses, a N8. Muitas ficam-se pelo N4 (uma oitava truncada), que era suposto não se poder verificar.
Experimentem testar muito tempo coisas que vibrem abaixo de oito e ficam... por terra, completamente soterrados.
Aliás, há um N que ainda não consegui apurar se se verifica ou não, ou se é apenas uma contagem imperfeita: é o N12 de algumas imagens. Forma certamente válida de testar uma peça musical, é pela pauta escrita com essa mesma música. Certamente que o processo de testar música não será o que chegou a ser ensinado em seminários intercalares: toca-se o disco com o dedo e pronto: sabemos se ele se harmoniza connosco ou não...
Dúvidas ainda por esclarecer dizem respeito, por exemplo, à diferença que possa haver entre o teste feito com uma foto de um gato e o teste feito com o próprio gato.
O mesmo para uma flor, ou uma árvore.
Também não é certo se uma flor arrancada da planta vibrará menos do que a planta testada ainda no próprio caule da planta.
São nuances a verificar e que tornam a pouco e pouco o trabalho de radiestesia mais fascinante e mais subtil, porque de constante pesquisa e descoberta.
Ao mesmo tempo que, sem dúvida, o nosso estado de consciência (e de saúde) se vai também apurando.
Não chega para saber se esse estado nos protegerá das doenças ou se nos permitirá um acesso à morte menos penoso e mais iluminado.
Iluminado?
Ainda é muito cedo para saber se a radiestesia dá um contributo a.
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7143 caracteres-tfv-2-palestra-5 estrelas-diário das fvRADIESTESIA TERAPÊUTICA

[ 3/Novembro/1995] - As técnicas energéticas de tratamento, hoje na moda, deixam, na sua maior parte, muito a desejar.
Como já alguém disse, o terapeuta, na maior parte dos casos, está mais doente que o próprio doente.
Um direito de que o doente não deve abdicar é o direito de saber a que nível energético vibra o seu terapeuta. Quer para massagem - transfert directo de energia - , quer para yoga, quer para magnetoterapia, quer mesmo para acupunctura mas, principalmente, para radiestesia terapêutica , o doente deve exigir que o seu terapeuta esteja a um nível energético superior - de contrário , são as doenças do tratador que passam para o doente.
Na prática, é isso que se passa.
Tal como largamente se afirma nos livros de Etienne Guillé, ninguém pode dar o que não tem,. ninguém pode, energeticamente falando, tratar doenças de que ele próprio não sabe livrar-se.
Pegando nesta afirmação, os terapeutas portugueses de radiestesia puseram-na do avesso: e então estereotipou-se, nos seminários intercalares, uma outra afirmação que tem tanto de hipócrita como de abusiva.
Para tratar um cancro é preciso ter vivido e ultrapassado a experiência dessa doença. Isto é hipócrita porque nenhum dos terapeutas, que eu saiba, teve essa doença, nem teve de a ultrapassar pela prática da radiestesia.
E é abusivo, porque há várias maneiras de matar pulgas e do que se trata, verdadeiramente, na capacidade curativa de um terapeuta é, unica e exclusivamente, o seu nível de consciência vibratória, ou o seu nível vibratório de consciência.
Mais uma vez tem aplicação o provérbio popular: Bem préga Frei Tomás, faz como ele diz mas não faças como ele faz.
Se os terapeutas de radiestesia que conhecemos recebem toda a espécie de doenças nos seus consultórios, porque nos querem convencer de que é preciso ter tido essas doenças para as tratar nos outros?

Quando um doente entra no consultório de um terapeuta energético, a primeira pergunta devia pertencer-lhe: «desculpe, senhor terapeuta, a que nível vibra ?»
Para isso, evidentemente, o doente deverá ter tomado em suas próprias mãos o único instrumento de análise e medida das energias que existe: o Pêndulo. E da forma correcta e rigorosa como o defendemos. Temos de começar a ser exigentes connosco próprios, para podermos exigir dos outros.
A eficácia máxima dos remédios florais , como técica energética de terapia efectivamente poderosa , parece-me residir exactamente nessa subida forçada do nível vibratório a que se obriga o doente.
Ou seja: há 2 maneiras de fazer o transfert dessa «boas» energia (leia-se,energia de frequência superior):
a)Uma é directamente , através do suporte água, tal como se utiliza, desde que , há um século, o dr. Bach criou esta sublime forma de tratamento;
b)Outra é por transfert de energia das planta através da radiestesia e, portanto, através do radiestesista; quer dizer, o radiestesista pode ser, em vez da água, o suporte intermediário - e potencializador ou redutor - de transferência da dita energia.
Claro que, nessa altura, quando faz o transfert , o terapeuta tem que estar consciente das suas próprias energias que também vai transferir ao transferir a energia superior das flores.
Atrevo-me, com esta interpretação, que não li em parte nenhuma e que deriva apenas das minhas deduções e prática , a considerar que não há, afinal, necessidade de recorrer, na terapêutica floral, a específicos. Por definição e natureza, a terapia floral é uma técnica holistica, é uma terapia da alma e vai tratar, portanto, o ser humano na sua totalidade corpo-alma.
Só que, como nos ensina o diagrama dos 7 corpos, temos aí a considerar vários níveis vibratórios de consciência, que correspondem a níveis curativos ou, pelo contrário, a níveis patológicos.
A maioria dos seres humanos vibra a nº 8, o mais baixo da escala : poderá dizer-se que todas as doenças derivam daí. Com alguma prática da radiestesia, as pessoas pulam facilmente para N16 e grande parte das suas doenças permanecerá mas outras são resolvidas.
Com um bocado de boa vontade e um convívio estreito com animais como o gato - que vibra a N24 - facilmente o doente passa a vibrar N24 e terá então as doenças inerentes a esse nível enquanto resolveu outras.
De qualquer modo e como regra holística no tratamento por energias - a que chamaremos o tratamento dos estados de consciência - um doente (globalmente considerado na sua personalidade, e não parcialmente considerado,(sintoma a sintoma, órgão a órgão) um doente pode e deve ser tratado como uma energia de nível imediatamente superior à do seu estado.
Às pessoas que me procuram, costumo indicar uma forma muito simples de sermos ambos honestos: só paga se se sentir melhor.
Mas o «sentir-se melhor» não é a meta. Para a cura em profundidade não pode «sentir-se imediatamente bem», tem de saber gerir os stresses positivos ou crises curativas. E esses stresses positivos é que são o grande nó górdio que tem de ser desatado numa terapia energética
Porque as pessoas estão fechadas sobre si mesmas - autismo - estão muralhadas no seu estado N8.
Estão completamente cerradas à entrada de boas energias vibratórias, a qualquer animação energética de ordem cósmica .
E podemos todos ter a certeza de que as técnicas energéticas em uso não conseguem abrir , no mínimo, os 12 receptores electromagnéticos.
Esta é a grande e maior dificuldade, que quase nunca se consegue vencer.
Porque só depende da pessoas abrir-se ou não abrir-se às energias cósmicas. E, quase sempre , a pessoa que não quer abrir-se às energias cósmicas, permanecerá N8, permanecerá com suas doenças N8, por mais que se diga sentir-se «melhor» com o yoga, com o magnetismo, com a massagem, com a macrobiótica, etc.
Permanecerá fechada à animação vibratória e, portanto, com as doenças que estão impressas, há 41 mil anos, no seu ADN da célula.
Deitem fora a radiestesia, mas abram o suporte às energias, tentem assumir a vertical e tentem começar a subida do vosso próprio ser a que têm direito. Não vão ficar toda a vida a tratar-se com remédios florais. Quando atingirem o nível de consciência N24 e mesmo o N 32, que é o nível lindíssimo das lindíssimas flores, vão compreender - vão ter consciência - de que só temos de facto as doenças que quisermos. Para os que se interessam por alquimia alimentar e medicina metabólica, convém lembrar que o que os vegetarianos há 100 anos chamam de «desintoxicação» continua a ter uma importância fundamental e decisiva no progresso de qualquer terapia energética. É mais que sabido, por exemplo, que a acupunctura e a homeopatia funcionam deficientemente ou não funcionam quando se tem um passado de medicamentos ou de muitas fabricações químicas.
Subam de nível vibratório,e limpem o suporte para que as energias circulem Não se deixem enganar com os vários atrasos de vida que hoje se encontram à venda no supermercado das energias, cada vez mais transformado em feira da ladra das energias.
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1645 caracteres -tfv-3- tfv = teste de frequência vibratória

[5/Novembro/1995] - Não há energias nocivas nem negativas, ao contrário do que, com esse nomes, nos é ensinado nos seminários de radiestesia e ADN . O que há são energias «truncadas» (abortadas) e que, portanto, não conseguiram realizar a oitava logarítmica que dá o ritmo das energias cósmicas.
Energias a que se chamam nocivas são (apenas) as que ficam entre duas oitavas consecutivas - N8, N16, N24, N32, N40, N48 e N56 - sem ser nenhuma delas.
N12, por exemplo, não é nem N8 nem N 16. N18 não é nem N16 nem N 24. Já não é o nível imediatamente anterior mas ainda não é o imediatamente a seguir.
Pelo que as chamadas «energias nocivas» se poderá também dizer que são «energias hesitantes». Literalmente, são energias com falta ou défice de qualidade (já que a frequência é a qualidade da energia), são energias, tal como uma foto mal tirada, com «falta de definição», para usar um termo da gíria televisiva e electrónica.
Mas abaixo de N8-N4 ou mesmo N2, é que é mesmo caso para pensar que se trata de uma energia nociva, infraterrestre, talvez, e portanto diabólica. Pelo menos e como dizem os chineses da acupunctura, perversa.
Curiosamente, é num livro de pacotilha sobre pretensa magia negra, «As Chaves de Salomão», Tecnoprint, Rio de Janeiro, que vamos encontrar, pela 1ª vez, essa vibração abaixo de N8, coisa antes nunca vista. Será pernicioso? Serão as famosas energias de «magia negra» essa «frustração» de chegar a N8, ou seja, o limiar da terra, do planeta terra, da água (minerais) , dos metais, das cores, enfim, o limiar dos 5 sentidos do ser humano?