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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Tuesday, December 06, 2005

TAO TE KING 89

2456 caracteres - 2 páginas - - merge doc de dois files wri da série que significa diário de um aprendiz das energias - ligação indirecta ao DNA/FV

COISAS DA ENTROPIA NA ERA DO VIRTUAL

8-12-1996

Paço de Arcos, 1989 - O outro lado da prosperidade, do celofane, do néon, do êxito, do sucesso, das metas, dos heroísmos.
O outro lado da opulência ou o preço que se paga pela «felicidade» do consumo.
A duplicidade do real: nada é nunca só uma coisa.
A visão taoísta. O Tao-Te-King como «livros dos paradoxos»? A permanente contradição do que passa e muda é a marca de toda a sabedoria.
A moda da moda torna-se anti-moda.
O que vale hoje, deixa de valer amanhã e volta a valer depois de amanhã com o rótulo de «retro» e volta a deixar de valer depois de depois de amanhã.
O piroso hoje é capaz de ser bestial amanhã, contanto que a máquina do lucro continue girando.
O antigo torna-se «up to date» , tira-se da arca onde estava escondido e chama-se «revivalismo».
O Packard dos anos 40 é a face do modernismo do «Roger Rabbitt».
A avalanche de dados na era do virtual tem a ver com esta cultura da incultura, com esta informação desinformada. Quem selecciona e o que se selecciona?
Onde está o filtro, o critério selectivo, o que permanece do que muda?
Onde e quando (em que momento ) deixa o «budismo tibetano» de ser uma antiguidade clássica para responder a prementes necessidades do espírito moderno , do homem contemporâneo e do vazio do virtual?
Que é isso de moderno e de pós-moderno?

Alguns paradoxos para uma actualização do «Tao te King»:
O fascismo das democracias
A poluição da limpesa
Os desperdicios da Economia
As doenças da Saúde
A desinformação da Informação
A lentidão da rapidez (tráfego urbano, por exemplo)
O stress dos tempos livres
A tecnologia que escraviza
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1152 bytes -ddae-2> DIARIO DE UM APRENDIZ DAS ENERGIAS>

RITMO E RITUAL

Paço de Arcos, 8/12/1996 - O ritual está ligado ao ritmo e não aos ritos, que são uma decadência do ritual.
Significa isto que é nos ritmos quotidianos mais vulgares e anodinos que o ritual se consuma.
Ou seja, dito de outra maneira, a vida quotidiana ritualiza-se quando o ser humano se liga à sua origem vibratória (= sagrado = divino) . A rotina dos monges num convento é um bom exemplo desse ritual do (nosso) quotidiano. Da presença do sagrado no mais pequeno pormenor da vida vulgar.
***

RADIESTESIA HOLÍSTICA 96

apdrr-1> = aplicações práticas da radiestesia - apresentação

EM 1997, NA COOPERATIVA ESPIRAL:RADIESTESIA HOLÍSTICA - NÍVEL I

8/12/1996 - 1 - Durante o ano de 1997, um domingo em cada mês, vamos realizar o curso de radiestesia holística - Nível I -, preparatório da segunda fase, a realizar no próximo ano, totalmente dedicada às aplicações práticas desta técnica energética. Desde as aplicações da vida quotidiana (alimentos, por exemplo) ao diagnóstico energético e à própria terapia, o pêndulo pode aplicar-se, como técnica de «psicanálise profunda», a todos os campos da vida humana.
As aplicações práticas do pêndulo de radiestesia, segundo o método holístico que estudamos, são em número praticamente infinito. Cada um pode orientar o seu trabalho para as áreas que mais lhe interessarem. No diagnóstico e na terapia, o pêndulo de radiestesia não só simplifica e clarifica os outros métodos energéticos de cura, como os potencializa.
Oligoterapia, homeopatia, reflexologia, remédios florais e outras técnicas, são extraordinariamente simplificadas nas suas aplicações.
2 - Para os que já têm pêndulo e já aprenderam a trabalhar, em radiestesia, com ambas as mãos, conseguindo um mínimo de fiabilidade, o Nível II, a realizar em 1998, vai permitir a prática intensiva dos testes. Só a prática permite desenvolver a fiabilidade, que é condição sine qua non para obter bons resultados nas aplicações, seja no diagnóstico e auto-conhecimento, seja na própria orientação terapêutica.
3 - Os nossos encontros de estudo do Nível I, durante 1997, vão, portanto, dar uma oportunidade a todos de progredir no trabalho com o pêndulo de radiestesia, de acordo com o empenho que puserem no seu próprio processo pessoal.
Ao contrário do que alguns afirmam, todos podem ser bons radiestesistas. A radiestesia não é uma questão de dons ou de potencialidades especiais, que só raros possuam: à partida, todos os seres humanos têm as mesmas potencialidades, e o progresso ou evolução nos níveis vibratórios de consciência, depende apenas do empenho e aplicação que se puser no trabalho. E na «limpeza» das memórias perturbadoras.
Comparar resultados e tirar dúvidas, quer práticas quer teóricas, é uma das mil maneiras que ajudam a progredir. Em radiestesia nada cai do céu ou nos é dado sem esforço pessoal: tudo é conquistado e merecido.
4 - O objectivo destes encontros mensais, aos domingos, nos níveis I e II, é o de ajudar cada um a encontrar o ritmo de evolução que mais lhe convém.
Sem prática, não há progresso. Praticando (ou seja, testando) pode conseguir-se tudo o que as pessoas sonham ou esperam obter da radiestesia: um sexto sentido mais apurado e, consequentemente, o desenvolvimento daquelas faculdades que, em parapsicologia, é costume designar por «percepção extra-sensorial».
Com base em testes práticos feitos por cada um dos participantes, sob orientação do monitor do curso, estes domingos funcionam independentemente uns dos outros, podendo cada participante assistir aos encontros que quiser e as horas que quiser, de acordo com a prática que pretenda ou não pretenda adquirir.
Em cada sessão, cada participante pratica e leva para casa numerosos exercícios para realizar.

APLICAÇÕES PRÁTICAS DA RADIESTESIA HOLÍSTICA
5 - Os exercícios ou testes destinam-se a utilizar o pêndulo de radiestesia nos seguintes campos específicos, que serão abordados, um a um, na segunda fase do curso:

1 - Com as cores, segundo as várias escolas de Cromoterapia
2 - Com os metais (macro-minerais e oligoelementos), de acordo com as várias escolas de alquimia alimentar e de «metabolic medecine»
3 - Com as diluições e dinamizações homeopáticas, de acordo com os princípios ensinados por Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843)
4 - Com os elixires florais descobertos pelo Dr. Bach (1886-1936)
5 - Com os 7 corpos energéticos segundo Rudolfo Steiner (1861-1925)
(Introdução à detecção, análise, caracterização e diferenciação dos 7 níveis de frequências vibratórias )
7 - Com 6 - Com os chacras segundo a nomenclatura hindu ou ayurvédica
a aura , segundo o efeito Semyon Kirlian
8 - Com os 5 elementos da medicina tradicional chinesa
9 - Com os 12 meridianos energéticos da Acupunctura
10 - Com as zonas reflexas, segundo a reflexoterapia do pé, da aurícula, da coluna, da íris e outras escolas de Reflexoterapia
11 - Com os arcanos maiores e menores do Tarô
12 - Com os trigramas e hexagramas do I Ching
13 - Com as Redes de Hartmann, segundo a mais conhecida das escolas de Geobiologia
***

RADIESTESIA VULGAR 1996

96-12-07-rh>=radiestesia do afonso-3968 bytes 655 caracteres-pcdr-1> pcdr=palavras-chave de radiestesia

7-12-1996

LÉXICO NOOLÓGICO EM RADIESTESIA VULGAR
Antena de radiodifusão
Autosugestão
Balança pendular de precisão
Campo de influência
Campo radiestésico
Cifra de série
Comprimentos de onda
Condutores
Corrente
Electrómero
Electrotecnia
Emanações nocivas
Éter
Exame
Fading
Fichas
Fluido
Galvanómetro
Girações negativas
Girações positivas
Gosto
Íman
Imantação
Impregnação
Indução magnética
Isocronismo
Lápis-antena
Mapa
Meridiano magnético
Mermet (Abade)
Neutralizadores
Número de série
Objectos radiantes
Olfacto
Ondas
Ondas caloríficas
Ondas hertzianas
Ondas nefastas
Ondas radioactivas
Ondómetro
Oscilação
Oscilógrafo
Planta
Propagação
Prospecção
Rabdomancia
Radiações
Radiações radiotelúricas
Radónica
Raios
Raios nocivos
Régua-escala
Régua graduada
Remanência
Teledetecção
Telediagnóstico
Testemunhos (Fotos, escrita, assinatura, peça de roupa, cabelos, sangue, urina)
Vedor

MAIS LÉXICO EM RADIESTESIA VULGAR
Autosugestão
Campo de forças
Centro emissor
Diagnóstico radiestésico
Dom (especial) de percepção
Eflúvios
Emanações de fluidos
Estenómetro de Joire
Estenoscópio
Exame pendular
Força irradiante
Fluido vital
Ondas de forma
Operador
Potencial
Propagação ondulatória
Prospecção
Radiações vitais
Ressonância
Saliva
Sangue
Sensibilidade
Sintonia
Sondagem
Urina
Varinha

METAIS MAIS COMUNS EM RADIESTESIA
Alumínio
Antimónio
Arsénico
Cálcio
Chumbo
Cobalto
Cobre
Enxofre
Estanho
Fósforo
Galena
Iodo
Magnésio
Mercúrio
Molibdénio
Níquel
Ouro
Platina
Potássio
Prata
Sódio
***

Zinco

Monday, December 05, 2005

ENIGMA 1994

12491 caracteres - 4 páginas - merge doc de 2 files wri da série que significa com a porta na cara -> «diário de uma descoberta» ou antes «diário de um pesadelo» - ocorrências da raiz : 4
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10544 caracteres cpc-1>cartas>adn>cpc=Com a porta na cara

1 - É talvez o momento de proceder a um balanço destes dois anos e tal de seminários de Radiestesia e ADN. Mais precisamente, desde 24/Outubro/1994, em que inaugurei a minha frenética «desestruturação» com o seminário de Jean Noel Kerviel, no Hotel da Lapa.
É o momento de perguntar o que é que eu ganhei e o que é que eu perdi em ter seguido com tanta atenção, paciência e sacrifício o ritual brincalhão, mas carote, dos seminários intercalares e respectivos anexos.
Revendo gravações dos primeiros seminários, as dúvidas que então tinha são as mesmas que continuo a ter. Quando perguntei, por duas vezes, o que era o Fi e ele acabou me gritando que eu tinha, por causa disso, por causa dessa minha insistente interrogação, um cancro energético, acho que fiquei esclarecido de uma vez por todas que nunca iria, de uma vez por todas, ficar esclarecido de coisíssima nenhuma .
Há aqui qualquer coisa de profundamente errado, se é que não há também qualquer coisa de profundamente perverso. E é isso que eu gostaria de saber dos meus colegas: abandonar só o campo de batalha e voltar à solidão anterior, acho que não chega.Como tantas vezes nos dizem (mas raramente praticam) «justiça e verdade» é que é preciso.

2 - O que está verdadeiramente em causa e é verdadeiramente importante, é saber se o método de Étienne Guillé está a ser transmitido da maneira mais «verdadeira e mais justa». Ora o que, após dois anos de hesitação na resposta, estou em vias de concluir, definitivamente, é que o método de Étienne Guillé não só não está a ser-nos transmitido da maneira mais correcta, com o discurso mais ajustado à sua complexidade, com os recursos técnicos e práticos mais adequados, mas, pior ainda, está a ser-nos transmitido de forma distorcida, em alguns casos mesmo de forma pervertida. De forma invertida. O que, eticamente, é muito grave e existencialmente pode ser trágico.

3 - Quando nos dizem, com toda a ligeireza, que é um método de iniciação, dá impressão que não se mede bem o alcance de uma tal afirmação. Uma iniciação a sério -e não, como se está fazendo, um simulacro de iniciação - não é compatível com uma didáctica e uma pedagogia tão primárias como aquelas que vemos utilizadas em alguns seminários .
Uma iniciação implica a vida total de cada pessoa - e principalmente a sua vida eterna - pelo que não se pode brincar às iniciações. Ora não só os intercalares têm sido, desse ponto de vista, uma brincadeira como ainda parecem às vezes que estão a gozar connosco.

5 - Pergunto, afinal de contas, o que é que eu ganhei em ter-me empenhado, de alma e coração, na Radiestesia. Não faço um único transfert, porque é só «pièges» e mais «pièges». Não faço traduções porque nunca mais tenho a grelha e, segundo parece, o facto de alguns se terem precipitado na grelha, deu alguns desastres trágicos. Não faço diagnóstico, porque a minha fiabilidade é duvidosa e ninguém me ensinou a «técnica» de diminuir a auto-sugestão.
Quando se fala em «técnica», é como se puséssemos o dedo na ferida. Ou mudam de conversa, ou respondem-nos, também, que a Radiestesia não é uma técnica (tal como nos disseram que não era uma terapia).
Ora se não é uma técnica, o que é então?
Uma divagação filosófica inconsequente?

6 - Mas, se falamos em filosofia, teríamos também muito que acertar. A filosofia até me interessa e foi essa a principal razão que me fez ler os livros de Étienne Guillé, confiar no seu método, entusiasmar-me com as suas propostas, extasiar-me com as suas promessas. Depois, veio a Patricia e com ela eu tive a confirmação de que o método de Étienne Guillé era filosofia, boa filosofia, a melhor filosofia, mas era também algo mais: um método de iniciação e uma terapêutica. Em qualquer destes dois casos, portanto, uma técnica. Técnica que urgia aprender de modo a não fazer asneiras. É para isso que serve um curso, mesmo que seja um curso que a certa altura decide não dar diplomas e não fazer profissionais.
Só que, com essa decisão - eticamente muito discutível - de iniciar um curso e só depois dizer que o curso não se destina aos fins a que se destina... os nossos seminaristas ficam também desobrigados de nos ensinar seja o que for tecnicamente.

Porque mesmo que a Radiestesia seja um método sublime de ascender ao céu, acontece que também é um método de ajudar a resolver problemas na terra.
Sendo um método, a Radiestesia é obrigatoriamente uma técnica e uma prática. Se os intercalares continuam a realizar-se sem que a gente veja nem técnica nem prática, é caso para desconfiar ...

7 - A menos que se esteja a verificar outra situação que de tão eticamente deplorável, nem acredito: a menos que, pela calada e à sorrelfa, haja um grupo de seminaristas privilegiados e especialmente protegidos dos mestres, que se encontram para irem aprendendo com os mestres aquilo que devia ter sido, nos intercalares, ensinado a todos.

8 - Aliás, caricato é um certo número de coisas, sobre as quais ninguém nos deu ainda uma explicação cabal: porque é que, afinal de contas, depois de cinco ou seis anos de cursos de radiestesia em Portugal, continua a haver «apenas», oficialmente, o mesmo número de terapeutas que havia no início.
Ridículo é, por exemplo, que não se explique porque é que o Pêndulo, nas mãos de alguns peritos, tenha todo o ar de ser «empurrado», quando qualquer novato sabe que é feio fazer isso, tão feio como ao menino malcrido meter o dedo na nariz.
Eticamente, tudo isto me parece, no mínimo, deplorável.

9 - Entre os pontos mal esclarecidos, deve incluir-se aquela questão até agora não esclarecida sobre as consequências de um equívoco de leitura: quem estava no seminário, lembra-se da indignação com que a Patricia foi confrontada com a questão da energia de x negativo, classificada no livro de Noel entre as energias nocivas e que como energia nociva estava a ser transferida por muita e boa gente.
Se assim é, as consequências são incalculáveis. Nesse caso, porque se silenciou o caso?
Mas se esse equívoco foi possível, quantos outros não o poderão ser?

10 - Questão quase ingénua de tão básica é aquela que se deverá pôr: se nos respondem a tudo que o trabalho mais importante está a ser feito pelo nosso inconsciente (que é onde se aloja o irracional), nesse caso o que andamos aqui a fazer com tanto racionalismo e com tantos tirapuxos ao cérebro esquerdo.
Eu por mim estou um bocado farto deste paradoxo: no mesmo momento em que nos esticam o cérebro esquerdo até rebentar, estão-nos dizendo que toda a virtude e boaventurança está no cérebro direito.

11 - O grau de fiabilidade de um radiestesista demonstra-se pelo «feeling» que revela em relação às «pièges» e às «inversões de sentido» (simulacros) que abundam por toda a parte mas especialmente quando se regressa do Continente perdido e enquanto se atravessa a linha dos recifes. Acontece que se nota, nos seminários intercalares, uma certa falta de «feeling», e portanto de fiabilidade, por parte de quem aceita autores, afirmações, discursos e até símbolos completamente «armadilhados por dentro», completamente impregnados de MAGA GAU GAS .
Se na Índia, por exemplo, o «sim» significa o «não», como me dizia uma terapeuta ilustre, isso só prova de que o hinduísmo está vendo há muito a fita ao contrário, de baixo para cima e não de cima para baixo. Não deve, portanto, embandeirar-se em arco e ser dado como um sinal de grande iluminação, o facto de o «sim», na Índia, ser o «não» como me dizia a nossa ilustre terapeuta. Cuidado com o jogo dos paradoxos. É preciso ter estofo para os criar e para os viver. E não se ultrapassam os sistemas de forças opostas com piruetas verbais ou mentais. É preciso alquimizar os contrários.
13/12/1994
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ANTES E DEPOIS DOS SEMINÁRIOS INTERCALARES

Anexo Nº 1

1 - Um dos pontos mais criticáveis é a posição que têm e que transmitem aos alunos face à doença e ao doente.
Classificar um caso de não-coagulação sanguínea, desde logo, como uma doença do espírito e lançá-lo para o campo da «consciência», não só me parece um disparate como me parece um disparate perigoso de consequências perfeitamente trágicas.
Aliás tudo o que se fizer de errado em matéria terapêutica à sombra da radiestesia e em nome de Etienne Guillé, será sempre grave.

2 - Outro procedimento muito pouco ético é dizer, quando um doente está em aflições, que só ele poderá e deverá querer ou não querer curar-se. Isto brada aos céus. Precisamente quando se produzem sobre o doente «stresses» positivos, é que o doente mais necessita de ser seguido e acompanhado e aconselhado. Nem todos crescem com rapidez. E o que eu verifico, desgraçadamente, nos nossos terapeutas, é que não cresceram e estão cada vez mais infantis. Só que têm responsabilidades de adultos e como tal deveriam responder.

3 - A completa ignorância em alquimia alimentar dos nossos terapeutas e professores, raia igualmente o dramático e o trágico: diz-se ao doente que coma de tudo, pois a doença está no espírito e o corpo pode à vontade meter no buxo o que lhe der na real gana.
Isto, de facto, brada aos céus .
Alquimia alimentar é, pura e simplesmente, a base da pirâmide, a pirâmide que sustenta as outras pirâmides; e não me consta que seja possível sustentar uma pirâmide pelo vértice: trata-se de mais uma inversão que breve se transforma em perversão.
13/12/1994