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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Friday, February 24, 2006

NÚMEROS 95

95-02-25-hv-ll= hipótese vibratória - listas de léxico - 602 caracteres listas-ner = números em radiestesia

25-2-1995

NÚMEROS RETIRADOS DOS CRD-ADN

1 metro de ADN em cada célula
2 códigos genéticos
2 cosmos
2 hereditariedades
3 níveis de leitura
3 círculos concêntricos
3 mundos segundo villeneuve
9 almas descritas pelos egípcios
9 camadas da alma
9 arcos que representam 9 etnias
9 - enéade de heliópolis
9 portas do egipto
13ª porta do conhecimento
14 energias
22 aminoácidos essenciais
26/Agosto/1983
28 energias do Canal Cósmico
41 mil anos
64 tripletos
108 números
600 biliões de células (organismo humano adulto)
666 pirâmides
+
Datas: 9/Dezembro/1979
***

PÊNDULO 95

93-02-25-rh> = radiestesia holística - 2598 caracteres tcp-22>adn>manual>

O SENTIDO DAS PRIORIDADES

Cabo, 25/2/1993

1 - Quando, após um ano de Trabalhar com o Pêndulo, o Operador se apercebe de que o seu «sentido das prioridades» mudou, é o momento de pensar porquê. Este momento do processo tem ainda a ver com o Fogo. Se o Fogo se reequilibra, através do trabalho sistemático com os Metais e suas correspondências mágicas, e os 12 (e não apenas 5) elementos retomam harmoniosamente a sua inter-relação (que talvez tenha a ver com os chacras e também, consequentemente, com os centros endócrinos), a Pessoa começa a distinguir o essencial do acessório, o importante do negligenciável [ Ver JNK I e II]. Toda a sua escala de valores muda e essa mudança é necessariamente terapêutica, porque só a estagnação é patológica. Se mais nada recomendasse este método, esse facto bastaria para o tornar interessante.

2 - Surge entretanto uma dúvida criadora: os 5 elementos indicados pela medicina tradicional chinesa - e respectivo quadro de correspondências mágicas [ Ver gravura ] - serão afinal 12 conforme apontam os princípios da sabedoria egípcia? Ou sete? De facto, os tipos vibratórios - baseados nos 7 metais alquímicos - indicam 7 tipos vibratórios bem definidos. Mas com 12 direcções - que são as arquetípicas: 4 direcções do Enxofre mais as 8 direcções do Mercúrio. Aliás, fazia muito jeito o número 12 para os metais e tipos vibratórios, pois são também 12 os signos zodiacais e 12 são os meses do ano... Além disso, como dizem alguns, à dúzia é mais barato. Se os órgãos (+ vísceras) são 5, é natural que os chineses se tivessem orientado por aqui, em vez de arranjarem mais 2 elementos. Mas o assunto, creio, fica em aberto, ainda que o mais provável fosse que as 12 direcções (lineares) do Pêndulo apontassem para uma coincidência com os 12 sentidos egípcios.
Aliás, o que fazia um grande jeito e para unificar o quadro era o seguinte:
- 12 elementos (em vez dos 5 chineses)
- 12 sentidos (em vez dos cinco actualmente despertos)
- 12 chacras (em vez dos sete hindus)
- 12 centros endócrinos
- 12 signos zodiacais (como já existem estabelecidos)
- 12 meses (como já existem no calendário gregoriano)
- 12 eras zodiacais

3 - Ainda quanto aos 12 sentidos segundo os sábios egípcios, sugere-se - apenas como hipótese para ser testada - uma primeira aproximação:
6º sentido - Sentido das prioridades
7º sentido - Sentido de harmonia ( o «sim» e o «não» de cada operador)
8º sentido - Sentido da percepção energética (quem veja a aura, etc) ou sentido (útil ao) diagnóstico (a que se chama às vezes clarividência)
9º sentido - Sentido de orientação no «espaço» vibratório
10º sentido -
11º sentido -
12º sentido - Sentido premonitório ou adivinhatório (ou divinatório) - o mais difícil e o mais terrível de todos
***

RADIESTESIA 95

95-02-25-ci-dg = ciclo de iniciação = diálogo com o grupo - 6.144 bytes dcp = diálogo com os participantes

[25-2-1995]

DIÁLOGO COM O GRUPO (CONTINUAÇÃO)

-Tecnicamente, não podemos admitir que nos desviem da rota. Deu muito trabalho a descobrir, aos 60 anos de incarnação, o método de Étienne Guillé.

Conheço de cor todos os clichés com que MAGA vem adiando a entrada na nova era do aquário. Com que vêm adiando as pessoas de se encontrarem consigo mesmas.
Não admito, em nome da santa tolerância, que me rezem mais clichés e que me venham repetir, , de que este método de Etienne Guillé não detém a verdade única e que há portanto que continuar dividido entre métodos, saltitando de um para outro, de uma conferência para outra, de um livro para outro, de um autor para outro, etc.


 - Não há mais pachorra para os  que vêm numa de «mas vamos lá a ver o que é que este tipo sabe disto».
Não tenho mais pachorra para estas meninas e meninos que chegam, olhando-me como se me dissessem:
«Deixa-me lá ver quando é que este tipo vai meter a pata na poça»
«Deixa-me lá ver o que é que este tipo sabe de Radiestesia, de Biologia, de Astronomia, de Alquimia, de Arquitectura, de Número de Ouro, de ...»
«Deixa-me lá ver o que é que este tipo sabe da ciência que eu sei e em que sou entendido: deixa-me lá ver onde ele escorrega, para eu me rir»
«Deixa-me lá ver que barrete espiritual é que este tipo me quer enfiar, a mim que sou um gajo esperto e ninguém me enfia barretes»
«Deixa-me lá ver o que é que este tipo tem melhor ou a mais do que eu?»
«Vamos lá a ver o que é que este tipo me pode dizer que eu já não saiba?»
«Deixa-me lá ver que negócio é que este tipo quer promover e que peixe é que ele me quer vender»

- Relativamente ao triste incidente de sábado, 18 de Fevereiro de 1995: fui agredido, respondi (com toda a legitimidade e gentileza...) à agressão. Tão simples como isto.
Só respeito quem se respeita a si próprio.

 - Objectivo dos encontros: ajudar as pessoas a fazer mais rapidamente uma leitura mais aprofundada dos livros (difíceis mas não inacessíveis) de Etienne Guillé, onde se contém toda a sabedoria de todos os séculos e de todos os lugares.

- Sobre o triste incidente ocorrido, apenas digo: não quero nem posso perder tempo com as velhas tulipas.

 - Não há paciencia (NHP) para debitadores de clichés esotéricos,  do nosso mercado de ilusões.
Aos manipuladores de ilusões, aos debitadores de clichés, aos iniciados em 3 dias, aos espiritualistas da matéria e outros atrasos de vida, definitivamente não.

 - Tal como a palavra Espírito, tal como a palavra Alma, tal como a palavra Deus, tal como a palavra Graal, a palavra AMOR parece-me que é utilizada com bastante leviandade, hoje em dia. Como tudo o que é sagrado, afinal, nesta Idade de Fim de Idade. E há que retomar, de novo, o peso a essa e a outras palavras, ainda tão próximas da vibração original. Talvez por isso, valesse a pena um TPC de palavras que vos pareçam, por intuição, por instinto, mais próximas da origem primordial, antes, pois, dos 41 mil anos da Queda.

 - Ainda o triste incidente do dia 18.

O mais delicado desta coisa é que as pessoas não só colocam questões de chapa (clichés de clichés, estereotipos e automatismos espiritualistas), como exigem e rapidamente e expeditamente respostas de chapa. Se é assim e sempre que for assim, há um dos interlocutores que deve retirar-se: para bem do outro.
***

RADIESTESIA 95

95-02-25-DG- lps-1- = lembrete para seminário

DIÁLOGO COM O GRUPO

25/2/1995 - 1 - Tinha pensado dedicar estas duas horas, gentilmente cedidas pela Sociedade Portuguesa de Naturologia e pelo dr. Cardoso, ao tema «Como Ganhar o Céu com a Radiestesia em 20 lições». Mas acontecimentos que entretanto se verificaram, nomeadamente o número de pessoas que tem vindo aos nossos encontros, aqui na sociedade, levou-me a alterar o tema para coisas muito mais interessantes.
Por isso, hoje, dia 18 , véspera do dia 19, vou falar-vos de «Como ganhar a Taluda estudando Radiestesia». Quem diz Taluda, diz Jackpot

2 - Relativamente às 12 ciência sagradas, seja a Magia seja a Teurgia, seja a Astrologia seja a Kaballah, do que se trata é de as ir integrando no nosso quotidiano, o que, ao nível do desenvolvimento psíquico do ser humano e das nossas potencialidades, significa um progressivo e ritmado desenvolvimento dos nossos órgãos dos sentidos potenciais.

3 - Continua a fazer-me uma grande confusão o sofrimento desnecessário das pessoas. Acho que as pessoas sofrem muito para lá daquilo que é lícito exigir-lhes. E como acho que a radiestesia pode «diminuir aritmeticamente a dor do mundo», como diria Albert Camus, teimo nesta minha campanha, embora me reconheça cada vez mais incompetente para fazer chegar aos outros esta mensagem de absoluto e eternidade, através de palavras tão relativas e limitadas e limitantes e de dimensões tão reduzidas como são as da palavra dita e escrita.
E se, conforme penso, o principal sofrimento é originado no facto de as pessoas já não ouvirem ou não quererem ouvir a informação essencial, aquela que é importante para o seu próprio espírito e a sua própria programação cósmica - porque andam distraídas com todos os vendedores de banha da cobra - como se pode humanamente ultrapassar a situação?

4 - Porque escolhi a Radiestesia e não admito que me desviem um segundo nem um milímetro dela?
a) Porque quero ver se ainda vou a tempo de me safar deste «buraco de ratos», desta «jaula de macacos»: é que não sou nem rato, nem macaco, sou o Afonso.
b) Porque sempre me assustou a «efemeridade» de tudo e quero ver se consigo passar a outra dimensão onde a «efemeridade» deixe de contar
c) Porque tenho demasiados medos, em número, e quero reduzir aritmeticamente o número de medos que me assustam e assediam
d) Porque quero ficar sob a protecção cósmica do Cosmos I e escapar à influência do Cosmos II, que actua por tudo quanto é sítio e interstício, nomeadamente em nome da Nova Era (do Aquário)
e) Porque quero escapar aos simulacros e ilusões em que estão hoje empenhadas as escolas ditas esotéricas e espirituais

5 - Na Nova Era Cósmica e com o Novo sistema cósmico, a energia da Pedra filosofal é a única que pode vencer a energia da anti-pedra filosofal: portanto, só temos uma chance de fugir ao Cancro (energia da anti-pedra filosofal), com um trabalho iniciático no sentido de conseguir a (energia) da pedra filosofal.
Percebem porque é que tenho tanta pressa e não admito perder tempo, para mim e para os outros?

6 - Se vos falar, muito por alto, das possibilidades que a radiestesia abre à cura do cancro, talvez se compreenda a teimosia que tenho posto nestes encontros e a urgência que me parece haver em que todos peguem no pêndulo, ou seja, na ponta da meada, a única que nos pode conduzir no caminho da pedra filosofal. Pegar no pêndulo, portanto, é obrigatório: mas com mão firme.
Contra ventos e marés, contra obstruções e atrasos de vida, contra cifrões e egos inchados que se dizem muito altruístas...

7 - Se a cura do cancro depende da ligação ao Novo Canal Cósmico, vemos também a urgência e a importância que há em desimpedir a via de acesso ao canal cósmico: o que acontece ás escolas espirituais hoje em voga, é que bloqueiam a estrada que deveria estar e que deve ficar livre para que o doente (de cancro ou de qualquer outra doença material) se ligue a MEAI GAO GOC e, em 9 meses (tal como uma embriogénese), possa renascer um novo ser, com toda a sua organização vibratória animada pelas novas energias da vida.

8 - Abrir-se e ficar mais solto, menos agarrado aos seus automatismos: é a primeira obrigação de quem quer estudar Radiestesia e, portanto, encetar a viagem para a pedra filosofal ou a demanda do Graal.

9 - É preciso mudar de paradigma: e a radiestesia é o ponto de arranque para um novo paradigma, um Novo Cosmos que se põe actualmente em acção.

10 - O cancro é uma doença da alma provocada por um curto-circuito do espírito (JNK).

11 - O pouco, em radiestesia, que cada um possa conseguir, é já e sempre muito.

12 - Ainda a dificuldade em fazer passar a mensagem:
Então é assim: eu podia limitar-me, por exemplo, a dizer às pessoas: vejam a mensagem da Esfinge e desembrulhem-se. Está lá tudo. Portanto: projectam-se, com bastante luz dos projectores, os 6 itens (os 12 itens) da esfinge e pronto. Já disse tudo. Está lá tudo - repito - na mensagem da Esfinge

13 - Tal como a palavra Espírito, tal como a palavra Alma, tal como a palavra Deus, tal como a palavra Graal, a palavra amor parece-me que é utilizada com bastante leviandade, hoje em dia. Como tudo, afinal, nesta Idade de Fim de Idade. E há que retomar, de novo, o peso a essa e a outras palavras, ainda tão próximas da vibração original. Talvez por isso, valesse a pena um TPC de palavras que vos pareçam, por intuição, por instinto, mais próximas da origem primordial, antes, pois, dos 41 mil anos da Queda.

14 - Entre as banalidades de base (BDB) que teremos sempre de lembrar, como revisão da matéria dada (RMD), figura a do Corpo Humano.
O Corpo Humano foi a vedeta das ciências ditas humanas, da Antropologia, da Medicina, da Sociologia, até da Psicologia e da Etnografia, etc.
Definitivamente e com a Radiestesia, há que pôr o Corpo Humano no seu lugar (relativo) e colocar no centro de todo o estudo, de toda a ciência e de toda a acção, a «organização vibratória do ser humano».
***

Wednesday, February 22, 2006

NIGREDOS 1998

12872 caracteres - 5 páginas - mf-1-9> - merge doc de uma série de files wri que deveria ter 9 files - diário muito pessoal de um nigredo em 1993 - algumas cartas a m.f.que não foram enviadas - ligação a dúvidas sobre o pêndulo - crítica dos seminários de radiestesia & adn

files wri inseridos em 18/1/1998:

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mf-2(onde está ??)
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2828 caracteres - mf-1> adn> manuel>diario92>

[ESTAS CARTAS SÃO O RELATO DO MEU CONSCIENTE, NA FALTA DOS SONHOS QUE NÃO CONSIGO LEMBRAR...]

1 - Como não me lembro dos sonhos que sonho, e não posso descrevê-los no papel, limito-me a registar o que me diz o meu consciente, que também não vale grande coisa. Também é verdade que o consciente, quando crítico, vê as coisas deformadas: por isso, o que eu te disser sobre os seminários e a forma como os nossos mestres nos ensinam a Radiestesia, poderá também, creio eu, servir para que saibas o nível ou desnível de consciência vibratória em que eu por aqui ando... Chatiado mas ando.
Quando o Jean Noel Kerviel adverte, no seminário do Hotel da Lapa, de que a Radiestesia não é para brincadeiras, acho que é justo ele falar assim, porque há certas pessoas interessadas apenas em fazer carreira: mas sendo justamente severo com as tropelias e os atropelos dos que andam de má fé, acho que acaba por ser demasiado severo para os que andam ali de boa fé e sem intuitos reservados: o facto de haver uma ovelha ronhosa, não justifica que se mande o rebanho todo para o matadouro...
Aliás, continuo a defender que as pessoas têm que ser tratadas como pessoas independentemente dos seus defeitos: quando Jean Noel diz que não é gentil, que não tem de ser gentil, eu apenas digo: mas se fosse um bocadinho gentil, qual era o mal? Para a estupidez, a má fá, a desonestidade, etc., acho que devemos ser drásticos e draconianos como diz Jean Noel: mas para a ignorância, para os níveis de consciência que se mantêm teimosa e irremedivalmente baixos, acho que temos de ser fransciscanamente tolerantes: a começar por nós próprios.

2 - Temas avulsos do seminário de Jean Noel, relacionados, regra geral com gravuras, e que merecem, eventualmente, uma informação escrita, pois são fáceis de entender mesmo sem a palavra de um mestre:

- Efeito Kirlian
- Cristalizações Sensíveis
- Análise dos Sonhos
- Correspondências alquímicas e mágicas apontadas pela tradição
- etc

3 - Perguntas que necessitam intervenção de um mestre e explicações perante um slide ou projecção de acetato:
- Eras zodiacais e respectivas vibrações: o que é a base decimal?
- Receptores electromagnéticos: como se estabelece a relação com as direcções dos metais, de acordo com a respectiva gravura do opúsculo? A gravura expõe, mas não há explicação nos textos.
- Como se pode saber (conhecer) a nossa reserva de Vitaminas e Oligos? Vitaminas e Oligos não foram assuntos praticamente tratados nem explicados por Jean Noel, embora figurassem no programa anunciado pelo seminário.
- Lei da ressonânca cósmica (momento, lugar, estado): há ou não possibilidade de encontrar o momento, o lugar e o estado mais convenientes para «tratar» um doente? Procede-se por tentativas sempre reiteradas, com esperança na lei das probabilidades, como quando se joga no totoloto?...
Cabo, 22/2/1993
+
1574 caracteres -mf-3> adn> diario93>

PROPOSTAS DE TRABALHO QUE NUNCA FORAM OUVIDAS

1 - Além das homeopatias, que exigem, para ser receitadas, uma especialização do terapeuta, os «suplementos alimentares» podem fazer parte do stock de frasquinhos que poderás ter à disposição dos teus doentes. Aquele complexo de Alcachofra-Boldo dá exemplo dos bons e necessários produtos de base que poderás ter e...receitar a toda a gente. Devendo caracterizar-se o conjunto por uma grande selectividade, quanto a marcas, a qualidade biológica, a garantia de fabrico. Na avalanche caótica que é hoje o mercado dos «frasquinhos» de suplementos alimentares, o teu conjunto deverá caracterizar-se pela máxima exigência de:
- qualidade
- quantidade - poucos mas bons
- o essencial do essencial
- o de uso obrigatório e generalizado como profilaxia alimentar para todos os casos

2 - Na fase de emergência em que estou - a deitar fóra os papéis de arquivo das minhas andanças ecológicas, hoje para mim ultrapassadas na maior parte - já me deste o «feeling» do que devo conservar para apoio à tua «sala de estudo». Por exemplo:
- os assuntos afins da RA (os livros citados na bibliografia de EG, por exemplo e outros muito próximos e só esses)
- Um pouco do que resta sobre: Acupunctura (que mais não seja para criticar a dita, à luz da RA...), Homeopatia, Plantas Medicinais, Ecologia Alimentar, Ecologia humana, Profilaxia Alimentar do Cancro, Bioenergética Chinesa, Geotelurismo e outras populações, Radiestesia Clássica (nem que seja para ver a distância a que está da radiestesia alquímica...), símbolos e simbolismo, divulgação de alquimia, divulgação de magia, divulgação de astrologia,
Cabo, 15/2/1993
+
5024 caracteres - mf-4> adn> diario93>- Relendo Etienne Guillé>Manuel>
Grandes vectores da Radiestesia


1 - É, de certeza, uma grande descoberta, a aplicação, pela 1ª vez na história do Mundo, de um método global e holístico (Análise Global dos Sistemas) aos fenómenos da vida. É um Novo Paradigma do Conhecimento que se abre, após séculos (41 mil anos?...) de ciência reducionista, analítica e parcelarizante (atomizante), que completamente viciou e perverteu a forma de entender o comportamento dos seres vivos e o seu papel no universo, nomeadamente o ser humano, com responsabilidades acrescidas na tarefa eterna de completar a obra de Deus.
Mas, curiosamente - não é uma crítica - EG partiu exactamente dessa ciência reducionista - que ciência levou mais longe a análise da análise, do que a Biologia Molecular? - para construir um método que se diz global e holístico: e sem o qual não há hipótese de compreender seja o que for da realidade, especialmente a parte mais importante da realidade que é a imaterial. Por isso a Análise Global dos Sistemas aparece à cabeça das três leis de ressonância vibratória...
Para encontrar o Novo Paradigma fundamental, EG teve que usar - e em certos aspectos abusar ... - o velho e chatíssimo paradigma da análise.

2 - Também o contributo dos metais para a alquimia da vida é ainda, em Etienne Guillé, largamente subsidiário de uma análise pulverizadora e não sistémica, o que cria, nos textos de Guillé sobre Metais, além de um stress perfeitamente desnecessário para o leitor, um dos problemas de método mais difíceis de ultrapassar neste método: analisa até ao ínfimo pormenor sem que jamais - aí - aplique a Análise Global dos Sistemas. [ Já falei disto em anteriores cartas para ti ].

3 - Este Novo Paradigma proposto por EG, exige, a quem exponha este método, que se seja «draconiano» na definição dos vários tipos e níveis de energia, ou, por exemplo, onde e como se inter-relacionam os chacras, as esferas energéticas, as correspondências vibratórias cósmicas (alquímicas e astrológicas), enfim, o eterno problema que foi sempre o problema da ciência ocidental, coitadinha, e que é a relação das partes e do Todo, do Macro e do Microcosmos.
É talvez esta a observação mais crítica que eu posso fazer ao método: também não me parece que as relações entre as partes e o Todo - esferas energéticas? - tenham sido resolvidas da melhor maneira na exposição didáctica que nos é feita.
A ciência analítica, ao que parece, deixa um fardo demasiado pesado e o método de EG, que é o maior esforço realizado até hoje para o ultrapassar, parece que em certos aspectos o não conseguiu completamente. Impossível de aceitar, por exemplo, é a afirmação de EG sobre os antibióticos: «Não sou contra» diz ele na conferência da Sorbonne. Não é mas devia ser. E ainda que o fosse, por mais incompreensível que isso nos pareça, não o deveria dizer, pois é pedagogicamente arrasadora uma afirmação dessa natureza em relação a todo o edifício maravilhoso por ele construído com a Radiestesia Alquímica.
À luz desta gaffe, tem o seu quê de ingénuo o esforço que Etienne Guillé faz, em alguns livros, para convidar a universidade a reformar os seus métodos, como se alguma instituição, alguma vez, se reformasse por dentro: e a melhor prova disso é o próprio Etienne Guillé. Não se percebe porque perde ele tempo preocupado com a Universidade e o seu futuro, quando a Universidade, graças a Deus, foi um dos pilares - com outras santas instituições - que puseram o MAGAGAUGAS de pedra e cal.
Que EG tivesse aproveitado a ciência de ponta para dar o pontapé no cu da ciência em geral - é no fundo o que fica de tudo isto, e não adianta fazer reverências às instituições em geral e algumas, como a universidade, em particular.

4 - Também a colocação política dos problemas históricos me parece relevar de uma certa ingenuidade, pois nem todos os factos parecem poder ser interpretados à luz dos novos dados inseridos pelo 26 de Agosto de 1983 ao meio-dia.
Outra contradição que eu não consigo perceber, foi a de Jean Noel no seminário: diz que foi à televisão, faz uma crítica certeira e arrasadora do que são os «media» na difusão da mentira e da fraude, mas depois diz que valeu a pena lá ir, e logo depois parece dirigir-me uma crítica quando diz que, antes de ir à TV, aos media, há mas é que trabalhar muito com a nossa aparelhagem, etc. Eu, como jornalista, não só coadjuvo o que ele diz dos «media» como ainda acrescento tudo o que for preciso para, com conhecimento de causa, chamar à merda pelo seu nome.
Naquilo em que sou especialista - a merda da merda, o MAGA do MAGA - também não quero deixar de apresentar as minhas prerrogativas e vantagens. Jornalista há 35 anos, arrogo-me de saber muito mais do MAGAGAUGAS do que todos os que desse MAGAGAUGAS falam. E sobre antibióticos, tenho dito...

5 - De resto, para aprender o resto - tudo o que resta e é verdadeiramente importante - aí, sim, sou a total virgindade e ignorância, sou o eterno e humilde aprendiz.
Cabo, 22/2/1993
+
2821 caracteres -mf-9> adn> diario93>

Dúvidas de pormenor:
- O plástico não vibra, diz JNK. E os medicamentos, há algum que vibre? Feita a experiência com recipientes de plástico contendo Oligoelementos, afinal acabam por vibrar: em que ficamos? E se eu envolver um metal em plástico, também. Como é possível a vibração passar através de corpos não vibráteis?
- Como deve ser a caixa para servir de recipiente aos metais: madeira, vidro, acrílico? Todas estas hipóteses me foram perguntadas.
- Quando se fala de pirâmide é sempre, quanto a dimensões, da grande pirâmide que se fala? Ou nem sempre?
- O mundo positivo directo e inverso e o mundo negativo são a mesma coisa que os 3 mundos da grelha das letras? E são a mesma coisa d (as 3 pirâmides) o trigrama Corpo - Alma - Espírito?
- No LVV, 77-78, distingue-se entre consciente, inconsciente e sobreconsciente. Tem que ver com os três mundos acima? Tem que ver com o ternário Corpo-Alma-Espírito? Porque toma então nomes diferentes?

SUGESTÕES PARA SEMINÁRIO INTERCALAR:
- Fotocópias das páginas 114-118 do LVV, poderiam servir de base à big questão central dos temas mais importantes para esclarecer em seminário intercalar: cassetes das memórias, transporte de energias, corpo espiritual, as duas herediteriedades, etc. Intitulado, «As propriedades do corpo espiritual», é um capítulo-chave para a compreensão dos assuntos tratados por JNK.

QUESTÕES DE FUNDO:
- CANCRO - Prioritário, para a Sala de Estudo, é apurar o que há, espalhado por toda a obra de Guillé, de concreto e assente sobre diagnóstico do Cancro, Metais, Cura, Profilaxia. Não se pode tirar às pessoas o tapete de algumas profilaxias (alquimias) alimentares orientadas como preventivas do Cancro, para não se lha dar nada de concreto em troca: é urgentíssimo repor a esperança e não abrir outra vez, como fez a ciência médica, o abismo do desespero à frente das pessoas
- APARIÇÕES - Porque não interpretar, à base das energias vibratórias, fenómenos como a aparição de Fátima, os discos voadores, a cura espontânea (miraculosa) de doenças, etc? Generalizando: se o trabalho de EG está correcto, deixou de gaver mistérios, pois todos - abolutamente todos os mistérios do homem - se encontram explicados pelo método das energias vibratórias
- HOMEOPATIAS - Se é ao nível vibratório que a Homeopatia age, o que impede de me «tratar» com toda a informação vibratória recebida, através do contacto, das mais variadas substâncias de frequência vibratória terapêutica? [ Ver gravuras de Egipto Antigo em que figuras - hierofantes? - ostentam cilindros agarrados em cada mão]
- «26/Agosto/1983: nesta data, seres humanos e não humanos encontraram as condições propícias para que o Cosmos se religasse novamente às mesmas informações de há mil e tal anos.»
Pergunta: Esta afirmação é literalmente assim ou tem variantes?
Lisboa, 24/3/1993
***

ETIENNE 93

93-02-22-eg> = etienne guillé - 5024 caracteres mf-4> adn>

GRANDES VECTORES DA RADIESTESIA

#DIÁRIO DE UM APRENDIZ
#RELENDO ETIENNE GUILLÉ

Cabo, 22/2/1993

M.F.,

1 - É, de certeza, uma grande descoberta, a aplicação, pela 1ª vez na história do Mundo, de um método global e holístico (Análise Global dos Sistemas) aos fenómenos da vida. É um Novo Paradigma do Conhecimento que se abre, após séculos (41 mil anos?...) de ciência reducionista, analítica e parcelarizante (atomizante), que completamente viciou e perverteu a forma de entender o comportamento dos seres vivos e o seu papel no universo, nomeadamente o ser humano, com responsabilidades acrescidas na tarefa eterna de completar a obra de Deus.
Mas, curiosamente - não é uma crítica - EG partiu exactamente dessa ciência reducionista - que ciência levou mais longe a análise da análise, do que a Biologia Molecular? - para construir um método que se diz global e holístico: e sem o qual não há hipótese de compreender seja o que for da realidade, especialmente a parte mais importante da realidade que é a imaterial. Por isso a Análise Global dos Sistemas aparece à cabeça das três leis de ressonância vibratória...
Para encontrar o Novo Paradigma fundamental, EG teve que usar - e em certos aspectos abusar ... - o velho e chatíssimo paradigma da análise.

2 - Também o contributo dos metais para a alquimia da vida é ainda, em Etienne Guillé, largamente subsidiário de uma análise pulverizadora e não sistémica, o que cria, nos textos de Guillé sobre Metais, além de um stress perfeitamente desnecessário para o leitor, um dos problemas de método mais difíceis de ultrapassar neste método: analisa até ao ínfimo pormenor sem que jamais - aí - aplique a Análise Global dos Sistemas. [ Já falei disto em anteriores cartas para ti ].

3 - Este Novo Paradigma proposto por EG, exige, a quem exponha este método, que se seja «draconiano» na definição dos vários tipos e níveis de energia, ou, por exemplo, onde e como se inter-relacionam os chacras, as esferas energéticas, as correspondências vibratórias cósmicas (alquímicas e astrológicas), enfim, o eterno problema que foi sempre o problema da ciência ocidental, coitadinha, e que é a relação das partes e do Todo, do Macro e do Microcosmos.
É talvez esta a observação mais crítica que eu posso fazer ao método: também não me parece que as relações entre as partes e o Todo - esferas energéticas? - tenham sido resolvidas da melhor maneira na exposição didáctica que nos é feita.
A ciência analítica, ao que parece, deixa um fardo demasiado pesado e o método de EG, que é o maior esforço realizado até hoje para o ultrapassar, parece que em certos aspectos o não conseguiu completamente. Impossível de aceitar, por exemplo, é a afirmação de EG sobre os antibióticos: «Não sou contra» diz ele na conferência da Sorbonne. Não é mas devia ser. E ainda que o fosse, por mais incompreensível que isso nos pareça, não o deveria dizer, pois é pedagogicamente arrasadora uma afirmação dessa natureza em relação a todo o edifício maravilhoso por ele construído com a Radiestesia Alquímica.
À luz desta gaffe, tem o seu quê de ingénuo o esforço que Etienne Guillé faz, em alguns livros, para convidar a universidade a reformar os seus métodos, como se alguma instituição, alguma vez, se reformasse por dentro: e a melhor prova disso é o próprio Etienne Guillé.
Não se percebe porque perde ele tempo preocupado com a Universidade e o seu futuro, quando a Universidade, graças a Deus, foi um dos pilares - com outras santas instituições - que puseram o MAGAGAUGAS de pedra e cal.
Que EG tivesse aproveitado a ciência de ponta para dar o pontapé no cu da ciência em geral - é no fundo o que fica de tudo isto, e não adianta fazer reverências às instituições em geral e algumas, como a universidade, em particular.

4 - Também a colocação política dos problemas históricos me parece relevar de uma certa ingenuidade, pois nem todos os factos parecem poder ser interpretados à luz dos novos dados inseridos pelo 26 de Agosto de 1983 ao meio-dia.
Outra contradição que eu não consigo perceber, foi a de Jean Noel no seminário: diz que foi à televisão, faz uma crítica certeira e arrasadora do que são os «media» na difusão da mentira e da fraude, mas depois diz que valeu a pena lá ir, e logo depois parece dirigir-me uma crítica quando diz que, antes de ir à TV, aos media, há mas é que trabalhar muito com a nossa aparelhagem, etc. Eu, como jornalista, não só coadjuvo o que ele diz dos «media» como ainda acrescento tudo o que for preciso para, com conhecimento de causa, chamar à merda pelo seu nome.
Naquilo em que sou especialista - a merda da merda, o MAGA do MAGA - também não quero deixar de apresentar as minhas prerrogativas e vantagens. Jornalista há 35 anos, arrogo-me de saber muito mais do MAGAGAUGAS do que todos os que desse MAGAGAUGAS falam. E sobre antibióticos, tenho dito...

5 - De resto, para aprender o resto - tudo o que resta e é verdadeiramente importante - aí, sim, sou a total virgindade e ignorância, sou o eterno e humilde aprendiz.
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Tuesday, February 21, 2006

NEW AGE 95

95-02-21-dg> = diálogo com o grupo - dcp-1> adn> dcp = diálogo com os participantes diário de um aprendiz – mein kampf 95

INCIDENTES DE PERCURSO & ATRASOS DE VIDA

21/2/1995 - 1 - Quando as pessoas não se respeitam, não as posso respeitar.
Tecnicamente, não podemos admitir que nos desviem da rota. Deu-me muito trabalho a descobrir, aos 60 anos de incarnação, o método de Etienne Guillé: não vou admitir perder mais tempo nem que me façam perder mais tempo.
E todas as escolas energéticas à venda, actualmente, no mercado das energias, são atrasos de vida, são obstruções, são ilusões para nos remergulhar outra vez no buraco de ratos de onde queremos sair.
Conheço de cor todos os clichés com que MAGA vem adiando a entrada na nova era do Aquário. As pessoas adiam o mais que podem o momento de se encontrarem consigo mesmas. Acontece que o pêndulo de radiestesia holística é esse momento único e insubstituível, essa primeira e última oportunidade posta nas mãos de cada um.
Não admito, em nome da santa tolerância, que me rezem mais clichés e que me venham repetir, pela cagagésima vez, de que este método de Etienne Guillé não detém a verdade única e que há portanto que continuar dividido entre métodos, saltitando de um para outro, de uma conferência para outra, de um livro para outro, de um autor para outro, etc.
Não tenho nem pachorra nem idade para aturar mais clichés, sejam os de ordem esotérico-espiritual, sejam os de ordem ideológico-política, seja os de ordem religiosa, seja os de ordem científico-tecnológica, nem manipulaçãoes, nem parasitismos, nem vampirismos: e todo o mercado de energias está hoje cheio de manipulações, de parasitismos, de vampirismos.

2 - Não tenho mais pachorra para os meninos e meninas que vêm numa de «mas vamos lá a ver o que é que este tipo sabe disto».
Não tenho mais pachorra para estas meninas e meninos que chegam, com um ar muito empertigado, olhando-me como se me dissessem:
«Deixa-me lá ver quando é que este tipo vai meter a pata na poça»
«Deixa-me lá ver o que é que este tipo sabe de Radiestesia, de Biologia, de Astronomia, de Alquimia, de Arquitectura, de Número de Ouro, de ...»
«Deixa-me lá ver o que é que este tipo sabe da ciência que eu sei e em que sou entendido: deixa-me lá ver onde ele escorrega, para eu me rir»
«Deixa-me lá ver que barrete espiritual é que este tipo me quer enfiar, a mim que sou um gajo esperto e ninguém me enfia barretes»
«Deixa-me lá ver o que é que este tipo tem melhor ou a mais do que eu?»
«Vamos lá a ver o que é que este tipo me pode dizer que eu já não saiba?»
«Deixa-me lá ver que negócio é que este tipo quer promover e que peixe é que ele me quer vender»

3 - Relativamente ao triste incidente de sábado, 18 de Fevereiro de 1995: fui agredido, respondi (com toda a legitimidade e gentileza...) à agressão. Tão simples como isto.
Só respeito quem se respeita a si próprio. E se há 2 raças, definitivamente não pertenço nem quero pertencer à dos macacos: escusam de me vir desafiar para entrar no clube.

4 - Objectivo dos encontros: ajudar as pessoas a fazer mais rapidamente uma leitura mais aprofundada dos livros (difíceis mas não inacessíveis) de Etienne Guillé, onde se contém toda a sabedoria de todos os séculos e de todos os lugares.

5 - Sobre o triste incidente ocorrido, apenas digo: não quero nem posso perder tempo com as velhas tulipas. Não tenho peixe nenhum a vender, por isso não admito que venham fazer-me perder tempo, mais do que já fizeram, os que têm peixes para impingir, à venda no mercado das energias, transformado em mercado das ilusões.

6 - Não há pachorra (NHP) para debitadores de clichés esotéricos, para as Flávia Monsaraz e os Paulo Cardoso do nosso mercado de ilusões.
Aos manipuladores de ilusões, aos debitadores de clichés, aos iniciados em 3 dias, aos espiritualistas da matéria e outros atrasos de vida, digo definitivamente não. Porque não sou a F. de M., amável, materna, terna e confortável com os seus discípulos.

7 - Tal como a palavra Espírito, tal como a palavra Alma, tal como a palavra Deus, tal como a palavra Graal, a palavra AMOR parece-me que é utilizada com bastante leviandade, hoje em dia. Como tudo o que é sagrado, afinal, nesta Idade de Fim de Idade. E há que retomar, de novo, o peso a essa e a outras palavras, ainda tão próximas da vibração original. Talvez por isso, valesse a pena um TPC de palavras que vos pareçam, por intuição, por instinto, mais próximas da origem primordial, antes, pois, dos 41 mil anos da Queda.

8 - Ainda o triste incidente do dia 18.
A qualidade das questões postas (ser ou não ser uma «boa questão») tem muito e ver com quem as coloca e com a raça (das 2 raças) a que o ser pertence. Se a questão posta é uma questão macacal, é evidente que não vale a pena fazer nenhum esforço para recriar a resposta. Porque a resposta às questões postas, como vocês já viram, é sempre recriada e nunca de chapa.
O mais delicado desta coisa é que as pessoas não só colocam questões de chapa (clichés de clichés, estereotipos e automatismos espiritualistas), como exigem e rapidamente e expeditamente respostas de chapa. Se é assim e sempre que for assim, há um dos interlocutores que deve retirar-se: para bem do outro.
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Sunday, February 19, 2006

ALQUIMIA 93

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20-2-1993

TESTE PARA AFERIR CONHECIMENTOS BASEADO NA 5ª PARTE DE «L'ALCHIMIE DE LA VIE»

Perguntas:

- Quais são os metais «tipicamente alquímicos»? [Chumbo (Pb), Estanho (Sn), Ferro (Fe), Ouro (Au), Cobre (Cu), Mercúrio( Hg), Prata (Ag), Enxofre (S)]
- Indique substâncias não quelatantes [ Açúcar e aspirina]
- Quais as substâncias que determinam batimentos rectilíneos do Pêndulo? [Os metais alquímicos]
- De que factores metálicos dependem o número e amplitude dos batimentos?
- Quais os metais que provocam mais do que um desvio do Pêndulo? [Os metais alquímicos]
- Indique três casos em que o movimento do Pêndulo é circular? [Sal,
- Porque é que o fruto não emite vibrações? [Para proteger o caroço ou semente, tal como o útero para proteger o embrião]
- Em que casos se obtêm batimentos (movimentos) elipsoidais do Pêndulo? [Quando, por exemplo, se testa uma substância quelatante que tenha fixado um metal; ou quando se testam duas substâncias, uma não quelatante - aspirina, por exemplo, ou açúcar - e um metal]
- No batimento de elipse, o que é que determina a direcção do eixo dessa elipse? [ A primeira direcção que é tomada pelo metal envolvido na experiência]
- O açúcar não vibra: Porquê? [A paragem do Pêndulo quando se testa um pouco de açúcar não corresponde a uma falta de energia do corpo testado mas porque, de facto, a energia emitida ou sistema de forças postas em jogo se opõem à que fazia bater o Pêndulo da frente para trás - ?]
- Tomemos a Prata e o Ouro: de que factores dependem o número e amplitude de cada batimento? [ O número e amplitude de cada batimento - no caso do Ouro e da Prata, pelo menos - dependem do Anião, da Diluição do Sal Metálico e do Tratamento (natural ou não) que o Metal sofreu]
- Quais os três «estados» principais em que um metal se pode encontrar? [ Molécula quelatante, ião metálico e metal (sal)]
- Em quantas direcções vibra o Enxofre? [Quatro, 1, 2, 3 e 4]
- Em quantas direcções vibra o Mercúrio? [Oito, a, b, c, d, e, f, g, h]
- O que significa, na grelha personalizada, o DNA? O que é que ela permite? [ Permite, de forma quantitativa ou numérica, definir e qualificar o corpo a nível vibratório]
- Quantas são as direcções de vibração dos Metais? [São doze]
- O que significa a amplitude de vibração ? [A amplitude de vibração - designada por A - mostra o modo de circulação da energia entre as constituintes do sistema considerado. Relaciona-se também com as estruturas palindrómicas do ADN e com os quadrados mágicos]
- Quantos corpos são considerados na hierarquia da organização vibratória do ser humano? [Sete: Corpo físico, corpo etérico, corpo astral, corpo mental, corpo causal, alma espiritual e alma divina]
- Qual a frequência vibratória de cada corpo? [Pela ordem indicada antes, 8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, o que define uma progressão logarítmica]
- Qual a explicação dada por EG da forma como a informação da estrutura testada com o indicador esquerdo se transmite ao braço direito que tem o Pêndulo? [As vibrações emitidas pela estrutura vão modificar o potencial energético dos pontos de acupunctura do nosso indicador esquerdo: a perturbação assim criada vai seguir os meridianos de acupunctura, e ser interpretada na hipófise, na glândula pineal e nas supra-renais e ( entretanto transformada em influxo nervoso), finalmente, pelos nervos, os músculos e a rede capilar do polegar e do indicador direito, ela vai ser amplificada ao nível do Pêndulo]
- São frequentes actualmente os seres que vibram em ressonância com Urano, Neptuno e Plutão? [Segundo EG são raros, vibrando de 10 a 12 direcções]
- Como são testados pelo Pêndulo os vários corpos vibratórios do ser humano desde o físico ao mental?
- Indique duas espécies de coloides? [ Proteínas e ácidos Nucleicos]
- Quantos e quais são os grandes tipos vibratórios? [ Sete: Saturniano, Jupiteriano, Marciano, Solar, Venusiano, Mercuriano, Lunar]
- Quais os dois principais parâmetros a que está ligado o funcionamento das pirâmides? [Campo Magnético Terrestre e Gravitação: ele está também ligado à influência rítmica das forças exteriores, tais como as posições da Lua e o alinhamento dos Planetas]
- Quantas e quais esferas energéticas se podem considerar no ser humano? [ Há apenas 12 direcções possíveis em cada esfera dada; Esfera do Coração - 5/6 direcções, N32; Esfera do Fígado - 4 direcções, N ? ....É possível agrupar os diferentes tipos de temperamentos energéticos em 7 ou 10 grandes famílias, segundo as orientações das esferas energéticas maiores]
- Para que serve ao ser vivo o «campo electromagnético», «corpo -energia» ou «campo de vida?» [Todos os seres vivos são envolvidos de um campo electromagnético (campo de vida) que ordena e controla a matéria física de que ele constitui de certa maneira o molde. O CE é a força de controle, a matéria electrónica que mantém a forma corporal no sítio e antecipa energeticamente as condições futuras do organismo. Aplicada em medicina, a análise dos campos de vida pode permitir detectar doenças físicas e mentais muito antes de que os sintomas ditos clássicos apareçam: esta abordagem é semelhante à da electrobiofotografia, às cristalizações sensíveis e à análise dos sonhos]
- Ainda o «campo electromagnético» ou «campo-energia»: de que factores dependem as suas variações energéticas? [Os «campos de vida» estão sujeitos a flutuações transitórias perante os processos fisiológicos e patológicos (diferenciação, desdiferenciação, transformação tumoral). O «campo de vida» ou «corpo-energia» desempenha papel decisivo na construção e reconstrução da estrutura celular pela «animação» da molécula de ADN. Ele anima, com efeito, todos os colóides celulares do ADN e como esta molécula detém a informação genética, a influência sobre ela será determinante nas consequências para as restantes moléculas. As variações energéticas dependerão da natureza da sequência nucleotídica e das características do micro-ambiente - PH, força iónica, potencial transmembranar. ]
- Que relação fundamental existe entre o «corpo físico» e o «corpo-energia»? [ Para o ser humano, as flutuações do «corpo-emergia» significam que o corpo físico vai brevemente sofrer mudanças específicas. Estas flutuações associam-se a um aumento momentâneo das faculdades de clarividência, de precognição e de imaginação sobre as possibilidades futuras do ser. À escala molecular, estas flutuações encontram-se ligadas às mudanças na ordem das sequências de ADN que, submetidas aos processos de teleacção, provocam uma modificação específica na recepção e transmissão dos sinais do ambiente ]
- Como são também designados os coloides, enquanto sede da ressonância vibratória? [ Osciladores celulares ou diapasões celulares]
- Dê exemplos de fenómenos fisiológicos - ou «mudanças de programa de desenvolvimento» - que se podem considerar verdadeiras «mutações alquímicas»? [ Embriogénese, Germinação, Floração ou em casos de stress]
- Indique uma prova de que as energias vibratórias se regulam por uma ordem determinada e não caótica [ A forma das estruturas vivas não é por acaso e é determinada por energias vibratórias rigorosas que rigorosamente as conformam]
***

DIAGRAMAS 97

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20-2-1997

DIAGRAMA A DIAGRAMA

- Espaço-tempo transcendente é o mesmo que eternidade?

- A uma questão tão vasta não se pode responder em definitivo e com uma definição de dicionário. Repare-se que eternidade tem a ver com infinito e definir tem a ver com limitar o infinito...
Vamos por aproximações, que é o método seguido quando não queremos dar uma resposta estereotipada às questões que nos são postas e que não permitem respostas estereotipadas.
O arquétipo não permite estereótipos.
Questões amplas como essa, no entanto, têm a virtude de pôr em movimento todos os recursos que, parcelarmente, o estudo da radiestesia nos foi dando. Nomeadamente o Mapa das Energias, ou Diagramas de Percurso.
Por comparação e adjunção de palavras, vamos lembrar, por exemplo, duas nomeações em que entra a palavra eternidade:
- O labirinto da Eternidade
- E a Pedra da Eternidade
Como se sabe, o Labirinto da Eternidade é a designação para o nosso percurso, porque de facto e literalmente a existência humana incarnada é labiríntica. Como são labirínticos os intestinos (Gravura ---) e labiríntico o cérebro (Gravura---). É como se, na radiestesia, se tratasse de ir abrindo, porta após porta, as 108 portas do Labirinto. Já viram que 108 é um múltiplo de 8? E um múltiplo que se obtém multiplicando 8 por 14? E já viram que 14 são os 14 bocados de Osíris, são os 14 níveis vibratórios (ver lista de Números)
Mas quem diz portas, diz pirâmides de luz, ou pirâmides vibratórias. Sabemos que, a pouco e pouco, e segundo as démarches indicadas no método de Etienne, há a «crença» de que as portas se vão abrindo, quer dizer, as pirâmides se vão iluminando.
Quanto à Pedra de Eternidade, lembremos que Etienne alerta para um equívoco muito vulgar e que é o de chamarem Pedra Filosofal ao que, por excesso ou por defeito, o não é.
É que, segundo Etienne, há 3 pedras:
1 - Pedra dos Filósofos (que logo se chama filosofal sem o ser)
2 - Pedra Filosofal propriamente dita
3 - Pedra da Eternidade - que, provavelmente, com a palavra Eternidade no nome tem a ver com a já aludida «eternidade «tout court».
Vamos agora ver. Por contraste, a que termo se opõe o «espaço-tempo transcendente» contido na questão posta.
Sabemos que se opõe a «espaço-tempo linear» e que estes espaços-tempos lineares têm a ver com os 5 sentidos actuais. Lembremos então que à Radiestesia se chama o 6º sentido e que, com ele, temos a petulância de querer percorrer, através do labirinto da existência incarnada, a matéria das 12 ciências sagradas ( Diagrama 41) curiosamente o mesmo número dos potenciais órgãos dos sentidos. E 12 são também as direcções da grelha, quer dos metais (Diagrama 3) quer a grelha das letras (Diagramas 44, 45, 46).
Claro que, aqui, novas questões, legitimamente, as pessoas se irão pôr.
- O que tem a ver este acesso aos 12 órgãos dos sentidos com, por exemplo, os famosos níveis vibratórios de consciência?
Será, eventualmente, um interface curioso com as pirâmides, porque normalmente os níveis vibratórios são desenhados sobre pirâmides «encaixadas umas nas outras» (Ver Diagrama 40).
Mas também se perguntará, em relação a outro diagrama ( o trinitário Corpo-Alma-Espírito, Diagramas 21, 22) onde começam os espaços-tempo lineares e onde começam os espaços-tempo transcendentes.
Mas igualmente o diagrama dos 7 corpos subtis (Diagramas 4 e 5) se invoca, pois é preciso percorrê-lo para ter acesso a graus ou degraus da eternidade.
Como se vê, as analogias e as homologias funcionam neste tipo de percurso ou abordagem, muito mais do que as logias. Por isso se fala de um pensamento analógico e por isso o Carl Jung falou de sincronicidade. (Que, em radiestesia, se chama lei de ressonância vibratória, lugar, momento e estado. E por isso Louis Van Bertallanfy fala de análise global de sistemas.)
Mas, além da analogia e da homologia, também os sinónimos funcionam neste método de interfaces, porque, tratando-se de «grandes ideias» - do tipo «eternidade» - imediatamente chamamos em nossa ajuda os auxiliares que são grandes ideias, ou seja, palavras que significam vastos conteúdos, significações de síntese. Os chamados «palavrões».
Arquétipo, por exemplo, evoca-se, a propósito de um caso muito exemplificativo de arquétipo que é o labririnto.
Mas logo, apropósito de labirinto, invocamos outros grandes símbolos, sobre os quais nos ensinaram - parcelarmente, analiticamente - coisas maravilhosas.
E temos, por exemplo, a sequência das cartas do Tarot (Gravura---). E temos o símbolo da Cruz ( Gravura ---). E temos o símbolo da Espiral (Gravura ---). E temos o símbolo da mandala ( Gravura ---).
Mexer, por exemplo, com os 22, 64 ou N símbolos do Tarot é mexer com as grandes arquétipos. Convém, portanto, num tempo em que se comercializou o Tarot, saber se andamos a brincar aos arquétipos ou se estamos a vibrar harmonicamente com eles.
Mas quem diz Tarot, diz letras dos alfabetos sagrados (Gravuras ------). Se o nosso alfabeto latino, já profanado e profanizado, ainda mexe vibratoriamente com a profundeza molecular do ADN, tanto mais mexerão os alfabetos ditos sagrados: hieróglifos egípcios, ideogramas hebraicos e alfabeto sânscrito, por exemplo.
Um outro diagrama que vem à colação é o das esferas energéticas - a dizer que o ser humano é apenas, dentro do Ovo (macro) Cósmico, um minúsculo microcosmos: atenção ao Ovo Alquímico (Gravura.... e Diagrama 31), outro arquétipo, outra figura da geometria sagrada - uma série de elipses ou de pequenos ovos encaixados uns nos outros.
Ou seja, para mexer nos níveis vibratórios temos que mexer nas esferas energéticas e, consequentemnte, na sua base física, os órgãos, o suporte vibratório ( atenção ao diagrama elementar SV X EV = Função Emergente).
Ou seja, o mundo incarnado (dos 3 mundos estabelecidos na grelha das letras ( Diagrama 44 e 45 ) mexe necessariamente com os órgãos, com as vísceras, com o corpo físico, com o suporte vibratório, com o ADN.

- Espaço-tempo transcendente é o mesmo que eternidade?
- Este tipo de percurso (labiríntico!) com que estou a tentar responder à questão inicialmente proposta serve também para exemplificar a famosa «abordagem sistémica» a que nos seminários de Jean Noel Kerviel se chama lei da análise global de sistemas.
Prefiro chamar-lhe abordagem, porque se trata de um método inventado por Louis Von Bertalanffy e adoptado por Etienne Guillé. Mas que tem visto tratos de polé nas mãos dos discípulos portugueses.
É preciso ser gato ou cabra montês para seguir o fio (labiríntico ) desse método a que alguns, por equívoco, chamam lei.
A famosa «sistemia» é um velho ideal da humanidade - mas os nossos terapeutas da radiestesia vêem-se gregos para aplicar a sistemia sem cair nos vícios ancestrais da Análise e da Hiperanálise - raiz de todos os males de que sofre o Mundo Moderno.
E a prova é de que se coloca a palavra «Análise» - princípio do diabolismo moderno - junto a global, paradoxalmente, o que é desde logo uma insolúvel contradição não dialéctica. A viagem através das energias é constantemente criadora - e daí a sua primeira grande dificuldade.
2ª dificuldade - Não há respostas estereotipadas, ou se há não servem
3ª consequência - Todo o conhecimento adquirido anteriormente pelo aprendiz de radiestesia é, por esta, posto constantemente em causa - e daí que não haja ilusões de nenhuma espécie em radiestesia, mas que não haja também para ela alternativa
Uma achega importante, a propósito de «Eternidade» - sinónimo de Graal, de Continente Perdido, de Inconsciente Colectivo, de Acesso ao Ser Duplo - é a nuance semântica com imortalidade.
Tentemos, e testemos a ver se vibra em harmonia: É que, vibratoriamente falando, «imortalidade» e «eternidade» são opostos
- A célula cancerosa procura a sua própria imortalidade - não esquecer
- A melhor terapêutica contra a célula cancerosa é a démarche vibratória de procurar a eternidade, com ajuda de energias incorruptíveis ou divinas do tipo Yhwh (Diagramas 23 e 24).
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