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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, January 06, 2007

NOOLOGIA 1996

1 página - lembret> banalidades de base- (continuação) - em verdade vos digo

NOOLOGIA - SUBLINHADOS

Porto, 29/11/1996 - Será que o estudo das energias (Noologia) nos irá ajudar a resolver os nossos problemas de saúde?
É o que vamos tentar responder nesta nossa conversa.

29/11/1996 - A partir das vossas queixas (ou queixas de pessoas que conheçam) podemos tentar a leitura , energética (noológica) desses sintomas e queixas.

Ninguém pode tratar ninguém . Só cada um se pode tratar a si próprio.
Este caminho que proponho - Noologia - faz de cada um professor e terapeuta de si próprio .
É um caminho de auto-suficiência e, portanto, irá eventualmente estragar o negócio de muitos terapeutas, médicos, farmacêuticos, and so on.

Os historiadores oficiais usam o antes e depois de Cristo. Em ciências sagradas , será necessário juntar mais 2 dimensões:
1- Pré e pós adâmico
2 - Pré e pós lemuriano

Diagramas são peças de um puzzle que cada um irá depois reconstruindo
***

OVO CÓSMICO 1992

1-1 - diagrama31>noel-13-td>

28-11-1992

DO OVO CÓSMICO ÀS DIFERENTES ESFERAS ENERGÉTICAS

Do ovo cósmico às diferentes esferas energéticas que animam o corpo físico:
Nesta representação, fizemos apenas figurar quatro níveis. Segundo o ovo cósmico, encontramos a tripartição em três esferas de base: os sistemas neuro-sensorial, rítmico e metabólico. Os níveis mais baixos encontram-se nos diferentes plexus, nos sistemas neuro-humorais, nos sistemas de órgãos, nos órgãos, nos tecidos...
Cada esfera energética tem um eixo determinado e um ritmo próprio, que vão ser dependentes das qualidades dos diferentes suportes vibratórios e dos controles susceptíveis de ser exercidos pelas esferas energéticas superiores. A harmonia do ser, na sua totalidade, vai depender da integração dinâmica de todas estas energias emanando das esferas hierarquicamente inferiores utilizando subtilmente as energias dos níveis superiores ao ser considerado.

Estrutura energética espiralada cortando um plano perpendicular ao seu eixo, em três pontos correspondendo a três direcções postas em evidência pela utilização do pêndulo de radiestesia. O caso de um saturniano é aqui ilustrado.
***

DIAGRAMAS

1-10- pmp - 0 > apontamentos para um resumo básico de etienne guillé – 10 páginas tcp-5>adn> - trabalhar com o pêndulo – quadros para comentar com legendas longas

O UNIVERSO VIBRATÓRIO

[DIAGRAMAS 2,3, 4, 5, 6, 8, 11,12,14,21 E 23]

CORRESPONDÊNCIAS

Corpo físico Mineral 8 batidas por direcção
Corpo etérico Vegetal 16 " " "
Corpo astral Animal 24 " " "
Corpo mental Homens 32 " " "
Corpo causal Anjos 40 " " "
Alma espiritual Arcanjos 48 " " "
Alma divina Buda 56 " " "
+
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O UNIVERSO VIBRATÓRIO - NOMENCLATURA DE ETIENNE GUILLÉ (Conclusão)

- ADN - suporte do código genético
- Hereditariedade vibratória
- Suporte vibratório
- O Genotipo representa o que está potencialmente contido no Genoma: o Fenotipo diz respeito a tudo o que se exprime num momento dado
- Modificações específicas da ordem topológica da molécula de ADN
- Zonas heterocromáticas - onde estão localizadas as sequências repetidas e os metais
- Guanina com Citosina e Adenina com Tiamina: são as 4 bases da estruturação ao nível fisiológico
- Célula cancerosa é dita imortal
- 1ª grande descoberta de EG: há dois genes: a) Os genes de estrutura; b) Os genes da heterocromatina constitutiva
- Quelantes são substâncias «transportadoras de metais»
- Leis que regem a circulação das informações vibratórias: 1 - Lei da ressonância cósmica (o bom lugar, o bom momento, o bom estado); 2 - Lei da análise global dos sistemas; 3 - Lei da emergência (duas estruturas somadas desenvolvem qualidades particulares das qualidades somadas das duas)
- Campo da morfogénese cósmica
- Binários: CG, GC, EA e AE
- Binários: CI, EK, GM, IO, KQ
- Estruturas quaternárias: CGEA CGAE GCEA
- O mundo manifestado = - A a W
- O mundo incarnado = - b a x
- O mundo transcendental - AEIOUY (Iolt) (JOLD) - Y, Iolt, 2 - Jold (Figura 7, EG 3)
- Mundo CGEA> = Paraíso
- Mundo CGAE< = Purgatório
- Mundo >GCAE< = Inferno
- O quaternário MEAI pode significar amor
- O quaternário MAGA significa o inverso de MEAI
- Inferno, Purgatório e Céu podem traduzir-se por três binários: MA -> ME -> MI
- Quaternários: CGAE -> CGAEEA -> CGEA
- Letra I corresponde ao processo cósmico actual
- 41 mil anos fechados na matéria
- Os 9 componentes da alma
- Grelha da linguagem cósmica (a das letras)
- Mundo manifestado = A C E G I K M O Q S U W
- Mundo incarnado = b d f h j l n p p r t v x
- Número vibratório
- Nível vibratório - um dos 14 definidos por letras maiúsculas e minúsculas

Número Nome vibratório
1 A
2 C
3 E
4 G
5 I
6 K
7 M
8 O
9 Q
10 A (Jold)
11 AA
12 AC

As 12 etapas de transformação alquímica: Putrefactio, Coagulatio, Cibatio, Sublimatio, Fermentatio, Exaltatio, Augmentatio, Projectio, redutíveis a quatro: Calcinatio-Solutio, Elementorum-Separatio - Conjunctio
+
pmp-2>adn>manual>

O UNIVERSO VIBRATÓRIO - NOMENCLATURA DE ETIENNE GUILLÉ (Continuação)

- Esta longa molécula (de ADN) constituída de um conjunto de açúcares, fosfatos e bases azotadas, é constituída de duas cadeias anti-paralelas (?) reunidas por ligações de hidrogénio
- Sequências nucleotídicas de tipo palindrómico existem em sítios muito precisos em todas as moléculas do ADN isoladas de numerosas espécies
- Corpo físico - corpo etérico - corpo astral - corpo mental - corpo causal - corpo espiritual - alma divina
- Nigredo - Albedo - Citredo - Rubedo
- MAGA GAU GAS
- MEAI GAO GOC
- ADN - suporte do código genético
- Hereditariedade vibratória
- Suporte vibratório
- O Genotipo representa o que está potencialmente contido no Genoma: o Fenotipo diz respeito a tudo o que se exprime num momento dado
- Modificações específicas da ordem topológica da molécula de ADN
- Zonas heterocromáticas - onde estão localizadas as sequências repetidas e os metais
- Guanina com Citosina e Adenina com Timina: são as 4 bases da estruturação ao nível fisiológico
- Célula cancerosa é dita imortal
- 1ª grande descoberta de EG: há dois genes: a) Os genes de estrutura; b) Os genes da heterocromatina constitutiva
- Quelantes são substâncias «transportadoras de metais»
- Leis que regem a circulação das informações vibratórias: 1 - Lei da ressonância cósmica (o bom lugar, o bom momento, o bom estado); 2 - Lei da análise global dos sistemas; 3 - Lei da emergência (duas estruturas somadas desenvolvem qualidades particulares das qualidades somadas das duas)
- Campo da morfogénese cósmica
- Binários: CG, GC, EA e AE
- Binários: CI, EK, GM, IO, KQ
- Estruturas quaternárias: CGEA CGAE GCEA
- O mundo manifestado = CGEA> - A a W
- O mundo incarnado = CGAE> - b a x
- O mundo transcendental - AEIOUY (Iolt) (JOLD) - Y, Iolt, 2 - Jold (Figura 7, EG 3)
- Mundo CGEA> = Paraíso
- Mundo CGAE< = Purgatório
- Mundo >GCAE< = Inferno
- O quaternário MEAI pode significar amor
- O quaternário MAGA significa o inverso de MEAI
- Inferno, Purgatório e Céu podem traduzir-se por três binários: MA -> ME -> MI
- Quaternários: CGAE -> CGAEEA -> CGEA
- Letra I corresponde ao processo cósmico actual
- 41 mil anos fechados na matéria
- Os 9 componentes da alma
- Grelha da linguagem cósmica (a das letras)
- Mundo manifestado = A C E G I K M O Q S U W
- Mundo incarnado = b d f h j l n p p r t v x
- Número vibratório
- Nível vibratório - um dos 14 definidos por letras maiúsculas e minúsculas

- As 12 etapas de transformação alquímica: Putrefactio, Coagulatio, Cibatio, Sublimatio, Fermentatio, Exaltatio, Augmentatio, Projectio, redutíveis a quatro: Calcinatio-Solutio, Elementorum-Separatio - Conjunctio

PARA MARRAR SOBRE O PÊNDULO

O DNA e o potencial energético ( Noel, 33, diagrama):
- Metal alquímico ou corpo físico
- Vegetal ou corpo etérico
- Animal ou Corpo astral
- Homem - Corpo Mental
- Anjo - Corpo Causal
- Arcanjo - Alma Espiritual
- Espírito do Buda - Alma divina

Correspondências ( Noel, 41, diagrama):
- Chumbo -> Saturno -> Negro -> Capricórnio -> Fá (nota Musical)
- Estanho -> Júpiter -> Castanho -> Sagitário -> Sol (nota Musical)
- Ferro -> Marte -> Vermelho -> Carneiro-> Si (nota Musical)
A obra alquímica ao nível do ADN (Noel, 44, diagrama):
Nigredo -> lesão -> ADN «découpé», «déleté», em lugares precisos
Albedo -> ADN é amplificado
Citredo -> ADN é translocado, nova ordem topológica
Rubedo -> ADN é replicado
Aparição sucessiva (de baixo para cima) das doferentes cassetes, durante a grande limpeza sob a acção das energias desestruturantes da Aliança com Elohim (Noel, 49, diagrama):
- YHWH
- Ra
- Brahma
- An
- Belen
- Atlante
- Anti-Mu
Sal - Mercúrio - Enxofre

Oposições dinâmicas (lei da acção e da reacção), para impedir o que se pode designar por «projecto cósmico» de se desenvolver ( Noel, 54, diagrama):
- energia da ordem negra para curto-circuitar a energia da esfinge
- energi de anti-Khéper Ré para curto-circuitar a energia do escaravelho de Ouro
- energia infraterrestre para impedir as energias de se «encrer» na matéria
Animação energética do Ser Humano (Noel, 108, 109, diagrama):

Microordenadores Desequilíbrios energéticos

Cósmico E. anti-Khéper-Ré
Extragaláctico E. da Ordem Negra
Galáctico E. da anti-pedra filosofal
Sup. Espiritual E. negativas
Sup. energético E. nocivas:
- e.n. do lugar
- e. m. negra
- e. «x» em negativo
- e. reestruturante n.
- e. desestruturante n.
Suporte físico

SV - Purgatório

Energia infraterrestre

A constituição e o estudo da grelha personalizada de Etienne Guillé iniciou o indivíduo na constituição vibratória de diferentes estruturas pelas características dos 3 elementos de base da Alquimia, a saber ( Noel, 161):
- O Enxofre com as direcções 1,2, 3 e 4
- O Mercúrio com as direcções a,b, c, d, e, f,. g e h
- Os sais com os dois sentidos giratórios
Estes três constituintes exprimem as 12 direcções e os sentidos giratórios que pode tomar o pêndulo de radiestesia
+
pmp-1>adn> Itálicos e negros a testar

ENTRE DOIS INFINITOS:O ADN, MICROCOSMOS DO MACROCOSMOS

[Diagramas 0, 3, 14, 15, 16, 17, 26, 44, 45, 46, 51, 52, 54, 68 ]

A linguagem científica que enche os livros de Etienne Guillé, nomeadamente na área da biologia molecular, é inegavelmente fastidiosa, embora ele tenha o condão de tornar ameno o que, à partida e de raiz é saturante, chato, sem graça.

a) Uma das formas de tornar menos cansativa essa nomenclatura, é ver o ADN como a sede de uma sinfonia: «sinfonia do vivente» como diz Guy Londchamp.
E então a heterocromatina constitutiva deixa de ser esse nome rebarbativo dado a uma parte do ADN, para a podermos associar aos metais, aos sítios de fixação dos metais, ao ritmo ou respiração celular, à comunicação da célula com os planetas (conforme faziam os alquimistas). Enfim, à hereditariedade vibratória, provando que afinal somos filhos dos deuses e não netos do Macaco.
Se tudo na célula for visto como uma rede intercomunicante de informações, a Biologia Molecular torna-se, ao mesmo tempo, menos chata e mais entendível. E a alquimia alimentar toma o lugar de protagonista no equilíbrio saúde/doença do ser humano. Lugar que os discípulos de Etienne em Portugal estupidamente desprezam.
Quando, falando de bases fosfatos, a Guanina aparece associada com a Citosina e a Adenina com Timina, o melhor é mesmo, para não adormecer, pensar no ballet, dueto ou «pas de deux» que elas (as bases) formam.
Mas para acordar mesmo, e dançar de alegria, é perceber que os 64 tripletos (3 bases associadas) por caso, têm uma impressionante homologia com os 64 hexagramas do «I Ching», correspondência que Etienne Guillé assinala no seu primeiro livro «L'Alchimie de la Vie».
b) Tudo tem um sentido maior se virmos na célula, no núcleo da célula, no ADN da célula, o retrato exacto do que acontece no outro infinito: e se não temos o infinitamente grande à mão, temos o infinitamente pequeno, a célula, a molécula, o núcleo, o ADN.
Postulando-se, como diz Hermes Trismegisto na «Tábua de Esmeralda», de que o Microcosmos reflecte o Macrocosmos - e já que não temos um telescópio capaz de ler o Macrocosmos - o melhor é usar o microscópio electrónico e tentar ver no ADN, esse pequeno cosmos, o que ele pode dizer do dito grande cosmos. O que ele dele reflecte. Postular que o Microcosmos reflecte o Macro, significa que é o macro que cria o micro. Os campos de morfogénese cósmica que Etienne foi buscar a R. Sheldrake, são um caso particular dessa primordial princípio da criação. O quê e quem é que produziu o quê.

ADN - suporte do código genético.
Quando se pensava que só existia o código genético, Etienne descobre a Hereditariedade vibratória
DUAIS SINÓNIMOS

«Suporte vibratório» é a expressão usada por Etienne, em contraponto com as EV ou Energias Vibratórias.
Relação dual que corresponde à de Céu e Terra, Infinitamente Grande e Infinitamente Pequeno, Macrocosmos e Microcosmos, Código Genético e Código Vibratório, Hereditariedade Genética e herediteriedade vibratória (Diagrama 0).

Assinale-se OUTRA RELAÇÃO DUAL NO ADN (QUE É REPRESENTADO POR UMA DUPLA HÉLICE): O Genotipo e o Fenotipo.
O Genotipo representa o que está potencialmente contido no Genoma;
o Fenotipo diz respeito a tudo o que se exprime num momento dado

ORDEM TOPOLÓGICA OU ALQUIMIA CELULAR

Modificações específicas da ordem topológica da molécula de ADN:

É com base nestas «modificações topológicas» que Etienne constroi a sua famosa homologia com as quatro fases da alquimia tradicional (Diagrama 14): Nigredo, Albedo, Citredo e Rubedo, ditas também «Obra ao Negro», «Obra ao Branco», «Obra ao Amarelo» e «Obra ao Vermelho».
Em termos de divisão celular,
o Nigredo seria a Lesão (ADN é cortado, talhado em sítios precisos)
o Albedo seria a Amplificação (ampliando-se um certo número de vezes)
o Citredo seria a Translocação ( algumas partículas mudaram de lugar, nova ordem topológica sobre uma só cadeia)
o Rubedo seria a Replicação (a cadeia complementar é fabricada)

Estas 4 fases da alquimia celular seriam produzidas durante aquilo a que Etienne chama os «stresses», adjectivados de negativos ou de positivos, - novo dualismo - conforme o resultado final é «patológico» ou, pelo contrário, é «evolutivo» do ser em questão.
Conforme se especifica no diagrama 15, as 4 etapas referidas, podem testar-se e, portanto, traduzir-se em números.
Mas é precisamente aqui que surge mais uma das muitas páginas polémicas que Etienne propõe com as suas teses:
Em termos de enxofre filosófico, por exemplo (Diagrama 15), o Nigredo é menor que zero. Mas é também menor que zero o Mercúrio e o Sal filosóficos.

Vibratoriamente, significa que o «ser» não vibra?
Ou é a célula, apenas uma célula, que não vibra?

Imediatamente decorrem daqui algumas questões ainda não resolvidas:
- O Nigredo de 1 (uma) célula é o Nigredo de todo um ser?
- Quanto tempo linear dura esse Nigredo?
- As alterações topológicas da célula podem ou não ser facilitadas por uma alquimia alimentar correcta?
Interrogações decorrem também do mesmo diagrama 15, em que se verifica o número 48 na componente Enxofre relativa à fase Albedo. Mas já o Mercúrio é zero e o Sal 8.
Mas problemático mesmo é quando na coluna da Pedra Filosofal do mesmo Diagrama 15, Citredo e Rubedo aparecem, em simultâneo, como vibrando Pedra Filosofal.
De duas, uma:
- ou raramente uma alteração da ordem topológica da célula se processa até ao fim com normalidade
- ou então vibrar pedra filosofal é muito mais banal e frequente do que seria suposto...

Muito interessante que estas e outras problemáticas que os livros de Etienne não resolvem, fossem esclarecidas por quem tem em Portugal a propriedade dos seus ensinamentos.

HEREDITARIEDADE VIBRATÓRIA: SOMOS FILHOS DE DEUS

Zonas heterocromáticas ou zonas da heterocromatina- onde estão localizadas as sequências repetidas e os metais

- Guanina com Citosina e Adenina com Timina: são as 4 bases da estruturação ao nível fisiológico
O modelo de replicação do ADN, segundo Watson e Crick, é ilustrado pelo diagrama 51, complicação que se deverá resumir assim:
A molécula de ADN esboça a sua replicação sobre as suas 2 cadeias complementares: o ballet começa, a molécula vai poder amplificar-se, cortar-se, «se déleter», translocar-se, etc.
Quanto às 4 bases, e seus 2 pares, note-se as 3 ligações hidrogénio do par GC e as 2 ligações hidrogénio do par AT.
3) Impressionante e que aparece como uma terceira forma de tornar este assunto menos enfadonho, é a súbita aparição da «mandala», da famosa mandala, quando vemos (Diagrama 52) a dupla hélice dos srs Watson e Crick em projecção horizontal e constatamos que essa projecção horizontal é a perfeita ilustração da mandala.
Há aqui duas confirmações dos dados tradicionais:
- A base da vida é uma dupla hélice
- A mandala nada mais é do que a hélice vista num plano perpendicular ao eixo da mesma dupla hélice
4) Uma quarta forma de tornar menos enfadonha esta história de moléculas, é a metáfora do «livro» que Etienne criou: segundo o Diagrama 53, de facto, podemos esquematizar a molécula do nosso ADN como um «livro», no qual livro se notam então as seguintes particularidades:
- o livro encontra-se no núcleo e corresponde aos chamados «genes estruturais»
- a ciência sempre entendeu que os «genes estruturais» são imutáveis
- Etienne Guillé entende que na heterocromatina constitutiva - ao lado dos genes estruturais - reside o «guia de instruções» que permite ler o livro dos genes estruturais e lê-lo de outra maneira
- tudo depende das energias vibratórias que animarem, através da membrana celular, esses genes estruturais: a informação passa através das sequências de recepção e das sequências de transmissão até atingir o livro dos genes estruturais
- para que tudo isto ocorra, é necessário que as energias animem o suporte vibratório e cheguem portanto ao recôndito da célula onde estão os metais
- há páginas em branco do livro que falta ainda escrever e que garantem a margem de liberdade do ser humano
- convém lembrar, face a este diagrama 53, que um conjunto de células forma um tecido ou órgão e que um conjunto de tecidos e órgãos forma um organismo
- a informação (ou energia) que circula ou não circula entre todos estes níveis da organização de um ser vivo é, portanto, decisiva para a normalidade desse ser vivo, para a sua saúde ou doença ( Diagrama 47)

O diagrama 68 ilustra a importância dos metais nas características quer da célula sã quer nas da célula cancerosa:
- Na célula sã os metais entram através da membrana, são transportados por substâncias quelantes ou quelatantes e vão chegar, se tudo correr bem, ao ADN, à heterocromatina constitutiva do ADN onde têm os sítios de fixação dos metais (Diagrama 16): Quelantes, não esquecer, são substâncias «transportadoras de metais».
- Na célula cancerosa, o metal, em vez de seguir até à heterocromatina constitutiva, fica retido no chamado «sítio de sequestração».
Nem Etienne nem ninguém enfatizou suficientemente este facto da sequestração na célula cancerosa: é um facto que sublinha a importância do estado energético yang na alquimia errada da célula.
E a importância que esse estado yang tem no desenvolvimento do Cancro.
Igualmente foi menosprezado por Etienne e pelos discípulos, o facto primário da bomba sódio-potássio (Diagrama 17), em que a regulação celular dos iões metálicos entre o interior e o exterior da célula se mostra a pedra angular da alquimia da vida.
Célula cancerosa é dita imortal, porque - diz Etienne - animada pela energia da anti-pedra filosofal, procura reproduzir-se indefinidamente sem ter em atenção o meio ambiente.
É, curiosamente, a imagem mesma do autismo, sinal da alma que vemos muito disseminado à nossa volta.
*
Se há uma relação dual decisiva nesta alquimia celular, ela é com certeza o in put e o out put membranar, o dentro e o fora, dialéctica que é ostensivamente evidenciada pela já citada bomba sódio-potássio. Relação dual que todos geralmente negligenciam, mesmo os que falam pomposamente de alquimia da vida.

Nunca esquecer a 1ª grande descoberta de EG:
Há dois genes:
a) Os genes de estrutura;
b) Os genes da heterocromatina constitutiva

Leis que regem a circulação das informações vibratórias:

1 - Lei da ressonância cósmica (o bom lugar, o bom momento, o bom estado);

2 - Lei da análise global dos sistemas;

3 - Lei da emergência (duas estruturas somadas desenvolvem qualidades particulares das qualidades somadas das duas)

Há 41 mil anos fechados na matéria

ALMA : SEDE DA ALQUIMIA

As 9 componentes da alma ( Diagrama 26) incluem-se no capítulo da alquimia: outro salto vertiginoso dado pela investigação de Etienne Guillé: Ter tirado a Alquimia do cenário de fornos e laboratório para a meter no ADN já era algo de inesperado. Assimilar energia e informação era igualmente decisivo para se perceber alguma coisa de alguma coisa.
Mas faltava ainda o golpe mais profundo nas nossas arreigadas convicções de coisa nenhuma: que tudo isto do ADN tivesse directamente a ver com a chamada Alma.
Estava dada assim a resposta àqueles fisiologistas que se queixavam de nunca terem topado a alma na ponta do seu (deles) bisturi.
Pois agora, se bisturizarem bem, encontram-na onde Etienne a descobriu: na heterocromatina constitutiva, nos genes de regulação.
Ou seja: na hereditariedade vibratória, na hereditariedade dos deuses.

A MANDALA

A «mandala» foi copiada por Etienne Guillé nas suas duas grelhas:

a) Grelha dos metais ou grelha personalizada (Diagrama 3)

b) Grelha da linguagem cósmica (a das letras) ou da linguagem vibratória de base molecular (Diagramas 44, 45 e 46)

Também nas grelhas a «mandala» como espelho aparece claramente: qualquer das grelhas é considerada o espelho de quem com elas trabalha.

Na grelha das letras, notam-se três círculos:
O círculo exterior corresponde ao mundo manifestado (ou da manifestação) = A C E G I K M O Q S U W
O círculo intermédio ao mundo incarnado = b d f h j l n p p r t v x
O círculo interior ao mundo transcendental = Y - z - Iolt - Jold

Número vibratório

Os números característicos das letras da nova linguagem aparecem explícitos no diagrama 46 : estes números são os números vibratórios, conforme ilustra o diagrama 49.
Inversamente, cada número, em sequência tem um «nome vibratório» que lhe corresponde

Número Nome vibratório
1 A
2 C
3 E
4 G
5 I
6 K
7 M
8 O
9 Q
10 A (Jold)
11 AA
12 AC

FASES ALQUÍMICAS

Reagrupando as fases alquímicas em duas - Solve e Coagula - , depois em quatro - Nigredo, Albedo, Citredo e Rubedo - ainda temos um reagrupamento de 8, outro de 9 e outro de 12.
As 12 etapas de transformação alquímica são: Putrefactio, Coagulatio, Cibatio, Sublimatio, Fermentatio, Exaltatio, Augmentatio, Projectio, redutíveis a quatro: Calcinatio-Solutio, Elementorum-Separatio- Conjunctio
+
pmp-2>adn>caderno de exercícios>

Exercício de revisão do léxico alquímico-molecular

Leis que regem a circulação das informações vibratórias:
1 - Lei da ressonância cósmica (o bom lugar, o bom momento, o bom estado);
2 - Lei da análise global dos sistemas;
3 - Lei da emergência (duas estruturas somadas desenvolvem qualidades particulares das qualidades somadas das duas)

VERIFIQUE SE ESTAS AFIRMAÇÕES LHE DIZEM ALGUMA COISA E SE FAZEM SENTIDO PARA SI

- Esta longa molécula (de ADN) constituída de um conjunto de açúcares, fosfatos e bases azotadas, é constituída de duas cadeias anti-paralelas (?) reunidas por ligações de hidrogénio
- Sequências nucleotídicas de tipo palindrómico existem em sítios muito precisos em todas as moléculas do ADN isoladas de numerosas espécies
- ADN - suporte do código genético
- Heterocromatina constitutiva : suporte da hereditariedade vibratória
- ADN = Suporte vibratório
- O Genotipo representa o que está potencialmente contido no Genoma
- O Fenotipo diz respeito a tudo o que se exprime num momento dado
- Modificações específicas da ordem topológica da molécula de ADN
- Zonas heterocromáticas - onde estão localizadas as sequências repetidas e os metais
- Guanina com Citosina e Adenina com Timina: são as 4 bases da estruturação ao nível fisiológico
- Célula cancerosa é dita imortal
- 1ª grande descoberta de EG: há dois genes: a) Os genes de estrutura; b) Os genes da heterocromatina constitutiva
- Quelantes são substâncias «transportadoras de metais»
- Leis que regem a circulação das informações vibratórias: 1 - Lei da ressonância cósmica (o bom lugar, o bom momento, o bom estado); 2 - Lei da análise global dos sistemas; 3 - Lei da emergência (duas estruturas somadas desenvolvem qualidades particulares das qualidades somadas das duas)
- As 12 etapas de transformação alquímica: Putrefactio, Coagulatio, Cibatio, Sublimatio, Fermentatio, Exaltatio, Augmentatio, Projectio, redutíveis a quatro: Calcinatio-Solutio, Elementorum-Separatio - Conjunctio
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VERTICAL 1994

1-2 - 94-11-27-dg> = diálogo com o grupo - aos-2>spn> autoterapia – diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo

OBJECTIVO DA AUTOTERAPIA VIBRATÓRIA:ELEVAR O SER HUMANO NA VERTICAL

27/11/1994 -1 - Na floresta de formas (e símbolos) temos de saber navegar. Com a bússola do pêndulo de radiestesia holística, para não nos perdermos nos buracos e armadilhas e emboscadas que as forças de baixo nos colocam.
Com a imagem virtual, que a tecnologia audio-visual tanto glorifica, a imagem atingiu o apogeu do vazio vibratório. Há que fazer alguma coisa para higienizar este meio completamente poluído de lixo imagético. Uma antologia de imagens seleccionadas como se maior densidade vibratória ou simbólica, é um belo trabalho de apoio à terapêutica vibratória.
Deixem-se inundar por imagens que vos fazem ressoar com energias de mais alta frequência: é a melhor terapia quântica a que vos podeis submeter e o melhor antídoto contra a patologia televisiva e cinematográfica, contra o canibalismo da violência audio-visual.

2 - Subam na vertical, enquanto é tempo, e ganhem as potencialidades a que têm direito congénito e genético: é o melhor e único conselho a dar aos amigos. Subam na vertical, sem dar grande importância aos que, em nome do espírito, vos puxam (outra vez) para baixo, para a matéria condensada.
Pôr em causa os conhecimentos e crenças adquiridos é, em princípio, honesto, porque esse mesmo princípio pode, se quisermos, ser posto também em causa na radiestesia e pela radiestesia. Mestres, são e não são necessários, quando, com o trabalho de radiestesia, o objectivo é que cada um seja mestre de si próprio.

3 - Só não se deve nem pode, por enquanto, pôr em causa, à luz da hipótese vibratória, o que ainda nos serve de ajuda a defender a nossa integridade. Mas só enquanto não surgir alternativa viável. A macrobiótica, por exemplo, continua a ser um recurso terapêutico indispensável, enquanto a radiestesia, através dos transferts, não constituir uma alternativa.
O reagrupamento binário de energias yin-yang continuará e ser uma ajuda imprescindível, por mais que Maria Correia Pinto e Manuel Fernandes escarneçam desta alternativa que é a alquimia alimentar. Se a arrogância fosse doença, então eu diria que quem está doente são os terapeutas da radiestesia, pela falta de respeito e pela literal estupidez e ignorância que manifestam face à alquimia alimentar e a tudo o que o próprio Etienne Guillé preconiza como a lógica orto-molecular em medicina, lógica essa que passa pela «metabolic medecine» e pela «holistic medecine»..
Enquanto não souber lidar suficientemente com as energias vibratórias subtis, com reagrupamentos de energias mais complexos, o yin-yang binomial dos taoístas presta-nos muitos e bons serviços.

4 - Na selva de formas, a escolha das que são energeticamente relevantes corresponde àquelas formas que nos fornecem informação vibratória menos degradada e mais próxima das origens primordiais, mais próxima daquilo que agora, descobrindo a pólvora, nos vêm anunciar como lógica vital, designação aliás viciada mas enfim, adiante, não falemos do que está viciado no discurso que nos é fornecido.

5 - Com o pêndulo de radiestesia holística, trata-se de ter acesso às informações de frequência vibratória mais elevada. Energeticamente falando, trata-se de subir.
Atenção, portanto, às terapias vibratórias, únicas que nos fazem subir.
Sim à Cromoterapia
Sim à Metaloterapia por toque vibratório
Sim à Musicoterapia
Sim à simboloterapia
Sim à Homeopatia
Sim à lógica orto-molecular (alquimia alimentar ou Metabolic Medecine)
Sim às essências florais
As únicas que nos fazem subir na vertical.
***

ETIENNE 1992

5048 caracteres da-10>adn>Diário de um Aprendiz>Relendo Etienne Guillé>

BURRO VELHO AINDA APRENDE LÍNGUAS?

Nunca fui, obviamente, de grandes entusiasmos e euforias. Nem de grandes paixões. À parte um ou outro livro, um ou outro autor, um ou outro amor, nunca fui de ficar suspenso e polarizado por alguma coisa ou ideia. Ou antes: fingi o que pude a mim próprio para me acreditar «fixado» em algo que desse sentido à vida. Mas exactamente porque nada me dava sentido à vida. E foi essa procura que julguei terminada quando encontrei o budismo tibetano. Mas, por inacessível, vi que não tinha capacidade de ir por aí, por esse caminho. Era um sentido, mas não era o meu sentido. No fundo, continuava a haver o vazio que tentava mascarar ora com o Guaraná, ora com acções militantes (a que os outros chamavam fundamentalismo ecológico). Mas tudo por pura embriaguês e dado que o álcool, nem vê-lo, porque me piorava a depressão em vez de a mascarar. Face à descoberta de EG - e da sua técnica espiritual - houve uma viragem. Não é mais um caminho: é O Caminho. Já não mascaro o vazio, mas acredito que o vazio pode finalmente ser vencido. É uma diferença subtil mas fundamental: equivale a uma viragem. Dizer que me vou consagrar as 24 horas do dia a este método, é verdade. E o resto vai perdendo importância. O ensaísmo de pensadores que tive como preponderantes, parece-me ultrapassado. A questão dos nacionalismos, lida em Edgar Morin, por exemplo, fica ultrapassada pela linguagem universal que é a linguagem vibratória. Quando milhares de pessoas falarem a linguagem vibratória como a sua língua materna, tenho a certeza de que muitas das dramáticas questões contemporâneas deixarão de ser problema. A escala de valores, no tempo e no espaço, a que agora me prendo, torna obsoletas ideologias e, inclusive, os dramatismos e as tragédias a que assistimos neste tempo de horror. Não é uma ilusão narcótica, mas um poder que desponta - o espiritual - capaz de tornar obsoletos os outros poderes, que tornam este mundo um inferno. O buraco de Ozono faz-me ainda estremecer. Mas, à luz de EG, é uma zona reduzida do espectro vibratório, tão relativa no tempo e no espaço que perde impacto na vida de todos os dias. Nunca consegui ser especialista em nada - mas a aprendizagem de EG, com todos os meus handicaps de falta de memória, aparece como a ciência de que eu posso, um dia, e finalmente, ser um estudante aplicado e com algum aproveitamento escolar. Tentei aprender o inglês, mas não tinha garra. «Burro velho não aprende línguas» soava-me sempre no meu complexo de inferioridade como uma vergonhosa obsessão. Burro velho, ainda não desdentado mas a caminhar para uma certa decrepitude, pode no entanto aprender a língua vibratória do novo mundo. Ilusão messiânica? Talvez. Mas a mais forte das ilusões que alimentei. Acho que vou ser um razoável falante da «linguagem vibratória» e se isso engorda o meu Ego, se é mesmo uma espécie de vingança pessoal de toda uma vida de frustrações, terei apenas que me cuidar dessa armadilha e não deixar que o Ego engorde. Quantas vezes não me carpi de tudo o que quis fazer e ser mas de onde fui sistematicamente irradiado. Quis publicar livros, publicar poemas, publicar ensaios. Quis ser crítico de vídeo, de cinema, de livros. Felizmente e por uma coisa ou por outra, já estavam sempre os lugares todos preenchidos. Havia tanta gente na bicha a empurrar-me, que me passavam sempre à frente. Ideias e projectos nunca me faltaram. Ainda hoje vejo outros a realizarem os projectos que não tive ocasião de realizar! Até a Luísa Costa Gomes me tirou a ideia de ficcionar a vida de Ramon Lull. Quereria ter sido chefe de redacção de uma revista de saúde: houve sempre quem chegasse primeiro, ou quem me tirasse de lá para se sentar. Quis ganhar prémios literários, houve sempre quem os ganhasse por mim. Quis ter um editor: conheci muitos, mas não consegui ter um editor. E enchi caixas de diários que são, no fundo, o raconto de todos esses e outros fracassos. Como é que agora a alquimia me parece uma démarche tão acessível? Talvez porque acredito no Pêndulo como nunca consegui acreditar em deus. Nas linhas e entrelinhas de EG é Deus que espreita, como se fosse, ou viesse a ser, acessível. Apenas uma questão de vencer etapas, muito precisas e desenhadas geometricamente. Já nem é a sensação de amor-ódio que, meses atrás, a leitura de Guillé me dava. Se tiver que me separar da maior parte dos livros que correspondiam a projectos de trabalho, será mais fácil separar-me agora, porque todos os meus projectos irradiam de e conduzem a um único: aprender a linguagem vibratória e ajudar as pessoas em SOS. A própria macrobiótica, mensagem que ninguém quer ouvir, é agora uma informação mais fácil de passar aos que sofrem, se tiver o grande argumento e instrumento do Pêndulo, a quebrar resistências e a abrir circuitos, sequências de ADN. O melhor que aprendi, do pouco que aprendi, do nada que decorei, pode chegar junto das pessoas. Que eu vou conseguir amar com a ajuda de EG.
Lisboa, 26/11/1992
***

CONTINUUM 1997

1-6- 10168 caracteres - shen-1-4> - merge doc de 4 files wri da série item fundamental para o tema fv/dna

O CONTINUUM ENERGÉTICO

NOTE-BOOK 1

Lisboa, 26/11/1997 - Os files inseridos neste superdirectório constituem o último e grande projecto da minha vida. Grande pelo tamanho que não pela qualidade.
O estudo das energias - com essa nova palavra, Noologia, que tentei recuperar de Helena Blavatsky - é talvez a minha mais antiga obsessão e espero bem que seja a última.
Acabei por fazer convergir numa sequência de files A a Z - que actualmente ocupa 3 enormes dossiês azuis arquicolor - , directórios que fui arrumando com nomes-chave:
Cura
Leituras
Yy

TEMAS-CHAVE PARA ESTA GRANDE CONVERGÊNCIA DE A-Z SERIAM:
Bioritmos
Biótipos
Cinco esferas energéticas ou 5 elementos da mtc
Continuum energético
Cosmobiologia
Cronobiologia
Emoções
Quintessências florais
Voz dos órgãos
Dna
Frequências vibratórias

Mas o que polariza neste momento todo esse estendal teórico é a aplicação das energias vibratórias, mais especificamente das frequências vibratórias, à terapia, elegendo as terapias conforme o seu nível de frequência vibratória, tal como se aprende na Radiestesia Holística e que gostei de baptizar como «metaterapias».
Estamos, creio eu, com a quintessência das essências florais, perante a terapia que baptizei de sublime, cada vez mais próximo do que deverá ser uma medicina sagrado ou medicina do sagrado.
Sigo evidentemente à minha maneira: tacteando o caminho, sem receitas prévias, ajudado por uma releitura de alguns textos, que pretendo integrar, num enorme esforço de síntese, neste processo do continuum energético.
+
shen-2>

NOMENCLATURA BÁSICA DE NOOLOGIA

ENERGIAS = ENERGIAS VIBRATÓRIAS = ENERGIAS ONDULATÓRIAS

AGULHA MAGNETIZADA
ANTENA
ATRACÇÃO TERRESTRE
AURORA ASTRAL
AURORA BOREAL
BIORITMO
BÚSSOLA
CADÊNCIA
CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE
CAMPOS DE ELECTRICIDADE ESTÁTICA
CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS
CAMPOS DE FORÇA
CAMPOS MAGNÉTICOS
CICLO
CIRCUITO
COMPRIMENTO DE ONDA
CONSTANTES
CRISTAL DE MAGNETITE
CORRENTE ELÉCTRICA
CURVAS
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA
EIXO TERRESTRE
ELECTRICIDADE
ELECTRICIDADE ESTÁTICA
ELECTROCARDIOGRAMA
ESPIRAL LOGARÍTMICA
ESTRATOSFERA
FLUXO
GEOMAGNETISMO
GRAVIDADE
HOLOGRAMA
IMAN
INFRASONS
INFRAVERMELHO
IÕES NEGATIVOS
IÕES POSITIVOS
IONOSFERA
LEIT-MOTIV
LIMALHA DE FERRO
LUZ
LUZ FLUORESCENTE
MAGNETITE
MAGNETISMO
MAGNETOSFERA
MANCHAS SOLARES
MESOSFERA
MICROONDAS
MODULAÇÃO
MOVIMENTO PERIÓDICO
MOVIMENTO QUASE PERIÓDICO
NORTE GEOGRÁFICO
ONDA DE CHOQUE
ONDA HERTZIANA
ONDAS
ONDAS DE RÁDIO
ONDAS ESTACIONÁRIAS
ONDAS DE GRAVITAÇÃO
OSCILADOR
OSCILOSCÓPIO
PERÍODO
PILHA
PÓLOS
PROBABILIDADES
RADIONDAS
REPETIÇÃO
RESSONÂNCIA
RITMO
RITMO BIOLÓGICO
SAMUEL MORSE
SEQUÊNCIA
SÉRIE TEMPORAL
SINCRONICIDADE
SONS
TEMPESTADE MAGNÉTICA
TROPOSFERA
ULTRA HIGH FREQUENCY (UHF)
EXTREMELY LOW FREQUENCY (ELF)
ULTRA-SONS
ULTRAVIOLETA
VIBRAR
VÓRTICE
+
7040 bytes - shen-3>

CONTINUUM ENERGÉTICO - APONTAMENTOS DE UM AMADOR DE ENERGIAS - NOOLOGIA DO N8 CADINHO DO N32

Lisboa,17/11/1997 - Um exemplo de aplicação terapêutica das energias vibratórias conjugadas. No cadinho da quinta-essência floral, deverá juntar-se, por transfert, ao suporte vibratório de base N8 - óleo( rícino, óleo de amêndoas doces, óleo de trigo, óleo de lanolina, etc), água, sal ou argila, vibrações de diversas oitavas acima de N8, incluindo as da essência floral.
Exemplo para base de um cocktail, elaborado com vista à diátese a tratar :
Base de Vibrações N8:
- Vibração de Manganés -> Diátese alérgica
- Vibração de Manganés+ Cobre -> Diátese hiposténica
- Vibração de Manganés + Cobalto -> Diátese distónica
- Vibração de Cobre+Ouro+Prata -> Diátese anérgica
- Vibração de Zinco+Cobre
e/ou
Zinco+Níquel+Cobalto-> Sindroma de desadaptação
*
À base metal escolhida pelo terapeuta, poderá juntar-se no cadinho a vibração da cor que se harmoniza (equivalência cor/ metal/planeta) com o temperamento do paciente( Ver file diatese0>).
Há vários quadros, deixados pela tradição astrológica, para enquadrar os temperamentos.
*
CADINHO DA ESCALA MUSICAL: OBRA HUMANA OU OBRA DIVINA ?

Se for possível transferir para a água, para um óleo, para uma argila, para um sal integral, (tudo vibrações de N8) as frequências vibratórias de uma melodia de Mozart, Bach, Beethoven, etc.- com vibrações que podem ir de N8 a N56, poderemos estar perante uma das mais importantes descobertas terapêuticas em medicina vibratória de altas frequências.
Os sons, percorrendo a escala entre N8 e N40, são a forma material de concretizar o sublime das vibrações sagradas.
Depois das Flores (N32) é a música - , obra humana ou obra divina? - a terapia sublime por excelência. Capaz de percorrer a escala entre N8 e N56.

CADINHO DA QUINTESSÊNCIA (OS FELINOS NO) - AS DOENÇAS DO N8

Às doenças auto-imunes, a ciência médica chama também doenças imunodeficientes. Talvez fosse mais correcto chamar-lhes doenças abaixo do N8 - recorde que a própria medicina tem ajudado o ser humano a conquistar, ajudando à decadência biológica da espécie. A decadência biológica é, evidentemente, uma decadência vibratória, de frequência vibratória. As baixas frequências andam hoje associadas ao mundo virtual da electrónica mas também ao mundo das radiações ionizantes, das microondas, dos infrasons, etc. Vingança da natureza relativamente às ondas e radiações fabricadas pelo homem.
+
25/11/1997 - Transcrevo um apontamento que escrevi em 1985, no meu diário de consumidor de medicinas:
«Recentes investigações bioeléctricas concluem por um sistema de homeostase, auto-regulação e feedback de todo o organismo. Para todas as doenças e para todos os doentes, tratar-se-ia de dar a correcta informação ao cérebro, que comunicaria esta informação aos órgãos doentes e portanto necessitados dela.»
Substituindo, neste apontamento de 1985/86 (há 11 anos!) a palavra cérebro pela palavra ADN do núcleo da célula, estamos perante a pedra angular de toda a terapia em geral e da terapia vibratória em particular: aquilo que ainda não há um ano comecei a chamar «lógica ortomolecular», usurpando a palavra «ortomolecular» à medicina que a usurpou. Ladrão que rouba a ladrão...
Em relação a esta «inteligência do organismo», que a pouco e pouco a lógica ortomolecular tenta recuperar para a prática médica, lembre-se que técnicas recentes - a Mesoterapia e a Neuralterapia -, pouco divulgadas e pouco conhecidas mesmo nos meios naturoterapêuticos, apontam para a sublimação dos meios terapêuticos em função de reacções que a própria sabedoria, inteligência ou ciência do organismo comandam.
A lógica ortomolecular remonta às origens.
A lógica ortomolecular vem desde o princípio da Criação.
A lógica ortomolecular é contemporânea do Génesis.
*
BIÓTIPOS

Relegados para o poço sem fundo do silêncio, os biótipos têm uma secular tradição, mesmo na medicina europeia.
Só recentemente, com as diáteses de J. Ménétrier e os terrenos miasmáticos de Hahnemann, as medicinas naturais têm tentado recuperar o que a medicina alopática reprimiu.
*
HOLÍSTICA

Lisboa, 25/11/1997 - Outro texto dos anos 80, retirado do meu diário de consumidor de medicinas e que ainda não consegue estar actual: «A ideia ou visão holística do homem supera a psicosomática porque sintetiza e unifica maior diversidade de níveis energéticos, escalonando-os pela sua importância hierárquica, no desencadear da patologia. Se a «vida sedentária» ou o «tabaco» são níveis de terceira ou quarta ordem, temos, por exemplo, que os «hábitos alimentares» já se encontram em segundo lugar na escala e os conflitos psíquicos em primeiro.
«As chamadas «perturbações funcionais vegetativas» ligam-se à circulação nos órgãos assim como se ligam às noções-chave que são: homeostase, metabolismo celular e alimentação. Enfim, «terreno orgânico».
Quando se fala em medicina funcional ou medicina de terreno, já se aponta para uma medicina holística de 1ª instância, deixando à distância um certo folclore de causas acidentais do tipo «vida sedentária», «tabaco», «água de beber», etc.»
Há 10 anos, provavelmente, com esta arenga sobre holística, terreno, medicina funcional, sistema neurovegetativo, centros endócrinos, níveis energéticos do psiquismo, causas profundas da patologia, etc., estava mais próximo da lógica ortomolecular do que hoje...
Perturbações funcionais vegetativas, sistema nervoso, centros endócrinos, vibrações e frequências, psiquismo, inconsciente profundo pairavam já, como maldição, sobre a minha ignorância.
*
NOOLOGIA DO N8

Lisboa, 25/11/1997 - Lendo David Tame, «O Poder Oculto da Música», um livro a sublinhar quase na totalidade, registo, antes que perca, alguns vocábulos para o dicionário de palavras-chave em Noologia do N8:
Herz
Ondas infra-sónicas
7 tons arquétipos
Megawatts
Microwatts
Placas de Chadni
Quilovátios
Roengten
Tonoscópios
Etc
*
Lisboa, 25/11/1997 - Acordei inspirado: Os frutos são da terra. As Flores, do Céu.
Frutos: N8
Flores: N32
*
RESSONÂNCIA
«Quando uma estrutura entra em ressonância - (...) significa que vibra na frequência que lhe é própria e que ela conserva mais facilmente. »
*
CAMPO MAGNÉTICO
«O vedor não detecta água mas uma variação do campo magnético», disse alguém de bom senso ligado ao ferromagnetismo das radiações telúricas.
*
ACUPUNCTURA
Quando se sabe que o acupunctor é tanto melhor quanto menos pontos pica, e que óptimo acupunctor é o que só pica um ponto, estamos perante outro indício que dá força ao postulado dos 7 biótipos (Ver file diatese0>).
***

VERBO 1997

1-3-tame-0-ls> – obvia e naturalmente editável on line – leituras selectas - item do tema do próximo curso sobre dna/fv tame-1> = leituras psicosomáticas - + pistas de pesquisa ortomolecular na net e nem só

NO PRINCÍPIO ERA O VERBO

«Assim como tratamos a energia do átomo com cuidado e cautela, assim também precisamos de tratar a música.»
David Tame, in «O Poder Oculto da Música», Ed. Cultrix, São Paulo, 1994

Lisboa, 25/11/1997 - Ainda não se extraíram desta sentença bíblica todas as implicações, nomeadamente no estudo que se fizer de energias vibratórias e de como as energias vibratórias estão na origem (da criação) do mundo material ou mundo de energia condensada. Ou seja, o continuum energético entre céu e terra, entre macro e microcosmos, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno.
2 - Como diz David Tame, no livro «O Poder Oculto da Música» (Ed. Cultrix,São Paulo, 1994), «música é vibração e vibração é a energia do supremo.» (pg. 268)
De facto, os livros falam de verbo criador original, o que pode querer dizer som ou música mas também energia vibratória. Para quem estuda alquimia, sabemos que a esse som, música ou energia vibratória, se deram nomes muito precisos: enxofre, mercúrio e sal filosofais, ou, no conjunto, energia da pedra filosofal.
Estas são, para os alquimistas, as energias da criação.
Quando se fala em demandar o Graal, fala-se em demandar a energia da pedra filosofal. O que faz aparecer um outro nome para designar o mesmo.
3 - Partindo de princípios oriundos da Kabbalah judaica, David Tame lembra que «o som cósmico, impregnado da essência da consciência, tem sido variadamente conhecido por:
AUM
AMAN
AMEN
AMEEN
OMEN
OMON
I AM
HV
YAHUVAH
LOGOS
VERBO PERDIDO
e outros nomes ainda.» (pg 223 da obra citada)
Antes de aproveitar na prática vibratória esta bela lista, que poderemos testar nas duas grelhas - a dos metais ou do DNA e na universal ou da linguagem vibratória de base molecular - vamos, por teoria, congeminar sobre os elementos recolhidos com tanta inteligência por Tame, no seu livro «O Poder Oculto da Música».
Na lista de sinónimos citados por David Tame, o que importa é a vibração ou energia vibratória desses binómios, trinómios, tetranómios, pentanómios, etc e não, especificamente, a sua música ou o seu significado semântico.
Estamos perante uma linguagem vibratória que, como tal, deveremos ter que descodificar.
(Testados os conjuntos de letras indicados, temos, em comum, a FV de N? ---)
4 - Chamar som ou música a estas frequências vibratórias reveladas por cada um dos conjuntos acima indicados, é outra forma (mais musical...) de dizer o mesmo.
O poder criador do verbo divino, por exemplo, seria uma quádrupla redundância, já que é o mesmo que dizer: o poder (energia) criador (energia) do verbo (energia) divino (energia).
O poder criador do verbo divino é, assim, a palavra energia (vibratória) quatro vezes repetida.
5 - Sendo energia e energia da mais alta frequência vibratória, não é de admirar que o verbo divino (o sopro divino) tivesse criado terra, mares, animais, plantas, todos os seres animados e inanimados, todas as formas da matéria ou energia condensada. Todo o continuum energético.
Verbo como energia entende-se que tenha criado tudo.
Verbo (apenas) como palavra seria mais difícil de entender.
Segundo Sheldrake, todas as formas do universo são «campos de morfogénese cósmica», bela palavra de um cientista para designar a física da criação.
6 - Se o Verbo é a energia criadora original, também não admira que nomear alguma coisa ou alguém seja dar-lhe vida e forma (realidade).
Nomear, assim, será insuflar energia.
Como diz David Tame, a «criação só passou a existir depois que foi chamada a ser.» (pg. 226 da obra citada).
O que é outra forma, bela e exacta, de descrever a realidade do continuum vibratório universal, entre céu e terra, entre macro e microcosmos, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno.
.7 - Os 7 tons cósmicos arquétipos, em que fala David Tames e já conhecidos, segundo ele afirma, dos hindus e chineses, são outra forma, muito delicada mas muito exacta e perfeita, de exprimir os 7 corpos subtis segundo Rudolfo Steiner ou 7 níveis da escala hierárquica vibratória, entre N8 e N56, conforme a estabeleceu Etienne Guillé.
8 - Antológico nos parece este passo de David Tame:
« Pistis Sophia, um evangelho gnóstico anterior ao Apocalipse, revela que o próprio Jesus mencionou os 7 tons principais e também os 7 subtons de cada um dos 7 tons principais:
«Estais à espera de mistérios? Nenhum mistério é mais excelente do que o mistério das 7 (?) vogais e dos seus poderes. E nenhum nome é mais excelente do que todas essas vogais. Um nome em que estão contidos todos os nomes, todas as luzes, todos os poderes.» (pg. 226)
Em suma, diremos nós, todas as energias (nomes, luzes, poderes).
9 - As famosas «palavras de poder», tantas vezes referidas no chamado «Livro Egípcio dos Mortos» («Livro de Abertura à Iluminação» em tradução literal) podem ser igualmente traduzidas em energia (palavras) de energia (poder), sendo os nomes de deuses, evidentemente, nomes de energias também. (pg. 229).
Lembre-se que com essas «palavras de poder», os deuses (energias) criavam e destruíam formas, curavam enfermos, davam vida aos mortos.
Ou seja, tudo o que vamos encontrar nos poderes mágicos, tudo o que vamos encontrar no essénio que se chamou Jesus Cristo, tudo o que vamos encontrar na Tora, literalmente, como sendo os poderes do alfabeto, desde que conhecida a ordem real do alfabeto hebraico.
É de recordar, mais uma vez, a citação de Scholem, que Etienne Guillé coloca a abrir o capítulo II do seu livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme», capítulo onde precisamente nos explica os segredos da nova linguagem vibratória de base molecular:
«Ninguém conhece verdadeiramente a ordem do alfabeto hebraico, porque os parágrafos da Tora não estão indicados na ordem certa. De contrário, qualquer um que os lesse poderia criar um mundo, animar os mortos e fazer milagres. É por isso que a ordem da Tora é oculta e conhecida apenas de Deus.»
+
tame-2> -Leituras para testes

NOMES DE ENERGIAS

Relendo, já impresso, o file tame-1>, não resistimos a enunciar, de A a Z, as palavras que acabam por ter o mesmo significado, desde que lidas à luz do mundo vibratório:
Aum
Campos de morfogénese cósmica
Essência da consciência
Graal
Hv
Logos
Magia
Om
Palavras de poder
Poderes mágicos
Pedra filosofal (Enxofre, Mercúrio, Sal filosofais)
Shen
Som
Som cósmico
Sopro divino
Verbo
Verbo criador
Verbo divino
Verbo perdido
Yhwh
Escusado será dizer como esta lista é matéria de eleição para submeter a testes de harmonia, a testes de DNA e a testes de tradução vibratória na grelha universal.
***

DIÁTESES 1997

1-5-diatese-0> Da Psicologia à Noologia

25/11/ 1997

O POTENCIAL ENERGÉTICO DOS NÚMEROS 2, 5 E 7 - 7 BIÓTOPOS PARA A TERAPIA SUBLIME NA FRONTEIRA PSICOSOMÁTICA

Lisboa, 25/11/1997 - Se, para efeitos de patologia humana, conseguirmos classificar os seres humanos, na sua múltipla heterogeneidade, em 7 tipos ou biótipos, e a cada um desses biótipos corresponder o complexo vibratório (a quintessência floral) capaz de o equilibrar em profundidade, teríamos descoberto o segredo de Polichinelo, ou seja, o núcleo fundamental da terapia vibratória e, portanto, de toda a terapia humana.
Teríamos encontrado a «panaceia universal». O elixir para sempre.
Teríamos acertado, finalmente, no alvo e no âmago da medicina vibratória ou medicina sagrada.
Teríamos encontrado o princípio decisivo da cura iniciática ou terapia sublime.

2 - Fugindo, por um lado, à complicação sintomatológica da alopatia - caos onde proliferam milhares de doenças - e fugindo por outro lado a uma segunda ameaça de caos que é a terapia individual - cada doente é um caso - o postulado dos 7 biótipos reduz toda a patologia a 7 combinatórias diferentes dos 7 centros endócrinos.
Falando de centros endócrinos, algumas associações energeticamente significativas podem surgir :
a) A cor própria de cada um desses biótipos
b) O planeta próprio de cada um desses biótipos
c) O metal próprio de cada um desses biótipos.

3 - As 7 combinatórias (biótipos, diáteses, predisposições ou tendências) não excluem o binómio yin-yang, que se pode traduzir pelo binómio funções/disfunções (usado em oligoterapia) ou pelo Solve/Coagula da tradição alquímica.
Aliás, em terapia todos os números têm o seu próprio potencial: nem só o 7, nem só o 2, mas todos os números.

4 - Quando elegemos a combinatória de 7 temperamentos, biótipos, diáteses, tendências, predisposições, terrenos ou caracteres, estamos a aplicar o potencial energético do número 7.
Quando elegemos o binómio yin-yang, estamos a utilizar o potencial energético do número 2.
Quando elegemos a combinatória das 5 esferas energéticas segundo a medicina tradicional chinesa (chamadas também 5 elementos) estamos a usar o potencial energético do Número 5: Madeira, Fogo, Terra, Água, Metal.
+
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A MEDICINA DO N 8 - DIÁTESES E OLIGOELEMENTOS CATALÍTICOS:
ANTES E DEPOIS DE MÉNÉTRIER

Lisboa, 20/11/ 1997 - Os temperamentos indicados pela Astrologia, conforme o planeta que rege o nascimento do ser humano, podem servir de base a uma terapia vibratória do terreno orgânico, ou seja, uma terapia de carácter estrutural ou constitucional.
Não se trata de atacar um caso agudo, um sintoma urgente, mas de tratar o terreno orgânico em profundidade, aquilo a que J. Ménétrier chamou diátese e que classificou em 5 variáveis : ( Ver ficha já elaborada).
Se escolhermos os «temperamentos planetários», referidos por exemplo, em Rudolfo Steiner e em Etienne Guillé, dispomos, pelo menos, de 7 variáveis, que são as 7 equivalências Metais/Planetas, inscritas na grelha dos metais ou, como lhe chama Etienne Guillé, «grelha personalizada».
A forma empírica de adequar o temperamento planetário (ou metálico) ao respectivo floral, poderá ser a seguinte:
a) Ter na frente o quadro do DNA básico dos Metais/Planetas
b) Indagar o DNA da pessoa em questão
c) Encontrar, através do DNA, o temperamento planetário que lhe corresponde
d) Ter um quadro prévio dos 38 florais distribuídos pelos 7 temperamentos (trabalho este momento em curso no Grupo de Estudos Herméticos)
e) Escolher, por teste de harmonia, o floral que tem mais afinidades com o temperamento e o indivíduo em questão.

2 - Um dicionário médico do século XIX, dá uma classificação empírica dos caracteres e sua alteração conforme a doença física que se verifica.
Mais do que simples curiosidade histórica ou peça de uma antologia do naif, esta antiga classificação pode prestar ainda bons serviços, pelas equivalências estabelecidas que o pêndulo de radiestesia holística pode ou não confirmar.
«Em certas doenças - diz o Dicionário - o carácter modifica-se:
Anemia - Carácter melancólico
Bexiga - Carácter taciturno, teimoso
Congestão crónica do cérebro - Carácter egoísta
Coprea - C. irascível
Delirium tremens - C. desconfiado (c/ tendência para suicídio)
Demência - C. irritável, levado ao furor na hidrofobia
Fígado - C. frio, vingativo
Gastrite e gastralgia crónica - C. Sonhador
Hidrofobia - (Ver Demência)
Hipocondria - C. Inquieto, inconstante
Histeralgia - C. irascível
Leucorreia - C. Triste
Nevralgias - C. brusco, impaciente
Pletora - C. alegre, ruidoso
Varicocela (?) - C. Misantropo, amor da solidão.»

3 - As diáteses estabelecidas por J. Ménétrier ( «Les Diathèses», Ed. Le François, Paris, 1958) pretendem reunir:
a) Tendências hereditárias
b) Comportamento psíquico
c) Perturbações organo-funcionais características

As diáteses podem, segundo Ménétrier, dividir-se em 4 grupos :
- Alérgica ( Manganes)
- Hiposténica (Manganes+Cobre)
- Distónica (Manganes+Cobalto)
- Anérgica (Cobre + Ouro + Prata )

J. Ménétrier fala ainda de um «sindroma de desadaptação», que o qual poderia constituir mais uma diátese além das 4 indicadas.

4 - Os mecanismos térmicos de auto-regulação (termoregulador natural) desempenham um papel decisivo nas terapias de N8 como a oligoterapia, pela ligação holística que estabelece às calorias alimentares, por um lado, e às variações ambientais Quente/Frio, um binómio de energias que a medicina tradicional chinesa considera fundamental no equilíbrio energético do ser humano.
Uma coisa são as calorias ingeridas e outra coisa é o calor ambiente.
Comer pouco, diminuir calorias (temperatura interna) , reduzir toxinas, seriam três preceitos holísticos de uso constante em profilaxia alimentar.
A ciência situa o termostato orgânico no hipotálamo - zona do cérebro encarregada de adaptar o ser humano às variações térmicas ambientais.
Muito frio ou muito calor na atmosfera, é o hipotálamo que paga.
Calorias alimentares em excesso (ou em falta) vão alterar a capacidade metabólica de eliminação e, portanto, as defesas orgânicas que derivam directamente do metabolismo regular. Nem demais, nem de menos. Nem hiper nem hipofunção.

5 - À Oligoterapia poderia chamar-se «medicina funcional», como de facto lhe chamou J. Ménétrier, que publicou em 1955 um livro com o título « Introduction à la Médecine Fonctionnelle», Ed. Pacomhy, Paris, 1955.
De facto, no centro desta terapia típica do N8, colocam-se, não os órgãos, sintomas, afecções e lesões mas o mundo fluido das funções/disfunções.
É sobre este binómio funções/disfunções que se baseia a terapia pelos oligoelementos catalíticos.
Binómio que faz lembrar irresistivelmente o yin/yang da medicina tradicional chinesa ou o hipo/hiper da medicina ocidental.
É de funções/ disfunções, de yin-yang, de hipo/hiper que se fala quando, por exemplo, se estabelecem as 5 diáteses de J. Ménétrier, já referidas.
Corrigir as disfunções do metabolismo é, pois, o âmbito de acção dos oligoelementos.

6 -Além do mais, os oligoelementos participam do sistema enzimático do organismo:
a) Coenzimas (Iões metálicos)
b) Apoenzimas ( Ácidos aminados)

Como enzimas que são, os oligoelementos funcionam pelo processo de catálise .
Possuindo a propriedade de acelerar a velocidade das reacções metabólicas, as enzimas em geral e os oligoelementos em particular, têm a característica essencial de se manterem intactas no fim da reacção.
O que aconselha um uso sempre moderado de oligoelementos.
Activar as reacções matabólicas (catabolismo ou degradação/ anabolismo ou bio-síntese) deverá conduzir à eliminação de compostos tóxicos residuais, que não foram eliminados pela insuficiência metabólica.

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SIMPLIFICAR PARA VIVER (COM SAÚDE)

Lisboa, 1/5/1987 - A ciência em geral e a ciência médica em particular, ilustram, de maneira flagrante, a forma como a verdade pura e simples foi apropriada por um grupo de sacerdotes, chamados médicos, os quais, reivindicando o poder do saber, se fazem obrigatoriamente indispensáveis à maioria dos doentes que sofrem.
Assim, na dependência de ciências altamente especializadas e cada vez mais ocupadas com a parte da parte, sem uma visão holística e global do ser humano como ser cósmico - , se processa a secular escravidão do cidadão comum à casta de sacerdotes das «sagradas» instituições do poder estabelecido, que têm sobre ele poder de vida ou de morte.

2 - Todo o poder se constrói sobre uma especificidade de funções.
A Igreja Católica, Apostólica, Romana e a instituição científica ilustram bem o poder que se constrói sobre o monopólio de algumas verdades, com a desculpa de que são especializadas e só para especialistas.
Se a ciência ordinária em geral e a ciência médica em particular leva a análise a extremos de paroxismo e complicação, não é por acaso nem por necessidade intrínseca e lógica dessa mesma ciência.
É que quanto mais complicado for o processo, maior domínio uma minoria terá sobre esse processo e, portanto, mais alto preço cobrará aos consumidores que necessitarem dos serviços prestados em exclusivo por essa ciência.

3 - O investigador livre de ecologia humana deverá perguntar, antes de mais nada, se o status que se diz científico é eterno, inamovível e irreversível, ou se a investigação científica livre deverá começar por pôr em questão, exactamente, o que o poder científico já tem dado como abusiva e definitivamente adquirido.
No caso da ciência médica que nos impõem - só Deus sabe com que violência - , para que nos sirva de único padrão, o investigador livre colocará alguns postulados que lhe permitam avançar num caminho que seja independente em relação aos monopólios vigentes.

4 - Há indícios, mas indícios muito leves, do que é possível ao homem um acesso mais rápido, seguro e eficaz à liberdade, à saúde, à paz, ao auto-controle e à auto-suficiência do que o sistema estabelecido normalmente faz crer.
São as chamadas tecnologias leves em geral e tecnologias leves de saúde em particular.
Segundo esses indícios, e essas tecnologias, a felicidade estaria à mão de qualquer pessoa, sem ciências complicadas, nem cursos universitários, nem altíssimos preços a pagar. E qualquer pessoa poderia ter o poder de viver, o saber de viver, com um mínimo de informação básica.
E talvez a Segurança Social não estivesse sempre a insinuar que está em situação de bancarrota. Algumas mentalidades é que parece estarem, há muito, em bancarrota crónica.

5 - Há indícios - tecnologias alternativas de vida - mas esses indícios são ferozmente apagados onde quer que surjam, por sacerdotes e funcionários do poder científico estabelecido, classificados no quadro das utilidades públicas como investigadores, universitários, professores.
Na área do poder médico, a alopatia e seu cortejo de especialidades, de medicamentos aos milhares, de uma nomenclatura técnica que é a mais vasta de todas as nomenclaturas técnicas, indica não só a vantagem económica de complicar tudo como a vantagem política de tudo complicar.
Quem complica lucra. E lucra tanto mais quanto mais complica.

6 - Heresia será afirmar que a verdade é acessível, que está lá no seu trono natural, apenas à espera que as pessoas a toquem. Nesse dia, milhares de funcionários da complicação poderiam perder o emprego. E os lucros.
Entre estes funcionários da complicação, incluam-se também os praticantes de algumas medicinas ditas naturais, cujo poder religioso sobre o doente ( o consumidor )se constrói desse mito: a complicação, a inacessibilidade, a sofisticação tecnológica, o assistanato, a sintomatologia.
Interferir, agressiva e sistematicamente, com a célula viva, - na qual está toda a inteligência e sabedoria de que o ser humano precisa para viver e viver com saúde - pode ser o «pecado mortal» que de há muito contamina as chamadas ciências humanas em geral, nomeadamente a medicina, que levou a manipulação agressiva e sistemática a extremos verdadeiramente bárbaros e desumanos.

7 - O princípio sagrado dos taoístas - não agir - , referido no discurso ocidental quase sempre em termos caricaturais, ainda não foi minimamente compreendido e o ocidental encontra-se, enquanto o não compreender, em pecado mortal relativamente à lei cósmica ou ordem do universo.
O sábio japonês Fukuoka, no campo da produção agrícola, parece ter ajudado a desvendar o mistério de certos axiomas da sabedoria eterna. O não-agir aplicado à patologia humana é mais um dos avisos solenes que o investigador livre de Ecologia Humana terá de escutar, se quiser sintonizar a onda da verdade.
No cáos da filosofia europeia, o insólito trabalho de Henri Bergson continua a ser um desafio para o investigador livre. Que nos quis dizer Bergson, no meio da confusão chamada ciência?

8 - Terapêuticas metabólicas e alimentares, a montante do rio da vida, são um indício que ainda não foi interpretado neste contexto de simplificar para viver, viver para simplificar.
Germinados de grãos de cereal, produtos integrais e não quimificados, alimentos com fibras, lactofermentados, algas, sal integral, alimentos não conservados e não frigorificados (frescos da época) seriam, na lista desses afluentes a montante, algumas das condições sine qua non para conservar a vida e a saúde que Deus nos deu.
Mas é demasiado simples para ser (lucrativamente) científico...

9 - Se a medicina química faz tábua rasa destes factores sine qua non, a montante de todo o processo, se não olha para a causa e só vê o efeito, não admira que chegue aos extremos de complicação a que chegou e que, afinal, não será tão por acaso como isso.
***

IDADE DE OURO 1994

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A NOVA IDADE DE OURO

Guião redigido entre 27/10/1994 e 1/12/1994 para um seminário (encontro de estudo)
realizado na Sociedade Portuguesa de Naturologia


O MUNDO QUÂNTICO EM CIMA DA MESA

Cabo, 25/11/1994 - 1 - Vamos supor que, energeticamente falando, tudo se passava, tudo se teria passado, no melhor dos mundos, no melhor dos universos, no melhor dos cosmos. As boas energias, ou seja, as energias de mais elevada frequência - a que normalmente chamamos espírito - animariam então, em directo e sem interferências parasitas, o nosso suporte, o nosso ADN molecular de seres terrenos incarnados. E, por emanação vibratória desse suporte, fariam emergir, num «feedback» perfeito, as informações que de novo entrariam em ressonância vibratória com o cosmos bom, o cosmos onde habita o divino, o Cosmos que nos criou, que nos deu a vida, o cosmos I.
Feliz ou infelizmente para os seres humanos actuais, as coisas não se passam assim há 41 mil anos, tempo linear durante o qual, após a Queda, o cosmos II entrou em actividade e teve, tem tido desde então ocasião de praticar as mais diversas tropelias, em estreita cooperação com alguns seres, humanos e não humanos, que se fartaram e ainda fartam de parasitar, energeticamente falando, os seres humanos.
É a grande conspiração cósmica. É a grande guerra dos mundos. Foi a Idade do Ferro ou Kali Iuga. Foi a era dos Peixes, com todo o estendal de patifarias contra o divino que há no homem. Energias as mais diversas - de que temos hoje um catálogo bastante completo - e a que o Apocalipse de S. João chama as «bestas», - têm-se encarregado de curto-circuitar tudo o que eram as energias saídas do Cosmos I, do Cosmos divino, do Cosmos cosmos, já que ao outro melhor se chamaria caos. Entropia e Neguentropia, são, habitualmente, os nomes que a ciência (totalmente alimentada por Cosmos II) coloca neste fenómeno, nesta guerra, nesta grande guerra cósmica, entre as energias saídas do Cosmos I e as que sairam, como bestas à solta, do Cosmos II.
A começar nas energias da pedra filosofal, seguindo-se as energias da esfinge, a energia do Escaravelho de Ouro, a energia de Elohim, todas essas energias do canal divino, logo tiveram, do lado do Canal II, resposta de parasitismo activo.
Não está, para alguns de nós, ainda bem esclarecido o que entretanto terá acontecido, desde há 41 mil anos, ao Cosmos I: se ele virou, se ele se tornou inactivo ou se desistiu da luta com os parasitas alimentados pelas energias do Cosmos II e se deixou vencer pelos Cosmos II. O que se sabe, e podemos verificar com o Pêndulo, é que a entrada na era dos Peixes coincidiu com esta activação do tal Cosmos II. Ou seja, o Cosmos I deixou de poder programar os seres humanos com energias de melhor qualidade, que passaram a dispor só de energia da mais baixa frequência (como se pode ver no mapa das eras zodiacais). O que se sabe e podemos verificar com o Pêndulo é que, desde 26 de Agosto de 1983, as energias do Canal I (o primeiro) começaram de novo a vibrar, enquanto as do Canal 2, suas oponentes, se puseram um bocado à defensiva, sem desistir evidentemente de continuar a parasitagem energética a que milenarmente se entregaram.
Uma coisa é certa: durante 41 mil anos, os nossos genes de estrutura - os genes de estrutura dos nossos tetravós - foram marcados, foram como que carimbados, com as vibrações cósmicas do Canal 2, enquanto os genes da heterocromatina constitutiva, as sequências ditas repetidas, que são a nossa hereditariedade divina, energética ou vibratória, ficaram completamente esmagados, inutilizados, inactivos. Estagnados, energeticamente falando. É o que habitualmente se chama a nossa «época materialista», é o que se chama o Apocalipse, é o que se chama o fim dos tempos, é o que se chama o «chato plano de morte, merda e mentira» em que estamos atolados até ao pescoço.
Descoberta por Etienne Guillé, no nosso ADN, esta heterocromatina constitutiva, ou seja, a nossa hereditariedade divina, eis que se pôs em marcha de novo o caminho por onde pegar de novo na meada. É que lá, nessa heterocromatina constitutiva - assim lhe chama a biologia molecular - incrustavam-se os sete metais que os alquimistas atribuíram, não por acaso, a sete planetas dos planetas do sistema solar. A primeira estação cósmica da nossa viagem iniciática estava descoberta. Alquimia é a primeira das 12 ciências sagradas, a boneca mais de dentro das 12 bonecas russas, a caixa mais interior das 12 caixas chinesas. Com a alquimia que podemos começar a fazer, desde já, ao mesmo tempo, no ADN das nossas células e da nossa alma - a heterocromatina, via metais, via energias vibratórias dos planetas, é esse encontro entre alma e corpo, o trabalho começa. E as energias parasitas, como pulgas amestradas a quem tivessem deitado DDT, começam a ficar loucas e a ferrar o bico à maluca.
2 - É o espectáculo a que estamos assistindo neste momento e assistimos a uma dessas cenas no dia 22 de Outubro de 1994, às 21.30, nesta mesma sala. Hora e meia depois de se ter falado na egrégora a que se dedicam, com grande devoção, a maior parte das escolas ditas energéticas que actuam no mercado, eis que a egrégora se instalou, sob a forma de jantar de confraternização, e lá tive eu que arcar com as energias parasitas todas que se desencadearam para me comer vivo. Nem sequer faltou, a dar o tom de marca, o pretexto para desencadear a ofensiva parasita: foi o facto de a nossa cozinheira, de há 3 jantares para cá, ter decidido entrar nas especiarias aromáticas que, tal como os incensos nas sessões de yoga, servem para criar um micro-clima monocrático, onde energeticamente todos os gatos são pardos. Íamos já aí, com todos a dizerem que o jantar, com forte dose de caril, estava uma delícia, quando eu tive que entrar à bruta para dizer que não gosto de cariladas, que não gosto de sabores monocráticos, que não quero ter erecções depois de jantar. Só se quiser e não porque me deitam afrodisíacos no prato. Foi o bom e o bonito. A egrégora estava armada e uma senhora, que se sentava ao lado da presidência, só não me comeu vivo porque eu sou muita duro de roer.
3 - Portanto, a história do Cosmos continua a ser contada desta maneira e ao nível do quotidiano de todos nós. Uns com mais paciência de aturar os parasitas e vampiros, outros com menos. Entre os de pouquíssima paciência me conto. E agora, treinado a levar pancada energética de criar bicho, especialmente nesta casa, resolvi não me calar e ir à luta. Que diabo, desde 26 de Agosto de 1983, que temos por nós o Cosmos. Que temos uma nova era de ouro, como poucas tem havido no rolar dos ciclos cósmicos. Que temos, enfim, o Cosmos da matéria com a rabo à mostra e já fazendo umas tropelias baratas sobre o nosso ser divino. Se me decidi a falar, aqui, no dia 22 de Outubro de 1994, sabendo que o Afonso Lopes Vieira não compareceu porque achou mais prudente não vir - senão teria sido ele a levar com a carga que se desencadeou depois no jantar de confraternização - foi exactamente para ver se vencia o meu próprio medo e se punha a macacada à prova. Sei que é perigosíssimo a gente meter-se a lutar com os da matéria pela vitória do espírito. Já viram, com certeza, que eles comem tudo, que eles comem tudo e não deixam nada.
4 - Mas voltemos à serenidade do nosso mapa cósmico. Estávamos nós nos planetas que, em relação com os metais, vibram a N8 , conforme podemos comprovar com o nosso pêndulo. Significa esta vibração a escala a que nos colocamos quando nos colocamos no sistema solar. Curiosamente, as estrelas parecem entrar em ressonância vibratória com outras frequências mais elevadas do nosso corpo. A propósito, quando se fala de corpo, energeticamente falando, teremos de adoptar o esquema hierárquico septenário estabelecido pelo velho Rudolfo Steiner: corpo físico, corpo astral, corpo etérico, corpo causal, alma espiritual e alma divina(ou espírito de buda). Verificamos então (ver mapa) que há diferença entre o nível a que determinado ser vibra e o nível a que ele poderia vibrar quando fosse animado pelo seu próprio espírito - isto é, se tudo se tivesse passado sem que energias negativas ao nível do espírito e energias nocivas ao nível da alma e do corpo, não andassem na faina de curtocircuitar o nosso acesso ao espírito.
Não está ainda bem claro para alguns de nós, neste momento, se este acesso ao espírito da cada um de nós, é o mesmo que ter acesso ao canal I, ou se o espírito de cada um de nós se encontra, imóvel, dentro desse cosmos como o feto dentro da barriga da mãe. Eu dá-me impressão que é esta última hipótese, devido às dores de parto que dá o acesso ao espírito. Eu que o diga, com a já referida sessão do dia 22 de Outubro.
5 - Se o ser humano tem um potencial vibratório de N24 , significa que ele pode aspirar a chegar lá e que isso corresponde ao acesso ao seu espírito. Mas ao contrário do metal, ou da planta, ou do animal - encerrados nos limites do seu próprio potencial - o ser humano é, nesta escala, o primeiro que pode aspirar a ser alma espiritual e alma divina. O primeiro ser vivo nesta Galáxia que tem meios para se tornar buda. Para vibrar pedra dos filósofos, pedra filosofal e pedra da eternidade. A propósito, há que lembrar como se caracteriza a pedra filosofal: ela pode aparecer sob o disfarce (a que Etienne chama simulacro) de pedra dos filósofos (é normalmente a tal das historietas que dizem ter havido transformação de chumbo em ouro) ou ser autenticada na forma de pedra da eternidade: que é essa, sempre essa e só essa da qual falamos, quando, neste método, falamos em pedra filosofal.
6 - A crise petrolífera de 1973 (Setembro) foi apenas um ligeiro abanão, se comparada com a que pode surgir com o crash da bolsa central do capitalismo internacional: a bolsa de Nova Iorque. Pergunta que corresponde a uma real inquietação nossa: Estaremos preparados para alguma das múltiplas possibilidades de Apocalipse?

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- O despudor, a nível de energias, atingiu o auge: perversão, vampirismo, tráfico, parasitismo, chantagem, egrégora, manipulação e alienação, são 8 das palavras que ajudam a situar a conjuntura que se vive no mercado das trocas e baldrocas energéticas. Ou fazemos, com o pêndulo na mão, a limpesa total deste tráfico, ou perdemos provavelmente a última e única oportunidade de ganhar (merecer) o novo cosmos e evitar que o velho cosmos consume a sua obra de destruição.
- Nunca estivemos tão informados (cascatas de informação e telejornais) e nunca fomos tão ignorantes. É necessário parar, pelo menos uns minutos, nesta vertigem parola e perguntar: que informação queremos? Que informação temos? Que informação merecemos? Chega de overdoses esotérico-espirituais que circulam sempre no mesmo circuito mental, e que apenas têm a função de nos enrigecer ainda mais o ego (mental).
- Provavelmente, a palavra quântico não aparece uma única vez ao longo das 1559 páginas, dos 4 livros de Etienne Guillé. Mas provavelmente, nessas 1559 páginas, ele não fala de outra coisa. Só que lhe dá outro nome e outros nomes.
Uma obra que é, a meu ver, a súmula de todas as súmulas, a síntese de todas as sínteses, a mais completa e perfeita Cosmogonia, a mais completa e perfeita Teogonia do nosso tempo, não dá para esgotar em duas horas, das 6 às oito. Por isso, estas duas horas serão dedicadas a falar-vos de algumas pistas do vosso próprio auto-conhecimento que, a partir do trabalho com o pêndulo e da leitura de Etienne Guillé, podeis descobrir por vós próprios no caminho do vosso auto-conhecimento e do vosso auto-ser. Por amor de Deus, deixem de ser por procuração, deixem de ser o que não são. Sejam o que são, por vossa própria conta e risco. (23/10/1994).
- Temos o Cosmos por nós, desde 26 de Agosto de 1983. Eu pergunto: o que estamos nós fazendo para ajudar o Cosmos a ajudar-nos? É aqui que se situa, talvez, a subtil e difícil nuance entre o processo que se desenrola de cima para baixo e o que se desenrola de baixo para cima.
- O método de Etienne Guillé reivindica a exclusividade de ser o método que realiza um trabalho de cima para baixo e não de baixo para cima. Se tomarmos o exemplo do yoga, dir-se-á que o trabalho é também de cima para baixo e que se prepara o corpo para receber as energias do cosmos. A prova de que não é assim, pode ser feita: tomem qualquer praticante, mesmo experimentado, de yoga tradicional, e muito provavelmente o pêndulo não irá vibra, numa primeira instância, numa primeira tentativa. O pêndulo, tal como o algodão, não engana... Pode praticar-se yoga mas manter fechadas as portas do céu que são os receptores electro-magnéticos(ver mapa): mais do que os chacras, que não são portas mas centros transformadores de energia.
A porta de entrada de muitos praticantes de técnicas energéticas as mais diversa, permanece fechada: ora o primeiro nível de ressonância vibratória são os planetas em sintonia com os metais. Mas depois disso - o sistema solar - há todo o universo, povoado de galáxias e de cosmos (há quem assinale 26 cosmos). Há as 108 estrelas (que têm na Terra a sua marca genética, os chamados planetoides, também e necessariamente em número de 108.
Resumindo e não concluindo esta magna questão do ver de cima para baixo:
1 - Ver o que se passa, energeticamente, em outra pessoa, só é possível se o nível vibratório do observador estiver acima do nível vibratório do observado. É uma das provas concretas sobre o sentido irreversível da hierarquia vertical que vai da Terra ao Céu.
2 - Ver, energeticamente, alguém, é ver de cima o que se desenrola em baixo. Tal como a Águia vê o Rato, ou o passageiro de avião vê Lisboa quando aterra na Portela de Sacavém. Isto relaciona-se, também, com a possibilidade de que determinadas energias nocivas (a que alguns chamam de baixo astral) só possam perturbar quem se encontra ao nível vibratório dessas energias ou abaixo delas. Magia negra, por exemplo, só opera em quem estiver abaixo do bruxo que atira as energias.
3 - Este ver de cima para baixo relaciona-se também com as «visões» que nos contam aqueles que, como Henri Michaux, ou Antonin Artaud, ou Aldous Huxley, tomaram mescalina, Peitol, LSD e alucinogénicos em geral. Relaciona-se com todo o trabalho ancestral dos feiticeiros chamãs. Há quem diga, portanto e com razão, que a Radiestesia pode substituir a toma de alucinogénicos e com vantagem: a visão dura mais tempo, não provoca habituação e custa muito menos dinheiro.
4 - Este ver de cima para baixo relaciona-se com a célebre perversão da nossa cultura dos últimos 41 mil anos, onde toda a leitura de informação (que se continua a fazer de baixo para cima) aparece invertida (a metáfora da vossa assinatura ao espelho).

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HISTÓRIAS DE ENCANTAR

Na apresentação do método de Etienne Guillé, recorrer a alguns temas emocionalmente atractivos e que são, à partida, naturalmente interessantes para o quotidiano das pessoas:
- O gato, esse pequeno Deus, o animal da proporção divina
- A demanda do Graal como viagem iniciática
- O Challenchoe, a planta de folha carnuda que pode reconverter as energias nocivas
- As energias telúricas e a forma como se reflectem, através da rede de Hartmann, no nosso dia a dia doméstico
- O jogo de correspondências mágicas, como primeiro passo na ciência da magia, que é, no nosso imaginário, sinónimo de encantamento
- A transmutação alquímica no seio da própria molécula, como acontecimento que passa a verificar-se, todos os dias, nos nossos 600 biliões de células. Da alquimia alimentar à alquimia verbal, temos de saber que a alquimia não é a inacessível prática laboratorial que os livros contam
- O sonho como meio de auto-conhecimento e auto-cura. Afinal, todos sonham, o que prova a capacidade que todos têm de ascender aos níveis de consciência vibratória mais elevados. Vergonha (e doença) é não sonhar, ou não lembrar o que se sonha
- O alfabeto ogâmico ou alfabeto das árvores, preserva ainda as informações cósmicas de eras zodiacais em que o número de ouro predominava: é o caso, também, dos gatos e dos golfinhos; ou das civilizações que ergueram pirâmides como aparelhos «relais» do homem com o cosmos
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MIL CAMINHOS E SÓ UM QUE VALE A PENA

1 - Mas quem é este - dirão vocês - que se arroga a presunção de nos vir dizer o que é a Idade de Ouro e como podemos fazer frente ao Apocalipse?
A resposta é simples: sou um igual a vós, exactamente com as mesmas chances e as mesmas possibilidades, à partida. Basta pegar no Pêndulo e começar o diálogo com o Infinito que o Pêndulo possibilita. O que vos vou dizer, portanto, representa apenas o meu percurso dos últimos três anos, através de uma aprendizagem de que me parece interessante as pessoas terem notícia para saberem se querem ou não tomar a decisão da sua vida: pegar ou não pegar no pêndulo, eis a questão. Que é a tradução literal da célebre questão que Shakespeare traduziu no famoso e hamlético dilema: «ser ou não ser».
2 - Possivelmente haverá mil outros caminhos idênticos aos de Etienne Guillé: eu encontrei este, não pretendo impingi-lo a ninguém, mas pretendo - isso sim - dar notícia da mais bela notícia que jamais tive para dar na minha vida de jornalista: é a notícia das obras deste professor universitário, investigador, biólogo molecular, matemático e perito em termodinâmica, que resolveu um dia ir um pouco mais longe do que aquilo que a ciência lhe permitia, e foi parar, quase sem querer, à fonte das fontes da grande sabedoria universal e eterna: a gnose egípcia da época dourada. Haverá outros caminhos e a maior parte das escolas ditas espirituais, que hoje em dia proliferam, pretendem dar testemunho desses mil caminhos.
Depois de três anos de convívio com a Gnose Vibratória de Etienne Guillé, não estou assim tão convencido das tão cantadas vantagens e virtudes do ecletismo, que nos vem a ser prégado de há umas décadas a esta parte. Estou mesmo muito seguro que o ecletismo é uma boa forma de nos continuarem enganando sobre a verdadeira e única via de acesso ao conhecimento. Claro que já estou ouvindo aqui protestos vossos clamando intolerância, intolerância. Pois seja: se tiver que ser intolerante para salvaguardar a verdadeira tolerância, se tiver que odiar para salvar o verdadeiro amor, se tiver que amaldiçoar muita coisa para abençoar e bendizer o que verdadeiramente importa para salvaguardar o que verdadeiramente importa abençoar e bendizer, então não tenho dúvidas nenhumas em afirmar que, depois de 58 anos de dúvidas - umas vezes sistemáticas, outras vezes metódicas, mas sempre autodestrutivas - hoje só tenho certezas. Poucas mas boas. Poucas mas as que importa ter: e não vou em discursos de tolerâncias, que albergam intenções, no fundo, bem pouco tolerantes.
3 - Não tenho, portanto, nenhum peixe para vender: tenho pêndulos. E cada um pode ter o seu: de madeira ou de metal, tanto faz. Só convém que não seja de cristal: por causa dos cristais caiu a Atlântida: não são seguros e muito menos se tiverem a forma de pêndulo. De resto, tudo bem.
+
nio-5>adn> Leitura analítica de Paul Davis(*)

A VERTIGEM QUÂNTICA - UMA HISTÓRIA DE LOUCOS

Lisboa, 11/12/1994 - 1 - Tal como a palavra holístico, tal como a palavra ecológico e tal como a palavra sistémico, a palavra «quântico» tem uma imensa elasticidade, comprovando o seu grau de globalidade:
espuma quântica
gnose quântica
hipótese quântica
ideia quântica
lei quântica
mecânica quântica
mistério quântico
movimento quântico
paradigma quântico
revolução quântica
tecido quântico
vertigem quântica

Foi este século marcado pelos cientistas da microfísica e pelo debate em torno da ideia quântica. Por ordem alfabética:
Albert Einstein
Erwin Schrodinger
Heisenberg
Henri Becquerel
Max Planck
Moebius
Niels Bohr
Wolfgang Pauli

2 - Há quem se queixe de que os livros de Etienne Guillé são difíceis. E são, é verdade que são. Mas aos que assim se lastimam, para justificar um pouco a sua própria preguiça, eu costumo dizer que experimentem ler, então, um dos muitos livros que existem sobre a história das ideias científicas neste século que está a findar (e a afundar). Sobre a história da ideia quântica, publicaram-se dezenas de livros. Mesmo um dos mais acessíveis - «Outros Mundos» de Paul Davies (*) - o menos que se pode dizer é que é completamente maluco. Porque a ideia, teoria ou mecânica quântica é, de facto, a pura loucura. Como sabem, a ordem que se julgava presidir, desde Newton, à natureza da matéria, foi pulverizada pelo indeterminismo de Heisenberg e quando Einstein comprovou que o observador influenciava (alterava) a matéria observada, ele próprio não queria acreditar no que tinha acabado de descobrir. A história deste século - que é o século quântico - é uma história de consecutivos pontos de espantação e de bocas abertas por parte dos cientistas. Quase tocam Deus e sentem que o momento da verdade está a chegar. É aquilo a que chamo a «vertigem quântica». Só que Deus - tal como a Alma - não pode ser encontrado na ponta de um bisturi, não pode ser medido nem com telescópios nem com microscópios electrónicos, não há computador que o detecte, não há balança que o pese, não há raios x que o fotografe, não há fita métrica que o meça. O único aparelho apto a medir Deus é o ser humano. E naturalmente é para isso que o ser humano cá está: para ajudar a criação divina. Etienne, ao descobrir os sete metais alquímicos na heterocromatina do ADN da célula, fundava a demonstração geométrica e matemática de Deus.

3 - Comparando os livros de Etienne Guillé - que são, de facto, e como posso comprovar, rebarbativos - à caótica descoberta do Caos que foi todo este século de microfísica, de física subatómica, de «revolução» quântica, temos honestamente de reconhecer que, apesar de tudo e mesmo assim, temos a possibilidade de acesso a todo esse labirinto, através do pêndulo e do método rigoroso de radiestesia que Etienne Guillé criou e propõe. A hipótese de trabalho que proponho ao mundo científico é esta: Etienne, por outros meios, com outra nomenclatura, partindo de pressupostos diferentes da ciência estabelecida, e acima de tudo fazendo apelo às fontes da tradição sagrada, não só conseguiu expor o mais coerente e mais completo dos sistemas - a que podemos chamar sistema quântico - como igual e simultâneamente absorveu os outros dois paradigmas que igualmente marcaram este século de polémicas e inquietação: o paradigma ecológico e o paradigma holístico.
A Idade de Kali Yuga, a era zodiacal dos peixes, os 41 mil anos depois da Queda, levaram-nos à ciência analítica e sua pulverização atómica do global. Por isso se ouvem hoje os gritos de unir, unir, unir, religar, religar, religar. Mas por sua própria natureza, a ciência não religa, desliga. Não explica, complica. Não ama, odeia. Não liberta, oprime. Não esclarece, obscurece. Não avança, recua. Não progride, regride. Não unifica, divide. Etc. Por isso, a história das ideias científicas, neste século, é uma história de loucos: a ciência debate-se com os seus próprios paradoxos e não sabe como se desembaraçar deles. Tudo isto desemboca, recentemente, na teoria mais anedótica e patética da história da ciência: a teoria do Cáos. Não contente em tê-lo criado, a ciência agora teoriza-o.
4 - Em verdade vos digo, pois, que Etienne Guillé, colocando-se do lado da ciência, resolveu, de maneira absolutamente genial, ultrapassar, uma a uma, todas estas contradições, incluindo a maior de todas que era o divórcio multimilenar entre Ser e Conhecer. Conhecer, nele, é ser e ser é conhecer. Por isso me atrevi a chamar ao seu método Gnose Vibratória. Mas nele também outras antinomias são superadas: o ter e o ser, a energia e a matéria, a informação e a acção. Para todos os mundos desavindos, ele propôs os interfaces. Imaginem como e com quê: com o interface de todos os interfaces: o Pêndulo, trabalhando essencialmente sobre dois espelhos do universo: a grelha personalizada e a grelha universal.
Com a grelha e o pêndulo, ele transmite ao ser humano a possibilidade de cada um rever toda a matéria dada desde o princípio do mundo. Ler a energia, ver o invisível, pegar na ponta da meada do infinito e da eternidade. Chamem-lhe mundo quântico, que ele não se importa. Chamem-lhe paradigma holístico, que ele aceita. Chamem-lhe ideia ecológica, que ele também não diz que não. Chamem-lhe análise sistémica, que ele vos dirá que é um dos métodos a que sistematicamente recorre (e que foi encontrar em Louis von Bartalanffy).(**)
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(*) «Outros Mundos», Paul Davies, Edições 70, Lisboa, 1987
(**) «Théorie Générale des Systèmes», Louis von Bertalanffy, Dunod, Paris, 1980
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nio-6>adn>milenio> conferência sobre a nova idade de ouro que se intitulará radiestesia médica

Itens que será de não esquecer e que convém salvar da nomenclatura invasiva que hoje enche o mercado das ilusões e dos ilusionismos :
- Luz incriada ou nascida por si mesma = Keper-Ra = Grande Luz Criadora = Escaravelho Sagrado = O eterno, o ser criado por si mesmo
- Cada grande Yuga ou grande Idade subdivide-se em 4: a Krita ou Satya-Yuga, a Tetra-Yuga. a Dwapara-Yuga e a Kali-Yuga, ou, em termos ocidentais, as Idades de Ouro, de Prata, de Cobre e de Ferro
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nio-7>adn>milenio>

TODOS QUEREM VENDER O SEU PEIXE

Cabo, 21/11/1994 - 1 - Com tanta peixeira a querer vender o seu peixe energético, é evidente que a concorrência é grande e a algazarra enorme: há que gritar cada vez mais alto, para a gente se poder ouvir uns aos outros. Se decidi entrar nesta peixeirada a que se chama hoje «vida espiritual» e «reflexão esotérica», é porque atingi o ponto de saturação e resolvi, finalmente, não continuar calado. Em nome da tão proclamada tolerância, o que está hoje a fazer-se é uma total e completa mistificação das energias e dos poderes que interessa ao ser humano desenvolver, não para ser cada vez mais macaco mas para ser cada vez mais ser humano e, portanto, filho de Deus.
Ou seja: em nome do Espírito Santo, está a reconsolidar-se o poder da matéria mais ignóbil e abjecta. Por isso se proclama tanta tolerância: temos que continuar baixinhos, ao nível deles, para que tudo decorra e continue em paz. Ora, por amor de Deus e de todos os seres, é preciso dizer não aos 3 M (merda, morte e mentira) e continuar a batalha, a grande batalha de há 41 mil anos em que o ser humano se encontra em Queda Livre. E parece ainda não ter batido no fundo. A julgar pela ignóbil palhaçada a que hoje assistimos, o Diabo não desarma e continua a fazer das suas. A Idade do Aquário já chegou, em 26 de Agosto de 1983, mas a Era dos Peixes ainda continua com as tropelias a que nos habituou ao longo deste penoso percurso de 41 mil anos. Relativamente à macacada que nos circunda: não estou nada preocupado que andem para aí grupos muito interessados em fazer magia negra, mas acho urgente sanear esta casa e este mundo de maus fluidos, É preciso e é urgente.
2 - De algumas escolas não haverá nada a tirar. São apenas lixo e, em alguns casos, lixo tóxico extremamente perigoso para o metabolismo espiritual e energético de nós todos. Espalham miasmas no ambiente que dificilmente podemos controlar e sanear.
Mas outras escolas, correntes e grupos há de onde é possível extrair, aqui e ali, algumas informações valiosos: o único defeito dessa informações é estarem fora do contexto que lhes daria sentido e coerência. É esse sentido de orientação que a radiestesia nos vem dar, de modo a que saibamos distinguir o trigo do joio, o certo do errado, o lixo do diamante, o pechisbeque do ouro puro.
Se há correntes que se devem literalmente deitar fóra (e é poluir os caixotes do lixo), outras há que fizeram chegar até nós um conjunto de informações que fazem sentido e que deveremos seleccionar para integrar no nosso estudo e no nosso processo de informação.
Dou como exemplo:
- As cartas do Tarô
- O I Ching
- A Comunidade Portuguesa de Eubiose
- O AMORC Rosa Cruz
- Sociedade Teosófica de Portugal
- As 4 Idades de Yuga da tradição hindu

3 - De rejeitar, liminarmente (e corajosamente) são todas as escolas de manipulação energética, directa ou indirecta, entre as quais podemos referir:
- Magnetismo
- Trabalho com cristais
- A bola de cristal
- O mediunismo de baixo astral
- Todo o tipo de massagem e, portanto, de manipulação directa

4 - Em qualquer caso, não se trata de julgar ninguém intelectualmente ou pelos seus dotes de erudição e grande ou pequena sabedoria: se é verdade que, regra geral, o nível intelectual e cultural das práticas pseudoxamânicas, por exemplo, é muito baixo, tão baixo como a astrologia dos jornais e da rádio, tão baixo como as práticas espíritas, ou como os anúncios de curandeiros que aparecem na página «Ponto de Encontro» (do «Diário de Notícias»), também é verdade que não se trata de julgar esses grupos porque exercem a estupidez militante ou porque nem o nome deles sabem escrever.
O que está em causa e nos interessa avaliar, com todo o rigor, ao falar de energia, é o nível de frequência vibratória das energias que são invocadas e com as quais o operador entra em ressonância ou faz entrar os outros.
Quando, por exemplo, se elogia, e com razão, um santo místico pela sua elevação espiritual, deveremos ser sinceros e dizer: por mais alto que um místico se situe vibratoriamente, ele nunca poderá ir além de um nível mediano. Porque há uma diferença de nível entre o místico e o iniciado. A hierarquia vibratória é inelutável. Há uma ordem inviolável (que corresponde à lei cósmica da Natureza) e é essa ordem energética, do mais denso para o mais subtil, que a radiestesia regista, nível a nível, ponto por ponto.
A radiestesia segundo Etienne Guillé é a única técnica de medir as energias que conhecemos. O que se pretende com este trabalho de radiestesia iniciática, é elevar esse nível de frequência vibratória, sempre e em todos os seres humanos: não para ganhar poder, não para ser catedrático e doutor na nova universidade de medicinas naturais, não para ganhar muito dinheiro com a doença e o sofrimento alheios, mas para ficar mais perto de Deus, mais perto do Céu, mais perto das zonas do cosmos que vibram em frequências bem mais elevadas do que aquelas, bem tristes, bem limitadas, em que vibram hoje todos os grupos ditos espirituais e esotéricos. Alguns eu não diria abaixo de cão, porque seria ofender o cão.

5 - Quem não quiser subir de nível, evoluir, ficar mais perto do céu, não é obrigado: não venha é atrapalhar quem quer mudar e encetar o rumo das estrelas. Não venha é distrair e adiar, pela undécima vez em 41 mil anos, o acesso ao novo canal cósmico. Não venha é receitar uma bibliografia com muitos livros e conferencistas, quando do que se trata, já, é de pegar no Pêndulo e começar a subir na vertical, pela via láctea, caminho das estrelas. Não venham é manietar-nos com o sofisma de que há uma «grande variedade de caminhos» e que, portanto, deveremos ser tolerantes para as várias asneiras que hoje inundam o mercado de ilusões. Não há vários caminhos: há só um e a radiestesia segundo Etienne Guillé serve exactamente para cada um saber qual é o seu caminho.

6 - Há uma zona intermédia, energeticamente falando, onde se verificam grupos que não aquecem nem arrefecem:
Estão neste caso:
- Massagem Shiatsu
- Acupunctura
- Tai-Chi-Chuan
7 - Em alguns casos, nem é preciso testar para perceber a que nível se encontram determinadas práticas: se há, por exemplo, um grupo que se põe a vomitar em grupo ou se há, por exemplo, um terapeuta de Do-In que recomenda lixa nº 4 para massajar a sola do pé, acho que nem é preciso perguntar ao Pêndulo a que nível vibratório se encontram essas práticas e respectivos praticantes. Qualquer delas e outras de que poderíamos fazer a lista. Mas que de não vale a pena fazer a lista. O Pêndulo deve usar-se o mais possível pela positiva e não pela negativa. Uma coisa é prioritária no Trabalho com o Pêndulo: não perder tempo com ninharias, não perder tempo com ilusões, não perder tempo com porcarias, não perder tempo com exibições do ego deste ou daquele.
Os aprendizes de radiestesia têm mais que fazer e apressam-se a fazê-lo bem feito. Cumprem uma obrigação individual mas também universal e cósmica.
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nio-8>adn>cartas>milenio> nio = nova idade de ouro - diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo

ACESSO ÀS FONTES DE INFORMAÇÃO COM A AJUDA DA RADIESTESIA

1 - A grande questão, energeticamente falando, é o acesso às fontes de informação primordial: em directo e sem traduções deformantes.
Com a Torre de Babel, que pode ser ou não um outro nome dado à Queda, que pode ser ou não um outro nome dado ao Dilúvio, a confusão das línguas instalou-se. E quando temos hoje, nesta babel, escolas espirituais com nomenclaturas repescadas do industânico, do sânscrito, do hebraico, do egípcio, do tibetano, do védico, há que saber do que se fala quando se fala, por exemplo, em «carma», quando se fala em «yoga», quando se fala em «agartha», quando se fala em «graal», quando se fala em «caldeirão alquímico», quando se fala em «maytreia»

(ver lista de léxico para testar, no file lpt>).

Não é por acaso que no curto espaço de um ano e meio, surgiram no mercado de língua portuguesa três dicionários com o léxico do sagrado. Ou do suposto sagrado.

2 - Mais fiável mas sujeito, pelo menos, a três leituras, são as informações recebidas sob a forma de números. A profilaxia aí, é procurar as correspondências vibratórias mais prováveis, rejeitando à partida as que não têm qualquer significado energético ou vibratório. Vamos realizar essa listagem e por sucessivas tentativas eleger aqueles números que contêm cargas informativas extremamente precisas

(ver lista de números com suposto significado vibratório, em memória no file numeros>).
(ver as 2 listas comparativas do Número e do Nome vibratório)

Outra fonte são as formas de animais. Se, como se sabe, todas as formas, incluindo as dos animais, correspondem a campos de forças determinados e muito específicos, é evidente que cada animal fala uma linguagem não contaminada a ser lida pelo pêndulo e pela radiestesia. Tanto mais pura quanto mais anterior à Queda (ou às quedas) o seu gene tiver sido fabricado por Deus. Nesse aspecto, o gato é bem o tipo de deus na terra, e o seu gene é muito provável que tenha sido engendrado em épocas de ouro ou muito próximas disso (ver diagrama do número de ouro). Em contrapartida, a moda dos dinossauros mostra bem até que ponto cortámos as nossas ligações com o canal divino e estamos completamente engolfados na mais densa e atroz matéria bruta.

(ver lista de formas de animais)

Outra fonte, referida a seguir, é a linguagem das árvores geneticamente anteriores à Queda, ao Dilúvio, à Torre de Babel, à Idade do Ferro

(ver lista de letras-árvore, extraída de uma conferência de Etienne Guillé).

3 - Num texto da Comunidade Portuguesa de Eubiose, por exemplo, lemos o seguinte:

«Cada grande Yuga ou grande Idade subdivide-se em 4: a Krita ou Satya-Yuga, a Tetra-Yuga, a Dwapara-Yuga e a Kali-Yuga, ou, em termos ocidentais, as Idades de Ouro, de Prata, de Cobre e de Ferro»
O reagrupamento em quatro das idades poderá ser aproveitado. É uma hipótese interessante, a das quatro idades, se a ligarmos à hipótese da Queda e à hipótese do Dilúvio universal.
Afinal tratar-se-ia de coisas diferentes mas análogas, diferentes mas homólogas:
a) uma, é a questão das eras zodiacais, de que temos números precisos sobre pelo menos umas 8 (ver diagrama do livro de Etienne Guillé).
b) Outra é a hipótese da Queda, que teria eventualmente a ver com abusos energéticos praticados pelos atlantes, que se encheram de arrogância e quiseram escalar o Céu: tanto escalaram que acabaram por «rasgar» o tecido vibratório. Ainda hoje estamos a tentar serzir esse rasgão. E a radiestesia ensinada por Etienne Guillé parece constituir a forma mais perfeita de que temos conhecimento.
Quanto ao Dilúvio, deve ter havido também, já depois da Queda, uma enxurrada bastante forte, que, segundo o Génesis, teria ocorrido no Vale do Nilo.

Atribuir uma data ao texto do Génesis e uma data ao texto do Apocalipse seria igualmente elucidativo para compreendermos a guerra de energias que hoje se trava. É que esses dois textos - um com o título de «Génesis» e outro com o título de «Apocalipse» (que alguns traduzem por Livro da Iluminação) - textos que os padres arrepanharam para meter na Bíblia, trazem alegorias, números, nomes e símbolos que energeticamente contêm informações vibratórias primordiais.
Mas também o alfabeto ogâmico ou alfabeto das árvores, tão desenvolvido pelos druidas, é portador de informações luminosas preciosas.
Assim como o Gato, cujo primeiro gene terá surgido provavelmente antes da Queda, em plena Idade de Ouro. É o animal que mais sonha, ele consegue transmutar todas as energias nocivas que as bruxas e bruxinhas hoje atiram sobre nós e tem o seu duplo constantemente acessível: as suas proporções estão muito próximas da Idade de Ouro. Enfim, é um pequeno Deus que temos, que podemos ter em nossa casas. Mais precioso e mais terapêutico do que a maior parte dos médicos e charlatães que hoje nos exploram a saúde. a bolsa e a crendice. O maior tesouro que tenho em casa foi-me dado pela Palmira e chama-se Félix.
4 - As cartas do Tarô, desde que originais, contêm uma carga informativa preciosa: a classificação em arcanos menores e arcanos maiores, não esgota o serial dessas cartas. Os egípcios da época de ouro conheciam milhares

(ver slides com algumas cartas do Tarô)

Também com o I Ching se comprova a sua ligação aos tempos áureos da aurora humana: os 64 ideogramas do I Ching são, como assinala Etienne Guillé, os 64 tripletos de que é constituída a nossa cadeia de ADN.

Ainda no capítulo das imagens simbólicas, já foram suficientemente testados pela equipa de Etienne Guillé livros famosos como o «Mutus Liber» e as «12 Tábuas de Basílio Valentinus», assim como as figuras hieroglíficas da grande praça de Bruxelas e os 12 trabalhos de Hércules

(ver gravuras ilustrativas, aproveitadas do opúsculo de Jean Noel Kerviel).

Nessas gravuras, está descrita a evolução da grande obra alquímica, seguindo as etapas, uma a uma, ou reagrupadas em duas (solve/coagula), em quatro (nigredo/ albedo/ citredo/rubedo), ou em quatro ( calcinatio/solutio, elementorum/separatio, conjunctio/---, ---)ou em oito (putrefacção, calcinação, sublimação, conjunção, coagulação, rectificação, fixação, multiplicação) ou em oito ( putrafactio, coagulatio, cibatio, sublimatio, fermentatio, exaltatio, augmentatio, projectio),
Também a imagem do célebre julgamento dos mortos - designado por Psicostasia - constitui uma fonte fidedigna e largamente testada e utilizada no trabalho de radiestesia segundo o método de Etienne Guillé

(ver gravura da psicostasia e dos 42 juízes)

5 - Mas qualquer dos suportes que chegaram até nós, conseguindo sobreviver à Era zodiacal dos Peixes, conseguindo sobreviver à Era hindu do Cobre e do Ferro, conseguindo sobreviver ao Dilúvio bíblico narrado no Génesis, conseguindo sobreviver à Queda, qualquer dos suportes vibratórios, nomeadamente de pedra, que esteja aí ainda à nossa disposição, será um precioso «diapasão» de ressonância vibratória que devemos religiosamente escutar.

(ver gravura dos menhires de Monsaraz ou outro)

A grande pirâmide de Keops é um exemplo: nada foi alterado do suporte original e por isso a pirâmide, tal como a Esfinge, é uma forma que continua a poder traduzir as informações vibratórias dos mundos mais subtis. Ao contrário do que se tem dito, a pirâmide não é essencialmente nem um observatório astronómico (embora também o seja), nem um túmulo para faraós (embora também o seja), nem uma barragem ao novo dilúvio universal (embora também o seja) mas um ressoador cósmico, um «relais» entre céu e terra, um mediador entre as informações divinas e o homem.

(ver slide com a pirâmide de Keops).

Com o pêndulo, há que retraduzir em directo essa informação de que a Pirâmide é cósmico ressoador.
6 - A recolha de informação primordial disponível é o único problema hoje a ter em conta num processo de iniciação: quando se sabe que matéria e energia são a mesma coisa, que energia e informação são a mesma coisa.
7 - À luz da data que nos é dada, de 41 mil anos, para situar a chamada «queda», o retorno à idade de Ouro teria de levar em linha de conta as várias hipóteses: pode entrar-se na Idade de Ouro mas estar ainda sob os efeitos da Queda, pode entrar em actividade um novo canal cósmico mas o outro canal cósmico estar ainda a despejar porcaria, podem verficar-se uma, duas, três ou nenhuma das hipóteses consideradas.
8 - A hipótese do dilúvio universal poderia, mais logicamente, situar-se no nosso tempo, precisamente com a avalanche imparável de livros e informação dita «aquariana»: há quem se congratule com esta superabundância de livros, tipo hipermercado, embora quanto a mim esse seja efectivamente o dilúvio de que tanto falam as escrituras. Dilúvio de papel, dilúvio de idiomas, dilúvio de palavras, dilúvio de ilusões, dilúvio de energias desperdiçadas, de esperanças enterradas na mais densa e caótica matéria: sendo assim, a Radiestesia segundo Etienne Guillé seria a arca de Noé que viria salvar-nos do naufrágio total.

(ver gravura, entre muitas, da arca de Noé).

9 - Entre as palavras já testadas e que passaram o teste de ressonância vibratória, é curioso notar que muitas delas pertencem ao léxico da religião católica: curiosamente, verifica-se que fazem sentido, energeticamente falando, palavras como «anjo» e «arcanjo», «corpo, alma e espírito», «purgatório, inferno e paraíso.»
Esta sobrevivência de antigos léxicos verifica-se, apesar da degradação do sagrado em religiões institucionais. E prova a tese da unificação que é hoje muito explorada por escolas e seitas que querem unir para melhor reinar. Mas a essa união, diremos não. A essa tolerância pelo mais baixo, diremos não. A essa bondade de plástico, diremos não. A essa caridade egoísta, diremos não. A essa espiritualidade que nos afunda cada vez mais na matéria vil, diremos não. A esse ecletismo que nos desvia da única escola que vale a pena, diremos não. A esse emocionalismo que leva ao ódio e nos afasta do verdadeiro, do difícil amor, diremos não.
A propósito de amor, convido-vos a que testem a mensagem da Esfinge: querer, ousar, calar, amar 6 vezes

(Ver gravura com a Esfinge)

10 - Com o pêndulo temos a bússola: podemos escolher a direcção certa, podemos escolher o caminho que nos está destinado, podemos, no meio da confusão, encontrar a lucidez, no meio do caos reconstruir o cosmos. Por isso, só depois de passar no teste vibratório, posso admitir qualquer ideia ou conceito ou crença que me seja proposto. E só depois disto a tolerância tem sentido: o espírito não é um magma informe de nomes e práticas, de confusões e crenças, de práticas e ritos, de êxtases e arregalar de olho.
O espírito é Luz e, como dizia Goethe, o que nós queremos e devemos querer é mais Luz.

11 - A maior parte das dissertações que hoje ouvimos, não só nada têm a ver com o Espírito como são até a sua completa negação. E é desta perversão fundamental que nascem todas as perversões de que se compõe o nosso tempo. Que bem podemos classificar como o tempo da Perversidade.

(pode fazer-se aqui a ligação ao file nio-7>)

12 - Atenção à Imagem, à Forma das Coisas: Hoje estamos totalmente dominados pela Imagem. O buldozer da televisão é apenas o mais conhecido e evidente. Mas há outros buldozers mais subtis prontos a manipular-nos, a alienar-nos os cinco sentidos do corpo físico: e, com isso, a abafarem-nos os sete sentidos da alma e do espírito. A imagem virtual que tanto entusiasmo tem provocado entre os canibais dos audio-visuais, é apenas o auge do canibalismo cinematográfico e televisivo. Não é possível ir mais longe na abominação do ser humano. Convém que o Pêndulo, funcionando de antídoto, nos reconduza de novo à imagem pura das puras formas: face ao horror do terror audio-visual, vamos testar intensamente as imagens de simbolismo energético e alquímico consequente, conforme seres humanos que queremos ser e não títeres amestrados pelos canais dos três MMM.
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