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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Thursday, March 09, 2006

ALQUIMIA 97

6272 bytes - bbav1 - 9-3-97 - curso de noologia- tese de noologia

9-3-1997

ALQUIMIA DA VIDA
BREVE BIBLIOGRAFIA EXISTENTE 
NO GRUPO DE ESTUDOS HERMÉTICOS

Lidos à luz da gnose vibratória, vão assinalados com asterisco (*) os livros que foram objecto de comentário e análise crítica de Afonso Cautela e já teclados em computador.
Assinalam-se em normando, os que, à luz da gnose vibratória, consideramos relevantes para libertar a Alquimia do gueto onde tem estado:


(*) André Voisin - Suelo, Hierba, Cancer - Ed. Tecnos, Madrid, 1961 - 420 pg
(*) E.J. Holmyard - A Alquimia - Ed. Ulisseia, Lisboa, 1957 - 278 pg
(*) Emilio de Paoli - O Poder Curativo dos Metais - Ed. 70, Lisboa, 1991 - 128 pg
(*) Etienne Guillé - L'Alchimie de la Vie - Ed. Rocher, Paris, 1983 - 250 pg
(*) Jacques Sadoul - O Ouro dos Alquimistas - Ed. 70, Lisboa, 1977 pg
(*) Jean-Noel Kerviel - A Procura da Pedra Filosofal - 56 pg
(*) Y.K. Centeno - Literatura e Alquimia - Ensaios - Ed. Presença, Lisboa, 1987 - 125 pg
Achilles Machado - Elementos de Química - Livraria Rodrigues, Lisboa, 1944 - 306 pg
António Câmara - ABC da Genética - Ed. Cosmos, Lisboa, 1942 - 124 pg
C. Louis Kervran - Transmutations Biologiques en Agronomie - Maloine, Paris, 1970 - 118 pg
C.G. Jung - Psychologie et Alchimie - Ed. Buchet/Castel, Paris, 1970 - 660 pg
C.L. Kervran - Transmutations a Faible Energie - Maloine, Paris, 1972 - 375 pg
Charles Picard - Vitaminas e Sais Minerais - Ed. 70, Lisboa, 1990 - 125 pg
Cyril Ponnamperuma - As Origens da Vida - Ed. Verbo, Lisboa, 1973 - 200 pg
Elizabeth Sommer - Cancro e Nutrição - Ed. Marujo, Lisboa, 1989 - 73 pg
François Jacob - A Lógica da Vida - Ed. Dom Quixote, Lisboa, 1985 - 300 pg
François Jacob e outros - A Chave Genética - Ed. Salvat, Rio, 1979 - 140 pg
Fulcanelli - As Mansões Filosofais - Ed. 70, Lisboa, 1977 - 514 pg
Fulcanelli - O Mistério das Catedrais - Ed. 70, Lisboa, 1973 - 239 pg
Georges Beau - O Cancro - Ed. O Século, Lisboa, 1972 - 195 pg
Giancarlo Masini - A Biologia - Ed. Círculo de Leitores , Lisboa, 1978 - 155 pg
Giordano Repossi - A Química - Ed. Círculo de Leitores, Lisboa, 1977 - 186 pg
Guy Londechamp - Symphonie du Vivant - Ed. Miexon, Paris, 1989 - 204 pg
Hermes Trismegisto - Corpus Hermeticum e Discurso de Iniciação - Ed. Hemus, São Paulo, 1983 -
Hermes Trismegisto - Los Libros de Hermes Trismegisto - Edicomunicacion, Barcelona, 1987
Hermes Trismegisto - Tábua de Esmeralda - Ed. Marfim, Sintra, 1987 - 17 pg.
Hermes Trismegisto e outros - Alquimia e Ocultismo - Ed. 70, Lisboa, 1980 - 295 pg
Jacques Carles - A Alquimia - Ed. Bertrand, Lisboa, 1980 - 270 pg
Jean-Marie Bourre - Comida Inteligente - A Dietética do Cérebro - Ed. Gradiva, Lisboa, 1983 - 322 pg
Jean-Marie Bourre - La Diététique du Cerveau - Ed. Odile Jacob, Paris, 1990 - 300 pg
Julius Evola - La Tradición Hermética - Ed. Martinez Roca, Barcelona, 1975
Lambsprinck - Tratado da Pedra Filosofal - Ed. 70, Lisboa, 1977
Luís Miguel Martinez-Otero - Comentários al Mutus Liber - Ed. Luis Cárcamo , Madrid, 1985
Luiz Ernani Dias Amado - Organização da Matéria Viva - Ed. Cosmos, Lisboa, 1942
M. Caron - Les Alchimistes - Ed Seuil, Paris, 1959 - 186 pg
Manfred M. Junius - Introduccion a la Alquimia de las Plantas Medicinales - Luis Carcamo Editor, Madrid, 1981 - 165 pg
Marie-Louise Von Franz - Alquimia - Ed. Cultrix, São Paulo, 1993 - 248 pg
Maurice Vernet - Équilibres et Déséquilibres Biologiques
Mellie Uyldert - A Magia dos Metais - Ed. Pensamento, São Paulo, 1990 - 197 pg
Michio Kushi - Transmutações Atómicas - Ed. Instituto Kushi, Lisboa, 1982 - 46 pg
Michio Kushi e Edward Esko - The Philosopher's Stone - Becket, Massachusetts, 1994 - 90 pg
Mircea Eliade - Herreros y Alquimistas - Ed. Taurus, Madrid, 1959 - 208 pg
Monique Couderc - Eu Venci o Meu Cancro - Via Editora, Lisboa, 1979 - 164 pg
Nicolas Flamel - O Livro das Figuras Hieroglíficas - Editora três, São Paulo, 1984 - 182 pg
Oliver Gillie - A Célula Viva - Ed. Verbo, Lisboa, 1972 - 210 pg
Paracelso - Obras Completas - Ed. Schapire, Buenos Aires, 1965 - 342 pg
Rómulo de Carvalho - A Ciência Hermética - Ed. Cosmos, Lisboa, 947 - 142 pg
Santo Tomás de Aquino - Sobre la Piedra Filosofal - Biblioteca Esotérica, Barcelona, 1987 - 80 pg
Titus Burckhardt - Alquimia - Ed. Dom Quixote, Lisboa, 1991 - 220 pg
Wilhelm Reich - La Biopathie du Cancer - Ed. Payot, Paris, 1975 - 385 pg
Y. K. Centeno - A Alquimia e o Fausto de Goethe - Ed. Arcádia, Lisboa, 1983 - 280 pg
Y.K. Centeno - A Simbologia Alquímica no Conto da Serpente Verde de Goethe - Universidade Nova, Lisboa, 1976 - 120 pg
Zhao Bichen - Tratado de Alquimia y Medicina taoista - Ed. Miraguano - Madrid, 1984
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PÊNDULO 94

analise2>adn> - contributo da radiestesia ao eco-diagnóstico

PÊNDULO COMO DETECTOR DE METAIS E NEM SÓ

9/Março/1994 - Detectar compostos químicos no ambiente é uma autêntica operação policial: descobrir, sem pistas, o criminoso, faz da investigação toxicológica um autêntico trabalho de adivinhação, digno émulo de Poirot ou de Sherlock Holmes. Pergunto se o Pêndulo pode ajudar a descobrir, num conjunto problemático de hipóteses e de pistas, qual é a que importa. Pergunto também se, à luz de uma ética rigorosa, será lícito fazê-lo, mesmo que tecnicamente seja viável.
Por exemplo: Este alimento que estou a comer tem pesticidas? Que tipo de pesticidas? Que quantidade?
Este bocado de carne de vaca foi tratada com hormonas? Foi tratada com antibióticos?
Pelo pêndulo posso tentar saber se existe ou não a presença de:
- metais pesados
- compostos organo-clorados
- bifenilos policlorados (PCB's)
- aditivos químicos
- colorantes químicos
- radiações ionizantes
- anfetaminas
- anabolisantes
- glucose
- cocaína
- placebo
- alcalinização do sangue
- acidificação do sangue
- órgão yang
- órgão yin
- prisão de ventre
- intestino preso
***

ETIENNE 95

95-03-09-eg> = etienne do ac - 9021 caracteres - dsd-1>adn>= dúvidas só dúvidas

PARA QUE SERVEM OS SEMINÁRIOS INTERCALARES? - DESCODIFICAR A LEITURA DOS LIVROS DE ETIENNE GUILLÉ

[9-3-1995]

1 - Para ler os livros de Etienne Guillé, valeu-me ter aprendido a ler na escola primária. Para os traduzir, valeu-me ter aprendido um pouco de francês no liceu. Para os descodificar, esperava que os seminários me ajudassem. Mas, até agora, é essa descodificação que tem falhado. E os livros de Etienne Guillé continuam por descodificar, mesmo depois de lidos, relidos, treslidos e traduzidos. Sem esta condição sine qua non, será praticamente impossível haver qualquer progresso ao nível da compreensão das matérias. Porque esta compreensão da matéria está dependente daqueles três níveis de «leitura». Aqui, como no resto, há três níveis de leitura... E um deles, até agora, falhou.

2 - Quando li, pela primeira vez, os livros de Etienne Guillé - à medida que iam chegando de Paris, primeiro «L'Alchimie», depois «Le Langage» e mais tarde «Les Pyramides» - uma conclusão se impunha: estava diante de uma matéria extremamente complexa, com dezenas de páginas que se liam e compreendiam a uma primeira leitura e outras páginas que, provavelmente, só em posteriores leituras seriam entendidas. Algumas dúvidas (pensava eu) advinham apenas do facto de os textos abordarem conceitos completamente novos a que, portanto e naturalmente, correspondia também uma nova nomenclatura: sempre me convenci de que, após a leitura dos livros restantes, esses conceitos acabariam por estar e ficar definidos em algumas das 1551 páginas que compõem esta trilogia de Etienne Guillé.
Já depois de ler e reler várias vezes os três volumes - e de traduzir (e teclar no computador) cerca de 82 páginas - a situação mantinha-se: conceitos que deveriam entretanto ter ficado definidos, continuavam por esclarecer. Tratando-se de conceitos básicos - como o de número vibratório, nível vibratório, espírito a [---], mundo AQ, Mundo QA, Incarnação, Manifestação, etc(*) - a omissão deles iria condicionar, por sua vez, o acesso a grande parte dos textos até então ininteligíveis, exactamente porque lidavam com conceitos fulcrais que, eles próprios, nunca chegaram a estar definidos.

3 - Surgiu então a grande esperança dos seminários intercalares: certamente que esses seminários se destinariam, como seria previsível, a esclarecer os tais conceitos básicos, os tais conceitos-chave, sem os quais é impossível ter acesso ao gigantesco edifício da Radiestesia Alquímica, espécie de arranha-céus que se destina mesmo a escalar os céus... Ao fim de três seminários - e de outros tantos intercalares - os tais conceitos básicos, sem os quais a inteligibilidade da leitura dos livros de Etienne Guillé não avançará uma linha - continuam por definir.

4 - Outra base sem a qual não se poderá progredir, minimamente, no estudo da Radiestesia - e na leitura dos três livros - , diz respeito aos diagramas - inéditos e originais em toda a história da ciência - e à sua explicação, para já não falar no seu enquadramento: como aparece cada um desses diagramas - e tabelas - e o que quer dizer cada um deles. Trata-se de os saber ler, primeiro, independentemente de os vir ou não a compreender. Quando digo que me sinto a marcar passo - ou a patinar -, não é porque milhares de coisas continuam por compreender e outros milhares ficarão sempre por compreender. Não é dos enigmas da vida que me queixo, nem tão pouco dos enigmas do Etienne Guillé: mas pura e simplesmente de ainda o não ter conseguido «ler», nomeadamente os diagramas e tabelas que nele abundam.

5 - Outro tipo de dificuldade que barra o acesso à compreensão dos textos, diz respeito ao «articulado entre si» dos vários conceitos e esquemas. Capítulo a capítulo, seminário a seminário, ergue-se um novo cenário, esquecendo os que estão para trás como se não lhe estivessem articulados. Ora se tudo se liga a tudo - especialmente no mundo holístico da Radiestesia - é bastante difícil de aceitar esta inarticulação das várias partes: que se trata de um puzzle, dizem-nos: mas a questão é mesmo essa. Se é mesmo um puzzle, todos os contornos terão de se adequar. E a dúvida que nos assalta, e que às vezes nos faz suspeitar, é o receio de que todas estas peças não tenham maneira nunca de se encaixar umas nas outras. Às vezes dá para perder a fé...

6 - Também não pode nem deve servir de argumento aquele de que certas coisas só as sabemos por conquista própria e no decorrer da nossa própria evolução : seja qual for a nossa evolução, convém saber do que falamos quando, por exemplo, falamos de «mundo cosmoétrico» e de «mundo étrico». Seja qual for o grau de evolução de cada um para entender o que isso é, alguma coisa ele terá que entender quando usa as palavras.
A articulação entre os vários capítulos dos vários livros e entre as várias matérias abordadas, é talvez a maior dificuldade que o aprendiz de Radiestesia defronta. A falta de coerência holística que em princípio deve haver entre as partes de uma abordagem que se diz e quer global, é a surpresa mais difícil de aceitar. Não faz sentido, numa abordagem global, que haja várias perspectivas e nenhuma encaixe nas outras.

7 - Já sabemos que o labirinto só depois de mortos e bem mortos o vamos compreender... Mas também não é de alcançar o labirinto - e outros arquétipos - que se trata, quando se fala em dificuldades e conceitos insuficientemente expostos, esclarecidos, definidos, situados. Ler e saber o que leio quando leio os livros de Etienne Guillé, é tudo quanto eu gostaria de conseguir. Se esses livros - independentemente do conteúdo que exprimem - falam uma nova linguagem, «descodificar» essa linguagem, de modo a perceber o que lá está, é tudo o que ambiciono. E acho que os seminários deviam ajudar as pessoas a consegui-lo. Do francês para o português, a tradução está feita. Falta saber fazer a outra «tradução».

8 - Penso que não deverá servir de alibi o facto - sempre invocado, demasiadas vezes invocado... - de haver sempre, para cada conceito, três níveis de leitura. Haver três sentidos para cada palavra, não só não nos isenta de as definir, como obriga a que um primeiro sentido lhes seja atribuído. Até porque sem o conteúdo desse primeiro significado, os restantes nunca conseguirão existir.

9 - O facto de - como nos prometem... - a abertura da décima terceira porta do Conhecimento nos vir a fazer conhecer, de um ápice, tudo o que até então desconhecíamos e não compreendíamos, não deve servir de desculpa para manter indefinidamente dúvidas que resultam apenas de uma explicação deficiente da matéria. Os seminários, no meu entender, deviam ter exactamente a função de responder às dúvidas - muitas dúvidas - que a leitura dos três livros de Etienne Guillé nos deixam. Se em cada seminário, fossem esclarecidas determinadas 10 ou 20 páginas (insolúveis, ilegíveis) dessas obras, já se justificavam os 800 francos... Enquanto estas dúvidas de leitura persistirem, não me parece, portanto, que os seminários devam ser ocupados com o fornecimento de novas informações, acumulando novos dados aos já conhecidos mas acumulando também muito mais dúvidas às que já existiam.
E quando falo de dúvidas, refiro-me àquelas que subsistem após dezenas de leituras, em variados lugares e circunstâncias, das mesmas obras. Há momentos em que quase julgamos estar a ser vítimas de uma brincadeira de mau gosto... Porque a dupla ou tripla valência de sentido das palavras, as normais contradições do mundo vibratório, os chamados vários níveis de leitura, etc, não podem servir de cobertura e justificação a todos os atalhos de non-sense e surrealismo.
Tão pouco o facto de entrarmos num mundo espacial e atemporal - como nos dizem ser o mundo cosmoétrico - deve e pode servir de justificação a todos os delírios e fugas à lógica clássica, unidireccional.
A chamada análise global dos sistemas - tão citada por Etienne Guillé - não é uma bagunça onde tudo o que nos vem à cabeça é permitido. Não que Etienne Guillé não seja claro na sua exposição: em dezenas de páginas ele é de facto de uma meridiana clareza, mas é exactamente essa clareza e o facto de nos ser possível, com ele, aceder a noções extremamente complexas, que torna a impossibilidade de aceder a outras mais inadmissível: será um pouco culpa de quem lê, mas nesse caso porque são outras páginas tão claras apesar de complexas?
Não residirá exactamente essa dificuldade nas múltiplas obscuridades e opacidades criadas por certos lapsos do discurso de Etienne Guillé, certas contradições e até certas gralhas que ocorrem nos seus livros?
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(*) É possível enunciar esses conceitos (nunca definidos ou insuficientemente definidos nos livros e nos seminários), reduzindo a lista àqueles que são efectivamente prioritários e sem os quais dezenas de páginas não podem ser entendidas:
Cassete molecular
Duplo(**)
Frequência vibratória
Nome místico
Número teosófico
Psicostasia
Simulacro
Stress positivo

(**) Duplo é a alma, a dupla pirâmide da alma - ou não?
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Wednesday, March 08, 2006

ETIENNE 95

adeg-1-adn- gnose vibratória - 3 páginas - diário de uma descoberta

O 6º SENTIDO DA RADIESTESIA (*) 
E A NOVA IDADE DE OURO NA OBRA DE ÉTIENNE GUILLÉ

Lisboa, 8/3/1995 - 1 - Há cada vez mais pessoas, em Portugal, que leram Etienne Guillé, autor francês, biólogo molecular, professor na Sorbonne e investigador do cancro no Instituto Curie.
Considerado, por muitos, o maior sábio do nosso tempo, Etienne Guillé é, de facto, e depois de Raimundo Lull, esse monstro da Idade Média, o segundo grande génio que a humanidade, apesar de tudo, conseguiu parir.
Não parece possível, por estes tempos mais próximos, encontrar nenhum autor que, em tão poucas páginas (1551 páginas, segundo as minhas contas, é a soma dos 4 livros publicados) tenha levado tão longe, na teoria e na prática, a aproximação metódica das 12 ciências sagradas (Alquimia, Magia, Astrologia, Numerologia, Kaballah, Teurgia, etc) e algumas ciências profanas de ponta (Física Quântica, Cibernética, Análise de Sistemas, «Deep Ecology», Biologia Molecular, Termodinâmica dos Fluidos, Astronomia, etc) numa poderosa síntese que de sobre-humana tem muito e de divina quase tudo.
Ora, tudo isto foi conseguido com uma única aparelhagem de medida: o ser humano e suas potencialidades(escondidas, ignoradas, esquecidas e alegadamente perdidas). Potencialidades que o trabalho com o pêndulo visa acordar, desenvolver e multiplicar (potenciar), desde o 1º minuto em que se toca um metal, uma cor, uma qualquer estrutura vibratória e se abre o suporte do nosso ADN molecular ao vasto e infinito universo das energias subtis.
Daí que a radiestesia holística, o 6º sentido que estabelece a relação entre micro e macrocosmos, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno, entre Deus e ser humano, seja, na obra de Etienne, o ponto de partida mas jamais um ponto de chegada.
Sem limitar a obra de Etienne à radiestesia, o trabalho com o pêndulo é, no entanto, o seu utensílio indispensável, para ler e alquimizar a outra luz toda a informação hologramaticamente nela contida e que, no fundo, é toda a sabedoria do mundo em 4 volumes, a saber: «L'Alchimie de la Vie» (1983), «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» (1989), «Le Langage Vibratoire de la Vie» (1990) e «L'Homme entre Ciel et Terre» (1994).
2 - O apoio didáctico à leitura alquímica da obra de Etienne tem sido dado, em Portugal, por Patrice Kerviel, sua filha e mais fiel transmissora do seu pensamento, e Jean Noel Kerviel, o casal que, desde há cinco anos, realiza regularmente em Lisboa seminários sobre Radiestesia e Alquimia.
Esse trabalho de transmitir informação sobre o método iniciático de Etienne Guillé, tem sido coadjuvado, através dos chamados «seminários intercalares», por alguns portugueses, nomeadamente Maria Correia Pinto, Manuel Fernandes, Afonso Lopes Vieira e José Carlos Alverca.
Face à complexidade da abordagem realizada por Etienne, é urgente, no entanto, que sejam criados Grupos de Estudo para afinar e aprofundar o imenso trabalho que a obra de Etienne reclama. E, mais tarde, será necessário que surjam grupos de «recherche», tantas vezes sugeridos por Patrice Kerviel, a mais fiel intérprete do método iniciático criado por Etienne Guillé.
3 - É no sentido dessa máxima fidelidade à mensagem de Etienne que tem trabalhado o Grupo de Estudos, realizando encontros de estudo e sessões de informação, com apresentação, em projecção de transparentes, dos diagramas básicos que fundamentam, como mapa das energias subtis, todo o caminho de conhecimento indicado por Etienne.
Que é o caminho de conhecimento indicado por todas as grandes tradições do sagrado.
4 - A urgência de fazer uma leitura correcta e criadora de Etienne, prende-se com a própria sobrevivência humana neste Planeta e com as datas da mais recente história cósmica que a própria equipa de investigação, em Paris, esteve em condições de estabelecer com inaudito rigor: o começo do apocalipse (a esfinge «falou»), em 26 de Agosto de 1983 e, depois, toda a história cósmica que a nova Era do Aquário, então nascida, implica. Com as consequências, para a vida terrena e para o ser humano incarnado, que se calculam mas que as dezenas de grupos esotéricos não estão (ainda e já) em condições de poder avaliar na sua exacta dimensão.
Sem que façam a mesma abordagem realizada por Etienne, não irão consegui-lo.
5 - A escala (de tempo e de espaço) em que Etienne trabalha é, na opinião de alguns, perfeitamente vertiginosa para os nossos hábitos domésticos e aos nossos olhos pouco habituados à Luz Branca, olhos desacostumados de ver o invisível.
A urgência de fazer uma leitura correcta e auto-criadora da obra publicada por Etienne prende-se, pois, com a própria urgência humana de ultrapassar os impasses do Apocalipse, de tomar o comboio do Novo Cosmos e de merecer a Prenda órfica (verdadeira oferta dos deuses) que é a energia vibratória da Era Zodiacal do Aquário (vibrando entre Fi1 e Fi 31), como a equipa de Etienne registou.
6 - A urgência em aprender radiestesia holística segundo Etienne Guillé, prende-se com a urgência em salvar, não já e não só a nossa (primeira) pele, mas em salvar também a nossa segunda pele chamada Alma: tudo isto, claro, para reconquistar o espírito de que todas as mil e uma escolas espirituais hoje no terreno se dizem caminhos de acesso a.
7 - Essa, precisamente, é a big questão: todas as escolas, de rosacruzes a maçónicos, de antroposóficos a budistas, de hinduistas a adeptos da meditação transcendental, de espíritas a teósofos, estão inevitavelmente obrigadas a fazer a «revisão da matéria dada» a que Etienne procede, com uma meticulosidade exemplar. (A radiestesia holística é uma permanente revisão crítica de si própria).
8 - A urgência em estudar Etienne tem a ver também com um risco iminente: de facto estamos em vias de perder de novo, após 41 mil anos de Queda, a primeira e última oportunidade de adiar a Catástrofe, evitar a 2ª queda e reconstruir, sobre os escombros do Apocalipse, a Nova Idade de Ouro. Nunca as condições cósmicas, em termos de era zodiacal, foram tão favoráveis e propícias. Nunca as condições no Planeta Terra (como é óbvio) foram tão adversas.
Para reencontrar o perdido Fio de Ariadne, o método de Etienne é o mais rápido, seguro, fiável. Aprender a pegar no pêndulo de maneira correcta e como Etienne ensina é aprender cada um a pegar no destino de cada um e no Fio de Ariadne que conduz ao seu próprio espírito: sem manipulação, sem mestres, sem vampirismo, sem parasitismo, sem egrégoras, sem controle mental e, acima de tudo, sem as armadilhas do Poder, intrinsecamente ligadas às armadilhas do Ego. A palavra «piège» é talvez a que mais vezes ocorre nas páginas de Etienne...
9 - De forma subtil e quase sem ninguém dar por isso, Etienne dá um contributo fundamental à abordagem quântica que, há um século, se tornou, para a ciência ordinária, uma espécie de incontornável pedregulho.
Usando a palavra «quântico» apenas umas 2 ou 3 vezes, no máximo, ao longo das suas 1551 páginas, Etienne recria toda uma abordagem quântica que a ciência ordinária tem tentado, com relativo êxito, realizar.
Estabelecida em 1900 pelo físico alemão Max Planck e mais tarde acrescentada com a teoria da relatividade de Einstein, a teoria quântica tenta explicar cientificamente a informação oriunda, em 1ª mão, de várias fontes modernas e tradicionais (o que Etienne faz a um ritmo galopante). Pela teoria quântica é possível estabelecer um «campo unificado» onde convergem técnicas e ciências, das mais antigas às mais modernas, e que neste momento ainda se consideram em separado como se não fossem, como de facto são, ramos da mesma árvore. Depois da ilusão holística (Fritjof Capra, por exemplo), o caminho ficou outra vez vazio.
O estudo de Etienne tem assim, como um dos seus muitos objectivos:
a) - mostrar a unidade de princípios que preside a todas essas disciplinas da ciência profana(campo unificado)
b) - estudar as articulações de fundo e de forma, entre elas
c) treinar os praticantes da radiestesia, por intermédio de informações e de um trabalho experimental permanente, em uma ou mais práticas de medicina quântica (ou ondulatória) que hoje apresenta um quadro caracterizado de actividades.
Entroncam no conceito de medicina quântica (ou ondulatória) disciplinas «modernas» tais como: Cromoterapia, Cura Quântica, Homeopatia, Musicoterapia, Iridologia Holística, Oligoterapia, Terapia das Essências Florais do Dr. Bach, etc.
Ou grandes sistemas clássicos como:
- Medicina tradicional chinesa (Acupunctura, Chicung, Taichi)
- Medicina ayurvédica
- Medicina hispagírica ou hermética
- Medicina tibetana
- Taoísmo (macrobiótica e medicina taoista).
A Radiestesia, como sexto sentido, apenas potencializa (sinergiza) todas as técnicas vibratórias hoje largamente utilizadas.
10 - Resumindo e concluindo - e na impossibilidade de explicar em 1551 linhas o que Etienne escreve em 1551 páginas - há que exagerar, afirmando:
Etienne é um dos dois grande génios que a humanidade teve, sendo o outro o alquimista Raimundo Lull;
as 1551 páginas de Etienne são a obra mais importante desde o «Big-Bang»...Talvez, como queriam os alquimistas, a «grande obra»
só no «L'Homme entre Ciel et Terre» (505 páginas) está contida, em «holos», toda a sabedoria do Mundo: Etienne oferece-nos de bandeja, em um só volume, toda a revisão de toda a matéria dada desde o princípio do Mundo: quando, qualquer uma das centenas de escolas esotéricas, religiosas e espirituais hoje no terreno, nos dão, na melhor das hipóteses, um fragmento do fragmento dessa matéria: e, regra geral, em muito mau português...
pela primeira vez, em 41 mil anos, foi explicado, pela equipa de Guillé, a partir de 26 de Agosto de 1983, o mecanismo vibratório do cancro e apontada a via da profilaxia e da cura da mais maldita das doenças humanas
Etienne ensina os meios básicos - o alfabeto, a gramática(fonética, morfologia e sintaxe) - de uma nova «linguagem vibratória de base molecular», ou seja, o primeiro idioma universal depois de Babel, ou seja, a Linguagem do Sagrado, ou seja, o diálogo em directo com deus
de todas as armas contra o horror e o terror moderno, o 6º sentido do pêndulo é a mais poderosa, a mais completa, a mais eficaz, a mais barata, a mais fiável, das armas de auto-defesa, pois potencializa as outras armas que, desde as energias às medicinas alternativas, os ecologistas foram os arautos e pioneiros desde há 25 anos
a Radiestesia, em Etienne, é apenas o Fio de Ariadne que nos ensina a caminhar no Labirinto da Existência, ajudando, portanto, a relacionar todas as 12 ciências sagradas entre si (Alquimia, Magia, Astrologia, Kabala, Numerologia, Teurgia, etc), algumas das ciências profanas entre si (Biologia Molecular, Termodinâmica, Física Quântica, Deep Ecology, Análise de Sistemas, etc) e destes dois modelos de ciência (o sagrado e o profano) entre si.
11 - Portanto e por agora: bom dia a todos e «bonne Chance».
A.C.
19/2/1995
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(*) O entendimento restritivo que sempre se faz da palavra radiestesia, e que nada tem a ver com a amplidão que Etienne Guillé lhe dá, levou à necessidade de cunhar novas palavras: Radiestesia Holística ou Alquímica, por um lado, e Gnose Vibratória, por outro, designando a globalidade da démarche realizada por Guillé, são neologismos de que me responsabilizo e os quais me honro de ter criado. Mas que ninguém, dos radiestesistas (nem portugueses nem franceses), me agradeceu...
É a minha pequena homenagem a Etienne. (7/3/1997)

PÊNDULO 97

97-03-08-hv> = hipótese vibratória - 8704 bytes - mdeee-1> adn> mde = mapa das energias - Conferência dia 18

O MAPA DAS ENERGIAS

PALESTRA NA SOCIEDADE PORTUGUESA DE NATUROLOGIA,DIA 18 DE FEVEREIRO DE 1995
[8-3-1997]

É natural que, num território desconhecido e misterioso como é o Mundo das energias, as pessoas procurem um guia para percorrer o caminho. É natural que procurem uma crença e acabem por adoptar alguma. Ou um mestre, um guru. É natural que se deixem guiar por Alan Kardec, mas é também natural que se deixem guiar por Max Heindel, ou que prefiram Madame Blavatsky, essa heroína, René Guénon ou e outros profetas ainda, como Michio Kushi, o génio, Khrishnamurti, esse grande espírito que rejeitou ser chefe da Sociedade Teosófica e que influenciou, graças a Deus, muitas pessoas em Portugal e ainda bem.
Mas Rudolfo Steiner e a Antroposofia também se encontra bem instalado e bem representado em Portugal. Sem esquecer as grandes tradições de fundo - como o Ayurveda, através da disciplina chamada Meditação Transcendental. Mas logo temos aí um outro importante grupo, o do Mestre Mahrashi, isto para não falar dos mais recentes novidades, tipo pronto a vestir, como o Rei Ki, o Chi Kung, da nossa amiga Deolinda, ou dos velhos métodos de Acupunctura do senhor Imperador Amarelo e que hoje o Japão, sempre activista e imperialista, tanto como a China, fez proliferar em subtécnicas muito práticas - tipo pronto a comer - de Do-In, Shiatsu, reflexologia da palma da mão, da sola do pé, etc.
O problema, meus amigos, não é, portanto, quem venda e manipule energias a quilo ou a metro, não é falta de caminhos para a salvação da nossa alma e conforto do nosso espírito e paz do nosso corpo, mas uma série de agências de viagens, que fazem bicha à nossa porta, e que nos propõem rotas exóticas as mais diversas - desde os Himalaias (com o budismo tibetano da veneranda ordem Nyingma) ao Continente Industânico com os seus pesos pesados que são o Yoga, o Karma, a reincarnação e outros becos sem saída. Só o Karma Yoga, à sua conta, é uma técnica completa de iniciação, com uns pózinhos de mantra à mistura. Como se vê, o problema não é de estarmos à míngua de néctar divino mas o de termos enormes auto-estradas e bólides vertiginosos que nos levam desta para melhor, deste túnel negro e sem fim até aos deslumbramentos da Luz Branca, da Grande Iluminação. Mas a taxímetro.
O problema, a meu ver, que pode ser um ver de pitosga, é que temos autoestradas a mais e tempo a menos para consultar o manual de instruções. Acima de tudo, em todas essas viagens, é imprescindível ter um guia e para o ter há que o comprar. E para o comprar, temos que nos empenhar até aos cabelos. E para nos empenhar até aos cabelos, levam-nos o bem energético mais precioso de todos que é o Tempo - o Cronos e o Kairós.
Foi então que um dia, passeando eu à sombra dos plátanos, soube pela TSF, que havia um autor francês chamado Etienne Guillé, que utilizava o pêndulo como Bússola para percorrer, sem desvios, sem pressas mas rapidamente, sem sobressaltos mas com segurança, o caminho de salvação da nossa alma até à Luz Branca do espírito e que, além disso, fazia das energias uma cartografia à escala de 1 para 1 milhão, uma cartografia que ia desde o Microcosmos da molécula (mais conhecida por dupla hélice do ADN em português, DNA em inglês) até ao Macrocosmos propriamente dito, o canal divino, que não deve confundir-se com o tal canal do Herman.
Segundo informações da mesma TSF, há, neste momento, já reconhecidos, 14 canais cósmicos, que emitem 28 energias características, 28 energias essas que, curiosamente, têm a ver com o número de um certo gene da molécula.
O que é interessante, neste mundo das energias, além de não se ver patavina, de não se enxergar um palmo à frente do nariz, é que mal a gente pensa que já acabou a contagem (as cartas do Tarô, por exemplo) ainda agora ela vai no início. As cartas do tarô, se me não engano, contam-se 24 mais importantes, com o pomposo nome de grandes arcanos, depois mais 70 e tantas menores. Mas segundo o repórter da SIC que esteve no local, há umas 100 mil cartas do Tarot egípcio que possivelmente estão metidas dentro de uma pirâmide e que só quando a Palmira me ceder a chave aqui da Sociedade serão descobertas.
Bom, era para vos dizer que só isto da Numerologia dá água pela Barba. A Numerologia, com o nome de Aritmosofia é apenas uma das 12 ciências sagradas que os hierofantes egípcios não contavam nem sequer à esposa. Doze, meus senhores, Doze. Eu comecei só agora, aos 63 anos, que faço amanhã, a soletrar a alquimia, com a ajuda do Pêndulo e do senhor Etienne Guillé. E já me dou por muito contente se conseguir algum progresso em Alquimia elementar e alimentar: ou seja, transformar o Chumbo, que é pesadíssimo, em Ouro de Lei. E devo dizer que já estou pertinho disso, para vos entusiasmar a vir às aulas de radiestesia. Nessa altura, quando eu souber transformar Chumbo em Ouro, os cursos deixam de ser aqui para passarem a ser no Hotel da Lapa.
Portanto, um diploma em ciências sagradas é o objectivo desta minha campanha em prol da radiestesia Hermética, que andei dois anos para começar a implantar aqui na Sociedade e que me tem trazido, como calculam, muitas resistências e amargos de boca. O outro objectivo - além de fazer ouro - é vir a ser um grande industrial de pêndulos, a que me dedicarei de alma e coração se a SIC ou a TV 4 me ajudarem, mais a tia Olga Cardoso, a promover o negócio na tele-loja.
Acho, portanto, que estou suficientemente explicado, para não se levantarem falsas suspeitas quanto aos objectivos desta minha campanha em prol da radiestesia. Não utilizo o pêndulo para fins ilícitos, estejam tranquilos. Como estão vendo, apenas quero, honesta e democraticamente, explorar o meu negóciozinho, OK?
Recomendo-vos, aliás, uma boa lavagem ao Cólon e se vos falo de Cólon sei o que digo, pois herdei uma colite de minha mãe que deus tenha, coabitando com a colite há 63 anos e só neste momento, graças à Radiestesia e à Patrice Kerviel, que é filha do Etienne Guillé: ela observou-me 20 minutos e a minha colite deixou de me chatiar como toda a vida chatiou.
Há também, além do Negócio do Pêndulo que é para mim prioritário, uma razão de gratidão para com a Patrice, para com o seu pai Etienne Guillé, por terem sido a Luz Branca ao fundo deste túnel Negro que é
ponto I - Viver em Portugal
ponto II - que é viver na europa dos eurocratas, dos burrocratas e dos tecnocratas
ponto III - que é viver num mundo completamente entregue à bicharada mais hedionda
ponto IV - questão de gratidão, portanto, levou-me a empreender esta cruzada a favor do pêndulo, da radiestesia e do método iniciático de Etienne Guillé. Não quero que deitem fóra os vossos mestres e gurus, eles fazem todos muito jeito, especialmente para fazer altura no assento quando nos sentamos à mesa. Acho-me apenas no direito de vender também o meu peixinho fresco, acabado de pescar na lota da Ribeira e que qualquer pessoa pode, com a ajuda de deus, pescar como os santos Apóstolos da Bíblia.
Com o Pêndulo posso adivinhar o número da Lotaria, mas evidentemente que não o faço, porque, quando descobri Etienne e as 1554 páginas das suas 4 obras, e os seminários da Patrice, percebi - sou estúpido mas percebi - que me tinha saído a sorte grande.
Creio que algumas pessoas, neste nosso grupo de pesquisa aqui da SPN, também já perceberam isso e é por isso que a gente se reune nesta casa com o consentimento da Palmira, para irmos avançando, step by step, no estabelecimento da tal carta de caminhos que nos permitam ganhar tempo do pouco tempo que já temos e avançar neste labiríntico processo das energias. Temos mapa, falta só pegar no Pêndulo para termos a Bússola. E seja o que deus quiser.
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ETIENNE 96

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8-3-1996

RELENDO ÉTIENNE GUILLÉ: 
QUESTÕES  POR RESOLVER  
NOS SEMINÁRIOS DE RADIESTESIA


1 - O novo livro de Étienne Guillé, «L'Homme entre Ciel et Terre», vem aclarar uma grande zona do seu próprio ensinamento que se tornara muito obscura e confusa através dos seus divulgadores em Portugal. De facto, à excepção de Patricia Kerviel, que, nos seminários, tem apresentado um discurso coerente e articulado, sem fissuras nem vazios nem zonas obscuras, todos os outros, ao retomar o ensinamento de Guillé, complicam mais do que explicam, obscurecem em vez de esclarecer. Os seminários - à excepção dos que a Patricia ministra - em vez de traduzirem a experiência pessoal e integrada dos monitores, são apenas transcrições verbais (e de ouvido) de muitos dos esquemas de Étienne, sem que o aluno consiga articular as diferentes peças que lhe aparecem desligadas.
2 - Por exemplo: os vários postulados do mundo vibratório, apresentados pelos nossos seminaristas, nunca se sabe porque aparecem e de onde aparecem: se há uma hierarquia de níveis vibratórios, porque são 14 e não outro número? Como se encaixam as pirâmides e porquê? As pirâmides têm existência real ou são apenas uma metáfora? Quando surge a hipótese das pirâmides, que se deve fazer à hipótese do ovo cósmico e das esferas energéticas nele encaixadas? Como se ligam uma à outra ou não se ligam? Que crédito dar à escala das energias apresentada no diagrama de Jean Noel Kerviel e que Etienne Guillé não apresenta em nenhum dos seus livros? Que crédito dar à classificação de energias nocivas e energias negativas? Porque têm as energias nomes tão heteróclitos? Porque se fala de energia do escaravelho de ouro, ou da esfinge, ou de Képer-Re - conotando claramente a fonte informativa na tradição egípcia - mas logo depois se fala da energia da pedra filosofal e das energias em X negativo ou das energias de magia negra ou das de ordem negra, ou das energias do agente secreto...
Há momentos em que esta variadade de nomenclaturas parece um catálogo. Deveria sempre assinalar-se a fonte cultural de onde emana cada designação: aliás, a situação histórica - no tempo e no espaço - de cada um dos conceitos explanados, era o mínimo que se podia esperar dos seminários, já que a construção filosófica de todo o processo se encontra exposta de maneira inultrapassável nos livros de Etienne e nos seminários da Patrice.
3 - Prosseguindo a grande balbúrdia em que se transformou, com tanta lição, o mundo vibratório descoberto por Etienne Guillé, passemos, por exemplo, à panóplia dos canais cósmicos: Jean Noel Kerviel, fala em 17 (porquê 17?), mas insiste-se particularmente naquele que se «virou», em 26 de Agoso de 1983: também ninguém até hoje explicou como e porque foi obtida essa data, nem o que é isso de uma viragem cósmica. Assim como ninguém até hoje nos traduziu correctamente o «renversement». Em matéria de traduções, então, é uma lista de palavras que continuamos sem saber o que são.
5 - Ninguém explicou, por exemplo, como foi obtido o quadro das eras zodiacais e respectivas frequências vibratórias, assim como ninguém ainda explicou o que é isso verdadeiramente de «frequência vibratória» e que diferença existe entre vibração de base decimal e vibração de base Fi. O Fi, aliás, foi motivo de uma cena, em pleno Hotel da Lapa, que nem vale a pena descrever, de tal modo foi indescritível. Pela parte que me toca, continuo sem saber o que é o Fi - outra noção fundamental - assim como o que são algumas das noções consideradas cruciais neste método. O facto de querermos ter acesso ao espaço tempo transcendente - dizem-nos - não significa que continuemos a respeitar as leis da lógica que regem o espaço-tempo linear. Enfim, como iniciação sistemática à estupidificação mental, parece que não há melhor receita do que a Radiestesia.
6 - Os esquemas e diagramas sobre o mundo vibratório apresentados por Etienne Guillé e por Jean Noel Kerviel, podem ser puramente imaginários mas, até agora, ninguém aclarou se são ou não são. Mesmo apenas como artifícios didácticos, a verdade é que são úteis e organizam hierarquicamente o mundo das energias subtis e nomeiam as várias formas, espécies e sub-espécies de energia, permitindo uma abordagem que até agora se fazia na mais completa abstracção. Curiosamente, porém, estes diagramas com as escalas hierárquicas não figuram nos livros de Guillé. Antes deste método, só a Macrobiótica - com a distinção entre yin e yang - e a acupunctura nos davam quadros relativamente minuciosos dessas energias: os pontos de acupunctura e os meridianos eram, até agora, o único mapa à nossa disposição para viajar no meandroso e invisível mundo das energias. O quadro proposto por Étienne Guillé e Jean Noel Kerviel, tem a vantagem de estar mais perto da nomenclatura europeia e das tradições de que nos encontramos cultural e geograficamente mais perto.
6 - Penso que há vantagem em vencer as possíveis relutâncias relativamente à nomenclatura usada por Étienne: no fundo, veremos que energias de escaravelho de ouro, energias da pedra filosofal, energias da anti-pedra filosofal, energias da esfinge, energias de magia negra, energias de agente secreto, energias da aliança com Elohim, energias de x negativo, anjos e arcanjos, alma divina e alma espiritual, são nomes, apenas nomes, sem qualquer conotação religiosa com os sistemas de onde porventura foram tiradas. Perante a grelha vibratória dos metais, o que importa mesmo é a ressonância vibratória de cada estrutura, de cada palavra: e essa é inteiramente objectiva, independentemente da conotação semântica das palavras.
7 - Poderemos concluir, no capítulo sobre o mundo vibratório, que a démarche alquímica, apesar de tudo, não é tudo mas é o princípio - a base molecular - de tudo, e que ela ocorre ainda no mundo negativo. Mas nunca se percebeu muito bem, ao longo de todo este tempo, o que é isso do mundo negativo, e se tem alguma coisa a ver ou não com o mundo da manifestação, o mundo da incarnação e o mundo transcendental, mais um triunvirato que não sabemos muito bem porque surge, como surge e porque se chama assim. Ou antes: este, até percebemos, a partir do momento em que (finalmente) a Patricia decidiu explicar que a grelha universal era a projecção, no plano, da quádrupla pirâmide da existência. Assim, lá conseguimos saber porque aparecia a grelha...
8 - A alquimia não é tudo neste método mas inicia uma sequência (hierarquia) de 12 ciências, que virá a culminar na Teurgia ou ciência de deus, passando entretanto pela Magia, Astrologia, Numerologia, Kaballa, (ver lista de ciências no seminário de Patricia Kerviel). O que era, no opúsculo de Jean Noel Kerviel, «Recherche de la Pierre Philosophale», a técnica para a procura e obtenção da pedra filosofal, restrito portanto à alquimia, vai-se deslocando, nas ulteriores obras de Étienne Guillé e no discurso de Patricia, para a mais vasta demanda do Graal, mito eterno de todos os mitos. Esta noção das 12 ciências sagradas, como bonecas russas metidas umas nas outras, imagem proposta por Patricia, é fácil de apreender e por isso serve de boa base a uma compreensão da dinâmica que nos é proposta aos saltos e em constante ziz-zag pelos outros monitores.
9 - Se os seminários intercalares fossem aproveitados a mostrar como se fazem transferts bem feitos, talvez fosse mais proveitoso para todos: a filosofia, de facto, e os diagramas das energias, bem nos basta o que Étienne vai contando. Aliás, a melhor forma de conduzir os seminários é cada um falar apenas daquilo que na sua prática quotidiana já integrou, aqueles pontos em que fez emergência com qualquer outro oposto e complementar, seja ele um autor, um livro, uma página, um pensamento, uma palavra que porventura o interpela.
10 - Claro que há respostas feitas para continuar justificando este método de trabalho sem método nenhum: estamos no espaço tempo transcendente - dizem-nos - e aí tudo é permitido; trata-se - dizem-nos - de conquistar o continente perdido do inconsciente e aí tudo fala a linguagem irracional dos sonhos; é preciso - dizem-nos - primeiro aumentar o nível vibratório para compreender determinadas noções; temos de aguentar stress atrás de stresses para poder «evoluir» e aumentar o nosso nível vibratório; lá mais pra diante logo percebemos; isto não é lógico e temos que perder essa mania de querer lógica em tudo; não podem fazer transferts porque ainda não estão preparados; a alimentação não tem importância nenhuma(?), porque tudo se passa ao nível das energias vibratórias; o alargamento da consciência é ao nível do inconsciente e portanto todos os progressos são, por definição, inconscientes;
11 - Depois é o jogo sobre o gume do contraditório: é perigoso fazer transferts mas há que ser ousado; não devemos trabalhar com a grelha provisória mas convidam-nos a fazer testes com a grelha provisória; nada disto é para decorar (mas a maior parte das noções, como não são explicáveis nem compreensíveis, são mesmo e só para decorar)
12 - Perante esta caótico quadro que nos tem sido mostrado - a pretexto de que se trata de um puzzle - cada um tem de procurar maneira de reorganizar os dados - tão baralhados - e reordená-los. Pela parte que me toca, tentei as listas alfabéticas de vocábulos, que me parece um exercício de ordenamento possível no meio da total desordem de nomenclatura. A pretexto, claro, de que o verdadeiro conhecimento é ao nível (do) inconsciente e de que não podemos constatar progressos ao nível do raciocínio lógico. Que este método é diferente e aponta para uma viragem total nos métodos tradicionais de transmitir a informação, não há dúvida: mas por isso mesmo é que necessita de novas formas de reordenamento, já que não é possível caminhar na anarquia. Aliás, como nos disse a Maria, em Abril de 1993, a ordem, o ritmo e o movimento, são indispensáveis a todo o trabalho alquímico. Talvez não fosse mau começar pelo princípio, ou seja, pelo ritmo, movimento e ordem na própria intercomunicação da informação.
13 - Informação é palavra-chave neste trabalho da Gnose Vibratória. E quando se fala de informação, subentende-se informação energética. Por isso Entropia/Neguentropia, são duas outras palavras-chave. E quando começa a listar-se as várias formas de energia, tudo continua a ser claro: mesmo quando se topa a energia do enxofre, a energia do mercúrio e a energia do sal, tudo é ainda claro se pensarmos que, com estes nomes, existem o metal Enxofre, o metal Mercúrio e o Metal Sal. Mas Metal é uma coisa e princípio filosófico é outra. Também não está escrito nem claro se princípio filosófico é o mesmo que princípio alquímico, mas tudo indica que sim. Enfim, estamos perante uma das respostas feitas mais frequentes com que nos brindam: os célebres «vários níveis de leitura» ou, mais modestamente, os «três níveis de leitura»: mal a gente julga que está a interpretar uma palavra assim, logo nos dizem que é assado, que isso é apenas um nível de leitura e que há que passar a outro nível ou outros níveis de leitura. A instabilidade reina neste reino. E é tudo em nome da complexidade do método.
14 - Reina também grande ambiguidade quanto aos perigos potenciais do trabalho com o Pêndulo, do trabalho com as energias: tão depressa se diz que a grelha é uma protecção, como se diz que se pode cometer «falta contra o espírito santo» com a maior das facilidades. Na definição do Poder, também nunca se sabe nada de concreto: ora o Poder é a origem de todo o Mal, ora se aponta o assistanato como uma situação deplorável em que se encontra o ser humano. Aliás, reina também a maior falta de transparência quanto ao direito que cada um tem ou não tem de ganhar poder espiritual, exactamente para combater o assistanato. O ser humano encontra-se em assistanato - e sob chantagiato permanente do Poder - porque se deixou despossuir de tudo o que eram as suas capacidades, forças, energias, potencialidades. E bem se pode dizer que é uma das subtilezas de MAGA. Nesse aspecto, dois anos de seminários - ao preço global de 250 contos - deixaram-me mais desapossado, mais frágil, mais entregue à dependência médica e ao assistanato, que os nosso seminaristas tanto verberam, e com toda a razão: o assistanato  a que estamos submetidos nesta  sociedade de consumo, foi um dos motivos que me levaram ao estudo intensivo da Gnose Vibratória. No entanto, dois anos após, o que eu continuo a saber é que ainda é cedo para fazer transfert, para dar consultas, para, para. E, portanto, terei de continuar, em cada nova crise, a ir correndo para o terapeuta, para a consulta do terapeuta, claro. Assistanato? Temos que tomar mais cuidado nas palavras que usamos e nas críticas que fazemos. Porque não podemos censurar o assistanato e prorrogar com o nosso procedimento esse assistanato.
15 - Fazem-se afirmações que, por serem polémicas, não podem ser feitas com tanta ligeireza e necessitariam de uma mais demorada explicação:
«Informação do Cancro é uma informação Cósmica»: esta afirmação pode desencadear uma cascata de perguntas, tais como: mas só do cancro é que existe informação cósmica? Se tudo o que está no micro está no macrocosmos, todas as doenças, incluindo a da estupidez humana - que é endémica - está no micro e está no macrocosmos, logo é uma informação cósmica.
«Cancro é uma doença iniciática» - diz-se: Mas doenças iniciáticas são todas, porque todas são stresses que a providência nos faculta para evoluirmos...
«Existem dois cosmos» - dizem-nos: é evidente que afirmações como esta têm que ser minimamente fundamentadas; e talvez não fosse má ideia aproveitar os intercalares a fundamentar afirmações como esta.
«Descodificar a mensagem da esfinge» - dizem-nos: sendo alfa e ómega deste método, a mensagem da esfinge também não pode ser abordada com a ligeireza com que tem sido feito; importante, nos seminários intercalares e nas salas de estudo, é distinguir as grandes, das pequenas e das médias questões, pelo menos.
Outros exemplos de afirmações a fundamentar e a explicar com mais cuidado e rigor: «Não é o Espírito que desce a nós, somos nós que subimos ao Espírito».
«Não há cura sem amor»
15 - «Justiça e Verdade» é um princípio muito citado nos nossos estudos. Mas nem sempre, nas relações inter-disciplinares, a justiça e a verdade reinam. Isto sem falar da humildade, que tanto nos recomendam. Às vezes não vejo onde esteja a humildade, mas deve ser miopia minha. De qualquer maneira, fala-se de coisas das quais se sabe o que são. Também a palavra evolução, tanta vezes usada, é perceptível, bem como a palavra «potencialidades». Claro é também quando nos falam de desestruturação e reestruturação, ou das três fases que a matéria (MA) pode sofrer: MA condensado, MA sublimado, MA sublimado e rematerializado. O facto de a linguagem vibratória vir um dia a dispensar a linguagem verbal - argumento que nos é muitas vezes atirado - não significa que não continuemos a ter necessidade de usar as palavras para nos exprimirmos: e a verdade é que todos os nossos monitores as usam: portanto, talvez não fosse má ideia que todas as palavras se esclarecessem e soubéssemos do que estamos falando quando falamos disto ou daquilo. Ou seja: o vocabulário/dicionário essencial que eu venho propondo, desde o primeiro dia, talvez fosse um belo trabalho para realizar em equipa e com a participação de vários interessados. Para já, o que existe lançado em computador, com remissa para os livros respectivos, é o vocabulário ocorrente nos 4 livros de Etienne Guillé e no livro de Jean Noel Kerviel. Penso que é um trabalho útil - que me consumiu muitas dezenas de horas - e que deveria ser colocado ao serviço de todos os que estudam este método.
16 - Falam-nos de Fogo e pouco ou nada nos explicam do que se entende, em Gnose Vibratória, por Fogo. É que se trata, aqui, de uma aquisição que nos vem, não da fonte egípcia, mas da fonte chinesa, do esquema chinês dos 5 elementos. A complicar a questão, há também o esquema da astrologia medieval, que fala em Fogo. E, claro, o sentido lityeral de Fogo, que também não sempre tão literal como isso. Há, inclusive, uma mitologia do Fogo e Gaston Bachelard teve o topete de escrever um livro sobre «a Metafísica do Fogo». Nunca sabemos, portanto, dessas mil acepções de Fogo, qual é aquela de que se fala quando se fala de Fogo, em Gnose Vibratória. Se é o Fogo dos cinco elementos chineses, então convinha que se esclarecesse também quando e como devem ser chamados ao limiar do nosso trabalho os restantes elementos: Terra, Metal, Água, Madeira. No entanto, os nossos terapeutas usam essas categorias na sua prática diária, pelo que deverão ser ideias básicas de extrema importância, a estudar minuciosamente desde já. À parte a vergonhosa - por insignificante - referência que à Acupunctura lhes fez Jean Noel Kerviel, em seminário do Hotel da Lapa, nunca esses elementos voltaram a ser matéria de ensino opu sequer de referência. Como não ver nisto uma vaga intenção de escamotear aquilo que é informação fundamental para a prática terapêutica? Como não ver nisto mais uma prova a juntar às declarações bem claras de Jean Noel, de que neste curso não se davam diplomas nem se formavam terapeutas? E ele não se esqueceu de avisar de que não era por receio de ter muitos concorrentes, pois graças a deus clientela era o que não lhe faltava.
17 - Questão pouco esclarecida é a das frequências vibratórias. E, no entanto, é a noção-chave do DNA, que por sua vez é a fórmula-chave de todo o trabalho da Gnose Vibratória. Por exemplo: diz-se que a Era dos Peixes vibra em frequências baixas, de base decimal, enquanto a Era do Aquário vibra em frequências elevadas de base Fi. Além de não se perceberem hierarquias num método que nos dizem não ter hierarquias, também nunca ficou claro o que é a base decimal e o que é a base Fi. Mas também nunca foi dito o que tem a ver a Era dos Peixes com o MAGA GAU GAS: se são apenas contemporâneos ( duas desgraças ao mesmo tempo), se há uma relação de causa e feito ou se não têm nada a ver um com o outro.
Quando nos prometem a Nova Idade de Ouro, que relação tem com a Era de Aquário? Umas vezes dizem-nos que tem, outras dizem-nos que não tem.
Atlântida e Lemúria foram o princípio da decadência ou não? Antes ou depois da Queda: mas em termos de tempo - tempo Cronos - quando é que foi isso tudo? Não seria interessante, quando se fala em escalas tão remotas, situar + ou - o século em que se situam as várias fases dessa escala?
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ETIENNE 96

8 páginas - 96-03-08-td> = traduzi do etienne - 20175 caracteres alv-1>adn-ant>adn>

8-3-1996

SOCIEDADE PORTUGUESA DE NATUROLOGIA
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GABINETE DE ORIENTAÇÃO ALIMENTAR
RADIESTESIA E ALQUIMIA ALIMENTAR
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Textos de Apoio Texto Nº______
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«L'Alchimie de la Vie» (ALV)

Passagens do livro de Etienne Guillé, seleccionadas e traduzidas por Afonso Cautela

Palavras-chave são assinaladas em itálico no texto: água, frequências, transfert,


«Todos os nossos sentidos funcionam assim: comprimentos de onda de frequências e de amplitudes determinadas desencadeiam (provocam) o funcionamento de receptores específicos do olho, da orelha, das papilas gustativas, etc.»
ALV, 99

«Uma certa categoria de vibrações é capaz de animar uma família de suportes vibratórios determinados. Outros tipos de vibrações serão inoperantes ou nocivas.»
ALV, 100

«Na parte em que tratámos dos 2 códigos genéticos, citámos a água como intervindo nos processos de troca e de transfert de energia. Com efeito, a água tem uma importância primordial em todo o ser vivo.»
ALV, 103

«Mas a água tem sobretudo uma propriedade eléctrica particular: en função da repartição das cargas contrárias na molécula, ela age como um dipólo. Ela é polarizada.»
ALV, 103

«Quando os homeopatas ou os magnetizadores dinamizam a água, eles enriquecem-na em água trímera. É assim que obtemos a água Violeta.(?????)»
ALV, 105

«A detecção pode ser feita directamente sobre o objecto ou ser considerado mas ela pode também ser praticada à distância com a ajuda de testemunhos: cartas geográficas, fotografias, cabelos, manuscritos, etc.»
ALV, 109

«De um modo geral, as direcções dos batimentos dependem essencialmente do catião e do indivíduo(?????). O número e amplitude dos batimentos numa direcção dada, dependem do anião, da diluição do sal metálico e do tratamento «natural» ou não que o metal sofreu. As direcções dos batimentos, sempre em número de 12, são características(????) do indivíduo que efectua a experimentação: elas estão relacionadas com o seu «verdadeiro» tema astral (?????) que, por sua vez, depende do seu património genético. (?????) Numa primeira aproximação, a análise do pêndulo sugere que há apenas duas categorias de metais: os que provocam um só desvio do Pêndulo e que compreendem, nomeadamente, os alcalinos, os alcalino-terrosos, o lítio, etc. e os que provocam vários desvios do pêndulo. Estes últimos são os metais tipicamente alquímicos: Pb, Sn, Fe, Au, Cu, Hg, Ag, Sb e alguns outros: Zinco, Cd, Mn, Ni, Bi, Pt, cujo número de desvios vai de 3 a 12.»
ALV, 112

«As 4 direcções do Enxofre são obtidas com os espermatzoides, o mel, o bacilo de Kock, os micróbios dos doenças venéreas e o Cancro. As 8 direcções do Mercúrio são obtidas com os Óvulos. A estas 12 direcções podemos juntar 3 direcções suplementares correspondendo de uma parte às energias vibratórias circulares (sentido dos ponteiros do relógio e sentido inverso dos ponteiros do relógio) e de outra parte às energias que aniquilam as outras energias vibratórias e que são se sentido oposto a esta com um espaço.(?????)»
ALV, 115

«As frequências de vibrações são discontínuas e quantificáveis. Elas podem ser expressas em número de vibrações por segundo, por minuto (?????), etc. Os números de do pêndulo por direcção de vibração estão ligados a estas frequências por uma escala logarítmica; é o nosso organismo que transforma as frequências de origem em batimentos lineares ligados: 8, 6, 24, 32, 40, 48, 56, etc.
ALV, 115

«Em certos casos, é possível transferir a energia vibratória de um sistema dado para um outro suporte tal como a água, o que facilita muitas vezes a sua medição.»
ALV, 116

«As frequências de vibrações são discontínuas e quantificáveis. Podem ser expressas em número de vibrações por segundo (?????), por minuto (?????). Os números de x do Pêndulo por direcção de vibração estão ligados a estas frequências por uma escala logarítmica (?????); é o nosso organismo que transforma as frequências de origem em batimentos lineares «ligados» (?????): 8, 16, 24, 32, 40, 40, 48, 56, etc. (?????)»
ALV, 116

Pergunto : Número de batimentos por direcção = frequências de vibração? Posso admitir que é possível medir o número de batimentos do corpo físico: não sei como, mas admito que é possível; mas o do corpo etérico, astral, mental, causal, como vou saber a que N vibram? Testando a palavra?


«Escala logarítmica dos batimentos :
8
16
24
32
40
48
56
etc
ALV,

«No caso das técnicas de Radiestesia, que são de uma grande sensibilidade, é claro que 3 obstáculos pelo menos devem ser eliminados: a interferência das vibrações estranhas ao sistema estudado, a mudança de esfera energética no decorrer da experimentação e o controle mental. O primeiro obstáculo põe problemas a toda a espécie de escalas e não somente ao nível das técnicas de Radiestesia. Com efeito, é praticamente impossível, eliminar a todo o momento as vibrações de origem cósmica e telúrica, que podem interferir no sistema estudado conforme as cartacterísticas do suporte vibratório. É, pois, necessário avaliar a sua participação no facto analisado e em seguida experimentar, nos momentos mais favoráveis, quer dizer, aqueles momentos em que essas vibrações de origem cósmica e telúrica interferem menos.»
ALV, 117

Questão: A «mudança de esfera energética no decorrer da experimentação» é apontado como um dos 3 obstáculos que podem interferir (ALV, 117) no trabalho de radiestesia. Se o estado molecular da água está na base de todos os fenómenos verificados no decorrer das várias técnicas utilizadas para medir as características vibratórias dos objectos e seres testados,
Pergunto: Que factores, como diz EG, «são susceptíveis de modificar o estado molecular da água e em que sentido»?
ALV, 117

«As vibrações emitidas pelo objecto vão modificar o potencial energético dos pontos de acupunctura do índex esquerdo. A perturbação assim criada vai seguir os meridianos de acupunctura, depois vai ser interpretada na hipófise, a glândula pineal e as suprarenais (sendo transformada em influxo nervoso) e, finalmente, pelos nervos, os músculos e a rede capilar do polegar e do índex direito, ela vai ser amplificada ao nível do pêndulo.»
ALV, 117

«Nós mostrámos que se isolamos bem o objecto que testamos dos outros objectos emissores vizinhos, se seleccionamos correctamente a gama de frequências (?????) e se não exercemos qualquer controle mental, temos, no teste com o Pêndulo, factos perfeitamente reprodutíveis.»
ALV,

«É fácil (?????) encontrar cores, perfumes (?????), sons(?????), sabores (?????), zonas da pele ou mucosas (?????) que provocam desvios do pêndulo.»
ALV, 118

«Actualmente dispomos apenas de alguns(?????) exemplos humanos vibrando em harmonia com Urano, Neptuno e Plutão (de 10 a (?????) 12 direcções)»
ALV, 118

***** «No caso dos seres humanos, a letra de escrita (o manuscrito) e a saliva vibram nas mesmas direcções que o ser total.»
ALV, 118

«Os níveis N8 e N32 correspondem respectivamente aos corpos físico, etérico, astral e ao Eu( Moi). Durante o estado de sono (ver o capítulo sobre análise dos sonhos), os níveis 24, 32 e superiores não são detectáveis na vizinhança imediata do corpo.»
ALV, 118

Pergunto: como se testa o estado de sonho? Quando testo os 7 corpos, com o nome de cada um envolvido por uma elipse, jamais obtenho o número de batimentos indicado por EG, em progressão logarítmica (ALV, 116) Porquê?
Aliás: o que é «progressão logarítmica»?

***** «No caso dos seres humanos, a letra manuscrita e a saliva vibram nas mesmas direcções que o ser total.»
ALV, 118

«Durante o estado de sono, os níveis 24, 32 e superiores não são detectáveis na vizinhança imediata do corpo.»

Pergunto: e no estado de vigília são detectáveis? Como?

«O número de batimentos do pêndulo numa dada direcção, dá conta das frequências de vibração recebidas pelo experimentador. Conforme os objectos testados, vimos que podemos atingir as escalas de 2 a 152 batimentos por direcção.»
ALV, 119-120

***** «O conceito de DNA constitui uma espécie de 2º código genético.»
ALV, 123

***** «O fruto pára todos as vibrações (paragem do pêndulo) e protege assim o grão (semente, caroço) que continua a emitir vibrações.»
ALV, 123

«Os alquimistas compreenderam perfeitamente este aspecto energético da reprodução sexuada com as três energias: Enxofre, Mercúrio e Sal. No embrião humano, as energias Sal - ambas giratórias, uma no sentido dos ponteiros do relógio e outra no sentido contrário - constituem-se durante 9 meses de gravidez e é no nascimento, em função do lugar e do momento, que as energias Enxofre - Cruz do Enxofre, 4 direcções - e Mercúrio - 8 direcções- se instauram.»
ALV, 123

«O grão isolado do fruto vibra ao nível N8.»
ALV, 124

«A hera tem 4 energias vibratórias: é jupiteriana N16.»
ALV, 124

***** «É possível relacionar uma ordem topológica na molécula de ADN com um tipo vibratório determinado.»
ALV, 124

***** «Sabendo que o espermatzoide vibra nas 4 direcções do Enxofre e o Óvulo nas 8 direcções do Mercúrio, é claro que no decorrer da espermatogénese e da ovogenése, as células podem reextrair, reestruturar e separar as energias primordiais.»
ALV, 125

«Tendo em conta o facto de que há 14 energias positivas (12 direcções + 2 circulares) e 14 energias negativas (?????) que param o pêndulo, ou seja, 28 energias de base, 8 níveis de frequência (de N2 a N56) e 3 famílias de amplitude, obtemos ao todo 672 possibilidades (?????).»
ALV, 125

«Constatamos que há apenas 12 direcções possíveis numa esfera energética dada, se bem que em cada esfera estas direcções, sempre em número de 12, estejam colocadas de maneira diferente.»
ALV, 128

«O ritmo está ligado à frequência de vibração: estas frequências de vibração não são quaisquer, elas são quantificadas. Eis alguns exemplos:
- O Tacto (Toucher)
- O Sol da escala (musical ?????) a 430 vibrações por segundo (?????)
- O Vermelho a 44 X 430 vibrações por segundo (?????)»
ALV, 128

***** «Com estas duas componentes (amplitude e frequência) encontramos as propriedades da física ondulatória.»
ALV, 128

***** «O sentido de rotação (giratório no pêndulo) relaciona-se com a lei da acção/reacção da termodinâmica e com a noção de forças opostas e complementares.»
ALV, 128

«Se retomamos a imagem das esferas encaixadas - que dão conta dos diferentes níveis energéticos - poderá dizer-se que quanto mais complexo for um ser, mais esferas encaixadas umas nas outras ele possuirá e portanto diâmetros e ritmos específicos.»
ALV, 128

Pergunto: Níveis energéticos é o mesmo que níveis de frequência e o mesmo que níveis vibratórios de consciência?

«A «esfera cardíaca» vibra em 5 ou 6 direcções com frequências que não podem ultrapassar N32. A esfera hepática possui 4 esferas fundamentais.»
ALV., 128

Digo: Nunca, em seminário algum, se falou de «esferas energéticas»...Lapso, no mínimo, estranho.

«É possível agrupar os diferentes tipos de temperamentos energéticos (?????) em 7 ou 10 grandes famílias de acordo com as orientações das esferas energéticas maiores.»
ALV, 129

«Todos os seres vivos estão envolvidos de um campo electromagnético (campo de vida) que ordena e controla a matéria física de que ele constitui a «medula».»
ALV, 129

Pergunto: este «campo electromagnético (?????) = é a mesma coisa que o «campo de forças» e que os famosos «campos de morfogénese cósmica»? Se o léxico da radiestesia tem evoluído tanto com o tempo, devíamos ser avisados disso...
Campos de força = campos de vida = corpo-energia = campos electromagnéticos ? Ou não?

«Quando testamos variações ínfimas de frequências electromagnéticas (?????) com o pêndulo, este reage por saltos. Quer dizer que toda uma banda (?????) de frequências electromagnéticas dará a frequência 16 (16 batimentos?????) no pêndulo. A banda seguinte, a frequência 32, etc. É o próprio homem que introduz a discontinuidade. De facto, a recepção vibratória do homem funciona de maneira discontínua, porque o pêndulo salta sempre segundo uma proporção logarítmica(?????) de 8 em 16, 32, 40, etc »
ALV, 141

Pergunto: Porque é que a frequência vibratória aparece aqui igual = a batimentos?

***** «Quanto maior é o campo de consciência, mais elevadas são as de vibração: é assim que os valores de N: 40, 48, 56, 64, etc são atingidos nos estados de meditação.»
ALV, 145

Pergunto: como se medem?

***** «Quanto maior é o campo de consciência, mais elevadas são as frequências de vibração: é assim que os valores de N: 40, 48, 56, 64, etc., são atingidos nos estados de meditação.»
ALV, 145

Pergunto: como se medem as valores das frequências de vibração num estado de meditação?...

«O carvalho (boulot) vibra a N24 como a maioria dos animais, enquanto as plantas vibram geralmente a N16. Este resultado deve ser imputável ao carácter sagrado daquela árvore. A Amanita Muscaria vibra a N56 e é provável que um subtil equilíbrio energético exista entre o Cogumelo e a Árvore.»
ALV, 147

***** «As substâncias psicadélicas alargam o campo de consciência, aumentando a frequência das vibrações das energias vibratórias.»
ALV, 147

«À escala vibratória, a célula cancerosa é caracterizada por essa energia vibratória específica: D: 1,2,3,4, ou seja ( ) e cujas se podem escalonar de 2 a 56.»
ALV, 152

«Enquanto nas plantas não há geralmente senão 2 níveis vibratórios estáveis - N8 e N16 - , existem várias esferas energéticas nos animais e nos seres humanos. Elas estão encaixadas umas nas outras e podem atingir níveis vibratórios muito elevados.»
ALV, 164

«O estudo dos diferentes reinos, do mineral ao homem, permitiu à antroposofia definir um sistema quadripartido que compreende:
- O corpo físico
- O corpo etérico
- O corpo astral
- O «je» ou «Moi» (O «Eu»)
Este sistema não está em contradição com o primeiro, é-lhe complementar. Assim, nós mostrámos que os metais não tinham senão um suporte vibratório (N8), os vegetais 2 (N8 e N16) - com uma excepção para as plantas alucinogénicas que podem atingir N56 - os animais: 3 (N8, N16, N24) e o homem 4: (N8, N16, N24, N32). Podemos precisar este aspecto dizendo que os elementos constitutivos do sistema quadripartido do homem existem também aos 3 níveis, mas que se articulam de maneira diferente.»
ALV, 193

«Durante a fecundação do óvulo pelo espermatzoide, o embrião recebe as 4 energias do Enxofre (espermatzoide) e as 8 energias do Mercúrio (Óvulo). Estas 12 energias são mantidas durante os 9 meses da gravidez no interior da cavidade celómica. As energias ligadas ao Sal dos Alquimistas ( ) também aparecem durante a gestação. Lembremos que temos 14 energias de base: as 4 do Enxofre, as 8 do Mercúrio e as 2 do Sal, que são os 2 movimentos de rotação do pêndulo em sentido oposto. Uma 15ª energia existe que corresponde à paragem do pêndulo: ela é, com efeito, constituída das 14 energias precedentes no mundo negativo (-) (?????) em relação ao mundo em que nos encontramos, considerado como positivo (+) (?????).»
ALV, 197

«É a hora e o lugar do nascimento que determinarão o tipo de impregnação energética do recém nascido, a partir das 12 energias vibratórias de DNA definido. Podemos assim caracterizar a criança pelo seu temperamento, de Saturniano a Lunar ou mesmo Plutoniano (Fig18).»
ALV, 198

«Na matéria viva, da bactéria ao homem, as energias vibratórias participam no modo de acção de todos os orgãos sensoriais e nós sabemos que não devemos limitar-nos aos 5 sentidos: outros sentidos existem, com seus receptores específicos. Com efeito, além dos nossos 5 sentidos, possuímos outros órgãos de percepção do suprasensível, postos em ressonância por energias vibratórias de alta frequência. São estes órgãos geralmente pouco conhecidos e, portanto, pouco utilizados, que nos parece necessário desenvolver: as suas informações são aliás completamente quantificáveis (Fig 24).»
ALV, 198

«A medição das energias vibratórias do indivíduo enquanto ele dorme: assim, qualquer que seja o nível vibratório diurno de um ser (de N2 a N56) o seu corpo vibrará geralmente a N16 durante o sono, como a maioria das plantas. Os níveis N24 e N32 ou superiores são detectáveis, com a ajuda do pêndulo de radiestesia, a alguns metros (?????)= por cima do dorminhoco. Constatamos com efeito que as diferentes energias do DNA definido, passam nestes (alguns) metros acima do corpo adormecido. É fácil (?????) verificar que durante a fase de acordar que se segue, o corpo físico vibra com o mesmo DNA que foi detectado durante a noite por cima do corpo adormecido. Ao acordar, os níveis vibratórios de frequências superiores a N16 vão reintegrar o corpo físico. E serão de novo mensuráveis com o pêndulo, mas eles terão sido modificados em relação à fase de despertar precedente por todas as energias vibratórias que receberam no decorrer da noite. Quando confrontamos o DNA de um indivíduo e as energias vibratórias medidas nos seus sonhos, constatamos que estas energias que ele receber durante o sonho animam ulteriormente a sua vida acordada. Assim, o dia é colorido pelas energias contactadas durante a noite, mesmo se ele não fez em si a materialização efectiva destas energias.
ALV, 199-200

«As energias vibratórias manifestam-se em todas as criações do homem e mais particularmente naquelas que foram baptizadas simbólicas. Com efeito, é necessário darmo-nos conta de que o homem é capaz, utilizando as suas energias vibratórias, de as transferir não somente aos objectos de que se serve, mas também a tudo o que ele criou e a tudo o que ele imagina. É por isso que Jung pôde notar a extrema potencialidade energética dos arquétipos, mas é também a razão pela qual, em todas as magias tradicionais, se podem operar transfert de energias a partir de um suporte. Para muitos de nós, é muito difícil tomar consciência de que os signos dos símbolos (por exemplo o símbolo desenhado de Uranus ( ), emitem energias específicas em relação com a fonte (o planeta Uranus) e que podemos comunicar ou ainda curar-se com estruturas simbólicas, sejam mandalas, pentaclos ou um texto escrito. A razão desta incompreensão vem do facto de que alguns dos nossos receptores destas energias suprasensíveis estão como que adormecidos. Por conseguinte os sinais são bem emitidos mas a sequência de acontecimentos que daí deveria derivar não pode desenrolar-se e o ser, assim cortado do Cosmos, é surdo à música das esferas.»
ALV, 200

«Se tivermos acesso às nossas esferas energéticas periféricas, teremos assim acesso a uma massa de informações que permitem adaptar-nos melhor ao mundo que nos rodeia e descobrir-lhe progressivamente a natureza.»
ALV, 202

«O reino mineral tem uma frequência única: N8 e o reino vegetal também: N16, apenas com algumas excepções. A diversidade nestes 2 reinos respeita às direcções de vibrações (D) e à amplitude (A). Contrariamente a este estado de facto, os seres humanos apresentam uma grande heterogeneidade de frequências globais do ser (de N2 a N56 e mesmo N152, número pelo qual a recepção fica saturada (?)) e um acréscimo da heterogeneidade das frequências particulares de cada direcção. Por exemplo, uma direcção particular (2 ou a, etc ) pode ser (?) a N8 ou mesmo a N2, enquanto o ovo cósmico deste ser, no seu conjunto, pode vibrar a N32 ou a N5 6. As análises dos sonhos vão-nos permitir receber a origem desta heterogeneidade. A hierarquia das energias: N2, N8, N16, N24, etc. encontra-se frequentemente nos sonhos.»
ALV, 205

«As energias vibratórias podem ser fornecidas por outros mediadores além dos metais: são todas as energias recebidas pelos nossos cinco sentidos, mas outros sentidos existem em nós que recebem energias subtis das pedras preciosas, dos lugares mágicos e sagrados, das plantas, dos seres humanos mas também de todos os símbolos que emitem ondas de forma: os alfabetos, os símbolos dos planetas, os talismãs, os quadrados mágicos, as mandalas e todas as figuras alquímicas. Estas energias podem ser recebidas se há o bom receptor e se ele está funcional, e transmitidas se ele tem a boa ordem topológica (do ADN) e, assim, atingir as esferas encaixadas do nosso corpo-energia.»
ALV, 220
(Ver continuação em outro file: alv-5>

Monday, March 06, 2006

NEGUENTROPIA 99

99-03-07-nb-vv = versículos prosaicos - mais20-1- mais ano 2000

7-3-1999

+SINÓNIMOS DE ENTROPIA:
era da globalização
era do virtual
era electrónica
era da poluição
era da destruição
era da velocidade
era da tecnologia
era do tecnoterror
era da corrida espacial
era do supersónico
era do guinness
era do computador
era do apocalipse
era da cirurgia do transplante
era do fascismo médico
era da barbárie
era da catástrofe
era do holocausto

+ SINÓNIMOS DE NEGUENTROPIA:
era das ecolternativas
era da esperança
era do maravilhoso
era da civilização
era das medicinas vibratórias
era do sagrado
era do novo canal cósmico

+ TÍTULOS DE LIVROS E/OU CAPÍTULOS DE LIVROS AC:
(linhas de reagrupamento do diário Mein Kampf)

NOTÍCIAS DA FRENTE
Bionergética yin-yang
Da Psicologia à Noologia (A Terapia sublime dos Florais)
Temas AC(Mundo Vibratório)
Fichas de cura A-Z
Files alimentares
Balanço da 1º Ano(na ESCNH)
Cadernos do Professor
Aventuras e Desventuras da Ciência Ordinária
O Labirinto da Eternidade (Algumas pistas)
O Labirinto da Eternidade (Itinerários de Pesquisa)
O Labirinto da Eternidade (Incursões no desconhecido maravihoso)
A divina neutralidade dos senhores cientistas
A escalada da neurose totalitária
Alqueva e o Tesouro Megalítico (ou os Profanadores do Sagrado Português)
Da Astrologia à Cosmobiologia
A Fábrica do Tempo: Ritmos, Ciclos, Sono, Sesta, etc
As 4 Alquimis
Leão Bloy: Ler o Futuro como um Livro
Depois da Ocupação:as Armas da resistência

+ LIVROS QUE VOU VENDO CITADOS NOS MEUS MANUSCRITOS:
Cartas aos Europeus, Denis de Rougemont (Holist2>)

+ ITENS PARA FILES VIA ÚNICA :
Fundamentar (cosmicamente) uma posição optimista
Aprofundar a profecia do calendário maia: 23 de Dezembro de 2012
Imperativo cósmico fará inflectir a catástrofe?
Religação às forças cósmicas : única via para a sobrevivência planetária
Legado maçónico (pedras de todo o mundo) versus legado da era virtual (?)
A palavra Focas significa alma em língua sueca ?
Transgénicos & Cª : um futuro de monstros com a cumplicidade da engenharia genética
Um futuro de monstros transgénicos por engenharia genética será o que merecemos?
Globalizar também a solidariedade em vez da fome talvez não fosse mal alembrado para safar o Planeta da catástrofe
Para uma sistema que vive de ir matando os ecossistemas, não futuro
Os lobbies que lucram com a doença a que se chama saúde: Banco Mundial, Companhias de Seguros, Multinacionais da Farmácia, etc

+ IMPOSSÍVEIS QUE VÃO ACONTECENDO :
Arqueoastronomia - uma ciência já constituída e não proibida

+ ANEXINS DE FORÇA:
Os deuses amavam o Egipto - TV greystone
A verdadeira morte dá-se quando a alma morre - Normam Mailer (Gary Gilmore, no Canal História)
A natureza não precisa de ser protegida: ela é que nos protege (AC)
O homem é apenas um átomo do Cosmos (Ilustre desconhecido)
A poluição a quem a produz (AC)
Lixo a lixo, encha e globalização o papo (AC)
Todo o progresso tecnológico tem um preço em vidas humanas: valerá a pena?
O mais ecológico é sempre o mais económico (AC)
O sistema que vive de ir matando os ecossistemas, precisa da globalização como de pão para a boca (AC)
Bill Gates ou a ponte para o futuro: mas vamos todos pagar portagem (AC)
Bill Gates ou a globalização: o futuro é uma roleta russa. (AC)
Globalização do ecocídio? Não, Obrigado
*
60 triliões de células no corpo humano?

+ itens de socorro

+ FIGURÕES DO CHARCO:
Kurt Scharf , director do Goethe Institut , promotor do congresso dos grafittis...

+ NOMES DE PROFETAS :
Zózimo de Panópolis - Alquimista egípcio de 5 estrelas!?
***

ORTOMOLECULAR 99

99-03-07-ah-hv> ac dos projectos - ferias-1>

7-3-1999

FÉRIAS DE ESTUDO - A INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - FUNDAMENTOS CIENTÍFICOS
DA NATUROLOGIA


1º CICLO DE ENCONTROS DE ESTUDO:
I - A INFORMAÇÃO EM BIOLOGIA CELULAR
II - O MÉTODO VIBRATÓRIO DE ETIENNE GUILLÉ

O ciclo é dirigido pela profª Doutora Luísa Valdeira.
Em termos de vanguarda universitária, o ciclo funcionará em regime de seminário, com activa participação dos alunos, sob orientação do professor.
A profª nomeará, entre os alunos, 3 assistentes, que lhe darão apoio (pesquisa de bibliografia, por exemplo) nas áreas e matérias interdisciplinares.

PLANO DE TRABALHO (CONTEÚDO DO CICLO DE ENCONTROS)- Alguns Temas de Interface propostos para uma primeira abordagem do tema A INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS:
Entropia
Neguentropia
Ácido desoxiribonucleico
Homeostase (LI e DI)
Bioquímica do Cérebro (LI e DI)
Substâncias Psicoactivas (LI e DI)
Reflexologia humana e animal
Noologia
Novas Patologias da Informação Celular
Intermolecular
Ortomolecular
A linguagem das emoções (DI)
Bioquímica das Emoções (LI e DI)
Catálogo do Património Genético (publicado em 1995)
Física Quântica
Biologia Quântica
Fritjof Capra («A teia da Vida - Uma Nova Compreensão dos Sistemas Vivos»)
Cabelo - Espelho dos Órgãos (DI)
Alquimia Alimentar
O Sal na Dieta ( Inibidor/desinibidor de informação)
ADN e Mecanismo Vibratório do Cancro ( Etienne Guillé e Rudolfo Steiner)
ADN e Bioritmos ( LI e DI)
Envelhecimento e Longevidade ( DI)
Imunidade e Longevidade (DI)
Biologia Alargada
Mecanismos do Envelhecimento (Inibição/Desinibição da Informação)
Biogénese e Biodiversidade (Campos de Morfogénese Cósmica)
Glândulas endócrinas (Informação Endógena)
Patologias do ADN (informação intermolecular)
Metabolismo Respiratório (LI)
Organização da Matéria Viva (A Pirâmide da Criação)
Excitabilidade Biológica ( Propriedades da Informação Intermolecular)
Hereditariedade ( Informação circulante desde as origens ou Intercomunicação Alfa /Ómega)
Inteligência da Célula (Deepak Chopra)
A Perpetuação da Informação - Banet Baptista (LI)
Epistemologia das Ciências Biológicas (Canguilhem)
Lógica Ortomolecular ( orto-1> )
Biodiversidade microbiana (DI)
Continuum Energético (Ou Psicologia Alargada para lá da Psicologia )
Radiações ionizantes - Poluição Magnética (DI)
Tanatologia - Ciência da Vida (DI)
Cronobiologia e Cronometria (GDI)
Símbolos Alquímicos Tradicionais - a Informação Subtil
Fisiologia Humana ( Robert Macay
Acupunctura - Técnica milenar de interinformação molecular
Cronobiologia Chinesa - Gabriel Faubert (LI)
Bioenergética Chinesa - Jacques Lavier (LI)
A Linguagem dos Símbolos Alquímicos - Marie-Louise Von Franz (LI)
Cosmobiologia Yin-Yang - (GDI)
Incorruptibilidade de Cadáveres (Técnicas para conservar a informação)
Biotipologia (LI)
Carl Jung (LI)
Patologia psicosomática (LI)
Manipulação do Espírito - A Tirania da Informação (LI)
Armas Psi - A Tirania da Informação (LI)
ADN - Frausto da Silva (DI)
Transmutações a Fraca Energia - C. Louis Kervran (LI)
Citologia (LI)
Biologia Celular - Vocabulário Básico ( LI e DI)
Iões (DI)
Vibrações (LI)
Magia (LI)
Biometeorologia (DI)
Os druidas ( LI)
Frenologia (DI)
Cosmobiologia (LI)
Cronometria (DI)
Cosmopsicologia (LI)
Sol e Sistema Solar (LI)
Geogénese (LI)
A Inteligência dos Animais (DI)
A Linguagem dos Animais (DI)
Toxicologia - A Desordem na interinformação Molecular (DI)
Suicídio - Falência da Informação (LI)
Paul Carton (LI e DI)
Ecologia Alimentar - Intercomunicação entre meio endógeno e exógeno - (DI)
Potássio - O Mineral Circulante (DI)
Ondas Gravitacionais - Informação Cósmica (DI)
Cronobiologia ( LI)
Cosmogénese - A Informação das Origens (LI)
Paleontobiologia - A informação das Origens (DI)
Genes e Genética - Suporte da Informação (DI)
Mito do Paraíso - Noogénese - A Informação das Origens ( LI)
Numerosofia - Reorganizar a Informação Energética - (LI)
Esquizofrenia - Doença da Desinformação - (LI)
A Linguagem da Dor - Descodificar a Informação - (DI e LI)
Alquimia do Enxofre - A Informação Primordial - ( LI)
A Linguagem do Sonho - A Informação Endógena/Exógena ( LI)
Psicomanipulação - A Desinformação da Informação (DI)
Pedologia - A Informação recém nascida (DI)
Técnicas de Hipnose ( DI)
A Técnica do Yoga - Religar a Informação
Potencial Energético - A Informação Fundamental - (DI)
Meditação Transcendental - Terapia da Informação - (DI)
Budismo Zen - A Técnica do Vazio Pleno - (DI)
***

Sunday, March 05, 2006

ALQUIMIA 97

97-03-05-DR-bm> cdb-7> - ficha de estudo

OS METAIS ALQUÍMICOS NA HETEROCROMATINA CONSTITUTIVA

5/3/1997 - É o momento de sublinhar um dos factores decisivos que regem a interinformação entre células: a presença selectiva de alguns metais na heterocromatina constitutiva.
Modernamente, tem-se dito que todas as doenças são doenças de intercomunicação, ou antes, de falha no sistema de intercomunicação entre as células.
E até é capaz de ser verdade esta afirmação ou hipótese.
Só que, como sempre acontece, a ciência abandona a boa hipótese e passa adiante.
No estudo noológico, não passamos adiante das hipóteses inteligentes, mesmo que elas venham da ciência, e vamos mesmo fazer desta questão da intercomunicação entre células um centro dos muitos centros em que o nosso trabalho se vai polarizando.
É o centro do centro, digamos assim. Uma das descobertas fundamentais no campo da interinformação molecular, deve-se ao biólogo molecular, que apenas foi um pouco mais longe do que aquilo que os seus colegas se atreveram a ir.
Enquanto os colegas de Etienne, na zona do ADN chamada heterocromatina constitutiva, só viam «o lixo da célula» , sem nenhuma função (e chamo aqui a atenção para outro postulado, o da necessidade) - Etienne Guillé descobriu, na tal heterocromatina constitutiva, a existência «residual» de energias de metais.
Etienne conseguiu então, provavelmente com a ajuda do microscópio electrónico, estabelecer os metais que têm a sua sede nesta zona digamos «esquecida» do ADN, a heterocromatina constitutiva.
Mas se esta descoberta já constituía pedra de escândalo nos arraiais da Biologia Molecular, o escândalo talvez fosse ainda maior nos arraiais dos pretensos e alegados neo-alquimistas do nosso tempo.
É que, curiosa e casualmente, esses metais eram, para já, todos ou quase todos aqueles que os alquimistas, árabes e medievais, atribuíam aos planetas na altura já conhecidos.
São os metais ou elementos - entre todos os da Tábua periódica de Mendeleiev - que nos sustentam de pé, pela simples razão de que constituem a base da pirâmide alquímica que somos.
Os grandes quadros de correspondências /equivalências macro/microcosmos surgem agora a uma nova luz e readquirem uma nova importância.
Se eu posso saber - e saber pelo meu movimento alquímico intercelular - que Ferro vibra Marte (e, já agora, vibra Cor Vermelha), que Ouro Vibra Sol (e , já agora, Cor Amarela), as consequências terapêuticas que daqui irradiam são óbvias.
Mas para já temos três:
a) Cores e Cromoterapia
b) Metais e Oligoterapia
c) Correspondências/equivalências e Reflexoterapia.
Se o meu problema de Saúde radica no Fígado, por exemplo, é a energia do Cobre que estou necessitando.
Sem perder o fio dos itens já sublinhados, voltemos um pouco atrás, à bomba sódio/potássio.
Se o Potássio abre a célula e o Sódio a fecha, vemos que repercussões isto pode ter na intercomunicação celular. Ou seja, se por excesso de Sódio (em termos práticos , quem diz Sódio diz Sal) eu vou fechando as células, elas ficam «muralhadas» , incapazes de receber sais e de enviar para o os resíduos do metabolismo para o exterior.
Ou seja, o sistema de intercomunicação celular fica bloqueado.
Vemos, claramente, porque é que a própria vida (mais ainda do que a saúde) depende:
a) Do Potássio
b) Dos elementos bioquímicos que transportam a informação e que residem na Heterocromatina constitutiva
c) Do movimento alquímico entre meio exógeno e meio endógeno da célula.
E vemos porque é que o excesso de sódio é sempre, e em qualquer caso, mais grave do que o excesso de Potássio.

METAIS PESADOS E OLIGOELEMENTOS

A terminar esta ficha de estudo, que já vai longa, só queria, ainda, relacionar a necessária presença de metais alquímicos na célula com a desnecessária presença de metais pesados (não alquímicos e em doses tóxicas ) que pode haver.
Os bioquímicos chamam-lhe quelantes ou quelatantes, sendo a quelação ou queletação um inibidor fundamental no funcionamento energético do sistema humano. Vemos como a intoxicação e poluição química (no ar, na água, nos alimentos, nos medicamentos, etc) pode ser responsável por tantas patologias, nomeadamente no caso concreto do Cancro, doença típica da falha de informação intermolecular, em que começámos por falar. Mas é claro que o Cancro - a doença mais complexa que existe e talvez mesmo a única doença - tem outras determinantes a nível das pirâmides da Alma e ao nível da Pirâmide do Espírito. É o «mecanismo vibratório do cancro», também descoberto por Etienne Guillé e de que falaremos em outra oportunidade.
***

RADIESTESIA 95

95-03-05-rh = radiestesia holística - 3680 caracteres - qpr-1-adn- qpr = questões por resolver

QUESTÕES QUE FICARAM POR ESCLARECER

[5-3-1995]
Janeiro/1995

1 - Auto-transfert: que é isso e como é possível?

2 - A evolução das energias para a pedra filosofal: de onde se parte para a viagem? E como? E a contagem de batimentos, como se faz? São 3 capítulos do opúsculo de JNK -«As 12 Chaves da Filosofia» de Basilius Valentinus, As Figuras Hieroglíficas da Grande Praça de Bruxelas, Os 12 Trabalhos de Hércules - que estão por entender, após 18 seminários intercalares. A evolução das energias vibratórias nunca foi suficientemente descodificada, apesar da sua importância crucial no trabalho de Radiestesia.

3 - O terapeuta efectua um primeiro transfert sobre um doente que nada sabe de radiestesia nem quer saber; que não fez nenhum trabalho prévio de preparação para que esse transfert resultasse; que, inclusive, irá oferecer inconscientemente as mais variadas resistências às energias celestes que sobre ele foram transferidas.
Pergunto: as energias vibratórias de qualidade (supondo que as energias transferidas pelo terapeuta são mesmo de qualidade vibratória excelente) vão impregnar definitivamente o suporte ou só durante um certo tempo?
Se é só durante um certo tempo, significa que tem de voltar sucessivas vezes a ser tratado? Nesse caso, não será uma forma de assistanato como aquela que a Radiestesia critica e muito bem na medicina oficial?
Mas se as energias transferidas foram para sempre, e se por acaso não foram as energias certas, não será caso para clamar «aqui d'el rei»? Será que o terapeuta pode fazer um tratamento que é perigosamente irreversível?
O que é que é irreversível e o que é que não é irreversível na radiestesia terapêutica? Eis uma questão fulcral e fundamental que está por esclarecer.

4 - Outra questão ligada a esta é a da responsabilidade que se atribui ao doente na obtenção da cura após o transfert; chega-se mesmo a afirmar que tudo depende dele. Quer dizer, o terapeuta faz o transfert e depois a responsabilidade é toda do doente. Há qualquer coisa aqui que tem de ser esclarecida de uma vez por todas, sem respostas evasivas dos nosso seminaristas, sem respostas feitas. Se o doente está completamente inocente do que lhe estão fazendo, como raio irá ter que se responsabilizar totalmente pelo efeito do tratamento?
Claro que a um certo nível - digamos inconsciente - isso pode ter alguma razão de ser: mas se a resistência que o doente possa oferecer ao tratamento, ao transfert, é de ordem incosciente, mais uma razão para o terapeuta usar de meios que levem o doente a não oferecer resistência. Do que sabemos estar a ser feito neste campo pelos ilustres doutores, é de ficar arrepiado. Uns porque manipulam demais, outros porque não manipulam de menos.
Sem falar dos conselhos perfeitamente obscenos que alguns terapeutas se permitem dar, do género «coma de tudo», «coma o que lhe apetecer». Devia haver era um tribunal para julgar estes ignorantecos que, à sombra da radiestesia de Etienne Guillé, continuam a fazer com que as terapias alternativas sejam uma fraude e a medicina dê, com isso, oulos de contentamento

DIAGRAMA A DIAGRAMA

4 - Falam-nos de chacras e da sua inserção no antigo sistema, mas depois usam-se os chacras como referência terapêutica: não ficou nunca claro, nos 18 seminários, se teremos que reformar os chacras ou se deveremos inutilizá-los. Pô-los de lado, como se fez a tantas outras noções de origem hinduísta. Ou se deveremos lê-los, perguntando primeiro a que sistema pertence o indivíduo em questão: se ele ainda vibra velho sistema, os chacras teriam uma leitura; se já vibra novo sistema, os chacras teriam outra leitura.
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NOOLOGIA 95

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5-3-1995

AO ENCONTRO DOS PARTICIPANTES

1 - Vamos orientar estes encontros num sentido +- preciso: fazer com que cada um de vocês fique apto a começar já a passar, da maneira mais concreta possível, a mensagem do método de Etienne Guillé
2 - Este método de Etienne Guillé socorre-se de algumas ciências da ciência ordinária, oficial, moderna ou profana. Para quem goste de mergulhar nesse chafurdo, aconselham-se leituras nas áreas perfeitamente tresloucadas das seguintes ciências ordinárias:
- Cibernética
- Análise Global dos Sistemas
- Termodinâmica dos Fluidos
- Física Quântica
- Biologia Quântica
- Bioquímica
- Astronomia
3 - Sirva-nos de fraco consolo, verificarmos que, afinal, há sempre alguém ainda mais doente do que nós. E doente, energeticamente falando, quer dizer, antes de mais nada, fechado. Fechado à organização vibratória do ser humano e sua composição trinitária (ver diagrama), fechado ao novo sistema emanado do novo infinito cósmico, fechado às informações vibratórias mais subtis, fechado para o caminho de acesso ao grande inconsciente, fechado para o caminho de acesso ao nosso duplo, ao diálogo com o nosso duplo que no gato, por exemplo, é (quase) constante, sirva-nos de consolo ver que, afinal, por mais fechados que a gente ainda esteja, vemos que há gente ainda mais fechada e encerrada e estagnada sobre a matéria, do que nós.
O cancro é uma doença típica deste auto-encerramento, deste auto-ensimesmamento, deste auto-fechamento, desta estagnação multisecular, deste autismo. Mas nem só o Cancro.
Autismo podíamos dizer que é a grande superdoença (da alma) deste nosso tempo: e quando destapamos os receptores electromagnéticos, quando o pêndulo vibra pela primeira vez nas mãos de alguém, todos os sinos da terra deviam repicar e dizer: Aleluia, aleluia. É o fim da estagnação: é a Ressurreição.
Abrir, abrir, abrir é portanto a palavra de ordem número 1 da radiestesia segundo Etienne Guillé: tudo o mais vos será dado, se vos abrirdes ao ambiente, ao mundo vibratório (ver diagramas), ao Cosmos, à organização trinitária do ser humano (ver diagramas), às energias.
E não é só abrindo os chacras (ver diagrama) que se abre o nosso suporte vibratório.
Interessante TPC para os que se interessam por diagnóstico: quando observarem alguém, detectar os sinais de auto-encerramento que são significativos da sua doença.
4 - Não há respostas feitas em Radiestesia, embora alguns que a ensinam, usem e abusem da resposta feita. Por isso, a cada questão posta, há que pôr em marcha todo o programa do nosso computador pessoal e tentar, a partir de zero, uma resposta criadora, nova, inovadora.
Como isto não é fácil e é desgastante, agradecia-se que as questões sejam mesmo importantes e que cada um também faça um esforço para constantemente se auto-recriar.
5 - (ver diagramas) Com a grelha personalizada, trata-se de fazer o vosso solfejo, o vosso dó, ré, mi, fá sol. lá, Si, das energias vibratórias.
Com a grelha das letras - também chamada grelha universal, ou grelha da linguagem vibratória de base molecular - trata-se de compor, já, a vossa própria sinfonia, a música que vos pertence de acordo com a vossa programação cósmica e conforme às leis vibratórias (lei da ressonância, lei da emergência) e conforme às leis cósmicas (que ninguém conhece a priori, pois só são conhecidas de cada um que as conhece interiormente).
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1280 BYTES dcpp-2> = dialogo com os participantes>

ESPÍRITO E ESPÍRITAS

Lisboa, 30/4/1997 - Com tantos grupos espirituais, curas que se dizem espirituais e até mediuns espíritas que invocam espíritos de mortos, nunca estivemos tão longe do espírito como hoje.
De facto, usa-se e abusa-se da palavra «espírito».
Na prática o que vemos é, em nome do espírito, um hedonismo consumista generalizado, mesmo entre os que se querem mais espirituais.
Há que ver bem o que se pretende e qual é, afinal, o ideal de vida: se a efemeridade hedonista e consumista, se a Eternidade do Espírito.
«Materialismo espiritual» dizem, com o dedo acusador, os tibetanos.
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1664 bytes dcps-1> = diálogo com participantes de seminários

Radiestesia Holística:SEM COPYRIGHT

Lisboa, 16/9/1996 - Entendi que deveria chamar radiestesia holística ao método que aprendi nos livros de Etienne Guillé, por uma razão, que são afinal duas razões:
1ª razão) É preciso distinguir um método que trabalha com o espectro global das energias - entre micro e macrocosmos - dos muitos métodos que trabalham apenas com as energias telúricas, na melhor das hipóteses, ou apenas, pura e simplesmente, com as ondas de forma que emanam, como sub-produto, dos objectos materiais.

2ª razão) É necessário criar um método de radiestesia que, usando as 2 mãos e com estas ambições cósmicas, se emancipe do próprio academismo em que caiu a radiestesia «entre céu e terra» segundo Etienne Guillé ensina.

Aliás, o grupo de proprietários que, em Portugal, mandam na radiestesia acham que eu não estou autorizado a passar a mensagem de Etienne Guillé e que só eles o podem fazer. Possivelmente têm razão.
Daí ter que «inventar» o meu próprio método - com a juda de Etienne, evidentemente, mas também com a ajuda de Rudolfo Steiner, de Yves Roccard, de Michio Kushi, de Helena Blavatsky.

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AUTONOMIA E AUTOSUFICIÊNCIA - AUTOCURA E AUTODIAGNÓSTICO

Encontros de autoterapia e autodiagnóstico, alternando com os de RH, têm o objectivo de responder à necessidade de proveito imediato que as pessoas procuram.
Radiestesia Holística é um auxiliar de terapia e diagnóstico, mas para o ser não pode viciar os dados à partida e misturar as coisas .
A melhor forma de fazer terapia com a RH, é não querer, logo de início, fazê-la.

As pessoas querem e precisam de informações seguras sobre os seus problemas de saúde. Se houver pessoas que queiram participar em encontros de estudo onde, em conjunto, todos se ajudem entre si, propõe-se a realização de encontros de autocura e autodiagnóstico.

Organizar, individualizar, hierarquizar e triar as leituras necessárias e urgentes para cada um, seria, só por si, um bom contributo da GV/RH, mesmo que fosse só esse. Pouparia muito dinheiro e tempo (principalmente tempo) com leituras desnecessárias, de que o mercado chamado do «esoterismo» está repleto.

A troca de informações sobre leituras interessantes, pode ser outro dos objectivos dos encontros de autocura e autodiagnóstico.
Para os que se interessam em ler e pesquisar lendo, há a oportunidade (nos encontros) de trocar fotocópias de textos escolhidos ou de listas bibliográficas sobre temas noologicamente interessantes.

Depois deste ciclo de encontros terminado, esperamos que haja pessoas , daqui a um ano (e picos...) fazendo seminários de radiestesia, a que eu possa assistir para aprender, como bem preciso.
É urgente que estudem o dossiê de alquimia básica, para, na próxima volta, ou na próxima incarnação, sabe-se lá, me ensinem e eu possa aprender umas coisinhas que bem preciso.
Este ciclo de 25 seminários que vem desde 1994 (Outubro) e que se iniciou na Sociedade Portuguesa de Naturologia, irá provavelmente (e salvo qualquer acontecimento imprevisto) encerrar no próximo ano lectivo.

Ficou bem claro que, com o projecto do Curso de Noologia e o projecto «Alexandria 2000», o objectivo não é que cada um continue dependente de um mestre, professor, guru, autor ou terapeuta mas, pelo contrário, que cada um se torne autónomo e auto-suficiente o mais rapidamente possível.
Em matéria de si mesmo, que cada um faça «self-service» e acabe com o assistanato.
O objectivo dos encontros e de um possível curso, não é amarrar ninguém nem criar um circuito de monodependência, mas abrir um caminho que leve ao caminho de cada um.

Para os que duvidam de si mesmos, para os que se subestimam e auto-diminuem, lembra-se a mensagem da grande esfinge que, logo no 1º item, manda ousar. Por isso falo de atrevimentos que autorizam outros atrevimentos.
Mas para os demasiado atrevidos, lembra-se também a mensagem da grande Esfinge que manda deter-se, no momento certo.

As mais frequentes perguntas dos que chegam pela primeira vez à Radiestesia Holística, são:
1 - Que ganho eu com isso?
2 - Que prodígios e poderes se adquirem com a RH?

Quem irá dizer às pessoas que sofrem doenças complicadas , que essas doenças são pura e simplesmente consequência do tipo de relação energética que as pessoas mantêm consigo mesmas, com o seu espírito e, portanto, com o Cosmos?
Sem mudar esse tipo de relações não irão ver-se livre das doenças , por mais aparentes melhoras que apresentem.

Falando de medicinas ditas naturais (nomeadamente as energéticas) digamos que estou relativamente céptico em relação ao estado das artes e malazartes, não só na medicina normal (um caso perdido e arrumado) como nas medicinas anormais ou (ditas) naturais, que tinham obrigação de já ter ganho juízo. Nunca se cometeram tantas barbariades em nome do biológico e do natural.
1/Junho/1997
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Projecto «Alexandria 2000» - CARTA A QUEM DESEJA INVESTIR NO PRÓXIMO FUTURO

Dada a constante desvalorização do papel moeda, capital e capitalistas procuram saber, junto dos seus consultores económicos, em que campos vale a pena investir, para o próximo futuro, os trocos que sobraram dos depósitos feitos em bancos suíços.
Há quem fale nas águas minerais, como a melhor aposta, dada a escassês de água potável que irá agravar-se nos próximos anos. O Stanley Ho e o Cintra do Sporting foi aí que apostaram.
Há quem fale na constante valorização dos quadros e pinturas de pintores famosos, embora seja difícil saber os pintores que irão ser famosos e que irão, portanto, valorizar-se na bolsa destas coisas.
Há também quem fale na vantagem de investir no ramo do comércio alimentar, mas aí parece que o empresário Belmiro de Azevedo se antecipou, comeu tudo e monopolizou toda a área disponível.
Enfim, qualquer consultor económico poderá apontar, entre os bens cada vez mais caros, devido à escassês provocada pela crescente poluição, vários outros campos onde valerá a pena o grande capital investir.
Eu, como não sou consultor económico, graças a deus, tenho outra opinião sobre o que será a próxima década que é também o próximo milénio.
E qual será a área em que vale a pena investir, desde já, quem possa e tenha capital que queira aplicar.
A era zodiacal em que já nos encontramos - Aquário - irá ser regida pelo número de ouro e portanto por valores completamente diferentes, inversos mesmo dos valores materiais até agora dominantes.
A Nova Idade de Ouro será a Idade do Espírito e, no campo das ciências, a idade do regresso às ciências sagradas ou ciências do universo humano.
Se a década que está a findar foi a década do corpo, a próxima e seguintes será a década do Espírito e de completa revolução no comportamento do ser humano, medianeiro entre céu e terra.
Se eu tivesse dinheiro, era aí que investia com toda a certeza e segurança.
Como não tenho dinheiro, investi trabalho, ideias e livros.
Com base numa biblioteca de 3000 volumes de aproximação às 12 ciências sagradas, elaborei um projecto de Escola Superior de Ciências Sagradas - projecto «Alexandria 2000» , - pelo qual me vou bater até ao fim dos meus dias.
Acho que é a melhor herança que podemos deixar à nova geração, para quem os últimos anos da maldita Era dos Peixes vão ser particularmente difíceis.Como, aliás, basta olhar em volta e ver.
A aposta é no Espírito e saber, afinal, o que é o Espírito, tarefa que urgentemente se impõe antes que a matéria acabe de nos destruir como até agora e durante milénios tem feito.
Em vez de nos carpirmos das nossas desgraças, era melhor fazermos alguma coisa para que as novas gerações tenham o caminho facilitado.
Bom dia e obrigado.
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AS 3 ALQUIMIAS

[16/8/1995] À ciência sagrada dos números sucedeu o mesmo que à ciência sagrada da alquimia: profanizou-se ou profanou-se no que são hoje a Aritmética e a Matemática, enquanto a Alquimia deu a Química e a Astrologia deu a Astronomia. Tinha que acontecer: ao exoterizar-se, a ciência sagrada deixa de o ser, para passar a ser ciência profana.
O que nos impõe, em matéria de conhecimento e de via de vida, uma opção muito radical e violenta, entre ciências sagradas e ciências profanas. Opção tanto mais urgente quanto mais nos aproximamos, pelos anos somados, do grande juízo dos deuses a que a nossa alma irá ser submetida.

Quem diz alquimia, diz metabolismo. E quem diz matabolismo, diz os bioritmos, a função dos bioritmos, que são comandados, por sua vez, pelos centros endócrinos.
Ritmar vibratoriamente o somático, é favorecer o ritmo.
Se, por outro lado, o organismo se encontrar desimpedido (desbloqueado) e sem grandes poluições químicas - a alquimia, o metabolismo e, portanto, os centros endócrinos regularizam-se, por homeostase, mais facilmente.

Gostaria de vos falar de alquimia, nesta nossa palestra, alquimia num dos 3 sentidos em que Alquimia pode e dever ser entendida: no sentido molecular, a nível do ADN, estritamente ligada, como Jung mostrou, à alma e, portanto, aos símbolos. E, em 3º lugar, a Alquimia como função do espírito ou função divina, quando entram em acção as 3 energias filosóficas -Enxofre, Mercúrio e Sal filosóficos.
Se, nesta fase final, ainda não vibrarmos energia da pedra filosofal - é porque alguma coisa se passou, nas outras fases alquímicas, erradamente.
De qualquer maneira, são 3 os sentidos em que se entende a palavra Alquimia, e nenhum deles tem a ver com a Alquimia de laboratório com que a literatura respectiva tem enchido páginas e páginas de sedutores relatos.
Esporadicamente, a Alquimia das palavras (através dos sonhos e da poesia) também é de considerar - e alguns autores têm-no reconhecido.

[19/8/1995] Acontece, em matéria de ciências sagradas, o que acontece com as ciências profanas: quantidades astronómicas de informação acumulada mas impossível de alquimizar por cada um de nós. Não é comprando ou lendo mais livros que se acrescenta vibratoriamente a nossa cultura.
É sabendo aproveitar os livros que temos. Mas para isso há que aprender o método propedêutico mais seguro: a radiestesia holística parece-me o método propedêutico mais seguro.
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4920 caracteres adn> lps = lembrete para seminário

1 - Tinha pensado dedicar estas duas horas, gentilmente cedidas pela Sociedade Portuguesa de Nturologia e pelo dr. Cardoso, ao tema «Como Ganhar o Céu com a Radiestesia em 20 lições». Mas acontecimentos que entretanto se verificaram, nomeadamente o número de pessoas que tem vindo aos nossos encontros, aqui na sociedade, levou-me a alterar o tema para coisas muito mais interessantes.
Por isso, hoje, dia 18 , véspera do dia 19, vou falar-vos de «Como ganhar a Taluda estudando Radiestesia». Quem diz Taluda, diz Jackpot
2 - Relativamente às 12 ciência sagradas, seja a Magia seja a Teurgia, seja a Astrologia seja a Kabala, do que se trata é de as ir integrando no nosso quotidiano, o que, ao nível do desenvolvimento psíquico do ser humano e das nossas potencialidades, significa um progressivo e ritmado desenvolvimento dos nossos órgãos dos sentidos potenciais.
3 - Continua a fazer-me uma grande confusão o sofrimento desnecessário das pessoas. Acho que as pessoas sofrem muito para lá daquilo que é lícito exigir-lhes. E como acho que a Radiestesia pode «diminuir aritmeticamente a dor do mundo», como diria Albert Camus, teimo nesta minha campanha, embora me reconheça cada vez mais incompetente para fazer chegar aos outros esta mensagem de absoluto e eternidade, através de palavras tão relativas e limitadas e limitantes e de dimensões tão reduzidas como são as da palavra dita e escrita.
E se, conforme penso, o principal sofrimento é originado no facto de as pessoas já não ouvirem ou não quererem ouvir a informação essencial, aquela que é importante para o seu próprio espírito e a sua própria programação cósmica - porque andam distraídas com todos os vendedores de banha da cobra - como se pode humanamente ultrprapassar a situação?
4 - Porque escolhi a Radiestesia e não admito que me desviem um segundo nem um milímetro dela?
a) Porque quero ver se ainda vou a tempo de me safar deste «buraco de ratos», desta «jaula demacacos»: é que não sou nem rato, nem macaco, sou o Afonso.
b) Porque sempre me assustou a «efemeridade» de tudo e quero ver se consigo passar a outra dimensão onde a «efemeridade» deixe de contar
c) Porque tenho demasiados medos, em número, e quero reduzir aritmeticamente o número de medos que me assustam e assediam
d) Porque quero ficar sob a protecção cósmica do Cosmos I e escapar à influência do Cosmos II, que actua por tudo quanto é sítio e interstício, nomeadamente em nome da Nova Era (do Aquário)
e) Porque quero escapar aos simulacros e ilusões em que estão hoje empenhadas as escolas ditas esotéricas e espirituais
5 - Na Nova Era Cósmica e com o Novo sistema cósmico, a energia da Pedra filosofal é a única que pode vencer a energia da anti-pedra filosofal: portanto, só temos uma chance de fugir ao Cancro (energia da anti-pedra filosofal), com um trabalho iniciático no sentido de conseguir a (energia) da pedra filosofal.
Percebem porque é que tenho tanta pressa e não admito perder tempo, para mim e para os outros?
6 - Se vos falar, muito por alto, das possibilidades que a Radiestesia abre à cura do Cancro, talvez se compreenda a teimosia que tenho posto nestes encontros e a urgência que me parece haver em que todos peguem no pêndulo, ou seja, na ponta da meada, a única que nos pode conduzir no caminho da pedra filosofal. Pegar no pêndulo, portanto, é obrigatório: mas com mão firme.
Contra ventos e marés, contra obstruções e atrasos de vida, contra cifrões e egos inchados que se dizem muito altruístas...
7 - Se a cura do Cancro depende da ligação ao Novo Canal Cósmico, vemos também a urgência e a importância que há em desimpedir a via de acesso ao canal cósmico: o que acontece ás escolas espirituais hoje em voga, é que bloqueiam a estrada que deveria estar e que deve ficar livre para que o doente (de cancro ou de qualquer outra doença material) se ligue a MEAI GAO GOC e, em 9 meses (tal como uma embriogénese), possa renascer um novo ser, com toda a sua organização vibratória animada pelas novas energias da vida.
8 - Abrir-se e ficar mais solto, menos agarrado aos seus automatismos: é a primeira obrigação de quem quer estudar Radiestesia e, portanto, encetar a viagem para a pedra filosofal ou a demanda do Graal.
9 - É preciso mudar de paradigma: e a Radiestesia é o ponto de arranque para um novo paradigma, um Novo Cosmos que se põe actualmente em acção.
10 - O Cancro é uma doença da alma provocada por um curto-circuito do espírito (JNK).
11 - O pouco, em Radiestesia, que cada um possa conseguir, é já e sempre muito.
12 - Ainda a dificuldade em fazer passar a mensagem:
Então é assim: eu podia limitar-me, por exemplo, a dizer às pessoas: vejam a mensagem da Esfinge e desembrulhem-se. Está lá tudo. Portanto: projectam-se, com bastante luz dos projectores, os 6 itens (os 12 itens) da esfinge e pronto. Já disse tudo. Está lá tudo - repito - na mensagem da Esfinge
13 - Tal como a palavra Espírito, tal como a palavra Alma, tal como a palavra Deus, tal como a palavra Graal, a palavra AMOR parece-me que é utilizada com bastante leviandade, hoje em dia. Como tudo, afinal, nesta Idade de Fim de Idade. E há que retomar, de novo, o peso a essa e a outras palavras, ainda tão próximas da vibração original. Talvez por isso, valesse a pena um TPC de palavras que vos pareçam, por intuição, por instinto, mais próximas da origem primordial, antes, pois, dos 41 mil anos da Queda.
14 - Entre as banalidades de base (BDB) que teremos sempre de lembrar, como revisão da matéria dada (RMD), figura a do Corpo Humano.
O Corpo Humano foi a vedeta das ciências ditas humanas, da Antropologia, da Medicina, da Sociologia, até da Psicologia e da Etnografia, etc.
Definitivamente e com a Radiestesia, há que pôr o Corpo Humano no seu lugar (relativo) e colocar no centro de todo o estudo, de toda a ciência e de toda a acção, a «organização vibratória do ser humano».
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BANALIDADES DE BASE ( Continuação) - EM VERDADE VOS DIGO

Será que o estudo das energias (Noologia) nos irá ajudar a resolver os nossos problemas de saúde? (É o que vamos tentar responder nesta nossa conversa).
Porto, 29/11/1996

A partir das vossas queixas (ou queixas de pessoas que conheçam) podemos tentar a leitura energética (noológica) desses sintomas e queixas.
29/11/1996

Ninguém pode tratar ninguém. Só cada um se pode tratar a si próprio. Este caminho que proponho - Noologia - faz de cada um professor e terapeuta de si próprio.
É um caminho de auto-suficiência e, portanto, irá eventualmente estragar o negócio de muitos terapeutas, médicos, farmacêuticos, and so on.

Os historiadores oficiais usam o antes e depois de Cristo. Em Ciências sagradas, será necessário juntar mais 2 dimensões:
1- Pré e pós adâmico
2- Pré e pós lemuriano

Diagramas são peças de um puzzle que cada um irá depois reconstruindo .
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NOOLOGIA: GRELHA DE PARTIDA - AOS PARTICIPANTES PRESENTES NO ENCONTRO DO DIA 30 DE MARÇO DE 1996

- Esqueçam a palavra radiestesia ou então acrescentem-lhe holística. Ou, melhor ainda, chamem-lhe detecção, teledetecção com ajuda do pêndulo. E, melhor ainda, gnose vibratória. E ainda melhor, Alquimia, pura e simples.

- Com ajuda de dois ou três avatares, vamos escalar os himalaias das energias, que são os himalaias das ciências sagradas, as quais fazia muito jeito aos egípcios da época dourada, arrumar em número de 12.
São avatares das origens, Michio Kushi (yin-yang), Rudolfo Steiner (7 corpos energéticos), Etienne Guillé ( c/ as 2 grelhas-espelho dos 2 infinitos), Ramon Lull (com o seu diálogo entre eternidade e imortalidade) e Hermes Trismesgisto (simplificador da Alquimia, base da pirâmide da sabedoria).

- Nisto como em tudo, há os que se aproveitam da Radiestesia e de Etienne Guillé, vivem à custa do método dele e ainda dizem mal, ou dizem que não chega, que não é suficiente. Os meios ditos esotéricos estão cheios de parasitas que vampirizam as fontes das origens e ainda protestam, ainda se queixam, ainda dizem mal. A ciência podre profana é que é boa e dá lucros. Fiquem-se com ela mas não me chateiem.

- Aos especialistas em determinada técnica energética, eu gostaria de dizer que a Radietesia Holística as inclui a todas e que nela - Holística - se encontram, implícitas, técnicas ou formas de sabedoria tão conhecidas e praticadas como:
Cristais (gemoterapia)
Tarô
I Ching
Reflexologia
Oligoterapia
Floralterapia
Homeopatia
Chi kung
Só se encontram excluídas técnicas directa e claramente manipulatórias, tais como:
- Reiki e imposição de mãos
- Massagem Shiatsu
- Osteopatia
- Massagem
- Acupunctura

- Farto de viver na clandestinidade, vigiado por polícias do pensamento, da política, da ciência e da tecnologia de ponta, resolvi aparecer à superfície, tal como sou, e pôr tudo em pratos limpos: a Alquimia é a minha ideologia e ao resto digo merda. Resolvi também e em consequência, autodenunciar-me como bruxo profissional e praticante, a horas mortas, de magia negra (mas daquela bem negra e se tiver conotações racistas, ainda melhor. Vou imprimir cartões de visita com o título «Pesquisadar de Tesouros» e «adivinha-se o número do totoloto a domicílio». Da clandestinidade decidi passar à (provoc)ação.

- Quanto mais à distância se fizer o transfert de energias, melhor. Para evitar a promiscuidade energética, quanto mais à distância melhor. É um dos pontos em que dou razão ao senhor Manuel Fernandes, sempre aflito a fugir e a limpar-se das energias perversas que dançam em redor dos que se dedicam à Nova Alquimia, a total subversão de um sistema com 41 mil anos de vigência atroz.
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Elementos de Noologia - PREFÁCIO - II - O ANEL ROUBADO

Após anos e anos de aturada investigação, ilustres cientistas chegaram à conclusão de que havia, em cima do Planeta Terra, 2 Raças:
a) uma que vem desde as origens, que edificou a civilização da Lemúria e da Atlântida (mas que também as afundou, é verdade);
b) e outra raça que, como o Darwin queria, descende em linha directa do Orangotango, raça à qual, exclusivamente, a Arqueologia e a Historiografia académica (feitas também por Orangotangos) se têm exclusivamente dedicado.

De notar, por exemplo, é a curiosidade recente que tem suscitado a descoberta das fantásticas figurinhas descobertas nas fragas xistosas das margens do Rio Coa e que já estão avaliadas em, pelo menos, 20 mil anos de antiguidade.
Ora esta proeza de fazer recuar na escala do tempo (Cronos) as origens da verdadeira civilização (ou seja, a raça dos que descendem directamente dos deuses) é muito de admirar e de aplaudir - pois, regra geral, os arqueólogos da arqueologia ordinária só costumam ir até aos 4.500 ou 5.000 antes de Cristo e ficam-se por aí, exaustos, de língua de fóra. O resto são cavernas e «homens primitivos» como eles dizem, com umas historietas da Carochinha que metem «boomerangs», homens barbudos e mulheres a fugirem à frente de homens barbudos.
Esta é a arqueologia e a Historiografia que nos fornece a classe dos arqueólogos em exercício.

Então, para os homens e mulheres do nosso tempo, que sempre pressentiram que não pertencem à mesma Raça, põe-se a big questão:
vou com eles para a jaula do orangotango
ou vou comigo e com o meu espírito que está no céu e com o qual eu tenho um encontro marcado há 41 mil anos, desde que dele me perdi. E que espera por mim.

Precisamente, é o big dilema que se põe à Radiestesia:
Vou com a Radiestesia ordinária, que é feita para a Raça dos Antropoides, ou vou com a radiestesia de Etienne Guillé que é feita, em exclusivo, para a Raça dos Filhos de Deus e que a Deus querem regressar e o mais depressa possível, antes que o País se afunde como quase já se afundaram os Países Baixos e como toda a Europa, lá mais pró próximo Inverno, se poderá afundar.

Se o tempo (cronos) urge, será que vamos a tempo de nos livrar deste imperialismo que dura há 41 mil anos e que na Bíblia vem assinalado com o nome de Queda mas que foi, principalmente, uma viragem do avesso da ordem cósmica?

De facto, foi uma grande queda. Pela 1a vez em 41 mil anos, temos, com a Radiestesia de Etienne Guillé, a forma de nos libertarmos do imperialismo do orangotango e regressarmos à terra que nos pertence e a que chamamos Céu. Pergunto apenas e para não nos alongarmos - porque o tempo urge:

Que raça queremos seguir?
E que Radiestesia queremos praticar?

A Radiestesia de Etienne Guillé - que é apenas um caminho para a Luz - ou a Radiestesia que me ensina a descobrir onde está o anel de ouro que me foi roubado?
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(*) Lembre-se que os 20 quilómetros de xistos de Foz Coa vibram sagrado puro, o que faz com que em Portugal esteja o mais precioso tesouro que jamais existiu sobre a Terra. Ou seja, a sua antiguidade é, no mínimo, superior a 60 mil anos.
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2 PRIORIDADES

Lisboa, 1/3/1995 - Se tivesse, neste momento, que indicar 2 prioridades pessoais no estudo da radiestesia, salientaria as seguintes:

1 - O verdadeiro mecanismo vibratório e energético do Cancro, segundo o método de Etienne Guillé. Face ao relativo fracasso das profilaxias metabólicas - Macrobiótica e Germanoterapia - a explicação do cancro dada pela radiestesia de Etienne Guillé, induz uma nova esperança.
É necessário trabalhar, intensamente, para poder adquirir a energia de yhwh, única que se pode opor à energia da anti-pedra filosofal, que é a energia do Cancro.

2 - Conseguir entrar na morte um pouco mais esclarecido sobre o que realmente se passa, depois desta vida. Estudar a radiestesia segundo Etienne Guillé para saber se realmente o suicídio é lícito. Estudar Radiestesia para saber se devo ou não ser cremado. Estudar Radiestesia para saber um pouco melhor sobre como morrer (o mais possível) serenamente.
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APRESENTAÇÃO DA RADIESTESIA

- Esqueçam a palavra radiestesia ou então acrescentem-lhe holística. Ou, melhor ainda, chamem-lhe detecção, teledetecção com ajuda do pêndulo. E, melhor ainda, gnose vibratória. E ainda melhor, Alquimia, pura e simples.

- Com ajuda de dois ou três avatares, vamos escalar os himalaias das energias, que são os himalaias das ciências sagradas, as quais fazia muito jeito aos egípcios da época dourada, arrumar em número de 12.
São avatares das origens, Michio Kushi (yin-yang), Rudolfo Steiner (7 corpos energéticos), Etienne Guillé ( c/ as 2 grelhas-espelho dos 2 infinitos), Raimund Lull (com o seu diálogo entre eternidade e imortalidade) e Hermes Trimesgisto (simplificador da Alquimia, base da pirâmide da sabedoria).

- Nisto como em tudo, há os chulos que se aproveitam da Radiestesia e de Etienne Guillé, vivem à custa do método dele e ainda dizem mal, ou dizem que não chega, que não é suficiente. Os meios ditos esotéricos estão cheios de chulos que parasitam as fontes das origens e ainda protestam, ainda se queixam, ainda dizem mal. A ciência podre profana é que é boa e dá lucros. Fiquem-se com ela mas não me chateiem.

- Aos especialistas em determinada técnica energética, eu gostaria de dizer que a Radietesia Holística as inclui a todas e que nela - Holística - se encontram, implícitas, técnicas ou formas de sabedoria tão conhecidas e praticadas como:
Cristais (gemoterapia)
Tarô
I Ching
Reflexologia
Oligoterapia
Floralterapia
Homeopatia
Chi kung
Só se encontram excluídas técnicas directa e claramente manipulatórias, tais como:
- Reiki e imposição de mãos
- Massagem Shiatsu
- Osteopatia
- Massagem
- Acupunctura

- Farto de viver na clandestinidade, vigiado por polícias do pensamento, da política, da ciência e da tecnologia de ponta, resolvi aparecer à superfície, tal como sou, e pôr tudo em pratos limpos: a Alquimia é a minha ideologia e ao resto digo merda. Resolvi também e em consequência, autodenunciar-me como bruxo profissional e praticante, a horas mortas, de magia negra (mas daquela bem negra e se tiver conotações racistas, ainda melhor). Vou imprimir cartões de visita com o título «Pesquisadar de Tesouros» e «adivinha-se o número do totoloto a domicílio». Da clandestinidade decidi passar à (provoc)ação.

- Quanto mais à distância se fizer o transfert de energias, melhor. Para evitar a promiscuidade energética, quanto mais à distância melhor. É um dos pontos em que dou razão ao senhor Manuel Fernandes, sempre aflito a fugir e a limpar-se das energias perversas que dançam em redor dos que se dedicam à Nova Alquimia, a total subversão de um sistema com 40 mil anos de vigência atroz.
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