ETIENNE 95
adeg-1-adn- gnose vibratória - 3 páginas - diário de uma descoberta
Lisboa, 8/3/1995 - 1 - Há cada vez mais pessoas, em Portugal, que leram Etienne Guillé, autor francês, biólogo molecular, professor na Sorbonne e investigador do cancro no Instituto Curie.
Considerado, por muitos, o maior sábio do nosso tempo, Etienne Guillé é, de facto, e depois de Raimundo Lull, esse monstro da Idade Média, o segundo grande génio que a humanidade, apesar de tudo, conseguiu parir.
Não parece possível, por estes tempos mais próximos, encontrar nenhum autor que, em tão poucas páginas (1551 páginas, segundo as minhas contas, é a soma dos 4 livros publicados) tenha levado tão longe, na teoria e na prática, a aproximação metódica das 12 ciências sagradas (Alquimia, Magia, Astrologia, Numerologia, Kaballah, Teurgia, etc) e algumas ciências profanas de ponta (Física Quântica, Cibernética, Análise de Sistemas, «Deep Ecology», Biologia Molecular, Termodinâmica dos Fluidos, Astronomia, etc) numa poderosa síntese que de sobre-humana tem muito e de divina quase tudo.
Ora, tudo isto foi conseguido com uma única aparelhagem de medida: o ser humano e suas potencialidades(escondidas, ignoradas, esquecidas e alegadamente perdidas). Potencialidades que o trabalho com o pêndulo visa acordar, desenvolver e multiplicar (potenciar), desde o 1º minuto em que se toca um metal, uma cor, uma qualquer estrutura vibratória e se abre o suporte do nosso ADN molecular ao vasto e infinito universo das energias subtis.
Daí que a radiestesia holística, o 6º sentido que estabelece a relação entre micro e macrocosmos, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno, entre Deus e ser humano, seja, na obra de Etienne, o ponto de partida mas jamais um ponto de chegada.
Sem limitar a obra de Etienne à radiestesia, o trabalho com o pêndulo é, no entanto, o seu utensílio indispensável, para ler e alquimizar a outra luz toda a informação hologramaticamente nela contida e que, no fundo, é toda a sabedoria do mundo em 4 volumes, a saber: «L'Alchimie de la Vie» (1983), «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» (1989), «Le Langage Vibratoire de la Vie» (1990) e «L'Homme entre Ciel et Terre» (1994).
2 - O apoio didáctico à leitura alquímica da obra de Etienne tem sido dado, em Portugal, por Patrice Kerviel, sua filha e mais fiel transmissora do seu pensamento, e Jean Noel Kerviel, o casal que, desde há cinco anos, realiza regularmente em Lisboa seminários sobre Radiestesia e Alquimia.
Esse trabalho de transmitir informação sobre o método iniciático de Etienne Guillé, tem sido coadjuvado, através dos chamados «seminários intercalares», por alguns portugueses, nomeadamente Maria Correia Pinto, Manuel Fernandes, Afonso Lopes Vieira e José Carlos Alverca.
Face à complexidade da abordagem realizada por Etienne, é urgente, no entanto, que sejam criados Grupos de Estudo para afinar e aprofundar o imenso trabalho que a obra de Etienne reclama. E, mais tarde, será necessário que surjam grupos de «recherche», tantas vezes sugeridos por Patrice Kerviel, a mais fiel intérprete do método iniciático criado por Etienne Guillé.
3 - É no sentido dessa máxima fidelidade à mensagem de Etienne que tem trabalhado o Grupo de Estudos, realizando encontros de estudo e sessões de informação, com apresentação, em projecção de transparentes, dos diagramas básicos que fundamentam, como mapa das energias subtis, todo o caminho de conhecimento indicado por Etienne.
Que é o caminho de conhecimento indicado por todas as grandes tradições do sagrado.
4 - A urgência de fazer uma leitura correcta e criadora de Etienne, prende-se com a própria sobrevivência humana neste Planeta e com as datas da mais recente história cósmica que a própria equipa de investigação, em Paris, esteve em condições de estabelecer com inaudito rigor: o começo do apocalipse (a esfinge «falou»), em 26 de Agosto de 1983 e, depois, toda a história cósmica que a nova Era do Aquário, então nascida, implica. Com as consequências, para a vida terrena e para o ser humano incarnado, que se calculam mas que as dezenas de grupos esotéricos não estão (ainda e já) em condições de poder avaliar na sua exacta dimensão.
Sem que façam a mesma abordagem realizada por Etienne, não irão consegui-lo.
5 - A escala (de tempo e de espaço) em que Etienne trabalha é, na opinião de alguns, perfeitamente vertiginosa para os nossos hábitos domésticos e aos nossos olhos pouco habituados à Luz Branca, olhos desacostumados de ver o invisível.
A urgência de fazer uma leitura correcta e auto-criadora da obra publicada por Etienne prende-se, pois, com a própria urgência humana de ultrapassar os impasses do Apocalipse, de tomar o comboio do Novo Cosmos e de merecer a Prenda órfica (verdadeira oferta dos deuses) que é a energia vibratória da Era Zodiacal do Aquário (vibrando entre Fi1 e Fi 31), como a equipa de Etienne registou.
6 - A urgência em aprender radiestesia holística segundo Etienne Guillé, prende-se com a urgência em salvar, não já e não só a nossa (primeira) pele, mas em salvar também a nossa segunda pele chamada Alma: tudo isto, claro, para reconquistar o espírito de que todas as mil e uma escolas espirituais hoje no terreno se dizem caminhos de acesso a.
7 - Essa, precisamente, é a big questão: todas as escolas, de rosacruzes a maçónicos, de antroposóficos a budistas, de hinduistas a adeptos da meditação transcendental, de espíritas a teósofos, estão inevitavelmente obrigadas a fazer a «revisão da matéria dada» a que Etienne procede, com uma meticulosidade exemplar. (A radiestesia holística é uma permanente revisão crítica de si própria).
8 - A urgência em estudar Etienne tem a ver também com um risco iminente: de facto estamos em vias de perder de novo, após 41 mil anos de Queda, a primeira e última oportunidade de adiar a Catástrofe, evitar a 2ª queda e reconstruir, sobre os escombros do Apocalipse, a Nova Idade de Ouro. Nunca as condições cósmicas, em termos de era zodiacal, foram tão favoráveis e propícias. Nunca as condições no Planeta Terra (como é óbvio) foram tão adversas.
Para reencontrar o perdido Fio de Ariadne, o método de Etienne é o mais rápido, seguro, fiável. Aprender a pegar no pêndulo de maneira correcta e como Etienne ensina é aprender cada um a pegar no destino de cada um e no Fio de Ariadne que conduz ao seu próprio espírito: sem manipulação, sem mestres, sem vampirismo, sem parasitismo, sem egrégoras, sem controle mental e, acima de tudo, sem as armadilhas do Poder, intrinsecamente ligadas às armadilhas do Ego. A palavra «piège» é talvez a que mais vezes ocorre nas páginas de Etienne...
9 - De forma subtil e quase sem ninguém dar por isso, Etienne dá um contributo fundamental à abordagem quântica que, há um século, se tornou, para a ciência ordinária, uma espécie de incontornável pedregulho.
Usando a palavra «quântico» apenas umas 2 ou 3 vezes, no máximo, ao longo das suas 1551 páginas, Etienne recria toda uma abordagem quântica que a ciência ordinária tem tentado, com relativo êxito, realizar.
Estabelecida em 1900 pelo físico alemão Max Planck e mais tarde acrescentada com a teoria da relatividade de Einstein, a teoria quântica tenta explicar cientificamente a informação oriunda, em 1ª mão, de várias fontes modernas e tradicionais (o que Etienne faz a um ritmo galopante). Pela teoria quântica é possível estabelecer um «campo unificado» onde convergem técnicas e ciências, das mais antigas às mais modernas, e que neste momento ainda se consideram em separado como se não fossem, como de facto são, ramos da mesma árvore. Depois da ilusão holística (Fritjof Capra, por exemplo), o caminho ficou outra vez vazio.
O estudo de Etienne tem assim, como um dos seus muitos objectivos:
a) - mostrar a unidade de princípios que preside a todas essas disciplinas da ciência profana(campo unificado)
b) - estudar as articulações de fundo e de forma, entre elas
c) treinar os praticantes da radiestesia, por intermédio de informações e de um trabalho experimental permanente, em uma ou mais práticas de medicina quântica (ou ondulatória) que hoje apresenta um quadro caracterizado de actividades.
Entroncam no conceito de medicina quântica (ou ondulatória) disciplinas «modernas» tais como: Cromoterapia, Cura Quântica, Homeopatia, Musicoterapia, Iridologia Holística, Oligoterapia, Terapia das Essências Florais do Dr. Bach, etc.
Ou grandes sistemas clássicos como:
- Medicina tradicional chinesa (Acupunctura, Chicung, Taichi)
- Medicina ayurvédica
- Medicina hispagírica ou hermética
- Medicina tibetana
- Taoísmo (macrobiótica e medicina taoista).
A Radiestesia, como sexto sentido, apenas potencializa (sinergiza) todas as técnicas vibratórias hoje largamente utilizadas.
10 - Resumindo e concluindo - e na impossibilidade de explicar em 1551 linhas o que Etienne escreve em 1551 páginas - há que exagerar, afirmando:
Etienne é um dos dois grande génios que a humanidade teve, sendo o outro o alquimista Raimundo Lull;
as 1551 páginas de Etienne são a obra mais importante desde o «Big-Bang»...Talvez, como queriam os alquimistas, a «grande obra»
só no «L'Homme entre Ciel et Terre» (505 páginas) está contida, em «holos», toda a sabedoria do Mundo: Etienne oferece-nos de bandeja, em um só volume, toda a revisão de toda a matéria dada desde o princípio do Mundo: quando, qualquer uma das centenas de escolas esotéricas, religiosas e espirituais hoje no terreno, nos dão, na melhor das hipóteses, um fragmento do fragmento dessa matéria: e, regra geral, em muito mau português...
pela primeira vez, em 41 mil anos, foi explicado, pela equipa de Guillé, a partir de 26 de Agosto de 1983, o mecanismo vibratório do cancro e apontada a via da profilaxia e da cura da mais maldita das doenças humanas
Etienne ensina os meios básicos - o alfabeto, a gramática(fonética, morfologia e sintaxe) - de uma nova «linguagem vibratória de base molecular», ou seja, o primeiro idioma universal depois de Babel, ou seja, a Linguagem do Sagrado, ou seja, o diálogo em directo com deus
de todas as armas contra o horror e o terror moderno, o 6º sentido do pêndulo é a mais poderosa, a mais completa, a mais eficaz, a mais barata, a mais fiável, das armas de auto-defesa, pois potencializa as outras armas que, desde as energias às medicinas alternativas, os ecologistas foram os arautos e pioneiros desde há 25 anos
a Radiestesia, em Etienne, é apenas o Fio de Ariadne que nos ensina a caminhar no Labirinto da Existência, ajudando, portanto, a relacionar todas as 12 ciências sagradas entre si (Alquimia, Magia, Astrologia, Kabala, Numerologia, Teurgia, etc), algumas das ciências profanas entre si (Biologia Molecular, Termodinâmica, Física Quântica, Deep Ecology, Análise de Sistemas, etc) e destes dois modelos de ciência (o sagrado e o profano) entre si.
11 - Portanto e por agora: bom dia a todos e «bonne Chance».
A.C.
19/2/1995
----------
(*) O entendimento restritivo que sempre se faz da palavra radiestesia, e que nada tem a ver com a amplidão que Etienne Guillé lhe dá, levou à necessidade de cunhar novas palavras: Radiestesia Holística ou Alquímica, por um lado, e Gnose Vibratória, por outro, designando a globalidade da démarche realizada por Guillé, são neologismos de que me responsabilizo e os quais me honro de ter criado. Mas que ninguém, dos radiestesistas (nem portugueses nem franceses), me agradeceu...
É a minha pequena homenagem a Etienne. (7/3/1997)
O 6º SENTIDO DA RADIESTESIA (*)
E A NOVA IDADE DE OURO NA OBRA DE ÉTIENNE GUILLÉ
Lisboa, 8/3/1995 - 1 - Há cada vez mais pessoas, em Portugal, que leram Etienne Guillé, autor francês, biólogo molecular, professor na Sorbonne e investigador do cancro no Instituto Curie.
Considerado, por muitos, o maior sábio do nosso tempo, Etienne Guillé é, de facto, e depois de Raimundo Lull, esse monstro da Idade Média, o segundo grande génio que a humanidade, apesar de tudo, conseguiu parir.
Não parece possível, por estes tempos mais próximos, encontrar nenhum autor que, em tão poucas páginas (1551 páginas, segundo as minhas contas, é a soma dos 4 livros publicados) tenha levado tão longe, na teoria e na prática, a aproximação metódica das 12 ciências sagradas (Alquimia, Magia, Astrologia, Numerologia, Kaballah, Teurgia, etc) e algumas ciências profanas de ponta (Física Quântica, Cibernética, Análise de Sistemas, «Deep Ecology», Biologia Molecular, Termodinâmica dos Fluidos, Astronomia, etc) numa poderosa síntese que de sobre-humana tem muito e de divina quase tudo.
Ora, tudo isto foi conseguido com uma única aparelhagem de medida: o ser humano e suas potencialidades(escondidas, ignoradas, esquecidas e alegadamente perdidas). Potencialidades que o trabalho com o pêndulo visa acordar, desenvolver e multiplicar (potenciar), desde o 1º minuto em que se toca um metal, uma cor, uma qualquer estrutura vibratória e se abre o suporte do nosso ADN molecular ao vasto e infinito universo das energias subtis.
Daí que a radiestesia holística, o 6º sentido que estabelece a relação entre micro e macrocosmos, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno, entre Deus e ser humano, seja, na obra de Etienne, o ponto de partida mas jamais um ponto de chegada.
Sem limitar a obra de Etienne à radiestesia, o trabalho com o pêndulo é, no entanto, o seu utensílio indispensável, para ler e alquimizar a outra luz toda a informação hologramaticamente nela contida e que, no fundo, é toda a sabedoria do mundo em 4 volumes, a saber: «L'Alchimie de la Vie» (1983), «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» (1989), «Le Langage Vibratoire de la Vie» (1990) e «L'Homme entre Ciel et Terre» (1994).
2 - O apoio didáctico à leitura alquímica da obra de Etienne tem sido dado, em Portugal, por Patrice Kerviel, sua filha e mais fiel transmissora do seu pensamento, e Jean Noel Kerviel, o casal que, desde há cinco anos, realiza regularmente em Lisboa seminários sobre Radiestesia e Alquimia.
Esse trabalho de transmitir informação sobre o método iniciático de Etienne Guillé, tem sido coadjuvado, através dos chamados «seminários intercalares», por alguns portugueses, nomeadamente Maria Correia Pinto, Manuel Fernandes, Afonso Lopes Vieira e José Carlos Alverca.
Face à complexidade da abordagem realizada por Etienne, é urgente, no entanto, que sejam criados Grupos de Estudo para afinar e aprofundar o imenso trabalho que a obra de Etienne reclama. E, mais tarde, será necessário que surjam grupos de «recherche», tantas vezes sugeridos por Patrice Kerviel, a mais fiel intérprete do método iniciático criado por Etienne Guillé.
3 - É no sentido dessa máxima fidelidade à mensagem de Etienne que tem trabalhado o Grupo de Estudos, realizando encontros de estudo e sessões de informação, com apresentação, em projecção de transparentes, dos diagramas básicos que fundamentam, como mapa das energias subtis, todo o caminho de conhecimento indicado por Etienne.
Que é o caminho de conhecimento indicado por todas as grandes tradições do sagrado.
4 - A urgência de fazer uma leitura correcta e criadora de Etienne, prende-se com a própria sobrevivência humana neste Planeta e com as datas da mais recente história cósmica que a própria equipa de investigação, em Paris, esteve em condições de estabelecer com inaudito rigor: o começo do apocalipse (a esfinge «falou»), em 26 de Agosto de 1983 e, depois, toda a história cósmica que a nova Era do Aquário, então nascida, implica. Com as consequências, para a vida terrena e para o ser humano incarnado, que se calculam mas que as dezenas de grupos esotéricos não estão (ainda e já) em condições de poder avaliar na sua exacta dimensão.
Sem que façam a mesma abordagem realizada por Etienne, não irão consegui-lo.
5 - A escala (de tempo e de espaço) em que Etienne trabalha é, na opinião de alguns, perfeitamente vertiginosa para os nossos hábitos domésticos e aos nossos olhos pouco habituados à Luz Branca, olhos desacostumados de ver o invisível.
A urgência de fazer uma leitura correcta e auto-criadora da obra publicada por Etienne prende-se, pois, com a própria urgência humana de ultrapassar os impasses do Apocalipse, de tomar o comboio do Novo Cosmos e de merecer a Prenda órfica (verdadeira oferta dos deuses) que é a energia vibratória da Era Zodiacal do Aquário (vibrando entre Fi1 e Fi 31), como a equipa de Etienne registou.
6 - A urgência em aprender radiestesia holística segundo Etienne Guillé, prende-se com a urgência em salvar, não já e não só a nossa (primeira) pele, mas em salvar também a nossa segunda pele chamada Alma: tudo isto, claro, para reconquistar o espírito de que todas as mil e uma escolas espirituais hoje no terreno se dizem caminhos de acesso a.
7 - Essa, precisamente, é a big questão: todas as escolas, de rosacruzes a maçónicos, de antroposóficos a budistas, de hinduistas a adeptos da meditação transcendental, de espíritas a teósofos, estão inevitavelmente obrigadas a fazer a «revisão da matéria dada» a que Etienne procede, com uma meticulosidade exemplar. (A radiestesia holística é uma permanente revisão crítica de si própria).
8 - A urgência em estudar Etienne tem a ver também com um risco iminente: de facto estamos em vias de perder de novo, após 41 mil anos de Queda, a primeira e última oportunidade de adiar a Catástrofe, evitar a 2ª queda e reconstruir, sobre os escombros do Apocalipse, a Nova Idade de Ouro. Nunca as condições cósmicas, em termos de era zodiacal, foram tão favoráveis e propícias. Nunca as condições no Planeta Terra (como é óbvio) foram tão adversas.
Para reencontrar o perdido Fio de Ariadne, o método de Etienne é o mais rápido, seguro, fiável. Aprender a pegar no pêndulo de maneira correcta e como Etienne ensina é aprender cada um a pegar no destino de cada um e no Fio de Ariadne que conduz ao seu próprio espírito: sem manipulação, sem mestres, sem vampirismo, sem parasitismo, sem egrégoras, sem controle mental e, acima de tudo, sem as armadilhas do Poder, intrinsecamente ligadas às armadilhas do Ego. A palavra «piège» é talvez a que mais vezes ocorre nas páginas de Etienne...
9 - De forma subtil e quase sem ninguém dar por isso, Etienne dá um contributo fundamental à abordagem quântica que, há um século, se tornou, para a ciência ordinária, uma espécie de incontornável pedregulho.
Usando a palavra «quântico» apenas umas 2 ou 3 vezes, no máximo, ao longo das suas 1551 páginas, Etienne recria toda uma abordagem quântica que a ciência ordinária tem tentado, com relativo êxito, realizar.
Estabelecida em 1900 pelo físico alemão Max Planck e mais tarde acrescentada com a teoria da relatividade de Einstein, a teoria quântica tenta explicar cientificamente a informação oriunda, em 1ª mão, de várias fontes modernas e tradicionais (o que Etienne faz a um ritmo galopante). Pela teoria quântica é possível estabelecer um «campo unificado» onde convergem técnicas e ciências, das mais antigas às mais modernas, e que neste momento ainda se consideram em separado como se não fossem, como de facto são, ramos da mesma árvore. Depois da ilusão holística (Fritjof Capra, por exemplo), o caminho ficou outra vez vazio.
O estudo de Etienne tem assim, como um dos seus muitos objectivos:
a) - mostrar a unidade de princípios que preside a todas essas disciplinas da ciência profana(campo unificado)
b) - estudar as articulações de fundo e de forma, entre elas
c) treinar os praticantes da radiestesia, por intermédio de informações e de um trabalho experimental permanente, em uma ou mais práticas de medicina quântica (ou ondulatória) que hoje apresenta um quadro caracterizado de actividades.
Entroncam no conceito de medicina quântica (ou ondulatória) disciplinas «modernas» tais como: Cromoterapia, Cura Quântica, Homeopatia, Musicoterapia, Iridologia Holística, Oligoterapia, Terapia das Essências Florais do Dr. Bach, etc.
Ou grandes sistemas clássicos como:
- Medicina tradicional chinesa (Acupunctura, Chicung, Taichi)
- Medicina ayurvédica
- Medicina hispagírica ou hermética
- Medicina tibetana
- Taoísmo (macrobiótica e medicina taoista).
A Radiestesia, como sexto sentido, apenas potencializa (sinergiza) todas as técnicas vibratórias hoje largamente utilizadas.
10 - Resumindo e concluindo - e na impossibilidade de explicar em 1551 linhas o que Etienne escreve em 1551 páginas - há que exagerar, afirmando:
Etienne é um dos dois grande génios que a humanidade teve, sendo o outro o alquimista Raimundo Lull;
as 1551 páginas de Etienne são a obra mais importante desde o «Big-Bang»...Talvez, como queriam os alquimistas, a «grande obra»
só no «L'Homme entre Ciel et Terre» (505 páginas) está contida, em «holos», toda a sabedoria do Mundo: Etienne oferece-nos de bandeja, em um só volume, toda a revisão de toda a matéria dada desde o princípio do Mundo: quando, qualquer uma das centenas de escolas esotéricas, religiosas e espirituais hoje no terreno, nos dão, na melhor das hipóteses, um fragmento do fragmento dessa matéria: e, regra geral, em muito mau português...
pela primeira vez, em 41 mil anos, foi explicado, pela equipa de Guillé, a partir de 26 de Agosto de 1983, o mecanismo vibratório do cancro e apontada a via da profilaxia e da cura da mais maldita das doenças humanas
Etienne ensina os meios básicos - o alfabeto, a gramática(fonética, morfologia e sintaxe) - de uma nova «linguagem vibratória de base molecular», ou seja, o primeiro idioma universal depois de Babel, ou seja, a Linguagem do Sagrado, ou seja, o diálogo em directo com deus
de todas as armas contra o horror e o terror moderno, o 6º sentido do pêndulo é a mais poderosa, a mais completa, a mais eficaz, a mais barata, a mais fiável, das armas de auto-defesa, pois potencializa as outras armas que, desde as energias às medicinas alternativas, os ecologistas foram os arautos e pioneiros desde há 25 anos
a Radiestesia, em Etienne, é apenas o Fio de Ariadne que nos ensina a caminhar no Labirinto da Existência, ajudando, portanto, a relacionar todas as 12 ciências sagradas entre si (Alquimia, Magia, Astrologia, Kabala, Numerologia, Teurgia, etc), algumas das ciências profanas entre si (Biologia Molecular, Termodinâmica, Física Quântica, Deep Ecology, Análise de Sistemas, etc) e destes dois modelos de ciência (o sagrado e o profano) entre si.
11 - Portanto e por agora: bom dia a todos e «bonne Chance».
A.C.
19/2/1995
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(*) O entendimento restritivo que sempre se faz da palavra radiestesia, e que nada tem a ver com a amplidão que Etienne Guillé lhe dá, levou à necessidade de cunhar novas palavras: Radiestesia Holística ou Alquímica, por um lado, e Gnose Vibratória, por outro, designando a globalidade da démarche realizada por Guillé, são neologismos de que me responsabilizo e os quais me honro de ter criado. Mas que ninguém, dos radiestesistas (nem portugueses nem franceses), me agradeceu...
É a minha pequena homenagem a Etienne. (7/3/1997)
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