ALQUIMIA 97
97-03-05-DR-bm> cdb-7> - ficha de estudo
OS METAIS ALQUÍMICOS NA HETEROCROMATINA CONSTITUTIVA
5/3/1997 - É o momento de sublinhar um dos factores decisivos que regem a interinformação entre células: a presença selectiva de alguns metais na heterocromatina constitutiva.
Modernamente, tem-se dito que todas as doenças são doenças de intercomunicação, ou antes, de falha no sistema de intercomunicação entre as células.
E até é capaz de ser verdade esta afirmação ou hipótese.
Só que, como sempre acontece, a ciência abandona a boa hipótese e passa adiante.
No estudo noológico, não passamos adiante das hipóteses inteligentes, mesmo que elas venham da ciência, e vamos mesmo fazer desta questão da intercomunicação entre células um centro dos muitos centros em que o nosso trabalho se vai polarizando.
É o centro do centro, digamos assim. Uma das descobertas fundamentais no campo da interinformação molecular, deve-se ao biólogo molecular, que apenas foi um pouco mais longe do que aquilo que os seus colegas se atreveram a ir.
Enquanto os colegas de Etienne, na zona do ADN chamada heterocromatina constitutiva, só viam «o lixo da célula» , sem nenhuma função (e chamo aqui a atenção para outro postulado, o da necessidade) - Etienne Guillé descobriu, na tal heterocromatina constitutiva, a existência «residual» de energias de metais.
Etienne conseguiu então, provavelmente com a ajuda do microscópio electrónico, estabelecer os metais que têm a sua sede nesta zona digamos «esquecida» do ADN, a heterocromatina constitutiva.
Mas se esta descoberta já constituía pedra de escândalo nos arraiais da Biologia Molecular, o escândalo talvez fosse ainda maior nos arraiais dos pretensos e alegados neo-alquimistas do nosso tempo.
É que, curiosa e casualmente, esses metais eram, para já, todos ou quase todos aqueles que os alquimistas, árabes e medievais, atribuíam aos planetas na altura já conhecidos.
São os metais ou elementos - entre todos os da Tábua periódica de Mendeleiev - que nos sustentam de pé, pela simples razão de que constituem a base da pirâmide alquímica que somos.
Os grandes quadros de correspondências /equivalências macro/microcosmos surgem agora a uma nova luz e readquirem uma nova importância.
Se eu posso saber - e saber pelo meu movimento alquímico intercelular - que Ferro vibra Marte (e, já agora, vibra Cor Vermelha), que Ouro Vibra Sol (e , já agora, Cor Amarela), as consequências terapêuticas que daqui irradiam são óbvias.
Mas para já temos três:
a) Cores e Cromoterapia
b) Metais e Oligoterapia
c) Correspondências/equivalências e Reflexoterapia.
Se o meu problema de Saúde radica no Fígado, por exemplo, é a energia do Cobre que estou necessitando.
Sem perder o fio dos itens já sublinhados, voltemos um pouco atrás, à bomba sódio/potássio.
Se o Potássio abre a célula e o Sódio a fecha, vemos que repercussões isto pode ter na intercomunicação celular. Ou seja, se por excesso de Sódio (em termos práticos , quem diz Sódio diz Sal) eu vou fechando as células, elas ficam «muralhadas» , incapazes de receber sais e de enviar para o os resíduos do metabolismo para o exterior.
Ou seja, o sistema de intercomunicação celular fica bloqueado.
Vemos, claramente, porque é que a própria vida (mais ainda do que a saúde) depende:
a) Do Potássio
b) Dos elementos bioquímicos que transportam a informação e que residem na Heterocromatina constitutiva
c) Do movimento alquímico entre meio exógeno e meio endógeno da célula.
E vemos porque é que o excesso de sódio é sempre, e em qualquer caso, mais grave do que o excesso de Potássio.
METAIS PESADOS E OLIGOELEMENTOS
A terminar esta ficha de estudo, que já vai longa, só queria, ainda, relacionar a necessária presença de metais alquímicos na célula com a desnecessária presença de metais pesados (não alquímicos e em doses tóxicas ) que pode haver.
Os bioquímicos chamam-lhe quelantes ou quelatantes, sendo a quelação ou queletação um inibidor fundamental no funcionamento energético do sistema humano. Vemos como a intoxicação e poluição química (no ar, na água, nos alimentos, nos medicamentos, etc) pode ser responsável por tantas patologias, nomeadamente no caso concreto do Cancro, doença típica da falha de informação intermolecular, em que começámos por falar. Mas é claro que o Cancro - a doença mais complexa que existe e talvez mesmo a única doença - tem outras determinantes a nível das pirâmides da Alma e ao nível da Pirâmide do Espírito. É o «mecanismo vibratório do cancro», também descoberto por Etienne Guillé e de que falaremos em outra oportunidade.
***
OS METAIS ALQUÍMICOS NA HETEROCROMATINA CONSTITUTIVA
5/3/1997 - É o momento de sublinhar um dos factores decisivos que regem a interinformação entre células: a presença selectiva de alguns metais na heterocromatina constitutiva.
Modernamente, tem-se dito que todas as doenças são doenças de intercomunicação, ou antes, de falha no sistema de intercomunicação entre as células.
E até é capaz de ser verdade esta afirmação ou hipótese.
Só que, como sempre acontece, a ciência abandona a boa hipótese e passa adiante.
No estudo noológico, não passamos adiante das hipóteses inteligentes, mesmo que elas venham da ciência, e vamos mesmo fazer desta questão da intercomunicação entre células um centro dos muitos centros em que o nosso trabalho se vai polarizando.
É o centro do centro, digamos assim. Uma das descobertas fundamentais no campo da interinformação molecular, deve-se ao biólogo molecular, que apenas foi um pouco mais longe do que aquilo que os seus colegas se atreveram a ir.
Enquanto os colegas de Etienne, na zona do ADN chamada heterocromatina constitutiva, só viam «o lixo da célula» , sem nenhuma função (e chamo aqui a atenção para outro postulado, o da necessidade) - Etienne Guillé descobriu, na tal heterocromatina constitutiva, a existência «residual» de energias de metais.
Etienne conseguiu então, provavelmente com a ajuda do microscópio electrónico, estabelecer os metais que têm a sua sede nesta zona digamos «esquecida» do ADN, a heterocromatina constitutiva.
Mas se esta descoberta já constituía pedra de escândalo nos arraiais da Biologia Molecular, o escândalo talvez fosse ainda maior nos arraiais dos pretensos e alegados neo-alquimistas do nosso tempo.
É que, curiosa e casualmente, esses metais eram, para já, todos ou quase todos aqueles que os alquimistas, árabes e medievais, atribuíam aos planetas na altura já conhecidos.
São os metais ou elementos - entre todos os da Tábua periódica de Mendeleiev - que nos sustentam de pé, pela simples razão de que constituem a base da pirâmide alquímica que somos.
Os grandes quadros de correspondências /equivalências macro/microcosmos surgem agora a uma nova luz e readquirem uma nova importância.
Se eu posso saber - e saber pelo meu movimento alquímico intercelular - que Ferro vibra Marte (e, já agora, vibra Cor Vermelha), que Ouro Vibra Sol (e , já agora, Cor Amarela), as consequências terapêuticas que daqui irradiam são óbvias.
Mas para já temos três:
a) Cores e Cromoterapia
b) Metais e Oligoterapia
c) Correspondências/equivalências e Reflexoterapia.
Se o meu problema de Saúde radica no Fígado, por exemplo, é a energia do Cobre que estou necessitando.
Sem perder o fio dos itens já sublinhados, voltemos um pouco atrás, à bomba sódio/potássio.
Se o Potássio abre a célula e o Sódio a fecha, vemos que repercussões isto pode ter na intercomunicação celular. Ou seja, se por excesso de Sódio (em termos práticos , quem diz Sódio diz Sal) eu vou fechando as células, elas ficam «muralhadas» , incapazes de receber sais e de enviar para o os resíduos do metabolismo para o exterior.
Ou seja, o sistema de intercomunicação celular fica bloqueado.
Vemos, claramente, porque é que a própria vida (mais ainda do que a saúde) depende:
a) Do Potássio
b) Dos elementos bioquímicos que transportam a informação e que residem na Heterocromatina constitutiva
c) Do movimento alquímico entre meio exógeno e meio endógeno da célula.
E vemos porque é que o excesso de sódio é sempre, e em qualquer caso, mais grave do que o excesso de Potássio.
METAIS PESADOS E OLIGOELEMENTOS
A terminar esta ficha de estudo, que já vai longa, só queria, ainda, relacionar a necessária presença de metais alquímicos na célula com a desnecessária presença de metais pesados (não alquímicos e em doses tóxicas ) que pode haver.
Os bioquímicos chamam-lhe quelantes ou quelatantes, sendo a quelação ou queletação um inibidor fundamental no funcionamento energético do sistema humano. Vemos como a intoxicação e poluição química (no ar, na água, nos alimentos, nos medicamentos, etc) pode ser responsável por tantas patologias, nomeadamente no caso concreto do Cancro, doença típica da falha de informação intermolecular, em que começámos por falar. Mas é claro que o Cancro - a doença mais complexa que existe e talvez mesmo a única doença - tem outras determinantes a nível das pirâmides da Alma e ao nível da Pirâmide do Espírito. É o «mecanismo vibratório do cancro», também descoberto por Etienne Guillé e de que falaremos em outra oportunidade.
***
<< Home