.comment-link {margin-left:.6em;}

MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Sunday, March 05, 2006

RADIESTESIA 95

95-03-05-rh = radiestesia holística - 3680 caracteres - qpr-1-adn- qpr = questões por resolver

QUESTÕES QUE FICARAM POR ESCLARECER

[5-3-1995]
Janeiro/1995

1 - Auto-transfert: que é isso e como é possível?

2 - A evolução das energias para a pedra filosofal: de onde se parte para a viagem? E como? E a contagem de batimentos, como se faz? São 3 capítulos do opúsculo de JNK -«As 12 Chaves da Filosofia» de Basilius Valentinus, As Figuras Hieroglíficas da Grande Praça de Bruxelas, Os 12 Trabalhos de Hércules - que estão por entender, após 18 seminários intercalares. A evolução das energias vibratórias nunca foi suficientemente descodificada, apesar da sua importância crucial no trabalho de Radiestesia.

3 - O terapeuta efectua um primeiro transfert sobre um doente que nada sabe de radiestesia nem quer saber; que não fez nenhum trabalho prévio de preparação para que esse transfert resultasse; que, inclusive, irá oferecer inconscientemente as mais variadas resistências às energias celestes que sobre ele foram transferidas.
Pergunto: as energias vibratórias de qualidade (supondo que as energias transferidas pelo terapeuta são mesmo de qualidade vibratória excelente) vão impregnar definitivamente o suporte ou só durante um certo tempo?
Se é só durante um certo tempo, significa que tem de voltar sucessivas vezes a ser tratado? Nesse caso, não será uma forma de assistanato como aquela que a Radiestesia critica e muito bem na medicina oficial?
Mas se as energias transferidas foram para sempre, e se por acaso não foram as energias certas, não será caso para clamar «aqui d'el rei»? Será que o terapeuta pode fazer um tratamento que é perigosamente irreversível?
O que é que é irreversível e o que é que não é irreversível na radiestesia terapêutica? Eis uma questão fulcral e fundamental que está por esclarecer.

4 - Outra questão ligada a esta é a da responsabilidade que se atribui ao doente na obtenção da cura após o transfert; chega-se mesmo a afirmar que tudo depende dele. Quer dizer, o terapeuta faz o transfert e depois a responsabilidade é toda do doente. Há qualquer coisa aqui que tem de ser esclarecida de uma vez por todas, sem respostas evasivas dos nosso seminaristas, sem respostas feitas. Se o doente está completamente inocente do que lhe estão fazendo, como raio irá ter que se responsabilizar totalmente pelo efeito do tratamento?
Claro que a um certo nível - digamos inconsciente - isso pode ter alguma razão de ser: mas se a resistência que o doente possa oferecer ao tratamento, ao transfert, é de ordem incosciente, mais uma razão para o terapeuta usar de meios que levem o doente a não oferecer resistência. Do que sabemos estar a ser feito neste campo pelos ilustres doutores, é de ficar arrepiado. Uns porque manipulam demais, outros porque não manipulam de menos.
Sem falar dos conselhos perfeitamente obscenos que alguns terapeutas se permitem dar, do género «coma de tudo», «coma o que lhe apetecer». Devia haver era um tribunal para julgar estes ignorantecos que, à sombra da radiestesia de Etienne Guillé, continuam a fazer com que as terapias alternativas sejam uma fraude e a medicina dê, com isso, oulos de contentamento

DIAGRAMA A DIAGRAMA

4 - Falam-nos de chacras e da sua inserção no antigo sistema, mas depois usam-se os chacras como referência terapêutica: não ficou nunca claro, nos 18 seminários, se teremos que reformar os chacras ou se deveremos inutilizá-los. Pô-los de lado, como se fez a tantas outras noções de origem hinduísta. Ou se deveremos lê-los, perguntando primeiro a que sistema pertence o indivíduo em questão: se ele ainda vibra velho sistema, os chacras teriam uma leitura; se já vibra novo sistema, os chacras teriam outra leitura.
***