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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Wednesday, November 16, 2005

IMOBILIDADE DO PÊNDULO 96

96-11-20-rh=radiestesia holística-2412 caracteres-idp-1=imobilidade do pêndulo-ats-3-adn-ats=a testar sempre-grupo de recherche-apontamentos avulsos

20-11-1996

A IMOBILIDADE DO PÊNDULO:ALGUMAS CAUSAS

1 - A imobilidade do pêndulo deve-se a várias causas e algumas podem ser apontadas.
Jean Noel Kerviel, no seu opúsculo «A Procura da Pedra Filosofal», diz que a imobilidade do Pêndulo, de um modo geral, «é devida às energias que aniquilam as outras energias vibratórias e que são de sentido oposto às de um espaço convenientemente delimitado.»
Mas há outras causas:um fruto, por exemplo, não vibra. Mas pela simples razão de que o envólucro existe para «defender» o centro da vida que está na semente; se testarmos a semente, ela vibrará.
No limite, o pêndulo poderá parar irreversivelmente quando o suporte, por qualquer abuso praticado, foi queimado ou mumificado.
Também o Pêndulo pode parar, momentaneamente, por cansaço do próprio operador, como se ele tivesse que se recolher a níveis mais íntimos e deixasse de estar a níveis periféricos.
Ou pura e simplesmente porque chegou ao fim do teste e aguarda novas «ordens».
Igualmente problemático é que o movimento «sim» de alguém seja igual ao movimento «não». Pode acontecer, a quem começa o trabalho de Radiestesia, mas isso significa que a própria polaridade energética da pessoa está em mistura, não decantou o suficiente, não diferenciou as energias.
O trabalho com os metais, um a um, deverá conseguir também que de um estado de nevoeiro - energeticamente falando - se passe para uma paisagem a preto e branco, de formas mais diferenciadas, e finalmente para uma paisagem a cores, com todos os contornos e nuances bem caracterizados.
2 - Alguns mistérios persistem, no trabalho mais elementar do pêndulo, mesmo para os que com ele trabalham há mais tempo.
Por exemplo: quando se está a efectuar um teste, é necessário olhar para o Pêndulo. Pela lógica, não deveria ser. Mas é. Se deixo de olhar, o pêndulo assume movimentos caóticos ou irregulares, ou pára. É como se, para o 6º órgão dos sentidos que é a Radiestesia, ainda fizesse falta a presença do órgão da vista. Cabe aos mais curiosos, investigar, um dia, porque acontece isto e se, com uma intensiva prática do Pêndulo, com um maior grau de fiabilidade, com uma elevação do nível vibratório de consciência, haverá alguns que possam dispensar a vista para que o Pêndulo vibre com correcção.
16/1/1995
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NÍVEL VIBRATÓRIO 94

qi-1-nio-adn-autot=autoterapia– inteligência da célula-itens de interface-temas para discussão-mein kampf 94-o alfabeto luminoso 7/11/1994

COEFICIENTE DE INTELIGÊNCIA OU COEFICIENTE DE ESTUPIDEZ? - O ESTÚPIDO CONCEITO DE INTELIGÊNCIA

Lisboa, 20/11/1994 - É urgente que o pêndulo de radiestesia holística desempenhe também a função de medir energias, ou seja, através da medida e detecção do nível vibratório de consciência, saber se o sujeito testado pertence à linha que descende da Adão, ou se, pelo contrário, descende da linhagem que descende directamente de deus.
Com o pêndulo na mão, é possível apurar a que raça pertence o sujeito que está ao nosso lado, sujeito que é capaz de nos estar a espezinhar, só porque lhe foi diagnosticado um QI (Coeficiente de Inteligência) muito elevado, um potencial muito alto, uma vocação para o cálculo invulgar, um talento de especialista perfeitamente excepcional. A importância do QI, em escolas e empresas, é hoje internacionalmente reconhecido. Os instrumentos ao nosso alcance, mesmo os mais sofisticados, só não conseguem detectar a consciência vibratória e o nível de energia vibratória: de resto, são capazes de medir tudo, incluindo a inteligência adoptada como padrão.

OS SUPERDOTADOS
2 - Lê-se por toda a parte, em livros e jornais, os índices de inteligência que dão sucesso e carreira aos jovens. Há mesmo uma associação portuguesa que visa promover os superdotados e, nos EUA, cresce e prospera toda uma classe de jovens robôs que se dedicam, as 24 horas por dia, a cultivar o seu especial talento para programação de computadores. Ainda não há muito tempo, em Portugal, houve um congresso - ou feira - em que se exibiam novos engenheiros de elevado potencial. Os famosos testes psicotécnicos, a que se submetem candidatos a certos empregos, deixam muito orgulhosos os psicólogos que os inventaram e aos empreiteiros que os aplicam. Os patrões de empresa não querem outra coisa. Os psicólogos estão feitos para dar à indústria boa matéria prima. Sem falar de psicanalistas e psiquiatras, feitos para manipular até à alma a célula do paciente.
O semanário «O Independente» (4/11/1994), em despacho expresso de Los Ângeles, noticiava, com júbilo dantesco, a descoberta de um ilustre antropólogo que descobriu, não sei se estatisticamente, a superioridade intelectual do branco sobre o negro: de novo o QI (coeficiente de Inteligência) é a unidade de medida para medir a raça mais esperta e a menos esperta. Só não percebo porque só agora descobriram que o branco, nomeadamente americano, prima pela esperteza. Depois de tudo o que o branco tem feito ao negro, melhor fora que não fosse o mais esperto. E o de QI mais elevado.

NO MUSEU DAS TORTURAS
4 - Se recuarmos um pouco no tempo, vemos como o clássico «exame» - instrumento de tortura que já pertence ao museu dos horrores - foi um antecedente muito artesanal dos testes psicotécnicos. Não ia tão longe: avaliava só a memória. Não media a inteligência. Uns e outro, porém, são unânimes em considerar o ser humano - que é triunitário, portanto corpo, alma e espírito - reduzido a uma única faculdade, aquela que, evidentemente, à sociedade interessa cultivar.
Um atestado de QI é, portanto, um atestado de inteligência. Mas pode ser um atestado de estupidez, se os valores em jogo forem um pouco mais amplos. O que faz esta sociedade aos 7 corpos vibratórios, às 9 componentes da alma, às 108 pirâmides e ao labirinto de N portas que é o cérebro humano?
Nesta perspectiva reducionista, e perversa - porque chama inteligência à estupidez - o ser humano é devida e claramente amputado do seu todo energético, do seu potencial vibratório: fica reduzido, examinado, apreciado, analisado e testado ao nível da sua condição mais insignificante: o corpo físico e um resto do corpo mental, a que chamam inteligência (ou seja, capacidade calculadora).
Vendo bem a composição do ser humano, desde os infernos até aos céus, desde Adão até Deus, pode-se avaliar até que ponto esta «civilização» promove as potencialidades humanas e os valores humanos. É todo o eixo de valores que a escola moderna exalta. E que os políticos adoptam. Experimentem submeter um político ao teste do nível vibratório: verão até que ponto um cão vibra mais alto do que ele. Um gato nem se fala: vibra sempre acima de qualquer humano.

A PORTA PARA A MEDIOCRIDADE CONSUMISTA
5 - A inteligência localiza-se nas células, mais propriamente numa zona do ADN a que os biólogos moleculares chamam coloridamente «heterocromatina constitutiva». Nomes lindos que a ciência inventa para se divertir da monotonia e da chatice de ser ciência. Ora, nessa heterocromatina constitutiva, localizam-se os deuses da verdadeira comunicação social, ou seja, os metais alquímicos que fazem o leva e trás da informação, ou seja, da inteligência do corpo. E não é dizer pouco, pois, segundo fontes bem informadas, cada adulto, maior e vacinado, comporta para aí uns 600 biliões de células. Se puderem contá-las, agradeço. Se puderem, confirmem ou desmintam este quantitativo, confesso que o meu forte não são nem nunca foram números.
Temos então a inteligência da cadeia do ADN, cadeia esta que - segundo os biólogos moleculares - tem uns quilómetros valentes em cada célula, de tal modo que se Peter Pan quisesse ir da Terra ao Sol, N vezes, podia utilizar sempre uma estrada só do ADN de uma só molécula.
Os cientistas que estão sempre a prodigalizar-nos coisas de estarrecer, bem podiam cultivar o culto por esta pequeníssima grande maravilha do microcosmos que é, de facto, a famigerada cadeia do ADN molecular. Aí, sim, reside a nossa inteligência e não no córtex cerebral, que ainda por cima, na maior parte dos chamados seres humanos (apenas humanoides), se localiza no cérebro reptiliano o que, graças a Deus, tem o nome com ele.
Se olharem um pouco de televisão, só lá vêem cérebros reptilianos. Mas também cá fora, a maior parte dos compatriotas com que temos de nos cruzar são cérebros reptilianos, mas que se arrogam de ter monopolizado toda a inteligência do mundo e arredores.

PATRIMÓNIO GENÉTICO - INTELIGÊNCIA DA CÉLULA
6 - Quando em radiestesia holística se fala de inteligência, é desta inteligência do corpo, desta inteligência do ADN, que se fala. Há que distinguir, e é vibratoriamente que se distingue. Porque, não esqueçamos, Energia = Informação= Suporte vibratório (ADN).
É no gene de estrutura - parte do ADN mais conhecida do mundo científico - que está toda a informação genética (hereditariedade) - passado, presente e futuro de cada um de nós - afinal não somos assim tão pouco como religiões, estados, governos, televisões, querem fazer de nós.
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TRABALHO COM O PÊNDULO

94-11-20-bm=bodymind-10821 caracteres-aos-0-merge doc de 2 files wri da série aos= que significa carta aos participantes nos encontros de radiestesia holística - ligação indirecta ao tema dna/fv -serve ao dossiê iniciar-adn-manual

CARTA AOS AMIGOS MAIS APRESSADOS
O TRABALHO COM O PÊNDULO NÃO ALIMENTA ILUSÕES

20/11/1994 - Aos que gostam de problematizar as questões na base anti-clerical ou mesmo anti-religiosa, devo informar, com toda a honestidade, que não encontrarão neste trabalho, meramente técnico, grande alimento para engordar os seus intelectos ideológicos. Este TCP (trabalho com o Pêndulo) é um trabalho árido, para desengordar todos os egos, sem atractivos nem ilusões de ordem religiosa, afectiva, esotérica, política, social, filosófica ou sequer espiritual.
Atenção: não se promete o paraíso - nem sequer o conforto - a ninguém, o que não impede que cada um por si, seguindo o Fio de Ariadne do Pêndulo, não venha a encontrá-lo - ao Paraíso - mais cedo do que pensava. Mas se o encontrar, de certeza que não será nunca onde e como o julgariam encontrar. Esse é o truque principal desta técnica sem truques. Não promete nada, mas pode ser que consiga, para os mais aplicados, treinados e honestos, vir a dar tudo, muito mais, portanto, do que aquilo que as escolas e seitas e religiões dão aparentemente de mão beijada, nunca dizendo o que (nos) tiram em troca.
A velha máxima do sermão de Buda - estar aberto a todas as verdades e duvidar sempre da certeza que se tem - é aplicável ao TCP. Cada um pode sempre confirmar, dialogando com o Pêndulo, se aquilo que lhe disseram é (con)fiável ou não é fiável. Mas para isso terá que tornar o seu suporte vibratório cada vez mais fiável. Como é óbvio, por imperativo das leis da física termodinâmica.
Aos que quiserem andar muito depressa, recomenda-se calma: aos que querem queimar etapas ou níveis vibratórios, recomenda-se paciência antes que «queimem» o seu suporte vibratório; aos que querem ficar logo mestres, recomenda-se a humildade de saber que, aqui, no TCP, deixa de haver mestres e discípulos, para serem todos e cada um «mestres de si próprios». Assim como deixa de haver patrões e empregados, professores e alunos, chefes e mandados, etc. Se repararem, todas as escolas chamadas espirituais repetem e reproduzem estes esquemas dicotómicos do mundo bastante material graças a Deus.
O conselho que se dá aos mais apressados é de prudência, de cautela: é melhor (ou seja, fica energeticamente menos caro) desenvolver um pouco de bom senso, para aplicar na tormenta do dia a dia, do que querer logo ganhar faculdades paranormais, quiçá mediúnicas ou mesmo telepáticas: se a lei da ressonância vibratória, através do trabalho com os metais, funcionar em plenitude, provavelmente vão ter experiências telepáticas e mediúnicas muito mais vezes e muito mais cedo do que supunham e, garanto-vos, com muito mais segurança. Aos gurus que oferecem faculdades por dinheiro e com pouco esforço, vale a pena perguntar que preço energético está a alma das pessoas, neste momento, pagando, por tão generosas oferendas, doadas em dois dias por estágios de 10 contos de reis.
A ilusão enciclopédica - de saber tudo e mais alguma coisa, via cabeça-memória - é uma das ilusões que o TCP não alimenta, ao contrário do que acontece com a maior parte das escolas espirituais e teosóficas mais em voga, que são verdadeiras enciclopédias ambulantes de conhecimentos úteis para uso dos discípulos atentos, veneradores e obrigados, sempre sequiosos de mais saber e de mais conhecer. Com o TCP, não só se não fica a saber mais como se vai proceder a um higiénico trabalho de limpesa de todos os conhecimentos adquiridos e armazenados por todos nós por via livresca, por via doutoral e professoral, por via autoritária. É um trabalho assim como o Zen, mas ainda mais radical - como vassoura - do que o Zen: poucas ilusões ficam para adornar o Ego de cada um. Só as indispensáveis para continuar de pé. Portanto, quem pegue no Pêndulo pela 1ª vez, está muito a tempo de desistir e de ir procurar outra ilusão, das muitas ilusões que há hoje à venda no supermercado das ilusões chamado esoterismo.
Mas se a ilusão da enciclopédia for muito forte e estiver muito enraizada em nós, e se persistirem em alimentá-la, irão ver que o TCP permite, inclusive, testar constantemente os vastos e profícuos conhecimentos que os vários professores e doutores sempre estão na disposição de nos propincuar. A possibilidade de testar energeticamente com o Pêndulo o valor de uma ideia, um texto, um autor, essa, não é ilusão mas um facto ao alcance da vossa mão direita.
A ilusão das grandes bibliografias é sequência da ilusão enciclopédica. As pessoas gostam de saber que têm muitos livros para saber coisas e que nunca conseguirão ler todos. No TCP, de facto, a bibliografia reduz-se aos 4 livros de Etienne Guillé, à breve bibliografia por ele citada e, podem crer, já dá muito que fazer. Cada linha, cada parágrafo do Etienne Guillé remete-vos para o infinito da consciência e faz convergir milénios de informações ao ponto central de cada leitor. Se esse leitor trabalhar com o Pêndulo, terá então a ponta da meada, que poderá seguir, já que é o labirinto o que tem a percorrer e não apenas o comodismo da espiral hindu ou mesmo do yin-yang taoísta. O taoísmo é uma simplificação, útil mas simplificação, necessariamente redutora, dos dados vibratórios obtidos no TCP.
Das escolas esotéricas em voga, o menos que se pode dizer é que nos dão lebre por gato. Porque se nos dessem gato, ainda bem: o gato é um dos animais sagrados do antigo Egipto e, além disso, ou por causa disso, uma das presenças energéticas mais higiénicas (terapêuticas) que se podem ter no nosso ambiente, no nosso colo. As tais escolas, o que nos dão, mesmo, é lebre por gato: o que, para vegetarianos convictos, não deixa de ser inquietante.
A ilusão cármica é o alibi mais frequente para tentar justificar o nosso comodismo e o nosso incurável desejo de conforto material. Em nome sempre de uma grande «espiritualidade». Já repararam, com certeza, e poderão confirmá-lo através do Pêndulo, que com o karma justificamos não só o nosso imobilismo - com tintas de fatalismo e subserviência às autoridades - como nele nos refugiamos para fazer face aos stresss violentos que esta vida, demasiado estúpida, que nos impuseram, nos obriga a sofrer.
Só há um caminho que não é de ilusão para fazer face ao stress dos embates violentos: é a transmutação alquímica da célula que, diga-se de passagem e desde já, nada tem a ver com a ilusão da alquimia operativa, com toda uma cenografia de atanores, slides coloridos, fornos e almofarizes, com que os oradores e distintos conferencistas nos continuam a chingar a paciência. Verdade seja que também essa alquimia de cenário já chegou até nós pelas mãos de gente com responsabilidade nos meios de iniciação espiritual. O que só vem comprovar a tese dos que pensam que a melhor forma de afundar o ser humano na tragédia da matéria mais abjecta é dar-lhe pózinhos de perlimpim e ciências espirituais ou iniciáticas aos quilos e a cinco mil paus à hora.
Guardai-vos, amigos, dos profetas que montam banca ao virar da esquina. E de que hoje as esquinas estão cheias.
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4608 bytes-3713 caracteres-aos-2-adn-cartas-milenio-etapas-diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo (p/ conferência pública sobre o método de etienne guillé)

OBJECTIVO DA MEDICINA VIBRATÓRIA:ELEVAR O DOENTE NA VERTICAL

Lisboa, 27/11/1994 - 1 - Na floresta de formas (e símbolos) temos de saber navegar. Com a bússola do pêndulo, para não nos perdermos nos buracos e armadilhas e emboscadas que as forças de baixo nos colocam.
Com a imagem virtual, que a tecnologia audio-visual tanto glorifica, a imagem atingiu o apogeu do vazio. Há que fazer alguma coisa para higienizar este meio completamente poluído de lixo imagético. Uma antologia de imagens seleccionadas como se maior densidade vibratória ou simbólica, é um belo trabalho de apoio à terapêutica vibratória.
Deixem-se inundar por imagens que vos fazem ressoar com energias de mais alta frequência: é a melhor terapia quântica a que vos podeis submeter e o melhor antídoto contra a patologia televisiva e cinematográfica, contra o canibalismo da violência audio-visual.
2 - Subam na vertical, enquanto é tempo, e ganhem as potencialidades a que têm direito congénito e genético: é o melhor e único conselho a dar aos amigos. Subam na vertical, sem dar grande importância aos que, em nome do espírito, vos puxam para baixo, para a matéria condensada.
Pôr em causa os conhecimentos e crenças adquiridos é, em princípio, honesto, porque esse mesmo princípio pode, se quisermos, ser posto também em causa na radiestesia e pela radiestesia. Mestres, são e não são necessários, quando, com o trabaho de radiestesia, o objectivo é que cada um seja mestre de si próprio.
3 - Só não se deve nem pode, por enquanto, pôr em causa, à luz da hipótese vibratória, o que ainda nos serve de ajuda a defender a nossa integridade. Mas só enquanto não surgir alternativa viável. A macrobiótica, por exemplo, continua a ser um recurso terapêutico indispensável, enquanto a radiestesia, através dos transferts, não constituir uma alternativa. O reagrupamento binário de energias yin-yang continuará e ser uma ajuda imprescindível, por mais que alguns escarneçam desta alternativa que é a alquimia alimentar e a tudo o que o próprio Etienne Guillé preconiza como medicina orto-molecular, medicina essa que passa pela «metabolic medecine» e pela «holistic medecine».
Enquanto não souber lidar suficientemente com as energias vibratórias subtis, com reagrupamentos de energias mais complexos, o yin-yang binomial dos taoístas presta-nos muitos e bons serviços.
4 - Na selva de formas, a escolha das que são energeticamente relevantes corresponde àquelas formas que nos fornecem informação vibratória menos degradada e mais próxima das origens primordiais, mais próxima daquilo que agora, descobrindo a pólvora, nos vêm anunciar como lógica vital.
5 - Com o Pêndulo, trata-se de ter acesso às informações de frequência vibratória mais elevada. Energeticamente falando, trata-se de subir.
Atenção, portanto, às terapias vibratórias, únicas que nos fazem subir.
Sim à Cromoterapia
Sim à Metaloterapia por toque vibratório
Sim à Musicoterapia
Sim à Homeopatia
Sim à Medicina orto-molecular (alquimia alimentar ou Metabolic Medecine)
As únicas que nos fazem subir na vertical.
A.C.
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ALQUIMIA SEGUNDO Y.CENTENO

apdn-8- alquimia, simbologia, numerologia

ALQUIMIZAR A ALQUIMIA

Paço de Arcos,20/11/1996 - Relativamente à acepção noológica da palavra «Alquimia», várias alíneas devem ser consideradas, no sentido de não desperdiçar tempo e energias em pistas erradas.
No campo das 12 ciências sagradas, a Alquimia é, com certeza, aquela onde o caminho se encontra minado de maiores ciladas, onde o caminho, a maior parte das vezes, é descaminho.
Pistas de orientação seguras, confirmadas pela experiência e pela prática, eis algumas:
a) A maior parte da literatura que existe alegadamente sobre alquimia releva do puro delírio e da pura fantasia. O facto de o discurso sobre Alquimia se apoiar essencialmente em símbolos (imagens simbólicas) e como os símbolos permitem as interpretações mais dispares e disparatadas (arbitrárias)leva a que o discurso sobre Alquimia seja , na maior parte dos casos, literatura, pura literatura.
Deslindar e distinguir o que é literatura do que é ciência, eis um dos trabalhos alquímicos prévios mais necessários.
b) Um livro onde a interpretação dos símbolos é conduzida com prudência e enorme conhecimento de causa - seleccionando as fontes que verdadeiramente interessam e separando as verdadeiras das falsas - é o livro de ensaios de Y. K. Centeno, «Literatura e Alquimia», Ed. Presença, Lisboa, 1987.
Sendo a autora especialista em Germânicas, tem acesso às fontes de língua alemã, que se mostram de grande fidedignidade, no que toca à simbologia, nomeadamente Victor Jacob Bohme, Goethe, Carl Gustav Jung, Lessing.
Sem abusar do número de títulos citados, as bibliografias indicadas por Yvette Centeno são, regra geral, as que interessam aos temas tratados, especialmente ao aprofundamento da alquimia simbólica que é um dos sentidos certos de abordar a Alquimia - o da Alma ou dos Símbolos.
c) Ensina a experiência que não existe apenas uma alquimia mas várias. E que a generalização da palavra a vários domínios da realidade se explica porque ela constitui de facto uma metáfora de si própria e do próprio universo humano, constantemente auto-reproduzida, a níveis de energia sucessivamente mais refinados.
1) Alquimia alimentar, metabólica ou ortomolecular, a nível da célula viva - acepção que constitui praticamente a maior descoberta das múltiplas descobertas que Etienne Guillé realizou.
2) Alquimia da alma (palco da tragédia da incarnação, após a Queda) em que Carl Gustav Jung e pós junguianos nos deixaram um legado insuperável, fonte de acesso às origens e arquétipos primordiais.
3) Alquimia cósmica, a nível das energias criadoras ( Enxofre, Mercúrio e Sal filosofais), onde Etienne Guillé coloca as 3 energias filosofais e a própria energia da pedra filosofal.
d) Será problemático e um estudo a fazer, decidir se a ocultação da superior sabedoria alquímica foi obra de castas sacerdotais ciosas de guardar o poder espiritual só para elas, ou se o secretismo de castas e colégios de mistérios será a condição sine qua non de preservar as fontes sujeitas a toda a ordem de desvirtuação, degradação e aviltamento: a decadência dos símbolos é uma das ocorrências mais correntes em ciências sagradas, nomeadamente em Alquimia. Ocorrência que a Noologia fundamentalmente pretende corrigir.
e) A indissociável ligação da Alquimia à Simbologia , assinala que, no quadro das 12 ciências sagradas, a Simbologia, a que, em Noologia, prefiro chamar «Arquetipologia» (mais global) surge, só por si, como uma delas.
Mas, como sempre acontece, no contexto das 12 ciências sagradas, a distinção é muito subtil e só poderá fazer-se gradualmente, não havendo uma linha de fronteira nítida a demarcá-las - o que é , como se sabe, uma das dificuldades metodológicas das ciências sagradas e do paradigma mental que reclamam.
f) Uma outra das 12 ciências sagradas que surge constantemente associada à Alquimia é a Kaballah, largamente citada no livro de Y. K Centeno.
A ginástica entre Hermes, o Primeiro, e as mais modernas adaptações do legado hermético como a Kaballah, é outra das dificuldades metodológicas dos nossos estudos de Noologia.
g) A 3ª grande dificuldade metodológica é que a condição sine qua non da Alquimia como ciência é a de uma vivência, que tem de ser, simultaneamente, uma vivência , uma experiência, uma prática, uma reflexão, uma síntese, uma análise, etc.
Se o referido estudo de Y. K. Centeno é exemplar no aspecto teórico , poderá ter essa falha, comum aliás a muitos ensaístas que falam, de cor, da Alquimia que nunca experimentaram ou consciencializaram .
A grande questão da Alquimia - arte, ciência e prática operativa - é que, para falar dela, sem ser de cor, tem de se fazer primeiro a alquimia pessoal ao nível do ADN da célula, da molécula. De contrário, é pura «cosa mentale», é puro papagueio. E alquimia só mental, aborrece, não existe: de coisas virtuais estamos repletos hoje em dia.
Alquimizar a Alquimia é a primeira grande condição e o primeiro grande postulado da Noologia Geral e da Noologia Médica.
h) Alquimizar a Alquimia é sinónimo de iniciação - que aparece como experiência sine qua non da Alquimia e vice-versa. As escassas referências de Y. K. Centeno a Paracelso pode ser um indício de desvalorização da prática em favor dos teóricos da Alquimia.
i) Como prova a bibliografia disponível de autores divulgadores da história da Alquimia, os símbolos dominantes na Arte:
Labirinto
Espiral
Andrógino
Fogo
Dragão
Árvore
Homunculus
Adão primordial
Lucifer
Queda
Rio
Ponte
repetem-se constantemente.
1) É uma das suas características - a repetição. Outras se sublinham:
2) ambiguidade
3) Leitura (descodificação) pelo menos a 3 níveis
4) Proximidade dos arquétipos e do inconsciente colectivo (transpessoalidade)
j) Para os que abordam a Alquimia na perspectiva mais literária e ensaística, há símbolos preferidos e há livros inteiros , por exemplo, sobre:
Labirinto
Andrógino
Espiral
Esfinge.
Em contrapartida , há livros de Alquimia que não citam a Esfinge ou o Caduceu. É o caso do livro de Yvette Centeno.
l) Se a degradação dos símbolos é um facto (e um dos aspectos definidores da Queda) , a degradação do discurso , dos textos, será ainda maior , devido ao efeito «Babel».
Se é um facto que, como reconhece Marie Louise Von Franz, «os contos de fadas exprimem de um modo extremamente sóbrio e directo os processos psíquicos do inconsciente colectivo » e que «os arquétipos são aí representados no seu aspecto mais simples, mais despojado, mais conciso» - a abordagem do conto de fadas deverá fazer-se com redobradas cautelas, atendendo aos factores históricos que corrompem o discurso mais ainda do que as imagens simbólicas.
Decorre daqui que o valor vibratório é sempre superior na letra, ou em conjuntos elementares (silábicos, «les briques», Etienne Guillé) - binário, ternário, quaternário, etc. - do que em palavras ou em discursos e contextos.
Não é por acaso que o trabalho alquímico se deverá fazer:
1º com os metais
2º com as letras
3º com as letras dos alfabetos sagrados - sânscrito, hebraico, egípcio.
Na minha pequena biblioteca de Ciências Sagradas conservo cerca de centena e meia de livros não só com os chamados «contos de fadas» mas com as lendas, contos tradicionais e provérbios de diversos povos.
Aliás, por parte dos intelectuais não se verifica muito entusiasmo relativamente aos provérbios, como forma de acesso aos arquétipos.
m) A própria globalidade semântica dos símbolos, pode expô-los ao referido delírio de descodificações. É caso para dizer que o «símbolo tudo consente».
n) Seleccionar Símbolos é, em Alquimia, um trabalho tão necessário como seleccionar palavras. Uns e outros - símbolos e palavras - são nomes de Energias e é , como tal, que a sua selectivação e posterior hierarquização numa escala coerente de valor vibratório se torna indispensável ao trabalho do estudante de Noologia.
Yvette K. Centeno chama a atenção para o livro de Ruland, «Lexicon Alchemiae», belíssimo título para este capítulo dos nossos «Elementos de Noologia» a que chamámos «Glossário das Energias».
É neste contexto que se inserem as listagens efectuadas pelo grupo de pesquisa de Paço de Arcos como um instrumento didáctico interessante.

o) Fazendo a ponte para mais uma das 12 ciências sagradas - a Numerologia, Aritmosofia - Y.K. Centeno tem 2 páginas particularmente admiráveis , na ousada interpretação que faz dos cânticos de «Os Lusíadas» .
A reter:
- O número 10 do Canto X é o número do regresso, do retorno à unidade primeira
- O «caminho» como significando «iniciação»
- «Mas o que é Deus, ninguém o entende. Que a tanto o engenho humano não se estende» . Verso de Camões
- No canto X realiza-se a soma da perfeição: o 1+2+3+4 dos pitagóricos dá o número de excelência que é o 10 (soma dos 4 primeiros números, sendo o 4 em si mesmo uma representação da totalidade). O 10 é um número par: feminino completa o 5, ímpar, masculino.
Se o canto V é o da força actuante, masculina (que o Gama e Portugal representam) o Canto X é o da fecundidade feminina, o da Sabedoria que preside à criação do universo (que Vénus representa)
- «A visão da Cabala é sempre colectiva: trata-se da humanidade e não do indivíduo, do Adam Kadmon, do homem cósmico, do homem primordial.»
- Toda a dinâmica da emanação sefirótica reside na alternância entre o Poder e o Amor. Estas 2 sefirotes são as 2 faces da Divindade:
a) Elohim, deus da Justiça
b) Jehovah, deus do Amor
O reconhecimento da identidade das 2 faces de deus obtém-se no termo do devir, na totalidade harmoniosa das 10 sefirotes.»
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GNOSE VIBRATÓRIA 96

mariana1-Autoterapia

GNOSE VIBRATÓRIA(*)
O QUE É E O QUE NÃO É

Paço de Arcos, 21/11/1996, às 5 h da manhã - Explicar e resumir em 5 mil caracteres o que é hoje, a 2 minutos do ano 2000, a Radiestesia Holística(RH), ou seja, a Gnose Vibratória, ou seja a Nova Noologia - o mais perfeito método iniciático jamais criado pelo ser humano, depois dos mistérios egípcios - é uma proeza que só a Mariana Oliveira, da revista «Cosmopolitan», me obrigaria a praticar com o seu telefonema de SOS, às 20.30 do dia 20 de Novembro de 1996.

O QUE É

a) Um método iniciático de trabalho com as energias, baseado em fontes modernas (Etienne Guillé, Rudolfo Steiner, Sheldrake, Carl Jung, Michio Kushi, etc) e em fontes antigas tradicionais do sagrado (Egipto da era de Ouro, simbologia do Graal, Kaballah hebraica, druidismo celta, taoismo chinês, etc):
b) Uma técnica de leitura das energias, permitindo, entre mil outras aplicações, o diagnóstico, o prognóstico (diagnóstico precoce) e a terapêutica (através dos transferts directos de energia), que pode efectuar-se à distância, merecendo por isso o cognome de «teleacção» (propriedade que existe ao nível dos genes da célula e se chama «respiração celular»);
bb) Com a teleacção relaciona-se o chamado «acontecimento e acto mágico», acção à distância regida pela lei de ressonância vibratória ou lei das correspondências/equivalências cósmicas;
c) Como aplicação terapêutica, a RH tem afinidades com algumas escolas antigas de xamanismo e outras medicinas sagradas, sistemas globais de cultura onde curar não se dissocia(va) de um auto-conhecimento e de uma auto-evolução espiritual; do xamanismo a Jung, o sono e o sonho, como processo de autoconhecimento, têm, na cura, um papel preponderente:
d) A RH vai buscar fundamentos teóricos às ciências de ponta - Biologia e Física quânticas, Biologia molecular, Termodinâmica, Análise global dos sistemas, Psicanálise do inconsciente colectivo - , concluindo que todas essas grandes descobertas da ciência moderna já eram; pelo menos, desde a Lemúria, pátria dos deuses, desde a Atlântida e dos egípcios que receberam o legado delas:
e) Em parte, o trabalho alquímico que é o ponto central da RH, visa a «limpesa» (transmutação) dessas energias ancestrais impressas no ADN da célula viva; em parte, porque a substituição (transmutação) de energias negativas e nocivas em energias curativas é um trabalho alquímico total, aos 3 níveis do ser humano trinitário: corpo, alma, espírito;
ee) Energia = Matéria = Informação = Memória = Consciência: poderá considerar-se a fórmula quântica da RH e do seu novo paradigma;
f) A composição trinitária é um dos postulados indiscutíveis da RH, que assenta em (algumas) certezas inabaláveis, rejeitando teorias e crenças de que o mercado dito espiritual, esotérico ou «new age» está hoje repleto;
g) Um outro postulado (indiscutível) é o do Continuum energético entre céu e terra, entre macro e microcosmos, entre energias vibratórias e suporte vibratório: o que está em cima é igual ao que está em baixo (Hermes Trismegisto), sendo a ressonância vibratória (sincronicidade de Jung) entre todos os níveis energéticos um outro princípio que daquele deriva;
h) O pêndulo de radiestesia holística é apenas a ponta da meada que, uma vez segura na mão do ser humano, lhe permite, como um fio de Ariadne, fazer a viagem através das energias, ou seja, do labirinto da existência e da eternidade;
j) Este fio de Ariadne serve de condutor no oceano de informações(= energias) ainda hoje disponíveis, desde que, com a Queda e o incêndio da Biblioteca de Alexandria, essas informações se perderam, sabemos lá se por maquiavélico plano cósmico, se por erro e cobiça dos atlantes ou, simplesmente, porque a Era Zodiacal dos Peixes foi das eras mais macacas de todos os tempos;
k) Utilizando a mão esquerda, tanto como a direita, a RH coloca o operador do pêndulo no centro do processo, que é o centro do universo humano, que é o centro do círculo: chame-se-lhe medianeiro ou medium, o ser humano passa a ser o protagonista da história, o aparelho por excelência de medir, detectar, avaliar, analisar energias; e, como Einstein descobriu, observador e observado ao mesmo tempo;
l) Preparar a nova era zodiacal do Aquário, iniciada em 28 de Agosto de 1983, será um dos muitos objectivos, ao nível humano, que a RH se propõe, declarando um projecto de vida: a edificação da Nova Idade de Ouro que cosmicamente nos é imposta e que o ser humano tem obrigação de ajudar o Cosmos a construir: face à justiça cósmica expressa pelo nome de uma deusa - Maat - que é apenas o nome de uma energia, a «salvação» depois da efemeridade, ou seja, o nosso destino eterno, está dependente deste contributo;
m) Como prática iniciática, a RH socorre-se de alguns utensílios básicos, nomeadamente as 2 grelhas de Etienne Guillé (metais e letras), sefirotes e quadrados mágicos (Kaballah hebraica), estruturas palindrómicas, símbolos em geral e alguns em particular, letras dos alfabetos sagrados - sânscrito, ideogramas hebraicos, hieróglifos egípcios, alfabeto ogâmico das árvores (druidas), etc.
n) O trabalho básico com a grelha dos metais implica a primeira grande alquimia (a da célula), base das alquimias que irão repercutir-se - por ressonância - nos outros corpos energéticos e níveis vibratórios de consciência, até às energias cósmicas criadoras, chamadas, desde Hermes Trismegisto, energias filosofais: enxofre (princípio masculino), mercúrio (princípio feminino), sal (princípio aglutinante) e, filha desta triunidade, a (energia da) Pedra Filosofal (a que as lendas arturianas chamaram Graal);
o) O mecanismo vibratório do Cancro (= energia da anti-pedra filosofal) tem a ver com esta concepção cósmico-telúrica do ser humano: a cura da mais típica doença da era dos Peixes depende de uma «aliança» com as energias filosofais criadoras, fazendo contra-vapor às energias da decadência milenar programada pelo Antigo Cosmos;
p) O 6º sentido da RH serve de porta de acesso aos 12 órgãos dos sentidos (5 manifestados e 7 potenciais, segundo os hierofantes egípcios) e às 12 ciências sagradas, entre as quais se conhecem (de forma degradada e decadente) Astrologia, Magia, Numerologia, Simbologia, Teurgia, Geometria Sagrada, etc
q) O acesso ao 6º e restantes 6 órgãos dos sentidos, constitui o que, em parapsicologia vulgar, se chamam «faculdades paranormais» ou «estados alterados de consciência»: do que se trata, com a RH, é adquirir, metodica, integrada e graduadamente, uma consciência alargada - iluminada - em consonância com o Eu Superior; a capacidade de materializar/desmaterializar não é uma hipótese de ficção científica mas um facto corrente das civilizações lemuriana, atlante e egípcia (vide construção das pirâmides, por exemplo);
r) A descoberta, por Etienne Guillé, do segundo código genético, abre ao ser humano uma era de liberdade, ou seja, contraria frontalmente o fatalismo congénito, multisecular e tenebroso do código genético da hereditariedade física: os evolucionistas darwinistas tinham razão (somos filhos do Macaco ou, pelo menos, alguns são) mas as tradições sagradas de todos os tempos também: somos filhos de deus;
s) A partir do código vibratório, activado pelo trabalho com os metais (e cores, sons, essências, etc), e portanto com a alquimia profunda, o livro do nosso destino passado, presente e futuro, pode ser relido, emendado, reescrito, etc., capítulo a capítulo, frase a frase, letra a letra;
t) Relativamente a todos os fatalismos, inclusive o das profecias hoje à venda, que traçam cenários apocalípticos do futuro, a RH apresenta, serenamente, o método para sair do atoleiro, caso haja quem ouça, veja, saiba e faça;
u) Presente ao estudioso de RH está sempre, portanto, a mensagem profética da Grande Esfinge resumida nos verbos: saber, querer, ousar, deter-se e amar (6 vezes no mínimo);
v) Com a descoberta da linguagem vibratória de base molecular (e respectiva grelha universal das letras), Etienne Guillé põe fim a toda a era de confusão e caos pós-Babel (de que é símbolo moderno a Internet);
w) Chamando Eternidade ao que o mundo profano chama de Morte, a RH altera todas as escalas de valores vigentes desde a Queda, propondo uma ordem de valores absoluta e, portanto, alterando prioridades e paradigmas impostos pela sociedade de consumo; o valor vibratório vem dizer que a era do Virtual é, energeticamente falando, o Zero absoluto e, na maior parte dos casos, abaixo de Zero (o caso dos Nintendos, causadores de patologias epileptiformes);
y) A RH vem propor um Novo Paradigma de pensamento e acção, que será o Paradigma da Nova Idade de Ouro;
z) A RH tenta erguer os alicerces sobre os quais se poderá construir o Templo do sagrado que potencialmente o ser humano é (YHWH, que vulgarmente se lê Jeová).

O QUE A GNOSE VIBRATÓRIA NÃO É

a) Não é um método de radiestesia vulgar, empírica e geotelúrica: trabalha com o espectro global das energias, entre macro e microcosmos, não se limitando às energias terrestres, físicas ou planetárias do espectro electromagnético (calor, luz, radiações, ondas curtas, médias, longas, etc);
b) Não é uma mística ou contemplação passiva e extática, mas uma técnica operativa e actuante, essencialmente iniciática;
c) Não exige conhecimentos teóricos de ordem profana e/ou académica - quanto mais se dispensar o ego intelectual, erudito, profissional, etc, mais se progride energetica e vibratoriamente no trabalho de RH;
d) Não é mais uma arte divinatória das que se encontram hoje no mercado, mas a única arte divinatória credível, pois só é possível obter informações antecipadas no tempo, subindo em vertical os vários níveis vibratórios de consciência, os 7 corpos energéticos que potencialmente existem no ser humano;
e) Não é uma ciência oculta nem esotérica, antes pelo contrário, põe nas mãos do ser humano a forma de aceder aos melhores conhecimentos sistematicamente ocultados pelas castas de sacerdotes de todos os tempos e religiões;
f) Não é (apenas) mais uma especialidade terapêutica, embora dê acesso a aplicações de noologia terapêutica (acupunctura, homeopatia, essências florais de Bach, etc)
g) Não é uma técnica manipulatória, rejeitando as técnicas directa ou indirectamente manipulatórias, a nível do corpo, da alma e do espírito;
h) Não é uma egrégora de cariz religioso;
i) Não é uma escola autoritária, de mestre/discípulo, mas um método onde cada um é mestre de si mesmo, aprendiz de si mesmo, professor de si mesmo;
j) Não é um rito nem um conjunto de rituais, não é uma religião, não é uma igreja, não é uma seita, não é uma escola ou instituição: o acesso ao sagrado faz-se, em RH, por subida individual (gradual) dos estados de consciência, o que apenas exige a prática de testes vibratórios, hierarquizados segundo os 7 níveis de frequência vibratória ao alcance das nossas mãos;
l) Não é uma brincadeirinha com o pêndulo mas pode considerar-se um jogo lúdico, no sentido em que a criança é um ente lúdico, ou seja, tem acesso directo ao sagrado;
m) Não é uma técnica para aprender a sonhar, mas uma técnica que permite ler os sonhos e tudo o que ocorre nos níveis de consciência a que o sono/sonho dá acesso;
n) Não é uma doutrina kármica, porque dá a chance de ultrapassar o círculo fatalista das reincarnações, através do acesso (para as transmutar) às memórias ancestrais a que as doutrinas chamam karma: a lei unilinear de causa/efeito só existe ao nível dos espaços/tempo lineares, ultrapassáveis em princípio com o trabalho de RH;
o) Não é uma profecia apocalíptica dos novos tempos, mas uma previsão científica da evolução do Cosmos na Era Zodiacal do Aquário, em que o velho mito humano do Ouro tem finalmente explicação: à proporção sagrada chamava Pitágoras, discípulo de Hermes, o Número de Ouro, sendo a Idade de Ouro aquela em que tudo irá obedecer a essa proporção e em que, portanto, terá fim a ganância do Ouro-Metal: que, por sinal, vibra um rotundo Zero;
p) Não é um trabalho apenas no espectro electro-magnético das energias, mas aquém e além desse espectro, aquilo a que os modernos chamam área quântica e que sempre foi conhecida dos iniciados de todos os tempos;
q) Não é um jogo de 2 opostos apenas opostos ( polaridade ) mas um jogo a N variáveis, em que os opostos se tornam complementares, dando lugar a uma dupla cadeia ou espiral cósmica, de que a dupla cadeia do ADN molecular é microcosmos e símbolo.
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(*) Outro nome possível (e preferível) para Radiestesia Holística

Tuesday, November 15, 2005

LINGUAGEM VIBRATÓRIA

8832 bytes-aglossao

LEMBRETES EM MERGE E SEM DATAS
TESTES DE AUTO-CONHECIMENTO E AUTO-DIAGNÓSTICO

19-11-1996

A que mundo pertence o objecto testado [Diagramas 44 e 45] :

Mundo transcendental
Mundo da manifestação
Mundo da incarnação

Que item da Mensagem da esfinge está a falar no elemento afectado[Diagrama 36 ]:

Fogo -> Saber -> MI -> 1º nível de leitura do espírito ?
Terra - Querer - MA -> Matéria?
Ar - Ousar - MU -> Luz Principial ?
Água -> Silenciar -> MO -> Grande Humildade ?

Amar 6(*) -> ME -> 5º elemento ou quintessência Grelha integrada (surge a) capacidade de integrar:

(*) Estando este 6 do item amor relacionado com os seis eixos ou princípios filosóficos, quero saber qual a função filosófica que se exprime em mim neste momento:

- Amar - Vontade/Aceitação?
- Amar - Verdade/Justiça?
- Amar - Conhecimento/Sabedoria ?
- Amar - SV/EV - Eternidade?
- Amar - Quantidade/ Qualidade ?
- Amar - Tempo/Espaço ?

Quero confirmar, por harmonia, a seguinte afirmação num livro de Etienne:

Peiotl -> Vibra MEAI ?

Quero a tradução vibratória de cada um dos três mundos neste momento:
Mundo da manifestação?
Mundo da incarnação?
Mundo transcendente?

Quero saber se o meu cérebro neste momento [Figura 28 do «L'Homme entre Ciel et Terre»]:

->funciona por homologia?
->funciona por analogia ?

Quero testar por harmonia qual dos 3 triângulos exprime a minha situação actual [ Figuras 7,8, 13, 15, 16, 28, 29 de «L'Homme entre Ciel et Terre» ] :
Espírito - Alma - Corpo?
Consciência - Essência - Existência?
Mónada CEC CEE - EV - SV?

Quero testar por harmonia se o meu inconsciente tem acesso a...
-> Maga gau gas ?
-> MEAI GAO GOC ?

Que sequências estão activas na minha actual situação [ Figura 17 de «L'Homme entre Ciel et Terre» ]:
-> Sequências lineares?
-> Sequências ramificadas?

Testar qual o nível vibratório de [Figuras 20,21 e 27 de «L'Homme entre Ciel et Terre»]:
-> Cérebro reptiliano?
-> Sistema límbico?
-> Neo-Cortex?

Composição do cérebro segundo a ciência:
- Cérebro reptiliano - Instinto de Conservação - Intuição - Sexualidade
- Sistema límbico - Noção do Bem e do Mal - Relação de Oposição
- Neo-Cortex - Aprender e compreender - Criação e Imaginação

Testar qual a parte do m/cérebro implicada na situação vivida:
- Cérebro reptiliano - Instinto de Conservação - Intuição - Sexualidade?
- Sistema límbico - Noção do Bem e do Mal - relação de Oposição?
- Neo-Cortex - Aprender e compreender - Criação e Imaginação?

Há 12 camadas no Neo-Córtex:qual a camada implicada na situação [Figura 21]?

TESTAR

-> Quantos OUCI MEAI vou viver nesta incarnação?

Tradução vibratória de:
-> Evolução?
-> Mudança?

Exemplo de TRANSFERT:
->Que energia devo transferir para a água para resolver a dor da gengiva?
-> Caso tratado: Fernando Carlos Silva Grade Silvestre
-> 1/1/1955
+
508 caracteres-antes-3

Itens de arrumação por ordem alfabética:

ADN
Alfabetos
Alquimia
Astros
Bibliografias
Corpo Humano
Detecção
Encontros
Escalas de Espaço
Escalas de Tempo
Fichas de Estudo
Glossários
Grupo de Autoterapia
Grupo de Estudo
Grupo do Gato Félix
Grupo de Pesquisa
Holodiagnóstico
Iniciação
Linguagens
Metais
Miscelânea A4
Pelouros do Grupo
Reflexologia
Remissivos
Saúde
Textos Básicos
Traduções de AC
Urgentes
Vademecum
Velhos
Vinhetas

262 caracteres-adr-6-bloc

Aparelhos de detecção
- Piezógrafo
- Lanterna de campista
- Fita métrica
+
2096 caracteres-adn-blc-adn

A ver em dicionário:
- Ideogramas
- Hieroglifos
- Alfabetos
- Sânscrito

6 operações vibratórias e materiais (Sorbonne)
- Projecção
- Condensação
- Conjugação
- ... e as outras, quais são?...

Ecodiagnóstico:

«Parasita da cravagem do centeio - alucinações até à loucura e à morte - Van Gogh?» (EH, Bergier, 20)

Epítetos para Dicionário da Biodiversidade:

Fonte «Satã no Mundo Moderno»:
- Bebedor de sangue
- Daninho
- Forte na penumbra
- Glutão
- Homicida
- Ladrão de oferendas
- Mordedor
- Sonâmbulo

- Não há reincarnação porque não há desincarnação como se julga e diz habitualmente (Seminário de 26/6/93?)
+
2045 caracteres-adr-14-bloc

A testar
-> Menhires = Cromleques
-> Elohim
-> Energias do MI
-> Energias do MA
-> Lepture = Escaravelho?
-> Monte Sinai

-> Óleos essenciais são:
- Bactericidas
e
- Microbicidas
(substituem antibióticos)

- > «Pequeno Livro da Grande Obra» - Título para o projecto editorial da minha vida: uma recolha antológica de figuras, diagramas, gravuras, etc. que sejam interessantes do ponto de vista vibratório-energético, livro que servirá como manual de exercícios permanente para o aprendiz de alquimista segundo Etienne.

-> Search gravura «cruz céltica» para file rcm-1-adn-a-diagra-TUDO VAI DAR AOS METAIS

- > Gravuras a inserir em sequência numerada por causa do file-idr-1:
- Zonas reflexas do ser humano
- Indicação de Diagramas a inserir no file Diagrama-0 ou diagrama compact:
- 12 receptores - Diagrama 2
- Meridianos de energia do ser humano - gravura a inserir na sequência numerada
- Zonas reflexas do ser humano - gravura a inserir na sequência numerada
- Esferas energéticas - Diagrama 31
- As 4 pirâmides da ossatura vibratória - Diagrama 29
- 5 elementos chineses do yin yang - Diagrama
- Tarô ?
- Quadrados mágicos
- Runa
- Talismãs
- Sefirotes?

-> Para file-sequência AT, sugestão de algumas listas abertas:
- Lista aberta de terapias energéticas
- Lista aberta dos 5 órgãos dos sentidos (já teclada)
- Lista aberta dos sistemas iniciático-religiosos (já teclada)
- Lista aberta dos sistemas místico-religiosos (já teclada)
- Lista aberta dos corpos subtis (já teclada)

-> GUIA DE DIAGNÓSTICO - Files que se podem seleccionar para este Guia do Diagnóstico:
- alv-3
- analise 1
- analise2
- diagra.1
- lac-2
- fb-2
- gdt-1
- idr-1
- perfil-1
- perfil-3
- perfil-5
- ttt-1
***

DIAGRAMAS EM NOOLOGIA

96-11-18-rh=radiestesia-3328 bytes-2421 caracteres-ladd1-listas

ETERNO RETORNO - 47 ITENS (DIAGRAMAS) OBRIGATÓRIOS EM NOOLOGIA

[ 18-11-1996]

1 - Psicostasia
2 - Receptores electromagnéticos e grelha personalizada
3 - Grelha personalizada
4 - Definições do DNA
5 - Diferentes níveis de consciência - Corpos subtis descritos pela tradição e respectiva representação
6 - A animação energética do homem
7- Eras zodiacais - Frequências de vibração de origem cósmica emitidas no decorrer das eras zodiacais da Balança ao Aquário
8 - Frequências de vibração - Mundo manifestado - Mundo incarnado - Frequências de vibração do Espírito, da Alma do Espírito, da Alma do Corpo e do Corpo
9 - Os sistemas de forças que modelam os seres vivos
10 - Passagem da Era dos Peixes para a Era do Aquário
11 - A lei da analogia - Dos ritmos cósmicos aos ritmos celulares
12 - Correspondências entre: metal, planeta, cor, planta, etc.
13 - Símbolos dos 12 planetas
14 - Consequências de um stress e a obra alquímica
15 - As etapas da obra alquímica
16 - Diferentes tipos de fixação dos metais sobre a molécula de ADN
17 - Regulação celular dos iões entre exterior e interior da célula
18 - Os 7 grandes tipos vibratórios e os metais que lhes correspondem
19 - As energias filosóficas de um certo número de corpos simples
20 - As diferentes fases da aliança com Elohim
21 - As diferentes esferas energéticas do ser humano - As memórias das civilizações
22 - Trilogia Corpo-Alma - Espírito
23 - Corpo espiritual - as 12 energias do corpo espiritual de origem hebraica
24 - Quelatantes dos metais e emissões vibratórias elementares
25 - Quelatantes dos metais e emissões vibratórias elementares na árvore sefirótica
26 - 9 camadas da alma
27 - Minizodíaco presente em cada uma das nossas células
28 - O ser humano mediador - Quadratura do círculo
29 - Lei da ressonância cósmica
30 - O ser humano segundo Cornélio Agrippa
31 - Ovo cósmico com esferas energéticas
32 - Dados da acupunctura confrontados com os da energia vibratória
33 - Energias vibratórias dos meridianos
34 - Os 6 sopros
35 - Cristalizações sensíveis
36 - Mensagem da esfinge
37 - 4 pirâmides do Corpo, da Alma e do Espírito
38 - 4 pirâmides
39 - Reagrupamento das 4 pirâmides
40 - Níveis vibratórios numa pirâmide
41 - As 12 ciências sagradas
42 - A pedra filosofal
43 - Pirâmide do Corpo
44 - A linguagem vibratória
45 - Grelha das letras
46 - Traduções elementares de cada letra
47 - Níveis de organização

Monday, November 14, 2005

A BÚSSOLA DE ETIENNE

svme-1-plano de arrumação

[17-11-1996]

VIAGEM AO MUNDO DAS ENERGIAS COM A «BÚSSOLA» DE ETIENNE GUILLÉ

Sumário:
O mapa das energias- pag 1
O princípio paterno do Enxofre desestruturante-5
Nomenclatura da Biologia Molecular no livro de Etienne Guillé, «L'Alchimie de la Vie»-11
O que é o duplo-17
A Torre de Babel e a nova linguagem vibratória de base molecular-20
O diagrama do espectro electromagnético: o caso do electrobiomagnetismo e da magnetoterapia-21
5 diagramas interligados: os vários níveis vibratórios que podemos percorrer no caminho da iluminação-24
Pedra Filosofal: Procura Frustrada-29
O diagrama dos prismas-33
Gravura alquímica-35-36
Objectivo da medicina energética : elevar o ser humano na vertical -37
Correspondências, Equivalências e Reflexologia-39
Tudo o resto é livresco: Radiestesia Alquímica ou Gnose Vibratória (Visão Cosmocêntrica) versus Ciências Humanas (visão antropocêntrica)-41
Perfis Vibratórios (energéticos) e tratamento endócrino-46
Bipolaridade yin-yang: ajuda à análise dos sistemas ou como aplicar o programa macrobiótico no computador da Radiestesia- 47
Grandes momentos (e descobertas) no diálogo com o pêndulo-50
Um mar de dúvidas para encontrar a fé-53
Os meridianos de energia segundo a medicina tradicional chinesa-56
Abrir o micro ao macrocosmos-57
Os chacras existem?-59
Cautela com os transferts-60
Cristalizações sensíveis-62
Legenda para o diagrama das memórias-64
Gravura alquímica-66-69
Até que ponto a magia é negra?-70
Equivalências e palavras sinónimas-71
Gravura alquímica-76-81
Imortalidade e eternidade-81
Exercício de emergência com Mircea Eliade - regiões energéticas no mapa do Cosmos-85
Iniciação e limpeza de memórias-87
Gravura alquímica-89-90
As artes divinatórias-91
Frequências vibratórias - Uma ponte para o ritmo cósmico e a música das esferas-93
Gravura alquímica-95-96
Os chacras vistos por Richard Gerber-97
Grandes momentos da Radiestesia: a tijela invertida ou as 12 ciências sagradas e os respectivos especialistas-99
O efeito Kirlian e a «demonstração» fotográfica da alma-103
O continente perdido da Nova Idade de Ouro-105
Fazer ou não fazer prodígios: eis a questão-110
A lei do potencial vibratório, o aprendiz de iniciado e as tentações de MAGA
-112
Gravura alquímica-114 -116
Acesso às fontes de informação com ajuda do pêndulo-117
Entre 2 infinitos: o ADN, microcosmos do macrocosmos-123
O universo vibratório: nomenclatura utilizada por Etienne Guillé-131
Alquimia da Vida - Alquimia alimentar-134
Tudo vai dar aos metais na heterocromatina constitutiva-139
Gravura alquímica-141-142
Desdramatizar o Bem e o Mal-143
Entre 2 infinitos - Relendo Etienne Guillé-144
Mudanças operadas à luz das energias vibratórias-147
Trabalhar com os metais-152
Esferas energéticas e correspondências-159
Como e por onde começar-162
Diagnóstico por observação- 165
A importância humana das palavras (dos símbolos em geral) na linguagem vibratória-168
Engodos do ego no esforço de ser do ser humano-172
Luz branca e a cura pelas cores-175
O ritmo das cores-179
Viagem ao mundo das energias - o mapa dos caminhos-184
Antes e depois do espectro electromagnético-189
Equilíbrios endócrinos-190
Memória da eternidade-191

NOOLOGIA ORTOMOLECULAR

shen-3-continuum energético - apontamentos de uma amador de energias

NOOLOGIA ORTOMOLECULAR DO N8

CADINHO DO N32

Paço de Arcos, 17/11/1997 - Um exemplo de aplicação terapêutica das energias vibratórias conjugadas.
No cadinho da quinta-essência floral, deverá juntar-se, por transfert, ao suporte vibratório de base N8 - óleo( rícino, óleo de amêndoas doces, óleo de trigo, óleo de lanolina, etc), água, sal ou argila, vibrações de diversas oitavas acima de N8, incluindo as da essência floral.
Exemplo para base de um cocktail, elaborado com vista à diátese a tratar :
Base de Vibrações N8:
Vibração de Manganés -> Diátese alérgica
Vibração de Manganés+ Cobre -> Diátese hiposténica
Vibração de Manganés + Cobalto -> Diátese distónica
Vibração de Cobre+Ouro+Prata -> Diátese anérgica
Vibração de Zinco+Cobre
e/ou
Zinco+Níquel+Cobalto-> Sindroma de desadaptação

À base metal escolhida pelo terapeuta, poderá juntar-se no cadinho a vibração da cor que se harmoniza (equivalência cor/ metal/planeta) com o temperamento do paciente( Ver file ).
Há vários quadros, deixados pela tradição astrológica, para enquadrar os temperamentos.

CADINHO DA ESCALA MUSICAL:OBRA HUMANA OU OBRA DIVINA ?

Se for possível transferir para a água, para um óleo, para uma argila, para um sal integral, (tudo vibrações de N8) as frequências vibratórias de uma melodia de Mozart, Bach, Beethoven, etc.- com vibrações que podem ir de N8 a N56, poderemos estar perante uma das mais importantes descobertas terapêuticas em medicina vibratória de altas frequências.
Os sons, percorrendo a escala entre N8 e N40, são a forma material de concretizar o sublime das vibrações sagradas.
Depois das Flores (N32) é a música - , obra humana ou obra divina? - a terapia sublime por excelência. Capaz de percorrer a escala entre N8 e N56.

OS FELINOS NO CADINHO DA QUINTESSÊNCIA - AS DOENÇAS DO N8

Às doenças auto-imunes, a ciência médica chama também doenças imunodeficientes.
Talvez fosse mais correcto chamar-lhes doenças abaixo do N8.Recorde-se que a própria medicina tem ajudado à decadência biológica da espécie.
A decadência biológica é, evidentemente, uma decadência vibratória, de frequência vibratória.
As baixas frequências andam hoje associadas ao mundo virtual da electrónica mas também ao mundo das radiações ionizantes, das microondas, dos infrasons, etc.
Vingança da natureza relativamente às ondas e radiações fabricadas pelo homem -N8 - é mais um vez o caso exemplar dos gatos:
a) O seu ADN reconverte e transmuta as radiações artificiais
b) O seu nível vibratório é de N24, 3 vezes superior ao do homem e uma oitava acima do que seria, pela sua natureza genética, esperável.
c) Eles podem, portanto, ser um ingrediente vibratório a incluir num cocktail do cadinho e da quintessência vibratória.
Bem feito.

HOMEOSTASE: PEDRA ANGULAR DA TERAPIA VIBRATÓRIA E ORTOMOLECULAR

Paço de Arcos, 25/11/1997 - Transcrevo um apontamento que escrevi em 1985, no meu diário de consumidor de medicinas:
«Recentes investigações bioeléctricas concluem por um sistema de homeostase, auto-regulação e feedback de todo o organismo. Para todas as doenças e para todos os doentes, tratar-se-ia de dar a correcta informação ao cérebro, que comunicaria esta informação aos órgãos doentes e portanto necessitados dela.»
Substituindo, neste apontamento de 1985/86 (há 11 anos!) a palavra cérebro pela palavra ADN do núcleo da célula, estamos perante a pedra angular de toda a terapia em geral e da terapia vibratória em particular: aquilo que ainda não há um ano comecei a chamar «lógica ortomolecular», usurpando a palavra «ortomolecular» à medicina que a usurpou. Ladrão que rouba a ladrão...
Em relação a esta «inteligência do organismo», que a pouco e pouco a lógica ortomolecular tenta recuperar para a prática médica, lembre-se que técnicas recentes - a Mesoterapia e a Neuralterapia -, pouco divulgadas e pouco conhecidas mesmo nos meios naturoterapêuticos, apontam para a sublimação dos meios terapêuticos em função de reacções que a própria sabedoria, inteligência ou ciência do organismo comandam.
A lógica ortomolecular remonta às origens.
A lógica ortomolecular vem desde o princípio da Criação.
A lógica ortomolecular é contemporânea do Génesis.

BIÓTIPOS
Relegados para o poço sem fundo do silêncio, os biótipos têm uma secular tradição, mesmo na medicina europeia.
Só recentemente, com as diáteses de J. Ménétrier e os terrenos miasmáticos de Hahnemann, as medicinas naturais têm tentado recuperar o que a medicina alopática reprimiu.

HOLÍSTICA

Paço de Arcos, 25/11/1997 - Outro texto dos anos 80, retirado do meu diário de consumidor de medicinas e que ainda não consegue estar actual:
«A ideia ou visão holística do homem supera a psicosomática porque sintetiza e unifica maior diversidade de níveis energéticos, escalonando-os pela sua importância hierárquica, no desencadear da patologia. Se a «vida sedentária» ou o «tabaco» são níveis de terceira ou quarta ordem, temos, por exemplo, que os «hábitos alimentares» já se encontram em segundo lugar na escala e os conflitos psíquicos em primeiro.
«As chamadas «perturbações funcionais vegetativas» ligam-se à circulação nos órgãos assim como se ligam às noções-chave que são: homeostase, metabolismo celular e alimentação. Enfim, «terreno orgânico».
Quando se fala em medicina funcional ou medicina de terreno, já se aponta para uma medicina holística de 1ª instância, deixando à distância um certo folclore de causas acidentais do tipo «vida sedentária», «tabaco», «água de beber», etc.»
Há 10 anos, provavelmente, com esta arenga sobre holística, terreno, medicina funcional, sistema neurovegetativo, centros endócrinos, níveis energéticos do psiquismo, causas profundas da patologia, etc., estava mais próximo da lógica ortomolecular do que hoje...
Perturbações funcionais vegetativas, sistema nervoso, centros endócrinos, vibrações e frequências, psiquismo, inconsciente profundo pairavam já, como maldição, sobre a minha ignorância.

Paço de Arcos, 25/11/ 1997 - Lendo David Tame, «O Poder Oculto da Música», um livro a sublinhar quase na totalidade, registo, antes que perca, alguns vocábulos para o dicionário de palavras-chave em Noologia do N8:
7 tons arquétipos
Herz
Megawatts
Microwatts
Ondas infra-sónicas
Placas de Chadni
Quilovátios
Roengten
Tonoscópios
Etc

Paço de Arcos, 25/11/ 1997 - Acordei inspirado: Os frutos são da terra. As Flores, do Céu.
Frutos: N8
Flores: N32

RESSONÂNCIA
«Quando uma estrutura entra em ressonância - (...) significa que vibra na frequência que lhe é própria e que ela conserva mais facilmente. »

CAMPO MAGNÉTICO
«O vedor não detecta água mas uma variação do campo magnético», disse alguém de bom senso ligado ao ferromagnetismo das radiações telúricas.

ACUPUNCTURA
Quando se sabe que o acupunctor é tanto melhor quanto menos pontos pica, e que óptimo acupunctor é o que só pica um ponto, estamos perante outro indício que dá força ao postulado dos 7 biótipos (Ver file ).
+
shen-5

O RELÓGIO DOS ÓRGÃOS (*)

A raiz da vida, do nascimento e da mudança está no Ki.
O Ki flui pelos meridianos, tal como a água corre pelo leito de um rio e o impulso nervoso pelos nervos.
O Ki activa todos os processos do corpo: a circulação do sangue, a distribuição dos fuidos na pele, a carne, as articulações, as articulações, os ossos, o tubo digestivo, o suor, a urina, etc

A energia Ki circula em cerca de 68 meridianos, assim classificados:
12 principais
12 transversais e longitudinais
12 tendino-musculares
12 distintos
8 curiais.
Há quem compare este conjunto a um circuito electrónico que auto-regula a energia em cada rede. Há quem compare este conjunto a uma rede hidráulica.
Existem ainda os chamados «vasos maravilhosos», canais de transbordo, nos quais se verte a energia em excesso em todo o sistema.
Ao conjunto de órgãos/meridianos, com fases de máxima e fases de mínima energia, ao longo das 24 horas do dia solar, podemos chamar «relógio dos órgãos» ou «relógio biológico».
Se começarmos pelo primeiro sopro de vida que é insuflado no ser humano, ao nascer, podemos considerar que o ciclo solar da energia ou relógio dos órgãos, começa com o Pulmão e termina no Fígado, recomeçando outra vez pelo Pulmão e sempre assim até à morte - ou quando o ser humano exala o «último suspiro».
Cada órgão recebe uma onda de energia que dura 2 horas, passando depois a uma gradual diminuição.
Pela seguinte ordem: Pulmão -> Intestino Grosso -> Estômago -> Baço/Pâncreas -> Coração -> Intestino delgado-> Bexiga -> Rins -> Mestre do Coração ou Pericárdio -> triplo >Aquecedor ou Triceps> Vesícula-> Fígado -> Pulmão ...
Se se trata de aplicar agulhas de acupunctura recomenda-se tonificar nas 2 horas seguintes às de máxima energia do respectivo meridiano e dispersar nas duas horas de máxima energia do mesmo meridiano.
Outros autores dizem que os órgãos yin reagem melhor na hora do dia em que estão mais activos e os órgãos Yang reagem melhor na hora do dia em que estão mais activos.
Como a acupunctura designa de órgãos yin os órgãos yang (compactos) e de órgãos yang os órgãos yin (ocos), está aqui uma boa maneira de confundir as artes.
(Ver os pontos a tonificar e a dispersar no quadro anexo).
Podemos considerar, no relógio dos órgãos, dois grupos de meridianos/órgãos:
1 - São os meridianos que circulam na face externa e posterior dos membros e do trinco.
Este grupo corresponde aos órgãos (ocos) que se ocupam das relações com o exterior e que se designam por «órgãos oficina», porque transformam a energia de absorção em energia circulante.
São órgãos ocos: Intestino Delgado, Intestino Grosso, Bexiga, Estômago, Vesícula Biliar.
2 - São os meridianos que circulam na face interna e anterior dos membros e do tronco. Chamem-se «órgãos tesouro», porque correspondem à elaboração, à conservação e à distribuição da energia.
São órgãos compactos ou parenquimatosos: Baço, Pâncreas, Coração, Fígado, Rins.

No relógio dos órgãos, a energia passa de um meridiano a outro pelas extremidades: sai por um ponto de saída para penetrar pelo ponto de entrada no meridiano seguinte.
Além destes pontos, existem os chamados pontos LO, que deixam passar a energia de um meridiano a outro pelos vasos secundários.
Por estes pontos LO, a energia verte o seu excedente em outro meridiano, por meio de um mecanismo semelhante ao dos vasos comunicantes.

Autores como Borsarello consideram a circulação de energia ao longo das 24 horas em 4 alíneas:
Circulação meia-noite/meio-dia (já descrita)
Circulação pelas vias LO
Circulação Mãe-Filho
Circulação Mãe-Filho
Outros autores consideram 3 tipos de circulação:
a) O circuito começa no peito com o meridiano dos Pulmões, que termina nas mãos onde começa o meridiano do Intestino Grosso, que vai até à cabeça onde se liga ao meridiano do Estômago, que no seu término na região dos pés comunica com o meridiano do Baço/Pâncreas, o qual se dirige então de volta ao peito, completando assim este ciclo, circuito ou circulação.
b) Um segundo ciclo inclui os meridianos do Coração, Intestino Delgado, Bexiga e Rins.
c) Um terceiro ciclo inclui os meridianos Circulação-Sexo, Triplo Aquecedor, Vesícula Biliar e Fígado, que ao terminar no peito completa o circuito, ciclo ou circulação, ligando-se ao meridiano dos pulmões.
Em cada meridiano existem pontos-fonte:
ponto de tonificação
ponto arauto
ponto de assentimento
ponto mestre

«O Ki da verdade está na origem de tudo.
«O Ki do céu penetra através do nariz, controlado pela traqueia.
«O Ki da água e do alimento entra no estômago, controlado pelo esófago.
«O Ki de um céu anterior (prénatal) alimenta o feto: o recém nascido enche-se do ki de um céu posterior (pósnatal).
( Zangshi Leijing)
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(*) Bibliografia consultada: «Memorandum de la Acupunctura», Fermin Cabal, Editorial Cabal, Madrid, 1978
«A Acupunctura e o Ocidente», Jean François Borsarello, Ed. Aster, Lisboa, 1975

O MAGNETISMO DE MESMER

Mesmer1-tese–noologia

O MAGNETISMO DEPOIS DE MESMER

Paço de Arcos, 17/11/1996 - O magnetismo é um capítulo da Noologia, mas não é o único nem sequer o mais importante.
Relativamente às restantes 666 energias do universo, o magnetismo é apenas uma dessas 666, a condição sine qua non da nossa condição incarnada.
Como não somos energia pura, alimentamo-nos da terra (da Água) e precisamos do magnetismo para ter acesso às restantes 666 energias.
O que torna a nossa condição trágica, do ponto de vista noológico (energeticamente falando), é que nos auto-reduzimos a essa condição de corpo magnético, ou seja, transformamo-nos em mero meio em vez de sermos a finalidade que potencialmente somos.
Primeira grande perversão esta, em Noologia, origem de outras (muitas perversões) , energeticamente falando.
O magnetismo é um capítulo da Noologia, mas não é o único nem sequer o mais importante.
Sempre que hoje se fala de energias no plural, regra geral é do magnetismo que se fala, embora sob diversos nomes e disfarces.
Sendo a base da pirâmide energética, é natural que as energias da base ocupem , quantitativamente , um «espaço» desmedidamente maior em relação aos restantes níveis da pirâmide: Usa-se a palavra magnetismo , frequentemente, para designar telurismo. Mellie Uyldert chama «Mãe Terra» ao livro onde trata da «acção do campo energético da Terra sobre os seres vivos.»
Esta acepção da energia magnética já deu origem a várias disciplinas ou especialidades, conhecidas por:
- Geobiologia
- Mitologia gaia
- «Ondas de vida, ondas de morte» (Jean de la Foye)
- Circuitos oscilantes (Georges Lakhovsky)
- Ondas de forma (iman, agulha magnética, selenoide)
- Campo magnético terrestre
Destas alíneas e teorias , nomeadamente a dos circuitos oscilantes, das ondas de forma, do campo magnético terrestre, das irradiações telúricas, irradiam, como é natural, em sociedade de consumo, uma panóplia infinda de aparelhos e aparelhómetros, que se destinam a medir, detectar, avaliar energias - e mesmo curar .
Pode imaginar-se a excitação que as descobertas no campo magnético e electro-magnético das energias provocaram, nas hostes dos terapeutas energéticos, atraídos pela moderna mitologia do aparelho e da máquina.
Uma das primeiras consequências desta febre consumista (hoje em plena fase da Bioelectrónica e do Virtual) foi esquecer o aparelho de medir energias por excelência que é o ser humano, em favor de máquinas inventadas pelos fabricantes.
A Radiónica é das mais recentes mas das que registam maior sucesso de vendas. No livro de título muito atractivo - «La Ciencia Magica de las Vibraciones», Geneviève Ruskin passa em revista as técnicas caseiras de manipular energias, esforçando-se por não esquecer nenhuma (mas acabando por esquecer algumas das mais tradicionais, como são os amuletos e talismãs):
- O selenoide, a partir do símbolo antigo do Caduceo
- A concha, a partir do símbolo antigo da espiral
- Os sólidos de Platão
- As pedras
- A cruz ansada ou hanseática
- A pirâmide
- As cristalizações sensíveis
- Pêndulo de radiestesia
- Vara de vedor.
Tudo assume, neste livro, o aspecto de brinquedo e entretenimento, incluindo o pêndulo de radiestesia, mais um objecto entre outros...
Sejamos justos: Geneviève não esquece, em nome da Radiónica, dimensões do espectro energético, além do magnetismo telúrico: os símbolos, o Selo de David, o Selo de Pitágoras, o I Ching, a dupla hélice, os alfabetos.
Nada disto é mau. Saber muito da área magnética é conhecer, analiticamente, um dos 7 corpos, o que tem interesse para o estudante de noologia intelectualmente curioso, desde que não esqueça nem perca de vista os 6 corpos restantes e o que tem de ser feito com eles, num trabalho integrado de percurso e gnose , através da escala hierárquica de valor vibratório que potencialmente se apresenta ao ser humano. Trabalho a que se pode chamar iniciático.
Demorarmo-nos na «Magia dos Metais» é inevitável para conhecer os «segredos ocultos do mundo mineral» que é evidentemente um mundo maravilhoso e onde vale a pena andar (ou não fosse ele o mundo por excelência da primeira alquimia) , especialmente na companhia de dois autores que destaco: Mellie Uyldert, autora de «A Magia dos Metais» e de «Mãe Terra» e o livro de Emílio Paoli, «O Poder Curativo dos Metais», a que dedico várias páginas de grande estima e admiração , várias fichas-files no meu dossiê de estudo «A descodificação do Puzzle - Sublinhados em Noologia - Leituras de Estudo e Proveito».
Penso mesmo que todos nós temos (e devemos ter) uma fase de fascínio pelos metais - como temos uma fase de fascínio pelo magnetismo em geral. Mas, desde que coloquemos os metais no lugar que lhes compete , podemos passar adiante a outra fase.
Os metais são a base da pirâmide alquímica mas não toda a pirâmide alquímica.
( Ver o meu dossiê de estudo «As 4 Alquimias », onde testemunho a minha fase de deslumbramento pelos metais. Fase que é indissociável de algumas temáticas hoje dominantes (tornadas manias em alguns casos) no mercado das energias terapêuticas:
a) Cores (Cromoterapia)
b) Planetas ( Astrologia vulgar)
c) Aromoterapia (Óleos essenciais)
d)
Só que, como tantas vezes tem acontecido em Noologia , ao tomar a parte pensando que é o todo, em breve surge a monomania e portanto a monotonia.
A cristalização intelectual:
- nas cores (Cromoterapia)
- nas gemas (Gemoterapia)
- nos planetas (carta astral)
- nos cristais (pedras preciosas)
- nos sólidos de Platão
- nos talismãs e amuletos
é, como todas as cristalizações, pecado mortal em Noologia alquímica.
Porque: em alquimia o Coagula (cristalização) deve ser sempre passageiro como o Solve, por natureza, o é.
Idêntico fenómeno de auto-limitação se verifica , por exemplo, em Thelma Moss, que se propõe realizar «uma viagem pessoal aos mistérios da pesquisa parapsicológica, à bioenergética e à fotografia Kirlian.»
No seu livro «O Corpo Eléctrico» é do 1º dos 7 corpos que se fala, única e exclusivamente. Lê-se com proveito o livro de Thelma Moss, desde que não se pense que esse «corpo eléctrico» , a que outros chamam «corpo energético», esgota o espectro noológico total entre céu e terra, entre macro e microcosmos.
Há que sublinhar nas obras citadas (de um modo geral interessantes, desde que colocadas no seu lugar certo) a nomenclatura dominante , sem esquecer que é a nomenclatura da área (electro)magnética , do corpo electro-magnético , ou seja, o 1º dos 7.
Palavras-chave da nomenclatura dos magnetizadores:
Aura
Aura de calor
Aura etérea (aura de saúde)
Aura molecular
Biomagnetismo
Campo electroestático da Terra
Cor (Cura pela)
Corpo bioelectrónico
Corpo biomagnético
Cristais
Feng Chui
Geopática (Tensão)
Harmonia
Ondas de forma
Pensamento positivo
Pirâmide (energia da)
Polaridade
Poluição electromagnética
Pulsores de Biocristal (Jorge Yao)
Rabdomancia
Radiação
Radiestesia
Radiónica
Remédios Florais de Bach
Subatómico (mundo)
Subtil (Energia)
Terra (Energias da )
Visualização
Yogui
Se tivesse que aconselhar um primeiro manual de acesso ao estudo das energias magnéticas mas não confinado ao magnetismo estrito, as 274 páginas da obra «Energia Subtil» de John Davidson seriam certamente o livro eleito em língua portuguesa, edição brasileira.
Existe outra bibliografia mas sectorial e às vezes sectária ou extremamente limitada e limitante, ou seja, contrária à perspectiva holística do nosso paradigma noológico.
Eis alguns títulos sobre magnetismo que existem na Biblioteca de Trabalho do Grupo de Pesquisa :
- Ruskin, Geneviève - « La Ciência Mágica de las Vibraciones» - Ed. Obelisco, Buenos Aires, 1994
- Moss, Thelma - « O Corpo Eléctrico» - Uma Viagem pessoal aos mistérios da Pesquisa Parapsicológica , à bioenergética e à fotografia Kirlian - Ed. Cultrix, São Paulo, 1986
- Lafforest, Roger de - «Casas que Matan» - Ed. Martinez Roca, Barcelona, 1976
- La Foye, Jean de la - «Ondes de Vie, Ondes de Mort» - Ed. Robert Laffont, Paris, 1975
- Holden, Raymond - «O Magnetismo» - Ed. Verbo , Lisboa, 1969
- Martinez - Hidalgo Y Teran, José Maia - «Historia y Leyenda de la Aguja Magnetica» - Ed. Gustavo Gili, Barcelona, 1946
Sciuto, Giovanni - «Mestres e Mistérios do Magnetismo» - Ed. Ulisseia, Lisboa, 1979
Uyldert, Mellie - «A Magia dos Metais» - Ed. Pensamento, São Paulo, 1990
Uyldert, Mellie - «Mãe Terra» , Ed. Pensamento, São Paulo, 1989
Paoli, Emilio de - «O Poder Curativo dos Metais» - Ed. 70 , Lisboa, 1991
Na perspectiva da Noologia Alquímica, podemos avançar com o estudo do magnetismo e dos metais - e determo-nos , mais longamente, neste capítulo do nosso percurso, em função da importância que os 7 metais alquímicos têm no sequente estudo da escala vibratória das distintas 666 energias à disposição do ser humano.
Desde Franz Anton Mesmer ( 1734-1815) , passando por Allan Kardec (1804-1869) que o simples magnetismo tem polarizado , com alguma razão, as atenções das pessoas que se interessam pelas ciências do maravilhoso e pelo prometido poder que as energias em princípio contêm.
Os magnetizadores têm um lugar cativo no quadro das terapias energéticas mas não podemos extrapolar e reduzir a escala hierárquica das energias apenas ao magnetismo :
a) A astrologia moderna (e seu psicologismo larvar) deriva dessa vaga de sobrevalorização do corpo magnético/planetário.
Dada a correspondência vibratória entre, por exemplo, metais, água, corpo e astros (ver quadro das correspondências) a astrologia moderna liga-se indissoluvelmente ao magnetismo e poderá ter-se limitado irremediavelmente para sempre.
b) O Feng Chui dos chineses ajudou a engrossar a vaga de interesse pelo magnetismo terrestre - o geotelurismo - pela habitação (casas de cancro ninguém quer mas todos têm), pelas redes de Hartmann
c) Passes magnéticos, sugestão, hipnotismo, massagens reflexas, massagens magnéticas, botões magnéticos nos pontos de acupunctura, hidropunctura, auriculoterapia, quinesioterapia (manipulação) - eis algumas das actividades que, no âmbito da medicina do corpo eléctrico, se têm desenvolvido na base dos «fluidos magnéticos» de Mesmer e seus efeitos:
a) Mecânico
b) Térmico
c) Químico
De facto, são estas as 3 energias físicas disponíveis na matéria, aproveitáveis mas que são apenas um fragmento - um milímetro do espectro energético total.
d) A partir de Mesmer, ficou pelo menos claro que havia 2 áreas diferenciadas no Continuum Energético:
- magnetismo universal
- magnetismo humano
e) Estando o corpo físico tão próximo do corpo magnético (identificando-se com ele) é natural que o magnetizador recomende também cuidados físicos ao paciente:
- passeios pedestres
- ginástica sueca
- natação
- banho de sol
- iões (negativos) atmosféricos
Este ênfase dado às energias físicas pelo magnetisador não é mau nem bom, é apenas condição sine qua non da cura - e não condição suficiente
f) Como a dialéctica taoista Yin-Yang veio confirmar, o binómio «acalmar-estimular» é importante em magnetismo terapêutico. Por exemplo:
a) Frequências rápidas são estimulantes
b) Frequências baixas são sedativas e anti-espasmódicas
Esta díade pode explicar todo o efeito terapêutico que muitos magnetizadores conseguem sobre um bom número de sintomas que oscilam entre os sintomas de estagnação e os sintomas de excitação (anérgico e alérgico, yin e yang, coagula e solve)
g) Sinergia (potenciação das energias entre si) é ideia-chave na Noologia em geral e, portanto, na Noologia magnética também
h) A importância do sistema nervoso - interface dos corpos físicos - é largamente acentuada nos livros que tratam de magnetismo humano
i) Sonambulismo, aura e clarividência magnética são 3 níveis de energia que se pretendem acima do corpo magnético, e que possivelmente pertencem ao etérico, segundo corpo dos 7 corpos energéticos.
j) Linha de investigação e cura a sublinhar é o facto de haver uma destacada lista de doenças terminadas em «ite» nos formulários terapêuticos dos magnetizadores, que parecem obter nelas bons resultados.
Aliás, as «ites» são pedra angular de qualquer medicina e para entender a catástrofe da medicina oficial (ordinária) e para perceber a urgência em mudar de paradigma para que o panorama mundial da saúde mude.
Do fracasso médico na terapia das «ites» deriva o panorama trágico da maior parte das doenças agudas e crónicas, o que é, desde logo, uma assustadora perversão.
Ou seja: se surgisse, como surgiu, a terapêutica correcta das «ites», o número de doenças crónicas e agudas diminuiria drasticamente , o que poderia ser uma catástrofe para o negócio médico.
Por isso o Cobre+Ouro+Prata catalítico, em Oligoelemento, antibiótico universal, vive na quase clandestinidade, conhecido de alguns raros e desconhecido da esmagadora maioria de médicos e doentes.
O capítulo das «ites» só por si, deveria ocupar um trimestre no ensino da Noologia - tal é a sua importância .
Urgente realizar um inventário das doenças em «ite» ao qual damos , desde já, um primeiro contributo para estabelecer a lista final, completa e definitiva:
Blefarite
Bursite
Celulite (?)
Colecistite
Colite
Epicondilite
Hipodermite
Meningite
Metrite
Osteíte
Pancreatite
Pariartrite
Rectocolite
Salpingite
Tendinite
Sendo os antibióticos e a cortisona as únicas terapias conhecidas da medicina química para as «ites», e sendo os antibióticos e a cortisona os dois medicamentos mais violentos e mais fortemente iatrogénicos com sequelas infindáveis - dá em resultado que das «ites» resultam algumas das maiores epidemias iatrogénicas contemporâneas, das quais não digo os nomes.
Uma terapia holística, causal e de terreno (noológica) , diminuiria as doenças graves para quase zero. O que dá sentido à Nova Idade de Ouro das Profecias.

MAGNETISMO EM NOOLOGIA

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A MODERNA ATRACÇÃO PELO MAGNETISMO

Paço de Arcos, 17/11/1996 - O Magnetismo é um capítulo da Noologia, mas não é o único nem sequer o mais importante.
Relativamente às restantes 666 energias do universo, o magnetismo é apenas uma dessas 666, a condição sine qua non da nossa condição incarnada.
Como não somos energia pura, alimentamo-nos da terra (da Água) e precisamos do magnetismo para ter acesso às restantes 666 energias.
O que torna a nossa condição trágica, do ponto de vista noológico (energeticamente falando), é que nos auto-reduzimos a essa condição de corpo magnético, ou seja, transformamo-nos em mero meio em vez de sermos a finalidade que potencialmente somos.
Primeira grande perversão esta, em Noologia, origem de outras (muitas perversões) , energeticamente falando.
O magnetismo é um capítulo da Noologia, mas não é o único nem sequer o mais importante.
Sempre que hoje se fala de energias no plural, regra geral é do Magnetismo que se fala, embora sob diversos nomes e disfarces.
Sendo a base da pirâmide energética, é natural que as energias da base ocupem , quantitativamente , um «espaço» desmedidamente maior em relação aos restantes níveis da pirâmide: Usa-se a palavra Magnetismo , frequentemente, para designar telurismo. Mellie Uyldert chama «Mãe Terra» ao livro onde trata da «acção do campo energético da Terra sobre os seres vivos.»
Esta acepção da energia magnética já deu origem a várias disciplinas ou especialidades, conhecidas por:
- Geobiologia
- Mitologia gaia
- «Ondas de vida, ondas de morte» (Jean de la Foye)
- Circuitos oscilantes (Georges Lakhovsky)
- Ondas de forma (iman, agulha magnética, selenoide)
- Campo magnético terrestre
Destas alíneas e teorias , nomeadamente a dos circuitos oscilantes, das ondas de forma, do campo magnético terrestre, das irradiações telúricas, irradiam, como é natural, em sociedade de consumo, uma panóplia infinda de aparelhos e aparelhómetros, que se destinam a medir, detectar, avaliar energias - e mesmo curar .
Pode imaginar-se a excitação que as descobertas no campo magnético e electro-magnético das energias provocaram, nas hostes dos terapeutas energéticos, atraídos pela moderna mitologia do aparelho e da máquina.
Uma das primeiras consequências desta febre consumista (hoje em plena fase da Bioelectrónica e do Virtual) foi esquecer o aparelho de medir energias por excelência que é o ser Humano, em favor de máquinas inventadas pelos fabricantes.
A Radiónica é das mais recentes mas das que registam maior sucesso de vendas. No livro de título muito atractivo - «La Ciencia Magica de las Vibraciones», Geneviève Ruskin passa em revista as técnicas caseiras de manipular energias, esforçando-se por não esquecer nenhuma (mas acabando por esquecer algumas das mais tradicionais, como são os amuletos e talismãs):
- O selenoide, a partir do símbolo antigo do Caduceo
- A concha, a partir do símbolo antigo da espiral
- Os sólidos de Platão
- As pedras
- A cruz ansada ou hanseática
- A pirâmide
- As cristalizações sensíveis
- Pêndulo de radiestesia
- Vara de vedor.
Tudo assume, neste livro, o aspecto de brinquedo e entretenimento, incluindo o pêndulo de radiestesia, mais um objecto entre outros...
Sejamos justos: Geneviève não esquece, em nome da Radiónica, dimensões além do magnetismo telúrico: os símbolos, o Selo de David, o Selo de Pitágoras, o I Ching, a dupla hélice, os alfabetos.
Nada disto é mau. Saber muito da área magnética é conhecer, analiticamente, um dos 7 corpos, o que tem interesse para o estudante de noologia intelectualmente curioso, desde que não esqueça nem perca de vista os 6 corpos restantes e o que tem de ser feito com eles, num trabalho integrado de percurso e gnose , através da escala hierárquica de valor vibratório que potencialmente se apresenta ao ser humano. Trabalho a que se pode chamar iniciático.
Demorarmo-nos na «Magia dos Metais» é inevitável para conhecer os «segredos ocultos do mundo mineral» que é evidentemente um mundo maravilhoso e onde vale a pena andar (ou não fosse ele o mundo por excelência da primeira alquimia) , especialmente na companhia de dois autores que destaco: Mellie Uyldert, autora de «A Magia dos Metais» e de «Mãe Terra» e o livro de Emílio Paoli, «O Poder Curativo dos Metais», a que dedico várias páginas de grande estima e admiração , várias fichas-files no meu dossier de estudo «A descodificação do Puzzle - Sublinhados em Noologia - Leituras de Estudo e Proveito».
Penso mesmo que todos nós temos (e devemos ter) uma fase de fascínio pelos metais - como temos uma fase de fascínio pelo magnetismo em geral. Mas, desde que coloquemos os metais no lugar que lhes compete , podemos passar adiante a outra fase.
Os Metais são a base da pirâmide alquímica mas não toda a pirâmide alquímica.
( Ver o meu dossier de estudo «As 4 Alquimias », onde testemunho a minha fase de deslumbramento pelos metais. Fase que é indissociável de algumas temáticas hoje dominantes (tornadas manias em alguns casos) no mercado das energias terapêuticas:
a) Cores (Cromoterapia)
b) Planetas ( Astrologia vulgar)
c) Aromoterapia (Óleos essenciais)
d)

Só que, como tantas vezes tem acontecido em Noologia , ao tomar a parte pensando que é o todo, em breve surge a monomania e portanto a monotonia.
A cristalização intelectual:
- nas cores (Cromoterapia)
- nas gemas (Gemoterapia)
- nos planetas (carta astral)
- nos cristais (pedras preciosas)
- nos sólidos de Platão
- nos talismãs e amuletos
é, como todas as cristalizações, pecado mortal em Noologia alquímica.
Porque: em alquimia o Coagula (cristalização) deve ser sempre passageiro como o Solve, por natureza, o é.
Idêntico fenómeno de auto-limitação se verifica , por exemplo, em Thelma Moss, que se propõe realizar «uma viagem pessoal aos mistérios da pesquisa parapsicológica, à bioenergética e à fotografia Kirlian.»
No seu livro «O Corpo Eléctrico» é do 1º dos 7 corpos que se fala, única e exclusivamente. Lê-se com proveito o livro de Thelma Moss, desde que não se pense que esse «corpo eléctrico» , a que outros chamam «corpo energético», esgota o espectro noológico total entre céu e terra, entre macro e microcosmos.

Há que sublinhar nas obras citadas (de um modo geral interessantes, desde que colocadas no seu lugar certo) a nomenclatura dominante , sem esquecer que é a nomenclatura da área (electro)magnética , do corpo electro-magnético , ou seja, o 1º dos 7.
Palavras-chave da nomenclatura dos magnetizadores:
Aura
Aura de calor
Aura etérea (aura de saúde)
Aura molecular

Biomagnetismo

Campo electroestático da Terra
Cor (Cura pela)
Corpo bioelectrónico
Corpo biomagnético
Cristais

Feng Chui

Geopática (Tensão)

Harmonia

Ondas de forma

Pensamento positivo
Pirâmide (energia da)
Polaridade
Poluição electromagnética
Pulsores de Biocristal (Jorge Yao)

Rabdomancia
Radiação
Radiónica
Radiestesia
Remédios Florais de Bach

Subatómico (mundo)
Subtil (Energia)

Terra (Energias da )

Yogui

Visualização

Se tivesse que aconselhar um primeiro manual de acesso ao estudo das energias magnéticas mas não confinado ao magnetismo estrito, as 274 páginas da obra «Energia Subtil» de John Davidson seriam certamente o livro eleito em língua portuguesa, edição brasileira.

Existe outra bibliografia mas sectorial e às vezes sectária ou extremamente limitada e limitante, ou seja, contrária à perspectiva holística do nosso paradigma noológico.
Eis alguns títulos sobre magnetismo que existem na Biblioteca de Trabalho do Grupo de Pesquisa :
- Ruskin, Geneviève - « La Ciência Mágica de las Vibraciones» - Ed. Obelisco, Buenos Aires, 1994
- Moss, Thelma - « O Corpo Eléctrico» - Uma Viagem pessoal aos mistérios da Pesquisa Parapsicológica , à bioenergética e à fotografia Kirlian - Ed. Cultrix, São Paulo, 1986
- Lafforest, Roger de - «Casas que Matan» - Ed. Martinez Roca, Barcelona, 1976
- La Foye, Jean de la - «Ondes de Vie, Ondes de Mort» - Ed. Robert Laffont, Paris, 1975
- Holden, Raymond - «O Magnetismo» - Ed. Verbo , Lisboa, 1969
- Martinez - Hidalgo Y Teran, José Maia - «Historia y Leyenda de la Aguja Magnetica» - Ed. Gustavo Gili, Barcelona, 1946
Sciuto, Giovanni - «Mestres e Mistérios do Magnetismo» - Ed. Ulisseia, Lisboa, 1979
Uyldert, Mellie - «A Magia dos Metais» - Ed. Pensamento, São Paulo, 1990
Uyldert, Mellie - «Mãe Terra» , Ed. Pensamento, São Paulo, 1989
Paoli, Emilio de - «O Poder Curativo dos Metais» - Ed. 70 , Lisboa, 1991

Na perspectiva da Noologia Alquímica, podemos avançar com o estudo do magnetismo e dos metais - e determo-nos , mais longamente, neste capítulo do nosso percurso, em função da importância que os 7 metais alquímicos têm no sequente estudo da escala vibratória das distintas 666 energias à disposição do ser humano.
Desde Franz Anton Mesmer ( 1734-1815) , passando por Allan Kardec (1804-1869) que o simples magnetismo tem polarizado , com alguma razão, as atenções das pessoas que se interessam pelas ciências do maravilhoso e pelo prometido poder que as energias em princípio contêm.
Os magnetizadores têm um lugar cativo no quadro das terapias energéticas mas não podemos extrapolar e reduzir a escala hierárquica das energias apenas ao magnetisnmo :
a) A astrologia moderna (e seu psicologismo larvar) deriva dessa vaga de sobrevalorização do corpo magnético/planetário.
Dada a correspondência vibratória entre, por exemplo, metais, água, corpo e astros (ver quadro das correspondências) a astrologia moderna liga-se indissoluvelmente ao magnetismo e poderá ter-se limitado irremedivalente para sempre.
b) O Feng Chui dos chineses ajudou a engrossar a vaga de interesse pelo magnetismo terrestre - o geotelurismo - pela habitação (casas de cancro ninguém quer mas todos têm), pelas redes de Hartmann
c) Passes magnéticos, sugestão, hipnotismo, massagens reflexas, massagens magnéticas, botões magnéticos nos pontos de acupunctura, hidropunctura, auriculoterapia, quinesioterapia (manipulação) - eis algumas das actividades que, no âmbito da medicina do corpo eléctrico, se têm desenvolvido na base dos «fluidos magnéticos» de Mesmer e seus efeitos:
a) Mecânico
b) Térmico
c) Químico
De facto, são estas as 3 energias físicas disponíveis na matéria, aproveitáveis mas que são apenas um fragmento - um milímetro do espectro energético total.
d) A partir de Mesmer, ficou pelo menos claro que havia 2 áreas diferenciadas no Continuum Energético:
- magnetismo universal
- magnetismo humano
e) Estando o corpo físico tão próximo do corpo magnético (identificando-se com ele) é natural que o magnetizador recomende também cuidados físicos ao paciente:
- passeios pedestres
- ginástica sueca
- natação
- banho de sol
- iões (negativos) atmosféricos
Este ênfase dado às energias físicas pelo magnetizador não é mau nem bom, é apenas condição sine qua non da cura - e não condição suficiente
f) Como a dialéctica taoista Yin-Yang veio confirmar, o binómio «acalmar-estimular» é importante em magnetismo terapêutico. Por exemplo:
a) Frequências rápidas são estimulantes
b) Frequências baixas são sedativas e anti-espasmódicas
Esta díade pode explicar todo o efeito terapêutico que muitos magnetizadores conseguem sobre um bom número de sintomas que oscilam entre os sintomas de estagnação e os sintomas de excitação (anérgico e alérgico, yin e yang, coagula e solve)
g) Sinergia (potenciação das energias entre si) é ideia-chave na Noologia em geral e, portanto, na Noologia magnética também
h) A importância do sistema nervoso - interface dos corpos físicos - é largamente acentuada nos livros que tratam de magnetismo humano
i) Sonambulismo, aura e clarividência magnética são 3 níveis de energia que se pretendem acima do corpo magnético, e que possivelmente pertencem ao etérico, segundo corpo dos 7 corpos energéticos.
j) Linha de investigação e cura a sublinhar é o facto de haver uma destacada lista de doenças terminadas em «ite» nos formulários terapêuticos dos magnetizadores, que parecem obter nelas bons resultados.
Aliás, as «ites» são pedra angular de qualquer medicina e para entender a catástrofe da medicina oficial (ordinária) e para perceber a urgência em mudar de paradigma para que o panorama mundial da saúde mude.
Do fracasso médico na terapia das «ites» deriva o panorama trágico da maior parte das doenças agudas e crónicas, o que é, desde logo, uma assustadora perversão.
Ou seja: se surgisse, como surgiu, a terapêutica correcta das «ites», o número de doenças crónicas e agudas diminuiria drasticamente , o que poderia ser uma catástrofe para o negócio médico.
Por isso o Cobre+Ouro+Prata catalítico, em Oligoelemento, antibiótico universal, vive na quase clandestinidade, conhecido de alguns raros e desconhecido da esmagadora maioria de médicos e doentes.
O capítulo das «ites» só por si, deveria ocupar um trimestre no ensino da Noologia - tal é a sua importância .
Urgente realizar um inventário das doenças em «ite» ao qual damos , desde já, um primeiro contributo para estabelecer a lista final, completa e definitiva:

Blefarite
Bursite
Celulite (?)
Colecistite
Colite
Epicondilite
Hipodermite
Meningite
Metrite
Osteíte
Pancreatite
Pariartrite
Rectocolite
Salpingite
Tendinite

Sendo os antibióticos e a cortisona as únicas terapias conhecidas da medicina química para as «ites», e sendo os antibióticos e a cortisona os dois medicamentos mais violentos e mais fortemente iatrogénicos com sequelas infindáveis - dá em resultado que das «ites» resultam algumas das maiores epidemias iatrogénicas contemporâneas, das quais não digo os nomes.
Uma terapia holística, causal e de terreno (noológica) , diminuiria as doenças graves para quase zero. O que dá sentido à Nova Idade de Ouro das Profecias.

RADIESTESIA ALQUÍMICA

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PALAVRAS-CHAVE DESTE TEXTO:
NOVO PARADIGMA,
RADIESTESIA HOLÍSTICA,
ENERGIAS,
ALQUIMIA DA VIDA,
ETC
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PERGUNTAS SOBRE O PÊNDULO(PSP)

17/11/1992

- Na página 186 do «Dicionário de Símbolos» há quatro colunas de correspondências. Poderá testar-se pelos nomes as correspondências aí apontadas?
- Temos um objecto (ou símbolo) para testar: colocá-lo sob o próprio Pêndulo da mão direita com a esquerda livre ou colocá-lo sob o indicador esquerdo com o Pêndulo na direita, serão uma e a mesma coisa? A informação transmitida é a mesma? Ou varia a resposta?
- Como se testa um gato, por exemplo? É demasiado grande para caber numa «batata». Quando o objecto a testar atinge certas dimensões, dá o mesmo resultado se o colocarmos debaixo do Pêndulo na mão direita com a esquerda livre?
- Mas o que eu testo é o Gato, como estrutura vibratória (o ADN do gato?) ou aquele gato em concreto? Ou a cor do gato? Ou até o cheiro? E com fotografia? Onde devo colocá-la? Debaixo do Indicador da mão esquerda ou directamente sob o Pêndulo na direita? E, neste caso, o que faço à mão esquerda? Fica neutra neste esquema?
- A questão das línguas. Se eu coloco uma palavra para testar, como é que a resposta pode ser a mesma para a mesma palavra em línguas tão diversas como o alemão, o inglês, o português, o árabe, o latim, o grego, o cirílico.
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PERGUNTAS SOBRE O PÊNDULO

-Quando se fala das modificações sofridas pelo ADN - nos estados de stress, por exemplo - está a pensar-se que essas modificações se estão a operar nos 600 biliões de células do ser humano? Quanto tempo leva esta «operação»?
- E se tudo se liga a tudo, pelas esferas energéticas «encaixadas» umas nas outras até ao infinito, não será que os fenómenos de divisão (ruptura), replicação, translocação, amplificação, etc. em um ser humano, se estão transmitindo a todos os outros que estejam próximos?
- Pelas esferas energéticas, compreendemos que somos um único ser. As terapêuticas com base na radiestesia ADN seriam, portanto, uma terapêutica colectiva e, pela lei da emergência, multiplicativa e potencializadora da «cura» nos seres humanos (esferas energéticas) adjacentes? Se assim fosse, teríamos o primeiro movimento humanista de toda a história da humanidade, em que fazer o bem a mim próprio seria fazer o bem a muita gente em redor...
- Adianta ou não tratar o suporte, enquanto se está na fase de Nigredo, quando apenas se iniciou o influxo das energias vibratórias mais elevadas?
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PERGUNTAS SOBRE O PÊNDULO

QUESTÕES INTERESSANTES PARA INVESTIGAR E DESENVOLVER

- Os dentes chumbados são uma grande questão, do ponto de vista energético-vibratório. Seria interessante investigar que influência pode ter o chumbo num dente sobre o órgão que reflexamente lhe corresponde. Isto, partindo do princípio de que a «dentadura» é uma zona reflexa, tal como a orelha, a coluna, a palma da mão, a sola do pé e a íris. A verdade é que há meses do ano em que as pessoas se sentem mais afectadas dos dentes e esses meses têm que ver, evidentemente, com os respectivos órgãos, no mapa das correspondências.
- A propósito de correspondências, é interessante colocar a relação de correspondência cósmica ou mágica que existe entre vários níveis de realidade, como por exemplo:
Metais
Planetas
Cores
Perfumes
Órgãos
- Interessante também é saber em que medida a chamada lei dos 5 elementos, da acupunctura tradicional chinesa, é apenas uma variante das 3 leis de ressonância cósmica estabelecidas por Etienne Guillé/Jean Noel. E, já agora, que ligação existe também com os princípios do Princípio Único.
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PERGUNTAS SOBRE O PÊNDULO

- Árvore genética ou árvore genealógica?
- Porque é que a escala decimal da era dos Peixes é de mais baixa frequência que a escala em fi (número de ouro) da era do aquário?
- Vou numerar as gravuras e nomeá-las por números
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QUESTÕES DE FUNDO POSTAS PELA LEITURA DE ETIENNE GUILLÉ, «L'ALCHIMIE DE LA VIE», I, II e III partes (páginas 11-94).

-> Hereditariedade genética: Há três códigos genéticos? Ou apenas dois? Ou apenas um? As três respostas existem em diversas fases da obra de EG.
-> Heterocromatina constitutiva -> As 4 bases agrupadas 3 a 3, ou 2 a 2, vão originar 64 tripletos, que EG liga aos 64 hexagramas do I Ching: é ou não esta a ponte para ligar a Biologia Molecular ao Yin-Yang taoísta?
-> Potencial transmembranar e ddp (diferença de potencial) -> Sequências repetidas -> Genes da imortalidade material -> Há duas espécies de ADN?
-> Como e quando surge, em que fase, em que data, na obra de EG, o esquema tripartido hierárquico das 4 pirâmides?
-> É ou não a hierarquia das 4 pirâmides um desenvolvimento do modelo «holos», da hierarquia a que EG chamou o «ovo cósmico» das esferas energéticas?
-> Como posso vencer a informação do gene/oncogene/endogene? A pergunta é demasiado importante na vida das pessoas, para poder ficar sem resposta
-> O velho conceito de «intoxicação» das medicinas hipocráticas tem ou não a ver com a alimentação errada em metais por parte das células? Mas onde acaba a metalização correcta e começa a errada? -> Esta pergunta não tem resposta nos livros de Guillé mas é demasiado importante para poder ficar sem resposta.
-> Poderá dizer-se que o Trabalho com o Pêndulo é a procura da imortalidade imaterial e a derrota da imortalidade material (o gene do cancro?)
- > Se o princípio da dualidade dos termos antagonistas complementares existe por toda a parte, como ensina EG,( ver capítulo já traduzido de «Les Pyramides Vibratoires et L'Homme») porque não aproveitar o que, ao nível do suporte vibratório, é ensinado pela dialéctica Yin-Yang do taoísmo, praticada global, holistica e sistemicamente na alimentação dita macrobiótica?
-> Sistema decimal - Quando se fala da Era zodiacal dos Peixes como sendo uma era de base decimal, porque significa isso uma natureza vibratória negativa comparada às eras zodiacais com base decimal ( diferente da base de número Fi) como a do apogeu da civilização egípcia?
-> Se o computador funciona por sistema binário, significa que estaremos a minimizar o corpo humano, ou a mente humana, ao mostrá-los semelhantes a um sistema binário? Significa que o Computador não é um sistema vivo e que um sistema vivo é (como por EG bem se comprova) muito mais complexo?
Mas a verdade é que temos de adquirir relativamente ao sistema vivo o mesmo modo de abordagem prática: ou seja, temos que trabalhar correctamente com o «ordenador» do nosso corpo, embora não sabendo nada do mecanismo interno desse computador.
-> Quer dizer também que os sistemas vivos funcionam em bases vibratórias mais finas?
-> Depois de nos representar, em várias ocasiões, a molécula de ADN, como uma espiral, EG surpreende-nos quando nos diz, algures, no livro LAV, que a molécula de ADN só tem essa figuração quando se encontra em repouso (que é como pode ser observada experimentalmente)
-> Pergunta: Em funcionamento não pode ser observada? Nunca foi? Nunca o poderá vir a ser, tendo em atenção a pesporrência da ciência oficial?
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ADN E DNA:A DUPLA BASE DA ALQUIMIA DA VIDA (*)

[DIAGRAMAS MOLECULARES]

UMA AFIRMAÇÃO-CHAVE de enormes consequências no desenvolvimento do método de RADIESTESIA HOLÍSTICA, ocorre na página 51 do livro «L'Alchimie de la Vie» (LAV):

«A molécula de ADN é susceptível de transmitir à distância um sinal de frequência, de intensidade e de amplitude dadas. Podemos dizer que a espiral vibra e que a vibração é transmitida a tal ou tal região afastada do sítio de recepção do sinal, que se põe então a fabricar um produto específico (ARN mensageiro e proteínas). A recepção de um sinal e sua transmissão a um agente do tipo gene, mostra à escala celular a forma como uma energia (de tipo vibratório) pode ser transformada em matéria» (LAV, pg.51).
Seja ou não esta descrição que corresponde ao que EG chama teleacção, ela exprime, sem dúvida, uma das afirmações de maior repercussão e consequências na obra de EG. E por isso a devemos antologiar como uma «afirmação-chave».

Metais específicos que são transmitidos , - por teleacção? - a sítios específicos:
Os metais incrustados na heterocromatina constitutiva, diz EG, são os sete metais alquímicos que os alquimistas associaram aos sete planetas do sistema solar: mas hoje os planetas já nem são sete e muito menos os metais, conforme se pode ver pela tabela de Mendeleiev
O ADN como um livro, diz EG, com capítulos, parágrafos linhas, etc.: são os metais que vão permitir fazer dele a leitura correcta? Estou a dizer bem o que diz EG?
Outras questões:-> As energias vibratórias a considerar são só as dos metais/ planetas? Ou elas são apenas as energias-padrão para medir outras de outra natureza?

-> Quando se fala de energias vibratórias, de quantas e quais energias vibratórias se fala? A propósito: Quando e como surge o esquema tripartido das 4 pirâmides?

- > Se testo os metais estou a alimentar-me vibratoriamente desses metais?

-> E quanto aos outros alimentos? Porque «devo» alimentar-me deles?

-> Se o Sal é um compacto de 90 elementos minerais/traço, se eu testar o Sal com o Pêndulo estou ou não a receber a energia vibratória de todos esses metais? E se estou a alimentar-me desses metais, estou ou não a alimentar-me correctamente para que os metais correctos sejam transmitidos aos sítios correctos e específicos do ADN?

-> O velho conceito de «intoxicação» tem ou não a ver com a transmissão errada às sequências repetidas dos metais?

-> A Teleacção, como propriedade da molécula de ADN (descoberta por EG?), é ou não o princípio básico que irá explicar, posteriormente, o facto de a radiestesia poder agir à distância e poder transferir energias à distância, ou seja, o carácter «mágico» da Radiestesia?

-> Será a Teleacção, ao nível da molécula, a prova de que a Magia é possível e de que a Radiestesia pode realizá-la?

-> EG fala (LAV, 75-77) de, pelo menos, 4 tipos de sequências: s. repetidas, s. de transmissão, s. de regulação, s. repetidas similares... Quais são sinónimos?...

-> «Metais essenciais» - diz EG (LAV, 75): mas quais são os «metais essenciais»? Serão os sete ditos alquímicos?... E quais os que não são os essenciais? EG não explica.

-> «Um metal tóxico como o Cádmio» - diz EG (LAV, 74): é estranha esta afirmação, porque todo o metal é, ao mesmo tempo, tóxico e não tóxico (necessário à célula): a questão, como se sabe, é apenas de dose. E, nesse caso, se a dose for excessiva, todos os metais, incluindo os alquímicos, são tóxicos.

-> Diríamos então - poderemos dizer? - que todos os metais são necessários à vida da célula mas que todos os metais podem ser para a célula eventualmente tóxicos? Ou estarei a perguntar mal?

-> Por isso a pergunta que julgo pertinente: se eu receber a informação vibratória dos Metais, através do Trabalho com o Pêndulo, estou ou não a alimentar correctamente - e sem perigo de toxicidade - a célula com os metais necessários? -> Mas, nesse caso, porque devo fazer só o teste dos metais alquímicos e não de todos, uma vez que na matéria viva existem todos os metais, ponderalmente falando?

-> Se, pelo processo do Pêndulo, não há sequer dose - e portanto não há toxicidade - será esta a forma ideal de administrar os minerais ( ou metais?) necessários? Ou haverá sempre necessidade de um mínimo ponderal? Mas um mínimo ponderal existe sempre, de contrário já ninguém estava vivo. -> Mas como se estima a quantidade desse mínimo ponderal, sem ser pelos alimentos predominantemente mineralizadores e confiando que é, em última análise, o organismo a fazer a escolha e a selecção do que melhor lhe serve?

-> E se eu testar, por exemplo, o Sal Integral, com 90 elementos/traço? Não será uma forma global de me mineralizar correctamente?...

- Quando EG fala em iões, é de iões de sódio, potássio, magnésio, etc., que são detectados (e apontados por EG, no LAV, pag. 89) na segunda camada eléctrica da célula.

-> Como se articula a existência dos iões e das duas camadas eléctricas com os outros níveis vibratórios?

-> Ou seja, qual o lugar, na hierarquia das energias vibratórias, do electro-magnetismo detectado nos chamados, por EG, «couches» eléctricos da célula? O conceito de eléctrico tem que ver ou não com o vulgar electromagnetismo? Com a vulgar electricidade? Ou, mais uma vez, é o equívoco de utilizar as mesmas palavras para designar coisas completamente diferentes? Pode o Operador trabalhar com estas energias ou só o deverá fazer no contexto global da hierarquia vibratória?

-> Se a abertura pelos metais das várias «sequências de recepção» é tão complexa (como se pode ver pelo quadro III de LAV, pg. 74), como é que na prática ( por natureza global, holística e sistémica) se sabe que essa abertura está a ser feita correctamente?
Sabe-se que é impossível por análise até à minúcia, estabelecer uma prática de carácter global, sistémico e holístico. Mas EG não diz como se faz a passagem dessa análise, que ele leva às últimas consequências da minúcia, com a necessária síntese prática?

-> Quer dizer: na dúvida de quais metais vão abrir quais «sequências de recepção» (pg 74) será resposta, por exemplo, o teste do Sal, que contém vibratoriamente todos os Metais?

-> Poderá o teste dos Metais funcionar como um método de prevenção global, sistémico e holístico?

-> Sendo o processo de transmissão tão complexo, é evidente que nenhum método racional pode dar resultados positivos, pelo que devemos deixar à «inteligência» das células esse trabalho? Ao «instinto» das células? Ao «inconsciente» das células? Porque há - ou não haverá? - uma fase do Trabalho com o pêndulo que é totalmente entregue à informação ancestral contida na mais profunda e remota memória do ADN: ou não?

-> De novo a pergunta: como será, por processos globais, a mineralização correcta, ou seja, esse despertar da «inteligência» natural da célula? Ponto assente é que, pela via racional, é impossível lá ir: e toda a parte do livro LAV, que estou humildemente questionando, só utiliza a via racional.

-> Só - pergunto - o «instinto» da célula, sem interferência de informações mentais mediante a informação vibratória correcta, poderá lá ir? Ou também este raciocínio e esta pergunta estão ultrapassados?

-> A necessidade de dar o salto da hiperanálise científica para o processo global, holístico e sistémico, fica bem assinalada nesta passagem de EG (LAV, pg. 80) :
«Torna-se cada vez mais evidente que podemos compreender quais são as sequências que são utilizadas num momento dado e a sua relação com as formas que elas podem tomar, se não aplicarmos o método de análise dos sistemas ao conjunto formado pela sequência de ADN e tudo o que o envolve.»
ATENÇÃO: Ao falar de «tudo o que envolve» a célula, EG está a falar de Ambiente. Ora permito-me afirmar que nenhuma corrente conseguiu levar até hoje tão longe um tipo global, holístico e sistémico de actuação como o método de ecologia alimentar chamado Macrobiótica (por mais erros que dentro dele se pratiquem ainda).

-> Quando EG fala, - em desespero de causa? - da «análise global dos sistemas», porque o método científico experimental e analítico já não consegue avançar no conhecimento de certos fenómenos (especialmente no movimento de certos fenómenos), podia falar-se da Macrobiótica que é uma prática terapêutica global, holística e sistémica. A única que, pelo instinto, pela inteligência, pela informação quântica (???) consegue regular o PH e a força iónica (VER LAV, pg 80): a única que deixa à «inteligência» da célula o encargo de o fazer mais correctamente.

-> Ao admitir o ambiente como termo de uma relação dialéctica Célula/Ambiente, fica no ar a pergunta: se a célula está sujeita aos sinais do Ambiente e se esses sinais nem sempre são os mais correctos, porque o ambiente está poluído, está carregado de químicas, de radiações, de agressões várias - há que admitir, também, um outro termo - a que genericamente se poderá chamar o «mecanismo de defesa imunitária».

-> Como e onde se inscreve este mecanismo na investigação de EG? Qual o papel da «mineralização» correcta para reforçar esse mecanismo, neutralizar a poluição (dos metais pesados, por exemplo) e deixar que o instinto natural da célula, a inteligência natural da célula faça o que tem a fazer na defesa do organismo?

-> Julgo que há um princípio de resposta nesta passagem de EG, quando fala da «espantosa capacidade da célula» para se adaptar aos sinais do Ambiente:
«A capacidade de adaptação de uma célula é espantosa: a célula é, com efeito, capaz de reconhecer uma molécula estranha e de sintetizar uma outra molécula, seja para degradar a molécula estranha, seja para a recusar» ( LAV, pg 88)
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(*)QUESTÕES DE FUNDO POSTAS PELA LEITURA DO livro «L'ALCHIMIE DE LA VIE»(LAV), I, II e III partes (páginas 11-94).
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psp-7-RADIESTESIA ALQUÍMICA - DÚVIDAS E PERGUNTAS

Aos meus professores:
- Qualquer erro que notem nos textos, façam o favor de me comunicar
- Quem tem uma informação preciosa, deve ou não passá-la a uma pessoa amiga de confiança?
- Há textos que eu já li (traduzi, gravei) mais de 20 vezes e que continuam igualmente incompreensíveis para mim: será assim até quando? Até sempre?
- Os Símbolos falam: são condutores de informação, tal como as árvores, os metais (minerais), um dente de mastodonte? Será assim ou bastante mais complicado?
- Se a molécula de ADN está inerte, como e quando entra ela em actividade? Pode motivar-se esse movimento ou só sucede segundo ritmos e frequências que ainda nos escapam?
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QUESTÕES QUE ME FORAM LEVANTADAS PELO ESTUDO DA RADIESTESIA TERAPÊUTICA

ENERGIAS VIBRATÓRIAS: A VARIAÇÃO DOS CONCEITOS E A NECESSIDADE DE ESTABILIZAR ALGUNS

Antes de trazer a terreiro os «sopros» da Bionergética chinesa, era talvez o momento de estabelecer um pouco de ordem e clareza nos vários conceitos e ordens de «energia» que surgem nos livros de Radiestesia Alquímica, nomeadamente no primeiro livro de Etienne Guillé, «L'Alchimie de la Vie».
«Nem sempre que se fala de Energia, é de Energia que se fala» - adverte Jean Noel Kerviel, no seminário de Outubro de 1992 ( ver cassete com gravação).
O conceito de «esferas energéticas» é desenvolvido por Etienne Guillé na 5ª parte do livro «L'Alchimie de la Vie», mas nem sempre resulta clara a sua articulação com os restantes «níveis energéticos»: quer quando EG fala de «corpo-energia», quer quando fala de «campo de vida», quer quando fala de «corpo electromagnético», quer quando, citando Rudolfo Steiner, fala de «corpo etérico» e de «corpo astral».
Mesmo a fórmula ternária da equação DNA, resultante vibratória de um determinado suporte, em que medida é que esse DNA se identifica com qualquer dos conceitos anteriores? Em que medida é sinónimo de «esfera energética» maior» ? E os famosos «receptores electromagnéticos» mostrados na Figura do opúsculo de JNK? A que nível do «corpo matéria», do «corpo físico» ou do «corpo energia» se situam esses receptores?
E o «inconsciente», o famoso inconsciente aproveitado dos psicanalistas, a que «esfera energética» pertence? E a que corpo - etérico, astral, mental, etc - pertence? Onde termina o «ovo cósmico»? «Ou só termina no infinito?» E estes «corpos», na realidade material do suporte, seguem a hierarquia indicada na figura 6? Ou têm essa sequência na gravura apenas por comodidade de exposição didáctica, podendo ter outra? Em verdade, pressupor-se-ia que o «corpo mental» estaria hierarquicamente abaixo do «corpo etérico» e do «corpo astral».
Também a amplitude vibratória dos batimentos do Pêndulo é matéria ainda controversa, conforme se confirma em EG, que considera «3 grandes famílias de Amplitude». Mas logo o quadro se complica, quando, no contexto da alínea «variações das amplitudes», EG diz que há (!!) :
- 14 energias positivas
- 14 energias negativas
- 8 níveis de frequência
- 3 famílias de amplitude
Recapitulando esta mesma alínea, e segundo a soma aritmética que ele faz, teríamos:
- 28 energias de base ( 14 + 14)
- 8 níveis de Frequência -> de N2 a N56
- 3 famílias de Amplitudes
o que dá, ao todo, 672 «possibilidades» - conclui EG.
Esta súbita complicação do DNA servirá, ao menos, para ficarmos gratos aos 7 metais, por serem só 7 ! o que nos permite estabelecer 7 tipos vibratórios-padrão, os quais, comparados aos 672, sempre nos darão menos dores de cabeça!....
Já o quadro se afigurava relativamente complicado, quando surge a hipótese das «pirâmides». E os nossos professores falam de que temos 1000 (?) pirâmides no ser humano. É mesmo o Labirinto.
Pergunta até hoje sem resposta: como se articulam, agora, essas pirâmides com todos os conceitos anteriores, ou seja:
- «esferas energéticas»
- «campos electromagnéticos»
- «corpo etérico»
- «corpo astral»
- «corpo energia»
JNK postula, a certa altura, um dado típico do yoga hindu: os «chacras» e em vez de 7, propõe 12!, conforme o esquema dos antigos egípcios e que, por sinal, coincide, curiosamente, com os 12 centros endócrinos. Eis mais um conceito - «chacras» - e mais uma vez a mesma pergunta: - Como se relaciona e articula com:
- «esferas energéticas»
- «corpo etérico»
- «corpo astral»
- «corpo energia»
- «DNA»
- onde estão aqui os sinónimos, os antónimos e/ou apenas os semelhantes, contíguos, próximos ou correlacionados?
Fala-se, de vez em quando, de «energia telúrica», por oposição geográfica a «cósmicas», mas jamais fica claro como as «energias telúricas», emanadas da terra, se articulam com a tal lista de outras. Tanto mais que a Terra, mesmo a «terra-mãe», é minimizada - ou pelo menos relativizada - por JNK no contexto global das energias vibratórias. Onde acaba, em que zona da «hierarquia paradigmática» acaba, a influência da «energia telúrica» e até onde, na mesma escala hierárquica, as «energias cósmicas» penetram no sentido da Terra? Será a expressão «energias cósmicas» sinónimo de:
-«sopro» (em bionergética chinesa)
- TCHI?
- TCHI é KI?
Por exemplo: que identidade há entre a noção de «suporte vibratório» e a de «esfera energética»? Entre a de «suporte» e a de «oscilador»? E entre «oscilador» e «ressoador» ou «diapasão»? Será o «suporte» sinónimo de «esfera energética maior»?
Quando EG fala de «tipo vibratório» (jupiteriano, saturniano, venusiano, etc) está a falar do DNA ou apenas do termo N (vibrações) desse trinómio? Nada disto fica claro dos textos.
A certa altura surge em EG a expressão «energias primordiais»? O que são? O mesmo que:
- «sopros»?
- «energias cósmicas»?
- «cosmotelúricas»?
- «esfera energética de amplitude cósmica» (ovo cósmico)?
Ou - pergunto - as «esferas energéticas» deixaram de se chamar assim na fronteira onde deixam de estruturar o suporte?
A certa altura em JNK sabemos que há...17 canais cósmicos. Como se conseguiu saber?
E as 15 «energias de base» dos alquimistas em que fala EG? Quais são?
Na figura 6 de JNK, por exemplo, como e onde se encaixa o «ovo cósmico»? Ou não tem nada a ver a hierarquia de inter-relações do «ovo cósmico» com a chamada, por JNK, «organização vibratória do ser humano»? Mas se não tem nada a ver...
Também: onde se encaixam as energias apontadas por JNK com o nome de «hereditária», «respiratória», «metabólica» e «calórica»? Pertencem todas ao «corpo físico»? E nenhuma delas é «energia vibratória»? Mas não são também energias vibratórias as cinco - luz, som, odor, sabor, tacto - que são captadas pelo 5 sentidos (ouvido, olhos, sabor, odor, tacto) do «corpo físico»? São ou não os 12 centros endócrinos que fazem a fronteira entre o «corpo físico« e o «corpo-energia» (etérico + astral?). A propósito: o que é o corpo causal? Será a fronteira entre o «corpo» e a «alma»?
Porque é que depois de estabelecido por EG o trinómio DNA, só se fala (para definir um suporte, uma substância, uma estrutura, uma esfera energética) em N? Ou seja, só se fala na frequência, parecendo que deixa de importar a direcção D - e a amplitude - A [ Na verdade, a direcção só nos metais é múltipla e a amplitude não tem definição numérica, por enquanto]
A certa altura de JNK o termo «diapasão» sugere a pergunta: é o mesmo que «oscilador»? O mesmo que «esfera energética»? O mesmo que «pirâmide»? O mesmo que «prisma»?
E «campo de forma» (EG) é sinónimo de quê?
- «campo de vida»?
- «campo electromagnético»?
- «esfera energética maior»?
- DNA?
O que é «campo de forma»? Pela intuição seria a energia vibratória que «estrutura» cada ser vivo. Mas será? Nesse caso, porque é que um ser inerte tem «campo de forma»? E porque é que os animais e plantas não têm corpo etérico? E corpo astral? E alma? E acesso ao espírito?
O Gato, por exemplo, será que uma forma energeticamente tão perfeita como a do Gato, não tem acesso a Deus? Seria injusto que não tivesse. Há gatos que mereciam muito mais do que muitos homens.
Sendo a pirâmide incluída por EG entre as «criações do homem», ao lado das «espirais» e dos «domes», seria lícito pensar que as pirâmides fossem apenas uma «forma geométrica» e não realidades concretas.
A propósito de energias telúricas»: fala EG a certa altura de «campo magnético terrestre» e de «gravitação». São três coisas distintas? Ou apenas 2? ou são todos sinónimos?
Como se relacionam estes «campos de formas» com as «ondas» estudadas na física ondulatória e citadas por EG? São a mesma coisa? Em que e como se relacionam? Onde se integram na hierarquia global de energias a níveis vibratórios? A propósito de níveis vibratórios não esqueçamos que, na figura 6, JNK postula a existência de uma pirâmide onde existem, numa primeira etapa, 14 níveis vibratórios e, numa segunda etapa, mais 134, «medidas» na «aresta» da referida «pirâmide».
Na alínea f) da 5ª parte de LDLV, EG faz uma transposição surpreendente: «Dos «campos electromagnéticos» aos «campos de vida»: a noção de «corpo-energia», o que faz supor uma dissimilitude entre «campo electromagnético» e «campo de vida», dissimilitude que não é confirmada depois no desenvolvimento que EG faz desses dois conceitos que acabam por nos parecer «sinónimos». Mais: «campo electromagnético» parece sinónimo de «campo de forma» a partir desta definição de EG: «Todos os seres vivos são envolvidos, se um campo electromagnético (campo de vida) que ordena e controla a matéria física de que ele constitui de certa maneira o molde». Claro mas confuso. «O campo electromagnético« é a força de controle, a matéria electrónica que mantém a forma corporal no sítio.»
De novo a pergunta: «campo electromagnético» é a mesma coisa que «corpo etérico» e/ou «corpo astral»? E o mesmo que «campo de forças» e /ou «ondas de forma»? A análise dos «campos de vida» é, em EG, a mesma coisa que «fotografia Kirlian»? E o célebre Fogo? Será sinónimo de «aura»? E o DNA - será ou não a resultante de todas as «esferas energéticas» ou da «maior» e portanto do «corpo energia»?
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Pontos de interrogação (Dúvidas sem importância)

- Se mudar de pêndulo, vai variar a informação recebida?
- O que são as «cassetes hebraicas»?

Frases de EG para testar:
- «emissões de ondas de forma dos trigramas, dos símbolos dos planetas e das constelações do sistema solar» (Cap III, LADLV)

Críticas aos seminários:
- Mais do que catadupas de matérias novas, era necessário apontar - e explicar suficientemente - a dezena de conceitos-chave em que a RADIESTESIA HOLÍSTICA se funda e sobre os quais funciona: projecto em curso, para responder a esta necessidade, é o de um Glossário de conceitos utilizados para se saber do que se fala quando se fala

- FRASES-CHAVE
«Só a luz do espírito, iluminando as estruturas vibratórias da alma, permite criar um corpo de luz» (JNKerviel)
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QUESTÕES QUE ME FORAM LEVANTADAS PELO ESTUDO DA RADIESTESIA TERAPÊUTICA (CONTINUAÇÃO)

É também necessário que a noção de «holismo» se integre neste conjunto de conceitos, tentando perceber onde está o modelo - «holos» - , se na esfera energética, se no «oscilador celular» (ou ADN), se na «pirâmide», ou se em nenhum deles. Que a demanda de um novo paradigma do Conhecimento seja um «puzzle», admite-se. Mas não tem necessariamente que ser um quebra-cabeças.
Jean Noel Kerviel cita o NOU dos Antigos Egípcios como uma «espécie de vasto mar de energia quântica no estado potencial». Tem que ver o NOU com o TCHI? E TCHI é, na energética Chinesa, o mesmo que Ki? Também nos perguntamos onde se integra - e quando - a noção apontada por JNK, que pertence a S. Boaventura, de 3 olhos: olho da carne, olho da razão e olho da contemplação.
A constituição ternária evoca, pelo menos, a outra constituição ternária tão falada - Corpo, Alma e Espírito. Mas coincidem ou não?
Voltando um pouco atrás, a uma anterior citação de JNK, temos ainda a expressão «energia quântica» por explicar e por integrar no conjunto de noções que parecem constituir a demanda do Novo Paradigma.
Questão posta pela lei da emergência, pode ser esta muito concreta: ao testar uma estrutura que é o meu suporte vibratório, é evidente que o resultado é o 3 (emergente) e não o 2 da soma aritmética. Ou o 11 (seminário de JNK, 13/2/93). Por isso e em princípio, nunca uma medição pode ser, à partida, igual em um sujeito A, um sujeito B ou um sujeito Z. Cada ser tem uma relação «pessoal» com cada objecto testado. Questão muito complexa é, portanto, esta: como vai cada um universalizar a sua «grelha pessoal»? Ou não tão complexa como parece?
Outra dúvida que se inscreve na lista de dúvidas que a relação entre o todo e a parte (o Paradigma) suscita: é a noção de «potencial energético», que poderá ou não ter a ver com
«energia quântica»
«dualidade yin-Yang»
«esferas energéticas»
«cérebro esquerdo e cérebero direito»
«1+1=3» ou «1+1=11» (função emergente)
«potencial transmembranar da célula»
Com todas estas noções se coloca igualmente a relação de uma outra, largamente utilizada, em várias nuances:
«memória vibratória» (ADN)
«informação vibratória»
«energias vibratórias»
São estas 3 expressões a mesma ou não? Que diferença entre «memória» e «informação»? E entre estas e «energia quântica»?
Ainda: «Cosmos», «Luz Branca» e «Deus» são sinónimos? E são sinónimos de TCHI (KI) e NOU? Onde entra a deusa MAT? E que tem o elemento Fogo a ver com todas estas noções?
Só uma coisa é segura e clara: «memória» não significa «memória mental», a nível psicológico; e «consciência» («níveis de consciência») já sabemos também que não tem que ver com a noção psicológica da «consciência», ao nível do corpo mental.
Uma outra aparente contradição se desfaz também facilmente: o dualismo Matéria/Espírito deixa de existir à luz do Novo Paradigma. No entanto, fala-se ainda de matéria. Mas - subentende-se - como sinónimo de energia densa e condensada. Já que um «dogma» é indiscutível neste Novo Paradigma: Tudo é energia.
De repente, um esquema quaternário surge em JNK para agitar um bocado a nossa expectativa: «as diferentes categorias de energia que utilizamos para o desenvolvimento e manutençáo dos seres vivos. E são 4:
«provenientes do património genético»
«ligadas à nutrição»
«ligadas à respiração»
«energias vitais (?) ou «transcendentes»
Mas - pergunta-se - «vitais» só estas, porquê? Mais vitais do que as da respiração e da alimentação?
- Quando JNK fala de «ritmo celular», apetece perguntar: Tem que ver com «frequência vibratória», com o N do trinómio DNA? E com a «respiração celular»? E com a respiração propriamente dita? E com a «esfera energética» ou «sistema» do ser humano englobado na designação «sistema rítmico» (sendo os outros 2, o sistema metabólico e o sistema neuro-sensorial? Mas não são estes dois também «rítmicos» desde que «animados pelas energias vibratórias». Porque se chama então «rítmico» apenas ao sistema que engloba: o Coração (obviamente), a circulação (obviamente), o sistema reticulo-endotelial (menos obviamente) e os rins-veias (menos obviamente)?
Ouro e Cobre são os metais ligados ao sistema rítmico: significa que trabalhar estes dois metais é trabalhar com o ritmo?
E o Fogo, o elemento Fogo, liga-se aqui? Tem muito ou pouco a ver? Se o Fogo é Coração e Coração é Ritmo, quando falamos de Fogo estamos a falar de Ritmo que um ser humano tem ou não tem. Mas estamos também a falar do SOL e VÉNUS, especialmente do Sol, fonte, como diz JNK, do funcionamento celular, via Clorofila. Tudo isto coloca o Fogo, de facto, no centro do Novo Paradigma: para o Bem e para o Mal.
O que (me) assusta perante uma pessoa (vibratoriamente) doente é de facto o excesso de «velocidade» (de Fogo?) que revela, ou seja: falta de ritmo(?).
Nesse caso, a terapêutica vibratória seria fundamentalmente o readquirir do Ritmo, no sentido mais lato e mais estrito da palavra. Mais do que a falada mas indefinida reequilibragem de energias - as quais não se sabe que energias são, afinal.
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RADIESTESIA HOLÍSTICA: A GRANDE VIRAGEM DO NOVO PARADIGMA

OS GRANDES CONCEITOS-BASE DA RADIESTESIA HOLÍSTICA
OS GRANDES MOMENTOS DA RADIESTESIA HOLÍSTICA:

- O momento do «transfert» de energias
- A descoberta de dois ADN
- A organização (estrutura) vibratória do ser humano
- A mutação de consciência provocada pelo Trabalho com o Pêndulo (TCP)
- A descoberta e utilização quotidiana do DNA
- Esferas energéticas que correspondem a várias conciências (interligadas) ou níveis de consciência
- O estabelecimento da Grelha Personalizada
- A relatividade de todos os conceitos «terrenos» - materiais e materialistas - face à descoberta do Absoluto
- A teleacção ou possibilidade de agir à distância sobre o comportamento energético de uma estrutura: o que, do ponto de vista estritamente terapêutico, cria uma primeira terapêutica «limpa» de contactos e portanto de manipulações
- A descoberta da linguagem vibratória, a linguagem universal que tudo fala e que pode ser falada por todos os seres: para lá de idiomas, raças, épocas, países, fronteiras, sexos, religiões, espécies animais e até reinos (vegetal, animal, mineral) que entre si também podem dialogar
- A redescoberta da Entropia e da Desentropia: «a matéria viva cria a ordem, enquanto a matéria inerte evolui sempre para uma entropia crescente, quer dizer, para uma desordem»(JNK).
- A súbita relativização de tudo o que se passa ao nível da matéria e de tudo o que a cultura ocidental - quase toda consituída a este nível, excepto na Música, na Mística e na Poesia - tem refocilado a esse nível: à luz do Novo Paradigma, de facto, quase tudo o que se fez, perde importância e valor
- Espírito e Alma aparecem como realidades mais reais e fortes do que a própria matéria, o que estabelece uma viragem ou revolução na ordem de entender o Mundo e, por acréscimo, no ego intelectual de cada pessoa
- Uma forma relativamente amena de mudar, no sentido mais profundo e original da palavra (incluindo o ritmo e o movimento)
- A Alquimia - que se considerava um segredo para sempre perdido - é não só redescoberta no seu sentido profundo mas também na sua aplicação quotidiana das pessoas sobre si próprias
- O definitivo distanciamento crítico em relação à mitologia científica, completamente relativizada e reduzida às suas reduzidas proporções de lacaia do poder económico e político
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