.comment-link {margin-left:.6em;}

MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Friday, November 11, 2005

OS CINCO SENTIDOS

96-11-14-hv=hipótese vibratória - 7424 bytes 5759 caracteres-act-1-act=as 5 terapias

AS 5 TERAPIAS 
DOS 5 ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

Sem querer desvalorizar nenhuma das 5 terapias dos 5 sentidos - mas há que relativizar e dar a cada uma o que é de cada uma. A Deus o que é de Deus e a César o que é de César.
Seja a Música - pelo órgão da audição
seja a Cor - pelo órgão da vista ou da visão
seja a Aromoterapia - pelo órgão do cheiro
seja a alimentação dos 5 sabores chineses (Macrobiótica) - pelo órgão da boca chamado paladar
seja a massagem ou imposição de mãos - pelo órgão do tacto
há que dizer a pura e simples verdade. Qualquer destas terapias - Cromoterapia, Musicoterapia, Aromoterapia, Macrobiótica, Massoterapia - a sua situação na escala hierárquica das correspondências energéticas não vai além do sistema solar.
O que é óptimo, para quem está metido no buraco mas que não esgota, de modo nenhum, a subida na vertical.
Se não devemos desvalorizar o que algum valor tem, é preciso, no entanto, denunciar as ciladas que se podem esconder em algumas dessas terapias tão ligadas ao corpo.
Porque nenhuma delas vai além do corpo, embora pareça que vai e embora neste nível - o do corpo físico - algumas delas vibrem em frequências que são sinceramente mais elevadas do que as habituais na nossa vida quotidiana, tão terra-a-terra, tão abaixo de cão.
A propósito de terra a terra, a terapia da Argila, tão festejada por algumas correntes naturistas, tem também o seu lugar, que é, como o nome indica, a terra e de modo algum o sistema solar. Ou antes, na medida em que a Argiloterapia é uma Metaloterapia e tendo em conta que a metaloterapia está directamente relacionada com os planetas do sistema solar, é a esse nível que se verifica ressonância.
Mas se quisermos, mais uma vez, fazer comparações entre os vários dos 7 corpos indicados por Rudolfo Steiner, não iremos muito além do corpo físico - restando-nos, por atingir, o corpo etérico, o corpo astral, o corpo causal, o corpo mental (ver diagrama).
Lembrem-se as outras designações destes corpos e logo compreenderemos a que nível agem:
Metal -> Corpo físico
Vegetal -> Corpo etérico
Homem -> Corpo astral
Anjo -> Corpo causal
Arcanjo -> Alma espiritual
Espírito de Buda -> Alma divina
Três coisas há a notar nestes dados:
Corpo causal é o famoso Anjo da Guarda que, curiosamente, algumas correntes espirituais contemporâneas - como os adeptos da Grande Fraternidade Branca - indicam, de facto, como a «pele de Deus».
Ou seja, a zona onde o corpo comunica com a alma.
Mas nada de excessivos entusiasmos - porque a alma, por esse andar, ainda tem outro patamar, o da alma divina e só depois entra no espírito.
Isto para só falar nas grandes regiões a atravessar na escala hierárquica das energias, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno, entre macro e microcosmos, entre gene cósmico e gene de estrutura do nosso ADN.
Outro aspecto curioso, do corpo causal, é a sua frequência vibratória - N40.
Ora se vocês testarem uma planta, um metal, um aroma, um sabor, um som (como se testa um som?) irão encontrar, provavelmente, frequências vibratórias entre N8 e N32, ou seja, entre o Corpo Físico e o Corpo Mental, característica específica do ser humano, comparativamente aos outros seres.
É aqui que devem fazer intervir a homeopatia e saber a que frequência ela vibra; se a N8 (corpo físico), se a N16 (corpo etérico), se a N24 (corpo astral), se a N32 (corpo mental).
Lembre-se também que a estes 7 patamares se chama os 7 níveis de consciência.
Onde, portanto, a terapia tem a ver com o nível de consciência atingido. Ou seja, com a alma - ou suas proximidades, ou sua aproximação.
Mas afinal não vos falei da cilada que algumas terapias de baixo patamar podem conter.
É que se o vosso nível de consciência passar de N8 (corpo físico) para N 16 (corpo etérico), certamente que vão notar diferença. É o fenómeno que se verifica a nível de fenómenos de grande multidão - tipo Igreja Universal - ou ao nível de consciência mediúnica - tipo Alan Kardec, ou ao nível de meditação e de oração - tipo meditação transcendental - ou ao nível de palavra falada (mantra) - tipo terapia da cor violeta, ou ao nível da transferência física de energia de um órgão para outro, de uma esfera para outra - tipo massagem shiatsu ou imposição de mãos - tipo Reiki
A cilada pode consistir, muito simplesmente, nisto; em vez de essa plataforma etérica (do corpo etérico) servir de rampa de lançamento para um movimento ascencional de consciência, o doente fica aprisionado nela, fica nela como que «amortalhado», o que equivale a uma «morte» energética
Deixa de haver movimento
Deixa de haver alquimia
Deixa de haver evolução
Deixa de haver consciência
Deixa de haver subida na vertical
E tudo retorna ao mesmo
Porque não há meio termo: ou o movimento se dá e se sobe na vertical. Ou se estagna e, inevitávelmente, se desce de novo ao corpo físico.
Não vos citei uma terapia - o magnetismo - que normalmente resulta, e resulta mesmo, a nível electro-magnético, até com aparelhagem adequada.
É o protótipo da estagnação. Com a magnetoterapia, mexe-se, de facto, no corpo eléctrico (etérico puro) o tal que vibra a N16.
Mas o ser humano não é só um magneto, embora algumas correntes o equiparem e reduzam a isso.
Também há correntes, altamente filosóficas, que o comparam a uma máquina de comer amendoins.
Ou mesmo a animais ou mesmo a vidas vegetativas (plantas). Pois é: mas o ser humano, queiramos ou não, não é só isso. Temos 7 corpos, como provou Rudolfo Steiner, mas depois ainda temos mais o espírito, como o provou Etienne, através das 4 pirâmides. Este diagrama das pirâmides tem uma vantagem: torna o espírito e, portanto, Deus, um dado indiscutível. E mais não digo, por agora.
***

NOOLOGIA=PSICOLOGIA ALARGADA


5120 bytes-psia-1-psicologia alargada


14-11-1996

NOOLOGIA OU CIÊNCIA DO ESPÍRITO - AQUÉM E ALÉM CÉREBRO

«A ciência chama-lhe Parapsicologia. As grandes culturas do sagrado conhecem-na, desde as origens, por Magia. Podemos simplesmente designá-la por «Psicologia Alargada.Ou Noologia.»

Conhecer a energia até agora desconhecida pela ciência é o que pretendem alguns métodos actualmente propostos por pensadores que trabalham, em perfeita equidistância, no domínio da ciência e no domínio da Tradição, ou antes: no domínio da ciência profana e no domínio das ciências sagradas.
Esse é o salto para um novo paradigma. Esse é o salto que um curso de ciências noológicas terá hoje que efectuar. Esse é o salto realizado por Etienne Guillé. Com ousadia e coragem, com prudência e cautela.
A investigação experimental realizada, nos últimos 50 anos, em países como os Estados Unidos, a ex-Alemanha Federal e a ex-União Soviética, deu à Parapsicologia um novo fôlego mas também contribuiu para a rodear de novas limitações.
Os fenómenos do infra e do supra consciente ganharam o estatuto «científico» mas confinaram-se (reduziram-se), supersticiosamente, àquilo que a tecnologia material pode detectar e analisar em laboratório.
Ora o ser humano é o teledetector por excelência, o único aparelho, o único medianeiro - médium - capaz de medir, analisar e detectar o espectro total das energias vibratórias, entre macro e microcosmos, como aliás o disseram as grandes tradições e culturas, como aliás o fizeram as ciências sagradas de todos os tempos: alquimia, magia, astrosofia, aritmosofia, kaballa. O ser humano - dizem alguns mais radicais - foi mesmo unica e exclusivamente criado para medianeiro entre macro e microcosmos. «O que está em cima é igual ao que está em baixo» (Hermes Trimegisto).
A ciência, utilizando a tecnologia material mais sofisticada, não consegue detectar mais nenhumas frequências vibratórias além (e aquém) do espectro electromagnético.
Os métodos iniciáticos fazem do ser humano o aparelho de medida de todas as energias. Por isso se diz, desde chamãs da Sibéria a hierofantes egípcios, que a iniciação é vi(d)a árdua e difícil. E nada tem de místico nem de extático (com x).
No Ocidente, a única corrente que colocou o ser humano como «aparelho» mediador entre o micro e o macrocosmos foi o espiritismo de Allan Kardec. Mas a experiência mediúnica do espiritismo nunca pretendeu ser científica e contentou-se com um empirismo vulgar(izante).
Limitado ao corpo astral - um dos 6 corpos subtis, segundo Rudolfo Steiner - as energias de mais alta frequência continuaram a ser-lhe estranhas. Como continuam a ser estranhas para todas as escolas energéticas .
A Parapsicologia ensina-se já em universidades mas perdeu o halo de maravilhoso e transcendente que lhe é inerente e que a tradição místico-iniciática lhe dera.
Enquanto o estudo das energias se limitar ao espectro electromagnético - único detectável pelos aparelhos de medida experimental - a parapsicologia não vai além de uma psicologia do consciente, do mental, do racional. Pouco mais do que faz a Psicologia já admitida nos manuais escolares e nas clínicas médicas.
É evidente que o psiquismo humano não se reduz ao consciente: mas também não se limita ao inconsciente que os psicanalistas e surrealistas assinalaram, mesmo o oceânico inconsciente colectivo de Carl Jung.
A psicanálise redutora de Freud vai até às memórias de infância, quando, como assinala Étienne Guillé, há memórias marcantes no ADN da célula, de pelo menos 7 civilizações, incluindo a Pátria delas todas, a Lemúria.
São as memórias ou energias negativas que causam a doença. E a verdadeira parapsicologia deverá mediatizar - mediunizar - essas informações, essas memórias, essas energias, se quiser, verdadeiramente, curar. Foi assim que o ensinaram e fizeram as medicinas sagradas, os métodos iniciáticos das grandes culturas.
O homem ocidental inventou mil aparelhos na área do espectro electromagnético: mas aquém e além do electromagnetismo, só o ser humano é o aparelho possível, o medianeiro holístico entre céu e terra.
***

LÉXICO EM RADIESTESIA HOLÍSTICA

96-11-14-hv-ll=listas de léxico- 3072 bytes-chavee

PALAVRAS-CHAVE EM NOOLOGIA (REORDENAR DE A A Z)

[14-11-1996]

Arquétipos
Binómio
Biofeedback
Boomerang
Camadas da Alma
Campos vibratórios de organização
Cibernética
Descodificar
Dialéctica
Dinâmica
Duplo
Electromagnética ( radiação, vibração, onda )
Electromagnético (campo)
Esferas energeticas
Holística
Holograma
Homeostasia
Informação
Modelo hologramático de pensamento
Modelos de pensamento
Paradigma
+
1024 bytes-110 caracteres-ver-1-adn-manual-ver=vocabulário essencial de radiestesia>

PALAVRAS A TESTAR VIBRATORIAMENTE - PALAVRAS A REVER EM ENCICLOPÉDIAS

Cosmogonia
Gnose
Hierofania
Holística
Quântico
Teogonia
+
705 caracteres -lexic-1-lex-adn

PALAVRAS + POLÉMICAS E + FREQUENTES:

Alma
Arca da Aliança
Arquétipo
Astrologia
Cabala
Cosmogonia
Crenças
Deísta
Dogma
Elêusis
Entidade
Entropia
Espírito
Essénios
Eternidade

Flogística
Gnose
Gnose
Hierofania
Hierofantes
Holística
Ídolos
Iluminação
Imortalidade da Alma
Iniciação
Kabballah
Lúcifer
Maná do Sinai
Mistérios cristãos
Mistérios órficos
Mónada
Neguentropia
Numerologia
Paganismo
Pentáculos
Pitágoras
Politeísmo
Primordial
Quântico
Quintessência
Redentor
Sefirotes
Serpente Metálica
Símbolo
Tabernáculo
Tábuas da lei
Teogonia
Teurgia
Vara de aarão
Viagens iniciáticas
***

DIÁLOGO COM O GRUPO

96-11-14-ci-dg=ciclo de iniciação=diálogo com o grupo- dcppp-1

[14-11-1996]

CURSO DE NOOLOGIA - INTRODUÇÃO À RADIESTESIA HOLÍSTICA (NÍVEL I)

Itens teóricos de Radiestesia Holística (Nível I) no Curso de Noologia:

- Energias Subtis: Intensidade e Qualidade (frequência/ciclos por segundo)
- Nível Vibratório e acontecimento mágico: a subida na vertical e a vida vista de cima
- Métodos empíricos de Radiestesia: Limitações e vícios de base. Ondas de forma
- Os 7 corpos subtis segundo Rudolfo Steiner e os 12 receptores electromangéticos segundo Yves Roccard: como se testam
- Os 4 Elementos de Empédocles, os 5 elementos da medicina tradicional chinesa, os 5 sopros e o yin-yang taoísta: formas de viajar no mundo das energias subtis
- Trabalhar com os Metais: iniciação à viagem do Micro para o Macrocosmos. O sistema solar (Astrologia), primeiro apeadeiro. O ser humano entre o infinitamente grande e o infinitamente pequeno. O treino da Humildade e da Gratidão cósmica
- A redução do campo morfogenético no espectro electromagnético da ciência moderna
- Aparelhos de medir energias: do Diapasão à Bússola, do Pêndulo ao Ser Humano. O Pêndulo como aparelho de teledetecção de invisível
- Adivinhação com o Pêndulo: é possível? A questão da fiabilidade
- Terapias ondulatórias: Homeopatia, Cromoterapia, Oligoterapia, Aromoterapia, Magnetoterapia, Remédios Florais de Bach, Fitoterapia, MT (Meditação transcendental): crítica e aproveitamento
- Tabelas de Correspondências que se podem testar: cores, planetas, metais, notas musicais, signos zodiacais, órgãos, esferas energéticas, diáteses, etc
- As 9 almas dos egípcios e a hereditariedade vibratória descoberta por Etienne Guillé
- Mutação alquímica: base da pirâmide da Vida
- Trocas intermembranares: a importância do Potássio e das Enzimas na Alquimia Alimentar, base da Alquimia da Vida
- Sal e Sais Minerais: a Questão da Alquimia Alimentar. Energias primordiais da criação: O Sal Filosófico, o Enxofre Filosófico e o Mercúrio Filosófico
- Tratar o Fígado para Curar Alergias: um caso particular de Alquimia Alimentar

APLICAÇÕES PRÁTICAS DA RADIESTESIA HOLÍSTICA EM DIAGNÓSTICO E TERAPIA

A prática intensiva dos testes, em Radiestesia Holística, permite desenvolver a fiabilidade, condição sine qua non para obter bons resultados nas aplicações práticas, seja no diagnóstico e auto-conhecimento, seja na orientação terapêutica.
Todos podem ser bons radiestesistas. A radiestesia não é uma questão de dons especiais, pois todos os seres humanos têm as mesmas potencialidades energéticas. O progresso ou evolução nos níveis vibratórios de consciência depende apenas do empenho e aplicação que se puser no trabalho, nomeadamente o trabalho de «limpeza» das memórias (energias) ancestrais perturbadoras e no saneamento das energias nocivas do ambiente.
Em Radiestesia Holística nada cai do céu, gratuitamente, sem esforço pessoal: tudo é conquistado e merecido.
Sem prática não há progresso. Praticando (ou seja, testando) pode conseguir-se tudo o que as pessoas sonham ou esperam obter da Radiestesia Holística: um 6º sentido mais apurado e, consequentemente, o desenvolvimento daquelas faculdades que, em parapsicologia, é costume designar por «percepção extra-sensorial» ou «estados alterados de consciência».
A Radiestesia Holística, indissociável de um trabalho alquímico a nível do corpo, da alma e do espírito, muda a designação para «estados alargados de consciência», objectivo fundamental deste trabalho iniciático, que identifica a consciência (estados de consciência) com níveis de frequência vibratória cada vez mais elevados.

CAMPOS ESPECÍFICOS DE APLICAÇÃO PRÁTICA

Os exercícios ou testes indicados pelo monitor, destinam-se ao desenvolvimento (crescimento) espiritual do utilizador, sem o qual ele não poderá (saberá) utilizar o pêndulo de Radiestesia Holística em um ou vários dos seguintes campos específicos de aplicação prática:
1 - Com as cores, segundo as várias escolas de Cromoterapia
2 - Com os metais (macro-minerais e oligoelementos), de acordo com as várias escolas de Alquimia Alimentar, Metabolic Medecine e Medicina Orto-Molecular
3 - Com as dinamizações e diluições homeopáticas, de acordo com os princípios ensinados por Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843)
4 - Com os remédios e elixires florais descobertos pelo Dr. Bach ( 1886-1925)
5) Com os 7 corpos energéticos segundo Rudolfo Steiner (1861-1925) - Introdução à detecção, análise, caracterização e diferenciação dos níveis de frequências vibratórias
6 - Com os chacras segundo a nomenclatura ayurvédica hindu
7 - Com a aura, segundo o efeito Semyon Kirlian
8 - Com os 5 elementos da medicina tradicional chinesa
9 - Com os 12 meridianos energéticos da Acupunctura Tradicional Chinesa
10 - Com as zonas reflexogénicas, segundo a reflexologia/terapia do pé, da aurícula, da coluna vertebral, da íris e de outros métodos
11 - Com os arcanos maiores e menores do Tarô
12 - Com os trigramas e hexagramas do I Ching
13 - Com as redes de Hartmann, segundo a mais conhecida das escolas de Geobiologia.
***

CLUBE DE ELITE


zoio-1-adn-cartas



14/11/1994


TRABALHAR COM O PÊNDULO:A PONTA DA MEADA QUÂNTICA

CLUBE DE ÉLITE PARA A NOVA IDADE DE OURO

Dentro da linha programática iniciada no nº1 da nossa secção «Sétima Dimensão», vamos abordar hoje o tema: «Um Método de auto-diagnose e autocura».
Começamos por afirmar que não é nossa intenção aprofundar as questões aqui levantadas mas, dentro do reduzido espaço que nos é facultado (2 páginas), despertar o interesse dos nossos leitores para os mesmos temas.
Para nos ajudar, recorremos desta vez à boa vontade e experiência de Afonso Cautela.
É verdade também que não é fácil entrevistar um jornalista profissional mas foi uma aventura gratificante e que muito agradecemos.
Afonso Cautela, 61 anos, jornalista, naturista/ecologista, estudioso e praticante de várias actividades ditas «paranormais», dispensa apresentações. ( Jornal «Voz de Paço de Arcos»)


A Voz de Paço de Arcos (V.P.A.) - Pode esclarecer-nos o que é autodiagnose e auto-cura?
Afonso Cautela (A.C) - Se se refere, concretamente, aos encontros de diagnóstico e autocura que têm lugar, regularmente, na Sociedade Portuguesa de Naturologia (telefone 3463335), em Lisboa, largamente participados por dezenas de pessoas, trata-se de ajudar cada um a ajudar-se a si próprio: na saúde, para a conservar; na doença, para a ultrapassar com os seus próprios recursos. Nesses encontros, trata-se de intercambiar informação prática sobre o que cada um pode e deve fazer para evitar as agressões da sociedade, do meio ambiente e da própria medicina que é, neste momento, um dos principais factores de patologias e agressão à pessoa humana.

V.P.A - Preconiza algum método em particular?
A.C. - O método é o mais antigo de todos os métodos: o bom senso e a sabedoria, já que a alta ciência e a sofisticada tecnologia modernas nem uma simples constipação conseguem curar. Este bom senso e esta sabedoria passam hoje, essencialmente, por 4 técnicas energéticas, nomeadamente: a) a técnica que se baseia no princípio taoísta dos opostos complementares (yin-yang) e que modernamente se conhece por alimentação «Macrobiótica»: b) da técnica da Acupunctura, extraímos o esquema dos cinco elementos como auxiliar de diagnóstico e detecção; c) da Oligoterapia, retiramos tudo o que os minerais podem resolver em doenças de carência; d) finalmente, o trabalho com o Pêndulo segundo o método do cientista francês Etienne Guillé, é o mais seguro e fiável método de diagnóstico e teledetecção.
Em qualquer dos casos trata-se, nesses encontros, de aprender a praticar, no quotidiano, a «alquimia da vida», que é a primeira das 12 ciências sagradas dos antigos egípcios. Modernamente, estas 12 ciências sagradas encontram-se numa amálgama indescritível que, desde 1900, dá pelo nome de «mecânica quântica» ou «revolução quântica». À procura de um novo paradigma andam hoje a ecologia, a holística e a heurística sistémica. Acontece que, depois de Max Planck, Einstein, Louis de Broglie, Niels Bohr, Heisenberg, Schordinger, Wolfgang Pauli e outros ilustres prémios Nobel, terem complicado a questão mais do que explicado (o que sempre acontece à ciência moderna, que é a arte de complicar o que é simples), vem, em 1983, o biólogo molecular Etienne Guillé, com o livro «L'Alchimie de la Vie», tornar público um trabalho de investigação, ao longo de vinte anos, trabalho que considero, sem exagero, a obra mais fabulosa jamais criada sobre a terra, de há 41 mil anos a esta parte... E só uma vez, se não me engano, ele utiliza a palavra «quântico».

V.P.A. - Que razão teve (ou motivação) para se dedicar à autodiagnose e à autocura?
A.C. - Era inevitável e irreversível esta «revolução quântica» face à total e completa (diria mesmo criminosa) falência da ciência em geral e da ciência médica em particular. Basta abrir qualquer (tele) jornal para ver que o que digo são factos. E para qualquer ser humano se aperceber que tem de se safar por si próprio deste atoleiro, pegando no seu próprio destino, de contrário está bem lixado e bem f... Energeticamente falando, à vertigem (violência) da Entropia, trata-se de opor hoje a vertigem da Neguentropia.

V.P.A. - Que obras de base aconselha para a mentalização/preparação dum curioso?
A.C. - Para a Macrobiótica, os fabulosos livros de Michio Kushi, onde está tudo o que é preciso fazer para curar o corpo, abrindo o «discernimento» ou «inteligência do corpo»; Para a Medicina Quântica e Radiestesia Alquímica (ou Gnose Vibratória), os quatro livros publicados de Etienne Guillé, nomeadamente o último, saído já em Agosto de 1994, «L'Homme entre Ciel et Terre», 505 páginas que me atrevo a considerar, sem exagero, o que de mais importante foi escrito desde o Big-Bang... Estou pronto a demonstrá-lo a quem quiser, mesmo a esses senhoritos que vão à televisão a mostrar que sabem tudo sobre tudo. Sobre os termos da sua pergunta, só lhe peço para rectificar «mentalização» por «informação»: não se trata de mentalizar ninguém, mas simplesmente fazer circular a informação básica, fundamental e prioritária. A Manipulação, sob qualquer forma, está completamente excluída da medicina quântica e das técnicas vibratórias de auto-cura e de auto-diagnóstico. O que não é dizer pouco, num tempo em que todo o mundo mediático e nem só, manipula (ou pretende manipular) todo o mundo.

V.P.A. - Pelo que depreendo, estamos a falar de radiestesia, uma actividade extra-sensorial, no âmbito da energia PSI, expressada através do Pêndulo... Que ligações tem a radiestesia com os restantes conhecimentos de diagnose/cura, nas medicinas ditas «doces», «biológicas» ou «holísticas»?
A.C. - A nomenclatura que você usa - extrasensorial, energia PSI - não é usada por este método de trabalho com o pêndulo: na Gnose Vibratória, a nomenclatura é, por um lado, extremamente simples, quando se utiliza a linguagem vibratória de base molecular (lvbm, a linguagem antes de Babel) e extremamente complicada quando se recorre a todas as grandes tradições - nomeadamente egípcia e hebraica - para, com essas linguagens do sagrado, podermos traduzir e nomear o «mundo quântico das energias». Este é todo o trabalho a que chamo de «gnose vibratória»: acesso à linguagem universal e única, por um lado; análise e interpretação de todas as linguagens do sagrado que chegaram até nós, por outro. A medicina (doce e holística) deriva naturalmente daqui: o acesso às energias cósmicas que nos têm estado, durante 41 mil anos, interditas, traduz-se, ao nível do nosso corpo (alma e espírito) numa total renovação que é, evidentemente, terapêutica, no sentido mais profundo. A doença, nunca o esqueçamos, não está cá para nos fazer sofrer, mas para nos obrigar, através do auto-conhecimento, a evoluir. Nos EUA, é a corrente designada «Meditação Transcendental» que mais fala de «cura quântica».

V.P.A. - A radiestesia é dom e privilégio de alguns ou pode desenvolver-se em qualquer pessoa como faculdade?
A.C. - A radiestesia não é dom nem privilégio de ninguém, ao contrário do que dizem todos os livros de radiestesia empírica (de incidência essencialmente geotelúrica) que este método que pratico totalmente rejeita.
Qualquer pessoa pode pegar no pêndulo e encetar um caminho de autoconhecimento que o levará ao infinito: porque são infinitas e têm raízes na eternidade (lembre-se da árvore sefirótica) as potencialidades de cada ser humano. A menos que se trate de um descendente do macaco (que os há, por aí, em minoria mas muito disseminados e poderosos), todos nós somos filhos de deus e estamos inevitavelmente ligados à linhagem divina (hereditariedade vibratória, que é acordada, que é despertada pelo trabalho de radiestesia com os 7 metais alquímicos). Acesso que há 41 mil anos nos é negado e sonegado por religiões, ideologias, igrejas, gurus, autoridades, poderes, etc.

V.P.A. - Onde receber/trocar informações e experiências sobre radiestesia?
A.C. - Felizmente há uma actividade de interinformação já bastante desenvolvida em Lisboa, através de seminários regulares e outras iniciativas. Os encontros de estudo na Sociedade Portuguesa de Naturologia, em Lisboa, funcionam como uma oportunidade dada às pessoas interessadas para aprofundar estas matérias da Medicina Quântica. Têm a grande vantagem de não se pagar nada à entrada... A intenção, aliás, não é fazer um movimento de massas e sim um clube de elite. Aliás, quem estiver interessado em receber mais informações sobre medicina quântica, poderá escrever por intermédio deste jornal. Teremos muito gosto em enviar-lhe alguma da informação genérica disponível. Todos podem trabalhar com o Pêndulo, mas poucos estão dispostos a percorrer, com ele, um caminho de autoconhecimento: desde logo se impõe, ao aprendiz, uma dialéctica a que hoje é impossível fugir, entre «ter» e «ser». Quando o neófito descobrir que «ser» mais corresponde a «ter» menos, é possível que a radiestesia não lhe interesse patavina. E que prefira continuar dependente das «maravilhas» da sociedade de consumo: que pagará, evidentemente, com o seu corpo, a sua alma e o seu espírito. Mas a opção é dele...

V.P.A. - Que condições (físicas, psíquicas, morais e mentais) são necessárias para utilizar, com grandes probabilidades de êxito, o método proposto?
A.C. - Nenhumas em particular, além das que acabo de referir: disponibilidade e paixão pelo invisível. Ser um ser humano é a condição necessária e suficiente. A idade joga, no entanto, a favor, pois à medida que nos aproximamos da chamada «morte», vamos ficando mais próximos de deus e percebemos mais nitidamente as mensagens vindas do cosmos. Daí que os idosos devessem ser idolatrados, em vez de atirados à sargeta como faz a eurocracia de sucesso e a democracia de sucesso também. Quando os idosos forem considerados um património e o tesouro que são, provavelmente começamos a ter uma sociedade civilizada, em vez deste canibalismo radioactivo com ameaças constantes de que a Segurança Social vai entrar em bancarrota. Bancarrota é o cérebro destas luminárias para quem descontámos uma vida inteira do nosso ordenado e a quem entregámos o nosso destino de mão beijada. Para agora nos dizerem que estão em falência.

V.P.A. - Como comprovar a veracidade das informações/experiências com o pêndulo?
A.C. - Através do que nós designamos por «fiabilidade», e que é o primeiro objectivo do trabalho com o Pêndulo: não podemos esquecer que, nesta ciência quântica, a máquina (telescópio e microscópio) é o próprio operador/observador. Cada ser humano é o computador mais perfeito que jamais foi construído: pô-lo a funcionar depois de uma estagnação de 41 mil anos, é o objectivo nada ambicioso desta ambiciosa démarche.

V.P.A. - Aprendemos tanta coisa sem interesse no ensino oficial (básico, secundário e superior) ... Na sua opinião, não lhe parece que seria útil reaprendermos, nesses estabelecimentos, a mantermo-nos saudáveis fisica, psíquica, moral e mentalmente?
A.C.- Não, nada de entregar à escola (nem aos políticos) este trabalho. A escola iria fazer dele o que fez de todas as 12 ciências sagradas: reduzi-las-ia à sua própria dimensão, muito terra a terra, literalmente falando. O Pêndulo coloca o ser humano no seu verdadeiro papel de ressoador/oscilador cósmico-telúrico, de «relais» entre céu e terra, de diapasão insubstituível no diálogo entre homem e deus. Entregar isto à escola, era voltar a matar a hipótese que foi morta, há 41 mil anos. Há que criar, sim, clubes de elite (tal como os colégios de hierofontes, no Egipto) onde este conhecimento seja transmitido às novas gerações: porque são elas que dele mais vão precisar, quando o Apocalipse assumir verdadeiramente as dimensões do fisicamente insuportável.

V.P.A.- Pode enumerar algumas utilizações práticas do método, além do tema proposto: autodiagnose e autocura?
A.C. - Sim, há uma palavra: revolução. A que se pode juntar Movimento. É só isso. Que é tudo.

V.P.A. - Nota que o método que propõe pode contribuir para a liberdade e auto-consciencialização das pessoas? Que riscos comporta? Aconselha alguma discrição?
A.C. - O risco é só o de atentar contra a lei cósmica. Ora não é qualquer pessoa que poderá fazê-lo. Ao nível do comum, o único risco que se pode correr é... acabar com todas as profissões que «vivem» de nos ir matando, que prosperam com a condição de assistanato e monodependência em que o ser humano se encontra. Deixo ao seu cuidado, fazer a lista dessas profissões que vivem de nos matar e adoecer. Como vê, acabar com elas seria uma verdadeira catástrofe. Mas não: haverá sempre muita gente que prefere entregar-se e entregar o seu destino nas mãos de outrem (médico, sacerdote, economista, guru) do que segurar no pêndulo e pegar assim no seu próprio destino, no seu próprio Fio de Ariadne.
+

Wednesday, November 09, 2005

A GRANDE OBRA

domingo, 29 de Setembro de 2002

6477 caracteres - 4 páginas - neg-0 - merge doc de 2 files wri de nomes diferentes - e mas de conteúdo igual - diário de uma descoberta
+
3605 caracteres- neg-1-capas-adn

OS ITENS A SEGUIR INDICADOS PODEM SER GOOGLADOS COM PROVEITO


A «GRANDE OBRA»

Notícia de Etienne Guillé
Sumário:
- O profeta da Nova Idade de Ouro - Guille-2 - 1 A4
- A ecologia alargada de Etienne Guillé - bruxela-cartas- 5 A4
- O 6º sentido da Radiestesia -adeg-1- 6 A4
- Como estou lendo Etienne Guillé e como interpreto os seus ensinamentos - O método operativo do pêndulo - guille-1 - diario92- 4 A4
- O caminho de Etienne Guillé, porquê? - np-5- 5 A4
- Os perigos de Etienne Guillé: a Prova Geral de Acesso dos poderosos e violentos guille-4- 2 A4
- O 26 de Agosto de 1983: antes e depois de Etienne Guillé -guille-5- 5 A4
+
gm-1+gm-2+gm-3+gm-4+gm-5+gm-6+gm-7+gm-8

GRANDES MOMENTOS DA RADIESTESIA

Leituras de Etienne Guillé por Afonso Cautela

1992-

O modelo das «caixas chinesas» ou o funcionamento cibernético do Universo -guille-7- 2 A4
- Espaço e tempo são esféricos - da-4- 2 A4
- Até que ponto a magia é perigosa - da-6- 2 A4
- Dinheiro, Karma e Magia Negra -da-7- 2 A4
- Entropia/Neguentropia: encontros de fundo -da-8- 2 A4
- Promessas, Expectativas e Dúvidas -da-12-6 A4
- Vida é tudo o que vibra - da-13- 1 A4
- Notas de Leitura - da-da - 3 A4
- Índices de Entropia e Desentropia -guille-3- 1 A4
- Os venenos da Alma -peixes-diario 92- 2 A4
- Se a boa nova chegar, vamos recusá-la? -adn-4-cartas 92- 1 A4
- A iniciação e suas contrafacções -np-1- 3 A4
- Antes e depois de Etienne Guillé -karma-9- 2 A4
- O que tem de ser tem muita força -da-18- 2 A4
- Egos & Apegos: Ainda o exemplo do apego espírita- da-22- 2 A4
- Um mar de dúvidas para encontrar a fé-daa-1- 3 A4
- Grandes vectores da radiestesia -mf-4- 3
- Dúvidas só dúvidas - descodificar a leitura dos livros de Etienne Guillé - dsd-1 4 A4

1994

Relendo Etienne Guillé - Apontamentos e Dúvidas de Afonso Cautela
- Karma e luta de classes -oqmeg-1- 3 A4
- Afinidades com o apocalipse - nlar-1 -2 A4
- Recapitulação da matéria dada
- Descodificar a leitura dos livros de Etienne Guillé-dsd-1- 5 A4
- A chatice de existir e a chatice da Radiestesia -sorbonn1

ANTES E DEPOIS DE ETIENNE GUILÉ
Diário Íntimo e Confidencial de Afonso Cautela

1992-

A «boa nova» adn-3 1 A4
- Pedindo desculpas de ter raciocínio lento -crise-3-2 A4
- Armadilhas da informação armadilhada -crise-8- A4
- Só para dar a notícia -crise-5- 1 A4
- Como sair do atoleiro? - crise 9 4 A4
- Trocas intermembranares : a importância do Potássio e das Enzimas 3 A4
- A intuição dos contrários crise-12 2 A4
- Antes e depois da Radiestesia: a etapa da gratidão -mago-1- 6 A4
- Hoje acordei místico e com amor a tudo o que é humilde -karma-1- 1 A4
- Obrigado por todas as crises- karma-2- 4 A4
- Se não fosse o demónio, não teria encontrado Deus
- Quando melhora o metabolismo bioquímico, também melhora o computador mental -karma-3- 3 A4
- Nada é por acaso e tudo se paga - karma-4- 2 A4
- Não se pode ser poderoso gratuitamente, a benefício de inventário-karma-7-2 A4
- Um começo sempre recomeçado: nada tem princípio nem fim - karma-8
- Graças a Deus que tenho defeito: viva os saldos e os ciganos- karma-9- 2 A4
- Burro velho ainda aprende línguas? -da-10- 3 A4
- Os venenos da Alma -peixes-1- 2 A4
- Onde se fala da Biblioteca de Alexandria - j-c-m-92-7 A4

1993

- Propostas de trabalho que nunca foram ouvidas -mf-3- 1 A4
- Tropismos -eu-1- 4 A4
- Terror em compact -maga-1- 1 A4
- Meu caro Afonso Cautela -ee-III-manuel-1- 7 + 3 A4
- O maior susto da minha vida -daa-3-5 A4
- Descobertas pessoais em radiestesia-fb-5- 1 A4
- O karma yoga no Cabo de Auschwitz -karma-10- 4 A4
+
3605 caracteres-negg-1-capas-adn-sem indicação de files e folhas (só sumário)

A «GRANDE OBRA»

Notícia de Etienne Guillé

Sumário:
- O profeta da Nova Idade de Ouro
- A ecologia alargada de Etienne Guillé
- O 6º sentido da Radiestesia
- Como estou lendo Etienne Guillé e como interpreto os seus ensinamentos - O método operativo do pêndulo
- O caminho de Etienne Guillé, porquê?
- Os perigos de Etienne Guillé: a Prova Geral de Acesso dos poderosos e violentos
- O 26 de Agosto de 1983: antes e depois de Etienne Guillé
*
GRANDES MOMENTOS DA RADIESTESIA

Leituras de Etienne Guillé por Afonso Cautela
1992
- O modelo das «caixas chinesas» ou o funcionamento cibernético do Universo
- Espaço e tempo são esféricos
- Até que ponto a magia é perigosa
- Dinheiro, Karma e Magia Negra
- Entropia/Neguentropia: encontros de fundo
- Promessas, Expectativas e Dúvidas
- Vida é tudo o que vibra
- Notas de Leitura
- Índices de Entropia e Desentropia
- Os venenos da Alma
- Se a boa nova chegar, vamos recusá-la?
- A iniciação e suas contrafacções
- Antes e depois de Etienne Guillé
- O que tem de ser tem muita força
- Egos & Apegos: Ainda o exemplo do apego espírita
- Um mar de dúvidas para encontrar a fé
- Grandes vectores da radiestesia
- Dúvidas só dúvidas - descodificar a leitura dos livros de Etienne Guillé
1994
Relendo Etienne Guillé
Apontamentos e Dúvidas de Afonso Cautela
- Karma e luta de classes
- Afinidades com o apocalipse
- Recapitulação da matéria dada
- Descodificar a leitura dos livros de Etienne Guillé
- A chatice de existir e a chatice da Radiestesia
*
ANTES E DEPOIS DE ETIENNE GUILÉ
Diário Íntimo e Confidencial de Afonso Cautela

1992-

A «boa nova»
- Pedindo desculpas de ter raciocínio lento
- Armadilhas da informação armadilhada
- Só para dar a notícia
- Como sair do atoleiro?
- Trocas intermembranares: a importância do Potássio e das Enzimas
- A intuição dos contrários
- Antes e depois da Radiestesia: a etapa da gratidão
- Hoje acordei místico e com amor a tudo o que é humilde
- Obrigado por todas as crises
- Se não fosse o demónio, não teria encontrado Deus
- Quando melhora o metabolismo bioquímico, também melhora o computador mental
- Nada é por acaso e tudo se paga
- Não se pode ser poderoso gratuitamente, a benefício de inventário
- Um começo sempre recomeçado: nada tem princípio nem fim
- Graças a Deus que tenho defeito: viva os saldos e os ciganos
- Burro velho ainda aprende línguas?
- Os venenos da Alma
- Onde se fala da Biblioteca de Alexandria

1993


- Propostas de trabalho que nunca foram ouvidas
- Tropismos
- Terror em compact
- O maior susto da minha vida
- Descobertas pessoais em radiestesia
- O karma yoga no Cabo de Auschwitz
***

Tuesday, November 08, 2005

O BINÁRIO DA TERNURA

97-11-10-hv-ah=hipótese vibratória–ciclo de iniciação-4480 bytes-quadro-5-5 estrelas

O POTENCIAL ENERGÉTICO DO NÚMERO 2 - NOOLOGIA DO N8
CALOR/FRIO: O BINÁRIO DA TERNURA HUMANA

Paço de Arcos, 10/11/1997 - O potencial energético ou noológico do Número 2 revela-se em várias circunstâncias da vida prática mas, particularmente, em técnicas tradicionais e ancestrais como a acupunctura e outras práticas derivadas do princípio único, o binário yin-yang.
Falando de calor e frio, por exemplo, e dos efeitos fisiológicos deste binário térmico, a ciência médica tem reunido provas da influência decisiva que um e outro termo do binário térmico tem na fisiologia humana, a mais variável e vulnerável entre os vertebrados, a mais dependente do meio exógeno e das suas variações.
Há mesmo quem distinga, no reino animal, os animais de sangue quente e os animais de sangue frio.
No ser humano, está comprovadamente dado como matéria adquirida o equilíbrio instável entre frio e calor, com efeitos demarcados no sangue, na diurese, no coração, nos vasos, na pele, na musculatura, nos nervos, nos nervos vegetativos, nos pulmões, no metabolismo, na digestão, nos olhos e nos órgãos sexuais.
(Ver quadro-5, elaborado sobre um artigo do Dr. Fred Vasques Homem, publicado na revista «Natura»)
Do file quadro-5, algumas lições podemos retirar, desde já, na perspectiva da lógica orto-molecular:
- A importância da cronologia, do ambiente, das variações climáticas, da sazonalidade, em suma, dos ritmos cósmicos na fisiologia do ser vivo (cosmobiologia/cronobiologia)
- A interdependência entre os factores externos, no caso apenas os térmicos, e os factores internos ou endógenos
- A importância que em fisiologia assumem, por exemplo, a temperatura corporal (febre na gíria médica) e as pulsações: não só as pulsações como a medicina ocidental as entende mas principalmente os 24/26 pulsos como a medicina tradicional chinesa os entende, baseando neles todo um método e uma técnica de diagnóstico
- A interdependência ou relação (óbvia?) entre macro e microcosmos
- Alguns autores, ao salientar o papel terapêutico dos animais de companhia, nomeadamente os gatos, nas crianças e nos velhos, falam na importância do calor e do intercâmbio térmico: é inevitável juntar a este factor de energia calórica, a energia vibratória que os gatos emitem, emanam ou exprimem, de sua natureza, na frequência vibratória de N24, ou seja, duas oitavas acima do humano comum.
- Os efeitos de maior alcance, como se pode ver pelo , verificam-se, por ordem de importância, condicionando-se uns aos outros (as esferas energéticas englobadas no ovo cósmico) :
a) No sistema metabólico
b) No sistema rítmico ou circulatório ( sangue, energia Ki, hormonal, nervoso)
c) No sistema neuro-sensorial
(Ver Diagrama 11 da radiestesia holística, que mostra o princípio da analogia entre ritmos cósmicos e ritmos celulares, ou seja, as correspondências vibratórias encontradas pela tradição entre planetas, órgãos, plantas, metais alquímicos, etc).

Resumindo e concluindo: À luz do binário yin-yang e da lógica ortomolecular, os efeitos fisiológicos do frio e do calor ganham consistência terapêutica. É o potencial energético do Número 2 numa das suas expressões mais evidentes.
***

INICIAÇÃO SEM MESTRE

mestre-1-3-9 páginas-o alfabeto luminoso-10/11/1996–diário de uma descoberta

INICIAÇÃO SEM MESTRE: A META SEM METAS - PRIORIDADE À CURA INICIÁTICA

Lisboa, 10/11/1996 - É talvez o momento de formular algumas questões eventualmente cruciais para definir uma escolha pessoal da via iniciática a seguir.
Sabendo embora que não há meta neste caminho, ou que a meta se afasta sempre que dela nos aproximamos - é o que alguns viajantes destas coisas nos relatam - é didacticamente interessante perguntar:
1 - Será que a meta de iniciação é atingir (vibrar) energia da pedra filosofal?
2 - Será que a meta é obter o duplo CEC CEE como, em linguagem vibratória de base molecular, lhe chama Étienne Guillé?
3 - Será que a meta é atingir os arquétipos para lá de todos os protótipos e estereótipos do nosso «eu psicológico» (?) e que a esse mundo dos arquétipos lhe podemos chamar , pitorescamente, como lhe chama Étienne Guillé, o «continente perdido reencontrado», ou seja, a fase positiva do nosso inconsciente como lhe chama Patricia Kerviel?
4 - Será que a meta é a iluminação?
5 - Será que a meta é o Nirvana?
6 - Será que a meta é a famosa taça do famoso Graal, para ver a qual... já se fazem excursões turísticas?
7 - Será que a meta é o Espírito Santo, o Inominável, o Eu superior, o Self, o Espírito?
8 - Será que a meta é o labirinto da eternidade , depois do labirinto da existência ou, como diz Patrícia Kerviel, será que é pulir uma facetazinha pequenina do famoso «diamante em bruto»?
9 - Será que é criar uma agilidade atlética e holística entre os vários mundos energéticos, entre o tipo vibratório dos 7 metais (base da pirâmide alquímica) , entre os 7 corpos energéticos (Rudolfo Steiner) , entre os 14 níveis vibratórios (hierofantes egípcios), entre os 12 órgãos dos sentidos (hierofantes egípcios) , entre a imanência e a transcendência (esquema diático) , entre a incarnação, a manifestação e a transcendência (esquema triádico)? Será portanto que é uma questão de interfaces alquímicos?
10 -Ou será a iniciação apenas, muito tecnicamente, a consciente assunção das 2 fases alquímicas (solve/ coagula), das 4 fases alquímicas (nigredo, albedo, citredo, rubedo) ou das 9 fases alquímicas (que agora não me lembro mas que estão nos compêndios)?
11 - Será que a iniciação é o streap-tease da alma e a consciente assunção do drama em palco que se trava nas 9 camadas (segundo os hierofantes egípcios) da dita alma?
12 - Será que é o passe social para a entrada no Reino de Deus (como queria o Cristo)?

Se quiséssemos uma conclusão provisória, talvez pudesse ser a de que a iniciação afinal:
a) Não é nada disso
b) É isso tudo
c) É e não é isso
Talvez o Stéphane Lupasco e sua «lógica do contraditório» pudesse vir em nosso socorro para gerirmos esta cadeia de paradoxos em cadeia (a cadeia espiralada ou «dupla hélice» persegue-nos!).
O próprio Étiene Guillé teve de socorrer-se de outro filósofo , tão respeitável como Lupasco, e usa largamente a «abordagem global dos sistemas» (de Louis Von Bertallanffy) para navegar neste oceano de paradoxos.

Segundo defende o Prof. Carlos H. C. Silva, nessa obra de maravilha que se chama «Experiência Orante em Santa Teresa de Jesus» , métodos como esse - «via rápida» lhe chama o Prof. - são muito aconselháveis a quem tenha que fazer a comida, varrer os claustros, aturar as noviças, remendar a meinha rota no calcanhar da madre abadessa.
Os monges achavam a via também muito interessante e presta bons serviços aos pobres de espírito e, principalmente, aos pobres de pecúnia. Pobre de espírito e de pecúnia foi, devo dizer, a minha via durante muito tempo, a zen, a que eu chamava karma yoga, tantos foram os nigredos a que consegui sobreviver. Só que, como constatei depois pela prática, é uma via mística e não iniciática, démarches completamente distintas. Não divergentes mas distintas. Mas todos nós temos uma fase romântica, quer dizer, mística, o que não quer dizer que fiquemos toda a vida nessa.
A propósito de pouco dotados, como eu, acima de tudo pouco pacientes para exercícios respiratórios, mal recebido em grupos iniciáticos de elite, anarquista por nascimento, sempre a bater às portas à procura de interlocutor válido e sempre a levar com as portas na cara, etc, devo dizer que só o método de Étienne Guillé - radiestesia holística - me apareceu como oportunidade de finalmente poder trabalhar pela salvação da minha alma.
No meio de tantos grupos fechados de elite, de tanta maçonaria só para eleitos, de tantos sistemas só para convertidos, de tantos empregos só para convidados, só Étienne Guillé me deu garantias de tanta democraticidade.
Senti-me então verdadeiramente irmão de S. Francisco mas principalmente de Stª Teresinha e/ou das flores do Dr. Richard Bach. E mais afastado ainda do que já estava dos pinotes e piruetas dos ioguis, ou das respeitáveis e veneráveis prostrações dos budistas.

A propósito da dignidade ritual alegadamente inerente às iniciações e a tudo o que mexe com o sagrado, o budismo Vajraiana é implacável para com tudo o que chama «materialismo espiritual», que identifica com as práticas folclóricas da chamada «New Age», chamando-lhes iniciação de divã.
Quando o termo de oposição proposto é a coisa moderna e pós moderna à volta da iniciação-negócio, da iniciação-espectáculo, da iniciação-curso superior universitário, evidentemente que o budismo Vajraina deve ser implacável.
Mas é favor, por favor, não confundir a iniciação ensinada por Étienne Guillé , por exemplo, que é uma iniciação não de divã mas de sofá, com as iniciações depreciativamente metidas nesse mesmo saco em que Emília Rosa , por exemplo, as meteu na magnífica comunicação que apresentou ao seminário «Vivência do Sagrado», dia 8 de Novembro de 1996.
Se a iniciação é sinónimo de salvação, seria extremamente injusto (à face de Deus e do Novo Cosmos) que só quem tivesse oportunidade de frequentar escola superior de yoga iniciático (por exemplo) fosse salvo das chamas do Inferno.
Isto abre outro sinónimo de iniciação (meta de): a morte seria uma iniciação se, como refere Étienne Guillé, vibrarmos energia pedra filosofal quando morremos.
Se isto é assim, caem por terra todas as doutrinas assustadoras e terríficas de que não há salvação fora de uma qualquer escola de iniciação. Ou de qualquer igreja. Ou de qualquer maçonaria.
Essa técnica da ameaça parece-me relevar de pouca compaixão em relação a todos os seres (como diz o Vajraiana) e deriva de um enorme peso-pesado na nossa memória individual-colectiva de:
a) O fatalismo judeo-hebraico (o que eles ensinam do suicídio, por exemplo, é perfeitamente abominável )
b) O fatalismo muçulmano
c) O fatalismo lusitano (fado)
d) O fatalismo kármico dos indianos hinduístas que ainda fomos importar como se tivéssemos cá poucos.
É muita coisa para um povo só. Acho o Étienne Guillé um bom companheiro de jornada, porque me ajuda a afastar esses fatalismos todos.
Relativamente ao fatalismo dos fatalismos, registe-se o seguinte:
a) Os fatalismos em que estamos atolados desde a Queda (há 41 mil anos), nasceram todos de um fatalismo a que a biologia genética e o evolucionismo vieram dar caução científica: o fatalismo do código genético
b) A importância de Étienne Guillé e do seu legado irradia daqui: ter destruído a ditadura do código genético como código genético único
c) A partir da destruição do fatalismo que é a raiz de todos os fatalismos e apocaliptismos - antigos, medievais, modernos e pós modernos - é finalmente possível começar uma nova era que cosmicamente se tornou irreversível
d) Quando Étienne Guillé , enquanto biólogo molecular, descobre que ao lado do código genético clássico (o fatalismo a que nos acorrentaram desde a Queda) existe o código vibratório , onde estão os 7 metais alquímicos atribuídos pelos alquimistas aos 7 planetas conhecidos de então e, portanto, os interfaces alquímicos e de transmudança (não apenas o mercúrio, não apenas o mercúrio) , o fatalismo genético bate em retirada
e) Com a descoberta do 2º código genético (a que Étienne chama código vibratório ou código divino) todo o livro do código genético clássico pode e deve ser revisto, emendadas as gralhas, substituídos capítulos, acrescentadas notas de roda-pé, etc., etc. Com a descoberta do código vibratório, na heterocromatina constitutiva ou sequências repetidas, é também outra ditadura- a darwinista-evolucionista - que se derruba.
Alterar com o código vibratório o fatalismo do código genético é, pura e simplesmente, a iniciação da iniciação. A que Étienne chama modestamente trabalho alquímico: só temos, enquanto sujeitos da obra (opus dei...), apenas que desimpedir o nosso caminho interior, pejado de calhaus, para que esse trabalho (a grande obra) seja realizada.
Se isto é «iniciação de sofá» , então não quero eu outra coisa se não o meu sofá, onde os meus 4 gatinhos (mestres de iniciação) me saltam para o colo, enquanto adormeço frente à coisa virtual que a televisão continua debitando.

Conclui-se, entre mil outras coisas que se podiam concluir:
a) A demanda iniciática não é nenhum bicho de 7 cabeças e apenas escolas, colégios , sacerdotes, gurus, mestres estiveram interessados em valorizar a mercadoria criando dificuldades acrescidas artificialmente somadas às dificuldades de percurso próprias de um caminho iniciático
b) Não dispomos de meios (vias, métodos, técnicas) para prosseguir a dita demanda iniciática
c) A demanda iniciática não tem objectivo, nem meta, ou antes, tem objectivo ou meta que sucessivamente se afasta (rumo ao infinito) de cada vez ( cada passo) em que julgamos aproximar-nos
d) A demanda iniciática pode realizar-se com base em meia dúzia de ferramentas (utensílios) que, feita a decantação alquímica de todos os conhecimentos , gnoses, escolas, correntes, filosofias, teosofias, etc., se apuram afinal como as técnicas essenciais e fiáveis
e) a complicação artificial a que a iniciação tem estado sujeita poderá ter sido apenas estratagema dos detentores do poder espiritual para rentabilizar o negócio
f) Trata-se então de :
1 - Desmistificar o mito da iniciação
2 - Democratizar a iniciação
3 - Descomplicar, explicando as técnicas seguras e fiáveis que lá levam
4 - Desritualizar o sagrado
5 - Entregar o iniciante, quanto possível, aos mecanismos autoreguladores ( homeostase, relógio biológico, ritmo respiratório, ritmo cardíaco, sistema nervoso vegetativo, sistema endócrino, inteligência da célula, etc.), aconselhando-o a fazer uma vida perfeitamente normal, sem frenesins, sem olhos em alvo, sem rituais de avental e compasso, sem cânticos em grupo, sem mantras, sem sutras, sem a ilusão de que se chega a Deus pela Internet ou decorando a enciclopédia Britânica e tirando mil cursos superiores.

Rejeito o que põe em cheque o que para mim é um pouco a área do famoso sagrado:
O ser humano como templo do Espírito Santo, por mais sujo e em ruínas que esteja o templo.

Há que triar muito bem o que é culpa de instituições , sistemas, religiões , maçonarias, poderes, o que é culpa do tal fatalismo de todos os fatalismos , o que é culpa do samsara, o que é culpa das ilusões-veu maia, o que são as culpas de um Cosmos que tem funcionado , desde a Queda, contra a criatura criada (a maior perversão de todos os tempos) e que só agora, com o advento do cosmos MEAI GAO GOC e, simultaneamente, da maravilhosa era zodiacal do Aquário (frequência vibratória de Fi 31) tem possibilidade de levantar cabeça, com as 1551 páginas de Étienne.
Sem postular este condicionalismo cósmico desfavorável e perverso até 26 de Agosto de 1983 - desfavorável até agora mas favorável a partir de agora - tudo o que se disser das misérias do passado tem pouco sentido e é pura perda de tempo.
Ora Étienne postula. E por isso é o meu autor da Esperança , contra todos os karmico-apocalípticos arautos dos fatalismos, que nos enchem os tímpanos e a paciência.

Postulados, Leis, Axiomas, Princípios , Modelos, Holos, Paradigmas, Métodos, Vias são alguns dos conceitos com que o pensamento conceptual tem de lidar para falar de energias, psicoenergias, bioenergias.
Mas como os conceitos são quase sempre pre-conceitos , no trabalho com as energias, a demanda iniciática deverá servir-se deles apenas como utensílios provisórios de trabalho.
Sem os transformar , de meios que são, em fins.
Os famosos « les tenants et les aboutissants» em que fala a minha professora Patricia Kerviel.

Não aceito o ecletismo da Teosofia
Não aceito o seu cepticismo-pirronismo fundamental em relação ao ser humano
Não aceito a complicada nomenclatura psicanalítica que não consigo acompanhar, nomeadamente se não souber a fonte autoral das nomenclaturas utilizadas
Não aceito o método respiratório-manipulatório por mais que nos avisem que o gato está imóvel face ao rato (bela metáfora)
De resto aceito tudo e faço-me sócio.

Nas oitavas de frequência vibratória começa outra música, matéria de outro seminário, já que a frequência é a qualidade das energias.
O sistema que mais longe foi no estudo analógico-holístico das energias - o Tao - mesmo esse postula apenas o aspecto quantitativo das energias - yin yang - e o quinteto Fogo/Terra/Madeira/Metal/Água , que poderá ser, não sei se é, um quadro das qualidades energéticas.
O que sei é que quando Étienne Guillé fala de N8, N16, N24, N32, N40, N48, N56, está a dar-me um quadro hierárquico do espectro vibratório e a apontar que as energias de determinada qualidade (frequência) só podem animar o ser humano se o ADN molecular tiver as sequências repetidas preparadas para vibrar em ressonância com essas frequências.
Será isto a iniciação à iniciação?
Pareceu-me portanto no mínimo leviano as reacções que ouvi à minha chamada de atenção sobre a importância das frequências, aliás matéria, só por si, de uma das 12 ciências sagradas a (A) Ritmosofia.
Sem esta dialéctica Energias Vibratórias X Suporte Vibratório = Função emergente, não vejo que nenhum movimento alquímico possa começar e, portanto, nenhuma iniciação.
Fica aos mestres demonstrar que isto não é assim.

Dada a desimportância atribuída às frequências, é evidente que se teria, em consequência, cometido a imprudência de aceitar a tese de Lupasco sobre as diferenciações de tempo. Mesmo que fosse verdade essa tese, seria automaticamente destruída pela lei de ressonância vibratória que essa, sim, foi afirmada por todos, e a que Jung até chamou sincronicidade. Os casos citados de altos espíritos morrendo de doenças terrenas típicas só me dizem uma de 3 coisas:
a) Ou a lei de ressonância vibratória não se verificou, o que é impossível;
b) Ou as doenças do físico reflectiam apenas a (má) qualidade energética do espírito;
c) Ou o método de iniciação por eles usado não os protegia de MAGA GAU GAS, o velho Cosmos, não lhes permitindo em troca a aliança com Elohim do Novo Cosmos.

O MECANISMO VIBRATÓRIO DO CANCRO E A CURA INICIÁTICA

Lisboa, 10/11/1996 - Com o pessimismo energético , fomos conduzidos a dois interfaces iniciáticos únicos e mesmo esses duvidosos:
a) Respiração
b) Sonhos
Se, com a ajuda de Etienne Guillé, estabelecermos alguns postulados óbvios, podemos alargar o nosso optimismo criador a outros recursos iniciáticos que são também, conforme os grandes sistemas religiosos disseram, recursos terapêuticos (o exemplo mais conhecido, apesar de tudo, é o xamânico).
São esses postulados:
a) Continuum energético entre macro e microcosmos
b) Potencial energético de N8 a N56 (Lei das frequências vibratórias ou da qualidade das energias )
c) Lei da ressonância vibratória
d) Lei da Analogia - o que está em cima é igual ao que está em baixo - ou lei das correspondências/equivalências vibratórias.
Das mais simples às mais complexas técnicas terapêutico-iniciáticas, temos então exemplos conhecidos e já testados, restando um campo infinito a pesquisar, nomeadamente no campo dos símbolos, dos sons musicais, das substâncias psicoactivas, ditas psicadélicas, etc:

N 8 - Metais, Cores, Planetas, etc (base alquímica da pirâmide vibratória)
N16 - Homeopatia
N24 - Árvores sagradas dos druidas, gatinhos, etc
N32 - Flores e Florais
N40 - Símbolos (letras, alfabetos sagrados, hieroglifos egípcios, etc)
N 48 - Música de Bach e outros músicos «celestiais»
N56 - Amanita Muscaria e outros cogumelos ditos alucinogénicos, figuras de Foz Coa, palavras sânscritas, etc

Se eu puder ter acesso a estas energias - e desde que respeite o princípio do escalonamento progressivo dos degraus de consciência - o processo terapêutico progressivo coincide com o processo iniciático, que é pura e simplesmente a subida na vertical.
Por não respeitarem o princípio do escalonamento progressivo e a preparação do suporte vibratório, degrau a degrau, para energias de cada vez mais alta frequência, é que os tomadores de drogas ditas alucinogénicas têm alucinações, em vez de terem alargamento de consciência como tinham os xamãs que as tomavam com preparação prévia.

Se considerarmos , por exemplo, o mecanismo vibratório do Cancro, explicado por Étiene Guillé até ao detalhe exaustivo, a resposta de cura está em todas as anteriores alíneas.
Étienne Guillé jamais diz ou insinua que as técnicas vibratórias curam o cancro.
O que da sua obra se retira é que a técnica iniciática com base no treino das energias vibratórias é uma profilaxia energética do cancro ( a que Rudolfo Steiner, curiosamente, chamou «doença iniciática») e de outras doenças altamente complicadas porque vêm de cima para baixo e não nascem ao nível do corpo físico.
Se a energia do Cancro, como ele explica, é a energia da anti-pedra filosofal, parece lógico inferir que só a energia da Pedra Filosofal será a cura .
Mas conseguir vibrar energia da Pedra Filosofal é o «aboutissement» de todos os trabalhos iniciáticos, o que aparentemente nos pode amarrar a um novo fatalismo, tão fatalista como o kármico.
A hipótese de esperança criadora que Étienne Guillé abre, face aos fatalismos, depende de alguns outros postulados:

a) Existem dois Cosmos :

1 - O MEAI GAO GOC, ou novo cosmos, nascido em 26 de Agosto de 1983, produtor de energias positivas criadoras:
a) Energia do escaravelho de Ouro
b) Energia da Esfinge
c) Energia da Pedra Filosofal (Mercúrio+Enxofre+Sal Filosofais)

2 - O MAGA GAU GAS, ou velho cosmos, falecido em 26 de Agosto de 1983 mas ainda activo, produtor de energias negativas:
a) Energia anti-Khéper-Ré
b) Energia da Ordem Negra
c) Energia da Anti-Pedra Filosofal.

b) A energia da anti-pedra Filosofal é a energia do cancro.

Mas se a démarche iniciática , neste campo, começa pelo branchement no novo canal e abandono do velho, significa que passamos a ser programados pelas energias criadoras e deixamos de ser programados pelas antigas energias, entre as quais as do cancro.
Isto não significa que as antigas, entre as quais a do Cancro, não tenham começado a sua descida para o sistema vibratório do ser humano:
a) Espírito
b) Alma
c) Corpo
E se já começou essa marcha, ao nível das 9 camadas da Alma é então a grande batalha.
É aí, na alma, que interferem as famosas memórias, energias ancestrais de todas as civilizações impressas no ADN. É aí que a batalha entre energias das civilizações impressas no nosso ADN se trava.
Mas ainda aí, o pessimismo não é fatalista mas abre-se a alternativas: se tomarmos como exemplo as energias da memória hebraica, temos 6 energias negativas mas temos 6 energias positivas.

As 6 negativas são:
SORADT
GEONA
NESIAH
GHEE
CIA
ADAMAH

As 6 positivas são:
YHWH ( identificada como Iavé ou energia divina por excelência)
ERETZ
ARQA
THEBEL
ANTICIA
WORZ III

Se eu puder ter acesso a esta paleta de energias positivas - ou que alguém mas transfira e eu esteja preparado para as aceitar - verificam-se todos os fenómenos de cura, à velocidade a que o meu movimento alquímico o permitir:
a) Stress reintensifica-se (crise curativa)
b) Sintomas exacerbam-se (regressão dos sintomas)
c) Alquimia (metabolismo) acelera-se
d) Recuperação processa-se
e) Reordenamento ortomolecular das sequências repetidas é retomado.
São estes postulados simultaneamente de cura e de iniciação que nenhum outro método propõe.
Por isso há a esperança de poder considerar a cura vibratória do cancro (e outras doenças iniciáticas) possível.
Concluindo o optimismo criador de Étienne:
a) O programa cósmico é importante, mas deixou de ser um fatalismo com um novo cosmos protector
b) As memórias (energias) ancestrais que nos adoecem (o karma dos hinduistas ) são importantes mas deixaram de ser ( com o código vibratório ou segundo código genético) um fatalismo

Limito-me assim a afirmar: nenhum dos sistemas iniciáticos fatalistas que se conheciam postulava isto.
Resta pôr à prova as propostas criadoras de trabalho de Étienne.

mestre-3

DOENÇAS CÓSMICAS - REMISSÃO ESPONTÂNEA E MILAGRE

Lisboa, 11/11/1996 - Relacionada ainda com o anterior capítulo, é a velha questão: o sofrimento ajuda (ou não) a progredir espiritualmente?
À luz da gnose vibratória , é capaz de ser uma falsa questão, um sub-produto de ideologias, religiões, civilizações fatalistas e sado-masoquistas, todas as conhecidas depois da Queda.
Se é verdade que um stress involuntário - um cancro, por exemplo, ou outra doença de menor monta - origina (desencadeia) processos que, acelerando a alquimia metabólica, propiciam um terreno orgânico aberto a energias vibratórias da Alma e do Espírito, que até então não tinham tido oportunidade de vir animar a matéria - há 41 anos que dura esse bloqueio - é evidente que isso é um sucedimento muito contingente e aleatório. E ouvir-se-á , em Lourdes ou em Fátima, quem grite e seja verdade: «Milagre!», «Milagre!».
As chamadas curas quânticas são consideradas «milagre», tal a sua raridade/excepcionalidade.
O médico norte-americano Deepak Chopra, de origem indiana e simpatizante da meditação transcendental, conta algumas dessas «remissões espontâneas», arquitectando toda uma teoria na base da mecânica quântica, mas tudo fica mais ou menos enigmático e sem explicação a nível prático.
Do que se trata com um método vibratório que, só por si, é um produtor de stresses positivos - quer dizer, stresses conscientes e consciencializados, orientados segundo uma metodologia precisa, a partir do trabalho com os 7 metais alquímicos - do que se trata é mesmo de tornar o milagre uma ocorrência quotidiana. Sem querer estragar o negócio de Fátima ou de Lurdes, devemos dizer isto às pessoas, crentes ou incréus.
Se tivermos em conta , novamente, o que chamei, no file anterior, «escalonamento progressivo na escala hierárquica de valor vibratório», cada uma das 7 oitavas indicadas corresponderá a um stress positivo e, portanto, a uma terapia graduada.
O que acontece com as chamadas remissões espontâneas do cancro, contadas por Deepak Chopra, é que, como o cancro é uma doença , simultâneamente, aos 3 níveis do Ser Trinitário - Espírito, Alma, Corpo - o stress provocado no nível do Corpo pode «ressoar» através da Alma (das 2 pirâmides vibratórias da Alma, verdadeira caixa de ressonância) até ao Espírito e portanto redimir o sujeito d(ess)as energias do Cancro, ditas energias de anti-pedra filosofal.
Possivelmente o mecanismo do Milagre é muito mais complicado do que isto, mas não significa que isto não seja uma boa hipótese de trabalho para obter resultados práticos de cura.
Até porque, até novas notícias, não conheço outra.
De qualquer modo, há aqui um indício confirmativo de 2 mitos:
a) o sofrimento redime
b) o espírito pode ajudar a curar o corpo-matéria
É um facto, quando a doença é das que «descem», as tais a que Rudolfo Steiner chamou «iniciáticas» ou «cósmicas».
O caso tormentoso de Stª Teresa de Ávila, contado até à exaustão na obra de Carlos H.C. Silva «Experiência Orante em Santa Teresa de Jesus», pode exemplificar essa intercomunicação entre o de baixo e o de cima.
O poder da oração e da fé - energias de cima para baixo - talvez seja esse: conjugado com o stress do corpo - energias de baixo para cima - é capaz de dar um cocktail salvador, curativo.
Mas nunca fiando: sem método, pode dar e pode não dar.
A duração desses stresses, no caso de Stª Teresa, parece-me excessivo e aterrorizador. Defender esse sofrimento releva de um fundo sado-masoquista que é uma marca das civilizações, religiões, ideologias fatalistas pós - Queda.
O que a Gnose Vibratória ensina , sem fatalismos sadomasoquistas nem sofrimento escusado , é apenas isto:
a) Os stresses são necessários à «abertura espiritual» das energias vibratórias de alta frequência
b) Se forem stresses prolongados , no entanto, acabam por abortar, em pessoas e circunstâncias comuns (a maioria) , só resultando num progresso espiritual em pessoas e circunstâncias excepcionais ( caso Stª Teresa)
c) Um stress orientado (positivo) segundo o método de gnose vibratória, não só realiza as etapas gradualmente , como acelera a alquimia e, acelerando a cura, diminui a duração dos stresses.
Quando falamos de «sofrimento escusado» é de Entropia que estamos falando e, portanto, de sistemas não vivos: a entropia sem retorno num ser vivo é a perversão fundamental num ser vivo. Em eterna entropia (sem neguentropia em contraponto), o ser humano funciona como um ser morto.
Em vez de fortalecer a fé (energias de cima) , como nas pessoas de excepção excepcionalmente pode acontecer, o prolongado sofrimento esgota as energias e provoca, no comum das pessoas comuns, efeitos contrários - a depressão, caldo de cultura de todas as doenças.
Ser contra o sofrimento desnecessário - e ser a favor só do sofrimento necessário e suficiente, ou seja, do que merecemos - não é só porque o sofrimento é estúpido e estupidifica mas porque tem, em caso de doença, resultados antiterapêuticos.
A esta luz e com estas premissas, a Gnose Vibratória é uma medicina a que ostensivamente chamaria Redentora.

Sunday, November 06, 2005

A MEADA QUÂNTICA

1-4-94-11-09-et=entrevista-testamento - 11988 caracteres-zoio-1-adn

TRABALHAR COM O PÊNDULO:
A PONTA DA MEADA QUÂNTICA
  • CLUBE DE ÉLITE PARA A NOVA IDADE DE OURO

9/11/1994

««Dentro da linha programática iniciada no nº1 da nossa secção «Sétima Dimensão», vamos abordar hoje o tema: «Um Método de auto-diagnose e autocura».
«Começamos por afirmar que não é nossa intenção aprofundar as questões aqui levantadas mas, dentro do reduzido espaço que nos é facultado (2 páginas), despertar o interesse dos nossos leitores para os mesmos temas.
«Para nos ajudar, recorremos desta vez à boa vontade e experiência de Afonso Cautela.
«É verdade também que não é fácil entrevistar um jornalista profissional mas foi uma aventura gratificante e que muito agradecemos.
«Afonso Cautela, 61 anos, jornalista, naturista/ecologista, estudioso e praticante de várias actividades ditas «paranormais», dispensa apresentações.- JOÃO ZOIO»»


A Voz de Paço de Arcos (V.P.A.) - Pode esclarecer-nos o que é autodiagnose e auto-cura?
Afonso Cautela (A.C) - Se se refere, concretamente, aos encontros de diagnóstico e autocura que têm lugar, regularmente, na Sociedade Portuguesa de Naturologia (telefone 3463335), em Lisboa, largamente participados por dezenas de pessoas, trata-se de ajudar cada um a ajudar-se a si próprio: na saúde, para a conservar; na doença, para a ultrapassar com os seus próprios recursos. Nesses encontros, trata-se de intercambiar informação prática sobre o que cada um pode e deve fazer para evitar as agressões da sociedade, do meio ambiente e da própria medicina que é, neste momento, um dos principais factores de patologias e agressão à pessoa humana.

V.P.A - Preconiza algum método em particular?
A.C. - O método é o mais antigo de todos os métodos: o bom senso e a sabedoria, já que a alta ciência e a sofisticada tecnologia modernas nem uma simples constipação conseguem curar. Este bom senso e esta sabedoria passam hoje, essencialmente, por 4 técnicas energéticas, nomeadamente: a) a técnica que se baseia no princípio taoísta dos opostos complementares (yin-yang) e que modernamente se conhece por alimentação «Macrobiótica»: b) da técnica da Acupunctura, extraímos o esquema dos cinco elementos como auxiliar de diagnóstico e detecção; c) da Oligoterapia, retiramos tudo o que os minerais podem resolver em doenças de carência; d) finalmente, o trabalho com o Pêndulo segundo o método do cientista francês Etienne Guillé, é o mais seguro e fiável método de diagnóstico e teledetecção.
Em qualquer dos casos trata-se, nesses encontros, de aprender a praticar, no quotidiano, a «alquimia da vida», que é a primeira das 12 ciências sagradas dos antigos egípcios. Modernamente, estas 12 ciências sagradas encontram-se numa amálgama indescritível que, desde 1900, dá pelo nome de «mecânica quântica» ou «revolução quântica». À procura de um novo paradigma andam hoje a ecologia, a holística e a heurística sistémica. Acontece que, depois de Max Planck, Einstein, Louis de Broglie, Niels Bohr, Heisenberg, Schordinger, Wolfgang Pauli e outros ilustres prémios Nobel, terem complicado a questão mais do que explicado (o que sempre acontece à ciência moderna, que é a arte de complicar o que é simples), vem, em 1983, o biólogo molecular Etienne Guillé, com o livro «L'Alchimie de la Vie», tornar público um trabalho de investigação, ao longo de vinte anos, trabalho que considero, sem exagero, a obra mais fabulosa jamais criada sobre a terra, de há 41 mil anos a esta parte... E só uma vez, se não me engano, ele utiliza a palavra «quântico».

V.P.A. - Que razão teve (ou motivação) para se dedicar à autodiagnose e à autocura?
A.C. - Era inevitável e irreversível esta «revolução quântica» face à total e completa (diria mesmo criminosa) falência da ciência em geral e da ciência médica em particular. Basta abrir qualquer (tele) jornal para ver que o que digo são factos. E para qualquer ser humano se aperceber que tem de se safar por si próprio deste atoleiro, pegando no seu próprio destino, de contrário está bem lixado e bem f... Energeticamente falando, à vertigem (violência) da Entropia, trata-se de opor hoje a vertigem da Neguentropia.

V.P.A. - Que obras de base aconselha para a mentalização/preparação dum curioso?
A.C. - Para a Macrobiótica, os fabulosos livros de Michio Kushi, onde está tudo o que é preciso fazer para curar o corpo, abrindo o «discernimento» ou «inteligência do corpo»; Para a Medicina Quântica e Radiestesia Alquímica (ou Gnose Vibratória), os quatro livros publicados de Etienne Guillé, nomeadamente o último, saído já em Agosto de 1994, «L'Homme entre Ciel et Terre», 505 páginas que me atrevo a considerar, sem exagero, o que de mais importante foi escrito desde o Big-Bang... Estou pronto a demonstrá-lo a quem quiser, mesmo a esses senhoritos que vão à televisão a mostrar que sabem tudo sobre tudo. Sobre os termos da sua pergunta, só lhe peço para rectificar «mentalização» por «informação»: não se trata de mentalizar ninguém, mas simplesmente fazer circular a informação básica, fundamental e prioritária. A Manipulação, sob qualquer forma, está completamente excluída da medicina quântica e das técnicas vibratórias de auto-cura e de auto-diagnóstico. O que não é dizer pouco, num tempo em que todo o mundo mediático e nem só, manipula (ou pretende manipular) todo o mundo.

V.P.A. - Pelo que depreendo, estamos a falar de radiestesia, uma actividade extra-sensorial, no âmbito da energia PSI, expressada através do Pêndulo... Que ligações tem a radiestesia com os restantes conhecimentos de diagnose/cura, nas medicinas ditas «doces», «biológicas» ou «holistas«?
A.C. - A nomenclatura que você usa - extrasensorial, energia PSI - não é usada por este método de trabalho com o pêndulo: na Gnose Vibratória, a nomenclatura é, por um lado, extremamente simples, quando se utiliza a linguagem vibratória de base molecular (lvbm, a linguagem antes de Babel) e extremamente complicada quando se recorre a todas as grandes tradições - nomeadamente egípcia e hebraica - para, com essas línguagens do sagrado, podermos traduzir e nomear o «mundo quântico das energias». Este é todo o trabalho a que chamo de «gnose vibratória»: acesso à linguagem universal e única, por um lado; análise e interpretação de todas as linguagens do sagrado que chegaram até nós, por outro. A medicina (doce e holística) deriva naturalmente daqui: o acesso às energias cósmicas que nos têm estado, durante 41 mil anos, interditas, traduz-se, ao nível do nosso corpo (alma e espírito) numa total renovação que é, evidentemente, terapêutica, no sentido mais profundo. A doença, nunca o esqueçamos, não está cá para nos fazer sofrer, mas para nos obrigar, através do auto-conhecimento, a evoluir. Nos EUA, é a corrente designada «Meditação Transcendental» que mais fala de «cura quântica».

V.P.A. - A radiestesia é dom e privilégio de alguns ou pode desenvolver-se em qualquer pessoa como faculdade?
A.C. - A radiestesia não é dom nem privilégio de ninguém, ao contrário do que dizem todos os livros de radiestesia empírica (de incidência essencialmente geotelúrica) que este método que pratico totalmente rejeita.
Qualquer pessoa pode pegar no pêndulo e encetar um caminho de autoconhecimento que o levará ao infinito: porque são infinitas e têm raízes na eternidade (lembre-se da árvore sefirótica) as potencialidades de cada ser humano. A menos que se trate de um descendente do macaco (que os há, por aí, em minoria mas muito disseminados e poderosos), todos nós somos filhos de deus e estamos inevitavelmente ligados à linhagem divina (hereditariedade vibratória, que é acordada, que é despertada pelo trabalho de radiestesia com os 7 metais alquímicos). Acesso que há 41 mil anos nos é negado e sonegado por religiões, ideologias, igrejas, gurus, autoridades, poderes, etc.

V.P.A. - Onde receber/trocar informações e experiências sobre radiestesia?
A.C. - Felizmente há uma actividade de interinformação já bastante desenvolvida em Lisboa, através de seminários regulares e outras iniciativas. Os encontros de estudo na Sociedade Portuguesa de Naturologia, em Lisboa, funcionam como uma oportunidade dada às pessoas interessadas para aprofundar estas matérias da Medicina Quântica. Têm a grande vantagem de não se pagar nada à entrada... A intenção, aliás, não é fazer um movimento de massas e sim um clube de élite. Aliás, quem estiver interessado em receber mais informações sobre medicina quântica, poderá escrever por intermédio deste jornal. Teremos muito gosto em enviar-lhe alguma da informação genérica disponível. Todos podem trabalhar com o Pêndulo, mas poucos estão dispostos a percorrer, com ele, um caminho de autoconhecimento: desde logo se impõe, ao aprendiz, uma dialéctica a que hoje é impossível fugir, entre «ter» e «ser». Quando o neófito descobrir que «ser» mais corresponde a «ter» menos, é possível que a radiestesia não lhe interesse patavina. E que prefira continuar dependente das «maravilhas» da sociedade de consumo: que pagará, evidentemente, com o seu corpo, a sua alma e o seu espírito. Mas a opção é dele...

V.P.A. - Que condições (físicas, psíquicas, morais e mentais) são necessárias para utilizar, com grandes probabilidades de êxito, o método proposto.
A.C. - Nenhumas em particular, além das que acabo de referir: disponibilidade e paixão pelo invisível. Ser um ser humano é a condição necessária e suficiente. A idade joga, no entanto, a favor, pois à medida que nos aproximamos da chamada «morte», vamos ficando mais próximos de deus e percebemos mais nitidamente as mensagens vindas do cosmos. Daí que os idosos devessem ser idolatrados, em vez de atirados à sargeta como faz a eurocracia de sucesso e a democracia de sucesso também. Quando os idosos forem considerados um património e o tesouro que são, provavelmente começamos a ter uma sociedade civilizada, em vez deste canibalismo radioactivo com ameaças constantes de que a Segurança Social vai entrar em bancarrota. Bancarrota é o cérebro destas luminárias para quem descontámos uma vida inteira do nosso ordenado e a quem entregámos o nosso destino de mão beijada. Para agora nos dizerem que estão em falência.

V.P.A. - Como comprovar a veracidade das informações/experiências com o pêndulo?
A.C. - Através do que nós designamos por «fiabilidade», e que é o primeiro objectivo do trabalho com o Pêndulo: não podemos esquecer que, nesta ciência quântica, a máquina (telescópio e microscópio) é o próprio operador/observador. Cada ser humano é o computador mais perfeito que jamais foi construído: pô-lo a funcionar depois de uma estagnação de 41 mil anos, é o objectivo nada ambicioso desta ambiciosa démarche.

V.P.A. - Aprendemos tanta coisa sem interesse no ensino oficial (básico, secundário e superior) ... Na sua opinião, não lhe parece que seria útil reaprendermos, nesses estabelecimentos, a mantermo-nos saudáveis fisica, psíquica, moral e mentalmente?
A.C.- Não, nada de entregar à escola (nem aos políticos) este trabalho. A escola iria fazer dele o que fez de todas as 12 ciências sagradas: reduzi-las-ia à sua própria dimensão, muito terra a terra, literalmente falando. O Pêndulo coloca o ser humano no seu verdadeiro papel de ressoador/oscilador cósmico-telúrico, de «relais» entre céu e terra, de diapasão insubstituível no diálogo entre homem e deus. Entregar isto à escola, era voltar a matar a hipótese que foi morta, há 41 mil anos. Há que criar, sim, clubes de elite (tal como os colégios de hierofontes, no Egipto) onde este conhecimento seja transmitido às novas gerações: porque são elas que dele mais vão precisar, quando o Apocalipse assumir verdadeiramente as dimensões do fisicamente insuportável.

V.P.A.- Pode enumerar algumas utilizações práticas do método, além do tema proposto: autodiagnose e autocura?
A.C. - Sim, há uma palavra: revolução. A que se pode juntar Movimento. É só isso. Que é tudo.

V.P.A. - Nota que o método que propõe pode contribuir para a liberdade e auto-consciencialização das pessoas? Que riscos comporta? Aconselha alguma discrição?
A.C. - O risco é só o de atentar contra a lei cósmica. Ora não é qualquer pessoa que poderá fazê-lo. Ao nível do comum, o único risco que se pode correr é... acabar com todas as profissões que «vivem» de nos ir matando, que prosperam com a condição de assistanato e monodependência em que o ser humano se encontra. Deixo ao seu cuidado, fazer a lista dessas profissões que vivem de nos matar e adoecer. Como vê, acabar com elas seria uma verdadeira catástrofe. Mas não: haverá sempre muita gente que prefere entregar-se e entregar o seu destino nas mãos de outrém (médico, sacerdote, economista, guru) do que segurar no pêndulo e pegar assim no seu próprio destino, no seu próprio Fio de Ariadne.
Afonso Cautela
9/11/1994
***