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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Friday, March 24, 2006

DNA/ADN 98

3658 caracteres - 2 páginas - manual-1

25-3-1998

DNA/FREQUÊNCIA VIBRATÓRIA: 
A CHAVE DO REINO

O manual FÍSICA DAS ENERGIAS - Introdução às Terapias Subtis - poderá ter como entrada ou prefácio uma nota muito simples:
Não é nenhum tratado mas apenas um manual ou prontuário o que se apresenta neste livro.
São pequenos ensaios de análise, leitura e interpretação de alguns textos e autores fundamentais em Gnose Vibratória, na linha da exegese criadora que a Radiestesia Holística, aplicada às ideias, suscita e impulsiona.
Alguns dos textos aqui inseridos referem-se a dados básicos da Radiestesia Holística mas podem (à parte esse importante pormenor) ser aprendidos e apreendidos por quem não tenha ainda conhecimento desses dados básicos.
Não se pode falar de energias, trabalhar com energias, progredir (evoluir) através das energias sem falar de frequências vibratórias, noção-chave do Continuum energético e de toda a Noologia
E não se pode falar de frequências vibratórias sem a noção-chave, elementar e básica do DNA que a Radiestesia de Étienne Guillé estabelece.
DNA que, na sua obra, ficou como um jogo de letras - uma curiosa e interessante coincidência - com o ADN ou ácido desoxirribonucleico, ao estudo do qual dois terços dessa obra são dedicados.
Dir-se-ia que Étienne Guillé ocupa 1/3 da sua obra com o DNA e 2/3 com o ADN: e não é um jogo de palavras.

- Sendo o DNA, abreviatura de:
Direcções do pêndulo (D) ,
Número de batimentos em cada direcção ( N)
Amplitude dos movimentos (A).

- Sendo o ADN, como já se disse, a abreviatura em língua portuguesa, do ADN do núcleo da célula, área da biologia molecular em que Etienne Guillé é investigador e catedrático.

Os 7 Corpos Subtis estabelecidos por Rudolfo Steiner e respectiva escala hierárquica do valor vibratório ou Continuum energético, são também chaves indispensáveis para o estudo e trabalho prático propostos neste manual.

Bem como o esquema dos 12 receptores electromagnéticos, proposto pelo investigador Yves Roccard, que nesses receptores descobriu a presença de magnetita.

Embora a maioria dos textos deste manual funcione independentemente das 3 noções-chave de DNA/Frequência Vibratória, Corpos Subtis/Continuum e Receptores electromagnéticos, alguns deles precisam dessa aproximação às técnicas de detecção através do pêndulo para serem integralmente aproveitados pelo leitor/estudante que se queira também um aprendiz de Radiestesia Holística.

Em um dos anexos a este manual, damos uma síntese do trabalho com o pêndulo segundo o método aprendido com Étienne Guillé, método que nos permitimos baptizar de Gnose Vibratória e que nos permitimos referir ao lado de outros contributos de autores e fontes antigas e modernas. Damos, nesse anexo, uma síntese prática, que ajudará todos os leitores, os mais e os menos informados, a:
a) Pegar no pêndulo correctamente (já que nenhum dos livros de radiestesia existentes no mercado ensina a pegar correctamente no pêndulo de radiestesia)
b) Realizar, com o trabalho dos metais e das cores, a necessária alquimia da alma de base molecular (a que as essências florais de Bach podem dar o mais precioso contributo)
c) Encontrar o número de batimentos (o N do DNA) correcto, já que, sendo o número de batimentos sinónimo de frequência vibratória, é a chave de todo o trabalho em Noologia, a que aqui chamamos também Ciência do Espírito ou Física das Energias.Ou Noosofia, que nos parece mais correcto do que Noologia.

ABREVIATURAS QUE PODEM SURGIR NO TEXTO
Além da fórmula DNA, acabada de explicar, algumas outras abreviaturas podem ocorrer neste manual:
- RA = Radiestesia Alquímica
- RH = Radiestesia Holística
- GV = Gnose Vibratória
***

COSMOS 98

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25-3-1998

RADIESTESIA HOLÍSTICA:  
ACESSO AO MUNDO VIBRATÓRIO

TRATANDO DE SI MESMO, O COSMOS TRATARÁ DE SI. AJUDANDO O COSMOS, O COSMOS NOS AJUDARÁ.

A Gnose Vibratória é um método diferente (alargado) para trabalhar com o Pêndulo de Radiestesia. Utiliza as duas mãos e faz de cada ser humano o medianeiro entre Céu e Terra, macro e microcosmos, infinitamente grande e infinitamente pequeno. Capta a informação que circula em todo o espectro energético, aquele que a ciência vulgar diz conhecer e o que a ciência diz ignorar. Utensílio de cura iniciática (mutação alquímica) ou de simples aplicações práticas ao quotidiano de cada um, como a terapia e o diagnóstico, o pêndulo de radiestesia holística (método das 2 mãos) serve, entre outros objectivos, de Bússola na viagem pelas energias vibratórias cósmicas, de oscilador entre Céu e Terra, de teledetector/telereceptor do continuum energético. Visualizando o invisível, o pêndulo de Radiestesia Holística (RH) é uma ajuda humana ao trabalho espiritual com o Sagrado.
No campo estrito da saúde, o pêndulo de RH pode ser uma ajuda na detecção (e teledetecção) de problemas ainda não manifestos no corpo físico mas que já existem no corpo energético ( método das cristalizações sensíveis por cloreto de cobre) . Pode ser um auxiliar de autoterapia (desde que se começa o trabalho com os metais/cores/planetas) e de heteroterapia (com a técnica de transfert energético).
A RH ou Gnose Vibratória aponta o caminho da autosuficiência terapêutica, contrariando a tendência do sistema instalado para o assistanato.
Com a ajuda do pêndulo de RH, é possível ainda, para quem tenha espírito de pesquisa e curiosidade filosófica, prosseguir de maneira acelerada o estudo de aproximação às 12 ciências sagradas, no âmbito do projecto «Biblioteca de Alexandria 2000».
Se está entre os que, para lá de um projecto de vida individual protagonizado pela RH, se interessam por um projecto de solidariedade cósmica, do qual ele é motor de arranque e a grelha de partida, deixe-nos a sua referência para receber informações posteriores.
Tratando de si mesmo, o Cosmos tratará de si.
Ajudando o Cosmos, o Cosmos nos ajudará.
***

ETIENNE 93

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GRANDES MOMENTOS DA RADIESTESIA ALQUÍMICA - VI

25-3-1993

A forma como a R.A. encara a iniciação, não só a desmitifica e limpa de gangas ocultistas como a torna uma démarche possível, desde já, ao Aprendiz de boa vontade. Torna-a uma questão de método e de técnica: mas, principalmente, limpando-a de tintas esotéricas e ocultistas, no mau sentido destas palavras, define-a, face à ciência experimental, como uma operação de rotina, tal como viver. E meramente física. «Veremos - diz Etienne Guillé - que esta dupla corrente de troca (entre macro e microcosmos), que ilustra perfeitamente o domínio das forças opostas e complementares, equivale a transformar o MA condensado em Ma sublimado e rematerializado, o que só é possível por uma démarche iniciática que dê acesso à harmonia cósmica.» (EPH, 171)»
Quando sabemos que a iniciação não é mais nem menos do que o conhecimento do mundo invisível e de que o mundo invisível é um continuum quântico de que a matéria é apenas um efémero acidente manifestado, não só a responsabilidade de viver (de como viver e para que viver) aumenta, como aumenta, e drasticamente, a urgência de nos prepararmos para o que vem depois da morte: e que é bem mais demorado do que a vida... Viver esta vida com o materialmente necessário, sem dúvida, mas viver com o materialmente supérfluo que nos rouba tempo, energia e consciência ao conhecimento, ao trabalho de conhecer o essencial, talvez seja o que se chama viver em «pecado mortal». Se a R.A. não é a via mais rápida de «pôr a lição em dia», é, pelo menos,uma das mais rápidas.

Que a vida não termina, nem podia terminar, na e com a matéria inerte, é uma das evidências que decorrem do estudo rigorosamente científico empreendido por Etienne Guillé. Para o incurável ateu e céptico, a Radiestesia Alquímica representa um profundo choque, uma grande reviravolta no seu ego cultural: ter que acreditar no Espírito como realidade física autónoma e na Alma como medianeira entre o Espírito e o Corpo - quando, ao longo dos séculos, as palavras Alma e Espírito foram sendo esvaziadas de sentido e conteúdo - é uma violenta alteração na mentalidade profundamente arreigada no homem moderno, que se diz ateu mas que, verdadeiramente, não acredita muito nisso...As características que, como minuciosamente explica E.G., definem especificamente a vida - e a distinguem da matéria - a começar na Neguentropia (específica da ordem viva) e a acabar no potencial transmembranar da célula, que permite uma permanente troca entre o organismo vivo e o Macroambiente, o fenómeno impõe-se como uma realidade autónoma, que não desaparece quando o corpo morre mas que dele apenas se desliga para seguir o seu caminho. Este é, de facto, o grande «distinguo» que pode fazer da Radiestesia Alquímica um momento único e perturbador na vida de muitos ateus autoconvencidos ...mas pouco convictos do seu ateísmo. A forma como E.G. descreve a Morte - como uma imensa interrogação - é, a este respeito, lapidar: «Será razoável - afirma ele - perguntar em que se tornaram as forças electromagnéticas ou outras que mantêm esta diferença de potencial transmembranar. Aprofundando o raciocínio podemos também perguntar-nos se esta perda de solução de continuidade entre o interior do ser e o seu embiente imediato se traduziu por uma diluição geral no mundo entrópico da matéria inerte ou se alguma outra coisa se poderá ter produzido. Terá sido o ser vivo totalmente destruído por um maremoto ao mesmo tempo material e vibratório ou, pelo contrário, os elementos carecterísticos do ser vivo, os que fazem a sua especifidade em relação à matéria inerte, são conservados em um outro estado?»
Esta questão, - sob a forma de uma imensa e grande interrogação - é reiterada por Etienne Guillé em outro passo do seu livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» (pg. 172): «se matéria e informação não oferecem grandes dificuldades para ser descritas, já não acontece o mesmo para a energia que é utilizada em uma infinidade de significações possíveis. Assim, quais energias a matéria viva põe verdadeiramente em jogo? Estas energias utilizadas ou emitidas pela matéria são propriedades universais desta desigualmente distribuídas através do tempo e do espaço ou são elas, pelo menos em parte, independentes da matéria, susceptíveis de se separar tansitoriamente e mesmo definitivamente da matéria guardando a sua individualidade e a sua especificidade?»
Ter respondido negativamente a esta pergunta, ou não ter, de todo, respondido, nem querido responder, valeu à Humanidade uma das idades mais negras e sombrias da sua história, idade que, desculpabilizada embora pela Era dos Peixes, é capaz de se glorificar daquilo que foi o seu maior anátema: a Ignorância, no sentido absoluto do termo, que bem pode ser sinónimo de Ciência.
Lisboa, 25/3/1993
***

G. VIBRATÓRIA 96

cacf-0 - notícia de etienne

25-3-1996

4 QUESTÕES DE RADIESTESIA
SUGERIDAS POR UMA CARTA 
DE 
CARLOS FILIPE MARREIROS DA LUZ

CFML - Homologias e causalidade homóloga: que têm a ver estes conceitos com a abordagem sistémica da gnose vibratória?
AC - - O princípio da homologia tem tudo a ver com a gnose vibratória e constitui mesmo a sua única base de suporte.
Repescando o grande postulado de Hermes Trismegisto na «Tábua de Esmeralda» ou no «Corpus Hermeticum» - o que está em cima é igual ao que está em baixo e o que está em baixo é igual ao que está em cima - obtemos a agulha da nossa bússola vibratória.
Há quem diga macro e microcosmos. Sobre o macro, quase todos entendem: é o céu, o infinitamente grande, o cosmos na sua infinita imensidão.
Onde os desentendimentos surgem é no entendimento do microcosmos:
será o planeta terra?
será o ser humano?
será a célula, unidade indecomponível da vida?
será o ADN (ácido desoxiribonucleico) da célula?
O contributo do biólogo molecular Etienne Guillé aponta o ADN do núcleo da célula como principal «suspeito» de vir a poder merecer o epíteto de microcosmos.
Vendo o que o microscópio electrónico tem conseguido ver, nos últimos anos, da composição celular no interior da célula - onde há mil mundos dentro desse mundo - é caso para começar a pensar se a célula não será, de facto e exactamente, o microcosmos, ou seja, o reflexo homólogo do macrocosmos.
Estrelas, planetas, cometas, galáxias, buracos negros, etc - estão - têm que estar - impressos na célula.
Se há hoje um estudo a fazer, poderá ser esse: com o nome de biocosmologia ou de cosmobiologia, é urgente avançar caminhos nesse caminho.
Só menos urgente porque já temos, de perfeita saúde, o sistema mais antigo e perfeito de cosmobiologia que é o yin-yang taoísta.
Quando a ciência ordinária quiser fazer esse esforço, a gente agradece.
Enquanto se recusa, vamo-nos servindo do yin-yang.
Tal como dizes, a homologia ou analogia é, em gnose vibratória, o postulado de todos os postulados, o princípio de todos os princípios, a lei de todas as leis. Arrasta, como corolário, a sincronidade e, portanto, uma cronobiologia, se quisermos ceder à tentação da ciência moderna, analítica e logoica, de ver «logias» por toda a parte.
+
cacf-2

CFML - Para mim, que não estou familiarizado com o discurso da biologia molecular, Etienne Guillé é de difícil leitura. Como vencer a dificuldade?
AC - A biologia molecular é interessante, como ponto de partida, para a gnose vibratória de Etienne Guillé. Nomeadamente na analogia que ele estabelece entre as 4 fases da divisão celular e as 4 fases alquímicas ( ver diagrama na página 13 do opúsculo de Jean Noel Kerviel «A Procura da Pedra Filosofal», único texto de gnose vibratória que existe publicado em português).
A partir dessa analogia, entras no assunto essencial e fundamental da gnose vibratória, indissociável da alquimia da vida.
Conforta o nosso ego intelectual, no entanto, saber que temos a apoiar-nos, na rectaguarda, a ciência estabelecida. Mas principalmente municia Etienne Guillé de algumas armas defensivas para que o não expulsem, definitivamente, da universidade.
De certa maneira, a biocosmologia (ou cosmobiologia) moderna terá que contar com os descobrimentos da biologia. Mas no sentido superanalítico da superespecialização em que a biologia celular caminha, provavelmente nunca lá chegaremos.
O curso de Naturologia deu-me oportunidade, neste momento, de me familiarizar com o estado atomístico a que chegou a análise biológica. Escusado será dizer que atinge o peripatético. Como, felizmente, a vida me fez perder a capacidade de memorizar dados de ordem intelectual, nestas aulas de ciência biológica vingo-me a filosofar sobre o tema e entrego depois os resultados da minha filosofia ao professor da respectiva cadeira.
Não sei se a tua dificuldade de leitura incide, também, no decifrar da cifra terminológica (a ciência hoje é, no fundo, meramente descritiva, limitando-se praticamente a fabricar novas palavras para nomear novas paisagens).
Entre mil palavrões que me são debitados, consigo fixar um. Mas, mesmo assim, de nada vai servir no momento em que o ler num texto (num contexto) onde deveria fazer sentido.
Seja quais forem os palavrões que fixares, o essencial é compreender o essencial.
+
cacf-3

CFML - Permite a radiestesia holística ir além do conhecimento hiperespecializado e meramente mental?

AC - O estudo teórico e filosófico não esta excluído da radiestesia holística e da gnose vibratória. Antes pelo contrário. Não conheço autor que mais me tenha puxado pela cabeça do que o Etienne Guillé. Mas o risco é exactamente esse: podermo-nos ficar pela reflexão filosófica (pela cogitação, como diz Patrice Kerviel) sem ir além disso. Mas vai-se além disso a partir do momento em que se pega no pêndulo.
Quando baptizei o sistema de Etienne Guillé de «gnose vibratória» - honra que reclamo e reivindico - era isso que eu queria dizer: gnose é o conhecimento vivido, experimentado, alquimizado.
Toda a comida (toda a informação) tem que passar pelos intestinos para ser metabolizada...
O que não passa pelas tripas sem ser assimilado, é para deitar fora.
O que passa (apenas) pelo circuito mental é palha, embora possa dar eruditos, catedráticos, prémios nobel, especialistas, eminentes, bons alunos nas faculdades, exames de avaliação geniais, etc.
O que não acciona o nosso trabalho alquímico, simultaneamente a nível de corpo, alma e espírito ( a que eles chamaram a «grande obra»), pouco vale para a nossa identidade vibratória que é a identidade eterna face à efemeridade de tudo o mais.
Experiências no laboratório da vida era o nome pomposo e pitoresco que eu podia dar a estes meus escritos que vou debitando apontamentos sobre esta minha experiência que durá há seis anos com o pêndulo de radiestesia holística.
Recordo que o surrealismo e o existencialismo foram duas ocasiões em que esse «mergulhar» no vivido se me fez sentir com mais acuidade.
Autores como Artaud e Kierkegaard (e de um modo geral todos os que viveram experiências- limite e depois sobre elas escreveram, testemunharam) impressionaram-me sempre mais do que os assépticos autores de sistemas filosóficos, ainda por cima e quase sempre, numa linguagem para mim ininteligível.
Mas, acima de tudo, desincarnada.
O meu género literário preferido foi sempre o diário, onde me parecia ver, quase sempre, processos iniciáticos espontâneos como os que são explicados no tal diagrama-chave que já referidas 4 fases alquímicas ou 4 fases da divisão celular.
Edgar Morin, que citas, incluo eu num destes 4 níveis de aproximação ao novo paradigma :
a) Os perfeitamente instalados no establishment
b) Os que teoricamente puseram em questão os fundamentos do establishment, como Morin, Rosnay e, de um modo geral, os filósofos ecologistas
c) Os que propõem uma alternativa teórica ao establishment como Fritjof Capra, Jeremy Rifkin, Teilhard de Chardin, Rudolfo Steiner.
d) Os que, propondo uma alternativa holística, global e experimental, mergulham e nadam (em vez de ensinarem a nadar...) , vivem, experimentam as exigências do novo paradigma: não vejo outro além de Guillé, que realiza todos os saltos epistemológicos que havia para dar, sem nunca falar de epistemologia, que faz todas as sínteses que era necessário fazer, que escreve um tratado de biologia quântica usando a palavra quântico apenas 4 vezes, que democratiza as ciências sagradas (dinamitando por dentro e em silêncio as ciências profanas ou ordinárias), que descobre a linguagem universal para lá da Babel de todas as linguagens particulares, que usa a bibliografia mais curta na era das bibliografias exaustivas e estenuantes e da Internet, que torna óbvia a equação energia = informação= memória= vida.
+
cacf-4

CFML - Utilizar o pêndulo é, para mim, uma actividade clandestina. Tem isso influência na qualidade do trabalho?
AC - Tem e não tem.
A crispação em que vives (fugindo sempre a uma autoridade que te é imposta) equivale vibratoriamente a um sistema fechado e bloqueado.
Os teus problemas de asma, inclusive, têm sido agravados ou mesmo provocados por esse autoencerramento.
Por um lado, o trabalho com o pêndulo (principalmente com o Enxofre) vai contribuir para uma abertura que terá, a médio prazo, reflexos benéficos inevitáveis na tua saúde.
Por outro lado, essa abertura será mais demorada, o que exige um espírito de esperança, fé e caridade...ainda maior.
A medo e às escondidas, mais demorado será o processo de abertura do suporte vibratório às energias cósmicas vibratórias. Exige-te paciência e pertinácia. Mas vale a pena: é a tua libertação vertical das amarras, das muitas amarras que tens tido na vida.
Usar, no bolso do casaco, um «amuleto» (frasco de enxofre), uns clipes de cores diferentes, um frasco de sal integral, fragmentos de metais variados, e fazer o toque dessas estruturas básicas enquanto se vê televisão ou se viaja no autocarro, ajuda muito a abrir os receptores electromagnéticos, (os tais da página 55 do opúsculo « A Procura da Pedra Filosofal») e que o pêndulo ganhe maior agilidade de movimentos.
O processo é exponencial e, no princípio, pode ser desesperante. Mas não há outra saída para iniciar a subida na vertical.
Todos podem abrir o suporte vibratório às energias vibratórias e esse é o acontecimento mais importante da vida de cada vida: aquilo a que podíamos chamar o nosso segundo nascimento, a que podemos chamar o «nascimento do duplo».
***

Tuesday, March 21, 2006

NIGREDO 92

92-03-19-ac-rh- domingo, 26 de Janeiro de 2003

O FOLHETIM DA (MINHA) CRISE

Lisboa, 19/Março/1992, Quinta-feira - Assim como é difícil descobrir o factor desencadeante de uma crise, entre vários que se apresentam prováveis, é ainda mais difícil descobrir o factor que decisivamente terá contribuído para uma melhoria dessa mesma crise, após várias tentativas consecutivas um tanto no escuro e um tanto e tactear. Um tanto às cabeçadas.
De facto, de há um mês para cá, com a dor persistente no fundo do intestino, onde o Cólon passa ao Recto, creio eu, depois de uma moinha que só acidentalmente se torna dor e dor relativamente (in)suportável, depois de ter traçado um quadro onde via hemorróides, causadas pela crise de fezes ácidas, depois de entrar mesmo à beira do desespero, marcando consecutivamente consulta no Dr. Carlos Carvalho, no Dr. Pires da Silva e no Dr. José Faro, a ver qual deles me socorre primeiro, depois de tentar quase tudo na linha da «alcalinização» das fezes, pondo leguminosas de parte e colocando toda a ênfase nos alimentos alcalinizantes, depois de tentar a Maçã Reineta, o Arroz Integral, a Ameixa Umeboshi sob três formas - concentrado, salgada e pasta de Umeboshi - depois de percorrer a via sacra de alguns «medicamentos» ad hoc -- pomada natural para hemorróides, por exemplo, tisana contra hemorróides --, depois de suprimir inclusive suportes essenciais do meu quotidiano -- o Guaraná de manhã e respectivo Chá Verde - por suspeita de muito yin e de muito acidificantes, dada a quantidade de que tenho abusado, depois de nem sequer me lembrar que havia medicamentos de farmácia, eis que ontem, saio para a rua, abatido por todos os motivos e principalmente porque a dor no terminal do intestino não retrocedia, e dirijo-me, quase mecanicamente, para o mano Zé, que fui encontrar no fim do seu almoço no Snack onde ele costuma ir comer o seu peixinho cozido.
Tinha de o encontrar e encontrei-o. Fiz-lhe as minhas queixas, disse-lhe da minha aflição, e logo justo agora que me chamavam de Cabo Verde e eu tinha que me sentir de saúde em forma. «Nesse sítio que te doi -- diz-me ele - é o Períneo, e olha que a Próstata pode doer aí nessa zona». «Não me lixes -- repliquei eu -- com o intestino já tenho avondo, não me arranjes agora receios de próstata. E olha que tenho conseguido afastar o receio de Cancro no intestino». Continuámos falando, eu insistindo nas Hemorroides de tipo particular que me costumam atacar. Aquilo a que eu, à falta de melhor informação, chamo Hemorroides internas.
Até que, já de saída, ele diz-me que costuma utilizar um medicamento de farmácia - o Debridat 200 - quando se sente pior da Colite. E aqui é que eu desperto: afinal Colite é o que eu tenho e sempre tive, foi do que eu sempre sofri, porque raio não desviei logo a questão para este problema central: é da Colite e há-de ser sempre da Colite que eu principalmente me queixo. Coisa velha, a Colite tem que ver, evidentemente, com os outros sintomas: com o Fígado e a secreção da bílis (mais ou menos ácida); com as descargas ácidas pelo recto abaixo; enfim, está tudo relacionado mas, no caso concreto da dor persistente, é mesmo a Colite o que está em cheque, a Inflamação do Cólon. ( Como não me lembrei do Oligoelemento -- o Cobre/Ouro/Prata -- que deve estar presente sempre que a palavra termina em «ite», Sinusite, Rinite, Peritonite, Gastrite, etc?).
Ainda na linha da (suspeita de) Espasmofilia, para a qual me alertou o Carlos Carvalho e para a qual me receitou umas drageias -- Petadolor - que por si só não me adiantaram grande coisa, resolvi medicar-me na base do Magnésio, não apenas o Oligo que vinha a tomar incidentalmente, em doses ínfimas e catalíticas, mas agora em ampolas para duas tomas diárias. Neste momento levo três ampolas tomadas e foi esta manhã que o intestino funcionou com maior normalidade do que nas últimas semanas.
As fezes vieram deslizando com facilidade e suavidade e com textura mais fechada, mais uniforme do que nas últimas semanas. Agradeci a Deus essas fezes de esperança. Mas também ontem já tomei um dos comprimidos que o mano Zé me deu - o Debridat 200 - e só não fui para a dose-dupla-de-cada-vez que ele diz utilizar: tenho uma grande sensibilidade a medicamentos e vou sempre, por medo, para doses mais reduzidas do que as indicadas. Quer dizer: acredito que estou, finalmente, após várias semanas sem qualquer alteração sensível -- nem para pior nem para melhor -- a melhorar.
Está cá a dor mas de outra maneira. Dói de outra maneira e num quadro de sensibilidade orgânica diferente. Dá uma pequena margem à esperança. Portanto só tenho que louvar, por ordem de gratidão, o medicamento de farmácia Debridat, o Magnésio em ampolas ponderais e, também, o Crómio da «Golden Life» que recomecei ontem a tomar, bem como os antecedentes que prepararam bom terreno orgânico ao «medicamento específico»: o Concentrado de Ameixa Umeboshi que venho, prudentemente, tomando em doses diminutas.
Mas se Deus me ajudar à convalescença, acho que o centro do problema, nesta crise concreta, foi mesmo o Cólon e a forma como o Cólon ficou, mais do que irritado ou espasmódico (embora também) inflamado. É disso que se trata. E o leite de Soja foi com certeza o maior responsável (mais do que abuso de Oleaginosas ou mesmo da Vitamina E, embora também), o factor que mais contribuiu para fazer saltar essa crise de Colite.
Lembro que, em todo este intervalo de dúvidas, não suprimi mas tentei diminuir o Pão, tendo ficado com uma maior desconfiança em relação ao de Milho, que relativamente ao de trigo considerava menos acidificante. Tenho dúvidas por esclarecer. Mas também o integral muito integral não é nada conveniente, embora não o tivesse totalmente suprimido durante esta crise. Relaciono também muitas vezes o pão de trigo integral -- e o famoso Ácido Fítico -- com a minha acentuada tendência para descalcificar. É claro que o Tofu - ao contrário do Leite de Soja - andou sempre como a Proteína de recurso e de máxima confiança, durante as aflições desta crise, em que cheguei a recear todos os alimentos. O sumo de Laranja pela manhã em jejum, até esse suprimi por supô-lo demasiado yin e naturalmente com razão.
Embora não tenha a certeza de que a Laranja, enquanto Citrino doce, tenha reacção ácida ou alcalina. Mas a questão, para lá do Yin e do Ácido, não devo esquecer que era principalmente a inflamação do Cólon e foi essa que relutou em desaparecer ou em atenuar ao longo destas dolorosas semanas. Curioso que também as unhas (polegar, principalmente) acusam fortes brancos de há dois ou três meses; aí, a desconfiança de Descalcificação, vai para a garrafa Brita que durante dois meses me serviu para filtrar a água da torneira: durante dois meses, de facto, não comprei águas de garrafão. A desconfiança de Descalcificação surgiu-me associada a uma carência ocasional de Magnésio, na qual podia radicar a Espasmofilia que me causaria as Dores: a dúvida que me fica, de ontem para hoje, é que se teria obtido melhoras sem o Debridat e só com o Magnésio, ou vice-versa. Um dos dois foi, ou os dois em complemento.
Acho que sou mesmo um homem de Karma Yoga: tudo isto tinha que suceder à beira de uma tão grande aventura como é a ida para Cabo Verde. De facto, esta panóplia de recursos alimentares e medicamentosos que fui descobrir (e comprar, alguns bastante para o Caro) fazem parte daquela Farmácia de Emergência que tem de andar sempre comigo, o breviário dos breviários para a minha sobrevivência. E mínima capacidade de trabalho. Neste aspecto, o Karma Yoga funciona como técnica de sobrevivência. E não sei se a máscara africana, ali ao lado, acusada de ter feitiço negro, não está usando o seu feitiço para me empurrar a caminho da sua África, da África de que ela é um sinal.
***

PATRICIA 95

12053 caracteres csi1>adn> csi=crítica aos seminários intercalares

20-3-1995

CARTA AC A PATRICIA KERVIEL: À QUOI SERVENT LES SÉMINAIRES INTÉRCALAIRES? - UN BILAN TRÈS CRITIQUES

1 - Tout, dans les bouquins de Etienne et dans les séminaires de Patricia, fait sens. Pourquoi, alors, la faute de sens, la confusion, le caos mental, le cauchemar, la sensation de desespoir, de maladie et d'espace fermé qui vient des séminaires intercalaires (SI)?
Par une question de justice et vérité, est le bon moment, le bon lieu et le bon état pour faire un bilan rapide, le pro et le contre, le positif et le negatif, le cerveau gauche et le cerveu droit, des 12 séminaires intercalaires que, depuis 13/12/1992 j'ai payé (61 mil escudos) pour recevoir, evidement, quelque chose de bon, de elevé, de lumineux, de salutaire, d'équilibré, de vibrant. Était clair que les SI existaient pour m'aider a evoluer et a conquérir un peu plus de luminosité, dans le caos et les ténèbres de mon rationalisme, de mon linéarisme, de mon logicisme, de mon matérialisme, de ma esquizofrénie, de ma volonté de suicide, de ...
Ou, plus encore, m'aider a lire, avec profit et conscience, les 4 bouquins de Etienne. Rien de ça a arrivé. Les SI devraient servir pour eviter tous les pièges, les remparts, les murs, les recifs, les tentations, les obstacles, qui, selon nous est dit, sont constants dans le percours labyrinthique de notre propre évolution...
Aider concrètement les séminaristes a évoluer, était le minimum qui se pouvait et devait espérer des SI.
2 - Constatons qu'il y a beaucoup de réponses faites, qui servent d'excuses pour les fautes et les erreurs des chargés des seminaires intercalaires.
Comme la voyage est labyrinthique, alors les gens font le possible pour faire reigner la total confusion, synonyme de layrinthe. Toute la confusion mental, alors, est explicable, parce que le parcours c'est confus...
Après, viens l'alibi, l'excuse de la logique cerebral (?) et de la logique vital: la vital, c'est bonne pour mon évolution, la logique logique c'est mauvaise... Le Bien et le Mal. Ça permet que un discours completement irrationel et fou fasse son chemin dans les séminaires intercalaires.
S'acroche la démagogie du cérveau gauche et du cerveau droit: l'hipertrophie du système materialiste du cerveau gauche, justifie alors, au nom du cerveau droit, que tout soit possible, même la folie pure. Même le pure delire. Et dans sa plus grande partie, les SI sont une chose de fous.
3 - Le problème, «mes enfants», n'est pas renoncer au cerveau gauche, mais faire l'équilibre: et l'équilibre n'est pas faire de la folie. L'équilibre s'est faire la plus dificile des choses: dépasser les forces oposées e complementaires. Mais ça c'est ce que l'humanité (et les plus grands philosophes...) veulent depuis qui existons. La dialectique marxiste leniniste l'a tenté. Et le paradigme holistique moderne aussi. Et les surréalistes français ont faites l'impossible pour dépasser l'obstacle des contraires.
Avec le yin-yang, les chinois de 10e millénaire avant Christ, ont réussi donner un pas important dans la dificulté du troisième terme: mais, étrangement, c'est exactament l'aplication moderne la plus judicieuse du yin yang - le thaoisme - qui provoque un rire imbécile à nos instructeurs séminaristes des SI.
L'alchimie alimentaire - les oposés complementaires vécus au quotidien de notre table... - mérite seulement un sourire idiote. C'est trop.
4 - J'ai rénoncé a beaucoup de mes convictions philosophiques, et c'est uniquement dans cet aspect négatif qui je constate qu'il y a des «progrès» en moi après la Radhiestésie: mais rénoncer aussi à l'unique discipline - le taoisme, le yin yang, la macrobiotique - qui m'a permis (un peu) faire la synthèse des contraires, je me refuse. Parce que dans les séminaires intercalaires, les oposés ne sont toujours complementaires et deviennent plus oposés que jamais.
5 - Une autre situation, beaucoup contradictoire et désagréable, c'est qui nous racontent les pires choses du mental et du linéaire et du cerveau gauche et de la logique-logique et du dualisme et de la cogitation, mais - quand le vent change - voilà que l'intélligence est solicité jusq'aux limites de l'impitoyable.
Le chemin de connaissance et de lumière n'est pas seulement un chemin difficile: il se transforme, dans le séminaires intercalaires, dans un procès de torturation et de auto-négation, de auto-flagelation, de cauchemar, bien pire que tous les mystiques du Moyen Age. Le chemin du Graal c'est pas ça.
6 - S'il y avait, au moins, le minimum de confiance térapheutique dans les gens qui donnent les SI et dans son degré d'evolution, dans sa capacité de transmetre, avec le minimum de fiabilité, la méssage lumineuse de Etienne!
S'il y avait, au moins, un minimum de qualité du discours qui nous debitent, dans les idées (????) qui nous sont transmises!
S'il y avait, step by step, una sensation sur de qui se progressait, un peu, petit à petit, et non une sensation de regression constante, d'éffondrement total, de auto-négation!
7 - Ah! L'alibi pour maintenir cet impasse c'est très interessant: c'est la fameuse desestructuration.
Quand nos cerveaux sont détruits (casser, casser. casser) à la mitraillete par un discours completament incohérent et disparate, c'est la fameuse desestructuration. Le fameux Nigredo. Le célebre chaos et le non moins célèbre désert qui nous devons traverser, comme Charles Foucauld, pour rencontrer le Graal.
Pour compliquer, viens le percours de Perceval: il est la piège partout, partout les obstacles, partout les dragons, partout MAGA, partout les simulacres, partout l'autosugestion, partout la manque de fiabilité, partout notre ego qui est le diable au corp, partout les tentations de MAGA, partout.
Bon, mais les intercalaires qui font ils pour nos enseigner à voyager notre chemin difficile?
C'est triste, c'est bien triste que mon indice de progrès soit la comparation a des autres, pires encore que moi... Je me crois le plus malade, le plus retrasé, le plus imbécile, le plus parésseux, le plus stupide, le plus démémorié, le plus minable, le plus faible, le plus ignoble, le plus abominable canibal: mais, devant un séminaire intercalaire, je me sens 30 fois faible, minable, abominable, canibal, vide, imbécile: alors, où est le progrès?
9 - Et tout ça... parce que l'initiation c'est une chose difficile, très complexe, et la conquête des niveaux vibratoires implique ... une maladie cosmique. Deux années de radhiéstesie (que je vive comme une passion de jeunesse!...) ne me protège pas d'une maladie...cosmique. C'est la surprise total: j'entend dans un SI (18/9/94) qui une personne MEAI peut avoir...un cancer. C'est la débâcle, parce que je pensais que 2 annés de Radhiéstesie (les 48 heures par jour...) me donnerait une protection suplémentaire contre la maladie maudite. Non: au contraire, le fait de m'ouvrir à nouvelles énergies cosmiques, m'expose à des maladies MAGA... Quelqu'un viens m'expliquer si mon étude de Radhiestésie m'expose à des maladies de qui ma condition MAGA me protège...
Après des milliers et milliers de maladies provoquées par une médecine criminelle et fole, et par des médicaments perilleux, voici que - nous menacent - il y a besoin de «prendre une maladie grave pour évoluer.» Exister c'est malheureux. Mais - nous ménacent - si nous n'évoluons pas (coment? comment? comment?), nous allons avoir ...une maladie grave. Prisonier pour avoir chien et prisonier pour n'avoir pas...
10 - Chaque fois qui quelq'un ose se demander si les choses dans les SI vons bien, il pleuve - evidement - une pluie de réponses faites, d'idées faites, de phrases faites.
Il faut travailler, il faut tester, il faut rêver, il faut traduire pour être autrement, pour muter, pour changer, etc.
Mais pour aprendre tout ça est que je viens, petit enfant, au SI depuis trois annés. Et, dans ce moment, je ne sais penser autrement, revêr autrement, vivre autrement, soufrir autrement, tomber malade autrement, croire autrement, lire un livre autrement, nager autrement dans l'océan de la vie.
Et ni je me demande déjà si je suis plus proche - ou plus eloigné - des choses bonnes, de mon double CEC CEE, de mon espoir, de mon (saint) esprit, de mon nomen mysticum, de mes spaces temps transcendents, de mes potentialités, de ma reserve de lumière, de mon graal, de ma pierre philosophale, du canal divin, do MEAI GAO GOC, enfin, de toutes les bonnes choses qui nous sont promises depuis le premier SI.
11 - Maitriser les forces opostes et complémentaires: bien, qu'est ce qui fait un SI (ou 24) pour outrepasser les oposants?
Qu'est ce qui fait un SI pour m'enseigner à dominer le langage vibratoire?
Qu'est ce qui fait un SI pour m' enseigner a pratiquer la systhémie (analise (???) global des systhèmes)?
Qu'est qui fait un SI pour rencontrer mon propre chemin, mon propre esprit, mon propre identité, mon propre destin, mon fil d'ariadne, tous les jolis objectifs qui nous indiquent depuis le 1er SI?
Qu'est ce qui fait un SI (ou 24?) pour me débloquer, pour détruire les remparts, pour faire avancer et accéler mon alchimie, pour me guider dans les recifs du retour?
Qu'est ce qui fait un SI pour me donner un dégré suplémentaire de conscience vibratoire?
Le discours que j'entend aux SI est plein de clichés, d'automatismes, de reflexes conditionnés, de stereotipes, jusqu'à la saturation: mais nous disent qui est necéssaire combattre les automatismes, les conditionements, les stereotipes. Nous disent, nous disent... les gens qui font exactement un enseignement purement verbal et psitaciste.
12 - A propos: prenez garde, mon «petit enfant», contre les archétipes de MAGA qui s'infiltrent avec subtilité dans notre inconscient (qui est la conscience, bien!) - nous disent aux SI. Oui: mais combien de stereotipes nous sont infiltrés et même, simplement, au prémier niveau de lecture, des informations entièremente fausses ou vides? Des non-informations?
La Radhiéstesie m'a promis tout ce qui, au cour de cette incarnation, je pouvait désirer ou ambitionner: travailler contra la mort et vaincre la mort. Maintenent que j'ai disponibilisé tous mes ressoucers, toute ma volonté, toutes mes énergies, tous mes jours et toutes mes heures, je vois dans les SI des pures perdes de temps et d'argent
13 - Au même temps, je reste triste des gens qui m'ont dit qui donneraient la vie pour la Radhiestesie, a qui j'ai offer en pendule et après... ils s'enfuient dans la foule et c'est fini. Je sais déjà quel est la phrase faite: il y a un moment, un lieu, un état pour quelq'un adérer a un project de transformation moléculaire et qui ne voit pas l'initiation comme un chemin de fleurs et oiseux. Je sais que les gens prefèrent le confort, les choses agréables, prefèrent entendre un discours, voir un film, lire un livre, c'est bien plus agréable que prendre le pendule et travailler heures et heures avec le pendule.
Mais quelqu'un qui a opté pour la Radhiéstesie, qui a fait de la Radhiéstesie son Alpha et son Omega, un cas de vie ou de mort, je me demande, alors, pourquoi il est traité, aux SI, comme un prévaricateur potentiel, quelqu'un qui n'a consciencialisé encore les donnés fondamentales, qui est en alliance avec MAGA... Et c'est vrai: avec des séminaires intercalaires comme ceux qui nous donnent, nous patinons vraiment dans le même site.
Aux SI je sens diverses sensations: de frustration ( n'arriver à la conscience minime des choses), de desespère (par le temps...perdu), de humiliation (parce qui me disent que je suis très petit, très ignorant, très malade, ce que je savais déjà avant).
J'entend des choses qui me font pleurer de rage: il y a des gens MEAI qui ont du cancer (SI, Setembro de 1994). Comment c'est possible?
Se disent des choses importantes come si étaient des choses sans importance et s'ocupent des heures avec des choses banales ou négligeables. Je n'entends rien: la Radhiéstesie c'est une discipline qui doive tracer les vraies priorités. Mais ce qui voit c'est que les priorités sont invertis, continuent invertis, como dans la vie vulgaire, dominée par MAGA.
Lisboa, 20/3/1995

ETIENNE 93

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UM MAR DE DÚVIDAS PARA ENCONTRAR A FÉ(*)

(*) Texto escrito sobre o capítulo IV - «Du Monde Inerte au Monde Vivant: Un Changement radical du systeme de référence» - do livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme», de Etienne Guillé, Ed. L'Originel, Paris, 1990

[Diagramas 0, 4, 5, 21, 22, 23, 28, 29, 35, 37, 39, 71, 72, 74, 75, 77, 78 ]

Lisboa, 20/Março/1993

Existe um universo vibratório autónomo? Matéria e Espírito são separáveis? Nesse caso a verdade está no dualismo (na dualidade) e não no monismo? Ou existe na verdade um só mundo mas esse mundo é o mundo quântico vibratório, de que a matéria é apenas uma aparência que facilmente se desfaz?

Quem leia Etienne Guillé mas sem estar na disposição de aceitar as suas teses, poderá dizer que admite a existência das energias vibratórias mas que estas são pura e simplesmente produto, resultado do suporte material a que E.G. chama «suporte vibratório». Para os que não acreditam no espírito, porque não acreditam em Deus, tudo é matéria e, portanto, as energias vibratórias, a existirem, são matéria também. O que haverá então nos textos de Etienne Guillé capaz de convencer os mais cépticos de que as energias vibratórias são um mundo, um universo completamente autónomo da matéria? Ou, macro e microcosmos, embora se espelhem um ao outro e se interpenetrem, são duas realidades diferentes e não uma só? (Diagramas 71, 72, 75) Para já, localizamos apenas duas interrogações que não fazem, portanto, prova afirmativa: uma na página 170 e outra na página 172. Resultará, provavelmente, apenas a propriedade «emergente» da matéria viva para provar, sem lugar a dúvidas, que Deus existe, quer dizer, que as energias vibratórias são uma realidade e, portanto, o suporte outra realidade.
Quer dizer: se não existe apenas matéria, a arquitectura piramidal que nos é proposta por Etienne Guillé, inspirado nos ensinamentos do Antigo Egipto, seria a estrutura invisível do invisível( Diagramas 6, 29, 37, 39, 40, 43). Nesse caso, a existência ou não existência das pirâmides seria a única prova de um mundo invisível autónomo. Se a ciência insiste no paradigma monista da matéria e rejeita o paradigma dualista do Espírito-Matéria, ou na tripartição Corpo-Alma-Espírito ( Diagramas 21, 22, 23, 28, 29, 37, 39, 72, 74, 75, 77 e 78), talvez não seja por mal: mas porque não teve, até hoje, argumentos fortes que o demonstrassem. É toda a questão da Fé que reside aqui.
Se há quem pense no suicídio e que o suicídio é saída para a chatice de viver, é porque não conseguiu ver provado, cientificamente digamos, que existe Espírito e portanto Eternidade e portanto Deus. Toda a tragédia do homem residiria assim na sua falta de Fé. Na falta de argumentos para justificar a Fé.
Daí a importância que este aspecto da obra de Etienne Guillé fique claramente exposto. Quando julgamos tocar essa prova, com a «função emergente» da matéria viva, assaltam-nos dúvidas. O que é detectado - dirá o Céptico - pelo Pêndulo, pelo método das cristalizações sensíveis (Diagrama 35), pela electrobiofotografia derivada do efeito Kirlian e por todas as técnicas de Radiestesia, podem ser, afinal e ainda, energias, informações vibratórias derivadas da matéria. Aliás, a distinção entre «informação», «energia» e «energias vibratórias» não é suficientemente clara em Etienne Guillé para extirpar as dúvidas que impedem a Fé de se implantar.
Talvez apenas um novo dado, introduzido por Etienne Guillé, seja capaz de realizar esse milagre: é esse dado a noção de potencial, relacionado com uma escala crescente de frequências vibratórias. Mas enquanto o Aprendiz, o experimentador, tiver apenas acesso à medição de frequências vibratórias entre o Metal (N8), o Vegetal (N16), o Animal (N24) e o Homem (N32)( Diagramas 4 e 5), ou seja, enquanto só puder comprovar, com o Pêndulo, a existência da imanência material, poderá continuar duvidando de que, para lá dessa escala, existem Anjos, Arcanjos, Alma espiritual e Buda (N56).
Mais uma vez só lhe resta acreditar em E.G. sem poder, por si, comprovar. Talvez por isso o trabalho de iniciação seja fundamentalmente um trabalho para (re)conquistar a Fé, perdida no tempo em que a Humanidade, sob o império da Era dos Peixes, esteve no mundo denso da matéria condensada. Mesmo a propriedade da matéria viva, tão enfatizada por E.G., que consiste em «mudar as frequências de vibração» (EPH, 178) da matéria inerte, será suficiente para provar a existência de um mundo vibratório autónomo e que continua a existir para lá da morte física? (Porque a questão continua a ser, como é óbvio, a da Morte: sempre).
Um patamar de ambiguidade poderá surgir aqui com uma pergunta: se os Coloides da macromolécula têm a capacidade de aumentar a sua energia vibratória (o que não é dado, por exemplo, aos metais...que, no entanto, também vibram), porque não hão-de as Plantas e Animais poder aumentá-la também? Porque EG diz que esta «faculdade de aumentar a frequência vibratória» é da matéria viva e não apenas do ser humano. Logo, é também do Animal e da Planta.
Nesse caso, surge outra big questão: de que forma o Animal e a Planta podem aumentar a frequência e aspirar, portanto, a cumprir o potencial que lhes falta para ser Buda? (Diagramas 4 e 5) Será que a Planta, por exemplo, evolui, deixando-se comer pelo Animal? E o Animal deixando-se comer pelo homem? Será a «Alquimia alimentar» que realiza aqui a «transmutação da matéria», o que E-G. chama (EPH, 179) a «capacidade de alquimizar a matéria inerte»? Mas o Aprendiz de formação materialista não se dará por vencido e dirá ainda: «Sim senhor, a matéria viva tem a capacidade de «alquimizar a matéria inerte». É o que se passa com a «alquimia alimentar».
Mas isso, essa capacidade contém-se na própria matéria viva, sem necessidade de apelar para «energias cósmicas ou de mais alta frequência». Tudo começa e acaba com a célula. Mesmo Jung, ao inventar o «inconsciente colectivo», não estava dizendo que tudo se passa num único mundo - o psíquico - sem necessidade de postular mais nenhum? Psiquicamente, a matéria terminaria no «inconsciente colectivo» - panpsiquismo - e é já dar-lhe uma latitude bastante grande... «Mais do que isso, nada...»: será o parecer de um psicologista nato inveterado. Restam talvez e apenas para convencer o Céptico a «memória da água» e os «suportes biológicos do electromagnetismo», citados por E.G. neste capítulo mas desgraçadamente não desenvolvidos.
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(*) Texto escrito sobre o capítulo IV - «Du Monde Inerte au Monde Vivant: Un Changement radical du systeme de référence» - do livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme», de Etienne Guillé, Ed. L'Originel, Paris, 1990
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METAIS 93

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TRABALHAR COM OS METAIS É TRABALHAR COM O MACROCOSMOS

20/Março/1993 - 1 - À medida que progride no trabalho com o pêndulo, o aprendiz dá-se conta de alguns factos mais ou menos interessantes:
- Tocar nos 7 metais (alquímicos) é tocar nos planetas
- Entrar em ressonância com o «microcosmos» dos metais é entrar em ressonância com o «macrocosmos» dos planetas
- A autoterapia pela informação vibratória dos metais não tem riscos de toxicidade e pode trabalhar-se eternamente sobre o mesmo grão de metal, sem gastar matéria-prima(*)
- Receber a informação vibratória dos metais equivale e receber a terapia homeopática, que é, no fundo, a informação vibratória da substância [ um problema a investigar: se é assim na homeopatia, como será na metaloterapia quanto aos metais antagonistas?]
- É de supor que o trabalho com os metais, recebendo deles a informação vibratória de que os órgãos, um a um, necessitam, constitua antídoto específico contra a intoxicação ambiental por todos esses metais, nomeadamente os pesados - Cádmio, Chumbo, Mercúrio - e os mais tóxicos como o Bismuto (*).
Ao concluir estas e outras realidades, o operador, neófito ou Aprendiz verifica que trabalhar os metais com o pêndulo é trabalhar com todas estas potencialidades e possibilidades no mundo vibratório.
2 - Ponto particularmente interessante é o que se refere à pureza dos metais: os que se encontram comercializados, habitualmente sob a forma de jóias ou de «bijouterie», apenas procuram efeitos decorativos ou estéticos sem preocupações de carácter terapêutico ou vibratório.
Impunha-se que, para o trabalho com o pêndulo, os metais à disposição fossem de garantida pureza. Mas ao operador será possível verificá-lo através do seu trabalho com o pêndulo ou - se se preferir - pesando o metal e verificando se o seu peso específico coincide com o que as tabelas estabelecem.
Daí que neste folheto de instruções se indiquem esses pesos para que os mais desconfiados possam testar (confirmar) a pureza dos metais utilizados.
3 - Recapitulando, de novo, a lista de correspondências entre metais alquímicos e planetas, temos:
Chumbo = Saturno
Estanho = Júpiter
Ferro = Marte
Ouro = Sol
Cobre = Vénus
Mercúrio = Mercúrio
Prata = Lua

Metais filosóficos:
Enxofre
Mercúrio
Sal

Poderão recapitular-se correspondências vibratórias mais alargadas como por exemplo[ Ver quadro]:
Saturno -> Júpiter -> Marte = Sistema neuro-sensorial = Raiz (plantas) - Baço Pâncreas -> Ossos-> Fígado,
Júpiter = Cérebro, Pulmões
Marte = Vesícula Biliar
Sol -> Vénus = Sistema rítmico = Caule -> Folhas - Ouro
Sol = Coração -> Circulação -> Sistema reticulo-endotelial
Vénus = Rins e veias = Cobre
Mercúrio -> Lua = Sistema metabólico = Flor -> Fruto
Mercúrio = Glândulas -> Mucosas -> Cérebro -> Mercúrio
Lua = Sistema genital -> Pele = Prata

Recapitulando também os símbolos químicos dos metais alquímicos, temos:
Chumbo - Pb
Estanho - Sn
Ferro - Fe
Ouro - Au
Cobre - Cu
Mercúrio - Hg
Prata - Ag

Além dos sete metais alquímicos, outros começam a revelar-se terapeuticamente importantes, tais como:
- Antimónio
- Bismuto
- Cobalto
- Crómio
- Magnésio
- Manganés
- Níquel
- Zinco
- ...
A investigar, é a relação dos signos zodiacais com os metais: quais deles correspondem a quais deles?
4 - No livro «Le Langage Vibratoire de la Vie», Etienne Guillé alarga para 13 o número de metais que teriam interesse para o processo alquímico da iniciação pela radiestesia, escrevendo palavras de antologia:
«As células sãs sabem transformar os elementos do mundo AE em elementos do mundo EA. E é nomeadamente o que fazem, com os 13 elementos metálicos absolutamente necessários à sua fisiologia: Manganés, Ferro, Cobalto, Níquel, Cobre, Zinco, Estanho, Antimónio, Prata, Chumbo, Bismuto, Mercúrio e Ouro.
«Pelo contrário, as células tumorais não sabem fazer esta «alquimização». Resulta daí que num tratamento eficaz do cancro, será preciso devolver às células do hospedeiro que teve um cancro, as suas capacidades para alquimizar os 13 metais que lhe são necessários.
«A origem da Alquimia parece-me totalmente dependente da existência destas 2 famílias de elementos. Trabalhando sobre os elementos da família AE, os alquimistas da Idade Média tentavam devolver a este o bom EAAE, no bom lugar, na sequência AEIOUY (Iolt) (Jold) que provém da substância primordial: o NOU dos antigos egípcios. É aliás por esta razão que partiam de substâncias como o sulfureto de antimónio e o Mercúrio, que estão, com efeito, na encruzilhada dos caminhos entre os dois mundos AE e EA e, portanto, teoricamente mais fáceis a fazer passar da família AE para a família EA.»
5 - Foi também estabelecido por Etienne Guillé o papel dos iões metálicos na teleacção das sequências repetidas sobre o gene estrutural do ADN e consequentemente no processo alquímico de transmutação da célula:
Iões metálicos com «increasing affinity» relativamente aos fosfatos (Binding site): Lítio (Li +) Na+ K+ RB+ Cs+ Mg2+ Ca sr2+(?) Ba2+ - Fe3 +
Iões metálicos com «increasing affinity» relativamente aos fosfatos e bases: Co2+ Ni2+ Mn2+ Zn 2+ Cd2+ Pb2+ Cu2+ -( Fe2+)
Iões metálicos com «increasing affinity» nas bases (cadeia): Ag+ Hg 2+
6 - Recomendações (avulsas) da oligoterapia para disfunções orgânicas e psíquicas:

TRATAMENTOS DO TERRENO ORGÂNICO EM FUNÇÃO DOS CINCO ELEMENTOS CHINESES

FOGO -> Manganés+Cobalto
TERRA -> Zinco+Níquel+Cobalto
METAL -> Manganés+Cobre
ÁGUA -> Cobre+Ouro+Prata
MADEIRA -> Manganés

CASOS ESPECÍFICOS

- INSUFICIÊNCIA DA MEMÓRIA:
- Alumínio
- Silício
- Zinco+Cobre

- INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA:
- Manganés
- Enxofre
- Níquel+Cobalto

- REUMÁTICO:
- Manganés+Cobalto
- Fósforo (tensão nervosa)
- Flúor
- Cobre+Ouro+Prata
- Magnésio (Protector da célula nervosa)

7 - Aproveita-se para deixar aqui uma relação dos 45 metais mais importantes do ponto de vista (oligo)terapêutico, alfabetados pelos seus símbolos químicos e grau yin-yang [ conferir gravura Nº______, espiral dos metais]:
- ag - prata - yang 3
- al - alumínio - yin 4
- as - arsénio - yang 3
- as - arsénio - yang 4 (?)
- au - ouro - yin 1
- bi - bismuto - [gravura não refere]
- cd - cádmio - yin 2
- co - cobalto - yin 3
- cr - crómio - yang 4
- cu - cobre - yang 4
- f - fluor - yin 5
- fe - ferro - yin 3
- ge - germânio - espiral não refere
- h - hidrogénio - yang máximo (espira 7)
- hg - mercúrio - yang 2
- i - iodo - yang 3
- k - potássio - yin 3
- mo - moliobdénio - yin 2
- n - azoto - yin 5
- na - sódio - yang 5
- ni - níquel - yang 3
o - oxigénio - yin 5
- pb - chumbo - yin 1
- pd - paládio - yang 3
- pt - platina - yang 2 - [junto ao centro da espiral]
- pu - ? - yin - [junto ao centro da espiral
- ra - rádio - yin 1
- rn - radão - yin
- s - enxofre - yin 4
- se - selénio [ gravura não refere]
- si - silício - yin 4
- sn - estanho - yin 2
- th -tório - [yang no centro da espiral
- w - tunsgsténio - yin 2
- zn - zinco - yin 3

8 - (*) Se se confirmar para os Oligoelementos o mesmo princípio dos antagonistas/semelhantes que se verifica na Homeopatia, estamos â beira de uma das descobertas mais sensacionais a que radiestesia alquímica pode conduzir: é que seria então possível, trabalhando com o Pêndulo um determinado metal, fazer profilaxia contra a intoxicação do referido Metal e mesmo expulsão do que eventualmente exista no organismo em teor tóxico: assim sendo, temos resposta vibratória e apenas vibratória a um dos maiores flagelos do nosso tempo, que é a intoxicação/poluição química por metais pesados, por medicamentos, por agroquímicos, etc.
9 - «Yves Rocard (38) mostrou que os seres humanos possuem 12 receptores situados simetricamente sobre o seu corpo: ao nível dos tendões, dos músculos oculomotores, do pescoço, do cotovelo, do músculo lombar, dos músculos do joelho e do tendão de Aquiles (calcanhar)» (in LVV, 110).
10 - Eis um texto de Etienne Guillé que comenta o quadro do ponto 5 desta lição:
«Eis uma figura, um quadro aliás, ilustrando o que vos dizia há bocado, quer dizer, como chegámos a mostrar que os metais estavam presentes nas moléculas de ADN, onde eles se fixaram, qual eram as afinidades para tal ou tal sítio.
Este quadro (e aqui insisto muito) é um quadro obtido «in vitro», quer dizer que os investigadores isolaram moléculas de ADN ou as compram no comércio. Porque, desde há anos, o ADN está à venda, é mesmo utilizado para terapias, o ADN de algas em particular.
Estuda-se então, com técnicas clássicas, como os metais se vão fixar nessas moléculas; temos ligados aos fosfatos - como eu dizia há pouco - sódio, potássio, césio, rubídio, magnésio, etc; o ferro levanta alguns problemas; sabemos que temos muito ferro no nosso ADN mas é um problema puramente físico-químico. Uma equipa russa conseguiu demonstrar que havia efectivamente esse ferro mas que era muito difícil estudá-lo «in vitro». E vemos também que há lítio; ora devem com certeza saber que certas perturbações psíquicas são tratadas com lítio, põe-se a questão de saber até onde vai esse lítio? Eu penso que ele vai até ao ADN; aliás, já se utilizam técnicas com lítio radioactivo, o que mostrou bem que o lítio atinge o ADN; é a parte aqui que correspondia completamente ao esquema A.
A parte inferior ligada às bases é a parte do mercúrio; vêem que são metais tipicamente alquímicos, a prata e o mercúrio fixam-se unicamente nas bases; sabemos muito bem sobre quais bases. São, aliás, esses dois metais que os laboratórios utilizam para separar as sequências repetidas das sequências únicas, é uma técnica fácil; a molécula torna-se pesada pela fixação dos metais e separa-se do conjunto, então a parte intermediária é muito importante.
É a classificação dos metais nas categorias B, C, D e E de há pouco, em função das suas afinidades para as bases; verifica-se que é o Cobre que tem maior afinidade, depois o Chumbo, depois o Cádmio, depois o Zinco, depois o Manganés, etc.
E sempre problemas com o ferro; é aí que nos demos conta de que essa classificação não era anodina; nesses dados nada é devido ao acaso; de facto o Zinco está presente nos nossos enzimas, como a maioria desses metais, aliás, e nas nossas moléculas de ADN, e o Cádmio tem uma afinidade para os sítios onde o Zinco se fixa na vizinhança; assim temos já uma das explicações fundamentais da toxicidade do Cádmio, particularmente do fumo do cigarro: o Cádmio vai ser tomado pelos transportadores de metais que não sabem distinguir o Cádmio do Zinco e ele vai tomar o lugar do Zinco em sítios fundamentais das nossas células; e, a seguir, ele vai pouco a pouco acumular-se, porque concentramos os metais; portanto, quando ficamos anos e anos perto de fumadores, não sofremos nenhuma consequência, salvo que nos esquecemos de que o Cádmio vai ficar em nós e o dia em que teremos um stress psíquico ou outro, o Cádmio - que conservamos ao nível do que se chama os sítios de sequestração dos metais, que são proteínas muito ricas em Enxofre - então o Cádmio vai libertar-se e tornar-se acessível para fazer seja o que for.
Vou descrever o que é o «seja o que for». Quando se estuda o funcionamento dos enzimas de Zinco e quando se substitui o metal Zinco, cuja molécula precisa para funcionar, pelo metal Cádmio e enquanto normalmente existe no ADN um erro em cada 2000 pares de bases (sabem; isto está muito bem feito dentro de nós; há moléculas na matéria viva para corrigir, é como com uma máquina de escrever, corrige-se o erro), ora bem quando o Cádmio está no lugar do Zinco, podemos chegar a um erro em cada 100 pares de bases; imaginam então o que vai acontecer; logo que o Cádmio vai chegar aos sítios importantes, principalmente para a divisão, para a transformação da molécula, etc., vai provocar muitos erros; e é a mesma coisa para o Níquel que toma o lugar do Manganés; e para o Chumbo que toma o lugar do Cobre.
11 - Eis os Minerais, conforme os define uma ficha de enciclopédia:
«Substância de ocorrência natural extraída das minas, incluindo o carvão, petróleo e gás natural. Sob o ponto de vista geológico, são substâncias de origem inorgânica, com composição química mais ou menos bem definida, estrutura e propriedades cristalinas, que entram na constituição das rochas. Dos 300 minerais conhecidos, apenas uma centena são vulgares. Podem ser identificados pela sua cor (que varia com impurezas impregnadas), dureza, brilho, peso específico, forma cristalina e clivagem, ou por análise química e difracção dos raios X. Os minerais são geralmente classificados pelos seus aniões: pela ordem crescente de complexidade, temos: elementos, sulfuretos, óxidos, halóides, carbonatos, nitratos, sulfatos, fosfatos e silicatos. Outros são classificados de acordo com a sua combinação química e estrutural, como sejam arsenatos com fosfatos, etc. Mais recentemente, os minerais são classificados pela sua estrutura topológica.
12 - Eis a definição de metal, segundo a mesma Enciclopédia:
«Elemento com elevado peso específico, elevada capacidade e reflexão à luz (dando um brilho característico quando polido), que pode ser martelado até se obterem folhas finas e trefilado (isto é, é maleável e dúctil) e bom condutor do calor e da electricidade, diminuindo a sua condutividade eléctrica com a temperatura. Cerca de 75% dos elementos químicos são metais mas nem todos têm todas as propriedades metálicas típicas. Na maioria encontram-se como minérios e os que se encontram no estado puro são sólidos cristalinos ( o mercúrio, líquido à temperatura ambiente, é uma excepção notável). Os seus átomos perdem facilmente devido à natureza não específica e não direccional da ligação metálica.
Metalóide ou semimetal é um elemento que tem propriedades físicas e químicas intermédias entre as dos metais e as dos não metais. Os metalóides - boro, silício, germânio, arsénio, antimónio, selénio e telúrio - formam uma banda diagonal na tabela periódica. Não têm uma elevada electronegatividade ou electropositividade, e formam óxidos anfotéricos.
13 - No livro «Le Langage Vibratoire de la Vie» (página 50), Etienne Guillé classifica de «metais mutagénicos» os seguintes: Cádmio, Níquel, Mercúrio, Manganés e Molibdénio.
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ETIENNE 93

daa-0> daa-1> a daa-3> - diário de uma descoberta - confidências de um aprendiz - relendo etienne guillé

UM MAR DE DÚVIDAS PARA ENCONTRAR A FÉ

[Texto escrito sobre o capítulo IV do livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme»( Ed. L’Originel, Julho 1990]

SV+EV=FE

20/Março/1993 - Existe um universo vibratório autónomo? Matéria e Espírito são separáveis? Nesse caso a verdade está no dualismo (na dualidade) e não no monismo? Ou existe na verdade um só mundo mas esse mundo é o mundo quântico vibratório, de que a matéria é apenas uma aparência que facilmente se desfaz?
Quem leia Etienne Guillé mas sem estar na disposição de aceitar as suas teses, poderá dizer que admite a existência das energias vibratórias mas que estas são pura e simplesmente produto, resultado do suporte material a que E.G. chama «suporte vibratório». Para os que não acreditam no espírito, porque não acreditam em Deus, tudo é matéria e, portanto, as energias vibratórias, a existirem, são matéria também.
O que haverá então nos textos de Etienne Guillé capaz de convencer os mais cépticos de que as energias vibratórias são um mundo, um universo completamente autónomo da matéria? Ou, macro e microcosmos, embora se espelhem um ao outro e se interpenetrem, são duas realidades diferentes e não uma só?
Para já, localizamos apenas duas interrogações que não fazem, portanto, prova afirmativa: uma na página 170 e outra na página 172. Resultará, provavelmente, apenas a propriedade «emergente» da matéria viva para provar, sem lugar a dúvidas, que Deus existe, quer dizer, que as energias vibratórias são uma realidade e, portanto, o suporte outra realidade.
Quer dizer: se não existe apenas matéria, a arquitectura piramidal que nos é proposta por Etienne Guillé, inspirado nos ensinamentos do Antigo Egipto, seria a estrutura invisível do invisível. Nesse caso, a existência ou não existência das pirâmides seria a única prova de um mundo invisível autónomo.
Se a ciência insiste no paradigma monista da matéria e rejeita o paradigma dualista do Espírito-Matéria, ou na tripartição Corpo-Alma-Espírito, talvez não seja por mal: mas porque não teve, até hoje, argumentos fortes que o demonstrassem. É toda a questão da Fé que reside aqui. Se há quem pense no suicídio e que o suicídio é saída para a chatice de viver, é porque não conseguiu ver provado, cientificamente digamos, que existe Espírito e portanto Eternidade e portanto Deus. Toda a tragédia do homem residiria assim na sua falta de Fé. Na falta de argumentos para justificar a Fé. Daí a importância que este aspecto da obra de Etienne Guillé fique claramente exposto. Quando julgamos tocar essa prova, com a «função emergente» da matéria viva, assaltam-nos dúvidas.
O que é detectado - dirá o Céptico - pelo pêndulo, pelo método das cristalizações sensíveis, pela electrobiofotografia derivada do efeito Kirlian e por todas as técnicas de radiestesia, podem ser, afinal e ainda, energias, informações vibratórias derivadas da matéria. Aliás, a distinção entre «informação», «energia» e «energias vibratórias» não é suficientemente clara em Etienne Guillé para extirpar as dúvidas que impedem a Fé de se implantar.
Talvez apenas um novo dado, introduzido por Etienne Guillé, seja capaz de realizar esse milagre: é esse dado a noção de potencial, relacionado com uma escala crescente de frequências vibratórias. Mas enquanto o Aprendiz, o experimentador, tiver apenas acesso à medição de frequências vibratórias entre o Metal (N8), o Vegetal (N16), o Animal (N24) e o Homem (N32), ou seja, enquanto só puder comprovar, com o Pêndulo, a existência da imanência material, poderá continuar duvidando de que, para lá dessa escala, existem Anjos, Arcanjos, Alma espiritual e Buda (N56).
Mais uma vez só lhe resta acreditar em E.G. sem poder, por si, comprovar. Talvez por isso o trabalho de iniciação seja fundamentalmente um trabalho para (re)conquistar a Fé, perdida no tempo em que a Humanidade, sob o império da Era dos Peixes, esteve no mundo denso da matéria condensada. Mesmo a propriedade da matéria viva, tão enfatizada por E.G., que consiste em «mudar as frequências de vibração» (EPH, 178) da matéria inerte, será suficiente para provar a existência de um mundo vibratório autónomo e que continua a existir para lá da morte física? (Porque a questão continua a ser, como é óbvio, a da Morte: sempre).
Um patamar de ambiguidade poderá surgir aqui com uma pergunta: se os coloides da macromolécula têm a capacidade de aumentar a sua energia vibratória (o que não é dado, por exemplo, aos metais...que, no entanto, também vibram), porque não hão-de as plantas e animais poder aumentá-la também? Porque EG diz que esta «faculdade de aumentar a frequência vibratória» é da matéria viva e não apenas do ser humano. Logo, é também do animal e da planta. Nesse caso, surge outra big questão: de que forma o animal e a planta podem aumentar a frequência e aspirar, portanto, a cumprir o potencial que lhes falta para ser Buda? Será que a Planta, por exemplo, evolui, deixando-se comer pelo animal? E o animal deixando-se comer pelo homem?
Será a «Alquimia alimentar» que realiza aqui a «transmutação da matéria», o que E-G. chama (EPH, 179) a «capacidade de alquimizar a matéria inerte»? Mas o Aprendiz de formação materialista não se dará por vencido e dirá ainda: «Sim senhor, a matéria viva tem a capacidade de «alquimizar a matéria inerte». É o que se passa com a «alquimia alimentar». Mas isso, essa capacidade contém-se na própria matéria viva, sem necessidade de apelar para «energias cósmicas ou de mais alta frequência».
Tudo começa e acaba com a célula. Mesmo Jung, ao inventar o «inconsciente colectivo», não estava dizendo que tudo se passa num único mundo - o psíquico - sem necessidade de postular mais nenhum? Psiquicamente, a matéria terminaria no «inconsciente colectivo» - panpsiquismo - e é já dar-lhe uma latitude bastante grande... «Mais do que isso, nada...»: será o parecer de um psicologista nato inveterado. Restam talvez e apenas para convencer o Céptico a «memória da água» e os «suportes biológicos do electromagnetismo», citados por E.G. na página (EPH) mas desgraçadamente não desenvolvidos.
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daa-2> diário de um aprendiz

INTUIÇÕES AC DE RADIESTESIA ALQUÍMICA

Os conceitos entre as várias ciências humanas transformam-se em metáforas e carregam-se, tal como os símbolos e os mitos, de informação. São exemplos de metáforas, conceitos como: inflação, alergia, mitos, religião, saúde, cobaia. -> Ver «conceitos alargados» [ 1989]

Admitir que existe o insólito, inexplicável ou incrível é admitir um de dois fracassos: ou a Ordem do Universo não existe e, nesse caso, como se explica que tudo exista? Ou a ciência que se propõe tudo explicar, não consegue - por qualquer defeito de raiz, incapacidade, vício ou miopia - tudo explicar. Dado que o Universo, após milhões de anos, continua a girar e em ordem, só fica a segunda hipótese: a ciência não chega para explicar e então rotula de inexplicável aquilo que não consegue explicar. [sem data ]



O MAIOR SUSTO DA MINHA VIDA
1
1/Abril/1993 - Foi na terça feira, 30 de Março, ao cair da tarde: estava eu embalado ouvindo o seminário da Patrice, nas cassetes que a Isabel Romba gravou e me emprestou, quando me apareceu a filha Ana Cristina. Como acordo cedo, cerca das 5 da manhã, para chegar a Cabo Ruivo às sete da manhã, acontece que, a meio da tarde, já estou mais para dormir do que outra coisa. E foi o que aconteceu.
Quando a Cristina me falou do Totoloto e do «Jackpot» que havia essa semana, ouvi-a maquinalmente. E maquinalmente acedi ao pedido que ela me fez para saber, com o Pêndulo, quais seriam os números premiados. Era um jogo que ela me propunha e não via mal nenhum em brincar com ela esse jogo, se isso lhe dava satisfação. Aliás, nunca joguei no Totoloto, e ela é que me foi dizendo que os prémios seriam 6 números num conjunto de 46. Testar 46 números era fatigante, mas o que não faz um pai para fazer a vontade à filha, para lhe atender um pedido ainda por cima feito com tanta doçura?
Aliás - ia eu pensando no meio da minha sonolência - a meio do jogo o número de números iria, de certeza, exceder os 6 requeridos e o jogo acabaria aí, com a desculpa de que eu ainda não estava preparado para obter com o Pêndulo os números da Lotaria. E de que faculdades divinatórias só os bruxos é que têm...
Terminado o teste dos 46 números - de 1 a 46 - fomos ver quantos números tinha o pêndulo dado como premiados. E eram sete, obviamente mais um do que os requeridos. Mas, de repente, a Ana Cristina dá um salto e exclama: «Mas é o número suplementar, papá».
E aqui é que as coisas começaram a ficar «feias»... A brincadeira começava a ficar séria. Afinal o Pêndulo, meticulosamente, assinalara, para já, o número correcto de números premiados. Se eram esses ou não, só no sábado seguinte, às vinte horas se saberia... na extracção do Totoloto, da santa Casa da Misericórdia.
2
E aí começou a grande prova. Primeiro, deixei-me embalar pelas sereias das boas intenções: «Se sair o prémio à Cristina, o que a gente vai poder fazer de bem, aos outros ... e a nós, os sonhos que vamos poder realizar, enfim, que brutal mudança vai haver nas nossas vidas»
Ora era esta brutal mudança que, no dia seguinte, quarta-feira, já começava em mim a constituir matéria de reflexão obsessiva: tem alguém o direito de deixar que alguém ou alguma coisa altere de forma brutal o seu destino ou o destino seja de quem for? O que se pode esconder atrás disto? Que forças estão a propor-me esta prova, prova que pode ser uma cilada?
3
A Patrice estava exactamente falando, nas cassetes que eu estava ouvindo, nas «pièges» de uma muito grande subtileza. Esta, para já, podia ser uma «piège» de grande subtileza.
E depois, quem sabe? Não seria uma cilada para me meter a alma no inferno? Não seria uma nova versão da história do Fausto que vendeu a alma ao Diabo? Mas também não era certo que, caso ganhássemos esse dinheiro, eu podia dedicar-me em full time à radiestesia, que é o meu sonho? E que a Cristina podia arranjar casa para se casar? E que a mãe dela podia livrar-se de um emprego onde se sente mal? E que eu próprio me podia libertar do campo de concentração de Cabo Ruivo onde estou aprisionado?
Mas novas questões se começaram a pôr: e se em vez de «forças do Bem» - para que eu pusesse o dinheiro a render ao serviço do Bem... - fossem apenas forças «negras» para me cortar, definitiva e irremediavelmente, o acesso ao Espírito? A verdade é que eu estava trabalhando as letras e as letras derivam directamente do ADN vibratório, e o que eu tinha feito, a princípio como um jogo, acabaria por ser uma infiltração muito subtil no ADN e portanto no meu trabalho com as letras.
Enfim, perguntava-me eu já no terceiro dia de crescente angústia e aflição: onde é que eu estou metido? Como é que eu vou impedir este processo de se consumar? Felizmente, a filha Cristina ainda não tinha entregado o Totoloto, pois o prazo é até sexta-feira e ela gosta de guardar tudo para a última hora. Desta vez, foi benéfico...esse seu hábito.
E tratava-se agora de, sem a magoar, a desconvencer de levar o processo por diante. É que, inclusive, eu já a avisara de que ela teria de guardar segredo de todo o processo e, caso ganhasse, que nunca viria a revelar o processo como tinha conseguido os números.
Outro pensamento meteórico me assustou: e se ela vai a caminho de meter o Totoloto e lhe acontece qualquer acidente? Aqui surgiu-me mesmo pânico. Porque não é preciso estudarmos radiestesia para sabermos, de intuição, que tudo se paga. E quer sejam as forças do Bem, quer sejam as forças do Mal, se recebemos muito é óbvio que temos também que dar muito. Lei de Causa-Efeito que a lei de ressonância vibratória não anula. E como a vida não é só matéria, quem sabe se, como o Diabo fez a Fausto, em troca de muito dinheiro não se lhe pede alma, vida, saúde ou qualquer coisa de igualmente tão precioso mesmo para uma pessoa materialmente ambiciosa e que só pensa em interesses materiais?
4
Nesta altura já estava consciente de que uma simples brincadeira se estava a transmutar, podia transmutar-se num dos maiores problemas de consciência da minha vida: fosse a mudança para o Bem, fosse a mudança para o Mal, ou fosse a mudança para as duas coisas, eu sentir-me-ia eternamente responsável de ter alterado uma série de destinos. E não precisava de ter lido nos livros de radiestesia que ninguém pode nem deve interferir no destino de cada um, para perceber de que eu não posso nem devo interferir no destino de ninguém. Até no meu próprio.
Claro que, no meio destas aflições, tive de apelar para o meu guia e pedir-lhe ajuda, conselho, discernimento. Não o consegui encontrar durante sexta feira, mas como iria ao consultório dele, essa tarde, acompanhar uma pessoa de família, só nessa altura eu poderia pedir-lhe conselho. Mais: ajuda no sentido de, entretanto, a Ana Cristina não se sentir impelida, por qualquer conjuntura, a preencher e entregar o Totoloto. Porque - supondo que saía premiado - é evidente que o processo se tornaria irreversível. Ninguém, no mundo, teria coragem moral de rejeitar 380 mil contos... E essa é de facto a prova das provas contidas nesta história divertida, que começa numa brincadeira inocente e quase se abeira da tragédia.
5
Neste momento, o prémio ainda não saiu (só será anunciado amanhã, sábado) mas continuo a recear que eu próprio me deixe tentar pelo mistério e pela atracção do desconhecido: quando esse desconhecido ameaça com um ganho de 380 mil contos...
Uma vez passada esta terrível prova, veremos então: se o número for aquele, é de tal modo preciosa a lição que valeu a pena perder os 380 mil contos; se não sair, também não será isso que diminuirá a verdade da Radiestesia: antes pelo contrário, só prova de que, se a fonte da acção é MAGA, o resultado só pode ser MAGA. Creio poder perceber, por parte do Cosmos, uma certa neutralidade em relação ao livre arbítrio das pessoas.
Porque o principal protagonista desta história continua a ser o que se guarda, o que se oculta atrás de um acontecimento: e porque é que a vida - especialmente a vida do Espírito - é um mistério. O mistério, neste caso concreto, consistiria em nunca ninguém saber, caso o Número saísse premiado, o que é que vinha atrás disso e que série de acontecimentos - ao nível MAGA - se sucederiam. Seria abrir a Caixa de Pandora.
Lembro aqui uma queixa muito comum em pessoas totalmente dominadas por MAGA: «Não tenho tido sorte nenhuma». Pois é: mas o «ter sorte» pode ser não ter sorte e o ter sorte pode ser o não ter sorte...
Nesse dia, depois de o meu guia, entre fortes risadas, me dizer: «Olha do que tu te livraste», logo a seguir me diz que eu poderia ir trabalhar com ele para o seu consultório novo. Acontece que este seria um dos meus mais gratos sonhos... Posso agora ler a história ao contrário e deduzir que foi tudo uma cilada, foi tudo uma armadilha, foi tudo uma prova de exame. E que durante três dias julguei passar o limiar da loucura. Ele contou-me que lhe sucedera uma idêntica e que teve de resolver tudo sozinho. Eu afinal encontrara uma ajuda e aí sim, devo pensar com gratidão nas forças do Bem que me ajudaram a discernir as tentações do MAL e do MAGA. As ciladas. As provações.
6
Difícil de dizer à Cristininha e difícil de ela aceitar é o problema da gratidão cósmica. Por mais que nos sintamos «infelizes» e «pobres», temos de compreender aquilo que, apesar de tudo, somos «protegidos» dos deuses e que devemos estar gratos. É natural que ela queira ajudar a tirar a mãe de um emprego onde a vê sofrer.
Mas é necessário que ela veja, por exemplo, que toda a gente que trabalhe, afinal, sofre de uma maneira ou de outra, e que veja também como a radiestesia a tem ajudado, as tem ajudado, no aspecto de saúde. A posição correcta, face ao Cosmos, não é pedir sempre mais do que já estamos recebendo, queixando-nos de ter tão pouco, mas reconhecermos que podíamos ter ainda menos.
Ou seja: é bom não fazermos nada, no trabalho com o pêndulo, que não venha retirar-nos a protecção que ele nos dá. Protecção que raramente reconhecemos, por ser tão subtil e profunda, mas em relação à qual é nossa obrigação moral estarmos gratos. Por pior que seja o nosso destino, é o nosso e não devemos querer modificá-lo sem pedir nada em troca. Em vez de nos carpirmos pelos cantos, dizendo «não tenho sorte nenhuma», «que infeliz que eu sou», é melhor que digamos, agradecidos: «Saiu-me a grande taluda quando encontrei a radiestesia». Porque, tarde ou cedo, iremos ver que ela foi a grande taluda e a maior riqueza que nos poderia ter acontecido. Que nos poderá ajudar a ter êxito material na vida mas que não podemos trocar, num pacto com o Diabo, por qualquer riqueza material.
7
À filha Ana Cristina, que começou este jogo, tenho de explicar que o poder do pêndulo deverá ser posto ao serviço dos seres humanos e nunca ao serviço do egoísmo particular de uma só pessoa, por mais legítimas que aparentemente sejam as suas aspirações e ambições. Terei de explicar que o mundo das compensações materiais só faz sentido se, ao mesmo tempo, não perdermos o Espírito e não metermos a Alma no Inferno. A ordem deverá ser outra: fazer com que a nossa vida na terra melhore materialmente, é justo, é lícito, mas essa melhoria não deverá jamais desligar-se da «vida eterna».
Não posso, com a vida que levo neste mundo, atrasar a minha, a nossa evolução no outro. A isso chamaria «pecado mortal». É justo, com o método do Pêndulo, ajudar ao nosso aperfeiçoamento interior e dos outros. Se com isso ganharmos dinheiro, então sim: mas nunca o inverso, deixarmo-nos aprisionar espiritualmente por uma quantidade de dinheiro que vá alterar brutalmente o nosso destino e, portanto, a nossa evolução na outra vida. Muito dinheiro aprisiona, pouquíssimo dinheiro aprisiona também. Talvez os que estejam no meio termo, nem muito-muito nem muito pouco, devam congratular-se com isso.
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Sunday, March 19, 2006

RADIESTESIA 94

94-03-18-DR> = diário de radiestesia - rmd-0> = revisão da matéria dada - 18/3/1994 -diário de uma descoberta - pista de pesquisa

RELENDO ETIENNE GUILLÉ

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Lisboa, 18/3/1994 - Só há um limite para a duração do teste com os metais, no trabalho com o pêndulo: não é que a informação vibratória intoxique, mas pode acontecer que o processo de desintoxicação (desincrustação) das células se verifique demasiado rapidamente, demasiado intensamente e a sua eliminação vá bloquear os respectivos emunctórios ou órgãos de eliminação: rins, fígado, fezes, pele, etc.

Quando falham os meios habituais de ingestão de um medicamento (ou alimento terapêutico) - tubo digestivo, ingestão sublingual, inalação, absorção pela pele (pomadas) - é o momento de valorizar a «ingestão vibratória» através do simples tacto (comprovando com o Pêndulo que houve passagem de informação)

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RECAPITULAÇÃO DA MATÉRIA DADA

Perturbações meníngicas -> um dos efeitos da vacina contra a varíola -> algum dia, alguém denunciou este crime que vem desde o advento da vacina contra a varíola? -> Será possível encontrar alguma das grandes doenças modernas que não sejam sequelas das vacinas? ->todo o trabalho para desmontar o Crime da Iatrogénese está por fazer -> Um movimento clandestino não seria demais para promover essa linha de investigação fundamental
Grande simpático - regulador das funções vegetativos -> Ser humano como um Termostato -> Triplo aquecedor -> Relação estreita com as noções de interdependência, inter-relação, inter-reacção, interface e intercâmbio -> o paradigma sistémico está à vista e as dificuldades metodológicas também

Dedo anular - correspondência com o sistema genito-urinário

Cores emitem radiações electromagnéticas -> Lafforest, 30 -> Cores, metais, planetas, perfumes e outras correspondências são fenómenos ao mesmo nível vibratório, o do corpo, o nível dito electromagnético ->

12 Receptores electromagnéticos são apenas um nível vibratório, mas um nível vibratório que é a condição sine qua non de funcionamento de todos os outros níveis vibratórios: já que é por eles e só por eles (REM) que passam todas as energias vibratórias, do 1º ao 14º nível.

A impermeabilidade do azeite virgem às radiações é indicada por Lafforest (127): indicação preciosa para eventual defesa profiláctica contra radiações -> Ligar com os meios de defesa contra radiações indicados em outro local

Entre as radiações do meio ambiente, sublinhem-se as dos tubos catódicos dos receptores de televisão: raios alfa, beta, gama -> Será a radiação verde negativa mais prejudicial do que estes raios? -> Será qualquer radiação natural mais prejudicial do que toda e qualquer radiação artificial?

Segundo Graff, citado por Lafforest, as cores - do ultravioleta ao verde - são nocivas porque as suas radiações detêm a divisão celular, enquanto outras radiações - do amarelo ao vermelho - têm um poder excitante e activam a vitalidade da célula ( Lafforest, 131)
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Inter-activo: o prefixo «inter» está na moda e, curiosamente, os conceitos básicos da metodologia, em Radiestesia Alquímica, contêm esse prefixo: inter-dependência, inter-relação, inter-reacção, etc...

Por analogia, lembro que o sufixo «acção»/«acção» completa um léxico variado, um variado conjunto de palavras estreitamente relacionadas com o sentido lao da informação

Entre os factores causais de ambiente (FCA) que podem interferir no corpo vibratório de cada ser humano (corpo vibratório que, não o esqueçamos, inclui corpo, alma, espírito), os conhecidos «fantasmas» deverão estar obrigatoriamente incluídos. os «fantasmas», de facto, devem constar na lista de inventário, assim como as «ondas de forma», as «pedras angulares» e outros factores ambientais.

Causará espanto às mentalidades formadas na ciência reducionista que entre os FCA (factores causais de ambiente) não figurem coisas como «vírus», que se deverão considerar puras invenções de mentes virulentamente abjectas.

Sempre que há uma hiper-actividade ou uma hiper-sensibilidade no organismo humano, é lícito suspeitar de alergia, de fundo ou terreno alérgico. Essa hipótese tornará menos insólitas certas afirmações do discurso médico que, no mínimo, pereceriam absurdas: a tese, por exemplo, de que a esquizofrenia seria provocada por um excesso de actividade de dois neurotransmissores - a dopamina e a serotonina - é um bocado difícil de encaixar, se não for na lógica e na perspectiva da hipersensibilidade alérgica. Atenção a mais este prefixo - «hiper» - em medicina vibratória

E se a questão dos neurotransmissores fosse vista também no contexto dos metais? Não são os metais os «transmissores» de informação por excelência? Os legítimos condutores de legítima informação intercelular?

Entre os metais, o Mercúrio destaca-se como o «transmissor» por excelência. Hermes (ou Toth) é o intermediário, o mensageiro, o «the go beetwen, o leva e trás... E um dos metais que mais directamente actuam na alma, sede das reaccções alquímicas. Um dos metais que mais directamente contribuem para uma «neurotransmissão» sem interferências.
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rmd-4>adn>saude>

TESTES AUTOTERAPÊUTICOS COM O PÊNDULO DE RADIESTESIA
Sugestões de listas, diagramas, mapas:
- Rede de Hartmann
- Cores do Arco Íris
- 7 metais Alquímicos
- A figura da Psicostasia
- 38 remédios florais do Dr. Bach
- Alimentos de consumo quotidiano
- Produto recomendado pelo terapeuta
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