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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, August 05, 2006

ENTROPIA 97

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«TERCEIRO MILÉNIO» - PROJECTO MULTIMÉDIA - NOTÍCIAS DO ANO 2000 PARA UMA NOVA IDADE DE OURO

4-4-1997

+ 5 PONTOS

1 - O ponto de ruptura - a que chamam Apocalipse - está perto mas a ponte de passagem para o outro lado também já está em construção. É necessário caminhar no sentido e no ritmo certos, para não cair ao Tejo: e só há uma receita para evitar o abismo criado por um mundo que levou a Entropia aos limites do mais perverso absurdo. É criar, fabricar, multiplicar, desenvolver e programar a Neguentropia, todas as formas de Neguentropia, que hoje são sinónimo de «vida» e «sobrevivência». Todas as tecnologias de vida irão construir a Nova Idade de Ouro - e a ponte de passagem - quer a velha Idade do Ferro (ou do Plutónio) queira ou não queira. É inevitável, num momento cósmico como este em que, desde 26 de Agosto de 1983, todas as condições estão reunidas para possibilitar o advento do Paraíso. Razões de tristeza não faltam: mas, como diz o povo, tristezas não pagam dívidas.
2 - Um grupo de portugueses sabe o que há a fazer para preparar a Nova Idade de Ouro e dar as notícias do Ano 2000 que interessa dar para multiplicar a esperança na desesperada humanidade. Não ignoramos as «más» notícias, mas a nossa opção reside precisamente em fingir que ignoramos as más para apenas dar as boas notícias. E as boas notícias são de como se constrói e fabrica a esperança, a Neguentropia, a Paz e a Fraternidade Universal. As más são todas as que ajudam a multiplicar a espiral de violência, sexo, consumismo, hedonismo barato, derrotismo, a corrupção do poder e o poder da corrupção. Não entramos nessa, por muito que saibamos a percentagem em vigor: 97,5 % de notícias más ( reproduzindo e multiplicando a espiral logarítmica do terror e do horror) e 2,5 % de boas notícias, do mundo que está nascendo e que inevitavelmente irá crescer. Assumindo a acusação de «messianista», um grupo de jornalistas, profissionalmente pouco disposto e deixar-se influenciar e perturbar com palavras mais ou menos insultuosas (que são de regra no mundinho mediático) está disposto a dizer não à espiral infernal do produzir-consumir-morrer e de levar em frente um projecto informativo, estritamente informativo, que implicará, de quem detém o poder, o dinheiro e o controle dos media, um mínimo de atenção. Porque a hora do juízo para o poder há-de chegar e os milhões de mortos deste fim de era apocalíptico irão certamente pedir contas a quem de direito.
3 - Num tempo que se caracteriza pela proliferação de seitas, mais ou menos milenaristas, é preciso esclarecer que a nossa opção milenarista nada tem a ver com crenças e crendices, religiões e seitas, superstições e bruxarias. É uma opção estritamente científica, mas não estreitamente científica, baseada em métodos de rigor que assentam na pura matemática e na pura geometria. Isso não nos impede, porém, de recorrer também às fontes mais seguras e directas da aabedoria universal, na mais absoluta independência de espírito e na mais exigente liberdade de consciência. A proclamada liberdade das nossas democracias ocidentais é, ao lado disto, uma caricatura, por vezes trágica, por vezes hilariante.
4 - Relativamente aos movimentos que se dizem da «new age» e de «new wave» ou «new age», completamente recuperados a esta hora pelo sistema que, por sua vez, os segregou, não temos nada a ver com isso e com todos os equívocos, mediaticamente explorados até ao limite. O mesmo diremos para todas as correntes ditas espirituais e neo-místicas, aos vários esoterismos e milenarismos que invadiram o mercado e que estão, também, trepando pelos media acima. Pensamos que é o momento de dizer não a todas as mistificações do Mito e de afirmar o futuro pela positiva, com métodos e caminhos suficientemente testados e garantidos. O «show off» das espiritualidades «is over». É tempo de informar, com rigor e verdade, o que se passa afinal no reino do maravilhoso e qual é o nosso lugar onde, no quando sem tempo nem espaço. O nosso tempo na eternidade.
5 - Ainda bem que a ameaça ecológica está a deixar-nos sem Planeta (em) que habitar. Talvez assim o ser humano, farto de fomes e de consumos, decida acordar do Espírito e da Alma, deixando o corpo descansar de tanta fadiga nas correrias para a morte. A década do Corpo e da matéria está a chegar ao fim, com milhões de mortos no terreno, no Ruanda e nem só. E páginas inteiras de anúncios com telefones de sexo. (O reverso da medalha) A década do hedonismo e da SIDA também há-de expirar em breve. A década da catástrofe e dos simos induzidos. A década do Petróleo e do Plutónio. A década dos três M - Merda, Morte, Mentira. A década dos Berlusconi no Governo, das televisões lava-cérebros, dos arrotos mediáticos, dos transplantes renais, dos planos industriais megalómanos, dos cérebros transformados em bolsas de valores, dos mortos-vivos pelo Herbalife, pelos Tallon, pelos Reiki. A década da pornografia liberticida, dos apelos à sexualidade e à entropia dos orgamos. A década da refinada pulhice...
A década do Fim está a chegar ao Fim.
Saudemos o Espírito da Nova Era e o dia da sua inauguração.
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CORES 93

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6-8-1993

ENERGO-CHROMO-KINÉSE HARMONIZA O HOMEM COM O MEIO AMBIENTE - CORES DO ARCO-ÍRIS ENSINAM A VIVER

«A Energo-Chromo-Kinése apoia-se em realidades científicas, fruto de uma pesquisa rigorosa», afirma Ana Paula Machado, uma das responsáveis, no nosso País, desta escola internacional, com delegações em várias cidades do mundo, Roma, Madrid, Lausanne, Montreal, Bruxelas, Liège. Esta escola visa utilizar a vibração emitida pelas cores no sentido educativo e de prevenção da saúde, controlando as energias que nos rodeiam.
«A pesquisa - adiantou Ana Paula Machado - iniciou-se com um médico francês, da universidade de Montpéllier, de nome Patrick Verré. Juntamente com outros cientistas: biológos, médicos, homeopatas, debruçou-se sobre a chamada «medicina energética», a qual parte do princípio de que todo o universo não é mais do que energia. Das grandes nebulosas ao átomo, passando pelo homem, encontra-se uma unidade nessa energia que anima a matéria. Parte dela, a ciência já identificou, outra ainda escapa à nossa compreensão».
Vermelho, amarelo, laranja, verde, violeta, azul, indigo... São as cores que irradiam do espectro solar e que estão sempre omnipresentes nas nossas vidas, embora raras vezes pensemos nelas. No entanto, basta reflectir um pouco, para chegar à conclusão do papel importante que elas podem desempenhar no comportamento quotidiano. Não é por acaso que em dias ensolarados as pessoas tendem a ser mais expansivas e alegres, e, nos dias nublados, se pode observar uma conduta menos extrovertida, com tendência à utilização de roupas escuras ou de tons neutros. Não é também por acaso que se usa vulgarmente no dia a dia expressões como «ficar verde de inveja» ou «roxo de raiva». Na verdade, as cores criam em nós sensações, despertam ideias e provocam sobre o organismo um reflexo de simpatia ou antipatia que transmite o sentimento de bem estar ou de doença. Isto porque todos somos permanentemente dominados e manipulados por campos energéticos emitidos pelo meio ambiente e pelas pessoas que nos rodeiam, alguns já identificados pela ciência, outros que ainda escapam ao estudo científico. Identificar e controlar esses campos energéticos é, segundo a teoria da Energo-Chromo-Kinèse, o único modo de se atingir o máximo bem estar e cada um pode fazê-lo através das vibrações emitidas pelas cores. Foi com este objectivo que se fundou em Lisboa, à semelhança do que já acontece noutros cidades europeias, uma escola onde se difunde a Energo-Chromo-Kinése e cujos primeiros cursos se iniciam já em Setembro próximo.

A lingugem energética das cores

Explicando as bases científicas deste método cromoterápico, Ana Paula Machado sublinha:
«Para Verré, o iniciador destes estudos, nós somos dominados e, de certa forma, manipulados por esses campos energéticos, naturalmente emitidos pelas pessoas que nos rodeiam e pelo meio ambiente. Isto porque o nosso código genético programa os nossos comportamentos conscientes e inconscientes e porque estes comportamentos exprimem as nossas reacções aos estímulos energéticos, quer os tenhamos percebido ou não».
«A partir desses estudos - acrescenta - houve um grupo de pessoas que decidiu implementar cursos que permitissem a todos identificar e dirigir essas energias, a fim de as dominarmos e vivermos de acordo com elas, reagindo harmoniosamente, em vez de sofrermos os seus efeitos nefastos. E isso faz-se através das cores e também dos sons. Foi deste modo que surgiu a Energo-Chromo-Kinése».
Para Ana Paula Machado, a grande vantagem desta forma de prevenção e terapia é a possibilidade de encontrar, sem grande esforço, a nossa própria dinâmica comportamental. Ela permite que cada um viva harmoniosamente na sua vida profissional e familar.

Diagrama é a chave

Para frequentar o curso, que custa 20 mil escudos e é composto por oito sessões de duas horas e meia cada, não é preciso ser nenhum génio. Os trabalhos não apelam nem ao intelecto nem ao mental, mas apenas para a sensibilidade de cada um.
«A primeira coisa que os alunos fazem quando começam a frequentar as sessões é um diagrama onde cada um aponta as suas reacções às várias cores do espectro», explica Ana Machado.
Essas reacções são avaliadas através do comportamento verificado no pulso do aluno, quando em contacto com um pequeno tubo contendo lactose e que foi previamente impregnado com cada uma das sete cores do arco-íris. Feito o teste (diagrama), a sua observação permite estudar a dinâmica comportamental do indivíduo em função do seu potencial, ou seja, do "programa energético" adquirido à nascença, e do seu vivido, ou seja, o que ele fez com o programa com que foi dotado.
O diagrama é elaborado com base nas sete tonalidades de cada uma das sete cores primordiais: vermelho, amarelo, laranja, verde, violeta, azul e indigo. Cada uma delas corresponde a um centro energético do corpo humano, aquilo a que os indianos chamam «chacras». Assim, o vermelho, que tem como qualidade energética o poder, a determinação, a vontade, a combatividade, correspode ao centro sexual; o amarelo, que significa alegrias intensas, sinceridade, emoções, criatividade artística, está ligado aos intestinos; o laranja, que corresponde à coragem, à motivação e à criatividade conceptual, tem a ver com o plexo solar; o verde, que significa partilha com os outros e espírito de colaboração, está ligado ao coração; o violeta, é a «expressão de si mesmo» e está ligado à garganta; o azul quer dizer tolerância, paciência, amor e confiança e está centrado na testa; por último, o indigo pressupõe espiritualidade e inspiração e já está fora do nosso corpo, acima da nossa cabeça.
Cada uma destas cores é uma moeda de duas faces: pode ser positiva ou negativa.
«Se o centro estiver bloqueado, por alguma razão, torna-se negativo. O vermelho, por exemplo, na sua faceta negativa, leva à agressividade, à luta pela luta, ao autoritarismo...», diz Ana Paula Machado.
Assim, através do diagrama pode saber-se quais os chacras que estão ou não bloqueados e compreender a tonalidade de cada cor que está em harmonia connosco. Claro que um centro bloquedo tem efeitos nefastos a todos os níveis: físico, psíquico, social («quem perde a sua identidade, perde a sua imunidade», defende Ana Paula Machado). O acompanhamento periódico do diagrama pessoal permite verificar os progressos de harmonização das energias e de desbloqueamento dos centros.
«Elaborar o diagrama é muito fácil, quase como afinar um instrumento. Cada pessoa vai experimentado a sua reação às cores e assinalando-as. Quando o diagrama está feito, é preciso trabalhar com as cores para se desbloquear os centros. E isto tem de ser feito por cada um de nós. Somos nós e só nós que temos de descobrir qual a tonalidade que está mais em harmonia conosco», explica aquela responsável.
Assim, no curso, apenas são leccionados os conhecimentos básicos. Praticar em casa e pela vida fora é da responsabilidade de cada um. «Uma coisa é certa: quem não viver em harmonia consigo, com os outros, com o universo, não pode estar bem e isso, mais tarde ou mais cedo, tem consequências na saúde e no bem estar de cada um», sublinha Ana Paula Machado, que afirma não saber como irão os portugueses reagir á Energo-Chromo-Kinése.
«De qualquer dos modos, sinto cada vez mais a apetência das pessoas por estas questões. Há uma insatisfação crescente com a mediciana ortodoxa e um interesse cada vez maior pelos métodos alternativos de terapia e prevenção, métodos sem contra-indicações, que usam substâncias que fazem parte da constituição natural do nosso organismo», acrescenta.
***

Friday, August 04, 2006

ESFINGE

2048 caracteres ats-1>maria-1>adn> ats = a testar sempre

4-8-1998

TESTES DE AUTO-CONHECIMENTO E AUTO-DIAGNÓSTICO

A que mundo pertence o objecto testado [Diagramas 44 e 45]:

Mundo transcendental
Mundo da manifestação
Mundo da incarnação

Que item da Mensagem da esfinge está a falar no elemento afectado[ Diagrama 36 ]:

Fogo -> Saber -> MI -> 1º nível de leitura do espírito ?
Terra - Querer - MA -> Matéria?
Ar - Ousar - MU -> Luz Principial ?
Água -> Silenciar -> MO -> Grande Humildade ?

Amar 6(*) -> ME -> 5º elemento ou quintessência Grelha integrada (surge a) capacidade de integrar:

(*) Estando este 6 do item amor relacionado com os seis eixos ou princípios filosóficos, quero saber qual a função filosófica que se exprime em mim neste momento:

- Amar - Vontade/Aceitação?
- Amar - Verdade/Justiça?
- Amar - Conhecimento/Sabedoria ?
- Amar - SV/EV - Eternidade?
- Amar - Quantidade/ Qualidade ?
- Amar - Tempo/Espaço ?

Quero confirmar, por harmonia, a seguinte afirmação num livro de Etienne:

Peiotl -> Vibra MEAI ?

Quero a tradução vibratória de cada um dos três mundos neste momento:
Mundo da manifestação ?
Mundo da incarnação ?
Mundo transcendente ?

Quero saber se o meu cérebro neste momento [ Figura 28 do «L'Homme entre Ciel et Terre»]:

->funciona por homologia?
->funciona por analogia ?


Quero testar por harmonia qual dos 3 triângulos exprime a minha situação actual [ Figuras 7,8, 13, 15, 16, 28, 29 de «L'Homme entre Ciel et terre» ] :
Espírito - Alma - Corpo?
Consciência - Essência - Existência ?
Mónada CEC CEE - EV - SV ?

Quero testar por harmonia se o meu inconsciente tem acesso a...
-> Maga gau gas ?
-> MEAI GAO GOC ?

Que sequências estão activas na minha actual situação [ Figura 17 de «L'Homme entre Ciel et Terre» ]:
-> Sequências lineares?
-> Sequências ramificadas?

Testar qual o nível vibratório de [ Figuras 20,21 e 27 de «L'Homme entre Ciel et Terre»]:
-> Cérebro reptiliano?
-> Sistema límbico?
-> Neo-Cortex?

Composição do cérebro segundo a ciência:
- Cérebro reptiliano - Instinto de Conservação - Intuição - Sexualidade
- Sistema límbico - Noção do Bem e do Mal - relação de Oposição
- Neo-Cortex - Aprender e compreender - Criação e Imaginação -

Testar qual a parte do m/ cérebro implicada na situação vivida:
- Cérebro reptiliano - Instinto de Conservação - Intuição - Sexualidade?
- Sistema límbico - Noção do Bem e do Mal - relação de Oposição ?
- Neo-Cortex - Aprender e compreender - Criação e Imaginação ?

Há 12 camadas no Neo-Córtex: qual a camada implicada na situação [ Figura 21 ]?

TESTAR

-> Quantos OUCI MEAI vou viver nesta incarnação?

Tradução vibratória de:
-> Evolução?
-> Mudança?

Exemplo de TRANSFERT:
->Que energia devo transferir para a água para resolver a dor da gengiva?
-> Caso tratado : Fernando Carlos Silva Grade Silvestre
-> 1/1/1955
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HERESIA 1998

ofdm > 6016 bytes -ofdm-1>os fios da meada – notas de leitura

A HERESIA DA UNIDADE

Os perigos da Física para os metafísicos da anti-metafísica
Se tudo é energia, a unidade será a heresia das heresias


4/8/1998 - Porque é que a medicina natural ou Naturopatia dos agentes físicos inquieta os metafísicos da medicina científica moderna, que se considera, como deus, omnisciente, omnividente e omnipotente?
Porque é que a electricidade em terapia, ainda tem algo de misterioso e de enigmático?
Porque se faz transmitir com presteza para os fenómenos ditos parapsíquicos e paranormais, ou para o campo das hipóteses literárias ou romanescas e dos devaneios poéticos , as curas por contacto ou imposição das mãos?
Porque está envolto numa aura mística ou mítica o poder hipnótico e os fenómenos relacionados com o chamado magnetismo animal ?
Porque se pretende arrumar no gueto da metafísica o que é afinal e efectivamente físico?
Ainda e sempre, a resposta a estas perguntas poderá estar na seguinte questão: os conspiradores e donos da ciência ordinária, temem a unidade como heresia das heresias. E reduzir a realidade ao seu fundo electromagnético (proclamar que tudo é energia) eis a mais perigosa aproximação da unidade primordial.

RELACIONAR (RELIGAR) É OUTRA PERIGOSA HERESIA

A teoria dos campos magnéticos pode interessar a um observador ecológico da realidade, na medida em que põe como hipótese de investigação científica as relações de causa e efeito entre factos que normalmente não se consideram relacionados: por distracção, quase sempre, mas também e normalmente por má fé, porque há certas relações que se tornam incómodas e subversivas.
Relacionar (Religar) é outra perigosa heresia.
Que tudo se liga a tudo, podemos sabê-lo por intuição e confirmá-lo quando nos iniciamos na sabedoria taoísta do monismo energético, do princípio único, da ordem do universo segundo o taoísmo.
Mas raramente a ciência oficial (ciência ordinária como alguns lhe chamam), ciosa do seu dualismo e fazendo dele a sua força conservadora, nos apresenta - mesmo como hipótese de trabalho - as relações que, sendo as mais (eco) lógicas, são, no entanto, as mais susceptíveis de subverter, por isso mesmo, o conformismo, as conveniências e os interesses criados do sistema e seus zelosos funcionários, seus fiéis tecnoburrocratas.

DESFIAR A MEADA ...A PARTIR DOS POMBOS CORREIOS

Foi um astrónomo argentino, padre Benito Reina, director do Observatório de Adare, quem levantou algumas hipóteses de trabalho fecundas, após a observação das explosões solares que, em Abril de 1966, foram largamente noticiadas na imprensa mundial.
Foi ele, efectivamente, quem ousou relacionar as explosões solares não só com as alterações magnéticas na Terra, mas ainda com tremores de terra, inundações e furacões. Chegou mesmo a atribuir as inundações então verificadas no nordeste da Argentina às referidas explosões solares.
Em Agosto do mesmo ano, 1966, Rádio Moscovo anunciava «uma grande mancha solar observada por cientistas russos do observatório astronómico de Tashkent, causaria uma tempestade magnética na terra. Segundo os cientistas, tratar-se-ia de uma erupção na periferia do Sol, durante a qual gases incandescentes seriam projectados a mais de mil quilómetros de altura.
Entre o astrónomo argentino e os astrónomos soviéticos, uma verificação em comum: explosões solares podem causar tempestades geomagnéticas.
Seis anos mais tarde, uma outra série de explosões solares levaria cientistas americanos de Boulder (Colorado) à mesma verificação e a efectuar idênticas correlações de causa e efeito entre explosões da crosta solar e perturbações no campo magnético da terra.
Mas os cientistas norte-americanos ousavam ir um pouco mais longe nas interinfluências astrais: não seriam só as comunicações pela rádio e pelo telefone a ser interrompidas devido às explosões solares, mas (note-se) «os pombos correios perderiam o sentido de orientação».
Segundo os técnicos da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica que observaram o fenómeno das explosões solares, em 1972 («uma das maiores tempestades magnéticas desde sempre registadas pela agência nos seus 30 anos de existência...») as explosões seriam de gás ionizado em volta do sol e «quando esse campo magnético em expansão encontra o campo magnético da terra, começariam as perturbações nas comunicações.»
Mas os técnicos do Colorado vão ainda mais longe:
«Um outro efeito das tempestades magnéticas parece ser a perturbação dos sensíveis sistemas de navegação de certas aves.»
Esta ilacção, aliás idêntica à do padre argentino Benito Reina, seis anos antes, teria sido extraída pelo dr. Percy Carr, da Universidade Estadual de Iowa, durante uma experiência com pombos-correios largados em determinado local. Os pombos e possivelmente outras aves - segundo Plercy Carr - «teriam sistemas de navegação e orientação ligados essencialmente ao campo magnético da Terra.»
Segundo Ralph Segman, da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, a referida erupção de Agosto de 1972 «seria uma das cinco maiores observadas até agora e provocou uma onda de choque interplanetária de plasma solar ou gases electrificados.»
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Wednesday, August 02, 2006

ALFABETO 94

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O ALFABETO LUMINOSO 7/11/1994 - MANIFESTO FUNDAMENTALISTA - O SÉCULO QUÂNTICO - A NOVA IDADE DE OURO - CONTRA O ESTÚPIDO CONCEITO DE INTELIGÊNCIA DOS QUE QUEREM MANDAR EM NÓS

+ 6 PONTOS

Lisboa, 7/11/1994 - É urgente que o Pêndulo desempenhe também a função de «macacómetro», ou seja, através da medida e detecção do nível vibratório, saber se o sujeito testado pertence à linha que descende do macaco, ou se, pelo contrário, descende da linhagem que descende directamente de deus.
Com o pêndulo na mão, é possível apurar a que raça pertence o sujeito que está ao nosso lado, sujeito que é capaz de nos estar a espezinhar, só porque lhe foi diagnosticado um QI (Coeficiente de Inteligência) muito elevado, um potencial muito alto, uma vocação para o cálculo invulgar, um talento de ladrão perfeitamente excepcional. A importância do QI, em escolas e empresas, é hoje internacionalmente reconhecido. Os instrumentos ao nosso alcance, mesmo os mais sofisticados, só não conseguem detectar a consciência vibratória e o nível de energia vibratória: de resto, são capazes de medir tudo, incluindo a estupidez da inteligência adoptada como padrão. Mesmo a taxa de qualquer mortal.

2 - Lê-se por toda a parte, em livros e jornais, os índices de inteligência que dão sucesso e carreira aos jovens. Há mesmo uma associação portuguesa que visa promover os superdotados e, nos EUA, cresce e prospera toda uma classe de jovens robôs que se dedicam, as 24 horas por dia, a cultivar o seu especial talento para programação de computadores. Ainda não há muito tempo, em Portugal, houve um congresso - ou feira - em que se exibiam novos engenheiros de elevado potencial. Os famosos testes psicotécnicos, a que se submetem candidatos a certos empregos, deixam muito orgulhosos os psicólogos que os inventaram e aos empreiteiros que os aplicam. Os patrões de empresa não querem outra coisa. Os psicólogos estão feitos para dar à indústria boa carne de canhão. Sem falar de psicanalistas e psiquiatras, feitos para manipular até à alma a célula do paciente.
O semanário «O Independente» (4/11/1994), em despacho expresso de Los Ângeles, onde está sempre atento, venerador e obrigado o Rui Henrique Coimbra, noticiava, com júbilo dantesco, a descoberta de um ilustre antropólogo que, não se deixando confundir com o antropófago seu homólogo, descobriu, não sei se estatisticamente, a superioridade intelectual do branco sobre o negro: de novo o QI (coeficiente de Inteligência) é a unidade de medida para medir a raça mais esperta e a menos esperta. Só não percebo porque só agora descobriram que o branco, nomeadamente americano, prima pela esperteza. Depois de tudo o que tem feito ao negro - desde o assassinato à linchagem - melhor fora que não fosse o mais esperto. E o de QI mais elevado. A questão do QI é quase tão candente, na perspectiva da cultura europeia, ocidental e cristã, como a questão do tamanho do pénis autorizado pela Comunidade.

4 - Se recuarmos um pouco no tempo, vemos como o clássico «exame» - instrumento de tortura que já pertence ao museu dos horrores - foi um antecedente muito artesanal dos testes psicotécnicos. Não ia tão longe: avaliava só a memória. Não media a inteligência. Uns e outro, porém, são unânimes em considerar o ser humano - que é triunitário, portanto corpo, alma e espírito - reduzido a uma única faculdade, aquela que, evidentemente, à sociedade de mercenários interessa cultivar. Um atestado de QI é, portanto, um atestado de inteligência. Mas pode ser um atestado de estupidez, se os valores em jogo forem um pouco mais amplos. O que faz esta sociedade aos 7 corpos vibratórios, às 9 componentes da alma, às 108 pirâmides e ao labirinto de [---] portas que é o cérebro humano?
Nesta perspectiva reducionista, e perversa - porque chama inteligência à estupidez - o ser humano é devida e claramente amputado do seu todo energético: fica reduzido, examinado, apreciado, analisado e testado ao nível da sua condição mais macacal: o corpo físico e um resto do corpo mental, a que chamam inteligência (ou seja, capacidade calculadora).
Vendo bem a composição do ser humano, desde os infernos até aos céus, desde o Macaco até Deus, pode-se avaliar até que ponto esta «civilização» promove as potencialidades humanas e os valores humanos. Abaixo de macaco, é todo o eixo de valores que a escola moderna exalta. E que os políticos, macacos bem amestrados, adoptam. Experimentem submeter um político ao teste do nível vibratório: verão até que ponto um cão vibra mais alto do que ele. Um gato nem se fala: vibra sempre acima de qualquer humano.

5 - No intervalo de tomar a refrescante Coca-Cola, se o cívico parar um pouco para tomar fôlego e meditar, poderá reparar como é estúpido o conceito de Inteligência que vigora por escolas, repartições públicas, universidades, jornais, chefes de seita, políticos, autarcas corruptos, enfim, a macacada toda que manda em nós, que manda nas pessoas e no destino das pessoas.
A Inteligência localiza-se nas células, mais propriamente numa zona do ADN a que os biólogos moleculares chamam coloridamente «heterocromatina constitutiva». Nomes lindos que a ciência inventa para se divertir da monotonia e da chatice de ser ciência. Ora, nessa heterocromatina constitutiva, localizam-se os deuses da verdadeira comunicação social, ou seja, os metais alquímicos que fazem o leva e trás da Informação, ou seja, da Inteligência do Corpo. E não é dizer pouco, pois, segundo fontes bem informadas, cada adulto, maior e vacinado, comporta para aí uns 600 biliões de células. Se puderem contá-las, agradeço. Se puderem, confirmem ou desmintam este quantitativo, confesso que o meu forte não são nem nunca foram números.
Temos então a inteligência da cadeia do ADN, cadeia esta que - segundo os biólogos moleculares - tem uns quilómetros valentes em cada célula, de tal modo que se Peter Pan quisesse ir da Terra ao Sol, N vezes, podia utilizar sempre uma estrada só do ADN de uma só molécula.
Os cientistas que estão sempre a prodigalizar-nos coisas de estarrecer, bem podiam cultivar o culto por esta pequeníssima grande maravilha do Microcosmos que é, de facto, a famigerada cadeia do ADN. Aí, sim, reside a nossa Inteligência e não no córtex cerebral, que ainda por cima, na maior parte dos chamados seres humanos (apenas humanoides), se localiza no cérebro reptiliano o que, graças a Deus, tem o nome com ele.
Se olharem um pouco de televisão, só lá vêem cérebros reptilianos. Mas também cá fora, a maior parte dos compatriotas com que temos de nos cruzar são cérebros reptilianos, mas que se arrogam de ter monopolizado toda a Inteligência do Mundo e arredores.

6 - Quando em radiestesia se fala de Inteligência, é desta Inteligência do Corpo, do ADN, que se fala. Há que distinguir, e é vibratoriamente que se distingue. Porque, não esqueçamos, Energia = Informação= Suporte vibratório (ADN).
É no gene de estrutura - parte do ADN mais conhecida do mundo científico - que está toda a informação genética (hereditariedade) - passado, presente e futuro de cada um de nós - afinal não somos assim uma tão grande merda como religiões, estados, governos, mafias, televisões, o Caraças, querem fazer de nós.
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Tuesday, August 01, 2006

BIÓTIPOS 93

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TRABALHAR COM O PÊNDULO - PERFIS VIBRATÓRIOS (ENERGÉTICOS) E TRATAMENTO ENDÓCRINO

Lisboa, 1/8/1993

1 - A observação de vários tipos ou perfis energéticos (biótipos) permite concluir algumas constantes que definem hoje o comportamento da maioria das pessoas, que se encontram doentes principalmente a nível cósmico - Alma e Espírito.
2 - O espectro electromagnético não esgota, como já se disse [ver ], o espectro vibratório mas permite uma base de trabalho fecunda para qualquer desenvolvimento e progresso no trabalho de alquimia pessoal. Entre outros benefícios colhidos do trabalho com as vibrações do espectro electromagnético (CORES, METAIS, PERFUMES, NOTAS MUSICAIS, VOGAIS, FONEMAS) podemos, pelo menos, reencontrar o Bioritmo mais adequado a cada caso. E, como a observação mostra, todos hoje sofrem - e sofrem muito - de falta ou total ausência de ritmo [ Ver FOGO ]. Sendo o Bioritmo produzido essencialmente pelo sistema endócrino, será ao sistema endócrino que se dirige, em 1ª linha, o trabalho com as vibrações do espectro. Especialmente as mulheres, mas também os homens embora em menor escala, sofrem particularmente do sistema endócrino e é sobre esse sistema que essencialmente actua o trabalho do pêndulo com METAIS, CORES, SONS, VOGAIS, FONEMAS e PERFUMES.
3 - Como se disse, no Trabalho com o Pêndulo não se visa um tratamento específico, caso a caso, a este ou àquele órgão, contra este ou aquele sintoma, mas uma rearmonização do Bioritmo, pelo que se deve trabalhar regularmente e com sequência sobre os 7 tipos vibratórios, cujo quadro é dado pelos 7 metais alquímicos. É o que se poderá designar uma «terapêutica do terreno», global portanto e não analítica. Não se aconselha um metal mas todos, uma cor mas todas, uma nota musical mas uma sinfonia magistral de Mozart.
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EGIPTO 97

egipto-1> - leituras moraes - 3200 bytes -egipto-1> - nomes de deuses são nomes de energias

FÍSICOS E METAFÍSICOS

Lisboa, 1/8/1997 - Sempre que na história dos povos surge a palavra «deuses», logo o observador contemporâneo, sempre racionalista e pleno de estereótipos, arruma esses povos e esses deuses com o rótulo de superstição, colocando-os na fase a que Comte chamou primitiva.
São assim os primitivos contemporâneos: se pensarmos um bocadinho à revelia dos inquisidores alegadamente positivistas, materialistas e racionalistas que há séculos nos torturam a paciência e não nos largam a barguilha, logo verificamos, deliciados, que «deuses», afinal, foram nomes (e formas) lindíssimos que os povos puseram às energias, a coisa mais física e material que há .
Metafísicos são os que acusam de metafísica toda a física das energias e quem dela percebia.
Primitivos, de facto, são os alegados racionalistas, materialistas e positivistas, que há muito já passaram o prazo de validade.
A démarche de apreender o global no particular é, de facto, a grande dificuldade do conhecimento iniciático. Talvez a maior.
Mas se tudo está em tudo, há referências do conhecimento que, só por si, deverão dizer tudo sobre o Todo. A questão é saber quais são. Conhecimento iniciático é, precisamente, o que dá acesso a esses «hologramas» que contêm, na parte, a informação do Todo.
Um exemplo flagrante de «holograma» são os 12 diagramas da Tábua de Esmeralda, do senhor Toth que em grego baptizaram de Hermes Trismegisto. Lá, nesses 12 diagramas da Tábua de Esmeralda, está tudo, está o Todo.
Mas o mesmo se poderia dizer de uma simples pirâmide ou do círculo ou da espiral. É o poder do símbolo. Dizer muito (diozer tudo) em pouco espaço e para sempre.
Tal como a palavra Espírito, tal como a palavra Alma, tal como a palavra Deus, tal como a palavra Graal, a palavra AMOR, que a mensagem da Grande Esfinge repete 6 vezes, é hoje usada e abusada com uma grande inconsciência e uma grande leviandade. Como tudo, afinal, o que ainda resta do Sagrado, nesta idade de Fim de Idade
Há que retomar, de novo, o peso (vibratório) a essa e a outras palavras, ainda tão próximas da vibração original.
A linguagem vibratória de base molecular tem essa função de dar, outra vez, a respectiva importância às palavras efectivamente importantes: quando sabemos a diferença radical entre MA e MI, e sabemos que MI significa AMOR, está dado o essencial sobre a palavra AMOR.
***

GRANDE OBRA 96

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1-8-1996

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ABORDAGEM HOLÍSTICA E PROCESSOS INICIÁTICOS

«Só com um mestre competente e muito autorizado poderá o discípulo saber aquilo que à iniciação diz respeito.»
É a frase mais frequente nos livros que «ensinam» a iniciação. Na própria radiestesia holística, o vício do antigo sistema vigora igualmente. E quase se retoma o acto ritual.
O respeito beato pelo mestre contamina o discurso. Há que convencer o neófito que a iniciação é uma coisa inacessível e só com o bordão do mestre alguém pode ter a veleidade de se encaminhar para lá.
Mentira.
O processo iniciático é difícil, tormentoso mesmo, no sentido em que dá trabalho e exige esforço pessoal próprio, e não se faz sem saltar obstáculos atrás de obstáculos, armadilhas atrás de armadilhas, ilusões atrás de ilusões.
O processo iniciático, de facto, é comparável a uma corrida de obstáculos. Exige apenas que se saiba montar o cavalo. Saber montar tem dificuldades de aprendizagem, mas não é dessas dificuldades técnicas de que se fala, quando se fala da dificuldade do processo iniciático.
Para aprender a montar o cavalo, preciso de um professor. Mas aprender a saltar obstáculos é comigo e apenas comigo. Aí, terei que ser mestre de mim próprio.
Uma vez sabendo como se monta, as dificuldades que irão surgir dizem respeito ao inesperado, ao confronto do cavaleiro com o cavalo e de ambos com os obstáculos. A vida é também inesperada e nunca se sabe quando surge o próximo obstáculo, a próxima ratoeira, a próxima armadilha, o próximo alçapão.
Mestre não é necessário mas um professor de montaria. Sabida a técnica, aplicá-la é com cada um e com a criatividade de cada um.
Lisboa, 1/8/1996
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ALICERCES DO TEMPLO EM CITAÇÕES DOS OUTROS

«O homem é, pois, como todos os outros seres visíveis, um acumulador e um transformador de energias mas, entre todos, o mais completo e o mais poderoso, uma vez que pode ser, e que se torna efectivamente, o receptáculo de todas as energias do universo.»
Raymond Abellio, in «Para um Novo Profetismo»

«Nos fins do século XIX, o matemático alemão Cantor inventou números maiores do que o infinito».
Jacques Bergier

«Os suportes desenvolvem as suas energias endógenas e tornam-se insensíveis ao controle das energias vibratórias; várias doenças como o Cancro começam a instalar-se.»
Etienne Guillé, in «Le Langage Vibratoire de la Vie», 22

«O princípio da energia mínima afirma que, para qualquer mudança dada no mundo físico, a energia total envolvida será a mínima possível , dentro dos limites impostos pelas restrições físicas da situação dada. » (In «A Técnica de MT», Peter Russel, Ed. Dinalivro, Lisboa, 1988 )

«O tentar , seja de que espécie for, aumenta a actividade mental e, quase fatalmente, mantém a atenção aos níveis superficiais do pensamento.
«Por isso, nem deve nem tentar. É impossível forçar a mente para o interior , deve ser-lhe permitido retirar-se sem esforço e gradualmente, por sua própria iniciativa » (In «A Técnica de MT», Peter Russel, Ed. Dinalivro, Lisboa, 1988 )
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+ 34 PONTOS

Lisboa, 2/11/1996 - A Radiestesia Holística, grelha de partida da Gnose Vibratória, tem como alicerces e pilares alguns princípios ou postulados de ordem geral (filosófica), reflexo da lei universal e da ordem cósmica, postulados que a seguir se enunciam:
1 - O microcosmos é igual ao macrocosmos (Hermes Trismegisto)
2 - O Templo: Todos temos o sagrado dentro de nós. O sagrado habita-nos. Todos somos filhos do Cosmos. A Radiestesia Holística é para todos os seres humanos e não apenas para quem tenha nascido com certos «dons». (AC)
3 - Outro postulado indiscutível da Radiestesia Holística é a composição dos 7 corpos energéticos ( Rudolfo Steiner), de N8 a N56
4 - A composição trinitária do ser humano - corpo/alma/ espírito - é um postulado irreversível da Radiestesia Holística (Todas as tradições iniciáticas)
5 - A ossatura vibratória do ser humano é quádrupla: 1 pirâmide do Corpo, 2 pirâmides da Alma e 1 pirâmide do Espírito (Etienne Guillé)
6 - Místico e iniciático são graus diferentes da hierarquia energética, embora se confundam na linguagem corrente: a Radiestesia Holística segundo Etienne Guillé é o primeiro método iniciático sem obediência a nenhuma ordem iniciática. E - como diz Patrice Kerviel - uma psicanálise sem psicanalista.
7 - Energias - Quantidade e Qualidade:
a) A dialéctica yin-yang avalia o quantitativo das energias.
b) A frequência vibratória expressa pelo número de batimentos do pêndulo exprime o qualitativo das energias (AC)
8 - A alquimia começa a processar-se - após 41 mil anos de estagnação - em cada ser humano, quando ele entra em ressonância vibratória com os 7 metais, ou seja, com 7 dos planetas do sistema solar, 1º apeadeiro da viagem para o infinito das energias cósmicas.
9 - Se, conforme os hierofantes egípcios sabiam, o ser humano tem 12 órgãos dos sentidos, o pêndulo de Radiestesia Holística funciona como o 6º sentido, porta de acesso para os outros 6 que falta desenvolver.
10 - O uso das duas mãos, em Radiestesia Holística, colocando o ser humano no centro do processo vibratório, altera radicalmente o tipo de relações com o pêndulo de radiestesia: o ser humano é o diapasão cósmico e o pêndulo apenas a parte visível de todo um processo invisível.
11 - 7 metais, 7 planetas - A existência dos metais alquímicos na zona do ADN da célula designada heterocromatina constitutiva - descoberta de Etienne Guillé - garante a origem vibratória, cósmica e divina do ser humano. Ao código genético - que assegura a parte imutável do ser humano e a conservação da espécie - junta-se o código vibratório que assegura a sua linha evolutiva, mutável e criadora.
12 - Existem 2 códigos genéticos (Etienne Guillé) : 1 diz que somos filhos do Macaco, outro diz que somos filhos de Deus (AC)
13 - Lei da ressonância vibratória ou lei da sincronicidade (Etienne Guillé/Carl Jung): o lugar, momento e estado definem o acontecimento ou acto mágico.
Corolário desta lei é o princípio das correspondências ou equivalências vibratórias cósmicas. A lei dos 5 elementos na medicina tradicional chinesa e a correspondência entre Cores, Metais, Planetas e Órgãos, conhecida da tradição ocidental, são 2 bons exemplos ilustrativos dessa lei das Correspondências.
A reflexoterapia deriva também desse princípio. A Renovação pela Pele, conhecida dos hierofantes egípcios, é um caso particular dessa «exteriorização» dos órgãos internos: pela pele se descobre as esferas energéticas afectadas.
14 - Valor vibratório: fundamento da ética humana, altera todas as escalas de valores que nos orientam ( Etienne Guillé) - A Radiestesia Holística ajuda a distinguir o essencial do acessório.
15 - O essencial e o acessório - Quando a prioridade é a Eternidade, ou seja, o valor vibratório de tudo o que existe, tudo o mais se torna relativo, efémero e perecível.
16 - Em potencial e em actividade - Era zodiacal do Aquário (vibra entre Fi 1 e Fi 31 ): toda mudança alquímica é finalmente possível mas existe ainda apenas potencialmente
17 - A mutação alquímica não cai do Céu, exige um esforço de Vontade(Querer). Segundo a mensagem da Grande Esfinge, estamos cosmicamente programados para:
Saber - Querer - Ousar - Deter-se - Amar - Amar - Amar - Amar - Amar -Amar (6 vezes) (Profecia egípcia)
Amar significa, em termos de universo vibratório, ultrapassar (alquimizar) os dualismos dramáticos da incarnação. A Grande Esfinge fala da tragédia da incarnação, que alguns identificam com a «Queda» narrada no Velho Testamento.
18 - A partir do número 2, entra-se no movimento da vida incarnada e de todos os dualismos. A polaridade ou alternância energética rege esses dualismos, sem os quais a alquimia da vida não seria necessária nem possível.
Exemplo típico do número 2 como origem do Movimento é, ao nível do microcosmos, a relação dual entre exterior e interior da célula viva ou potencial transmembranar.
Ao nível do macrocosmos, a eterna luta entre 2 cosmos ilustra a mesma polaridade, dualidade ou alternância.
A relação Espírito/ Matéria, idem.
Para adoçar esta concepção dualista da vida incarnada, Etienne Guillé fala de forças opostas mas complementares. Tal como o Taoísmo e Michio Kushi.
19 - A Alma, tal como a Cebola, tem camadas (9) onde se desenrola o drama humano ( Hierofantes egípcios). Com o pêndulo de Radiestesia é possível ler estas 9 camadas.
20 - 26 de Agosto de 1983: viragem do Canal Cósmico potencialmente favorável a uma total transmutação alquímica - Hoje: 2 Cosmos, Novo (activo) e Velho (inactivo) ( Etienne Guillé) - Jean Noel Kerviel conta, no livro «L'être Humain et Les Énergies Vibratoires» (edição esgotada) um pouco dessa breve história cósmica.
21 - A análise global dos sistemas ( designação contraditória dada por Etienne Guillé à Teoria Geral dos Sistemas inventada por Ludwig Von Bertalanffy) é, no momento actual, o único instrumento metodológico que a ciência moderna inventou de acesso às 12 ciências sagradas. A outra porta (falsa) é a da Parapsicologia.
22 - Equação quântica da Radiestesia Holística : Energia = Informação/ Memória = Matéria (AC): Quando Etienne Guillé postula a existência de «memórias» no nosso ADN - a que chama «cassetes moleculares» - oriundas de 7 civilizações que nos antecederam, desde a Hebraica à Civilização Lemuriana ou Mu e depois detecta as 12 energias (6 positivas e 6 perversas) que se aninham nessas «cassetes», ou seja, toda a informação passada, presente e futura que cabe nos nossos 2 códigos genéticos, ilustra, com esse postulado, aquela equação quântica. Toda a informação do mundo está no ADN, para a conhecer basta chamar-lhe energia.
As «Energias filosóficas» ou «filosofais», da tradição alquímica, antecipam de maneira espectacular esta equação quântica, este continuum energético, esta ultrapassagem da dicotomia espírito/matéria. (AC)
23 - Círculo e Triângulo são a base da Geometria sagrada. Tal como se pode verificar na «Tábua de Esmeralda» (Hermes Trismegisto)
24 - «À luz das ciências físico-químicas , é hoje possível definir racionalmente a natureza de 3 entidades - Enxofre, Mercúrio e Sal. São, com efeito, energias vibratórias específicas, de certo modo dissimuladas na matéria de numerosos seres - dos metais aos astros - aparentemente inactivas neste estado mas que são localizáveis ao nível do corpo espiritual das entidades estudadas. O isolamento e a separação destas energias «escondidas» na matéria , a sua purificação e sobretudo a sua recombinação em condições estritamente definidas, devem permitir realizar a «grande obra», a pedra filosofal, a toda a espécie de níveis de realidade.» (Etienne Guillé, in revista «3e Millénaire»)
25 - A sede da Alquimia - que os árabes e medievais situaram nos laboratórios e nos fornos - passou a ser procurada na Alma ( Carl Jung) e com Etienne Guillé foi descoberta na heterocromatina do ADN da célula(Metais Alquímicos). Com Hermes, ela já tinha sido colocada no Espírito, junto ao canal cósmico criador: enxofre+ mercúrio+ sal filosofais = energia da pedra filosofal . Outras alquimias há certamente por descobrir(AC)
26 - As energias vibratórias de frequência mais elevada neutralizam as de mais baixo nível : É o que se pode chamar «subida na vertical» (AC) Energias nocivas (a nível da Alma) e energias negativas (ao nível do Espírito) são transmutáveis, se o meio endógeno estiver preparado (energias vibratórias X suporte vibratório = Função emergente) (AC / Etienne Guillé) - «Animar ou não animar o Suporte Vibratório (SV) com as Energias Vibratórias(EV) , eis a questão » (Hamlet)
27 - Se considerarmos as 3 grandes áreas energéticas do ser humano - tradicionalmente designadas Corpo, Alma e Espírito - e verificarmos que as energias filosofais (Enxofre + Mercúrio + Sal = Pedra Filosofal) se encontram detectáveis pelo pêndulo de Radiestesia nesses três níveis, facilmente podemos compreender a intercomunicação entre as 3 áreas e o Fio de Ariadne que serve de veículo a essa intercomunicação: o DNA vibratório ao nível da manifestação (Corpo Físico), os sonhos, símbolos e mitos (arquétipos) ao nível da alma (ou Corpo Energético) e a Pura Imobilidade ao nível do Corpo Espiritual ou área transcendente. (AC/Etienne Guillé)
28 - Pêndulo de Radiestesia é o «Fio de Ariadne» (ou «continuum») no fluxo energético do Labirinto da Existência e do Labirinto da Eternidade. Intestinos e cérebro, no ser humano, são labirínticos.
29 - Em termos de inconsciente colectivo (Jung), a Radiestesia Holística cultiva metodicamente a face positiva desse inconsciente, abrindo acesso ao que Patrice Kerviel e Etienne Guillé chamam o «continente perdido» ou o famoso «diamante em bruto». Há quem chame Graal a esse diamante (lendas arturianas) e outros Pedra Filosofal.
30 - Etienne Guillé chama «stresses positivos» ou «desestruturações/ reestruturações positivas» ao que Hipócrates chamava «crises curativas». A nível cósmico, a Era do Aquário veio desencadear uma onda de desestruturações (a que o vulgo chama Apocalipses) que podem ser vividas pelo ser humano como «desestruturações/reestruturações» «positivas» ou «negativas», conforme o nível vibratório de consciência dos seres humanos.
A proposta da Radiestesia Holística é que, face à inevitável desestruturação cósmica gobal, o ser humano aproveite a chance que se lhe apresenta de se desestruturar/reestrututar positivamente, o que Etienne Guillé chama, em termos energéticos, «fazer a aliança com Elohim», subir na vertical ou elevar o nível de consciência vibratória.
31 - O mecanismo vibratório do Cancro, explicado por Etienne Guillé nos quatro volumes que publicou para o grande público, mostra que a única terapia viável é de ordem energética/iniciática. A cura equivale a mudar radicalmente o comportamento. Ligar ao Novo Cosmos («aliança com Elohim), como a Radiestesia Holística ensina, seria a profilaxia mais profunda e verdadeira para essa e todas as doenças típicas da Era dos Peixes (Antigo Cosmos), doenças da matéria condensada fechada sobre si própria e às energias vibratórias que a deviam animar (Etienne Guillé/AC)
32 - Cada um deve ser terapeuta de si próprio - Em vez de médico-doente, professor-aluno - Princípio da autosuficiência (Michio Kushi/ Etienne Guillé/AC)
33 - «O ser humano dorme e nós viemos acordá-lo» ( Gurdjieff/Ouspensky) - «Desenvolvemos apenas 10% das capacidades do nosso cérebro» (Einstein) - «O ser humano tem 12 órgãos dos sentidos » (Hierofantes egípcios) - «Dos sete corpos energéticos, apenas o corpo físico funciona» (Rudolfo Steiner) - Se o ser humano se encontra adormecido, a Radiestesia Holística pretende apenas acordá-lo: ou seja, desenvolver as faculdades ou potencialidades adormecidas.
34 - O ser humano tem potencialidades infinitas entre o Macro e o Microcosmos , entre Céu e Terra, ao contrário do que proclamam todas as técnicas energéticas que pretendem eternizar o assistanato, a subordinação e as monodependências (Etienne Guilllé)
II
+ 12 PONTOS
1 - Se a composição trinitária do ser humano - corpo, alma, espírito - é um facto irreversível e que, de tão óbvio, nem precisa de ser demonstrado, há que assumir em plenitude as consequências desse princípio imutável e eterno.
Se não somos tão medíocres e tão limitados como religiões, igrejas, ciências e cientistas nos querem fazer, há que assumir a nossa tripla dimensão e as consequências (responsabilidades) inerentes.
Se ficarmos , respeitosos, veneradores e obrigados, aos pés dos mestres, cientistas, doutores, médicos e outros antropófagos que vivem de comer carne humana, é certo e sabido que ficaremos reduzidos às dimensões que a esses canibais interessa reduzir-nos.
A Antropologia em particular e as ciências ditas humanas em geral são de facto a pura imagem do canibalismo, para lá de outras virtudes que as ornam, como o vampirismo e o parasitismo.
As ciências humanas (que antes se deveriam chamar ciências desumanas) são, de facto, a pura imagem do desumanismo e da desumanidade.
De cada vez que ouço a palavra «ciências humanas», saco da pistola.
2 - Alicerces do Templo - Os 7 corpos segundo Rudolfo Steiner é, com certeza, um dos alicerces em que assenta o trabalho de Radiestesia Holística. Altera de tal maneira o paradigma em que durante milénios a humanidade se moveu, que bem pode considerar-se o Pilar de Ouro da Nova Idade de Ouro agora possível com a Era zodiacal do Aquário.
Podíamos fazer muitos seminários só sobre os 7 corpos energéticos.
É com certeza um dos princípios da nossa certeza e das nossas melhores certezas.
Ora em Radiestesia Holística trata-se de ter certezas (poucas mas boas) e não de ter crenças. Ou teorias científicas, o que vem a dar no mesmo.
Crenças, cada qual toma as que quer. Na certeza de que o estudioso da Radiestesia Holística é um coleccionador de certezas e não de crenças.
3 - Há uma diferença fundamental, de natureza e atitude, entre o místico e o iniciático, entre o êxtase místico e o processo alquímico da iniciação. Mas, regra geral, chama-se iniciação ao que é pura e simplesmente atitude místico-contemplativa.
Todas as escolas ditas espirituais e energéticas hoje no terreno, confundem iniciação com mística: mas são graus diferentes na hierarquia da evolução, na escala hierárquica das energias.
A Radiestesia Holística é sinónimo de Radiestesia Alquímica ou Radiestesia Hermética. A Alquimia está presente neste processo desde que se pega no pêndulo e se inicia o trabalho com os metais.
4 - Sem querer fazer crítica às técnicas energéticas actualmente mais em voga, mas sempre teremos que dizer que elas induzem os seus praticantes numa atitude de inferioridade em relação a si próprios.
Proclamam essas técnicas que a Radiestesia é só para eleitos, só para quem tiver nascido com capacidades e dons.
A história dos dons, aliás, é extensiva a todas as técnicas energéticas hoje à venda, no mercado das iniciações, e é uma das mais refinadas mentiras que se difundem em nome do santo nome do Espírito.
Todos os seres humanos são iguais perante o Cosmos e nascem com as mesmas potencialidades - de N8 a N 56. Desenvolvê-las ou não, é apenas uma questão de:
a) Querer
b) Seguir o método (o caminho) certo, sem se deixar enredar nas ilusões do pluralismo e do eclectismo, que proclama haver várias vias e caminhos
c) Trabalhar com disciplina e sem erros nem imprudências a escala vibratória à disposição
d) Ousar
e) Deter-se
f) Amar
No meio de tantos caminhos que hoje são apenas descaminhos, no meio de tantos atrasos de vida que hoje inundam o mercado das coisas energéticas, ser mestre de si próprio, como a radiestesia holística ensina, é o caminho mais seguro de não se desencaminhar.
5 - Quando a prioridade é a Eternidade, ou seja, o valor vibratório de tudo o que existe entre céu e terra, e a respectiva hierarquia das energias entre macro e microcosmos, todos os efémeros orgasmos com que as pessoas se ocupam, ao nível dos 5 sentidos, nos parecem a anos-luz de distância.
A melhor forma de definir Eternidade é, de facto, como :
a) O oposto do (momento do) orgasmo
b) O oposto da Imortalidade (AC)
6 - A autosuficiência na auto-cura - e a dispensa de todo o assistanato hoje dominante nos meios da medicina, quer a convencional quer as outras ditas paralelas - é o objectivo principal da Radiestesia Holística, Gnose Vibratória ou Noologia.
Cada um deve ser terapeuta de si próprio - Em vez de médico-doente, professor-aluno - Princípio da autosuficiência (Michio Kushi/ Etienne Guillé)
7 - O uso das duas mãos - uma sobre a estrutura vibratória que se pretende detectar e a outra segurando o pêndulo - altera radicalmente as relações do operador com o pêndulo de radiestesia: que deixa de ser um instrumento meio louco agitando-se à procura de algo indefinido para passar a ser apenas a parte visível de um processo invisível em que o utilizador é o protagonista e o centro vital.
Com o uso das duas mãos, o pêndulo somos nós, medianeiros entre céu e terra, entre macro e microcosmos.
8 - A existência dos metais alquímicos na zona do ADN da célula designada heterocromatina constitutiva - descoberta de Etienne Guillé - garante a origem vibratória, cósmica e divina do ser humano. Toda a geometria sagrada se levanta sobre esse dado alquímico de base. Toda a pirâmide da existência assenta nessa base. Se não fôssemos seres incarnados, não era preciso base alquímica nenhuma. Os espíritos puros não precisam de fazer alquimia.
9 - Abertos os receptores electromagnéticos (Yves Roccard) , os canais energéticos do ser humano às informações vibratórias, o ser humano entra em ressonância vibratória com todo o seu contorno cósmico e portanto com as frequências vibratórias do espectro global - de N8 a N56, frequências vibratórias gradualmente mais elevadas e evoluídas. É o que se chama hierarquia da evolução. De que a espectro electromagnético conhecido da ciência profana é apenas um pequeníssimo fragmento.
10 - A intercomunicação cósmica - pela lei da ressonância vibratória - vai produzir uma maior sincronicidade com as leis cósmicas e com as leis da eternidade: ou seja, com as leis do espaço tempo lineares e com as leis do espaço tempo transcendente.
Poderá falar-se, então, como falou Carl Jung, de uma maior «protecção do Cosmos».
A questão dos dias polares do mês - 13 e 26 - tem a ver com isto, mas não tem nada a ver com a vulgata das astrologias em vigor, que ainda por cima pretendem reduzir o Cosmos ao sistema solar, primeiro apeadeiro de uma viagem que tem como términus o labirinto da eternidade e a espiral do absoluto.
11 - Se escolhemos, nas nossas opções, o valor vibratório como valor de referência, todos os outros valores lhe serão subordinados.
O comportamento característico da sociedade de consumo, altera-se radicalmente. E as nossas doenças, que na maioria são doenças do consumo, também.
Quando a nossa escala de valores é a escala vibratória global de N8 a N56 - todas as nossas escolhas e opções se alteram radicalmente.
Podemos reger as nossas escolhas e opções por várias ordens de valores:
- o valor utilitário: uma coisa é mais útil do que outra
- o valor estético : uma coisa é mais bela do que outra
- o valor pecuniário : uma coisa é mais cara do que outra
- o valor nutritivo: uma coisa alimenta melhor do que outra
- o valor decorativo: uma coisa é mais vistosa do que outra
- o valor histórico: uma coisa é mais antiga do que outra, com o reverso no jovem ser sempre melhor do que o velho
- etc
Mas se é de Eternidade que falamos, sempre que falamos de energias, e de Absoluto, o único valor, o valor de todos os valores, o valor prioritário é, com certeza, o valor vibratório.
É também o valor vibratório que nos ajudará a distinguir o sagrado do profano, e porque é que o sagrado não é para profanar mas para adorar e respeitar.
Vamos nesse caminho quando dizemos que os gatos são pequenos deuses, são criaturas «adoráveis»: vibrando N24 como de facto vibram eles são de facto pequenos deuses comparativamente ao homem que vibra, chato e medíocre, N8 ou nem isso.
O sentido do sagrado é a verdadeira unidade de medida, a verdadeira dimensão de todas as coisas e por isso a geometria sagrada deve ser olhada como ciência de ponta entre todas as 12 ciências sagradas. O número de Ouro, que rege a era zodiacal do Aquário, é a base geométrica do sagrado.
12 - As energias vibratórias de mais elevada frequência neutralizam e dominam as de mais baixo nível.
A subida na vertical equivale a isso mesmo: ganhar altura para que as energias de baixo não nos molestem.
Ao contrário do que proclamam os proprietários portugueses da radiestesia, as energias nocivas e mesmo as negativas não são problema se entendermos o autodesenvolvimento pessoal como subida na vertical.
É evidente que as energias nocivas (ao nível da alma) e as energias negativas (ao nível do espírito) têm peso no esquema convencional do terapeuta-doente(sistema de assistanato) mas deixam de ter se o doente se transformar num activista do pêndulo, em aprendiz de terapeuta , em orientador/professor /monitor de si mesmo.
III
1 - Os 3 mundos expressos na grelha das letras de Etienne Guillé (ou grelha da linguagem vibratória de base molecular) têm nele designações que podem não nos aparecer claras a uma primeira percepção :
a) mundo transcendente
b) mundo da incarnação
c) mundo da manifestação
Mas só a ordem pela qual aparecem suscita alguma dúvida - devendo ser antes, a partir de cima, do macrocosmos, e conforme a ordem do Génesis:
a) Mundo Transcendente
b) Mundo da Manifestação
c) Mundo da Incarnação
a) dá origem a b) e b) dá origem a c): a ordem, agora, torna-se clara, lógica .
Do Imanifestado - a que Etienne Guillé chama transcendente - nasce o Manifestado e do Manifestado nasce o Incarnado.
Com uma linguagem muito mais obscura que Etienne Guillé e sua grelha das letras, Raymond Abellio diz num livro(*) muito interessante o que a grelha das letras diz, em rápida síntese.
Encontra-se esse livro traduzido em português e poderá ser consultado por quem queira mais informações sobre a estrutura dual do universo, expressa no binário Imanifestado/Manifestado.
De acordo com o autor português do prefácio - Rafael Gomes Filipe - Raymond Abellio «sintetiza , de forma original, o esoterismo, a fenomenologia, o marxismo e o estruturalismo.»
O ensaio «Para um Novo Profetismo» propõe, como metafísica da história, uma estrutura diluviana, um processo cíclico ao nível do macrocosmo.
2 - A ideia de progresso está invertida desde o início: a ciência ordinária coloca o progresso no futuro quando, na realidade, o progresso existiu num passado e num remotíssimo passado, dito Idade de Ouro. O resto é decadência.
3 - MESTRE DE SI PRÓPRIO - ADORAÇÃO DO SAGRADO - Ser mestre de si próprio não é recusar mestres, professores, guias, livros, obras, autores. Mas é, com certeza, não venerar nenhum deles, colocando no seu lugar o
Guru
Iluminado
Iniciado
Mestre
Professor
A dependência - no sentido de veneração - a um mestre, é que o princípio noológico «Mestre de si próprio» rejeita, ao contrário do que acontece em todas as escolas e sistemas que hoje se mostram no mercado das energias.
Uns mais outros menos, mas o princípio da veneração surge sempre nessas escolas e grupos.
No entender da filosofia noológica , só o sagrado é matéria de adoração/veneração. No caso de um gato, adorá-lo não é erro nem pecado. Ele transmite-nos a energia N24, 3 vezes mais elevada do que a energia que normalmente nos anima.
Se a flor nos transmite uma energia N32, 4 vezes mais elevada que o nível comum dos mortais, porque não adorar as flores e o Dr. Bach que as descobriu como terapêutica da alma?
Lisboa, 2/11/1996
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(*) Abellio, Raymond - «Para um Novo Profetismo» - Ed. Arcádia, Lisboa, 1975
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SER PROFESSOR DE SAÚDE E MESTRE DE SI MESMO

Lisboa, 16/9/1996 - A Radiestesia Holística encara com grande cepticismo as terapias hoje em uso no meio das chamadas «medicinas naturais». À excepção da oligoterapia, da homeopatia, dos florais de Bach e de alguma acupunctura, as práticas hoje na moda são um bom e ledo engano, quando não são uma perversão total e completa da ordem e da lei universal.
A Radiestesia Holística convida as pessoas a tomarem conta de si mesmas e a tratarem-se a si próprias. Esta auto-suficiência é, no fim de contas, o que faz o cerne das medicinas hipocráticas mas que nunca é respeitado pelos terapeutas ditos hipocráticos. Nenhum terapeuta pode grande coisa para curar o doente. É o doente que, devidamente consciencializado, deve fazer a maior parte do trabalho da sua chamada «cura».
Por isso as relações médico-doente devem ser, cada vez mais, substituídas pela relação professor-aluno.
Individuais, se quiserem, mas aulas.
Será para o doente mais produtivo ver-se livre da eterna dependência relativamente ao seu médico, ao seu terapeuta, ao seu técnico de saúde, sendo cada vez mais terapeuta de si próprio.
A Radiestesia Holística é a melhor técnica de auto-cura e auto-suficiência . Talvez a única, ao olhar o panorama que hoje se nos apresenta de assistanato e monodependências.
A ideia de progresso está invertida desde o início: a CO coloca o progresso no futuro quando, na realidade, o progresso existiu num passado e num remotíssimo passado, dito Idade de Ouro. O resto é decadência.
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MENSAGEM DA ESFINGE

Lisboa, 30/10/1996 - A Grande Esfinge de Giseh (Gisé) - e a mensagem que tantos autores se têm proposto retirar dela - é, com certeza, diga o que disser essa mensagem, um dos alicerces do templo que um iniciado tem a missão de construir com o seu próprio corpo, com a oportunidade que lhe foi dada de incarnar.
Seja qual for a antiguidade dessa Esfinge, a forma como foi construída e por quem, o plano cósmico a que corresponde ou onde se integra, a profecia e o simbolismo que dela emanam, estamos perante um dos pilares fundamentais da incarnação, ou seja, da existência humana no universo.
Nos livros de Etienne Guillé afirma-se que «a Esfinge falou» em 26 de Agosto de 1983. Subentende-se de que, à luz da linguagem vibratória de base molecular, criada por Etienne, a Esfinge terá vibrado (terá começado a vibrar, após milénios de silêncio) e, feita a tradução vibratória, ter-se-iam reconhecido alguns dos itens por ela recomendados.
Abreviadamente e falando em termos de «verbos», esses itens seriam:
1 - Saber
2 - Querer
3 - Ousar
4 - Deter-se
5 - Amar
6 - Amar
7 - Amar
8 - Amar
9 - Amar
10 - Amar
É uma hipótese de trabalho, com 10 itens, que tem a vantagem de ir além do esquema de 3 itens normalmente indicado nos autores que referiram ou pretenderam interpretar a Grande Esfinge.
No mexicano Rodolfo Benevides (Editorial Diana, México, 1989) é a morfologia externa da esfinge que se deverá descodificar da seguinte forma:
Cabeça - Constelação Virgem - Significado: Inteligência, Vida, Humanidade
Peito e Garras - Constelação Leão - Significado: Valor, Força, Nobreza, Sol
Corpo - Constelação Touro - Significado: Bravura, Força, Resistência, Trabalho
Como simbolismo, ao estilo da astrologia moderna, até nem está mau de todo, mas o famoso francês Eliphas Levy já refere 4 itens, e também a partir da aparência física, que a esfinge exprimiria:
1 - Inteligência
2 - Actividade
3 - Vontade
4 - Discreção (Prudência, cautela, reserva)
Estes 4 itens aproximam-se mais dos 10 de Etienne e podemos dar-nos ao cuidado de os explic(it)ar melhor:
1 - Inteligência - Iluminação pelo estudo
2 - Actividade - Trabalho por uma causa justa ou nobre
3 - Vontade - Propósitos inquebrantáveis
4 - Discreção - Silêncio absoluto, intransigente reserva
A prática da iluminação, pela radiestesia holística , em Noologia aplicada, levará o estudioso a perceber nuances mais subtis destes itens que, aparentemente, expressam vulgaridades de um psicologismo primário.
O aprendiz de iluminado sentirá a importância da esfinge (enigma, simbolismo, mensagem, objectivo, etc.) quando ler o livro muito interessante e curioso de Peter Weil, que dedica 180 páginas a explicar o significado desse fabuloso monumento. No livro de Peter Weil - que se chama «Esfinge - Estrutura e Símbolo do Homem » - há 300 citações de outras tantas obras e autores da literatura universal. ( «Esfinge - Estrutura e Símbolo do Homem», Peter Weil, Ed. Itatiaia, Belo Horizonte, 1977)
No mínimo , a Grande Esfinge seria uma encruzilhada de mil caminhos cruzados, um bom ponto de partida para 4 linhas fundamentais de estudo em Noologia:
a) Uma introdução à Egiptologia dos mistérios
b) Uma introdução à Simbologia/Arquetipologia como um das 12 ciências sagradas
c) Uma introdução à Profeciologia (neologismo AC para designar outra das 12 ciências sagradas) ou ciência divinatória
d) Uma introdução à Numerologia, Aritmosofia (ou Cosmometria, neologismo AC) como outra das 12 ciências sagradas
Uma coisa é certa, independentemente de se chegar ou não a uma única conclusão no descodificar da esfíngica mensagem: estamos em pleno domínio do maravilhoso e com um bom caminho aberto para a ciência do maravilhoso que aqui baptizámos de Noologia.
Vale a pena regalar os olhos com as muitas imagens que se encontram ligadas à Esfinge, na certeza de que estamos a dar um banho lustral ao nosso inconsciente colectivo profundo, lá onde vivem os arquétipos.
Campo de investigação aberto por Rodolfo Benevides é o da Numerologia da Esfinge onde, como ele explica, (Ver gravuras da páginas 67 e 82 ) o dígito 6 desempenharia um significado central.
Segundo Benevides, o universo determinaria, para a vida, ciclos de 6.600 anos cada um, ciclosque se encontrariam também referidos nas culturas maias, toltecas e aztecas.
Como mexicano orgulhoso das suas raízes, Benevides cita o célebre «Popol Vuh», livro sagrado dos maias-quichés, que define 4 idades ou épocas separadas entre si por vários séculos.
Seriam essas idades segundo a nomenclatura maia:
1- Imix
2 - Cimi
3 - Chuen
4 - Cib
Mas o dígito 6 contém ainda outro fascinante desafio - o célebre número do Apocalipse 666 que Benevides diz ter encontrado, imagine-se onde: na grande pirâmide (Ver Gravura da página 82).
Vale a pena reproduzir, como hipótese de trabalho, o que ele diz:
«No piso da Câmara das reflexões - ou do triplo Véu, como também se lhe chama - que se encontra no interior da Grande Pirâmide no final do piso ascendente e precisamente antes de entrar na Câmara dos Juízo e das Nações, aparecem , em forma diagonal, e portanto com interpretação geométrica, os dígitos 666.»
Os signos zodiacais - Voltando ao simbolismo estelar da esfinge e às 3 constelações que se lhe encontram associadas - Virgem, Leão e Touro - podemos lembrar que essas 3 constelações integram um conjunto de 12 a que a Astrologia moderna chama ciclo zodiacal dos 12 signos.
Os 12 signos zodiacais , com base nas constelações que a astrologia moderna compilou e apresenta como um quadro definitivo, não foi sempre um quadro assim tão definitivo e definido. Foi uma conquista de muitos séculos e de muitas culturas.
E a pesquisa continua. Porque, convém não esquecer, as constelações ainda não foram todas descobertas pela astronomia profana...
Independentemente de os levarmos à letra como a astrologia faz, ou não, os 12 signos são uma referência com importância para a Noologia.
Mas podemos também aceitar os 9 signos indicados por Etienne Guillé, no seu livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme», onde temos uma informação complementar das que habitualmente nos são dadas sobre o zodíaco: a frequência de vibração de origem cósmica de 9 eras zodiacais, desde Balança a Aquário (Diagrama Nº7).
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OS EIXOS DO UNIVERSO

Lisboa, 30/10/1996 - a) Além do Continuum energético (1º axioma da Noologia que estudamos aqui), 2 outros eixos podem ser utilizados como parâmetros da nossa rota pelo universo das energias, entre macro e microcosmos.
b) Um desses 2 outros eixos diz respeito à responsabilização universal de todas as acções humanas e alguns textos falam dele, possibilitando o acesso a alguns fios da meada
c) O outro eixo encontra-se completamente omisso de todos os textos e é provavelmente o segredo mais importante de quantos ficaram soterrados nos escombros da Biblioteca de Alexandria: é aquilo a que hoje chamamos a capacidade de materialização/desmaterialização.
Sobre a importância deste axioma, a seguir diremos alguma coisa, com a leitura sublinhada de J.A. Lavier ( «Bio-Energétique Chinois», Maloine, Paris, 1976), embora tudo o que se possa dizer dele seja no domínio da pura especulação, da pura hipótese ou conjectura: e, no entanto, se essa possibilidade tivesse sido um facto em civilizações como a Egípcia, a Atlante e a Mu, mais de metade do que é hoje um enigma para a ciência profana, encontraria uma explicação lógica e cabal.
A responsabilização cósmica - Voltando ao eixo da responsabilização cósmica, que indicámos como um dos três suportes do universo humano.
É comum, mesmo em autores que se reclamam de diferentes, e de se regerem por um paradigma diferente de pensamento, uma visão que pertence ao antigo paradigma e ao antigo cosmos. O que acontece aos humanos - diz o paradigma científico - nada teria a ver com um castigo de Deus ou dos deuses, pois seria apenas consequência dos chamados ciclos naturais, com as costas largas para pagar as favas todas do que (nos) acontece na Terra.
Esta explicação é um pouco como se, de todos os desastres ecológicos à nossa volta, não fôssemos nós os culpados mas as leis da natureza...
A um nível subtil e profundo, no entanto, aquele em que funciona a Noologia, o paradigma é outro e como tal deve ser apontado como eixo do universo humano e cósmico : o que o ser vivo faz reflecte-se no Cosmos que, por um efeito de «boomerang», devolve à humanidade a informação (energias) que esta lhe mandou.
Energeticamente falando, ninguém é inocente de nada - como diria Albert Camus, de forma mais moderada porque existencial.
Deste eixo do universo - a que chamamos de responsabilidade cósmica - derivam interessantes consequências , como por exemplo:
a) A chamada Psicostasia ou julgamento da deusa Maat (Diagrama Nº 1) , expressa nesses magníficos frisos que o Livro Egípcio da Iluminação (ou de Abertura à Iluminação) inclui
b) Ligando à mensagem da Grande Esfinge, este princípio-eixo-axioma da Responsabilização Cósmica, significa que a existência não é irrelevante, nem inócua, nem inocente e que tem uma finalidade: colaborar com o Cosmos. Entre os filósofos ocidentais, Teilhard de Chardin foi talvez o que viu isto com maior lucidez e conhecimento de causa. (Ver o que diz Lavier, citando Antoine Fabre d'Olivet, de um Reino Hominal, ou 4º reino além dos 3: mineral, vegetal e animal)
Este corolário do 2º eixo cósmico é, como se vê, de uma importância transcendente: mostra e demonstra o sentido da vida, aquilo que Hubert Reeves discutiu como sendo ou não sendo um projecto cósmico.
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OS PARASITAS DO YIN-YANG

Lisboa, 29/10/1996 - A forma «ocidentalizada» como a Acupunctura é praticada por médicos que, finalmente, encontraram nas «perigosas» agulhas a sua galinha dos ovos de ouro, deverá ser considerada perigosa, no sentido em que mexe ao acaso nas energias, sem assentar essa prática sobre um quadro coerente de conjunto e, portanto, de inter-relação entre os 5 elementos postulados pelo taoísmo e pela medicina tradicional chinesa (mtc).
Se perguntarem a um médico que diz fazer acupunctura o que é o sistema dos 5 elementos, ele dirá que não sabe nem quer saber de...metafísicas. O quadro geral e lógico das energias - onde meridianos, pontos, agulhas, moxa, massagem shiatsu, chi kung, etc fazem sentido - é classificado de «coisa mística» pelos médicos ocidentais, aventureiros e chulos da mtc, que decidiram rentabilizar com aquilo a que chamam acupunctura científica.
Esta atitude obscena, em nome da ciência positiva, labora em vários equívocos ao mesmo tempo:
a) Ignorando o Continuum energético, ignora a «matéria-prima» com a qual o acupunctor trabalha
b) Ignorando a matéria-prima, qualquer acção com as agulhas ou moxas é puro barro atirado à parede
c) Mexendo «ad hoc» nos 5 elementos (porque são coisa mística ) acontece que as relações entre eles podem passar de irregulares a perversas (piorando portanto a patologia em questão) e quando se entra no ciclo da perversão entra-se num ciclo sem retorno.
A propósito de ciclos - que também deve ser matéria mística para os senhores doutores - anotem-se as designações que esses ciclos têm na prática de um acupunctor de mtc:
- ciclo generativo ou ciclo mãe/filho
- ciclo de dominação ou dominância
- ciclo perverso
Poderá acrescentar-se, a estes 3, um 4º ciclo:
- o ciclo horário
(Ver gravuras destes ciclos no final deste guião)
Recapitulando alguns vocábulos-chave que surgem no texto antecedente, sublinhamos:
Ciclo perverso - «Energias perversas», como lhe chama a mtc, é de facto uma designação muito feliz para aquilo que, normalmente, no ocidente, é corrido com as palavras negativo e nocivo, energias negativas, energias nocivas.
A palavra «perverso» está mais de acordo com a lógica (perversa) da cultura ocidental, alimentada fundamentalmente por 2 perversões estruturais:
a) a ciência ordinária e sua arrogância mental
b) a tecnologia material e sua arrogância militante
A perversão do virtual - Quando se classifica de «mística» a ciência da acupunctura nos seus verdadeiros fundamentos (alicerces, pilares ou axiomas) , está a usar-se um raciocínio perverso.
A famosa era do virtual é, energeticamente falando, a perversão total, completa e absoluta. O que não impede de ter biliões de adoradores em todo o mundo, ajoelhados frente à latrina pública chamada Internet.
Auricoloterapia - A propósito de «ciência versus metafísica» em Noologia chinesa, anote-se o exemplo da auricoloterapia , um caso particular de Reflexologia, na área do pavilhão auricular.
A auriculoterapia é uma sintomatologia mas, na melhor das hipóteses , o que a acupunctura médica faz é uma terapia sintomática. Há um formulário de sintomas e respectivos pontos que devem ser picados para contrariar esses sintomas. A auriculoterapia vale o que vale como terapia sintomatológica mas será com certeza bem menos perigosa do que uma acupunctura feita no vazio e completamente ao acaso.
Ao terapeuta cabe decidir se é isso o que quer fazer ou se quer fazer uma terapia causal, lógica e em profundidade, respeitando as energias em vez de as manipular ou de brincar com elas.
É uma questão de ética profissional, também.

O ciclo horário - O ciclo horário pode prestar bons serviços no diagnóstico de observação. A primeira condição é ter em casa (à mão, em cima da mesa) um relógio com a hora solar verdadeira: ou seja, a hora que nunca muda.
A mudança de hora e quem a inventou devia responder em tribunal por uma série de distúrbios no comportamento das pessoas e alterações drásticas no seu bioritmo. Das muitas coisas odiáveis que os políticos fazem, em nome da utilidade pública ou da rentabilidade , ou das relações internacionais, a mudança drástica de hora é, dem discussão, uma das mais odiáveis.
Terá o terapeuta em Noologia que contar com esse factor de distúrbio no seu meio endógeno, somado a tantos outros que contribuem para as nossas patologias.
Com um relógio certo pela hora solar, poderemos então, conforme a hora de máxima e de mínima incidência de energia de cada órgão, perceber, com o ciclo horário à frente, que esse órgão nos está a querer «falar», conforme a hora a que sentimos a manifestção. Note-se, antes de recapitular o ciclo horário, que a sensibilidade e atenção ao nosso corpo deverá ser apurada para que essa manifestção e essa voz do corpo seja ouvida.
Recapitulando o ciclo horário:
1 - 3 Horas - Fígado
3 - 5 Horas - Pulmões
5 - 7 Horas - Intestino Grosso
7 - 9 Horas - Estômago
9 - 11 Horas - Baço
11 - 13 Horas - Coração
13 - 15 Horas - Intestino Delgado
15 - 17 Horas - Bexiga
17 - 19 Horas - Rins
19 - 21 Horas - Domínio do Coração
21 - 23 Horas - Triplo Aquecedor (funções respiratória, digestiva e genital)
23 - 24 Horas - Vesícula biliar
Há ligeiras variantes em outros livros. Na «Acupunctura» de Mark Duke, por exemplo:
24 - 2 horas - Vesícula
2 - 4 horas - Fígado
4 - 6 horas - Pulmões
6 - 8 horas - Intestino Grosso
8 - 10 horas - Estômago
10 - 12 horas - Baço
12 - 14 horas - Coração
14 - 16 horas - Intestino Delgado
16 - 18 horas - Bexiga
18 - 20 horas - Rim
20 - 22 horas - Circulação e sexo
22 - 24 horas - Triplo aquecedor
Com este ciclo em fundo, muito terá cada um de progredir na leitura e interpretação energética dos sintomas.
Este ciclo é o que alguns livros chama de ciclo do ki através do corpo.
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Sunday, July 30, 2006

J.N. KERVIEL 95

830 caracteres ats-3>adn>ats = a testar sempre Grupo de Recherche Apontamentos avulsos

30-7-1995

A IMOBILIDADE DO PÊNDULO

1 - A imobilidade do pêndulo deve-se a várias causas e algumas podem ser apontadas.
Jean Noel Kerviel, no seu opúsculo «A Procura da Pedra Filosofal», diz que a imobilidade do Pêndulo, de um modo geral, «é devida às energias que aniquilam as outras energias vibratórias e que são de sentido oposto às de um espaço convenientemente delimitado.»
Mas há outras causas: um fruto, por exemplo, não vibra. Mas pela simples razão de que o envólucro existe para «defender» o centro da vida que está na semente; se testarmos a semente, ela vibrará.
No limite, o pêndulo poderá parar irreversivelmente quando o suporte, por qualquer abuso praticado, foi queimado ou mumificado.
Também o Pêndulo pode parar, momentaneamente, por cansaço do próprio operador, como se ele tivesse que se recolher a níveis mais íntimos e deixasse de estar a níveis periféricos.
Ou pura e simplesmente porque chegou ao fim do teste e aguarda novas «ordens».

Igualmente problemático é que o movimento «sim» de alguém seja igual ao movimento «não». Pode acontecer, a quem começa o trabalho de Radiestesia, mas isso significa que a própria polaridade energética da pessoa está em mistura, não decantou o suficiente, não diferenciou as energias.
O trabalho com os metais, um a um, deverá conseguir também que de um estado de nevoeiro - energeticamente falando - se passe para uma paisagem a preto e branco, de formas mais diferenciadas, e finalmente para uma paisagem a cores, com todos os contornos e nuances bem caracterizados.

2 - Alguns mistérios persistem, no trabalho mais elementar do pêndulo, mesmo para os que com ele trabalham há mais tempo.
Por exemplo: quando se está a efectuar um teste, é necessário olhar para o Pêndulo. Pela lógica, não deveria ser. Mas é. Se deixo de olhar, o pêndulo assume movimentos caóticos ou irregulares, ou pára. É como se, para o 6º órgão dos sentidos que é a Radiestesia, ainda fizesse falta a presença do órgão da vista. Cabe aos mais curiosos, investigar, um dia, porque acontece isto e se, com uma intensiva prática do Pêndulo, com um maior grau de fiabilidade, com uma elevação do nível vibratório de consciência, haverá alguns que possam dispensar a vista para que o Pêndulo vibre com correcção.

Diagrama a Diagrama enche a Radiestesia o Papo

O DIAGRAMA DA CASSETE HEBRAICA

3 - A propósito da cassete hebraica - diagrama que dá exemplo das 12 energias que compõem cada memória ou civilização das 7 indicadas no «diagrama do paraquedas» - , Jean Noel Kerviel assinala de que, verificada na pessoa a presença de uma energia negativa - das 6 energias negativas existentes nesta cassete - a cura consiste em transferir a energia positiva oposta.
Mas 2 questões de ordem prática se colocam:
a) É necessário detectar com rigor qual dessas energias está na pessoa e quantos batimentos tem;
b) É necessário, ao efectuar o transfert, saber como se contam com rigor os batimentos;
c) É necessário e condição sine qua non que o próprio terapeuta esteja ao nível necessário - 3º nível vibratório ou Corpo Espiritual - para que tenha em si essas energias positivas e possa transferi-las
d) É necessário, portanto, que não esteja em simulacro ou que não esteja armadilhado sob qualquer aspecto.
Pode ser, portanto, que nunca o terapeuta consiga estar ao nível vibratório de consciência necessário para efectuar com verdade uma operação dessas.
No entanto, muitos dos terapeutas à venda, fazem essa operação com a maior das facilidades, sem curar de saber se têm ou não nível vibratório de consciência para o fazer.
Medida de precaução, em todos os casos de dúvida, é efectuar o «transfert» sobre um suporte como a água - e, com prudência, tentar saber se uma gota dessa água energizada vai operar de maneira autêntica sobre a pessoa tratada. É preferível isto a lançar directamente sobre o suporte do doente, uma energia duvidosa.
Sobre a água, aliás, e sua importância na Radiestesia e na Alquimia, poder-se-ia escrever um livro. Guy Londchamp sistematizou, no seu livro «La Symphonie du Vivant», algumas informações extremamente interessantes sobre a água. Que estão acessíveis a quem tenha a curiosidade e a vocação do investigador. Um dia, no âmbito do nosso trabalho, iremos criar grupos de «recherche». Laboratório, já temos: Nós próprios. Há que aproveitar essa dádiva dos deuses.
16/1/1995
***

NOOLOGIA 96

nucleo-0>nucleo-1> - gnose vibratória – as 12 ciências sagradas curso de ciências parapsicológicas - nucleos de pesquisa – alexandria 2000 - estudos avançados

30-7-1996

ITENS DE NOOLOGIA - NÚCLEOS EXTRACURRICULARES

A Biblioteca da ESCNH encontra-se habilitada a dar resposta bibliográfica aos temas que constituem as matérias curriculares do Curso de Ciências Noológicas .
Mas encontra-se particularmente apetrechada com informação orientada para as linhas especiais de pesquisa que constituem matéria das ciências sagradas tradicionais: alquimia, magia, cosmosofia, aritmosofia, simbolosofia e escalometria, são algumas dessas ciências.
Dado o seu carácter holístico, a informação bibliográfica deverá ser organizada em linhas de pesquisa que contenham matéria de duas, três ou mais dessas ciências.
É norma aceite no Curso de Ciências Noológicas que a designação «ciências sagradas», não sendo embora a mais adequada, sempre é preferível às designações hoje correntes de «ciências ocultas» ou «ciências do paranormal».
São exemplo de Núcleos Especiais Extracurriculares de Estudo e Pesquisa, a criar no âmbito do Curso de Ciências Noológicas, os seguintes:

NÚCLEO 1 - TANATOLOGIA:

a) Embalsamamento e Mumificação
b) Problemática da Reincarnação
c) Imortalidade versus Eternidade
d) Análise crítica do Espiritismo

NÚCLEO 2 - SIMBÓLICA:

a) Campos Naturais de Morfogénese Cósmica
b) Símbolos (campos de morfogénese cósmica criados pelo homem)
c) As linguagens naturais
d) Reino Vegetal (Fitologia)

NÚCLEO 3 - ESTUDOS TEXTUAIS (AS FONTES DA ORIGEM):

Objectivo prioritário: Depois de babel, reconstituir a Biblioteca de Alexandria

Alguns itens de pesquisa:
a) Textos e Alfabetos Sagrados
b) Simbólica e Numerologia do Velho Testamento (Génesis e Livro da Revelação)
c) Egiptologia ( O Livro da Iluminação)

NÚCLEO 4 - DIABOLOGIA:

a) A «parte maldita» (Georges Bataille)
b) A tradição satanista
c) O princípio maniqueísta do mal (Zoroastro)
d) As doenças de MAGA GAU GAS (Cancro, depressão, neuroses)
e) O nazismo e as forças da Ordem Negra

NÚCLEO 5 - AS 2 IDADES DE OURO:
a) Egiptologia (Arca da Sabedoria)
b) Atlântida/ Lemúria
c) Aborígenes da Austrália
d) Figuras de Foz Coa
e) Era do Aquário /Nova Idade de Ouro

NÚCLEO 6 - UNIVERSO HUMANO (GNOSE E AUTO-GNOSE VIBRATÓRIA):
Grandes áreas:
A) Estados alargados de consciência/ Os 7 corpos energéticos
B) Técnicas xamânicas de iniciação
C) Substâncias psicoactivas e evolução de consciência
C) Técnicas individualizadas de iniciação
D) O «milagre» na ordem natural (Cura Quântica)

OUTRAS ÁREAS (APLICADAS OU PSICOPRÁTICAS)
a) Técnicas de Psicodiagnóstico (análise crítica):
- Astrologia
- Tarô
- Kirliangrafia
- Grafologia
- Onirodiagnóstico
b) Técnicas de Psicoterapia (análise crítica):
- Yoga
- Hipnologia/ Relaxing /Sofrologia
- Pranoterapia
- Mantras
- Meditação
- Oração
- Imposição de mãos
c) Medicina vibratória:
- Bioritmos/Bioritmologia/Lei da Sincronicidade
- Magia/ Xamanismo
d) Reflexologia/Reflexoterapia:
- Biotipologia /Diáteses/ Tipos endócrinos
e) Floralterapia (específica medicina da alma)

NÚCLEO 7 - ALQUIMIA:

Grandes áreas:
A) Alquimia da Célula
B) Alquimia da Alma
C) Alquimia do Espírito
D) Alquimia laboratorial

Áreas de pormenor:
a) Alquimia geral (História/Prática)
b) Alquimia Alimentar e Metais Alquímicos (Os metais no ADN/ aplicações terapêuticas)
c) Introdução à medicina orto-molecular
d) Energias espirituais do Reino Vegetal (Hispagíria):
- Árvores
- Flores
- Plantas
e) Energias físicas do espectro electromagnético:
- Ondas eléctricas e magnetismo (Electroterapia/Magnetoterapia)
- Ondas luminosas (Cromoterapia)
- Oligoelementos (Oligoterapia)
- Energias telúricas (Geobiologia/ Radiónica/ Radiestesia telúrica/ Medicina do Habitat)

NÚCLEO 8 - HISTÓRIA DA PARAPSICOLOGIA E CIÊNCIAS AFINS (HISTÓRIA DA FILOSOFIA PERENE):
a) História das Ideias Teosóficas
b) História das Ideias Alquímicas
c) História das Cosmologias e Cosmogonias

NÚCLEO 9 - ESTUDOS QUÂNTICOS

a) Biologia Molecular
b) Física Quântica
c)Termodinâmica (Entropia / Neguentropia)

NÚCLEO 10 - ESTUDOS PSICANALÍTICOS:

a) Mecanismo vibratório do Sono
b) O sonho como linguagem
c) Os pesquisadores do mundo inconsciente

NÚCLEO 11 - OS 2 INFINITOS

a) Escalometria do espaço (cosmogonias)
b) Escalometria do tempo (origens do ser humano)
c) Crítica do Evolucionismo darwinista

NÚCLEO 12 - DIALÉCTICA YIN-YANG
a) Fontes taoístas
b) Fontes budismo Zen

A abordagem holística da vida exige um conhecimento dos interfaces entre matérias especializadas.
Os núcleos de pesquisa extracurriculares têm esse objectivo: ligar as peças do puzzle e realizar a síntese das partes.
Embora a cadeira de radiestesia holística tenha também essa função de realizar a abordagem holística dos vários temas, disciplinas, cadeiras, áreas e técnicas, os Núcleos Extracurriculares de Pesquisa respondem à necessidade de uma sistémica permanente e dinâmica. Aquilo a que a ciência analítica vai chamando «interdisciplinaridade».
São áreas particularmente vocacionadas para a abordagem holística que um novo paradigma cósmico impõe, as seguintes:
Oligoelementos - interface corpo fisico(N8)/corpo etérico(N16)
Homeopatia - interface N16/N24
Sistema imunitário - interface ser humano /ambiente
Inconsciente colectivo - interface espaço-tempo linear/ espaço-tempo transcendente
Sonho/sono - interface consciente/ inconsciente
Sistema endócrino - interface corpo físico/ corpos energéticos
Receptores electromagnéticos - interface suporte vibratório/ energias vibratórias
Radiestesia Holística - interface de todos os interfaces
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DIABOLOGIA (DEMONOLOGIA)

Sumário de itens - linhas de investigação:
A queda e as quedas
O princípio do mal nas teurgias remotas
Zoroastro: o maniqueísmo
Georges bataille: a parte maldita
Os 2 cosmos na gnose vibratória de etienne guillé
O bem e o mal na teologia judaico-cristã
O dualismo como queda ou incarnação
O paraíso como memória da idade de ouro (Lemúria)
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nucleo-3>ddb-1> psi>depois de babel

REMISSA PARA O TEMA DO NÚCLEO 6: CORPOS SUBTIS DISCUSSÃO DA NOMENCLATURA TEOSÓFICA

Exemplo: Só no campo dos corpos subtis, a nomenclatura teosófica varia de autor para autor, de livro para livro, mesmo em cada autor e em cada livro, às vezes de capítulo para capítulo ou de linha para linha.
A desproporção hierárquica dessa nomenclatura salta à vista - se tivermos em conta o valor vibratório das áreas energéticas em jogo.
Annie Besant fala de «ego imortal» para designar tudo o que não é corpo físico. A palavra «eco» reduz a dimensões bem estritas a 5ª dimensão teosófica. Ao falar de «corpo astral» ou «corpo de desejos» como quase todos os teósofos, deixa no ar (alguma literatura o confirma) a ligação ao astral dos astros do sistema solar. É pouco. Porque o sistema solar e tudo o que são astros físicos - vibram N8 e não mais que N8 - ou seja, corpo físico.
Chamam, pois, «corpo astral» ao que é ainda corpo físico.
«Corpos mentais» é outra designação plena de equívocos em Annie Besant e seus colegas da Sociedade Teosófica.
O «mental» está indissoluvelmente ligado ao cérebro e, portanto, ao físico - não designando essa palavra a área energética que pretende nomear - área que vibra já na frequência de N32 (conferir hierarquia).
Outra nomenclatura corrente é de «homem» em vez de «ser humano». O discurso da ciência ocidental está cheio desta entidade mítica e sexista - o homem - em nome da qual a ciência tem cometido as maiores desumanidades. Nomeadamente com as ciências ditas humanas.

Proposta: Falando de energias e, portanto, de informação subtil, a questão das fontes coloca-se a todo o momento e quase sempre de forma insolúvel.
A talentosa Madame Helena Petrovna Blavatsky escandalizou a sua época, dizendo que recebia tão grande acervo de informações por clarividência. Outros teósofos - é o caso de Leadbeater - dizem que recebem as mensagens por clariaudiência.
Outros falam claramente em mediunidade - e são capazes de ter razão.
A ciência positiva nega isto tudo, evidentemente, mas a ciência positiva existe para negar tudo excepto a si própria.
A arqueologia, por exemplo, só chega até onde encontra testemunhos materiais. Localiza a antiguidade do Egipto faraónico em 4.500 anos AC - e as figuras rupestres do Coa, no máximo, em 30 mil anos.
Como pode a arqueologia datar com rigor o que lhe escapa, ou seja, o que, vindo de civilizações imateriais como a Lemúria, não tem evidentemente , testemunhos materiais a atestá-la.
E como se pode aceitar o absurdo de o Egipto faraónico remontar apenas a 4.500 AC - com tal grau de perfeição?
Se entramos nos textos clássicos - de Trismegisto (que alguns dizem ser nome de colégio de mistérios e não nome de um autor) ao Génesis ou ao Apocalipse ( Livro da Revelação) a Babel das traduções (traições) é idêntica e podem discutir até à eternidade uma palavra , uma informação, um dado.

Outro exemplo: Não é pelas ciências humanas - com sua dominante parasitária e vampiresca - que chegaremos às ciências divinas ou sagradas.
As ciências humanas podem (e devem) fornecer pistas para despistar , ou códigos para descodificar. Mas tudo isso tem que ser submetido a uma linguagem universal , um sistema de informação fiável.
Depois de Babel e depois de Alexandria, o puzzle da Eternidade está por reconstituir.
Por isso a proposta «Estudos textuais», é clara:
Depois de Babel, reconstituir a Biblioteca de Alexandria
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NÚCLEO DE PESQUISA Nº 5:AS 2 IDADES DE OURO

A descodificação vibratória de antigas inscrições pode fazer algumas revelações/revoluções.
Nem sempre a descodificação humana da linguagem sagrada coincide com a descodificação das mensagens através da tradução com a grelha universal de Etienne Guillé
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A descodificação vibratória de antigas inscrições pode fazer algumas revelações/revoluções.
Nem sempre a descodificação humana da linguagem sagrada coincide com a descodificação das mensagens através da tradução com a grelha universal.
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DESERTO 95

4926 caracteres - lse-1>adn>lse = lembrete para o segundo encontro – tese de noologia

OBJECTIVOS E EXPECTATIVAS DA RADIESTESIA - O ÁRIDO CAMINHO DA VERDADE

30/Julho/1995 - Por mais maravilhoso que seja o maravilhoso, e por mais fantástico que seja o fantástico, e por mais insólito que seja o insólito, o caminho da verdade é árido e sem formas que agradem aos 5 órgãos dos sentidos, ou seja, à vista, ao paladar, ao tacto, ao cheiro e ao ouvido.
O caminho da verdade e da liberdade é o deserto do Número.
Por isso a Geometria e a Aritmosofia são, juntas, uma das 12 ciências sagradas.
Mas também é verdade que a Simbologia - ou ciência dos símbolos - é outra das 12 ciências sagradas.
Apesar de o Número e o deserto serem o caminho - a estrada real - para a Eternidade e para a Verdade - não quer dizer que não haja atalhos, mais agradáveis aos 5 sentidos.
As artes mais difíceis, os poderes mais ilimitados, as paisagens mais deslumbrantes, os mistérios mais fascinantes, os enigmas mais indecifráveis, os tesouros mais escondidos, as músicas mais sublimes, as informações mais secretas, tornam-se tecnicamente acessíveis com a ajuda do pêndulo.
Com um inconveniente: todo o deslumbramento de formas do mundo aparente («samsara», no budismo) terá que ser gradualmente substituído por uma visão muito mais monótona e muito menos variada do mundo, da vida, do universo: deverá ser uma visão apenas Luz.
A consciência vibratória adquirida pelo pêndulo leva, inclusive, a um desinteresse «sensual» da multiforme paisagem das formas e dos símbolos, de tudo afinal que cativa e é apanágio dos 5 sentidos, ou seja, dos nossos egos/apegos: intelectual, interesseiro, estético, voluntarista, material (físico), hedonista, sensual, emotivo, sensitivo, passional, etc.
Ganhar um degrau na eternidade - expressão algo contraditória - é perder um deste egos ou apegos.
E o apego instala-se por intermédio dos 5 órgãos dos sentidos lineares, ao nível do espaço-tempo linear.
Possivelmente, mistérios como o das Pistas de Naska, ou as gigantescas rochas humanas da ilha de Páscoa, ou a construção das grandes pirâmides - mistérios que levaram inclusive às hipóteses naif da Arqueologia oficial ou da ainda mais naif hipótese ovniológica - só serão verdadeiramente desvendados à luz da hipótese vibratória e com a ajuda do Pêndulo. Mas após a travessia do deserto.
Em 1985, no Ocidente, teve que se cunhar a palavra «holístico», porque as palavras naturalmente «holísticas» - Magia, Analogia, Universo, Religião, Yoga - se perderam no caminho ou perderem sentido. Ou ganharam conotações desonrosas para os espíritos tecnocratas.
A palavra magia, no entanto, tem a magia com ela: é mágica.
E isso atrai, fascina, seduz, encanta.
Os contos de fadas são contos de encantamento. O feiticeiro xamã seduz o seu doente. A serpente atrai o viajante. E o canto das sereias fascina os navegantes.
Toda esta nomenclatura «mágica» faz sentido e tem conteúdo, à luz da lei da analogia, que é a lei da ressonância vibratória, que é a lei que tão próximo está do moderno método sistémico da «análise global dos sistemas» como se diz nos seminários de «Radiestesia & ADN» e nos livros de Etienne Guillé.
Não deixa de ser uma expressão contraditória e algo discutível. Ludwig Von Bertallanfy intitulou o seu livro com um título muito mais prudente: «Teoria geral dos sistemas».

INICIAÇÕES PARA EXECUTIVOS - CRENÇAS & CERTEZAS

Proliferam hoje as chamadas iniciações para executivos, gente importante e muito ocupada, com muito pouco tempo para o espírito porque têm que o ocupar a ganhar dinheiro, muito dinheiro, cada vez mais dinheiro. (Alibis nunca faltam)
Temos então alguns métodos - e deixo ao vosso cuidado descobrir quais são - que dão a iniciação em fins de semana ou aproveitando as pontes dos feriados de Junho.
Feriados, aliás, neste país de madraços e ladrões, não faltam. E, portanto, muitas são as oportunidades de os grandes executivos, os homens de sucesso, os yuppies do novo regime, terem também o seu consolozinho espiritual, a sua oportunidade de salvar a respectiva alma.
Energeticamente falando, há quem cobre boa maquia por esses cursos rápidos de adquirir o sagrado e levá-lo para casa, junto ao computador e com os cartões visa de todas as espécies e feitios.
A iniciação está aí, ao alcance de todos mas principalmente ao alcance dos que tiverem dinheiro para pagar os cursos acelerados de iniciação. Que são apenas atrasos de vida quando não são corridas vertiginosas para o abismo.
E cada vez há mais gente doente, energeticamente falando: porque será?
De um modo ou de outro, consciente ou inconscientemente, as pessoas andam à procura de prodígios. E escolhem a técnica energética que lhes parece conter maior capacidade de ser prodigiosa. Constata-se que, ao ouvirem falar de pêndulo, as pessoas esperam que, imediatamente, se lhes ensine como fazer prodígios: adivinhar, por exemplo, o número do totoloto, ou outro tipo de adivinhação rentável e útil.
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3581 caracteres lse-2>listas>adn> lse = lembrete para segundo encontro - Com a ajuda do Pêndulo

ESCOLAS ENERGÉTICAS:TODAS SÃO BOAS MAS A RADIESTESIA É A MELHOR

De cada vez que me falam de «tolerância», estremeço de medo: é mais um intolerante que me fala. Porque só os intolerantes estão sempre apelando à tolerância... Afinal, se estabelecermos como quadro de fundo o plantel das energias entre o Infinitamente Grande e o Infinitamente Pequeno, entre os genes cósmicos e os genes do ADN da molécula do ser humano - tudo o que as crenças religiosas, místicas e míticas da humanidade disseram, faz sentido.
A fé em Santa Filomena
A fé em Santo António
A fé no espírito do nosso avô
A fé na Nossa Senhora de Fátima
A fé na deusa Ísis
A fé no deus Rá
A fé em Cristo
A fé em Buda
A fé em Khrisna

A fé ...
(Ver lista A a Z)

Afinal a questão é só de nível a que cada uma dessas energias se situa e se coloca e nos coloca.
Crer na alma dos mortos não é nada de mau ou de pecaminoso, ou de prejudicial, ou de censurável: mas desde que o «crente» não se deixe cristalizar nessa energia e ao nível dessa energia, quando tem um infinito de energias (em qualidade e quantidade) à escolha.
Isto é generalizável a outras energias, ou seja,:
à crença na massagem shiatsu
à crença na acupuncura
à crença na magneototerapia
à crença na magia negra
à crença na bruxaria da bruxinha A, Y ou Z
à crença no médium
à crença no feiticeiro
à crença no astrólogo que leva 200 contos a consulta
à crença no quiromante
[Ver respectiva página de anúncios do «Correio da Manhã»]
Intolerável é que cada um fique paralisado (estagnado) num destes níveis energéticos, mais alto ou mais baixo seja ele. Estagnar numa energia é que é «pecado» e «pecado mortal» contra o Espírito, contra o movimento alquímico, quando temos o infinito e a eternidade de energias à disposição.
Quando a igreja fala de pecado mortal é disto que pretende falar.
Porque há uma meta: o espírito. Mas vejam os 20 sinónimos de Espírito. Ficar retido num deles, numa das estações de percurso, é que é pecado contra o espírito. Só falam de tolerância e apelam à tolerância os que querem que as pessoas fiquem cativas de uma crença, de uma energia, de um nível de consciência vibratória.
É pena e é um desperdício que todas as escolas energéticas cativem os seus adeptos e os incapacitem de subir na vertical até ao céu, de percorrer o labirinto do seu próprio movimento alquímico.
Com a ajuda do pêndulo, sabemos que temos apenas a viagem entre 2 infinitos a percorrer. Entre o ADN do nosso suporte vibratório e o infinito cósmico.
Resumindo e concluindo: a radiestesia, como se vê, preconiza apenas o movimento e nunca a estagnação ou adoração de uma única energia que se confunde erradamente com deus ou espírito ou pedra filosofal ou canal cósmico ou eternidade ou duplo.
É a mobilidade permanente que faz da radiestesia a mais tolerante das escolas e das técnicas e a mais intolerante em relação ao erro. Tolerente de todos os níveis vibratórios de consciência (que são 14 elevados a Infinito), mas intolerante da estagnação em um só nível vibratório de consciência, baixo ou medianamente baixo seja ele.
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2589 caracteres lse-1>lse=lembrete para o segundo encontro

FAZER OU NÃO FAZER PRODÍGIOS:EIS A QUESTÃO[Diagrama 0]

* Os 3 níveis de leitura
* Acesso às fontes em directo
* Moisés era o Chico esperto da altura
* Milagres de Jesus

30/6/1995 - A questão ética dos prodígios talvez nunca chegue a ser questão. Alexandra David Neel quando visitou o Tibete, ficou seduzida pelas práticas mágicas que viu por toda a parte e julgou serem elas a prova da superioridade espiritual do budismo Nyingma.
O Egipto tornou-se meta de romagens, inclusive dos hebreus, inclusive de Moisés, porque constavam e davam brado os seus poderes de transformar varas em serpentes e vice-versa. Segundo conta Santo Estêvão, o próprio Moisés teria exibido essa faculdade do vice-versa com grande gáudio das multidões.
Os «milagres» de Jesus, ao lado disto, eram menos gratuitos, Já que, ao menos, tinham o ser humano no centro dos prodígios. Em 1917, na Cova da Iria a mania da magia (e dos prodígios) voltou a fazer história.
Não vale a pena querer fugir a esta fatalidade. O ser humano gosta de prodígios e ninguém acredita em quem não os fizer. A verdade é que a Magia se inscreve entre as 12 ciências sagradas dos egípcios. Mas seria o tarô, por exemplo, aproveitado com fins adivinhatórios? Ou tratar-se-ia, com o Tarô, do big problema dos 3 níveis de leitura :
1 - Tarô de bruxos para o povo
2 - Tarô simbólico para intelectuais
3 - Tarô iniciático para hierofantes
É neste acesso às fontes fidedignas que se coloca a hesitação do estudioso, quando aborda o Tarô.
Com a ajuda do pêndulo e de Etienne, há a mínima hipótese de chegar a perceber, ao menos, porque é que os prodígios são tão queridos do ser humano e porque é que aquele que um dia é capaz de os fazer, já não está espiritualmente nada interessado em fazê-lo.
A vara de Moisés seria, sem abusar da lógica, a fase degenerativa ou, pelo contrário, pré-histórica do radiestesista ou rabdomante?
Conta a história pró-moisaica que a vara ou serpente de Moisés teria engolido as varas ou serpentes dos egípcios, da mesma forma que os seus poderes mágicos eram declarados superiores aos dos egípcios.
Egípcios e hebreus mediam, assim, forças, com varas. Restando saber se eram de pau de marmeleiro e para fins de porrada uns nos outros, ou se eram, com a mania das magias, para teledetectar ou tele-adivinhar alguma coisa.
Na época de Moisés, o mais provável é que já se vivesse um declínio muito acentuado das práticas mágicas. E que a verdadeira vara detectora já estivesse esquecida nas brumas do passado.
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1/7/1995 - Também em «Radiestesia & ADN» o ideal utópico de Perfeição é um bom pretexto para nem sequer o imperfeito fazer e, principalmente, deixar fazer.
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