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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Friday, December 29, 2006

ENERGIAS 1996

crd-1>tdc-1>tdc-2>laun-1>

15-11-1996

- Veja até onde pode ir, viajando através das energias, com a ajuda do pêndulo
- A radiestesia prática é o primeiro passo para a radiestesia holística
- À escala cósmica, entre o infinitamente grande e o infinitamente pequeno, tudo pode acontecer, a partir desse primeiro e desse primeiro momento em que se pega no pêndulo e com ele se trabalha com ambas as mãos, fazendo com que cada célula (o ADN de cada célula) dos nossos 600 biliões de células, seja o pêndulo, oscilador ou ressoador cósmico.

Palavras-chave que devem servir de «mots de passe»:
- Diagnóstico com o Pêndulo de Radiestesia
- Introdução ao diagnóstico e à teledetecção
- Bionergia terapêutica com o pêndulo de radiestesia holística
- Introdução à medicina energética
- Diálogo com o pêndulo de radiestesia holística
- Terapias energéticas
- Terapias ondulatórias
- Terapias quânticas
- Alquimia alimentar com o pêndulo de radiestesia holística
- Teoria e prática de Radiestesia Holística
- Radiestesia no Lar
- Radiestesia na Habitação
- Radiestesia no Habitat
- Radiestesia para todos
- Solução aquosa de cloreto de cobre:
- Sangue humano
- Seiva de plantas
- Barras transversas (ver lair-1>
***

LÉXICO 1996

1-3 - 96-11-14-hv-ll> listas de léxico - 3072 bytes - chavee>

PALAVRAS-CHAVE EM NOOLOGIA (REORDENAR DE A A Z)

[14-11-1996]

Arquétipos
Binómio
Biofeedback
Boomerang
Camadas da Alma
Campos vibratórios de organização
Cibernética
Descodificar
Dialéctica
Dinâmica
Duplo
Electromagnética ( radiação, vibração, onda )
Electromagnético (campo)
Esferas energeticas
Holística
Holograma
Homeostasia
Informação
Modelo hologramático de pensamento
Modelos de pensamento
Paradigma
+
1024 bytes - 110 caracteres - ver-1>adn>manual>ver=vocabulário essencial de radiestesia>

PALAVRAS A TESTAR VIBRATORIAMENTE - PALAVRAS A REVER EM ENCICLOPÉDIAS

Cosmogonia
Gnose
Hierofania
Holística
Quântico
Teogonia
+
705 caracteres -lexic-1>lex>adn>

PALAVRAS + POLÉMICAS E + FREQUENTES:

Alma
Arca da Aliança
Arquétipo
Astrologia
Cabala
Cosmogonia
Crenças
Deísta
Dogma
Elêusis
Entidade
Entropia
Espírito
Essénios
Eternidade

Flogística
Gnose
Hierofania
Hierofantes
Holística
Ídolos
Iluminação
Imortalidade da Alma
Iniciação
Kabballah
Lúcifer
Maná do Sinai
Mistérios cristãos
Mistérios órficos
Mónada
Neguentropia
Numerologia
Paganismo
Pentáculos
Pitágoras
Politeísmo
Primordial
Quântico
Quintessência
Redentor
Sefirotes
Serpente Metálica
Símbolo
Tabernáculo
Tábuas da lei
Teogonia
Teurgia
Vara de aarão
Viagens iniciáticas
***

VERTICAL 1996

1-2 - 96-11-14-hv> - 7424 bytes 5759 caracteres -act-1> act = as 5 terapias

14-11-1996

AS 5 TERAPIAS DOS 5 ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

Sem querer desvalorizar nenhuma das 5 terapias dos 5 sentidos - mas há que relativizar e dar a cada uma o que é de cada uma. A Deus o que é de Deus e a César o que é de César.
Seja a Música - pelo órgão da audição
seja a Cor - pelo órgão da vista ou da visão
seja a Aromoterapia - pelo órgão do cheiro
seja a alimentação dos 5 sabores chineses (Macrobiótica) - pelo órgão da boca chamado paladar
seja a massagem ou imposição de mãos - pelo órgão do tacto
há que dizer a pura e simples verdade. Qualquer destas terapias - Cromoterapia, Musicoterapia, Aromoterapia, Macrobiótica, Massoterapia - a sua situação na escala hierárquica das correspondências energéticas não vai além do sistema solar.
O que é óptimo, para quem está metido no buraco mas que não esgota, de modo nenhum, a subida na vertical.
Se não devemos desvalorizar o que algum valor tem, é preciso, no entanto, denunciar as ciladas que se podem esconder em algumas dessas terapias tão ligadas ao corpo.
Porque nenhuma delas vai além do corpo, embora pareça que vai e embora neste nível - o do corpo físico - algumas delas vibrem em frequências que são sinceramente mais elevadas do que as habituais na nossa vida quotidiana, tão terra-a-terra, tão abaixo de cão.
A propósito de terra a terra, a terapia da Argila, tão festejada por algumas correntes naturistas, tem também o seu lugar, que é, como o nome indica, a terra e de modo algum o sistema solar. Ou antes, na medida em que a Argiloterapia é uma Metaloterapia e tendo em conta que a metaloterapia está directamente relacionada com os planetas do sistema solar, é a esse nível que se verifica ressonância.
Mas se quisermos, mais uma vez, fazer comparações entre os vários dos 7 corpos indicados por Rudolfo Steiner, não iremos muito além do corpo físico - restando-nos, por atingir, o corpo etérico, o corpo astral, o corpo causal, o corpo mental (ver diagrama).
Lembrem-se as outras designações destes corpos e logo compreenderemos a que nível agem:
Metal -> Corpo físico
Vegetal -> Corpo etérico
Homem -> Corpo astral
Anjo -> Corpo causal
Arcanjo -> Alma espiritual
Espírito de Buda -> Alma divina
Três coisas há a notar nestes dados:
Corpo causal é o famoso Anjo da Guarda que, curiosamente, algumas correntes espirituais contemporâneas - como os adeptos da Grande Fraternidade Branca - indicam, de facto, como a «pele de Deus».
Ou seja, a zona onde o corpo comunica com a alma.
Mas nada de excessivos entusiasmos - porque a alma, por esse andar, ainda tem outro patamar, o da alma divina e só depois entra no espírito.
Isto para só falar nas grandes regiões a atravessar na escala hierárquica das energias, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno, entre macro e microcosmos, entre gene cósmico e gene de estrutura do nosso ADN.
Outro aspecto curioso, do corpo causal, é a sua frequência vibratória - N40.
Ora se vocês testarem uma planta, um metal, um aroma, um sabor, um som (como se testa um som?) irão encontrar, provavelmente, frequências vibratórias entre N8 e N32, ou seja, entre o Corpo Físico e o Corpo Mental, característica específica do ser humano, comparativamente aos outros seres.
É aqui que devem fazer intervir a homeopatia e saber a que frequência ela vibra; se a N8 (corpo físico), se a N16 (corpo etérico), se a N24 (corpo astral), se a N32 (corpo mental).
Lembre-se também que a estes 7 patamares se chama os 7 níveis de consciência.
Onde, portanto, a terapia tem a ver com o nível de consciência atingido. Ou seja, com a alma - ou suas proximidades, ou sua aproximação.
Mas afinal não vos falei da cilada que algumas terapias de baixo patamar podem conter.
É que se o vosso nível de consciência passar de N8 (corpo físico) para N 16 (corpo etérico), certamente que vão notar diferença. É o fenómeno que se verifica a nível de fenómenos de grande multidão - tipo Igreja Universal - ou ao nível de consciência mediúnica - tipo Alan Kardec, ou ao nível de meditação e de oração - tipo meditação transcendental - ou ao nível de palavra falada (mantra) - tipo terapia da cor violeta, ou ao nível da transferência física de energia de um órgão para outro, de uma esfera para outra - tipo massagem shiatsu ou imposição de mãos - tipo Reiki
A cilada pode consistir, muito simplesmente, nisto; em vez de essa plataforma etérica (do corpo etérico) servir de rampa de lançamento para um movimento ascencional de consciência, o doente fica aprisionado nela, fica nela como que «amortalhado», o que equivale a uma «morte» energética
Deixa de haver movimento
Deixa de haver alquimia
Deixa de haver evolução
Deixa de haver consciência
Deixa de haver subida na vertical
E tudo retorna ao mesmo
Porque não há meio termo: ou o movimento se dá e se sobe na vertical. Ou se estagna e, inevitávelmente, se desce de novo ao corpo físico.
Não vos citei uma terapia - o magnetismo - que normalmente resulta, e resulta mesmo, a nível electro-magnético, até com aparelhagem adequada.
É o protótipo da estagnação. Com a magnetoterapia, mexe-se, de facto, no corpo eléctrico (etérico puro) o tal que vibra a N16.
Mas o ser humano não é só um magneto, embora algumas correntes o equiparem e reduzam a isso.
Também há correntes, altamente filosóficas, que o comparam a uma máquina de comer amendoins.
Ou mesmo a animais ou mesmo a vidas vegetativas (plantas). Pois é: mas o ser humano, queiramos ou não, não é só isso. Temos 7 corpos, como provou Rudolfo Steiner, mas depois ainda temos mais o espírito, como o provou Etienne, através das 4 pirâmides. Este diagrama das pirâmides tem uma vantagem: torna o espírito e, portanto, Deus, um dado indiscutível. E mais não digo, por agora.
***

Tuesday, December 26, 2006

CATÁLOGO 1995

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11-11-1995

A «GRANDE OBRA»
Notícia de Etienne Guillé

Sumário:
- O profeta da Nova Idade de Ouro - 1 A4
- A ecologia alargada de Etienne Guillé - 5 A4
- O 6º sentido da Radiestesia - 6 A4
- Como estou lendo Etienne Guillé e como interpreto os seus ensinamentos - O método operativo do pêndulo - guille-1-diario92>4 A4
- O caminho de Etienne Guillé, porquê? - np-5>5 A4
- Os perigos de Etienne Guillé: a Prova Geral de Acesso dos poderosos e violentos - guille-4>2 A4
- O 26 de Agosto de 1983: antes e depois de Etienne Guillé - 5 A4
*
GRANDES MOMENTOS DA RADIESTESIA
Leituras de Etienne Guillé por Afonso Cautela
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*
1992
- O modelo das «caixas chinesas» ou o funcionamento cibernético do Universo - 2 A4
- Espaço e tempo são esféricos - 2 A4
- Até que ponto a magia é perigosa - 2 A4
- Dinheiro, Karma e Magia Negra - 2 A4
- Entropia/Neguentropia: encontros de fundo - 2 A4
- Promessas, Expectativas e Dúvidas - 6 A4
- Vida é tudo o que vibra - 1 A4
- Notas de Leitura - 3 A4
- Índices de Entropia e Desentropia - 1 A4
- Os venenos da Alma - 2 A4
- Se a boa nova chegar, vamos recusá-la? - 1 A4
- A iniciação e suas contrafacções - 3 A4
- Antes e depois de Etienne Guillé - 2 A4
- O que tem de ser tem muita força - 2 A4
- Egos & Apegos: Ainda o exemplo do apego espírita - 2 A4
- Um mar de dúvidas para encontrar a fé - 3 A4
- Grandes vectores da radiestesia - 3 A4
- Dúvidas só dúvidas - descodificar a leitura dos livros de Etienne Guillé - 4 A4
*
1994
Relendo Etienne Guillé - Apontamentos e Dúvidas de Afonso Cautela
- Karma e luta de classes - 3 A4
- Afinidades com o apocalipse - 2 A4
- Recapitulação da matéria dada
- Descodificar a leitura dos livros de Etienne Guillé - 5 A4
- A chatice de existir e a chatice da Radiestesia

ANTES E DEPOIS DE ETIENNE GUILÉ
Diário Íntimo e Confidencial de Afonso Cautela
1992
- A «boa nova» 1 A4
- Pedindo desculpas de ter raciocínio lento - 2 A4
- Armadilhas da informação armadilhada - A4
- Só para dar a notícia - 1 A4
- Como sair do atoleiro? - 4 A4
- Trocas intermembranares : a importância do Potássio e das Enzimas - 3 A4
- A intuição dos contrários - 2 A4
- Antes e depois da Radiestesia: a etapa da gratidão - 6 A4
- Hoje acordei místico e com amor a tudo o que é humilde - 1 A4
- Obrigado por todas as crises - 4 A4
- Se não fosse o demónio, não teria encontrado Deus
- Quando melhora o metabolismo bioquímico, também melhora o computador mental -3 A4
- Nada é por acaso e tudo se paga - 2 A4
- Não se pode ser poderoso gratuitamente, a benefício de inventário - 2 A4
- Um começo sempre recomeçado: nada tem princípio nem fim
- Graças a Deus que tenho defeito: viva os saldos e os ciganos - 2 A4
- Burro velho ainda aprende línguas? - 3 A4
- Os venenos da Alma - 2 A4
- Onde se fala da Biblioteca de Alexandria - 7 A4
*
1993
- Propostas de trabalho que nunca foram ouvidas - 1 A4
- Tropismos - 4 A4
- Terror em compact - 1 A4
- Meu Caro AC - 2 A4
- O maior susto da minha vida - 5 A4
- Descobertas pessoais em radiestesia - 1 A4
- O karma yoga no Cabo de Auschwitz - 4 A4
***

Monday, December 25, 2006

INICIAÇÃO 1996

1-9-mestre> - 9 páginas - o alfabeto luminoso 10/11/1996 – diário de uma descoberta

INICIAÇÃO SEM MESTRE: A META SEM METAS - PRIORIDADE À CURA INICIÁTICA

Lisboa, 10/11/1996 - O discurso desafiante, provocante, erudito, metafórico, brilhante e multicolorido do Vítor Quelhas leva-me a formular algumas questões eventualmente cruciais para definir uma escolha pessoal da via iniciática a seguir.
Sabendo embora que não há meta neste caminho, ou que a meta se afasta sempre que dela nos aproximamos - é o que alguns viajantes destas coisas nos relatam - é didacticamente interessante perguntar:
1 - Será que a meta de iniciação é atingir (vibrar) energia da pedra filosofal?
2 - Será que a meta é obter o duplo CEC CEE como, em linguagem vibratória de base molecular, lhe chama Etienne Guillé?
3 - Será que a meta é atingir os arquétipos para lá de todos os protótipos e estereótipos do nosso «eu psicológico» (?) e que a esse mundo dos arquétipos lhe podemos chamar , pitorescamente, como lhe chama Etienne Guillé, o «continente perdido reencontrado», ou seja, a fase positiva do nosso inconsciente como lhe chama Patrice Kerviel?
4 - Será que a meta é a iluminação?
5 - Será que a meta é o Nirvana?
6 - Será que a meta é a famosa taça do famoso Graal, para ver a qual já se fazem excursões turísticas?
7 - Será que a meta é o Espírito Santo, o Inominável, o Eu superior, o Self, o Espírito?
8 - Será que a meta é o labirinto da eternidade , depois do labirinto da existência ou, como diz Patrice Kerviel, será que é pulir uma facetazinha pequenina do famoso «diamante em bruto»?
9 - Será que é criar uma agilidade atlética e holística entre os vários mundos energéticos, entre o tipo vibratório dos 7 metais (base da pirâmide alquímica) , entre os 7 corpos energéticos (Rudolfo Steiner) , entre os 14 níveis vibratórios (hierofantes egípcios), entre os 12 órgãos dos sentidos (hierofantes egípcios) , entre a imanência e a transcendência (esquema diático) , entre a incarnação, a manifestação e a transcendência (esquema triádico)? Será portanto que é uma questão de interfaces alquímicos?
10 -Ou será a iniciação apenas, muito tecnicamente, a consciente assunção das 2 fases alquímicas (solve/ coagula), das 4 fases alquímicas (nigredo, albedo, citredo, rubedo) ou das 9 fases alquímicas (que agora não me lembro mas que estão nos compêndios)?
11 - Será que a iniciação é o streap-tease da alma e a consciente assunção do drama em palco que se trava nas 9 camadas (segundo os hierofantes egípcios) da dita alma?
12 - Será que é o passe social para a entrada no Reino de Deus (como queria o Cristo)?

Se quiséssemos uma conclusão provisória, talvez pudesse ser a de que a iniciação afinal:
a) Não é nada disso
b) É isso tudo
c) É e não é isso
Talvez o Stéphane Lupasco e sua «lógica do contraditório» pudesse vir em nosso socorro para gerirmos esta cadeia de paradoxos em cadeia (a cadeia espiralada persegue-nos!).
O próprio Etiene Guillé teve de socorrer-se de outro filósofo , tão respeitável como Lupasco, e usa largamente a «abordagem global dos sistemas» , de Louis Von Bertallanffy para navegar neste oceano de paradoxos.

Segundo defende o Prof. Carlos H. C. Silva, nessa obra de maravilha que se chama «Experiência Orante em Santa Teresa de Jesus» , método como esse - «via rápida» lhe chama o Prof. - são muito aconselháveis a quem tenha que fazer a comida, varrer os claustros, aturar as noviças, remendar a meinha rota no calcanhar da madre abadessa.
Os monges achavam a via também muito interessante e presta bons serviços aos pobres de espírito e, principalmente, aos pobres de pecúnia. Pobre de espírito e de pecúnia foi, devo dizer, a minha via durante muito tempo, a zen, a que eu chamava karma yoga, tantos foram os nigredos a que consegui sobreviver. Só que, como constatei depois pela prática, é uma via mística e não iniciática, démarches completamente distintas. Não divergentes mas distintas. Mas todos nós temos uma fase romântica, quer dizer, mística, o que não quer dizer que fiquemos toda a vida nessa.
A propósito de pouco dotados, como eu, acima de tudo pouco pacientes para exercícios respiratórios, mal recebido em grupos iniciáticos de elite, anarquista por nascimento, sempre a bater às portas à procura de interlocutor válido e sempre a levar com as portas na cara, etc, devo dizer que só o método de Etienne Guillé - radiestesia holística - me apareceu como oportunidade de finalmente poder trabalhar pela salvação da minha alma. Defendendo-me de polícias e ladrões das minhas energias.
No meio de tantos grupos fechados de elite, de tanta maçonaria só para eleitos, de tantos sistemas só para convertidos, de tantos empregos só para convidados, só Etienne Guillé me deu garantias de tanta democraticidade.
Senti-me então verdadeiramente irmão de S. Francisco mas principalmente de Stª Teresinha e/ou das flores do Dr. Richard Bach. E mais afastado ainda do que já estava dos pinotes e piruetas dos ioguis, ou das respeitáveis prostrações dos budistas - mas chatíssimas que Deus (Buda) me perdoe.

A propósito da dignidade ritual alegadamente inerente às iniciações e a tudo o que mexe com o sagrado, o budismo Vajraiana é implacável para com tudo o que chama «materialismo espiritual», que identifica com as práticas folclóricas da chamada «New Age», chamando-lhes iniciação de divã.
Quando o termo de oposição proposto é a palhaçada moderna e pós moderna à volta da iniciação-negócio, da iniciação-espectáculo, da iniciação-curso superior universitário, evidentemente que o budismo Vajraina deve ser implacável.
Mas é favor, por favor, não confundir a iniciação ensinada por Etienne Guillé , por exemplo, que é uma iniciação não de divã mas de sofá, com as iniciações depreciativamente metidas nesse mesmo saco em que Emília Rosa , por exemplo, as meteu na magnífica comunicação que apresentou ao seminário «Vivência do Sagrado», dia 8 de Novembro de 1996.
Se a iniciação é sinónimo de salvação, seria extremamente injusto (à face de Deus e do Novo Cosmos) que só quem tivesse oportunidade de frequentar escola superior de yoga iniciático (por exemplo) fosse salvo das chamas do Inferno.
Isto abre outro sinónimo de iniciação (meta de): a morte seria uma iniciação se, como refere EG, vibrarmos energia pedra filosofal quando morremos.
Se isto é assim, caem por terra todas as doutrinas assustadoras e terríficas ( o Vítor esteve quase sempre nessa onda) de que não há salvação fora de uma qualquer escola de iniciação. Ou de qualquer igreja. Ou de qualquer maçonaria.
Essa técnica da ameaça parece-me relevar de pouca compaixão em relação a todos os seres (como diz o Vajraiana) e deriva de um enorme peso-pesado na nossa memória individual-colectiva de:
a) O fatalismo judeo-hebraico (o que eles ensinam do suicídio, por exemplo, é perfeitamente abominável )
b) O fatalismo muçulmano
c) O fatalismo lusitano (fado, putas e vinho verde)
d) O fatalismo kármico dos indianos hinduístas que ainda fomos importar como se tivéssemos cá poucos.
É muita merda para um povo só. Acho o Etienne Guillé um bom companheiro de jornada, porque me ajuda a mandar berda-merda esses fatalismos todos (ele nunca os mandaria berda-merda, porque é a delicadeza em pessoa, mas eu como ainda não sou o Etienne Guillé mando).
Relativamente ao fatalismo dos fatalismos, registe-se o seguinte:
a) Os fatalismos em que estamos atolados desde a Queda (há 41 mil anos), nasceram todos de um fatalismo a que a biologia genética e o evolucionismo vieram dar caução científica: o fatalismo do código genético
b) A importância de Etienne Guillé e do seu legado irradia daqui: ter destruído a ditadura do código genético como código genético único
c) A partir da destruição do fatalismo que é a raiz de todos os fatalismos e apocaliptismos - antigos, medievais, modernos e pós modernos - é finalmente possível começar uma nova era que cosmicamente se tornou irreversível
d) Quando Etienne Guillé , enquanto biólogo molecular, descobre que ao lado do código genético clássico (o fatalismo a que nos acorrentaram desde a Queda) existe o código vibratório , onde estão os 7 metais alquímicos atribuídos pelos alquimistas aos 7 planetas conhecidos de então e, portanto, os interfaces alquímicos e de trans-mudança (não apenas o mercúrio, não apenas o mercúrio, meu caro Vítor) , o fatalismo genético leva de facto uma sova mestra e bate, a ganir, em retirada estratégica
e) Com a descoberta do 2º código genético (a que Etienne chama código vibratório ou código divino) todo o livro do código genético clássico pode e deve ser revisto, emendadas as gralhas, substituídos capítulos, acrescentadas notas de roda-pé, etc., etc. Com a descoberta do código vibratório, na heterocromatina constitutiva ou sequências repetidas, é também outra ditadura- a darwinista-evolucionista - que se derruba: a de que somos unica e exclusivamente filhos do Macaco. Do macaco serão filhos alguns filhos da mãe, eu sei que não sou e o Etienne veio dar-me os argumentos experimentais para eu o confirmar.
Alterar com o código vibratório o fatalismo do código genético é, pura e simplesmente, a iniciação da iniciação. A que Etienne chama modestamente trabalho alquímico: só temos, enquanto sujeitos da obra (opus dei...), apenas que desimpedir o nosso caminho interior, pejado de calhaus, para que esse trabalho (a grande obra) seja realizada.
Se isto é «iniciação de sofá» , então não quero eu outra coisa se não o meu sofá, onde os meus 4 gatinhos (mestres de iniciação) me saltam para o colo, enquanto adormeço frente ao vómito virtual que a televisão continua debitando.
Eu sei que uma iniciação em Reiki custa aí uns 30 contos cada bico, um fim de semana. E que na meditação transcendental se paga para entrar uma quota de 90 contos.
Mas se o Etienne com o seu método de sofá vem estragar o negócio de tanta gente , não tenho culpa nem ele a tem.

Pelo discurso do Vítor Quelhas - ultrametafórico , multicolorido, brilhante e sedutor - conclui-se, entre mil outras coisas que se podiam concluir:
a) A demanda iniciática não é nenhum bicho de 7 cabeças e apenas escolas, colégios , sacerdotes, gurus, mestres estiveram interessados em valorizar a mercadoria criando dificuldades acrescidas artificialmente somadas às dificuldades de percurso próprias de um caminho iniciático
b) Não dispomos de meios (vias, métodos, técnicas) para prosseguir a dita demanda iniciática
c) A demanda iniciática não tem objectivo, nem meta, ou antes, tem objectivo ou meta que sucessivamente se afasta (rumo ao infinito) de cada vez (cada passo) em que julgamos aproximar-nos
d) A demanda iniciática pode realizar-se com base em meia dúzia de ferramentas (utensílios) que, feita a decantação alquímica de todos os conhecimentos, gnoses, escolas, correntes, filosofias, teosofias, etc., se apuram afinal como as técnicas essenciais e fiáveis
e) a complicação artificial a que a iniciação tem estado sujeita poderá ter sido apenas estratagema dos detentores do poder espiritual para rentabilizar o negócio
f) Trata-se então de:
1 - Desmistificar o mito da iniciação
2 - Democratizar a iniciação
3 - Descomplicar, explicando as técnicas seguras e fiáveis que lá levam
4 - Desritualizar o sagrado
5 - Entregar o iniciante, quanto possível, aos mecanismos autoreguladores ( homeostase, relógio biológico, ritmo respiratório, ritmo cardíaco, sistema nervoso vegetativo, sistema endócrino, inteligência da célula, etc.), aconselhando-o a fazer uma vida perfeitamente normal, sem frenesins, sem olhos em alvo, sem rituais de avental e compasso, sem cânticos em grupo, sem mantras, sem sutras, sem a ilusão de que se chega a Deus pela Internet ou decorando a enciclopédia Britânica e tirando mil cursos superiores.

Na análise caricatural que fez de todo este circo, acompanho o depreciativismo hipercrítico do Vítor, o seu radicalismo negativista e até ainda acho pouco (ele não falou dos aventais, por exemplo...). Quando ele estende esse depreciativismo a outros aspectos, barafusto, como, por exemplo, quando, com o seu hiper-criticismo, põe em cheque o que para mim é um pouco a área do famoso sagrado:
a) O ser humano como templo do Espírito Santo, por mais sujo e em ruínas que esteja o templo.
Há que triar muito bem o que é culpa de instituições, sistemas, religiões, maçonarias, poderes, o que é culpa do tal fatalismo de todos os fatalismos , o que é culpa do samsara, o que é culpa das ilusões maia, o que são as culpas de um Cosmos que tem funcionado , desde a Queda, contra a criatura criada (a maior perversão de todos os tempos) e que só agora, com o advento do cosmos MEAI GAO GOC e, simultaneamente, da maravilhosa era zodiacal do Aquário (frequência vibratória de Fi 31) tem possibilidade de levantar cabeça, se quiser e não se puser com as esquisitices que vejo por aí quando as pessoas me começam com rinhonhó pardais ao ninho às 1551 páginas de Etienne.
Sem postular este condicionalismo cósmico desfavorável e perverso até 26 de Agosto de 1983 - desfavorável até agora mas favorável a partir de agora - tudo o que se disser das misérias do passado tem pouco sentido e é pura perda masoquista de tempo.
Ora Etienne postula. E por isso é o meu autor da Esperança , contra todos os karmico-apocalípticos arautos dos fatalismos, que nos enchem os tímpanos e a paciência.
Postulados, Leis, Axiomas, Princípios , Modelos, Holos, Paradigmas, Métodos, Vias são alguns dos conceitos com que o pensamento conceptual tem de lidar para falar de energias, psicoenergias, bioenergias.
Mas como os conceitos são quase sempre pre-conceitos , no trabalho com as energias, a demanda iniciática deverá servir-se deles apenas como utensílios provisórios de trabalho.
Sem os transformar, de meios que são, em fins.
Os famosos « les tenants et les aboutissants» em que fala a minha professora Patrice Kerviel.
Não aceito o ecletismo do Vítor Quelhas
Não aceito o seu cepticismo-pirronismo fundamental em relação ao ser humano
Não aceito a complicada nomenclatura psicanalítica que não consigo acompanhar, nomeadamente se não souber a fonte autoral das nomenclaturas utilizadas
Não aceito o método respiratório-manipulatório por mais que o Vítor nos avise que o gato está imóvel face ao rato (bela metáfora)
De resto aceito tudo e faço-me sócio.
Nas oitavas de frequência vibratória começa outra música, matéria de outro seminário, já que a frequência é a qualidade das energias.
O sistema que mais longe foi no estudo analógico-holístico das energias - o Tao - mesmo esse postula apenas o aspecto quantitativo das energias - yin yang - e o quinteto Fogo/Terra/Madeira/Metal/Água , que poderá ser, não sei se é, um quadro das qualidades energéticas.
O que sei é que quando EG fala de N8, N16, N24, N32, N40, N48, N56, está a dar-me um quadro hierárquico do espectro vibratório e a apontar que as energias de determinada qualidade (frequência) só podem animar o ser humano se o ADN tiver as sequências repetidas preparadas para vibrar em ressonância com essas frequências.
O que é isto senão iniciação à iniciação?
Pareceu-me portanto no mínimo leviano as reacções que ouvi à minha chamada de atenção sobre a importância das frequências, aliás matéria, só por si, de uma das 12 ciências sagradas a (A)Ritmosofia.
Sem esta dialéctica Energias Vibratórias X Suporte Vibratório = Função emergente, não vejo que nenhum movimento alquímico possa começar e, portanto, nenhuma iniciação.
Fica aos mestres demonstrar que isto não é assim.
Dada a desimportância atribuída às frequências, é evidente que se teria, em consequência, cometido a imprudência de aceitar a tese de Lupasco sobre as diferenciações de tempo. Mesmo que fosse verdade essa tese, seria automaticamente destruída pela lei de ressonância vibratória que essa, sim, foi afirmada por todos, e a que Jung até chamou sincronicidade. Os casos citados de altos espíritos morrendo de doenças terrenas típicas só me dizem uma de 3 coisas:
a) Ou a lei de ressonância vibratória não se verificou, o que é impossível;
b) Ou as doenças do físico reflectiam apenas a (má) qualidade energética do espírito;
c) Ou o método de iniciação por eles usado não os protegia de MAGA GAU GAS, o velho Cosmos, não lhes permitindo em troca a aliança com Elohim do Novo Cosmos.
+
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O MECANISMO VIBRATÓRIO DO CANCRO E A CURA INICIÁTICA

Lisboa, 10/11/1996 - Com o pessimismo energético do Vítor, fomos conduzidos a dois interfaces iniciáticos únicos e mesmo esses duvidosos:
a) Respiração
b) Sonhos
Se, com a ajuda de Etienne Guillé, estabelecermos alguns postulados óbvios, podemos alargar o nosso optimismo criador a outros recursos iniciáticos que são também, conforme os grandes sistemas religiosos disseram, recursos terapêuticos (o exemplo mais conhecido, apesar de tudo, é o xamânico).
São esses postulados:
a) Continuum energético entre macro e microcosmos
b) Potencial energético de N8 a N56 (Lei das frequências vibratórias ou da qualidade das energias )
c) Lei da ressonância vibratória
d) Lei da Analogia - o que está em cima é igual ao que está em baixo - ou lei das correspondências/equivalências vibratórias.
Das mais simples às mais complexas técnicas terapêutico-iniciáticas, temos então, como exemplos conhecidos e já testados, restando um campo infinito a pesquisar, nomeadamente no campo dos símbolos, dos sons musicais, das substâncias psicoactivas, ditas psicadélicas, etc:

N 8 - Metais, Cores, Planetas, etc (base alquímica da pirâmide vibratória)
N16 - Homeopatia
N24 - Árvores sagradas dos druidas, gatinhos, etc
N32 - Flores e Florais
N40 - Símbolos (letras, alfabetos sagrados, hieroglifos egípcios, etc)
N 48 - Música de Bach e outros músicos «celestiais»
N56 - Amanita Muscaria e outros cogumelos ditos alucinogénicos, figuras de Foz Coa, palavras sânscritas, etc

Se eu puder ter acesso a estas energias - e desde que respeite o princípio do escalonamento progressivo dos degraus de consciência - o processo terapêutico progressivo coincide com o processo iniciático, que é pura e simplesmente a subida na vertical.
Por não respeitarem o princípio do escalonamento progressivo e a preparação do suporte vibratório, degrau a degrau, para energias de cada vez mais alta frequência, é que os tomadores de drogas ditas alucinogénicas têm alucinações, em vez de terem alargamento de consciência como tinham os xamãs que as tomavam com preparação prévia.

Se considerarmos , por exemplo, o mecanismo vibratório do Cancro, explicado por Etiene Guillé até ao detalhe exaustivo, a resposta de cura está em todas as anteriores alíneas.
Etienne Guillé jamais diz ou insinua que as técnicas vibratórias curam o cancro.
O que da sua obra se retira é que a técnica iniciática com base no treino das energias vibratórias é uma profilaxia energética do cancro ( a que Rudolfo Steiner, curiosamente, chamou «doença iniciática») e de outras doenças altamente complicadas porque vêm de cima para baixo e não nascem ao nível do corpo físico.
Se a energia do Cancro, como ele explica, é a energia da anti-pedra filosofal, parece lógico inferir que só a energia da Pedra Filosofal será a cura .
Mas conseguir vibrar energia da Pedra Filosofal é o «aboutissement» de todos os trabalhos iniciáticos, o que aparentemente nos pode amarrar a um novo fatalismo, tão fatalista como o kármico.
A hipótese de esperança criadora que Etienne Guillé abre, face aos fatalismos, depende de alguns outros postulados:

a) Existem dois Cosmos :

1 - O MEAI GAO GOC, ou novo cosmos, nascido em 26 de Agosto de 1983, produtor de energias positivas criadoras:
a) Energia do escaravelho de Ouro
b) Energia da Esfinge
c) Energia da Pedra Filosofal (Mercúrio+Enxofre+Sal Filosofais)

2 - O MAGA GAU GAS, ou velho cosmos, falecido em 26 de Agosto de 1983 mas ainda activo, produtor de energias negativas:
a) Energia anti-Khéper-Ré
b) Energia da Ordem Negra
c) Energia da Anti-Pedra Filosofal.

b) A energia da anti-pedra Filosofal é a energia do cancro.

Mas se a démarche iniciática , neste campo, começa pelo branchement no novo canal e abandono do velho, significa que passamos a ser programados pelas energias criadoras e deixamos de ser programados pelas antigas energias, entre as quais as do cancro.
Isto não significa que as antigas, entre as quais a do Cancro, não tenham começado a sua descida para o sistema vibratório do ser humano:
a) Espírito
b) Alma
c) Corpo
E se já começou essa marcha, ao nível das 9 camadas da Alma é então a grande batalha.
É aí, na alma, que interferem as famosas memórias, energias ancestrais de todas as civilizações impressas no ADN. É aí que a batalha entre energias das civilizações impressas no nosso ADN se trava.
Mas ainda aí, o pessimismo não é fatalista mas abre-se a alternativas: se toamarmos como exemplo as energias da memória hebraica, temos 6 energias negativas mas temos 6 energias positivas.

As 6 negativas são:
SORADT
GEONA
NESIAH
GHEE
CIA
ADAMAH

As 6 positivas são:
YHWH ( identificada como Iavé ou energia divina por excelência)
ERETZ
ARQA
THEBEL
ANTICIA
WORZ III

Se eu puder ter acesso a esta paleta de energias positivas - ou que alguém mas transfira e eu esteja preparado para as aceitar - verificam-se todos os fenómenos de cura, à velocidade a que o meu movimento alquímico o permitir:
a) Stress reintensifica-se (crise curativa)
b) Sintomas exacerbam-se (regressão dos sintomas)
c) Alquimia (metabolismo) acelera-se
d) Recuperação processa-se
e) Reordenamento ortomolecular das sequências repetidas é retomado.
São estes postulados simultaneamente de cura e de iniciação que nenhum outro método propõe.
Por isso há a esperança de poder considerar a cura vibratória do cancro (e outras doenças iniciáticas) possível.
Concluindo o optimismo criador de Etienne:
a) O programa cósmico é importante, mas deixou de ser um fatalismo com um novo cosmos protector
b) As memórias (energias) ancestrais que nos adoecem (o maldito karma com que os hinduistas nos chumbam a paciência) são importantes mas deixaram de ser ( com o código vibratório ou segundo código) um fatalismo

Limito-me assim a afirmar: nenhum dos sistemas iniciáticos fatalistas que se conheciam postulava isto.
Resta pôr à prova as propostas criadoras de trabalho de Etienne, que o Vítor considerou um autor «interessante».
Ainda bem e antes que seja tarde.
+
mestre-3>

DOENÇAS CÓSMICAS, REMISSÃO ESPONTÂNEA E MILAGRE

Lisboa, 11/11/1996 - Relacionada ainda com o anterior capítulo, é a velha questão: o sofrimento ajuda (ou não) a progredir espiritualmente?
À luz da gnose vibratória , é capaz de ser uma falsa questão, um sub-produto de ideologias, religiões, civilizações fatalistas e sado-masoquistas, todas as conhecidas depois da Queda.
Se é verdade que um stress involuntário - um cancro, por exemplo, ou outra doença de menor monta - origina (desencadeia) processos que, acelerando a alquimia metabólica, propiciam um terreno orgânico aberto a energias vibratórias da Alma e do Espírito, que até então não tinham tido oportunidade de vir animar a matéria - há 41 anos que dura esse bloqueio - é evidente que isso é um sucedimento muito contingente e aleatório. E ouvir-se-á , em Lourdes ou em Fátima, quem grite e seja verdade: «Milagre!», «Milagre!».
As chamadas curas quânticas são consideradas «milagre», tal a sua raridade/excepcionalidade.
O médico norte-americano Deepak Chopra, de origem indiana e simpatizante da meditação transcendental, conta algumas dessas «remissões espontâneas», arquitectando toda uma teoria na base da mecânica quântica, mas tudo fica mais ou menos enigmático e sem explicação a nível prático.
Do que se trata com um método vibratório que, só por si, é um produtor de stresses positivos - quer dizer, stresses conscientes e consciencializados, orientados segundo uma metodologia precisa, a partir do trabalho com os 7 metais alquímicos - do que se trata é mesmo de tornar o milagre uma ocorrência quotidiana. Sem querer estragar o negócio de Fátima ou de Lurdes, devemos dizer isto às pessoas, crentes ou incréus.
Se tivermos em conta , novamente, o que chamei, no file anterior, «escalonamento progressivo na escala hierárquica de valor vibratório», cada uma das 7 oitavas indicadas corresponderá a um stress positivo e, portanto, a uma terapia graduada.
O que acontece com as chamadas remissões espontâneas do cancro, contadas por Deepak Chopra, é que, como o cancro é uma doença , simultâneamente, aos 3 níveis do Ser Trinitário - Espírito, Alma, Corpo - o stress provocado no nível do Corpo pode «ressoar» através da Alma (das 2 pirâmides vibratórias da Alma, verdadeira caixa de ressonância) até ao Espírito e portanto redimir o sujeito d(ess)as energias do Cancro, ditas energias de anti-pedra filosofal.
Possivelmente o mecanismo do Milagre é muito mais complicado do que isto, mas não significa que isto não seja uma boa hipótese de trabalho para obter resultados práticos de cura.
Até porque, até novas notícias, não conheço outra.
De qualquer modo, há aqui um indício confirmativo de 2 mitos:
a) o sofrimento redime
b) o espírito pode ajudar a curar o corpo-matéria
É um facto, quando a doença é das que «descem», as tais a que Rudolfo Steiner chamou «iniciáticas» ou «cósmicas».
O caso tormentoso de Stª Teresa de Ávila, contado até à exaustão na obra de Carlos H.C. Silva «Experiência Orante em Santa Teresa de Jesus», pode exemplificar essa intercomunicação entre o de baixo e o de cima.
O poder da oração e da fé - energias de cima para baixo - talvez seja esse: conjugado com o stress do corpo - energias de baixo para cima - é capaz de dar um cocktail salvador, curativo.
Mas nunca fiando: sem método, pode dar e pode não dar.
A duração desses stresses, no caso de Stª Teresa, parece-me excessivo e aterrorizador. Defender esse sofrimento releva de um fundo sado-masoquista que é uma marca das civilizações, religiões, ideologias fatalistas pós - Queda.
O que a Gnose Vibratória ensina , sem fatalismos sadomasoquistas nem sofrimento escusado , é apenas isto:
a) Os stresses são necessários à «abertura espiritual» das energias vibratórias de alta frequência
b) Se forem stresses prolongados , no entanto, acabam por abortar, em pessoas e circunstâncias comuns (a maioria) , só resultando num progresso espiritual em pessoas e circunstâncias excepcionais ( caso Stª Teresa)
c) Um stress orientado (positivo) segundo o método de gnose vibratória, não só realiza as etapas gradualmente , como acelera a alquimia e, acelerando a cura, diminui a duração dos stresses.
Quando falamos de «sofrimento escusado» é de Entropia que estamos falando e, portanto, de sistemas não vivos: a entropia sem retorno num ser vivo é a perversão fundamental num ser vivo. Em eterna entropia, o ser humano funciona como um ser morto.
Em vez de fortalecer a fé (energias de cima) , como nas pessoas de excepção excepcionalmente pode acontecer, o prolongado sofrimento esgota as energias e provoca, no comum das pessoas comuns, efeitos contrários - a depressão, caldo de cultura de todas as doenças.
Ser contra o sofrimento desnecessário - e ser a favor só do sofrimento necessário e suficiente, ou seja, do que merecemos - não é só porque o sofrimento é estúpido e estupidifica mas porque tem, em caso de doença, resultados antiterapêuticos.
A esta luz e com estas premissas, a Gnose Vibratória é uma medicina a que ostensivamente chamaria Redentora.
***

ALQUIMIA 1994

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TRABALHAR COM O PÊNDULO: A PONTA DA MEADA QUÂNTICA
CLUBE DE ÉLITE PARA A NOVA IDADE DE OURO

9/11/1994

Dentro da linha programática iniciada no nº1 da nossa secção «Sétima Dimensão», vamos abordar hoje o tema: «Um Método de auto-diagnose e autocura».
Começamos por afirmar que não é nossa intenção aprofundar as questões aqui levantadas mas, dentro do reduzido espaço que nos é facultado (2 páginas), despertar o interesse dos nossos leitores para os mesmos temas.
Para nos ajudar, recorremos desta vez à boa vontade e experiência de Afonso Cautela.
É verdade também que não é fácil entrevistar um jornalista profissional mas foi uma aventura gratificante e que muito agradecemos.
Afonso Cautela, 61 anos, jornalista, naturista/ecologista, estudioso e praticante de várias actividades ditas «paranormais», dispensa apresentações.



A Voz de Paço de Arcos (V.P.A.) - Pode esclarecer-nos o que é autodiagnose e auto-cura?
Afonso Cautela (A.C) - Se se refere, concretamente, aos encontros de diagnóstico e autocura que têm lugar, regularmente, na Sociedade Portuguesa de Naturologia (telefone 3463335), em Lisboa, largamente participados por dezenas de pessoas, trata-se de ajudar cada um a ajudar-se a si próprio: na saúde, para a conservar; na doença, para a ultrapassar com os seus próprios recursos. Nesses encontros, trata-se de intercambiar informação prática sobre o que cada um pode e deve fazer para evitar as agressões da sociedade, do meio ambiente e da própria medicina que é, neste momento, um dos principais factores de patologias e agressão à pessoa humana.

V.P.A - Preconiza algum método em particular?
A.C. - O método é o mais antigo de todos os métodos: o bom senso e a sabedoria, já que a alta ciência e a sofisticada tecnologia modernas nem uma simples constipação conseguem curar. Este bom senso e esta sabedoria passam hoje, essencialmente, por 4 técnicas energéticas, nomeadamente: a) a técnica que se baseia no princípio taoísta dos opostos complementares (yin-yang) e que modernamente se conhece por alimentação «Macrobiótica»: b) da técnica da Acupunctura, extraímos o esquema dos cinco elementos como auxiliar de diagnóstico e detecção; c) da Oligoterapia, retiramos tudo o que os minerais podem resolver em doenças de carência; d) finalmente, o trabalho com o Pêndulo segundo o método do cientista francês Etienne Guillé, é o mais seguro e fiável método de diagnóstico e teledetecção.
Em qualquer dos casos trata-se, nesses encontros, de aprender a praticar, no quotidiano, a «alquimia da vida», que é a primeira das 12 ciências sagradas dos antigos egípcios. Modernamente, estas 12 ciências sagradas encontram-se numa amálgama indescritível que, desde 1900, dá pelo nome de «mecânica quântica» ou «revolução quântica». À procura de um novo paradigma andam hoje a ecologia, a holística e a heurística sistémica. Acontece que, depois de Max Planck, Einstein, Louis de Broglie, Niels Bohr, Heisenberg, Schordinger, Wolfgang Pauli e outros ilustres prémios Nobel, terem complicado a questão mais do que explicado (o que sempre acontece à ciência moderna, que é a arte de complicar o que é simples), vem, em 1983, o biólogo molecular Etienne Guillé, com o livro «L'Alchimie de la Vie», tornar público um trabalho de investigação, ao longo de vinte anos, trabalho que considero, sem exagero, a obra mais fabulosa jamais criada sobre a terra, de há 41 mil anos a esta parte... E só uma vez, se não me engano, ele utiliza a palavra «quântico».

V.P.A. - Que razão teve (ou motivação) para se dedicar à autodiagnose e à autocura?
A.C. - Era inevitável e irreversível esta «revolução quântica» face à total e completa (diria mesmo criminosa) falência da ciência em geral e da ciência médica em particular. Basta abrir qualquer (tele) jornal para ver que o que digo são factos. E para qualquer ser humano se aperceber que tem de se safar por si próprio deste atoleiro, pegando no seu próprio destino, de contrário está bem lixado e bem f... Energeticamente falando, à vertigem (violência) da Entropia, trata-se de opor hoje a vertigem da Neguentropia.

V.P.A. - Que obras de base aconselha para a mentalização/preparação dum curioso?
A.C. - Para a Macrobiótica, os fabulosos livros de Michio Kushi, onde está tudo o que é preciso fazer para curar o corpo, abrindo o «discernimento» ou «inteligência do corpo»; Para a Medicina Quântica e Radiestesia Alquímica (ou Gnose Vibratória), os quatro livros publicados de Etienne Guillé, nomeadamente o último, saído já em Agosto de 1994, «L'Homme entre Ciel et Terre», 505 páginas que me atrevo a considerar, sem exagero, o que de mais importante foi escrito desde o Big-Bang... Estou pronto a demonstrá-lo a quem quiser, mesmo a esses senhoritos que vão à televisão a mostrar que sabem tudo sobre tudo. Sobre os termos da sua pergunta, só lhe peço para rectificar «mentalização» por «informação»: não se trata de mentalizar ninguém, mas simplesmente fazer circular a informação básica, fundamental e prioritária. A Manipulação, sob qualquer forma, está completamente excluída da medicina quântica e das técnicas vibratórias de auto-cura e de auto-diagnóstico. O que não é dizer pouco, num tempo em que todo o mundo mediático e nem só, manipula (ou pretende manipular) todo o mundo.

V.P.A. - Pelo que depreendo, estamos a falar de radiestesia, uma actividade extra-sensorial, no âmbito da energia PSI, expressada através do Pêndulo... Que ligações tem a radiestesia com os restantes conhecimentos de diagnose/cura, nas medicinas ditas «doces», «biológicas» ou «holistas«?
A.C. - A nomenclatura que você usa - extrasensorial, energia PSI - não é usada por este método de trabalho com o pêndulo: na Gnose Vibratória, a nomenclatura é, por um lado, extremamente simples, quando se utiliza a linguagem vibratória de base molecular (lvbm, a linguagem antes de Babel) e extremamente complicada quando se recorre a todas as grandes tradições - nomeadamente egípcia e hebraica - para, com essas línguagens do sagrado, podermos traduzir e nomear o «mundo quântico das energias». Este é todo o trabalho a que chamo de «gnose vibratória»: acesso à linguagem universal e única, por um lado; análise e interpretação de todas as linguagens do sagrado que chegaram até nós, por outro. A medicina (doce e holística) deriva naturalmente daqui: o acesso às energias cósmicas que nos têm estado, durante 41 mil anos, interditas, traduz-se, ao nível do nosso corpo (alma e espírito) numa total renovação que é, evidentemente, terapêutica, no sentido mais profundo. A doença, nunca o esqueçamos, não está cá para nos fazer sofrer, mas para nos obrigar, através do auto-conhecimento, a evoluir. Nos EUA, é a corrente designada «Meditação Transcendental» que mais fala de «cura quântica».

V.P.A. - A radiestesia é dom e privilégio de alguns ou pode desenvolver-se em qualquer pessoa como faculdade?
A.C. - A radiestesia não é dom nem privilégio de ninguém, ao contrário do que dizem todos os livros de radiestesia empírica (de incidência essencialmente geotelúrica) que este método que pratico totalmente rejeita.
Qualquer pessoa pode pegar no pêndulo e encetar um caminho de autoconhecimento que o levará ao infinito: porque são infinitas e têm raízes na eternidade (lembre-se da árvore sefirótica) as potencialidades de cada ser humano. A menos que se trate de um descendente do macaco (que os há, por aí, em minoria mas muito disseminados e poderosos), todos nós somos filhos de deus e estamos inevitavelmente ligados à linhagem divina (hereditariedade vibratória, que é acordada, que é despertada pelo trabalho de radiestesia com os 7 metais alquímicos). Acesso que há 41 mil anos nos é negado e sonegado por religiões, ideologias, igrejas, gurus, autoridades, poderes, etc.

V.P.A. - Onde receber/trocar informações e experiências sobre radiestesia?
A.C. - Felizmente há uma actividade de interinformação já bastante desenvolvida em Lisboa, através de seminários regulares e outras iniciativas. Os encontros de estudo na Sociedade Portuguesa de Naturologia, em Lisboa, funcionam como uma oportunidade dada às pessoas interessadas para aprofundar estas matérias da Medicina Quântica. Têm a grande vantagem de não se pagar nada à entrada... A intenção, aliás, não é fazer um movimento de massas e sim um clube de élite. Aliás, quem estiver interessado em receber mais informações sobre medicina quântica, poderá escrever por intermédio deste jornal. Teremos muito gosto em enviar-lhe alguma da informação genérica disponível. Todos podem trabalhar com o Pêndulo, mas poucos estão dispostos a percorrer, com ele, um caminho de autoconhecimento: desde logo se impõe, ao aprendiz, uma dialéctica a que hoje é impossível fugir, entre «ter» e «ser». Quando o neófito descobrir que «ser» mais corresponde a «ter» menos, é possível que a radiestesia não lhe interesse patavina. E que prefira continuar dependente das «maravilhas» da sociedade de consumo: que pagará, evidentemente, com o seu corpo, a sua alma e o seu espírito. Mas a opção é dele...

V.P.A. - Que condições (físicas, psíquicas, morais e mentais) são necessárias para utilizar, com grandes probabilidades de êxito, o método proposto.
A.C. - Nenhumas em particular, além das que acabo de referir: disponibilidade e paixão pelo invisível. Ser um ser humano é a condição necessária e suficiente. A idade joga, no entanto, a favor, pois à medida que nos aproximamos da chamada «morte», vamos ficando mais próximos de deus e percebemos mais nitidamente as mensagens vindas do cosmos. Daí que os idosos devessem ser idolatrados, em vez de atirados à sargeta como faz a eurocracia de sucesso e a democracia de sucesso também. Quando os idosos forem considerados um património e o tesouro que são, provavelmente começamos a ter uma sociedade civilizada, em vez deste canibalismo radioactivo com ameaças constantes de que a Segurança Social vai entrar em bancarrota. Bancarrota é o cérebro destas luminárias para quem descontámos uma vida inteira do nosso ordenado e a quem entregámos o nosso destino de mão beijada. Para agora nos dizerem que estão em falência.

V.P.A. - Como comprovar a veracidade das informações/experiências com o pêndulo?
A.C. - Através do que nós designamos por «fiabilidade», e que é o primeiro objectivo do trabalho com o Pêndulo: não podemos esquecer que, nesta ciência quântica, a máquina (telescópio e microscópio) é o próprio operador/observador. Cada ser humano é o computador mais perfeito que jamais foi construído: pô-lo a funcionar depois de uma estagnação de 41 mil anos, é o objectivo nada ambicioso desta ambiciosa démarche.

V.P.A. - Aprendemos tanta coisa sem interesse no ensino oficial (básico, secundário e superior) ... Na sua opinião, não lhe parece que seria útil reaprendermos, nesses estabelecimentos, a mantermo-nos saudáveis fisica, psíquica, moral e mentalmente?
A.C.- Não, nada de entregar à escola (nem aos políticos) este trabalho. A escola iria fazer dele o que fez de todas as 12 ciências sagradas: reduzi-las-ia à sua própria dimensão, muito terra a terra, literalmente falando. O Pêndulo coloca o ser humano no seu verdadeiro papel de ressoador/oscilador cósmico-telúrico, de «relais» entre céu e terra, de diapasão insubstituível no diálogo entre homem e deus. Entregar isto à escola, era voltar a matar a hipótese que foi morta, há 41 mil anos. Há que criar, sim, clubes de elite (tal como os colégios de hierofontes, no Egipto) onde este conhecimento seja transmitido às novas gerações: porque são elas que dele mais vão precisar, quando o Apocalipse assumir verdadeiramente as dimensões do fisicamente insuportável.

V.P.A.- Pode enumerar algumas utilizações práticas do método, além do tema proposto: autodiagnose e autocura?
A.C. - Sim, há uma palavra: revolução. A que se pode juntar Movimento. É só isso. Que é tudo.

V.P.A. - Nota que o método que propõe pode contribuir para a liberdade e auto-consciencialização das pessoas? Que riscos comporta? Aconselha alguma discrição?
A.C. - O risco é só o de atentar contra a lei cósmica. Ora não é qualquer pessoa que poderá fazê-lo. Ao nível do comum, o único risco que se pode correr é... acabar com todas as profissões que «vivem» de nos ir matando, que prosperam com a condição de assistanato e monodependência em que o ser humano se encontra. Deixo ao seu cuidado, fazer a lista dessas profissões que vivem de nos matar e adoecer. Como vê, acabar com elas seria uma verdadeira catástrofe. Mas não: haverá sempre muita gente que prefere entregar-se e entregar o seu destino nas mãos de outrém (médico, sacerdote, economista, guru) do que segurar no pêndulo e pegar assim no seu próprio destino, no seu próprio Fio de Ariadne.
Afonso Cautela
9/11/1994
***

METAIS 1993

tesee-17 > fsr-19>

OS METAIS ALQUÍMICOS À LUZ DA HIPÓTESE VIBRATÓRIA (*)

Capa:
-> 3030 car - sumario1 - adn
-> 14355 car - tcp-24 - adn - manual - TRABALHAR COM OS METAIS É TRABALHAR COM O MACROCOSMOS - 9 pgs
-> 4603 car - tcp-14 - adn - manual - A FECUNDA HIPÓTESE DE TRABALHO QUE AJUDARÁ A HUMANIDADE A MUDAR - 3 pgs
-> 4457 car - da-16 - adn - OS EMBARGOS DO EGO MENTAL - 2 pgs
-> 1854 car - campo-2 - adn - PERFIS VIBRATÓRIOS (ENERGÉTICOS) E TRATAMENTO ENDÓCRINO - 1 pg A4
-> 1608 car - ae-1 - adn - relendo etienne guille - ARMADILHAS, EMBOSCADAS, RISCOS E TENTAÇÕES NO CAMINHO DA INICIAÇÃO -
-> 9434 car - campo-1 - ADN - TERAPIAS ONDULATÓRIAS À LUZ DA HIPÓTESE VIBRATÓRIA: NOÇÃO DE FREQUÊNCIA É A CHAVE - 5 pgs A4
-> 4809 car - da-2 - adn - manual - METAIS E MINERAIS - A RESPOSTA DA MEDICINA QUÍMICA - 3 pgs A4 -
-----
(*) Este conjunto permanece em dossiê, independentemente de outro reagrupamento que possam ter os files que o constituem.
***

CONTINUUM 1996

96-11-08-MK> Telmo-1> da psicologia à naturologia mein kampf 96

O CONTINUUM ENERGÉTICO:À PROCURA DA ROLHA SEM A QUERER ENCONTRAR

Lisboa, 8/11/1996 - Qual será a próxima pirueta da ciência dita psicológica para sobreviver à sua própria agonia?
Esta é a angustiante pergunta que pode surgir , após a intervenção, honesta, clara e testemunhal, do Dr. Telmo Baptista ao seminário «Vivência do Sagrado», na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Cidade Universitária de Lisboa.
Fizeram a vida negra ao William James, mas, pelos vistos, como ele era familiar dos mediuns espíritas, jurou vingança e tem-lhes feito , em troca, a vida negra a eles, a julgar pelo péssimo astral que vemos nas suas auras. Depois da estrondosa falência técnica do behaviorismo (uma lindíssima palavra que se transmuda na horrenda palavra comportamentalismo à portuguesa, língua que não é feita, como advertia Agostinho da Silva, para estes barbarismos experimentalistas com ratinhos), depois dos cognitivistas, que eu tive a honra de conhecer nesta manhã de Outono, cognitivistas que tinham vindo, conforme percebo, em socorro da psicologia, completamente estreçalhada às mãos dos behavioristas confessos, assistimos agora a uma nova psicologia, cujo nome me escapou, mas que deve ser mais uma à procura da rolha. São milhares as escolas dentro da psicologia - como advertiu alguém, não sei se o Dr. Vítor se o Dr. Telmo.
O «main stream» (das poucas expressões que eu conheço do inglês) do William James foi, tal como o intuicionismo de Henri Bergson, antes da hoje chamada Psicologia Transpessoal, a oportunidade servida para sair do atoleiro, o comboio oferecido aos transviados e perdidos psicomaterialistas, encurralados no buraco onde deliberadamente se meteram. Um desafio a ver se abriam os olhos e acordavam (« O Homem dorme e nós viemos acordá-lo», Ouspensky).
Mas não deu. Perderam esse comboio rápido para sair da estupidez e preferiram encaixar-se , encaixotar-se (literalmente) nas caixas de ratinhos com experiências laboratoriais , às 2ªs, 4ªs e 6ªs, caixas que ainda por cima, à luz da ética cristã mais elementar, são perfeitamente abomináveis e obscenas. Segundo percebi, o Dr. Goswami , para chegar a Deus também preconiza e recomenda uns ratinhos antes, logo ao pequeno almoço.
A Fundação Gulbenkian, entidade promotora da ciência fundamental com ratinhos em Portugal, publicou um grosso tratado, em 2 volumes, creio - a contar todas essas peripécias behaviorísticas de ratinhos e ratazanas. Sem nenhum protesto da Liga Protectora dos Animais.
Aliás, referidos, os ditos - ratinhos - pelo Dr. Vítor Rodrigues, que não explicou a que ratos de Lisboa se referia.
Onde a honestidade do Dr. Telmo atinge a máxima pureza - eu diria mesmo, a máxima inocência - foi quando definiu o nascimento de uma ciência ,- e portanto da psicologia - como uma necessidade profissional.
Lembro-me que o Dr. Robert S. Mendelsohn, MD, num prefácio ao livro de Michio Kushi «Natural Agriculture and the Cause of Disease» conta, exactamente, a odisseia da Pediatria, uma ciência (especialidade médica) que para nascer foi deixando centenas de mortos e feridos, mártires-crianças pelo caminho. O Dr. Mendelsohn MD é pediatra e claramente se pretende limpar desse carma pesadíssimo que a ciência ordinária tem acumulado nos poucos séculos em que tem parasitado a Terra. Mendelsohn, MD, faz nesse prefácio-manifesto a sua auto-penitência, aliviando os remorsos de consciência mas arriscando-se de caminho a ser expulso da dita (e dura) ordem dos MD lá do sítio.
Temos, pois, que a psicologia , para nascer (parto difícil , lhe chamou o Dr. Telmo, mais uma vez com uma grande sinceridade) foi a ferros e teve que deixar, pelo caminho, vários estropiados.
A história da ciência ordinária em geral e da ciência psicológica em particular é, de facto, uma sucessiva edição, mal corrigida e aumentada, das dantescas descidas aos infernos, de que falam os inconscientes colectivos de todos os povos.
A propósito: nunca percebi porque dividem as ciências em «puras» e «humanas». Das humanas, sempre tenho proposto que lhes chamem , mais adequadamente, desumanas e quanto às puras, acho que pressupõe haver outras que são impuras, o que é caso para investigação policial, e é bem feito.
Curiosamente o Dr. Telmo teve um lapsus vocis (verbis) interessantíssimo, quando fala de «ciências duras» (lembra imediatamente as drogas duras) o que pressupõe que haja outras menos duras.
Sendo a ciência ordinária a violência institucionalizada, não deixa de ser curiosa esta adjectivação.
Curiosamente, ninguém , em plena área do continuum energético (main-stream) que são estas charlas à sombra da Psicologia , fala da Ciência das Energias e /ou Ciências do Espírito e /ou Ciências do Sagrado e /ou Ciências Sagradas e /ou Noologia. Talvez por isso é que uns malucos oportunistas lhes chamaram ocultas.
Como ninguém quer assumir esse risco - do continnum energético - , não lhe vá acontecer o mesmo que ao William James , metido no gueto e posto fora da respeitável comunidade dos cientistas violentos , eis que continuam à procura do Continuum sem o querer encontrar, à procura da rolha, o que se traduz então no 13º trabalho de Hércules chamado investigação quântica, a mais obscena das manifestações que o show business se tem permitido. E quando digo show business não estou a utilizar metáfora, basta ver o palco do espectáculo, chamado acelerador de partículas, de que o nosso ministro Gago, que manda produzir sismos, é um dos ilustres portugueses associados.
Na chamada aventura quântica - que me parece antes um safari barato - já conhecíamos o Fritjof Capra, que ajudou os arrogantes ocidentais a ajoelhar diante do Tao(ismo) e a fumar o cachimbo da Paz com a dialéctica Yin-yang, uma das mais luminosas vias que conseguimos herdar da Primeira Idade de Ouro .
Já conhecíamos o Dr. Deepak Chopra que descobriu a cura quântica , embora o ayurveda até já se venda bem e tenha licença de importação nos EUA.
E conhecemos agora, mais um investigador experimental (com ratinhos?) da mónada quântica, 100 anos depois de Leibniz, que é o senhor Amit Goswami.
Vítor Rodrigues referiu-se aos malucos místicos e aos malucos da ciência. Não deve ter lido muito os malucos da Quântica (eu li), porque então é que verificava ser caso para chamar a polícia de costumes. Quem quiser endoidecer a preço módico em 2 dias, leia sem respirar os teóricos do caos (depois de o provocarem, teorizam-no) e os teóricos quânticos.
Eu como não quero endoidecer, antes pelo contrário, quero criar anticorpos para escapar à neurose científica em geral e à neurose quântica em particular, preferi ler , traduzir e decorar o meu autor de cabeceira há 4 anos, as 1551 páginas de Etienne Guillé, que são - além de serem a obra mais importante depois do Big Bang - o maior e melhor tratado quântico de energias que me foi dado conhecer nesta minha feliz incarnação.
Etienne, de facto, andou à procura da rolha, só que a encontrou. E fala para gente normal, mediana, medíocre como eu. Não fala para sábios. Ele não tem culpa e eu também não. Mas isso permite-nos olhar com toda a compaixão (como recomenda Lydia Rebouças e a minha dilecta amiga Emília Rosa) estes que andam à procura da rolha e nunca mais a vão encontrar.
Lydia, querida Lydia, vamos lá a ver o que é isso de Holística. Pois fica sabendo que fui o primeiro português a escrever, em letra de imprensa, essa palavra mágica. Eu li o teu mestre Roberto Crema e um jornalista mediano - como eu - podia ter escrito essa «Introdução à Visão Holística». É um elogio, portanto. Está na cara, como dizem os nossos fratelos brasileiros. Só os da ciência ordinária não atinam no óbvio ululante. Mas a Holística - óbvio ululante, tal como as ecologias- é apenas uma proposta de paz no meio da guerra, sem resolver as causas e motivos que levam à guerra. Em suma, é uma rendição ao Inimigo.
Utilizando um estratagema alquímico, eu diria que temos de exacerbar os sintomas (é a minha técnica, pelo menos) e não acalmá-los, como faz a medicina e como faz agora a Holística do sr. Roberto Crema, da Lydia e da Universidade da Paz. Se leres, Lydia querida, «As Espingadas da Mãe Carrar», do Brecht, perceberás que só há guerra, e que só há dar e levar. Se não dás, levas.
Aplicando este anexim à Universidade de Ciências Sagradas, vamos a ver quem consegue primeiro instalá-la neste país: se tu, querida Lydia, ou se eu, ou se os dois: seria então a paz...
Paz, como vocês querem, é rendição ao inimigo. E embora o inimigo já seja cadáver a esta hora cósmica , desde 26 de Agosto de 1983, mas o cadáver ainda cheira que tresanda e anda por aqui disfarçado de várias coisas que não digo porque não quero ofender ninguém. Mas os apelos à tolerância podem ser uma forma de o Diabo, morto e bem morto, ver se volta ao Poder.
Uma coisa que me encheu de curiosidade foi o facto ocorrente em várias oradores de 5ª feira, se não de todos: quando desenham os corpos energéticos (a que uns chamam níveis) uma vezes aparecem 3 (Vítor Rodrigues), outras vezes 4, outras 5. Intriga-me isto: porque os corpos que eu detecto - em mim, nos meus 4 gatinhos ou no universo em geral - os corpos que eu detecto, avalio, analiso e meço velocidades (creio que o Prof. Carlos Silva chamava velocidades diferentes entre pensamento e sentimento às frequências vibratórias dos vários níveis vibratórios de consciência) são 7, incluindo o físico ou N8, base da pirâmide alquímica e , portanto, da tragédia da incarnação.
Posso dar-lhe esses nomes giros que a gíria dita esotérica , (nomeadamente hinduísta, que invadiu todos os interstícios do Ocidente ) lhes dá , até Rudolfo Steiner. Posso, mas prefiro números, o meu negócio é números, pois com os números acabam-se as querelas de palavras , muito queridas dos académicos e universitários, herdeiros da Torre de Babel: N8, N16, N24, N32, N40, N48 e N56. Chegado aqui, ao N56, chamado espírito de buda - nome lindo! - posso recomeçar a jornada , pois , não esqueçam, o «eterno retorno» é o retorno a Deus e não como disseram especialistas em religiões comparadas ( como o incontornável Mircea Eliade) o eterno retorno a esta estúpida incarnação.
É um dos erros de investigação que tem levado mais espíritos ao cemitério. E continua a manter-se esse erro.
A subida na vertical é mesmo no sentido da vertical e processa-se em espiral, o que significa em consecutivas pirâmides vibratórias que se retomam pelo vértice , a chamada escada de Jacob.
Sim, escada de Jacob, porque os 7 corpos são (os primeiros) 7 degraus a percorrer.
***

ETIENNE 1992

1-11- 11 páginas – diário de uma descoberta(15/5/1992 -8/11/1992) - relendo etienne guillé + a organização vibratória do ser humano

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COMO ESTOU LENDO ETIENNE GUILLÉ E COMO INTERPRETO OS SEUS TEXTOS - O MÉTODO OPERATIVO DO PÊNDULO

8/11/1992 - Ter «más» e/ou «boas» vibrações é uma expressão que entrou no uso corrente - e que se popularizou, que se banalizou. Nas telenovelas brasileiras, fala-se muito de «baixo astral» e de «elevar o astral», mas em português também temos o «moral» mais ou menos elevado. E os «pensamentos positivos».
Quem poderia pensar que há um fundamento científico para estas expressões que consideramos, com arrogância, de uma ingenuidade perdoável?
Mas o mesmo fascínio pelos movimentos vibratórios encontra-se, desde sempre, em diversas medicinas de diversas épocas e povos: na medicina egípcia, no ayurveda hindu, na medicina tibetana, na taoísta (Chi Kung, Acupunctura, Reflexoterapias), modernamente na homeopatia ou na antroposofia de Rudolf Steiner: o papel dos movimentos vibratórios e/ ou ondulatórios aparece como uma constante. Também os Rosa Cruz se reivindicam dessa corrente antiga e algumas escolas apontam os essénios como os mestres de Jesus e de seus poderes curativos. Mas, pelos vistos, tem faltado alguma eficácia a esse património da humanidade e nem sempre que falamos de energia e de bionergia, estamos a falar do mesmo.
Se quisermos ser breves e sintéticos, podemos afirmar que a investigação e a obra de Etienne Guillé, vem reatar todos esses fios da mais antiga tradição primordial e dar-lhes sinergicamente uma nova força, uma nova capacidade operativa. Ao investigar os ácidos aminados do ADN da célula viva (vegetal, animal ou humana), ao evidenciar a importante descoberta que foi a presença de metais nesse ADN (ácido desoxiribonucleico)e a possibilidade de teleacção da informação genética contida nesse ADN, a equipa de Guillé estava a unir as duas pontas: a mais antiga tradição da sabedoria vibratória e a mais avançada investigação de ponta. Na Alquimia e na Astrologia baseia Guillé o seu método operativo. Mas trabalha em plena biologia quântica.
Não é este, porém, o único aspecto em que a abordagem holística de Guillé se mostra única em toda a história da humanidade. (A palavra holística, aliás e como se sabe, deriva da astrologia medieval). Veremos que o «método geral de análise de sistemas» usado por Guillé, tem outras maneiras de «unir» o disperso, de nos dar, de nos restituir o Universo do Diverso. A démarche de Guillé compara-se, no campo da biologia molecular, à que foi realizada por Fritjof Capra no campo da física micronuclear. Se a humanidade avança pela heresia, podemos congratular-nos com esses dois casos de heresia moderna no seio do rígido sistema científico. Em comum, a «área quântica» ou «área unificada» que só especialistas percebem e dominam. Mas de que todos podemos aproveitar os resultados práticos: penso que é essa a novidade -- e a revolução -- de Guillé relativamente a outros e inúmeros cientistas: tornar a ciência de ponta utilizável na nossa triste e atribulada vida quotidiana, tornar a ciência imediatamente útil e operativa para o comum dos mortais, é a démarche de Guillé. Tanto «progresso», já era tempo de sentirmos algumas vantagens trazidas por esse progresso.
Se for possível medir a energia de um medicamento homeopático, por exemplo, de um alimento, de um poluente químico, de um ecrã de televisão, de uma qualquer fonte ou suporte vibratório, e se soubermos também a frequência vibratória de um organismo em determinado momento, é possível entrar em sintonia com as grandes forças cósmico-telúricas, as do Céu e da Terra, restabelecendo o eixo (endócrino?) único e potencializando assim, com as energias infinitas, as nossas próprias energias de humanos e mortais. É o que eu me atreveria a chamar sinergia das sinergias. Se isto for possível, temos então na mão o método terapêutico ao mesmo tempo mais simples, mais eficaz e mais poderoso que jamais o homem podia imaginar.
Se é certo que pelo yoga - tibetano ou não - se marcha nesse sentido, o poder conseguido neste tipo de práticas de yoga, é posto ao serviço de uma comunidade iniciática e não ao serviço da solidariedade humana. Questões de «ego», no entanto, podem ser colocadas relativamente ao método sistémico e holístico de Guillé e é por aí que ele poderá ser eventualmente criticável, acusando-se o pêndulo de Guillé de «engordar o ego». Mas sempre engordará menos que o pêndulo da tecnocracia, empunhado por Umberto Eco, que parece apostado em virar do avesso todos os grandes símbolos solares da humanidade, na linha do que fez Hitler e seus ideólogos, que viraram a ponta da suástica e dela se serviram para o inverso do que a suástica simboliza. Tristes tempos de Kali-Yuga...
Mas a questão do Kali Yuga e a urgência de passar a ponte sobre o abismo para o Aquário, pode tornar secundário e até «egoísta» o problema do ego criado pelo poder «adivinhatório» ou «divinatório» do pêndulo: trata-se de salvar o planeta e o homem, no minuto final. Haverá nisto ego dilatado? Arrogância? Petulância? Orgulho? Vaidade?
Notícias da China Popular -- que esmaga neste momento o povo do Tibete, realizando aí um dos maiores genocídios modernos -- referem que o Chi Kung está a expandir-se de forma fulminante em Pequim e arredores, seguindo uma via idêntica à démarche holística de Guillé: serve-se de «ginásticas» para canalizar as grandes energias, restabelecendo a sintonia entre o Macrocosmos e o Microcosmos. A simplicidade do método no Chi Kung deixa-nos também estupefactos, quase tanto como os seus resultados maravilhosos. E compreendemos que a Acupunctura era apenas um aproveitamento parcial e sectorial das potencialidades contidas na sabedoria da bionergética do yin-yang. Também o Chi kung vem potencializar, com uma inesperada sinergia, as capacidades da acupunctura, que aparece face ao Chi Kung como uma luz de vela face à luz irradiante do Sol.
Igualmente a homeopatia é sinergizada com o método geral de análise de sistemas ensinado por Guillé: e de nada ou pouco serve o medicamento receitado que não acerta no alvo. Mas se acertar no alvo, tudo o mais se multiplica à velocidade da luz. Esta é a diferença qualitativa e quantitativa que Guillé vem introduzir em todas as medicinas de base vibratória.
O próprio ambiente, na medida em que é vibratório, se torna uma fonte terapêutica inesgotável: se a música é o alimento do sentido auditivo, a luz o alimento do sentido visual, o sabor o alimento do sentido do paladar, e o tacto o sentido global que liga todos estes entre si, pelo pêndulo, vemos que a démarche se pode tornar, além de holística, verdadeiramente revolucionária. A medicina chinesa do taoísmo punha em relevo os 5 sabores e sabia o que fazia. As quase duzentas cores do espectro luminoso também não estão aí só para a sociedade de consumo explorar novas técnicas e modelos de televisão a cores... A terapêutica pela Luz -- que tantas vezes se confunde com a aberrante exposição aos raios do sol até se ficar totalmente torrado... - tem no método de Guillé um lugar de relevo mas bem se pode dizer, como de todas as outras terapêuticas vibratórias, que é vista desta vez a outra luz...

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BOM DIA, ETIENNE GUILLÉ

Lisboa, 8/11/1992 - O movimento holístico tem finalmente o seu grande profeta, depois de alguns precursores que assinalaram o caminho e apontaram a direcção em que era preciso andar para sair do buraco.
Chama-se Etienne Guillé e surge após Michio Kushi, Fritjof Capra, Carl Jung, Khrishnamurti, Lanza del Vasto, Edgar Morin e outros grandes engenheiros da ponte entre Ocidente e Oriente, ciência de ponta ocidental e Tradição Primordial Viva. O novo profeta chama-se Etienne Guillé, é doutor em ciências, agregado de Matemática e de Fisiologia-Bioquímica, professor-investigador na Universidade de Paris Sul (Orsay). Há vários anos, que estuda o mecanismo do cancro no Departamento de Biologia Molecular d'Orsay e no Instituto Curie.
É autor de três livros: «L'Alchimie de la Vie - Biologie et Tradition», com a colaboração de Christine Hardy, Editions du Rocher, Paris, 1983 (250 pgs); «Le Langage Vibratoire de la Vie (II volume de «L'Alchimie de la Vie»), Editions du Rocher, 1990 (388 pgs); «L'Énergie des Pyramides et l'Homme», Ed. L'Originel, Paris.
Em «L'Alchimie de la Vie - I», Etienne Guillé propõe um novo modo de leitura da informação genética contida nos cromossomas. Uma interpretação energética da hereditariedade celular é revelada através das propriedades recentemente descobertas da molécula de ADN: uma diz respeito à presença de metais no ADN e a outra à capacidade que esta molécula tem de transmitir uma informação à distância. Estes factos permitem confrontar os dados recentes da biologia molecular e da genética com os da alquimia. O método global de análise dos sistemas é aplicado ao estudo da indução docancro, à medicina, à análise dos Sonhos e a uma nova forma de ensino.
Em «Le Langage Vibratoire de la Vie», Etienne Guillé confronta os dados actuais da ciência em biologia e medicina, com os dados da tradição, utilizando o crivo do método geral de análise dos sistemas. O balanço deste confronto surge sem ambiguidades: os dados tradicionais são muito mais eficazes do que os dados científicos e fornecem, portanto, modelos do Universo muito mais próximos da realidade do que a ciência actual. O estudo das características vibratórias dos hieróglifos egípcios e dos Authioth hebraicos, a aplicação sistémica das propriedades elementeres do Binário SV-EV (Suporte Vibratório-Energia Vibratória) definido em «L'Alchimie de la Vie», conduzem à descoberta de uma nova linguagem vibratória. Esta linguagem é baseada sobre as emissões vibratórias de sequências de ADN que realizam conformações específicas nas células de todos os seres vivos. As propriedades numéricas e holísticas desta linguagem, tornam-na perfeitamente apta a descrever a constituição visível e invisível do ser vivo.
A aplicação desta linguagem a toda a espécie de acontecimentos da vida e suas perturbações, descrita ao mesmo tempo pela ciência vulgar e pela Tradição, permite chegar a uma conclusão surpreendente: todo o ser vivo seria o suporte de duas espécies de hereditariedade; uma hereditariedade material, transportada pela molécula de ADN, ligada ao arranjo linear dos seus nucleótidos; e uma hereditariedade vibratória que vem sobrepor-se à primeira, animando-a de energias específicas...
A linguagem vibratória assim definida, dá a possibilidade de apreender a vida em todas as suas manifestações. Todas as unidades elementares detentoras de vida podem ser caracterizadas pela trilogia Corpo-Alma-Espírito e reveladas com a ajuda das forças opostas e complementares que estruturam o processo da incarnação. Uma das condições necessárias para conseguir compreender e portanto vencer esses flagelos da humanidade actual que são o cancro, a sida, a esclerose em placas, etc., parece ser o acordar desta linguagem pela qual o homem assegura e utiliza plenamente os seus laços com o conjunto do Universo.
No campo das técnicas holísticas operativas, os dois volumes de «L'Alchimie de la Vie» bem podem comparar-se ao I Ching ou Livro das Mutações, codificado pelo rei Wen de Tchu, 1.150 anos antes de Cristo. É Etienne Guillé, aliás, que chama a atenção para o facto -- sintomático -- que pode não ser acaso ou mera coincidência: as 64 combinações de nucleótidos (ou combinações nucleotídicas) do código genético foram codificadas, no seu suporte energético, nos 64 hexagramas do I Ching... Nesse caso, estaria a fechar-se em 1990 o ciclo iniciado pelo I Ching há 3.150 anos, mais coisa menos coisa... E Etienne Guillé seria o Rei Wen dos tempos do Aquário, que se iniciaram, segundo ele defende na obra, em 9 de Dezembro de 1983.
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ÍNDICES DE ENTROPIA E DESENTROPIA - CONTRIBUTO DE AFONSO CAUTELA À GRELHA PARA UM PERFIL HOLÍSTICO DE CADA PESSOA

Lisboa, 19/5/1992 - O meu contributo ao contributo de Guillé, designa-se «Índice de Entropia» versus «Índice de Desentropia», ideia tão simples como a do pêndulo... O índice ED é um instrumento de diagnóstico e terapêutica que permite, pela intuição da pessoa adestrada, indicar, numa escala entre 1 e 20, o que significa a entropia máxima (o máximo de Cancro, portanto) e o que significa o máximo de desentropia (o máximo de harmonia cósmica), bem como os graus intermédios. Este índice ED de cada pessoa, em cada momento, é o eixo (movente) do seu perfil holístico e contribui para o diagnóstico do terreno orgânico. Mau hálito, por exemplo, tem um índice de entropia 10, porque habitualmente é causado por ingestão de antibióticos -- ou qualquer outra forma de destruição da flora intestinal - e pode ser modificado facilmente pela contra-ingestão de leveduras, de preferência activas, que terão então o índice de desentropia 10...
Mas uma central nuclear, por exemplo, tem índice de entropia 20, tal como a Feira de Sevilha (eles próprios dizem, «agora ou nunca»), os Jogos Olímpicos de Barcelona, o terrorismo da ETA, o Parlamento Europeu, as reuniões do GATT, etc.
Etienne Guillé, profeta dos tempos que estão a chegar, tem índice de Desentropia 20 + seguido de (quantos outros profetas como) Michio Kushi, Fritjof Capra, Krishnamurti, Lanza del Vasto, e todos os do Aggiornamento Ocidente-Oriente (incluindo neste Oriente as correntes da Tradição Primordial Viva como o yoga tibetano), com índice de Desentropia 20 +.
A propósito, podemos dizer que Etienne Guillé é o yoga tibetano democratizado, popularizado. Se o yoga tibetano é para elites, o pêndulo ADN de Guillé é o yoga tibetano para o povo. Curiosamente, o livro L'Alchimie de la Vie só cita o yoga tibetano uma única vez.
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1/6/1992 - Fulgurante homologia ou correspondência! Haverá melhor termo de comparação, afinal, para as «esferas energéticas» em que Etienne Guillé tanto fala - e de que vai buscar antecedentes em Carl Gustav Jung - do que nas «zonas reflexas» que hoje conhecemos graças à Acupunctura e que são: Lóbulo da Orelha, Mão, Pé (Sola), Coluna Vertebral, Nariz, Íris?

OS PERIGOS DE GUILLÉ
A PROVA GERAL DE ACESSO (PGA) DOS PODEROSOS E VIOLENTOS

1/6/1992 - É indiscutível a coragem de Guillé em ter dado o salto decisivo para a Era do Aquário, que é o salto «religioso» e tal como André Malraux profetizava («o próximo século será religioso ou não existirá»): muitos outros investigadores de alto gabarito intelectual, situados igualmente no interface ciência-sabedoria, não se atreveram a dar o salto para a Sabedoria. Poderiam tê-lo feito mas abstiveram-se: para não ir mais longe e para citar um dos que, antes de Guillé, foi mais longe, Fritjof Capra, também ele não se atreveu e ficou pelo imanente. No fundo, a falta de crença na fé maior leva-nos a não descrer totalmente da Ciência. Por isso Guillé, com uma agilidade de corça, é subversivo do sistema estabelecido: Fé não lhe falta e tem tanta (tem mais) como ciência. essa foi a nossa sorte: de contrário e se tivéssemos mais um representante da covardia moderna, ainda estávamos e continuaríamos à escuras. Acontece que, com Guillé, o caminho se iluminou mesmo e podemos caminhar confiantes. É o que gera uma fé invencível e permite a Guillé proferir as mais temíveis afirmações mantendo no entanto em respeito os cães de fila do regime estabelecido.
Mas ele é mais perigoso ainda porque vem tornar palpável e quase concreto - sem dar margens a dúvidas - o implacável rigor da ordem cármica, de que muitos falam (quase todos de ouvido) mas em que poucos acreditam... Com Guillé, a ordem cármica torna-se tão real como a lei da gravidade (e não é por acaso que, com ele, sentimos que alguma coisa em nós fica centrada...). Com Guillé, a ordem cármica torna-se de tal maneira imperativa, fatal e concreta que muitos usufruidores de poderes materiais, muitos dos que se encontram hoje ao volante da violência, da máquina destruidora da entropia, muitos dos que gerem a Abjecção contemporânea em postos de mando, chefia, direcção, começam mesmo a perguntar que preço e quando irão pagar por usufruirem tão grandes regalias no palco deste mundo... Começam mesmo a perguntar sob que forma monstruosa - aleijão, deficiência, fealdade, (...) - irão renascer, quando voltarem a este mundo para pagar noutra o que fizeram nesta...
Ninguém perdoa a ninguém que alguém obrigue alguém a fazer este exame de consciência, bem mais cruel que a PGA dos pequeninos. E com Guillé, ela - a Prova Geral de Acesso - torna-se fisicamente real! É esse o aspecto mais desafiante, mais cruel, mais terrível, mais inquietante deste homem inquietante: por-nos corpo a corpo com a nossa Alma.

[Ver diário AC onde falo da ordem cármica como PGA iniciática...]
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O 26 DE AGOSTO DE 1983:ANTES E DEPOIS DE ETIENNE GUILLÉ

Lisboa, 31/Maio/1992 - Tal como hoje falamos de «antes e depois de Cristo», o tempo histórico do futuro passará a ser contado «antes e depois de Etienne Guillé».
O número de 11 mil anos antes de Cristo é adiantado por Etienne Guillé (entrevista sobre «O 3º Milénio») como sendo a data aproximada do «grande acontecimento» cósmico: segundo ele ensina em artigo saído em uma revista chamada «3ème Millénaire», seria essa a Era em que a terra foi visitada por seres que de humanos tinham pouco mas que ajudariam, teriam ajudado a humanidade a evoluir na linha luminosa de outra dimensão.
Mas também Jacques A. Lavier, no seu livro de «La Bio-énergétique Chinoise» (Maloine, Paris, 1976), é de aproximadamente 11 mil anos antes de Cristo que fala, ao referir-se, sem preconceitos, ao Continente Mu e à fundação do que, dezenas de séculos mais tarde, na Europa, filósofos como René Guénon ou Julius Evola, designariam «Tradição Primordial Viva», expressão também citada por Etienne Guillé.
Esta precisão da data, coincidindo em dois investigadores que nem sequer se citam um ao outro, tem alguma importância num contexto de cepticismo pirrónico onde abundam os profetas mas onde os números não concorrem para reforçar convicções e para robustecer a Fé na Nova Idade, na «conspiração aquariana», como prefere chamar-lhe Marilyn Ferguson. Afluentes deste rio não têm faltado na Europa e na América do Norte, ao longo dos séculos, desde William Blake aos surrealistas, desde Carl Gustav Jung a Erich Fromm, desde Swedenborg aos denominados «transcendentalistas» norte-americanos (Emerson, Henry Thoreau, Bronson Alcott, Margaret Fuller). Um «pequeno grande toque», porém, faltava a toda esta plêiade de precursores, profetas, mergulhadores do inconsciente colectivo e esse toque é Guillé quem vem dá-lo, religando, com o pêndulo, Tudo a Tudo. A Antiguidade de 11 mil anos antes de Cristo para o advento à terra dos seres luminosos, até nem é muito remota, se a compararmos com a antiguidade que, segundo Etienne Guillé, está inscrita no ADN do código genético. Toda a espécie humana se encontraria aí, no ADN da célula, isso já o sabíamos, mas toda a memória da vida, também, e mais: o seu futuro, também, o seu potencial infinito. Isto é vertiginoso, apesar de ser - tudo o indica - verdade.
Expressões que se popularizaram, como a de Einstein, sublinhando que a humanidade só aproveita 10 por cento das suas capacidades cerebrais, começam a tomar maior consistência com Etienne Guillé, porque ele - e isso é de facto inédito nesta temática! - não joga com palavras, propõe números, ao mesmo tempo que tudo fica mais próximo da nossa prática quotidiana. E ao mesmo tempo que ensina como operar para ter sempre à mão esses milhões de anos para a frente e para trás de nós... É vertiginoso mas - tudo indica - parece que é mesmo verdade, e que a humanidade tem direito e ter um homem chamado Etienne Guillé para a guiar.
Etienne, aliás, é modesto, atribuindo a um acontecimento cósmico - o regresso de um «canal» cósmico adormecido, em 26 de Agosto de 1983 - essa faculdade de ajudar a transmutar as nossas conturbadas vidas de seres humanos e a ultrapassar a sua condição desesperada de Fim de Era. Guillé religa todos estes fios - o mais próximo e o mais afastado, o tempo e o espaço, o especulativo e o operativo, o teórico e o prático - dá-lhe um sentido e uma direcção, reforça-lhes a dinâmica e sinergicamente potencia todos os pequenos, médios e grandes contributos que até agora foram sendo esboçados e que vinham a acumular-se desde sempre - desde que Mu naufragou ... - e que podem colocar-se na linha de heresia que acompanha a história desde a Queda.
Quase como anedota, dir-se-ia que Guillé é o homólogo inverso de Umberto Eco: este pegou no fio da Tradição Primordial Viva para a submeter ao dogma pequenino e moderno da razão. Guillé, pelo contrário, pega nesse fio, confronta-o, ponto por ponto, com a ciência e - guiado pelo pêndulo - dá prioridade de passagem à Tradição.
As démarches modernas para reatar esse «Fio da Meada» - a que alguns poetas chamaram esse «grande rio subterrâneo» - têm sido, no entanto, tão numerosas, que o risco inflacionário de livros e autores pode ocorrer. É também o que pode contribuir para atrasar ou inutilizar o encontro de muita gente com Guillé, que se vê submerso e subalternizado, minimizado, no meio de tantas correntes que têm anunciado o mesmo Advento e que já quase se tornaram «leit motiv» de uma ladainha sem sentido. Teosofia, realismo fantástico, o já citado surrealismo, psicanálise do inconsciente colectivo, parapsicologia, neo-orientalismo, são às dezenas os mitos e rótulos que correm mundo anunciando esperanças nunca até agora concretizadas. De Guillé se terá de perguntar: será mais uma falsa esperança que vem ser anunciada? O menos que poderemos dizer é que: oxalá não seja mais uma, mas apenas a Esperança que finalmente nasce. Porque no tempo de countdown em que vivemos, já não podemos esperar por mais ninguém. Se Guillé não é o Profeta, nunca mais o Profeta chegará. Ele é de facto a nossa derradeira e única chance. Portanto e por isso, ele tem de estar certo. Ele está certo.
Voltando aos afluentes do grande rio subterrâneo: Sem que nos apercebamos bem do porquê, a verdade é que Guillé parece remoçar todos esses contributos e os que por eles andaram «perdidos», ganham nova esperança de não terem perdido o seu tempo. Afinal, a intuição guiava-os e não os enganou. Aliás, todo este movimento era suficientemente vasto e suficientemente intenso para que pudesse corresponder apenas a uma mera ilusão. Mas o numeroso grupo de profetas, gurus e aproveitadores contribuiu enormemente para enraizar a dúvida no espírito de alguns mais prudentes. Guillé vem desfazer a dúvida: ele quantifica as energias vibratórias que emanam de todo o ser vivo - mineral, vegetal ou animal - , que emanam de tudo e faz falar essa linguagem universal, linguagem que sempre foi mitificada através das eras mas que jamais fora encontrada. Só a Torre de Babel ficou de pé...
E ao quantificar, ao mensurar, ao materializar o imponderável, tornando-o operativo e comprovável urbi et orbi, criou o mais poderoso e necessário dos poderes. Os sonhos, por exemplo, podem ser lidos pela 1ª vez com rigor aritmético, quando até agora abundavam as «interpretações» facultativas, arbitrárias, subjectivas( embora algumas até possam ter acertado, porque a intuição, apesar de adormecida, não está morta no ser humano).
É aqui a novidade e é aqui que começa a nova era, tantas vezes anunciada antes... É aqui que se pode falar de salto sobre o abismo - de Kali Yuga para Aquário - , de antes e depois de Guillé. É aqui que algo mudou qualitativamente, desde há mais de 11 mil anos (+ 2 mil depois de Cristo). E não se pense que ele próprio - talvez um pouco assustado com a caixa de Pandora que abriu, com as forças que desencadeou... - não põe esse facto em questão: se de facto não houve «a revolução cósmica de 26 de Agosto de 1983», então nada mudou nem nada poderá mudar. Se assim foi, o melhor para a Humanidade é mesmo suicidar-se o mais alegremente possível, como aliás vem fazendo com particular pertinência e gáudio de há uns séculos a esta parte.
Toda a obra de Guillé vai no sentido de demonstrar, aritmeticamente, que temos os minutos contados (o countdown da corrida para o abismo) mas que o 26 de Agosto de 1983, não só existiu, não só estava desde sempre previsto que viria, como se tornou, por força do destino, o detonador do inevitável e do inelutável: a transmutação alquímica da vida sobre o planeta no seio cósmico. Chama-se a isto - e pela 1ª vez na triste e sombria história humana - a Esperança.
Imperativa, operativa, inevitável e indiscutível - a esperança. A lei cármica, como lei das leis cósmicas, é estrutural à natureza e não uma teoria, uma arbitrária e mutável construção mental de filósofos ocidentais (aliás, é um dos maiores bloqueios da nossa condição cultural, a dificuldade em distinguir uma lei cósmica real, física, concreta - como a lei da gravidade - de uma teoria). Tal como a lei da gravidade, a ordem cármica impõe-se-nos inelutável e fisicamente. Daí que o 26 de Agosto de 1983, mais cedo ou mais tarde, tenha de surgir...
Esta será, com certeza, uma das razões que tornam a obra de Guillé um passo «revolucionário» no processo e no pensamento evolucionário que levou séculos a amadurecer e a criar forças para o salto qualitativo. Guillé, no entanto, não enfrenta polemicamente o sistema da morte, da entropia e da violência, limita-se a verificar números, a recordar datas, a apontar factos, a lançar dados e a integrar tudo isso em redes de lógica irreversível cada vez mais potentes e claras. Lógica que torna a Verdade uma realidade quase palpável.
A obra de Guillé é claramente mas não ostensivamente subversiva da ordem estabelecida, apenas na medida em que automaticamente fornece a chave para a construção de uma humanidade mutante desta. Não porque seja ela própria - a obra de Guillé - uma heresia mas porque vem dar força a todas as heresias que através da história minaram o establishment. Um exemplo: sempre se suspeitou de que a lei cármica, na sua essência, era perigosa para a estabilidade do sistema estabelecido. O poderoso em geral e o déspota em particular viram nessa «justiça universal» a punição confirmada a que tinham direito... Sabe-se, por exemplo, que a Igreja rechaça com veemência a ideia de reencarnação e não se compreende muito bem tão violenta alergia... Agora, com Guillé, a ordem cármica torna-se de tal modo evidente, impositiva, necessária, quotidiana, que já não é possível mais fugir às nossa eventuais más e péssimas consciências do que estamos fazendo neste mundo.

GRANDES ÁREAS DA MINHA LIVROTECA PESSOAL

O esquema de distribuição dos livros nesta casa tornou-se tão óbvio, que o vou fotografar as estantes em película a cores...
Área da Entropia (Ecologia & arredores...)
Área da Desentropia
Área dos evocativos desde a Infância:
- A magia do Conto(*)
- A magia da Gravura (preto e branco) (**)
- A magia dos glossários-dicionários-lexicários (**)
(*) A magia do Conto - O mundo vibratório do mundo infantil - O mundo vibratório das lendas (...e contos à lareira...) - O mundo vibratório do discurso onírico-automático e do discurso arcaico (cada vez mais próximo do inconsciente colectivo) - o mundo vibratório do mito e do símbolo -
(**) A magia da gravura - Interface: o mundo vibratório do sonho - o mundo vibratório da mandala - o mundo vibratório das cores - o mundo vibratório dos cogumelos alucinogénicos - o mundo experimental da arte em computador
(***) A ilusão (mágica) de ter todo o universo em casa dentro de dicionários e enciclopédias: esta utopia das utopias é agora realidade com a «linguagem universal» descoberta por Etienne Guillé: aquilo a que ele chama «a linguagem vibratória» falada por todos os seres do universo...
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OS ÓLEOS ESSENCIAIS À LUZ DA LINGUAGEM VIBRATÓRIA

Lisbaoa, 2/6/1992 - Boa matéria para o pêndulo testar, no seu mágico laboratório, é com certeza o mundo vibratório da aromoterapia. Talvez se conclua, então, que está quase tudo por descobrir nesta maravilhosa medicina energética que até agora, no entanto, não passou do seu estado embrionário. Com o pêndulo de Guillé - que, curiosamente, nunca cita a aromoterapia nas 245 páginas do seu livro L'Alchimie de la Vie - esta arte de curar poderá dar um salto de gigante e em poucos meses avançar vários séculos.
Três razões principais, a meu ver, fortes e muito lógicas na perspectiva do marketing comercial que tudo domina, têm bloqueado o desenvolvimento desta maravilhosa terapia, que ainda por cima cheira bem:
- a proximidade da poderosa indústria dos perfumes que, como se sabe, e juntamente com a Cosmética, é a mais poderosa indústria do mundo...
- as tramoias na produção dos óleos essenciais, que desvirtuam a sua qualidade, consequentemente a sua eficácia terapêutica e, portanto, o seu prestígio;
- o facto de, como diz Wondemberg, não ser uma terapia comercialmente rentável
Trata-se, da facto, de uma terapia global (holística) e as medicinas alternativas, por muito que se diga o contrário, ainda estão dominadas pelo reducionismo analítico, que mais não fosse porque «análise» e «analisar» é sempre sinónimo de pingues lucros...
Veja-se, em contraponto, o desenvolvimento espectacular da homeopatia, superpovoada de «específicos» e que nasceu umbilicalmente ligada à alopatia, embora se afirmasse como de sinal contrário. Para Guillé, a homeopatia é, de facto, a medicina energética por excelência, superior mesmo à acupunctura e terapias reflexas nesta baseadas. Mas isso explica-se pela forte influência que ele recebeu da escola antroposófica, onde, como se sabe, a homeopatia pontifica. E onde a aromoterapia também só compareceu de passagem.
Esta ausência ou desinteresse pelos Aromas é tanto mais incompreensível em escolas que estudam as energias vibratórias, quanto é certo que os aromas são hormonas vegetais, facto que, por homologia, os deveria desde logo identificar como a energia vibratória privilegiada para o suporte vibratório chamado «glândulas endócrinas». Aliás, os perfumes são recebidos em nosso casa energética, por uma delas, a pituitária. E a questão coloca-se, ainda que a não tivéssemos visto ser colocada por ninguém: Será o eixo endócrino no seu todo o Suporte Vibratório específico da Energia Vibratória das essências aromáticas em geral? Nesse caso e a ser assim, todas as aplicações avulsas da aromoterapia analítica - um aroma para vários sintomas - seriam pura conversa fiada e completamente e rever. Como aliás se verifica com a homeopatia, revista à luz da linguagem vibratória: se não houver coincidência entre SV e EV, o efeito terapêutico é nulo. Quer dizer: passa ao largo.
Outro bom trabalho de laboratório para operar com o pêndulo: o estudo comparativo da morfologia da planta aromática em questão e os órgãos que ela, por correspondência e homologia (sincronismo morfogénico), deverá tratar. O cipreste (óleo essencial de), por exemplo, para as hemorroides. Há uma certa semelhança...
Mais perguntas para o pêndulo responder:
- Que óleos essenciais são Yin e Yang? E, de um modo geral, são mais yin ou mais yang? A julgar, por exemplo, pelo maravilhoso gengibre. quem sabe se não reside nos aromas uma das virtudes cardiais de uma terapêutica: conjugarem eles, em alto grau, o yin e o yang, o que levantaria a questão de uma polaridade equilibrada para quase todos os aromas?
- Os óleos essenciais são energias da terra ou do céu? Em comparação e contraste com os sais minerais, será que os aromas são mesmo céu?
- Como agem os aromas em momentos de crise?
- Como podem ser administrados? Ao entregá-los nas mãos do olfacto, não terá a Natureza querido dizer que era esse (a inalação) o caminho e mais nenhum?
- Tomando um termo de comparação - o incenso - será que, como ele, todos os Óleos essenciais abrem os chacras do céu?
- A força evocativa de um perfume, parece ter que ver com as camadas mais profundas do inconsciente individual e - porque não? - do inconsciente colectivo. Há quem faça remontar o uso de óleos essenciais à mais alta antiguidade, nomeadamente o Egipto dos embalsamamentos, mas há quem o negue e diga que a arte e técnica da destilaria só teria, na Europa, quatro séculos ( in A Saúde pelos Óleos Essenciais, de André Rouvière e Maria-Claire Meyer, Litexa, Lisboa, 1985).
Nesse caso, a destilaria alquímica só teria sido aplicada aos metais? Verdade é que não há uma única referência em Guillé à aromoterapia e à alquimia das plantas, o que, num livro revolucionário como este que se intitula «L'Alchimie de la Vie» é, no mínimo, estranho. Mas também não há uma única referência à macrobiótica (ou alquimia alimentar) nem à oligoterapia; e no entanto, tudo gira, em Guillé, à volta dos metais alquímicos, do ADN-metais, das substâncias quelantes ou quelatantes (as que impregnam metais), etc.
Não referimos estas omissões, evidentemente, por censura. Mesmo num livro com a vastidão deste e num homem com o génio de Guillé, é impossível abranger tudo, enciclopedicamente falando. A verdade é que tudo o que lá não está explícito, está implícito, e cabe-nos a nós continuar as investigações nas pistas de Nasca lançadas por Guillé.
Concluindo esta nossa reflexão sobre aromas à luz da linguagem vibratória, diremos: se a «linguagem vibratória» fala por si, então entre uma planta aromática e um sal mineral parece não haver dúvidas sobre a força pujante do aroma e o silêncio do mineral. Mas isso é só aparentemente e uma ilusão dos sentidos. O facto de os sais minerais não se revelarem ao olfacto com a exuberância dos aromas, significa apenas - como ensina Guillé - que para cada tipo de Energia Vibratória existe um Suporte Vibratório determinado. Se a linguagem vibratória dos sais é olfactivamente menos ou nada exuberante, isso não impede que eles sejam exuberantes a outros sentidos que não os cinco sentidos clássicos. O que chama inevitavelmente a atenção para a sua importância na escala de energias vibratórias que se estende de zero a infinito, escala que se encontra retratada no espectro electromagnético.
As hierarquias do mundo social não têm evidentemente lugar no mundo vibratório, onde a lei cíclica dos ritmos ondulatórios é, por natureza, não hierárquica. Note-se a importância ética deste princípio e até que ponto ele se distancia do paradigma vigente na cultura judaico-cristã, e helénico-romana, feita de padrões, ideais, metas, enfim, de dualismos. O juízo de valor impera e a dualidade entre o bem e o mal é origem de todos os cancros e perversões. O cancro ocidental, que está hoje arruinando o Planeta, reside aí, nesse paradigma que manda destruir o mal.
A linguagem vibratória, (re)descoberta pelo génio de Etienne Guillé, também podia ser chamada a linguagem do amor universal ou a linguagem universal do amor. Ou seja, a linguagem não dualista. Uma cultura como a ocidental, dualista por natureza, e cujo paradigma anda sempre, em toda a parte, à procura do «culpado» (o pecado original parece estar no nosso ADN, mas está afinal apenas na nossa pele...), tem pouca ou nenhuma autoridade para falar de amor. No entanto, a quantos discursos inflamados não assistimos nós, até parecendo que são verdade! Mas não passam de discursos. Na verdade, o cristianismo nunca conseguiu pôr em prática a sua linguagem evangélica e logo esqueceu a lição dos Essénios... Mais do que todos os discursos, portanto, debitados ao longo dos séculos, diz o capítulo final do livro de Guillé, duas páginas, apenas duas páginas sobre o amor.
Imagine-se onde nos pode levar a reflexão sobre os aromas.
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A INTELIGÊNCIA DAS CÉLULAS E O OVO CÓSMICO

Lisboa, 2/6/1992 - Todas as psicotecnologias, inclusive a oração, para serem operativas terão que obter algum resultado sobre a equação EVxSV (Energias Vibratórias vezes Suporte Vibratório).
Equivale isto a dizer que se espera dessas psicotecnologias um salto qualitativo na equação EV x SV, apenas algumas pequenas grandes coisas:
- Uma «nova» adequação do «velho» suporte vibratório às «novas» energias que emanam do novo cosmos
- um consequente desbloqueamento do Suporte Vibratório «antigo» e sua abertura às grandes energias cósmicas
- um consequente reatamento dos ritmos binários a que se processa essa mudança ou transformação
- uma consequente realimentação energética dos suportes vibratórios exaustos ou bloqueados
Este reajustamento entre SV e EV passa muito provavelmente pela centração do eixo endócrino e harmonização dos respectivos centros entre si. O sistema de caixas chinesas, referido por Guillé, dentro daquilo que ele chama, baseado na TP (Tradição Primordial), o Ovo Cósmico, é a metáfora ideal para ilustrar essa intercomunicação entre os vários centros energéticos, que ele também compara ao conceito de «diversas consciências» proposto por Carl Gustav Jung.
O centro do sujeito deriva exactamente da interacção complexa (cibernética!) entre todos esses centros que a si mesmos se autoregulam e que deverão seguir uma ordem (tal como as caixas chinesas) determinada para se encaixarem uns nos outros. Assim como uma caixa maior não pode meter-se numa caixa menor, assim como cada caixa (para caberem todas no Ovo!...) deverá ser seguida e antecedida de duas outras específicas e mais nenhumas, assim são as esferas energéticas no seio do Ovo Cósmico.
Este processo é de tal modo complexo que só pode funcionar ciberneticamente, ou seja, autoregulado, sem nenhum voluntarismo do sujeito, ou análises parcelarizantes. Só funciona holisticamente. Só um método global, portanto, como o que Etienne Guillé adoptou de L. Von Bertalanffy ( Théorie Générale des Systèmes, Dunod, 1980), em que a informação celular esteja automatizada, tem chances de conduzir ao reequilíbrio da Equação SV x EV.
Um dado, para já, pode ser dado como assente : as energias (vibratórias) do Céu (as mais poderosas) só podem agir num suporte vibratório dado, se as da Terra não o impedirem. E as da terra só podem ser, para o bem e para o mal, as dos metais como elementos transmissores de energia.♫
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