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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, January 28, 2006

RADIESTESIA 96

352 caracteres - detecta-perfil - acetatos - adn-saude - (ver files testem-1- idr-1-perfil)

31-1-1996

DETECTAR SEMPRE 
LISTA DE APARELHOS DE MEDIDA E DETECÇÃO

Audímetro
Balança
Binóculo
Contador Geiger
Decibelímetro
Espectógrafo
Higrómetro
Kirliangrafia
Lente de aumentar
Manómetro
Microscópio
Microscópio electrónico
Multímetro
Pêndulo de radiestesia
Radiografia
Receptor de rádio
Receptor de televisão
Relógio
Sonímetro
Telescópio
Termómetro
***

ENERGIAS 95

95-01-31> adn> mde = mapa das energias - acetatos - autoterapia

O MAPA DA VIAGEM

Lisboa, 31/1/1995 - Possivelmente, o neófito irá estranhar que tantos caminhos se apresentem e que só um seja o seu.
Quando falamos de energias, o mapa, de facto, é, como todos os mapas, o conjunto de todos os caminhos possíveis, embora o caminho ou caminhos que interessam a cada um, só este saiba quais são. Para isso, o mapa pode ser-lhe útil e os diagramas que divulgamos, são esse mapa. Vão alargando sucessivamente esse mapa a novos territórios sem nunca esgotar o mundo que é o universo das energias.
O universo do diverso das energias.
Aceitando que o mapa das energias não tem que fazer, «lògicamente», sentido, encaremos esse mapa como um guia que nos vai servindo e que poderemos consultar sempre que pretendemos saber o melhor rumo a tomar. Sem esquecer que a bússola para nos orientarmos na rota, é o pêndulo, não há dúvida que o mapa das energias, que é o mapa dos diagramas, deve estar sempre presente e constitui a nossa contínua referência. Como quem vai em viagem de férias e precisa de consultar as cartas das estradas...
***

PATRICIA 97

97-01-31-pk> = patricia kerviel - 4096 bytes - idsp-1> itens do seminário da Patricia

Conferência do dia 31/1/1997:

DNA
Corpo Energia (potencial energético)
Corpo espiritual - potencial espiritual
Energias filosóficas: enxofre, mercúrio, sal e pedra filosofal

Corpo energia : potencial energético

uma direcção ou uma direcção

Corpo espiritual - potencial espiritual - 12
7 famílias
DNA: manifestação das energias vibratórias:
3,4,5,6,7,8 e 9 (10, 11, 12) direcções

Ordem cósmica MEAI GAO GOC - > O espírito dirige a matéria

Ordem cósmica MAGA GAU GAS -> A matéria dirige o espírito

Laboratório alquímico no inconsciente

Cosmos 2 vampiriza cosmos 1

Cérebro esquerdo -> racional

CEU
Seres vivos
Terra

Catástrofe cósmica
1º cosmos desce -> colaboração -> 2º cosmos cresce
Activo - passivo

Mutação vibratória

Tempo cronológico
Tempo kairós (símbolos)
Tempo Aien (tempo divino)

Seminário de Patricia Kerviel em 1/2/1997 :

- Terapia, doença, terapeuta
- Medicamentos
- Técnica médica
- Parasitagem vibratória
- Lei cósmica
- Grelha analítica - grelha da coabitação, da colaboração


Grande questão: Descobrir em nós os traços do Cosmos Doente

- Doença e terapeuta - 2 pólos:
a) Dominar a qualidade de alimentação vibratória de cada um (brenchement, novos dados ou na Aliança com Elohim )
- Fontes exógenas

b) Em que consiste para mim a imagem da cura

Por cura falamos de mundo (?) de consciência
- O que é para vós um transfert? Um transfert eficaz?

- Desequilíbrio para um novo estado
- Esferas que foram dinamizadas

Sabe o terapeuta realizar stresses positivos?
- No melhor dos casos
- No pior dos casos
O que distingue um stress positivo de um negativo?
- O negativo é o resultado da coabitação?
Manter então o doente na colabaração?

Fontes virtuais

Participar na alimentação da colaboração?
Curar no sentido alquímico do termo.

Um canal cósmico que vem da Terra

Fusão dos 2 cosmos ou aliança contra natura

Depressão
Espasmofilia

- Simulacros de doença
Ser virtual
Ser directo
Ser duplo

Aparelhagem sobre o ser virtual
que vai alimentar o ser virtual

O que deve o indivíduo em desequilíbrio adquirir?
OUCI - desestruturação

Elevação de nível vibratório

Nova Aliança com a Terra

Antiga aliança com a Terra:
Seres com doenças cósmicas
Seres com doenças virtuais

Cancros - doenças cósmicas
não doenças cósmicas

Como traficámos a Queda

Psicose
Neurose
Reacções curativas
Sofrimento
Doença virtual
Entropia dos órgãos

Dissonância -> Ressonância

Receptores estão em vias de mutar
Continuum alquímico
***

DIAGRAMAS 93

93-01-30-bm> = bodymind - da-15> adn>- diário de uma descoberta

BIPOLARIDADE YIN-YANG AJUDA ANÁLISE DOS SISTEMAS OU COMO APLICAR O PROGRAMA MACROBIÓTICO NO COMPUTADOR DA GNOSE VIBRATÓRIA

[Diagramas 6,9,10,11,16,17,53,58,59,60,61,62 ]

30/1/1993 - 1 - Duas forças antagonistas e complementares se digladiam desde sempre e para sempre no universo, desde o macro ao microcosmo, enquanto houver vida incarnada, enquanto houver (e mesmo quando deixar de haver) matéria (Diagrama 6). Essas forças antagonistas e complementares que animam o universo - expansão e contracção - revelam-se necessariamente tanto a nível macro como microcósmico, tanto no infinitamente grande como no infinitamente pequeno (célula). Do Uno primordial saiu o 2(Diagrama 6).
2 - O dinamismo da vida (mas também a conservação) derivam desse antagonismo de forças opostas mas complementares, a que a ciência bioquímica chama, por exemplo, cargas positivas e cargas negativas, mas a que a dialéctica taoísta, com conotações menos judicativas, chama yin-yang (Diagramas 59, 60 E 61). É ainda essa energia, ou até esse diferencial de energias, que produz a bombagem do interior para o exterior da célula e vice-versa, operando-se assim as trocas essenciais à vida da célula viva.
A «força da conservação» e a «força de evolução» é, assim, outra forma dual de designar o mesmo conjunto de forças opostas mas complementares. Compete ao ser humano, na prática alimentar diária, manter o equilíbrio entre as duas forças antagonistas complementares: mas, na densa matéria em que nos encontramos atolados neste final de século, de milénio e de era zodiacal, dominam as forças conservadoras, as da preguiça e da estagnação, bloqueando quase completamente as da evolução, do progresso. Mais: tudo é regido, neste final de século, de milénio e de era, por um conceito perverso e pervertido, e que consiste em chamar «progresso» exactamente ao máximo de concentração material, exactamente à total estagnação das forças mais conservadoras e retrógradas, ou seja, ao desenvolvimento da materialidade, dura, compacta, inamovível.
Ou as energias «soft» animam de novo este suporte ou o atoleiro chegará à fase de se mineralizar. De se petrificar. Fim este que estaria de acordo com a moribunda era do Petróleo e do Petrodólar.
3 - Ao falar de bipolaridade (Diagramas 9 e 10), Etienne Guillé está, apesar de tudo, mais próximo da questão central do que quando fala de dualidade, daquela dualidade que ele verifica por tudo o que é matéria viva e largamente analisada em vários capítulos.
Falando de bipolaridade na membrana celular, invoca-se imediatamente a bipolaridade yin-yang que a macrobiótica estuda e sistematicamente aplica, como é o caso dos 5 sabores e respectivas polaridades: mas toda a macrobiótica gira à volta desta polaridade yin-yang, o que significa que se trata de um sistema aberto, dialéctico e em movimento. Quer dizer: vivo. Cria ordem e não a desordem.
4 - A diferença de potencial (ddp) associa-se também ao dinamismo, ao movimento e à bipolaridade. É inevitável que a noção de «carga eléctrica», de «carga electro-magnética», acabe por ser aquela que a ciência tem mais à mão para exprimir o que pretende, ao falar de assimilação, daquilo que a célula rejeita e daquilo que a célula aceita. O antigenes-anticorpos, é disso um exemplo apontado por EG.
As moléculas de água e a carga iónica da célula - bases bioquímicas da macrobiótica - enquadram-se também na noção de bipolaridade energética (Diagramas 16, 17 e 53).
5 - As energias de que se fala em metabolismo alimentar são assim as energias «luminosa», «química», «calórica», «eléctrica», etc. É, portanto, do corpo, do suporte vibratório que se fala, ao falar das diferentes formas de energia material que animam o suporte vibratório (Diagrama 58).
Mas não fica claro, em Etienne Guillé, se é já de «energias vibratórias» que ele fala, a este nível dito electro-magnético.
A ciência bioquímica fala de cargas negativas e de cargas positivas, ao tratar de potencial transmembranar. A conotação judicativa desta linguagem desaparece da nomenclatura taoísta, onde o yin yang não contém qualquer ideia de positivo ou de negativo mas de opostos complementares( Diagramas 59, 60 e 61) . É ainda a diferença que vai de uma abordagem holística e global a uma abordagem analítica, dual. Por isso Etienne Guillé teve que recorrer, para entender a vida, à análise dos sistemas de Ludwig Von Bertalanffy: não precisaria desse apoio, se partisse da cosmologia taoísta para perceber o movimento da vida. Água e iões, segundo EG, são as duas «camadas eléctricas» da célula. (Não deixa de ser pertinente (e até corajoso) que um cientista fale, apropósito de matéria viva, em «electromagnetismo» (a bipolaridade da molécula de ADN)
6 - Qual o papel do potássio, por exemplo, neste jogo dialéctico da bipolaridade celular? Etienne Guillé não fala disso, porque todo o capítulo sobre «potencial transmembranar» é uma análise estática das estruturas e não uma visão global e dinâmica e dialéctica do sistema em funcionamento.
O Yin-yang alimentar (macrobiótica) vai no sentido inverso: parte de uma noção global e holística de movimento para integrar elementos de análise: a noção de PH, iões, moléculas de água, etc.(Diagrama 17)
7 - Quando Etienne Guillé diz que os metais alquímicos se encontram em sítios específicos do ADN não explica se esses metais «residem» lá ou se têm um movimento de entrada e de saída, movimento esse que depende da bipolaridade, e portanto daqueles elementos enunciados: PH, água, carga iónica.
Aliás, note-se, a «carga iónica» é indesligável da presença de metais. Para que haja ionização e portanto movimento, é necessário que haja metal mas é necessário também que haja água. É a este equilíbrio a três variáveis que só um método global como a macrobiótica tem alguma chance de dar resposta satisfatória. Uma visão dualista-reducionista continuará longe, sempre longe do problema... como sempre esteve através de toda a história da ciência ocidental.
8 - A vida depende das diferenças de potencial - diz Etienne Guillé - e os ritmos biológicos dependem dos ritmos cósmicos. A noção de «polaridade» é também, para EG, fundamental para sabermos como usar o computador (Diagrama 11).
***

DEUSES 95

tss-4 > = Anexo ao file *****

NOMES DE DEUSES SÃO NOMES DE ENERGIAS

18/6/1995 - Sempre que na história dos povos surge a palavra «deuses», logo o observador contemporâneo, filho de racionalistas e positivistas, arruma esses povos e esses deuses com o rótulo de «superstição», colocando-os na fase a que Comte chamou de «primitiva». São assim os positivistas contemporâneos ainda sobreviventes: se pensarmos um bocadinho à revelia dos inquisidores positivistas que ha séculos nos trituram e estrangulam as nossas virtualidades de seres humanos, logo verificamos, deliciados, que os deuses afinal, especialmente nas civilizações de máximo esplendor ( hebraica, egípcia, hindu, mesopotâmica, celta, atlante e lemuriana), foram nomes (e formas) lindíssimos que os povos puseram às energias, a coisa mais física e material que há. Primitivos, de facto, são os racionalistas, materialistas, positivistas e outros macacos que teimam em andar misturados na espécie humana e que já passaram, há 3 ou 4 gerações, o prazo de validade.
Língua materna se chama ao Português. Eu diria que língua materna é a linguagem vibratória de base molecular recriada e ensinada por Etienne Guillé, 41 mil anos depois de se ter perdido com o afundamento de Mu. Com a radiestesia, trata-se de aprender uma nova língua, tal como aprendemos o francês, o inglês, o alemão, o javanês ou mesmo o português. Com o pêndulo, trata-se de aprender a nossa língua verdadeiramente materna, a linguagem primordial. A propósito, lembro que os cientistas descobriram que o gato tem 64 miados diferentes, o que lembra os 64 hexagramas do Y-Ching e os 64 tripletos do ADN da molécula da célula.
***

NOOLOGIA 97

97-01-29-hv = hipótese vibratória - pten-1

PÓLOS TEMÁTICOS EM NOOLOGIA

29-1-1997

Para efeitos de pesquisa em Noologia e Ciências Sagradas, existe documentação seleccionada, no Centro de Estudos Herméticos, sobre alguns pólos temáticos, que indicamos de A a Z

Andropausa ( V. Bioritmos)
Aparelhos de detecção
Bioritmos
Bioritmosofia
Campos Electromagnéticos
Campos Magnéticos
Ciclo lunar
Ciclo menstrual
Ciclos (V. Ritmos, Ondas)
Climatércio nos 2 sexos ( V. Glândulas endócrinas)
Continuum Energético
Cores
Cosmopsicologia
Cosmosofia
Cristais
Cromoterapia
Electromagnetismo
Envelhecimento
Espectro electromagnético
Espectro luminoso
Física das Energias (Noologia Geral)
Geobiologia
Habitat (Medicina do)
Iatrogénese
Imunidade
Infrasons
Macrocosmos
Magnetismo
Medicinas Energéticas
Medicinas Naturais
Menopausa (V. Bioritmos)
Micro-ondas
Microcosmos
Oligoelementos
Oligoterapia
Ondas (V. Ritmos, Ciclos)
Ondas Curtas
Ondas Longas
Ondas Rádio
Oscilações e osciladores
Pele
Psicoritmos
Ritmos (V. Ciclos, Ondas)
Ruído
Sono (Um caso particular de Bioritmosofia)
Sons
Telurismo
Ultrasons (Um caso particular do espectro electromagnético)

Linhas de pesquisa para o aprendiz de investigador:
- O que «sustenta» o ser humano, quando o físico falha? O sobrehumano tem a ver com as frequências vibratórias mais elevadas?
- As 7 idades do ser humano - De 7 em 7 anos, o ser humano muda. Um caso particular de Bioritmologia
***

G. LONDCHAMP 95

2563 caracteres - dch -1> = diagrama da cassete hebraica -ats-3> adn> ats = a testar sempre

29-1-1995

SOCIEDADE PORTUGUESA DE NATUROLOGIA
(Instituição de Utilidade Pública)
Rua do Alecrim, 38-3º - 1200 Lisboa
Tel: 346 33 35
GABINETE DE ORIENTAÇÃO ALIMENTAR

Diagrama a Diagrama enche a Radiestesia o Papo - O DIAGRAMA DA CASSETE HEBRAICA

3 - A propósito da cassete hebraica - diagrama que dá exemplo das 12 energias que compõem cada memória ou civilização das 7 indicadas no «diagrama do paraquedas» - , Jean Noel Kerviel assinala de que, verificada na pessoa a presença de uma energia negativa - das 6 energias negativas existentes nesta cassete - a cura consiste em transferir a energia positiva oposta.
Mas 2 questões de ordem prática se colocam:
a) É necessário detectar com rigor qual dessas energias está na pessoa e quantos batimentos tem;
b) É necessário, ao efectuar o transfert, saber como se contam com rigor os batimentos;
c) É necessário e condição sine qua non que o próprio terapeuta esteja ao nível necessário - 3º nível vibratório ou Corpo Espiritual - para que tenha em si essas energias positivas e possa transferi-las
d) É necessário, portanto, que não esteja em simulacro ou que não esteja armadilhado sob qualquer aspecto.
Pode ser, portanto, que nunca o terapeuta consiga estar ao nível vibratório de consciência necessário para efectuar com verdade uma operação dessas.
No entanto, muitos dos terapeutas à venda, fazem essa operação com a maior das facilidades, sem curar de saber se têm ou não nível vibratório de consciência para o fazer.
Medida de precaução, em todos os casos de dúvida, é efectuar o «transfert» sobre um suporte como a água - e, com prudência, tentar saber se uma gota dessa água energizada vai operar de maneira autêntica sobre a pessoa tratada. É preferível isto a lançar directamente sobre o suporte do doente, uma energia duvidosa.
Sobre a água, aliás, e sua importância na Radiestesia e na Alquimia, poder-se-ia escrever um livro. Guy Londchamp sistematizou, no seu livro «La Symphonie du Vivant», algumas informações extremamente interessantes sobre a água. Que estão acessíveis a quem tenha a curiosidade e a vocação do investigador. Um dia, no âmbito do nosso trabalho, iremos criar grupos de «recherche». Laboratório, já temos: Nós próprios. Há que aproveitar essa dádiva dos deuses.
16/1/1995
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G. VIBRATÓRIA 95

95-01-29-hv-eg> = hipótese vibratória - 12544 bytes - 10498 caracteres - aed-4> adn> aed = avanço e digo

OS NÍVEIS VIBRATÓRIOS NO CAMINHO DA ILUMINAÇÃO

Lisboa, 29/1/1995 - Perante o diagrama dos diferentes níveis vibratórios - conhecido também por diagrama do paraquedas - deveremos sublinhar alguns dados interessantes.
Antes de mais nada, lembrar que se trata de hierarquizar as nossas memórias e que, portanto, estamos perante as energias escaladas ao longo do tempo: tempo linear significa, energeticamente falando, acumulação de memórias. E essas memórias - aquelas que Etienne Guillé estudou - encontram-se representadas, por ordem cronológica, das mais antigas para as mais modernas, assinalando-se então a nossa herança das seguintes 7 grandes civilizações: Lemúria, a mais antiga, que no diagrama aparece indicada com a palavra Anti-Mu; a Atlântida, logo a seguir, já mais recente, que aparece com o nome de Atlante; depois a civilização céltica, designada Belen; depois, a Babilónica, Mesopotâmica ou Assíria - a que os arqueólogos chamam berço da civilização - e que a palavra An indica; das 3 últimas, temos a civilização hindu - com a palavra-chave Brahma - , a civilização egípcia - Ra - e , finalmente, mais perto de nós, herdeira de todas as outras, a civilização hebraica, com o famoso Yhwh (que é a energia líder das energias positivas da cassete hebraica, que uns traduzem por «eu sou», outros traduzem por «eu vibro» e que outros ainda traduziram, nas escrituras bíblicas, por Jeová.)
Queiramos ou não, nos nossos genes há informações de todas elas, pois a aventura genética da humanidade é ininterrupta.
Ou seja: as energias cósmicas que estão diagramadas ao cimo do esquema do paraquedas, chegam até nós através dos vários filtros que são essas civilizações: o que está hoje na nossa alma e condiciona o nosso movimento anímico, é uma mistura de civilizações, de memórias na nossa memória.
E qualquer psicanálise - ou, pior ainda, qualquer hipnose - que queira «libertar-nos» das memórias da nossa infância, por exemplo, logo se vê que é bastante «limitada» face à démarche da Radiestesia que, ambiciosamente, pretende «mexer» com a nossa infância genética, quer dizer, a que vivemos quando, há 50 milhões de anos terrestres, estávamos no Paraíso da Idade de Ouro, ou seja, éramos habitantes da Lemúria, também designada por Continente Mu.
Mexer, em Radiestesia, nunca significa manipular. Manipular é, sim, o que fazem todas as técnicas energéticas em vigor, umas mais às claras outras menos, nomeadamente: Hipnose (Sofrologia), Psicanálise, Magnetoterapia, Osteopatia, Shiatsu, Tai Chi Chuan, Remédios Florais de Bach.
A Macrobiótica, enquanto técnica energética, não é manipulatória mas alquímica.
O trabalho de cada um de nós, ao pegar no Pêndulo, é de limpeza geral; e de limpeza geral para que seja possível o acesso em directo às energias cósmicas (ver mais uma vez o esquema do paraquedas); como não há hipótese de iludir as memórias impregnadas nos genes, teremos de efectuar neles (genes) a alquimia necessária e suficiente para ler em directo as informações das energias cósmicas, logo traduzidas, no degrau seguinte, por energias da pedra filosofal (Enxofre, Mercúrio e Sal); quando afirmamos que importa, neste trabalho, vibrar energia da Pedra Filosofal, é isso que dizemos; e o único esforço ou caminho para lá chegar é o de «limpar» cassete após cassete.
Conseguir níveis vibratórios cada vez mais elevados, significa que passámos os obstáculos das várias memórias e que do corpo físico conseguimos passar para o corpo energético (que, só por si e como se verá por outro diagrama, tem 5 graus ou níveis vibratórios), depois para o corpo espiritual com dois corpos, designados de alma espiritual e alma divina).
Mas reparem que se continua a falar de corpos: ainda não chegámos à Alma e ainda menos chegámos ao Espírito: esses dois níveis - Alma e Espírito - , estão inseridos aqui, neste diagrama do paraquedas, no designado 4º nível, que, como podem ver, é o da energia da pedra filosofal, ponto de acesso às energias cósmicas.
É fundamental desfazer aqui o equívoco que persiste em todas as escolas ditas esotéricas: chamam espírito ao que é ainda e só «corpo espiritual».

2 - Passando ao diagrama dos diferentes níveis de consciência, - baseado na informação de Rudolfo Steiner, criador da Antroposofia - perguntarão as pessoas se é a mesma coisa do diagrama anterior (o do paraquedas). É e não é. Embora, nos livros, a ordem deste novo diagrama de 7 níveis apareça inversa da do diagrama anterior, com os níveis mais elevados em baixo e os níveis mais baixos em cima, o melhor, para não atrapalhar, é nós próprios desenharmos um esquema para nós na ordem mais lógica.
E temos então, de cima para baixo,
Alma divina ou Espírito de Buda, que vibra a N56,
depois Alma Espiritual ou Arcanjo, que vibra a N48,
depois Corpo Causal ou Anjo, que vibra a N40,
depois o Corpo Mental ou Homem que vibra a N32,
depois Corpo Astral ou Animal que vibra a N24,
depois Corpo Etérico ou Vegetal que vibra a N16
e finalmente Corpo Físico ou Metal Alquímico que vibra a N8.
Estas frequências - note-se - são da Manifestação, porque potencialmente, há uma escala inversa desta em que o maior potencial pertence ao que tem a manifestação de mais baixa frequência (Corpo Físico ou Metal) e o menor potencial ao que tem a manifestação mais elevada (Alma Divina ou Espírito de Buda).
Quer dizer, o Homem ou Corpo Mental fica a meio caminho, possui potencialidades que ainda tem que desenvolver - que ainda pode desenvolver - mas já manifesta energias que lhe pertencem pelo simples facto de ocupar na escala dos seres vivos esse lugar de medianeiro entre o céu e a terra.
Este esquema herdado de Rudolfo Steiner - chamado dos diferentes níveis de consciência ou esquema septenário - parece-me especialmente significativo por mostrar essa condição humana que é de facto privilegiada e que faz dele - do homem - o ser com os pés na Terra e a cabeça no Céu.
Ao explicar o 4º e último nível vibratório a que o ser humano tem acesso na escala cósmica das energias, Jean Noel Kerviel fala com clareza das fases que é preciso passar para que vingue a subida vibratória na vertical, também chamada «procura da pedra filosofal», também chamada «demanda do Graal», também chamada «iniciação» ou «iluminação»:
«A Pedra Filosofal - escreve Jean Noel Kerviel - é concebida como uma energia específica proveniente da síntese das energias de base (que então deixariam de existir separadamente), Enxofre (So), Mercúrio (M) e Sal (S).
«Durante a procura desta Pedra Filosofal, o ser passará da incarnação total à total espiritualização: uma nova energia o animará, energia que modificará as próprias estruturas da células: a energia da sexta raça, a energia da idade de ouro que se anuncia de novo neste princípio do 3º Milénio»

3 - [Surge aqui uma ligação a outros diagramas importantes, nomeadamente o diagrama da grande pirâmide com os 14 níveis vibratórios.
E coloca-se a questão: em que medida estes 14 níveis vibratórios contradizem ou não os 4 níveis vibratórios do diagrama do paraquedas e em que medida estes contrariam ou não o esquema dos 8 corpos, que é também um esquema de níveis vibratórios: mas o estudante deverá habituar-se, em radiestesia, a estes duplos ou terceiros sentidos da mesma coisa e não se deixar travar por isso... Se não, está bem lixado. Deverá habituar-se às chamadas «várias leituras». Talvez um dia, subitamente, veja claro aquilo que hoje vê obscuro. Talvez. Haja esperança.
Mas um outro diagrama deve estar presente quando falamos de níveis vibratórios na escalada das energias cósmicas e da sua obtenção pelo nosso trabalho com o Pêndulo: além dos diagramas já citados - o da grande pirâmide, o do paraquedas e o esquema septenário do Corpo-Energia (estabelecido por Rudolfo Steiner), eis que um outro esquema aparece - o diagrama das esferas energéticas, aparentemente para baralhar o esquema ou dar-lhe ainda maior ambiguidade.
Mas não. É que se trata, nessas esferas todas metidas umas nas outras como caixas chinesas, do corpo físico, ou seja, do 1º nível que aparece nos três diagramas anteriormente considerados. Essas esferas energéticas dentro do «ovo cósmico» - como diz Etienne Guillé - correspondem afinal, energeticamente falando, aos órgãos, ou conjunto de órgãos, que - repare-se - estão assinalados num outro diagrama - o das correspondências entre os planetas, os órgãos, os vegetais, os animais, os homens e os metais - e vê-se que a 3 grandes níveis de organização da matéria viva: o sistema neuro-sensorial, o sistema rítmico e o sistema metabólico. ]

4 - Continuando a explicar o que acontece ao indivíduo que escala o Evereste das energias cósmicas, lembremos o que Jean Noel Kerviel explica:
«A obtenção da Pedra Filosofal, faz-se pelo enriquecimento do Enxofre filosófico, depois do Mercúrio filosófico, depois do Sal filosófico (Ver a evolução que se verifica, por exemplo, nas chamadas «12 Chaves da Filosofia» de Basilius Valentinus ou nas diversas gravuras do «Mutus Liber»).
«Mas antes deste trabalho de obtenção da PF - recorda Jean Noel Kerviel - é necessário que todas as «cassettes» do 3º nível - as memórias de que está impregnada a nossa memória - estejam limpas e receptivas, limpas das já citadas energias negativas e que não exista nenhuma energia nociva sobre os suportes (2º nível) e que o DNA do ser em questão seja correcto, logo os suportes utilizáveis, fiáveis e sólidos (1º nível).
«Reunidas estas 3 condições, uma verdadeira obra alquímica pode ser então realizada.
«A alegoria da Conquista do Graal, os Doze Trabalhos de Hércules, as «12 Chaves da Filosofia», o «Mutus Líber», etc., descrevem com grande detalhe - a nível simbólico, necessariamente - a obtenção da Pedra Filosofal. Note-se que nós obtemos a energia da pedra filosofal automaticamente na morte física. Adquiri-la em vida chama-se «vencer a segunda morte». »

5 - Seria interessante dirigir uma pergunta aos que se consideram altamente evoluídos na escala das energias vibratórias: «Será que já tens a Pedra Filosofal?».

6 - Há que referir ainda que, segundo Etienne Guillé, existem 3 pedras: a Pedra dos Filósofos (largamente confundida com a Pedra Filosofal), a Pedra Filosofal propriamente dita e a Pedra de Eternidade.
Experimentem a testar vós próprios, perguntando se já têm alguma ou algumas dessas pedras.
É melhor do que ter a pedra no sapato.
***

DIAGRAMAS 95

tss-1> - visualizar as energias com a ajuda dos diagramas - diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo

O MAPA DAS ENERGIAS

[Diagramas 1, 2, 5,14, 20, 21, 26, 35, 40 e 56]

10/Janeiro/1995 - Tudo se simplifica, em radiestesia, se recorrermos aos elementos gerais de base e às noções de princípio mais globais.
É um facto que a radiestesia de Etienne Guillé aparece, à partida, como um puzzle complicado de peças as mais diversas. Como uma técnica intrincada, exposta ao longo de 1551 páginas de 4 densos volumes publicados por Etienne Guillé.
A verdade é que falar da parte invisível do ser humano, não é fácil, faltam os aparelhos de medida para medir o incomensurável, ver o invisível e as condições cósmicas não têm sido as mais favoráveis ao estudo de outras dimensões além das terrenas.
Há então que recorrer a várias visualizações, aparentemente complicadas.
Inclusive, há a tendência do estudante para invocar matéria já conhecida de outros estudos e disciplinas esotéricas: por exemplo, ao falar-se, em radiestesia, de 12 receptores electromagnéticos,

(DIAGRAMA 2)

no dorso do corpo humano, há quem fale logo de «chacras»; mas há também quem fale em meridianos de energia, como aqueles de que a medicina tradicional chinesa propõe; mas há também os que referem as zonas reflexas do corpo humano, conforme a reflexologia, especialmente desenvolvida na antiga União Soviética, formulou; também os adeptos da Antroposofia indicam a estrutura septenária proposta pelo seu mestre Rudolf Steiner, os 7 corpos subtis conforme ele os hierarquizou.
Tudo se simplifica, em radiestesia, se dissermos que todas essas hipóteses são viáveis e que podemos recorrer a todos os processos conhecidos de forma a visualizar o melhor possível o invisível.
A radiestesia segundo Etienne Guillé vai apenas mais longe e, além dos chacras, além dos corpos subtis de Rudolf Steiner,

(DIAGRAMA 5)

além dos meridianos de acupunctura, além dos pontos chineses, além do Tarô - que alguns enumeram como tendo 24 arcanos, quando se sabe que há milhares de «cartas» no Tarô egípcio - além do I Ching e dos seus 64 ideogramas, além dos quadrados mágicos (que são pura e simplesmente transformadores de energia), além da árvore sefirótica proposta pela Kaballah hebraica, além do Ki das 9 estrelas recentemente descoberto pelos divulgadores ocidentais da Macrobiótica.

A radiestesia segundo Etienne Guillé complica ainda mais as coisas propondo novos esquemas que supostamente visualizam as energias:

e temos então uma série de diagramas, que se vão acrescentar aos diagramas já conhecidos dos chacras, dos corpos subtis, dos meridianos, dos pontos chineses, das zonas reflexogénicas, do tarô, dos quadrados mágicos, dos sefirotes, dos runas, dos 5 elementos taoístas,

Temos, por exemplo, o diagrama do «paraquedas»,

(DIAGRAMA 21)

com a escala hierárquica das energias chamadas «memórias»


Temos o diagrama da «grande batalha»,

(DIAGRAMA 6)

em que vemos como a nível cósmico as energias se digladiam como campos de forças eternamente opostos e eternamente complementares: sabemos, por este esquema que entrámos em 26 de Agosto de 1983 na era do Aquário e que a Era dos Peixes terminou; mas também sabemos, por esse esquema, que o Cosmos I é o único actualmente em campo, embora o Cosmos II, que há 41 mil anos se instalou, ainda tenha deixado carregadas na Terra muitas baterias

Temos o diagrama dos receptores electromagnéticos,

(DIAGRAMA 2)

proposto por Yves Roccard, um radiestesista francês da velha escola e muito prestigiado em França

Temos o diagrama dos 14 níveis vibratórios,

(DIAGRAMA 40)

contados dentro da pirâmide, sabendo nós a seguir que existe um número infinito de pirâmides «encaixadas» umas nas outras, conforme o diagrama explica, e que podemos testar continuamente, através desse diagrama, a que nível vibratório de consciência me encontro.

Temos o diagrama da Aliança com Elohim

(DIAGRAMA 20)

- desestruturação positiva e renovação - e das fases que sucessivamente se lhe seguem, conforme explicação detalhada que vem no opúsculo em tradução portuguesa «A Procura da Pedra Filosofal»

Temos o diagrama das 9 camadas da alma

(DIAGRAMA 26)

conforme os antigos egípcios o estabeleceram, sabendo então, através desses diagramas, qual a camada da nossa alma que está vibratoriamente mais em baixo, ou que é responsável pela nossa tristeza, pela nossa depressão, pela nossa dor de tornozelo, pela nossa dislexia, pela nossa mazela mais ou menos física.

Temos o diagrama das várias fases alquímicas,

(DIAGRAMA 56)

em que as energias evoluem por 2 fases - solve e coagula - , ou 4 - Nigredo, Albedo, Citredo e Rubedo - , ou 12 - Putrefactio, Coagulatio, Cibatio, Sublimatio, Fermentatio, Exaltatio, Augmentatio, Projectio, redutíveis a quatro: Calcinatio-Solutio, Elementorum-Separatio- Conjunctio-?

(DIAGRAMA 14)

Temos o diagrama das 4 pirâmides vibratórias,

(DIAGRAMA 29)

em que as 2 pirâmides centrais são as da Alma, a pirâmide de cima é a do Espírito e a pirâmide de baixo é a do Corpo

Temos o diagrama das esferas energéticas no chamado «ovo cósmico»,

(DIAGRAMA 31)

com correspondências aos grandes sistemas energéticas do ser humano

Temos o diagrama dos 5 grandes elementos chineses - Metal, Madeira, Terra, Água, Fogo ,

(DIAGRAMA 32)

além dos 4 elementos que a Alquimia medieval considerou - e onde falta a Terra

Temos o diagrama da chamada «psicostasia»

(DIAGRAMA 1)

em que se assiste, conforme os egípcios o representaram, ao julgamento energético do ser humano nas suas duas mortes: a primeira, que é passagem, e a segunda que é definitiva

Temos depois o diagrama com toda a «corte» dos deuses, que afinal e aqui pra nós, são apenas - imaginem, santo deus - nomes de energias em que eles, os egípcios, eram peritos

Mas temos ainda e finalmente o diagrama do labirinto, que é de tal maneira interessante e, como o nome indica, labiríntico, que os nossos professores de radiestesia se limitam a projectá-lo uns segundos e depois o escondem:
essa a razão porque não vos posso projectar aqui o labirinto, porque também, em três anos de seminários de radiestesia - num custo global de 300 contos - , ainda não tive direito ao dito labirinto

Mas também a ciência ordinária dá o seu contributo de diagramas:

e temos o diagrama do espectro electromagnético, bastante completo, sim senhor, só que deixa de fora uma data de energias que a ciência não conhece porque não tem aparelho para as detectar: são as energias que nós, com a radiestesia, podemos captar, interpretar e dominar

Temos o diagrama de Mendeleiv, a tábua dos elementos periódicos, que o Etienne Guillé teve a pachorra de analisar vibratoriamente nas páginas 216/217 do seu livro «Le Langage Vibratoire de la Vie».

Temos as escalas cronológicas inventadas pela arqueologia e que são um verdadeiro repositório de ficções científicas em nome do grande rigor, colocando o homem primitivo na data em que ele foi verdadeiramente ser humano (a Idade de Ouro) e colocando o homem «civilizado» nos dias de hoje, em que ele se encontra no mais baixo de uma escala de barbárie e canibalismo

Por falta de diagramas não ireis com certeza protestar: talvez protesteis, sim, é quando tudo isto se complica nas relações dos diagramas entre si e na forma como interactuam

Para os que acham que a energia não existe, são de facto diagramas a mais. Mas para esses que acham que a bioenergia não existe, além de pomada para os calos, a ciência também já lhes arranjou maneiras de convencer o seu cepticismo:
e eis aí a fotografia kirlian, que deixou muita gente extasiada;
eis aí o método das cristalizações sensíveis com cloreto de cobre, que dá imagens geométricas muito interessantes e permite através dessas imagens fazer uma coisa que a medicina não consegue que é um diagnóstico efectivamente precoce;

(DIAGRAMA 35)

eis aí também o método de medição e contagem de energias por radioisótopos.

Tudo isto, quando dos 12 órgãos dos sentidos do ser humano, apenas 5 se encontram neste momento desenvolvidos e capazes de funcionar.

Imaginem o que será o panorama de diagramas descrevendo o bailado das energias quando, através do 6º sentido da radiestesia, começarmos a explorar as energias que ainda estão por explorar e os outros 6 sentidos que ainda estão por desenvolver.■
***

Friday, January 27, 2006

DIAGRAMAS 94

94-01-27-DR> rcm-0> = rcm 1 e 2 - diário de uma descoberta - pista de pesquisa nº ___

RELENDO ETIENNE GUILLÉ - DIAGRAMA A DIAGRAMA - TUDO VAI DAR AOS METAIS
NA HETEROCROMATINA

27/1/1994 - Como e porque surgem as letras confortavelmente ordenadas nos três círculos da grelha universal?
De acordo com o que diz Etienne Guillé, na sua célebre conferência da Sorbonne, as letras surgem por «equivalência vibratória» das sequências de ADN e suas conformações particulares (Diagrama 44). Se foi Etienne Guillé a «descobrir» a existência de 7 metais alquímicos nas sequências repetidas da molécula de ADN (Diagrama 53), foi ele também que «visualizou» essas sequências em uma série de serpentinas (Diagrama 44) que, submetidas ao teste vibratório do pêndulo, vibram como vibram (aproximadamente...) as respectivas letras do alfabeto latino que lhes são atribuídas.
Quer dizer: ao testar o A, é a ressonância vibratória de uma determinada conformação molecular que se vai propagar a todo o ser celular. E quando uma letra não se orienta (em direcção e número de batimentos) para o local que lhe cabe na grelha vibratória universal, é porque a respectiva conformação molecular do sujeito não está vibratoriamente correcta. Ainda. E a grelha não merece portanto confiança. O suporte, relativamente à grelha universal, não está ainda fiável. Nos seminários de radiestesia tem-se aconselhado a verificação - se existem, na letra, (Diagrama 6)
energias nocivas do lugar,
energias de x negativo,
energias de magia negra,
energias reestruturantes negativas,
energias desestruturantes,
Uma leitura elementar e simplificada da radiestesia alquímica, diria que tudo remete para a organização dos metais alquímicos no interior das células. Tudo remete para lá, incluindo as energias da mais diversa índole (por ressonância com o suporte vibratório, ressonância que só é possível devido à presença dos metais na heterocromatina constitutiva: sem os metais, estaríamos cortados do universo, do cosmos). Se Etienne Guillé nos diz, e foi ele quem descobriu os metais na heterocromatina constitutiva, é de crer na lógica desta equivalência. Uma outra conferência de Etienne Guillé é quase totalmente consagrada à questão dos metais. Ao dizer-nos que a grelha vibratória tem pontos comuns com a «cruz céltica», está Etienne Guillé a mostrar-nos outra equivalência ou sistema de correspondências, insinuando que os celtas - e portanto os druidas... - ainda conheciam a linguagem vibratória. É mais uma ocasião em que as mais recentes descobertas da ciência - da biologia molecular, neste caso - repetem apenas o que há milhares de anos era conhecido mas que, entretanto, foi sendo esquecido. Por força das Eras Zodiacais (Diagrama 7) pouco favoráveis ao reconhecimento da realidade tripartida Corpo-Alma-Espírito, do Ser Humano (Diagramas 21, 22 e 28). Mas por culpa também desse Cosmos designado vibratoriamente MAGA GAU GAS, Cosmos que, segundo Etienne Guillé, «grupos de seres foram organizando» e de que somos, portanto, enquanto sucessores dos nossos trisavós, responsáveis... A tese de Etienne Guillé pode, à primeira vista, chocar. Mas torna-se lógica, quando ele, com a maior das naturalidades, nos diz: «A partir das forças indiferenciadas potenciais do universo, organizações de seres tentam estruturar estas forças. estas energias do universo num todo coerente.»
Organizações de seres?
O que hoje existe - os dois cosmos que hoje existem, MEAI GAO GOC e MAGA GAU GAS - (Diagrama 6) seriam assim, pura e simplesmente, obra dos seres humanos. Mais do que nunca essas «organizações de seres» a que alude Etienne Guillé parece encontrarem-se hoje activas na «manipulação das forças do universo» e o nome de «egrégora» surge para designar esse tipo de organização (activista e militante de MAGA) que hoje proliferam. Uma evidência se retira: essa organizações são alimentadas por MAGA, o que explica o seu sucesso num mundo MAGA e bem pouco preocupado com o Canal do Espírito, ou MEAI GAO GOC. Se é difícil aceitar que o hinduísmo ou o budismo estão impregnados de MAGA e são obra do Diabo, a verdade é que as premissas lançadas por Etienne Guillé não deixam grande margem para interpretar os acontecimentos energéticos de outra maneira menos «intolerante".
+
rcm-2> adn>

Atentativa de «desdramatizar» MAGA e seus malefícios: afinal MAGA existe porque os seres humanos quiseram (e ainda querem) e é apenas uma derivante natural da existência de MEAI. O negativo, o outro lado, o mal, o diabo - conceitos carregados de conotações humanas, devem ser «desdramatizados», como faz o taoismo, ao conceber, em pé de igualdade, o yin e o yang, «opostos complementares». Mas terá o «yin-yang» (princípio único) alguma coisa a ver com os dois cosmos que a Radiestesia refere?

- O que é o nosso «duplo» e o que tem a ver com o «mundo cosmoétrico»?
- Quantas são as pirâmides de «assemblage» [São 144 mil ]
- Como se relacionam as 666 pirâmides com o «labirinto da eternidade»?

PERGUNTAS PARA TESTAR COM O PÊNDULO (TCP)

- Quantas pirâmides de «assemblage» tenho eu a funcionar? E em potencial?

Para marrar (mesmo sem perceber...):y - iolt - Z - jold -> 4 letras do mundo transcendental
***

ETIENNE 94

5991 caracteres - sorbonne> - diário de uma descoberta - lendo e relendo etienne guillé 5935 caracteres - sorbonn1> adn> manual>

A CHATICE DE EXISTIR E A CHATICE DA RADIESTESIA

28/1/1994 - Se a morte não existe para um ser CEC CEE, poderá ser essa uma boa esperança de quem estuda Radiestesia, na esperança de se ver livre dessa grande chatice que é morrer, maior ainda do que viver. Tudo isto, sem ver muito bem onde o conduzem os mil labirintos da linguagem vibratória.
Mas é o próprio Etienne Guillé, na sua célebre conferência da Sorbonne, que nos arrefece o entusiasmo, deixando-nos outra vez naquela atitude de espírito em que a morte impera e em que a morte ainda não deixou de existir, antes pelo contrário, com o seu cortejo de intérminas chatices.
Sabendo que a pirâmide é a unidade elementar do nosso ser cosmoétrico, logo um balde de água fria é atirado sobre tão reconfortante verificação: «não é tão simples como isso - sublinha Etienne Guillé - dizer que a morte não existe se nos tornarmos CEC CEE. Obrigado.» Porque - deduz-se - para nos tornarmos CEC CEE, não basta estudar Radiestesia, não basta ter os canais desimpedidos, não basta ir aos seminários no hotel da Lapa, não basta estar sob o signo zodiacal correspondente, não basta ser querido dos deuses e seu protegido, não basta ter sorte (pouca ou muita), é preciso também - acrescenta Etienne Guillé - «ter por um lado todas as 666 pirâmides de interface mas fazê-las funcionar tomando consciência, quer dizer, apontando os obstáculos e stresses para evoluir. Mas, também, não tenhamos grandes ilusões: ninguém nos ensina como se evolui, como se enfrentam os stresses, como se põem a funcionar as 666 pirâmides de interface e as 1344 mil de assemblage (o que é assemblage?). Incompleto, também, no discurso da Sorbonne, é a passagem que fala das seis operações vibratórias e materiais (?) que ligam a vida incarnada de um ser cosmoétrico ao quotidiano: Citam-se 3 - projecção, condensação, conjugação, ... - e talvez nos seminários saibamos das outras 3 .
Quando sabemos, por Etienne Guillé, que a grelha universal resulta da projecção em um plano das pirâmides vibratórias, a Gnose Vibratória ganha sentido e sentimo-nos um pouco menos estúpidos do que habitualmente nos seminários intercalares e nos de Jean Noel: especialmente quando defrontamos a radiestesia, que é a arte de nos sentirmos estúpidos em todo o terreno e graças a Deus.
A hipótese das pirâmides (perdão, a certeza das pirâmides) confirma-se pela da grelha e a da grelha confirma a das pirâmides (a propósito: repete-se a todo o instante de que «nada é por acaso», um dos slogans predilectos entre radiestesistas. Mas se nada é por acaso, seria interessante, quando nos aparece um novo diagrama, uma nova tabela, uma nova figura, uma nova nomenclatura, mostrar de que não é por acaso e porque é que ele nos cai assim no prato, de onde vem, de onde nasceu... Como nada é por acaso, dizem!).
É então possível, a partir daí, acreditar em tudo o que Etienne Guillé nos propõe, de forma, concordemos, insólita. Dar a grelha e as pirâmides como se fosse um facto adquirido, é pouco pedagógico. É evidente que se trata de uma hipótese ousada e que essa ousadia só em Etienne Guillé se admite (a ele tudo se admite e tudo se perdoa...como ao Herman José). Nunca devemos esquecer, portanto, sempre que temos a grelha (dita) universal à nossa frente, que são as pirâmides, os vários «tipos» de pirâmides que temos em frente. Já o cilindro, chamado CAGE, dentro do qual se «deslocam» as pirâmides, é mais difícil de conceber, de visualizar. E já agora: porquê um cilindro? Porque não, mais uma pirâmide? Se nada é por acaso...E dizem-nos então que o CAGE tem 108 elementos. (Em radiestesia, cedo nos acostumamos a perceber que é tudo em grande... ) Este número 108 nada tem a ver, à primeira vista, com as 666 pirâmides de interface e as 144 mil pirâmides de assemblage (credo abrenúncio). Mas destas 666 pirâmides de interface ( assim chamadas sabe-se lá porquê!), «a certa altura utilizamos 17 (porquê 17?), numa ordem determinada e um número determinado de vezes» - facto que, segundo Etienne promete, nos vai dar acesso a uma parte (apenas uma parte, claro...) do labirinto da nova eternidade. Fica por explicar, na Conferência da Sorbonne, o que é o labirinto da nova eternidade e porque se chama assim. E como lá se chega, principalmente quando, por experiência própria, labirinto é sempre um estado de stress (eu diria antes chatice, mas enfim, sejamos delicados...) as famosas crises que de catárticas não têm nada e têm tudo de «estados de sofrimento». O acesso a algumas das 144 mil pirâmides de «assemblage» (assim chamadas, só Deus sabe porquê!) dizem-nos que é «um nível de consciência mais elevada». Mas que ninguém se iluda se julga ter consciência desse nível de consciência. Os níveis de consciência caracterizam-se - em Radiestesia Alquímica ou por Gnose Vibratória - por deles não termos consciência. E quem não gostar que se mude. Mas quando Etienne Guillé chega ao duplo, ao indivíduo CEE CEE, à essência, o leitor perde o pé, especialmente quando nos fala daquele estado tão interessante como importante em que a morte deixa de existir... (Afinal tiram-nos assim a hipótese mais interessante! que era exactamente deixar de existir, a chatice de existir). Há condições para que isso possa verificar-se.
- Que não haja duplo no indivíduo não CEC CEE (mas o que significa o duplo, ou não haver duplo, e o que significa indivíduo não CEC CEE?) Outra afirmação que parece gralha e que dá voltas às nossa meninges: «A nossa essência, sendo uma emergência do nosso duplo CEC CEE, é mais que o nosso duplo CEC e CEE.» Perceberam?
Há ainda MAGA - sempre MAGA, a única coisa clara no meio do nevoeiro!- que pode impregnar ainda e sempre esse duplo! Fica a sensação de que o CEC CEE é uma coisa óptima, mas tão difícil de compreender como de alcançar! E que os obstáculos são mais que muitos. E que a Radiestesia Alquímica ou Gnose Vibratória anda a gozar connosco!
28/1/1994
***

PATRICIA 94

94-01-28-sp > = seminários de patricia - 7892 caracteres patrice1> adn>

28-1-1994

SEMINÁRIO DE PATRICIA KERVIEL - HOTEL DA LAPA, 23/24/25 DE OUTUBRO DE 1993 -
APONTAMENTOS SOLTOS

La naissance
La consomation (?)
La mort

Sinónimos para marrar:
OUCI = Stress positivo
MEAI = Nome do nosso espírito
Símbolos = Alimentos do inconsciente
SV + EV = Função emergente = Imaginário = Criatividade
Grelha = Interface entre as três faces do triângulo ( como um duplo espelho)
Catástrofe = Abrir a falha
Crença = Parte negativa do inconsciente
Sal = Quintessência = Raízes vibratórias
Alquimia = inconsciente
MEAI = Capacidade de amor total
Simulacro =
Potencial = O elemento está lá mas não se manifesta na incarnação
Denso = Hipermaterialista
Embrião congelado = Seres sem espírito
Sephiroth = Parasitas cósmicos
Entidades = Campos de forças
Entidades = Seres não humanos
Conceptualização = Coagula
Computador = Morte em directo
CAGE = Cilindro -> pele protectora
RA = Dar forma a uma matéria-prima
CA = Coluna vertebral da ossatura vibratória
Solve = desestruturação
Coagula = reestruturação -> resultante do movimento
GA = Cimento vibratório
RA = Dar forma a uma matéria-prima
CGAE = Inferno
AQ = Atlante -> define-se por excesso de incarnação
QA = MU -> define-se por falta de incarnação
DD = MAGA de origem definitiva
Hereditariedade vibratória = momento, lugar, estado = heterocromatina -> lei da ressonância vibratória
Hereditariedade energética = Metais = Sequências de regulação

Aneantização
«Egos»
«Trop plan de mort»
«Há sempre três níveis de leitura»
«Pêndulo é como uma caneta»
«Enxofre e Mercúrio são opostos»
«Trabalhar sobre as oposições em nós»

Carta de identidade vibratória

[Diagrama do DNA e do Corpo Energia: DNA Corpo Energia
Metal 8 48
Vegetal 16 40
Animal 24 32
Ser humano 32 24
40 16
48 8
56 ]


«Buda faz parte do antigo mundo»

Metais -> elevar os campos de forma
[Diagrama das cassetes moleculares -> um caminho global ]

Teste de harmonia:
Nome do sujeito - Energias nocivas?

Há duas técnicas para encontrar as letras da grelha

Hereditariedade vibratória = momento, lugar, estado = heterocromatina -> lei da ressonância vibratória
Hereditariedade energética = Metais = Sequências de regulação
Hereditariedade estrutural

Capacidade de alquimizar os lugares

«trop plan»

Alquimia
Magia
Teurgia (deus face a face)
Radiestesia
Geobiologia

Energias vibratórias de base: MI, MA, ...

3 espécies de MA
MAEG CA < O MA condensado (matéria condensada que não filtra a luz)
MAEA MA sublimado
MAEA CA > O

SÁBADO TARDE

Teste de harmonia:
Primeiro procurar os mundos

2 espécies de MI
MIEA ->
MIEG -> dialogar com o Cosmos

Dois Cosmos -> Dois Canais «décortiqués»

Testes de correspondência com as letras:
No mundo EA
No mundo AE

Sensibilidade
Emoção
Emotividade
Pieguice
Ego
Tocar
Eu
Gosto
Odor

en>0
en<0

Teste de harmonia:
«x em negativo»
energia nociva
desestruturante positiva em actividade
desestruturante positiva em potencial
desestruturante negativa em actividade
desestruturante negativa em potencial
em inversão positiva
em inversão negativa
em «retournement» (reviravolta)
Simulacro
Positiva-Negativa
Simulacro de protecção
Simulacro de ataque

Teste de letras:
Piégé
Cassé
Muet
Mort
Bloqué
em > 0
em < 0

DOMINGO DE MANHÃ

Recursos do inconsciente cósmico
Há duas qualidades de simulacro
«Tenants et aboutissants»

Teste de harmonia:
Simulacro de protecção
Simulacro de ataque (é útil ou prejudicial para mim?)

Teste de harmonia:
Se as letras estão...
Cassées
Piegées
Inversées
Em actividade...

Teste de harmonia:
As letras que pertencem à velha incarnação = era zodiacal dos Peixes
As letras que pertencem à nova incarnação = era zodiacal do Aquário

Era dos Peixes, Era da Balança, Era do Caranguejo, densidades muito pesadas...

26 de Novembro (?) de 1993

Diferença entre Aneantização e Vazio

Jean Benveniste -> importância da água no mundo da incarnação

Criogenização

Inseminação artificial
«trop plan de mort»
DD = MAGA de origem definitiva
UWSW -> Dualidade -> Materialização do espírito
«Deus é um avatar do Cosmos»
«Cosmos precisa do «relais» humano para progredir»
«Não se pode dialogar com MAGA»

Teste de harmonia:
Inversão
Retournement (reviravolta? Viragem? Carambola?)

«Estou num 31 (energia de Osíris)»

3 espécies de MAGA:
- MAGA constitutivo
- MAGA de origem definitivo(a)
- MAGA constitutivo expresso

Teste de letras:
-> Em Renouvellement (é a qualidade do movimento)
-> Em Bloqueio (blocage) ->
-> Em Decantação (fermentação) -> «Desemboscar o inimigo»
-> Em estado de sofrimento -> Papel do sofrimento no «renouvellement»


Teste de letras:
-> Em «mélange»
-> Em decantação -> separação dos dados humanos e alquímicos

DOMINGO TARDE
-> Espaço-tempo linear
-> Espaço-tempo transcendente

1º nível de leitura
MI -> espírito -> tijolo elementar do Espírito
ME -> alma -> tijolo directamente ligado aos princípios filosóficos
MA -> corpo -> tijolo elementar

2º nível de leitura
MI -> CIOU -> nome do cérebro vibratório (pirâmide do cérebro)
ME -> AQQA -> raiz vibratória
QAAQ
MA -> GMMG
MGGM
AQ = Atlante -> define-se por excesso de incarnação
QA = MU -> define-se por falta de incarnação

3º nível de leitura
Esprit -> MEAI de GMI (-> busca do Graal a Fi____
Alma -> EKQW (Ar)
-> AGMS (Terra)
Corpo-> GMSA (Água)

Pirâmide quádrupla

«Somos reflexo deformante de alguma coisa»

GA positivo
GA negativo

- Pedra angular

CAGE positivo de
CAGE positivo de
CAGE positivo de

108 números

CGEA (Actual)
CGAE (Antiga alimentação)
CGAEEA ( Associação das duas)

Teste de harmonia:
«De que mundo provenho»?
-> AQ
-> QA
CGEA
CGAE
CGAEEA
GCAE

->Em potencial
->Em actividade

SEGUNDA-FEIRA
Transformadores de energia
-> Quadrados de energia
-> Sephiroth -> Entre essência e existência
Cabala

Testes:
-> Natureza do campo de forças expresso pelas Sephiroth
-> Papel das Sephiroth num mundo potencialmente CEC CEE
-> Posso traduzir Sephiroth?
-> Duplo
-> Papel de um duplo num mundo potencialmente CEC CEE
As armadilhas

Testes de tradução:
Papel das Sephiroth sobre o inconsciente colectivo
Papel das Sephiroth sobre o inconsciente individual
Papel das Sephiroth sobre as energias vibratórias
Papel das Sephiroth sobre o suporte vibratório
Papel das Sephiroth no canal MAGA GAU GAS
Papel das Sephiroth no canal MEAI GAO GOC
-> É nas Sephiroth que a antipedra filosofal se incrusta

Manipulação do eixo AQ-QA

Sobre o inconsciente individual - gera o germe de MAG projectado sobre MI (demanda do Graal) abrindo-se

As Sephiroth trazem o germe de MAG

Testes de tradução:
->Papel das Sephiroth sobre EV = Diminuição da qualidade de energia
->Papel das Sephiroth sobre SV = Retournement ao nível de K
->Papel as Sephiroth no Canal MAG = emissor de I antigo (simulacro da Procura do Graal)
->Papel das Sephiroth ------------------- GCSA (casser)
MEAI C

Movimento -> Vazio -> Nada -> Trop plan (espalmado? Chato?)

6 operações:
->projecção
->expressão
->conjugação
->condensação
->integração
->iteracção

Testes de harmonia:
-> projecção está em actividade em mim?
-> expressão está em actividade em mim?
-> conjugação está em actividade em mim?
-> condensação está em actividade em mim?
-> integração está em actividade em mim?
-> iteracção está em actividade em mim?

Da essência para a existência (Por ordem)
-projecção
-condensação
-conjugação
-iteracção
-integração
-expressão

Tacto
Cheiro
Visão
Audição
Gosto

***

DIAGRAMAS 94

rcm-0 > = rcm 1 e 2 - diário de uma descoberta - pista de pesquisa relendo etienne guillé - diagrama a diagrama

MAIS PERGUNTAS DE UM APRENDIZ [DIAGRAMAS 6, 7, 21, 22, 28, 44, 45 e 53]
+
rcm-1> adn>

TUDO VAI DAR AOS METAIS NA HETEROCROMATINA

27/1/1994 - Como e porque surgem as letras confortavelmente ordenadas nos três círculos da grelha universal?

De acordo com o que diz Etienne Guillé, na sua célebre conferência da Sorbonne, as letras surgem por «equivalência vibratória» das sequências de ADN e suas conformações particulares (Diagrama 44). Se foi Etienne Guillé a «descobrir» a existência de 7 metais alquímicos nas sequências repetidas da molécula de ADN (Diagrama 53), foi ele também que «visualizou» essas sequências em uma série de serpentinas (Diagrama 44) que, submetidas ao teste vibratório do pêndulo, vibram como vibram (aproximadamente...) as respectivas letras do alfabeto latino que lhes são atribuídas.
Quer dizer: ao testar o A, é a ressonância vibratória de uma determinada conformação molecular que se vai propagar a todo o ser celular. E quando uma letra não se orienta (em direcção e número de batimentos) para o local que lhe cabe na grelha vibratória universal, é porque a respectiva conformação molecular do sujeito não está vibratoriamente correcta. Ainda. E a grelha não merece portanto confiança. O suporte, relativamente à grelha universal, não está ainda fiável. Nos seminários de radiestesia tem-se aconselhado a verificação - se existem, na letra, (Diagrama 6)
energias nocivas do lugar,
energias de x negativo,
energias de magia negra,
energias reestruturantes negativas,
energias desestruturantes,
Uma leitura elementar e simplificada da radiestesia alquímica, diria que tudo remete para a organização dos metais alquímicos no interior das células. Tudo remete para lá, incluindo as energias da mais diversa índole (por ressonância com o suporte vibratório, ressonância que só é possível devido à presença dos metais na heterocromatina constitutiva: sem os metais, estaríamos cortados do universo, do cosmos). Se Etienne Guillé nos diz, e foi ele quem descobriu os metais na heterocromatina constitutiva, é de crer na lógica desta equivalência. Uma outra conferência de Etienne Guillé é quase totalmente consagrada à questão dos metais. Ao dizer-nos que a grelha vibratória tem pontos comuns com a «cruz céltica», está Etienne Guillé a mostrar-nos outra equivalência ou sistema de correspondências, insinuando que os celtas - e portanto os druidas... - ainda conheciam a linguagem vibratória. É mais uma ocasião em que as mais recentes descobertas da ciência - da biologia molecular, neste caso - repetem apenas o que há milhares de anos era conhecido mas que, entretanto, foi sendo esquecido. Por força das Eras Zodiacais (Diagrama 7) pouco favoráveis ao reconhecimento da realidade tripartida Corpo-Alma-Espírito, do Ser Humano (Diagramas 21, 22 e 28). Mas por culpa também desse Cosmos designado vibratoriamente MAGA GAU GAS, Cosmos que, segundo Etienne Guillé, «grupos de seres foram organizando» e de que somos, portanto, enquanto sucessores dos nossos trisavós, responsáveis... A tese de Etienne Guillé pode, à primeira vista, chocar. Mas torna-se lógica, quando ele, com a maior das naturalidades, nos diz: «A partir das forças indiferenciadas potenciais do universo, organizações de seres tentam estruturar estas forças. estas energias do universo num todo coerente.»
Organizações de seres?
O que hoje existe - os dois cosmos que hoje existem, MEAI GAO GOC e MAGA GAU GAS - (Diagrama 6) seriam assim, pura e simplesmente, obra dos seres humanos. Mais do que nunca essas «organizações de seres» a que alude Etienne Guillé parece encontrarem-se hoje activas na «manipulação das forças do universo» e o nome de «egrégora» surge para designar esse tipo de organização (activista e militante de MAGA) que hoje proliferam. Uma evidência se retira: essa organizações são alimentadas por MAGA, o que explica o seu sucesso num mundo MAGA e bem pouco preocupado com o Canal do Espírito, ou MEAI GAO GOC. Se é difícil aceitar que o hinduísmo ou o budismo estão impregnados de MAGA e são obra do Diabo, a verdade é que as premissas lançadas por Etienne Guillé não deixam grande margem para interpretar os acontecimentos energéticos de outra maneira menos «intolerante".
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rcm-2> adn>

A tentativa de «desdramatizar» MAGA e seus malefícios: afinal MAGA existe porque os seres humanos quiseram (e ainda querem) e é apenas uma derivante natural da existência de MEAI. O negativo, o outro lado, o mal, o diabo - conceitos carregados de conotações humanas, devem ser «desdramatizados», como faz o taoismo, ao conceber, em pé de igualdade, o yin e o yang, «opostos complementares». Mas terá o «yin-yang» (princípio único) alguma coisa a ver com os dois cosmos que a radiestesia refere?

- O que é o nosso «duplo» e o que tem a ver com o «mundo cosmoétrico»?
- Quantas são as pirâmides de «assemblage» [São 144 mil ?]
- Como se relacionam as 666 pirâmides com o «labirinto da eternidade»?

PERGUNTAS PARA TESTAR COM O PÊNDULO (TCP)

- Quantas pirâmides de «assemblage» tenho eu a funcionar? E em potencial?

Para marrar (mesmo sem perceber...):y - iolt - Z - jold -> 4 letras do mundo transcendental
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Thursday, January 26, 2006

J.N. KERVIEL 93

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SEMINÁRIOS DE JEAN NOEL KERVIEL

26/1/1993

PERGUNTAS PATA TESTAR OS CONHECIMENTOS TEÓRICOS

- O que é e para que serve o método das cristalizações sensíveis?
- Quantas e quais são as etapas (ou fases) da transmutação alquímica?
- Quais e quantos metais são classificados de alquímicos? Com que Planetas têm eles correspondência vibratória?
- Defina stress positivo e stress negativo.
- Porque se chama a linguagem vibratória de «base molecular»?
- O que é a grelha personalizada e para que serve? Como se estabelece?
- Indique duas características principais da matéria viva? O que é matéria inerte?
- Como e quando se verifica a fase de replicação da célula?
- Como se agrupam as bases da estrutura molecular? Que substância as liga? Quais e quantas são?
- O que é o ritmo celular? O que é a «respiração celular»?
- O que é necessário para que um tumor seja destruído?
- Como se chama à célula cancerosa?
- O que há de comum entre a embriogénese, a floração e o cancro?
- O que é o ADN?
- O que é a análise global dos sistemas?
- Como define suporte vibratório e energias vibratórias?
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Wednesday, January 25, 2006

RADIESTESIA 95

95-01-25-rh> radiestesia holística - 1676 caracteres qpr-2> adn> qpr = questões por resolver


1 - (25/1/1995) - No seminário de 13/2/1993, Jean Noel Kerviel anuncia que os dias 26 (de todos os meses ou só os de Agosto?) são favoráveis ao «branchement» do novo canal cósmico.
A ser verdade, é uma questão interessante e suficientemente importante, para merecer dos nossos seminaristas um novo e ponderado desenvolvimento.
A ideia que me fica, destas e de outras questões eternamente por esclarecer, é que nos atiram uma bola à baliza e cada um que a defenda. Depois, passam a outra, sob o pretexto de que há muita informação a transmitir.
De facto, cascatas de informação nos têm sido transmitidas e, no entanto, conhecimentos seguros não são muitos os que temos.
Se, de facto, os dia 26 são favoráveis ao «branchement» (está por traduzir esta palavra francesa, que talvez possa significar «ligação a») do novo canal cósmico, seria de explicar um pouco melhor:
a) o que é esse «branchement» e se é o mesmo que a «aliança com Elohim»
b) o que é esse novo canal cósmico e se tem ou não - de uma vez por todas - a ver com a era zodiacal do Aquário: tem-nos sido dito ora que tem, ora que não tem: é tempo de se explicarem.
c) Depois, o modus faciendi para aproveitar o melhor possível essa oportunidade do famoso dia 26, o «como se faz o branchement» ao canal cósmico. Nada nos foi dito, em 18 seminários, sobre o «como fazer» , sobre o que há a fazer para aproveitar essa grande oportunidade dos dias 26.
Algum «ritual» especial? Deixar apenas fluir? Fazer intensamente os metais na grelha dos metais? Fazer intensamente as letras na grelha das letras? Ou tentar lembrar um sonho e interpretá-lo?

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RADIESTESIA 95

5586 caracteres - rap-1> adn> rap = resistências ao pêndulo

TRABALHAR COM O PÊNDULO - AS RESISTÊNCIAS QUE VÃO APARECENDO

1 - (25/1/1995) - Aparece de tudo, neste percurso da Radiestesia. As resistências são mais que muitas e, nem que fosse só por isso, eu não iria nunca desistir da minha cruzada em prol da divulgação da Radiestesia segundo o método de Etienne Guillé.
Para lá daqueles que se aproximam, de boa fé, deste trabalho, há todo um conjunto de ruídos parasitas e de «atrasos de vida» que nos cercam, que nos rodeiam e que procuram fazer o seu belo trabalho de nos atrasar ainda mais a vida, mas principalmente, o conhecimento da Morte a que se chama iniciação.
Quase todos, evidentemente, com uma prece na boca, um propósito altruísta de nos ajudar, um incitamento à tolerância e à extrema abertura para tudo o que hoje vem em nome do Espírito e da santa Teologia.

2 - Como digo, há de tudo neste percurso: Um amigo, por exemplo, insinuou que o Pêndulo mexia porque o braço direito, que segura o pêndulo, acaba por ficar cansado e então o pêndulo ... mexe porque insensivelmente é o braço que mexe e o pêndulo com ele...
Este pensa que só o movimento mecânico existe: o mundo vibratório ou ondulatório é para ele impensável

- Outro amigo duvida que eu possa «adivinhar» qual é a profissão dele e paga para ver eu fazer o teste...
Este pensa que a Radiestesia é um número de circo, uma espécie de cartomância ou de bola de cristal ou de adivinhação por faculdades paranormais

- Outro amigo, que usa o pêndulo para entrar em comunicação mediúnica com os espíritos, por força que queria ver o que acontecia e se eu era capaz, como ele, de adivinhar: e foi com um enorme cepticismo e algum sarcasmo que viu eu fazer o toque de duas palavras para que o pêndulo vibrasse com elas: ele faz todas as perguntas ao pêndulo mentalmente e nem admite sequer que eu lhe diga que a interferência mental (o controle mental) está completamente excluída do método de Radiestesia segundo Etienne Guillé.
Assim como ele não conseguiu convencer-me do seu mentalismo, eu também não consegui que ele percebesse que o que fazia mexer o Pêndulo na mão direita eram pura e simplesmente as vibrações da estrutura testada a partir da mão esquerda.
Que houvesse um fenómeno de ressonância vibratória era, para ele, algo a que completamente ficaria alheio. Penso que para sempre.

3 - Reflecti mais uma vez sobre aquelas coisas que, sendo óbvias para nós, são perfeitamente inapreensíveis para outras pessoas: porque, não há dúvida, as pessoas são muito, muito diferentes e há abismos entre elas, especialmente se raciocinamos em termos de ressonância vibratória. De níveis vibratórios de consciência.
Escusado será dizer que este amigo medium queria por força ajudar-me, queria tirar-me de uma situação que ele considerava perigosa, afirmou mesmo que eu podia estar a ser presa do diabo e prisioneiro das famosas «forças negativas»: já não admitiu, evidentemente, que pudesse acontecer o contrário, ou seja, que ele pudesse estar também a ser pasto das forças negativas e que aquilo que julga ser mensagens de grande bondade dos seus bons espíritos, possam ser apenas simulacros e armadilhas armadas pelos maus que de bons se travestem.

4 - Cabe lembrar aqui tudo o que Etienne Guillé escreve sobre armadilhas e emboscadas, e as técnicas que ensina para minimamente nos ajudar a ficar minimamente defendido delas.
- Cabe lembrar também que todas as técnicas ditas espirituais, hoje em dia, têm uma componente manipulatória mais ou menos forte e de intervenção no destino dos outros: como se viu pelo nosso amigo anterior, está completamente fóra de causa, para ele, que possa e deva continuar a usar o o controle mental no trabalho com o pêndulo, que a sua prática não seja manipulatória e que haja uma intervenção abusiva não só no reino dos espíritos mas no destino dos próprios vivos.
- Silva Mind control, por exemplo, tem no próprio nome o objectivo que visa; assim como o mentalismo e todas as práticas ditas de magia(assumidamente uma ilusão);

- A forma como cada grupo e cada militante de grupo encara o caminho espiritual é, de facto, um problema de relacionamento inter-pessoal extremamente complicado. Em última instância, o melhor é desligar e cada um seguir o seu. O que não me impede de continuar a considerar o método de Etienne Guillé o método mais adequado e correcto para os que visam, acima de tudo:
a) Não perder mais tempo com mais atrasos de vida
b) Entrar na morte um pouco mais iluminado e menos enrolado na matéria
c) Subir alguns degraus na sua própria evolução pessoal e no desenvolvimento das suas próprias potencialidades, considerando tudo o resto secundário
Bem no fundo, poderemos perceber que os propósitos ditos altruístas guardam sempre uma certa forma, bem disfarçada, de egoísmo. E de que pretender ser útil antes de conseguir ser necessário, é mais uma forma de afunilar o nosso próprio crescimento interior. Dando em resultado não poder assim ajudar ninguém, mesmo que se julgue estar praticando as tais «boas acções».

5 - Enfim, métodos há muitos: mas as pessoas deveriam preferir aqueles que estão bem testados na prática e que, pelos resultados, mostram a virtude dos seus princípios.
Não tenhamos receio de preferir o melhor, o mais difícil e demorado: e deixemo-nos de falsas humildades, preferindo o fácil e o imediato.
O método iniciático de Etienne Guillé é o mais difícil, exigente, ambicioso e complexo: só mudarei para outro método iniciático, quando descobrir um ainda mais exigente, mais difícil, mais complexo e mais ambicioso.
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DIAGRAMAS 95

95-01-25-rh> radiestesia holística - 5519 caracteres aed-3> adn> aed= avanço e digo

RADIESTESIA E ALQUIMIA - ABC DAS ENERGIAS - DIAGRAMA A DIAGRAMA ENCHE A RADIESTESIA O PAPO - O DIAGRAMA DO ESPECTRO

25-1-1995

1 - Perante a inevitabilidade de ter que enfrentar as energias no plural, convém que se jogue mão de alguns expedientes para abrir caminho em área tão subtil e tão...invisível, tão imponderável, tão incomensurável como é a das energias.
A nomenclatura usada pela ciência é, só por si e já de si, uma real confusão.
Mas o que assume aspectos de caos, é o discurso da ciência quântica.
Desde logo, pouco se distingue entre centros, ondas, correntes e campos de energia. Ora, centros de energia são uma coisa, correntes são outra, ondas outra e campos ainda outra.

2 - Léxico ocorrente em Magnetoterapia, por exemplo:
- Campo Schumann
- Ondas Schumann
- Ionosfera
- Herz
- Intensidade
- Frequência
- Ondas harmónicas elevadas
- Ondas ELF (Frequências extremamente baixas)
- Ressonância paramagnética
- Baixa frequência
- Amplificador eléctrico de modulação
- Campos magnéticos terrestres
- Campos magnéticos alternativos
- Efeito cibernético
- Correntes alternativas
- Micro-Impulsões fracas
- Vibrações Mecânicas
- Mudança de forças intermoleculares
- Dipólo

3 - Boa matéria para testar com o Pêndulo são os dados numéricos - em Hertz - que uma escola de Magnetoterapia (ver folheto informativo sobre o aparelho Magneton) atribui a determinadas doenças. Eis o quadro proposto, que se deverá testar com o Pêndulo e por mero sentido de harmonia (indicado em itálico as frequências normais):
- Inflamações agudas - 1-3 hertz - 2 Hertz
- Dores agudas - 7 - 12 Hertz - 10 Hertz
- Perturbações psicosomáticas - 10 Hertz -
- Inflamações crónicas, reumatismos extrarticulares - 60 - 300 Hertz - 150 Hertz
- Doença degenerativa - 20 - 40 Hertz - 30 Hertz
- Doença alérgica - 10 - 20 Hertz - 15 Hertz
- Hipotonia - 20 - 100 Hertz - 40 Hertz
- Hipertonia - 1 - 5 Hertz - 3 hertz
- Asma brônquica - 8 -12 Hertz - 10 hertz
- Neuralgias - 10 - 40 Hertz - 20 hertz

Tumores e casos resistentes à terapia - Começar por 1 Hz e triplicar a frequência a cada tratamento seguinte, em seguida voltar atrás. Por exemplo: 1 - 3 - 10 - 30 - 100 - 100 - 30 - 10 - 3 - 1 Hertz. Eventualmente repetir este processo.

4 - Fichas de enciclopédia:

«HERTZ - Unidade S.I. de frequência (Hz), igual a um ciclo por segundo, muito usada em tecnologia de rádio.»

«HERTZ, Heinrich Rudolph - Físico alemão (1857-1894), primeiro a transmitir e receber ondas de rádio, cerca de 1886. Mostrou também que elas podiam ser reflectidas e refractadas tal como a Luz e que se propagam com a mesma velocidade desta, embora o seu comprimento de onda seja muito maior. Desta forma, mostrou que a luz (e a energia radiante) são, como as ondas de rádio, de natureza electromagnética.»

«ELECTROMAGNÉTICO, CAMPO - Combinação de campos eléctrico e magnético, os quais fisicamente estão intimamente relacionados.»

«ELECTROMAGNÉTICA, RADIAÇÃO - Ou energia radiante: é uma forma de energia transmitida através do espaço ou da matéria por meio de um campo electromagnético variável.
«Classicamente, a energia radiante é considerada um movimento ondulatório. Em meados do século XIX, Maxwell mostrou que uma carga eléctrica oscilante (em vibração) criaria em seu redor um campo eléctrico e um campo magnético variáveis organizados sob a forma de ondas transversais e com energia correspondente à energia perdida pela carga oscilante. A velocidade de propagação destas ondas depende apenas das propriedades do meio em que se deslocam. Assim, no vácuo a velocidade é 299.792,5 Km/s, uma das constantes fundamentais da física - a constante electromagnética. No princípio do século XX, Planck propôs que certas propriedades imprevistas da energia radiante, entretanto descobertas, eram completamente explicadas, considerando-a transportando energia em quantidades mínimas, designadas quanta. Einstein propôs posteriormente o nome de fotão para o quantum electromagnético. A energia de cada fotão é proporcional à frequência da radiação associada (Ver Quanta, Teoria dos Quanta).
«Os diferentes tipos de radiação electromagnética são classificados de acordo com a energia dos seus fotões, constituindo o conjunto destas energias o espectro electromagnético. A cada radiação do espectro correspondem uma frequência e um comprimento de onda no vazio bem determinado, pelo que qualquer destas grandezas pode servir também para classificar a radiação. Por ordem decrescente de energia, os principais tipos de radiação são os raios Gama, Raios X, radiação infravermelha, microndas e ondas radioeléctricas. Em geral, quanto maior a energia da radiação melhor as propriedades são descritas em termos de partóculas (fotões) e quanto menor a energia melhor a descrição em termos de ondas. A energia radiante é emitida pelos corpos aquecidos ou excitados por qualquer outro processo. A radiação electromagnética é usada pelo homem para transmitir quer energia quer informação.»
Janeiro/1995
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RADIESTESIA 93

93-01-25-rh> = radiestesia holística - 10449 caracteres- tcp-15> adn> lição nº _____

À LUZ DA HIERARQUIA VIBRATÓRIA DO MUNDO COSMOÉTRICO - E DO DIÁLOGO COM O ABSOLUTO QUE É A RADIESTESIA ALQUÍMICA - TODAS AS COMUNICAÇÕES COM OS MORTOS SÃO UNS ATRASOS DE VIDA

25/1/1993

1 - De um tão exaustivo colóquio sobre a Morte, e de tantos discursos, científicos ou especulativos, sobre a Morte, ressalta uma evidência: também a Morte é uma questão de Informação, uma questão de Método(iniciático) e uma questão de Nível de Percepção de cada pessoa em relação ao mundo e ao Universo. A Morte é, afinal e finalmente, uma questão de vida ou de morte. E o conhecimento da Morte só é possível por uma via (um método) de iniciação, via que simultaneamente seja uma técnica de vida, uma gnose, uma terapêutica, uma transmutação, uma alquimia interior, uma subida de nível na escala hierárquica da consciência.

2 - Quando a voz mais ouvida no colóquio sobre a morte acaba por ser a dos espíritas de Alan Kardec, ainda que só estivessem na assistência, concluímos que o seu espírito de militância continua activo mas que essa sua preponderância sobre os espíritos dos vivos se deve a que a área da sua eleição seja a da Informação( Comunicação). Foram eles, na curta e recente história europeia, feita de cortes de corrente reiterados com a nossa origem vibratória, os únicos que se propuseram dialogar com o «invisível», com o «au delá», com o indizível, com o inefável.
Se o método mediúnico de Alan Kardec é o mais indicado, poderá discutir-se. Mas até agora, e que saibamos, foi o único que vigorou, além da Psicanálise e da Hipnologia. Foi a tolice da ciência que lhe permitiu prosperar. Teve êxito, à falta de outros concorrentes.

3 - Em 1993, podemos dizer, no entanto, que já existe um outro método - o da Radiestesia alquímica - para dialogar com o Cosmos, com o Espírito, com a Alma, com todas as grandes, médias e pequenas entidades que povoam a hierarquia vibratório entre o Micro e o Macrocosmos. Com a Luz. Se é até agora o melhor método, poderá também discutir-se ou não. Mas que faz uma grande diferença do método mediúnico, isso não oferece dúvidas.
Por exemplo, uma das diferenças mais sensíveis deriva da estrutura hierárquica de como o método da Radiestesia se organiza. Que a concepção seja bi, tri ou quadricotómica, nem é o importante.
O importante é que, se escolhermos, por exemplo - como faz a Radiestesia Alquímica - a concepção tricotómica ou ternária - Corpo, Alma, Espírito - ficaremos perante uma hierarquia que não admite falsificações e onde a subordinação ao Espírito por parte da Alma é um dado adquirido, e a subordinação de todo o Corpo à Alma é também um dado adquirido. O que está em baixo deve subordinar-se ao que está em cima e esta hierarquia é inescapável.

4 - A concepção ternária e hierárquica adoptada pela RA tem consequências práticas: «falar com os Mortos», por exemplo, não será então uma prioridade, nem uma obsessão, nem sequer uma necessidade. Para a Radiestesia Alquímica trata-se, pelo contrário, de coisas muito distintas: trata-se de alargar o campo de consciência (da nossa visão interior); de cada um trabalhar para atingir o seu próprio espírito e com isso ficar mais perto de deus; de deixar os mortos (no mundo) onde estão, pois só é possível ajudar alguém, alguma alma, no mundo reincarnado e não depois de essa alma desincarnar. Cada Espírito sabe de si e Deus sabe de todos.
Pode-se, pela RA, falar com os mortos: só que isso deixa de interessar, porque os objectivos a atingir, dentro da imensa estrutura hierárquica Corpo-Alma-Espírito são outros, bem mais ambiciosos e muito diferentes de um chafurdo, que é como podemos ver o encarniçamento espírita em torno dos mortos e desincarnados. Em certo sentido, ele é um dos muitos «pecados contra o Espírito Santo». E, tal como a magia negra, um girar num circuito de muito «baixo astral». Remexer com os mortos é um grande atraso de vida: eis o mínimo que poderá dizer-se.

5 - Grande obstáculo ao progresso espiritual do Operador, significa igualmente o discurso dito científico sobre a Morte ou sobre qualquer outra grande questão humana. Para um método como a Radiestesia Alquímica, é lamentável ver, em todas as correntes ditas esotéricas, a atitude de subserviência em relação aos cientistas encartados, mesmo e principalmente os das ciências humanas que seria suposto serem mais humanos...Mas que são apenas, enquanto investigadores do Etno, meros chulos aproveitadores da Tradição.
A ciência, tal como existe no mundo actual e no mundo moderno, é, na melhor das hipóteses, um atraso de vida. É um subproduto da degradada e degradante Era dos Peixes, da materialidade concentrada e grotesca. Como subproduto de Kali Yuga, a ciência lidera a materialização tecnológica cada vez mais barbarizante do ser humano. E é contraditório, é mesmo patético, que os espíritas e esoteristas peçam o beneplácito da ciência materialista para o espiritualismo em geral e o espiritismo em particular.
É contraditória, também, a própria palavra «Tanatologia», ou qualquer expectativa - para explicar a Morte, para entender a Morte, para viver a Morte, para experimentar a Morte - relativamente à ciência ou à tecnologia por ela gerada. Neste sentido, as gravaçõas de vozes do Além trazidas ao colóquio pelo Padre François Brunne e toda aquela instrumentalização grosseira da linguagem do invisível, do inefável, do cósmico, do vibratório, do anímico, do espiritual, chega a ser macabra e depressiva. Porque mostra a que nível de negra consciência as pessoas se encontram - dentro da tal irreversível trilogia - se precisam de provas, e de provas tão materiais, para acreditar no Espírito; mostra até que ponto se encontram rendidas ao principal instrumento de Belzebú que é a Ciência; mostra como a hierarquia cósmica se encontra nelas tão invertida e pervertida.

6 - As fontes de sabedoria universal - tradição egípcia, búdica, hindu, taoísta, cabalística, sufi - são as únicas que nos podem trazer algum contributo ao conhecimento da Morte, que é, obviamente, e sem precisar de argumentar, o conhecimento da Luz, que é o conhecimento do Infinito, que é o conhecimento da Vida. Conhecimento que se deverá classificar de existencial ou iniciático, como contraponto ao conhecimento exclusivamente intelectual e material que é o conhecimento dito científico.
Nunca, como é óbvio, chegaremos ao conhecimento da Morte pela via exclusivamente mental: se o mental, o corpo mental, constitui uma faxa tão diminuta da hierarquia cósmica, como podemos nós, através dele, ter a percepção global e holística de todo ele? Sem a percepção global e holística de todo o universo cósmico vibratório, não se terá jamais a percepção da Morte que é, no fundo, esse universo. Nessa medida, de cada vez que o Pêndulo vibra respondendo a uma mensagem recebida, podemos bem dizer que tocamos o Reino Infinito e Sublime da Morte.
Enquanto mero produto do corpo mental, a ciência é um estendal de egos ao mais baixo nível do corpo material: «Eu, antropólogo; eu, etnógrafo; eu, médico; eu, cientista; eu, professor de Ciência Humanas; eu, eu, eu, eu, » O Ego científico, de facto, é um tremendo obstáculo a que a verdadeira e fina e subtil informação passe; a que a informação vibratória cósmica circule; a que os suportes vibratórios do ser humano se abram à ressonância maravilhosa das esferas; a que a consciência vibratória da Morte, do mundo invisível, da Luz, se alargue.
Nós, os que operamos com o Pêndulo segundo o método de Etienne Guillé, temos, para compreender a Morte e para compreender a Vida, que nos desembaraçar dos grandes, dos enormes obstáculos que são os «Egos». E o Ego científico é um dos maiores e mais rígidos pedregulhos que se interpuseram, nestes fastidiosos anos de Kali Yuga, entre cada ser humano e o seu Espírito divino.

7 - Se o Conhecimento da Morte - ou da Luz - implica uma abordagem iniciática (uma transmutação alquímica dos 600 biliões de células que compõem cada ser humano), fica claro que todos os métodos que contribuam para nos transformar, são desejáveis; mas indesejáveis são, por seu turno, aqueles que contribuem para nos estagnar na matéria.
Este pode ser um primeiro critério que selective a nossa escolha, a nossa procura de um método. Todos os métodos iniciáticos, aliás, falam em ultrapassar o Ego, os vários egos que se interpõem entre o Ser humano e a Luz. Por isso o espectáculo de «egos» visto num colóquio é degradante. Por isso, o desapego é outra condição de atingir a Luz. Por isso uma descondensação dos nossos corpos - físico, mental, astral, causal, etc. - é indispensável.

8 - A obrigação moral do Operador com a RA é fazer chegar a cada ser humano uma ajuda. Quem encontrou a Radiestesia Alquímica, tem obrigação moral de fazer circular a mensagem da informação vibratória. Sem se deixar iludir pelas sereias que servem de agente a Belzebú: o Cepticismo é hoje uma dessas sereias. E traduz-se, regra geral, num conceito-capicua algo folclórico: «Cada um segue o seu método...».
A civilização dita racionalista levou séculos a impor a Dogmática da Razão, numa das mais persistentes e sangrentas tiranias da história humana. Agora que a Razão entrou em Colapso total e assistimos à estrondosa derrocada, pela crise ecológica, do paradigma nela fundado, começa agora a falar no direito à diferença, nas virtudes da dúvida sistemática e da dúvida metódica, na «assemblage» de opiniões e correntes, etc., etc. Depois de impedir, durante séculos, que o ser humano se apercebesse da Verdade e se abeirasse das Fontes, grita por pluralismo ideológico. É abusivo e palerma. É o momento de impor o Dogma da Verdade. Claro como água. Óbvio. É o momento de deixar os cientistas ganindo com os cientistas. Não têm nada, como nunca tiveram, a dizer-nos sobre o eseencial: a Morte. Ou seja: a Luz. Ou seja: a Eternidade.

9 - Dir-se-á que é biólogo, matemático e investigador do Cancro, o descobridor do método da Radiestesia Alquímica: mas Etienne Guillé é o primeiro e único caso de cientista que aproveita da ciência apenas o que a Tradição confirma e não, como fizeram alguns bem intencionados - Fritjof Capra, por exemplo - suplica à ciência que abone a tradição.
Etienne Guillé parte da Biologia Molecular para a dispensar e dispensar todo o edifício da ciência ocidental, materialista, agnóstica, reducionista, unilateral, sectária. Quando (se) descobre no ADN a informação eterna, a informação da Vida na sua amplitude cósmica, a base molecular da informação e da linguagem vibratória, Etienne Guillé põe-nos a falar, não com os Mortos, mas com tudo o que vibra em todos os mundos, desde o mais humilde limalha de ferro até ao Buda que se situa num dos topos da hierarquia vibratória.
A démarche é iniciática mas é também, como se disse no ponto 1, uma démarche informativa ao nível mais absoluto e universal: bem mais importante do que falar com os Mortos, por exemplo, é para o Operador de RA, aprender com este método a falar com os outros seres humanos a linguagem sem palavras (do Amor), a decifrar, por exemplo, a mensagem eterna da Esfinge: Conhecer, Ouvir, Ousar, Abster-se, Amar 6 vezes, a decifrar a mensagem escondida nos símbolos de todas as grandes tradições. Etc. Com tanto a fazer pela vida e já nesta vida, já hoje, já neste momento, é caso para dizer a todos os atrasos de vida, incluindo espíritas: «Deixem os mortos em Paz».
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Tuesday, January 24, 2006

DIAGRAMAS 95

2227 caracteres dch-1 > = diagrama da cassete hebraica ats-3> adn> ats = a testar sempre

24-1-1995

DIAGRAMA A DIAGRAMA-O DIAGRAMA DA CASSETE HEBRAICA:ENERGIAS DUVIDOSAS-Diagramas 21, 23 e 24 ]

A propósito da cassete hebraica - diagrama que dá exemplo das 12 energias que compõem cada memória ou civilização das 7 indicadas no «diagrama do paraquedas» (Diagrama 21) - , Jean Noel Kerviel assinala de que, verificada na pessoa a presença de uma energia negativa - das 6 energias negativas existentes nesta cassete - a cura consiste em transferir a energia positiva oposta.
Mas 2 questões de ordem prática se colocam:
a) É necessário detectar com rigor qual dessas energias está na pessoa e quantos batimentos tem;
b) É necessário, ao efectuar o transfert, saber como se contam com rigor os batimentos;
c) É necessário e condição sine qua non que o próprio terapeuta esteja ao nível necessário - 3º nível vibratório ou Corpo Espiritual - para que tenha em si essas energias positivas e possa transferi-las
d) É necessário, portanto, que não esteja em simulacro ou que não esteja armadilhado sob qualquer aspecto.
Pode ser, portanto, que nunca o terapeuta consiga estar ao nível vibratório de consciência necessário para efectuar com verdade uma operação dessas.
No entanto, muitos dos terapeutas à venda, fazem essa operação com a maior das facilidades, sem curar de saber se têm ou não nível vibratório de consciência para o fazer.
Medida de precaução, em todos os casos de dúvida, é efectuar o «transfert» sobre um suporte como a água - e, com prudência, tentar saber se uma gota dessa água energizada vai operar de maneira autêntica sobre a pessoa tratada. É preferível isto a lançar directamente sobre o suporte do doente, uma energia duvidosa.
Sobre a água, aliás, e sua importância na Radiestesia e na Alquimia, poder-se-ia escrever um livro. Guy Londchamp sistematizou, no seu livro «La Symphonie du Vivant», algumas informações extremamente interessantes sobre a água. Que estão acessíveis a quem tenha a curiosidade e a vocação do investigador. Um dia, no âmbito do nosso trabalho, iremos criar grupos de «recherche». Laboratório, já temos: Nós próprios. Há que aproveitar essa dádiva dos deuses.
16/1/1995

MITOS 98

diario-0> chave para entrevista-testamento (em que eu possa explicar-me das minhas aberrantes teses)- em itálico os neologismos ac

CONTRA A CIÊNCIA ORDINÁRIA (O TEMA TABU POR EXCELÊNCIA)

24/1/1998

I - Gritam pelos bombeiros mas, enquanto gritam, vão ateando o fogo ou não fazem nada para o apagar.
Assim se pode definir em expressão jocosa, a situação criada pela ciência oficial estabelecida relativamente ao estado de guerra perpétuo que é o estado normal e crónico da sociedade industrial.
Fizeram o mal e agora fazem a caramunha.
De facto, o mito da neutralidade, com o qual se mistificaram várias gerações, serviu plenamente o objectivo pretendido.
De fóra do processo, sempre neutros e independentes (como diz o da pasta dentífrica), os cientistas assopram as chamas e agora, armando ao inocente, armando mesmo em vítimas (da incompreensão geral e da geral ignorância das massas e dos leigos) gritam por socorro.
São então chamados amigos da paz e da humanidade.

II - Como tenho verificado pela reacções aos textos onde analiso os mitos da ciência oficial, a surdez é completa; eles já perceberam que lhes toco onde mais lhes doi e censuram: há uma supercensura em tudo o que critique e ponha em causa a religião da ciência;
- Penso que a religião da ciência, hoje vigente a Leste e a Oeste, é o tema principal do ecologista no que evidentemente não sou seguido, nem entendido, nem percebido por nenhum dos que se dizem ecologistas;
- Por mais que os idólatras do progresso manifestem a sua tecnodelinquência , a malta não compreende que os desastres e catástrofes e crimes desta desastrosa sociedade industrial têm todos origem na ideologia ou religião do cientismo (que ainda por cima é anticientífico, na medida em que é sintomatológico e não causal);
- Os canibais da civilização: até quando abusareis da nossa paciência?
- Temas de um texto que permanece (obviamente) inédito: porque são os cientistas culpados da destruição ambiental? Porque são eles os cúmplices do genocídio em particular e do ecocídio em geral? Que raio de ciência é esta que mata, adoece, esfola e aliena?
- Mais temas do ensaio que permanece (obviamente) inédito: os dogmas da fé científica, a religião da ciência, os cientistas no banco dos réus, os chacais da sofística, os burocratas da ciência, os mega-palermas das megatoneladas, os engenheiros do ambiente...
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IONIZANTES 93

ehh-1> - fichas de pesquisa e discussão – ecologia ( humana) das radiações – tpc – temas de interface

RADIAÇÕES IONIZANTES:FONTES DE IRRADIAÇÃO E FORMAS DE PROTECÇÃO

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29/3/1993 - Entre outras fontes artificiais de radiações penetrantes, podem lembrar-se as seguintes:
- ecrãs catódicos de televisores e monitores
- instalações de raios X
- equipamentos de medicina nuclear
- navios de propulsão nuclear
- satélites espaciais
- contentores com resíduos radioactivos (por terra, mar e ar)
- radiografia industrial: refinarias, centrais térmicas, etc.
- indústrias metalomecânicas e de soldadura
- precipitações radioactivas de testes nucleares na atmosfera
- escapes radioactivos de testes nucleares subterrâneos
- minas de urânio
- centrais nucleares
- números luminosos em mostradores de relógios (rádio mais sulfureto de zinco)

2 - ALGUNS DOS ORGANISMOS QUE EM PORTUGAL SUPERINTENDEM NA DEFESA CONTRA RADIAÇÕES PENETRANTES
- Serviço Nacional de Protecção Civil
- Direcção Geral dos Cuidados de Saúde Primários
- Direcção Geral de Higiene e Segurança no Trabalho
- Comissão de Protecção Contra Radiações Ionizantes (CPRI)
- Laboratório Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial
- Departamento de Protecção e Segurança Radiológica
- Gabinete de Protecção e Segurança Nuclear

3 - A Direcção Geral de Higiene e Segurança no Trabalho edita o Decreto-Regulamentar nº 78/84, de 9 de Outubro, sobre protecção e segurança radiológica nas minas e anexos de tratamento de minério e de recuperação de urânio.

4 - Em 16-20 de Junho de 1980, o Laboratório Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial, realiza um curso básico de protecção contra radiações, com o objectivo de formação especializada, teórica e prática, de protecção e segurança radiológica para utilizadores de fontes de radiações ionizantes e de materiais radioactivos.

5 - Radiações ionizantes significa radiações que podem atirar electrões às camadas periféricas dos átomos. Um átomo ionizado pode dar origem a uma transformação química da molécula da qual faz parte e pode igualmente criar nos tecidos radicais livres muito activos que propagam a acção de irradiação a outras moléculas. Nos dois casos, estas acções podem conduzir a modificações da vida celular.
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COSMOS 98

pesh-1 > potencial energético do ser humano - da psicologia à naturologia - depois do DNA

COMO UTILIZAR O POTENCIAL ENERGÉTICO QUE O COSMOS NOS DEU

24/1/1998 - 1 - Se o potencial energético do ser humano são, pelo menos, ao nível da incarnação, 7 corpos subtis, há que os alimentar (animar) da forma mais adequada à sua natureza e recorrer, para isso, à gama disponível de frequências vibratórias no espectro energético global ou continuum energético entre macro e microcosmos.
Desde os agentes ou alimentos físicos que temos no prato da comida aos transformadores de consciência que alguns utilizam como tóxicos, a lista de alimentos vibratórios é praticamente interminável. Mas, curiosamente, desconhecida e ignorada.

AQUÉM E ALÉM DO ESPECTRO ELECTROMAGNÉTICO

2 - Torna-se, portanto, estranho e, no mínimo, aberrante que, por um lado, se enfatizem apenas alguns desses agentes (os do electromagnetismo terrestre ou ferromagnetismo, por exemplo) e, por outro lado, se esqueça a maior parte dos que se encontram além do espectro electromagnético.
Torna-se estranho que, por um lado, se conheça e utilize apenas uma parte ínfima do espectro vibratório - com particular incidência nos agentes físicos mais densos - e , por outro, se utilizem algumas gamas de frequência (direi a seguir quais) de maneira desordenada, empírica, completamente ao acaso.
Tratando-se de frequências vibratórias de escalão mais alto, esta desordem é, no mínimo, perversa.
Poderemos dizer que actualmente vivemos a ditadura deste curto espectro electromagnético e nos encontramos prisioneiros na caixa das ondas electromagnéticas (televisão, rádio, radiações ionizantes, etc.), ignorando todas as outras que podem e devem animar-nos.

AS SUBSTÂNCIAS PSICOACTIVAS

3 - Se, por exemplo, o cogumelo Amanita Muscaria vibra N 40 e isso significa um frequência vibratória de nível invulgar, é um desperdício:
a) usá-lo de forma anárquica
b) proibir o seu uso porque se faz um mau uso dele, que o torna tóxico ou alucinogénico.
A célebre toxicidade das substâncias ditas psicoactivas como esse cogumelo é apenas a toxicidade das mentes que não foram capazes de compreender a realidade energética, a escala hierárquica do valor vibratório e a rigorosa ordem de interdependência existente nos vários níveis vibratórios ou seja, entre os vários corpos subtis do nosso potencial energético, desde o N8 até ao N56.
Usar uma vibração de alta frequência - N32, N40, N48, N56 - sem que o suporte vibratório esteja preparado para a receber e reagir alquìmicamente em função disso, é ignorância perigosa.
Por isso, o contrário de ignorância chama-se cura iniciática. E por isso as iniciações foram tradicionalmente rodeadas de algumas cautelas.

4 - A situação hoje é de total clareza: sabemos tecnicamente o que há vibratoriamente a fazer para não fazer asneiras.
Não há que alimentar ocultismos e secretismos, seitas e grupos, egrégoras e vampirismos, mas revelar o que há para revelar: a isso chama-se conhecimento e chama-se também o imperativo da era zodiacal do aquário.
Metódica, sistémica e tecnicamente, o imperativo ou dever cósmico da nova era zodiacal e do novo paradigma de pensamento e acção que ela implica, é revelar a gama de forças, energias, agentes físicos - desde os alimentos físicos aos alimentos cósmicos - postos à disposição do ser vivo e que ninguém tem o direito de ignorar ou monopolizar em proveito próprio ou em proveito de uma casta.

5 - O trabalho da ciência noológia (ou física das energias) tem assim várias vertentes:
a) Inventariar, sem preconceitos nem discriminações, todos os agentes vibratórios que podem actuar nos diversos níveis e subníveis vibratórios de consciência, ou seja, e resumidamente, dos 7 corpos vibratórios subtis.
b) Abolir, no continuum energético entre céu e terra, os compartimentos estanques - psíquico e somático, por exemplo, que só existem separados na mente separatista dos cientistas que compartimentaram a realidade energética, sectorizando e sectarizando o que só tem sentido na globalidade ou totalidade.
Chama-se a isto démarche holística.
c) À luz do valor vibratório e da respectiva escala hierárquica - de N8 a N56 - hierarquizar os múltiplos agentes e transformadores de consciência apenas pelas suas características vibratórias e pelas frequências vibratórias que activam e animam a célula viva

6 - Palavras como psiquismo, mental, cérebro, deixam de funcionar no contexto global das energias. Ou, se funcionam, limitam-no e estrangulam-no.
O psicosomático deixa de ser uma categoria da ciência teórica para ser uma realidade óbvia e fundamental. Para ser uma redundância.
O termo psicosomático, aliás, implica toda uma nomenclatura artificial que as teorias científicas artificialmente inventaram para iludir a sua própria ignorância e a sua própria impotência.
Se o mundo for visto como uma partícula, como um átomo do continuum energético e o ser humano em função dos 7 corpos vibratórios que compõem o seu potencial energético, as falsas compartimentações - entre psíquico e somático, por exemplo - deixam de ter sentido.

ACESSO AO SAGRADO:DEMOCRACIA ENERGÉTICA

7 - Se é certo que as zonas de mais alta frequência do espectro vibratório se podem, com propriedade, designar de sagradas, também o sagrado não pode nem deve estar sujeito a discriminações ou manipulações.
Todo o ser vivo deve ter acesso ao seu próprio potencial vibratório. Nem mais nem menos. Apenas o que compete à sua natureza e às sequências do seu ADN molecular (microcosmos) do seu suporte vibratório.
Esta é a verdadeira democracia energética.
Se quisermos pensar o mundo e a vida pela positiva, sem recriminações e auto-recriminações constantes, tudo se torna claro e transparente. No seu lugar certo e correctamente utilizadas, as frequências vibratórias são alimento. Alimento a que qualquer ser vivo tem direito. Fora do seu lugar certo, podem ser tóxicas, patológicas e perigosas.
Não há que enfatizar nem minimizar energias. Há que as colocar no lugar certo, rigorosamente correcto, para correctamente as utilizar em proveito e benefício de todos os seres vivos, animados e inanimados, para quem o cosmos as criou.
As energias - mesmo as de nível sagrado - são alimento de todos e não um privilégio que alguns manipulam em exclusivo proveito próprio, para manipular o próximo e exercer poder sobre o próximo.
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