DIAGRAMAS 95
tss-1> - visualizar as energias com a ajuda dos diagramas - diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo
O MAPA DAS ENERGIAS
[Diagramas 1, 2, 5,14, 20, 21, 26, 35, 40 e 56]
10/Janeiro/1995 - Tudo se simplifica, em radiestesia, se recorrermos aos elementos gerais de base e às noções de princípio mais globais.
É um facto que a radiestesia de Etienne Guillé aparece, à partida, como um puzzle complicado de peças as mais diversas. Como uma técnica intrincada, exposta ao longo de 1551 páginas de 4 densos volumes publicados por Etienne Guillé.
A verdade é que falar da parte invisível do ser humano, não é fácil, faltam os aparelhos de medida para medir o incomensurável, ver o invisível e as condições cósmicas não têm sido as mais favoráveis ao estudo de outras dimensões além das terrenas.
Há então que recorrer a várias visualizações, aparentemente complicadas.
Inclusive, há a tendência do estudante para invocar matéria já conhecida de outros estudos e disciplinas esotéricas: por exemplo, ao falar-se, em radiestesia, de 12 receptores electromagnéticos,
(DIAGRAMA 2)
no dorso do corpo humano, há quem fale logo de «chacras»; mas há também quem fale em meridianos de energia, como aqueles de que a medicina tradicional chinesa propõe; mas há também os que referem as zonas reflexas do corpo humano, conforme a reflexologia, especialmente desenvolvida na antiga União Soviética, formulou; também os adeptos da Antroposofia indicam a estrutura septenária proposta pelo seu mestre Rudolf Steiner, os 7 corpos subtis conforme ele os hierarquizou.
Tudo se simplifica, em radiestesia, se dissermos que todas essas hipóteses são viáveis e que podemos recorrer a todos os processos conhecidos de forma a visualizar o melhor possível o invisível.
A radiestesia segundo Etienne Guillé vai apenas mais longe e, além dos chacras, além dos corpos subtis de Rudolf Steiner,
(DIAGRAMA 5)
além dos meridianos de acupunctura, além dos pontos chineses, além do Tarô - que alguns enumeram como tendo 24 arcanos, quando se sabe que há milhares de «cartas» no Tarô egípcio - além do I Ching e dos seus 64 ideogramas, além dos quadrados mágicos (que são pura e simplesmente transformadores de energia), além da árvore sefirótica proposta pela Kaballah hebraica, além do Ki das 9 estrelas recentemente descoberto pelos divulgadores ocidentais da Macrobiótica.
A radiestesia segundo Etienne Guillé complica ainda mais as coisas propondo novos esquemas que supostamente visualizam as energias:
e temos então uma série de diagramas, que se vão acrescentar aos diagramas já conhecidos dos chacras, dos corpos subtis, dos meridianos, dos pontos chineses, das zonas reflexogénicas, do tarô, dos quadrados mágicos, dos sefirotes, dos runas, dos 5 elementos taoístas,
Temos, por exemplo, o diagrama do «paraquedas»,
(DIAGRAMA 21)
com a escala hierárquica das energias chamadas «memórias»
Temos o diagrama da «grande batalha»,
(DIAGRAMA 6)
em que vemos como a nível cósmico as energias se digladiam como campos de forças eternamente opostos e eternamente complementares: sabemos, por este esquema que entrámos em 26 de Agosto de 1983 na era do Aquário e que a Era dos Peixes terminou; mas também sabemos, por esse esquema, que o Cosmos I é o único actualmente em campo, embora o Cosmos II, que há 41 mil anos se instalou, ainda tenha deixado carregadas na Terra muitas baterias
Temos o diagrama dos receptores electromagnéticos,
(DIAGRAMA 2)
proposto por Yves Roccard, um radiestesista francês da velha escola e muito prestigiado em França
Temos o diagrama dos 14 níveis vibratórios,
(DIAGRAMA 40)
contados dentro da pirâmide, sabendo nós a seguir que existe um número infinito de pirâmides «encaixadas» umas nas outras, conforme o diagrama explica, e que podemos testar continuamente, através desse diagrama, a que nível vibratório de consciência me encontro.
Temos o diagrama da Aliança com Elohim
(DIAGRAMA 20)
- desestruturação positiva e renovação - e das fases que sucessivamente se lhe seguem, conforme explicação detalhada que vem no opúsculo em tradução portuguesa «A Procura da Pedra Filosofal»
Temos o diagrama das 9 camadas da alma
(DIAGRAMA 26)
conforme os antigos egípcios o estabeleceram, sabendo então, através desses diagramas, qual a camada da nossa alma que está vibratoriamente mais em baixo, ou que é responsável pela nossa tristeza, pela nossa depressão, pela nossa dor de tornozelo, pela nossa dislexia, pela nossa mazela mais ou menos física.
Temos o diagrama das várias fases alquímicas,
(DIAGRAMA 56)
em que as energias evoluem por 2 fases - solve e coagula - , ou 4 - Nigredo, Albedo, Citredo e Rubedo - , ou 12 - Putrefactio, Coagulatio, Cibatio, Sublimatio, Fermentatio, Exaltatio, Augmentatio, Projectio, redutíveis a quatro: Calcinatio-Solutio, Elementorum-Separatio- Conjunctio-?
(DIAGRAMA 14)
Temos o diagrama das 4 pirâmides vibratórias,
(DIAGRAMA 29)
em que as 2 pirâmides centrais são as da Alma, a pirâmide de cima é a do Espírito e a pirâmide de baixo é a do Corpo
Temos o diagrama das esferas energéticas no chamado «ovo cósmico»,
(DIAGRAMA 31)
com correspondências aos grandes sistemas energéticas do ser humano
Temos o diagrama dos 5 grandes elementos chineses - Metal, Madeira, Terra, Água, Fogo ,
(DIAGRAMA 32)
além dos 4 elementos que a Alquimia medieval considerou - e onde falta a Terra
Temos o diagrama da chamada «psicostasia»
(DIAGRAMA 1)
em que se assiste, conforme os egípcios o representaram, ao julgamento energético do ser humano nas suas duas mortes: a primeira, que é passagem, e a segunda que é definitiva
Temos depois o diagrama com toda a «corte» dos deuses, que afinal e aqui pra nós, são apenas - imaginem, santo deus - nomes de energias em que eles, os egípcios, eram peritos
Mas temos ainda e finalmente o diagrama do labirinto, que é de tal maneira interessante e, como o nome indica, labiríntico, que os nossos professores de radiestesia se limitam a projectá-lo uns segundos e depois o escondem:
essa a razão porque não vos posso projectar aqui o labirinto, porque também, em três anos de seminários de radiestesia - num custo global de 300 contos - , ainda não tive direito ao dito labirinto
Mas também a ciência ordinária dá o seu contributo de diagramas:
e temos o diagrama do espectro electromagnético, bastante completo, sim senhor, só que deixa de fora uma data de energias que a ciência não conhece porque não tem aparelho para as detectar: são as energias que nós, com a radiestesia, podemos captar, interpretar e dominar
Temos o diagrama de Mendeleiv, a tábua dos elementos periódicos, que o Etienne Guillé teve a pachorra de analisar vibratoriamente nas páginas 216/217 do seu livro «Le Langage Vibratoire de la Vie».
Temos as escalas cronológicas inventadas pela arqueologia e que são um verdadeiro repositório de ficções científicas em nome do grande rigor, colocando o homem primitivo na data em que ele foi verdadeiramente ser humano (a Idade de Ouro) e colocando o homem «civilizado» nos dias de hoje, em que ele se encontra no mais baixo de uma escala de barbárie e canibalismo
Por falta de diagramas não ireis com certeza protestar: talvez protesteis, sim, é quando tudo isto se complica nas relações dos diagramas entre si e na forma como interactuam
Para os que acham que a energia não existe, são de facto diagramas a mais. Mas para esses que acham que a bioenergia não existe, além de pomada para os calos, a ciência também já lhes arranjou maneiras de convencer o seu cepticismo:
e eis aí a fotografia kirlian, que deixou muita gente extasiada;
eis aí o método das cristalizações sensíveis com cloreto de cobre, que dá imagens geométricas muito interessantes e permite através dessas imagens fazer uma coisa que a medicina não consegue que é um diagnóstico efectivamente precoce;
(DIAGRAMA 35)
eis aí também o método de medição e contagem de energias por radioisótopos.
Tudo isto, quando dos 12 órgãos dos sentidos do ser humano, apenas 5 se encontram neste momento desenvolvidos e capazes de funcionar.
Imaginem o que será o panorama de diagramas descrevendo o bailado das energias quando, através do 6º sentido da radiestesia, começarmos a explorar as energias que ainda estão por explorar e os outros 6 sentidos que ainda estão por desenvolver.■
***
O MAPA DAS ENERGIAS
[Diagramas 1, 2, 5,14, 20, 21, 26, 35, 40 e 56]
10/Janeiro/1995 - Tudo se simplifica, em radiestesia, se recorrermos aos elementos gerais de base e às noções de princípio mais globais.
É um facto que a radiestesia de Etienne Guillé aparece, à partida, como um puzzle complicado de peças as mais diversas. Como uma técnica intrincada, exposta ao longo de 1551 páginas de 4 densos volumes publicados por Etienne Guillé.
A verdade é que falar da parte invisível do ser humano, não é fácil, faltam os aparelhos de medida para medir o incomensurável, ver o invisível e as condições cósmicas não têm sido as mais favoráveis ao estudo de outras dimensões além das terrenas.
Há então que recorrer a várias visualizações, aparentemente complicadas.
Inclusive, há a tendência do estudante para invocar matéria já conhecida de outros estudos e disciplinas esotéricas: por exemplo, ao falar-se, em radiestesia, de 12 receptores electromagnéticos,
(DIAGRAMA 2)
no dorso do corpo humano, há quem fale logo de «chacras»; mas há também quem fale em meridianos de energia, como aqueles de que a medicina tradicional chinesa propõe; mas há também os que referem as zonas reflexas do corpo humano, conforme a reflexologia, especialmente desenvolvida na antiga União Soviética, formulou; também os adeptos da Antroposofia indicam a estrutura septenária proposta pelo seu mestre Rudolf Steiner, os 7 corpos subtis conforme ele os hierarquizou.
Tudo se simplifica, em radiestesia, se dissermos que todas essas hipóteses são viáveis e que podemos recorrer a todos os processos conhecidos de forma a visualizar o melhor possível o invisível.
A radiestesia segundo Etienne Guillé vai apenas mais longe e, além dos chacras, além dos corpos subtis de Rudolf Steiner,
(DIAGRAMA 5)
além dos meridianos de acupunctura, além dos pontos chineses, além do Tarô - que alguns enumeram como tendo 24 arcanos, quando se sabe que há milhares de «cartas» no Tarô egípcio - além do I Ching e dos seus 64 ideogramas, além dos quadrados mágicos (que são pura e simplesmente transformadores de energia), além da árvore sefirótica proposta pela Kaballah hebraica, além do Ki das 9 estrelas recentemente descoberto pelos divulgadores ocidentais da Macrobiótica.
A radiestesia segundo Etienne Guillé complica ainda mais as coisas propondo novos esquemas que supostamente visualizam as energias:
e temos então uma série de diagramas, que se vão acrescentar aos diagramas já conhecidos dos chacras, dos corpos subtis, dos meridianos, dos pontos chineses, das zonas reflexogénicas, do tarô, dos quadrados mágicos, dos sefirotes, dos runas, dos 5 elementos taoístas,
Temos, por exemplo, o diagrama do «paraquedas»,
(DIAGRAMA 21)
com a escala hierárquica das energias chamadas «memórias»
Temos o diagrama da «grande batalha»,
(DIAGRAMA 6)
em que vemos como a nível cósmico as energias se digladiam como campos de forças eternamente opostos e eternamente complementares: sabemos, por este esquema que entrámos em 26 de Agosto de 1983 na era do Aquário e que a Era dos Peixes terminou; mas também sabemos, por esse esquema, que o Cosmos I é o único actualmente em campo, embora o Cosmos II, que há 41 mil anos se instalou, ainda tenha deixado carregadas na Terra muitas baterias
Temos o diagrama dos receptores electromagnéticos,
(DIAGRAMA 2)
proposto por Yves Roccard, um radiestesista francês da velha escola e muito prestigiado em França
Temos o diagrama dos 14 níveis vibratórios,
(DIAGRAMA 40)
contados dentro da pirâmide, sabendo nós a seguir que existe um número infinito de pirâmides «encaixadas» umas nas outras, conforme o diagrama explica, e que podemos testar continuamente, através desse diagrama, a que nível vibratório de consciência me encontro.
Temos o diagrama da Aliança com Elohim
(DIAGRAMA 20)
- desestruturação positiva e renovação - e das fases que sucessivamente se lhe seguem, conforme explicação detalhada que vem no opúsculo em tradução portuguesa «A Procura da Pedra Filosofal»
Temos o diagrama das 9 camadas da alma
(DIAGRAMA 26)
conforme os antigos egípcios o estabeleceram, sabendo então, através desses diagramas, qual a camada da nossa alma que está vibratoriamente mais em baixo, ou que é responsável pela nossa tristeza, pela nossa depressão, pela nossa dor de tornozelo, pela nossa dislexia, pela nossa mazela mais ou menos física.
Temos o diagrama das várias fases alquímicas,
(DIAGRAMA 56)
em que as energias evoluem por 2 fases - solve e coagula - , ou 4 - Nigredo, Albedo, Citredo e Rubedo - , ou 12 - Putrefactio, Coagulatio, Cibatio, Sublimatio, Fermentatio, Exaltatio, Augmentatio, Projectio, redutíveis a quatro: Calcinatio-Solutio, Elementorum-Separatio- Conjunctio-?
(DIAGRAMA 14)
Temos o diagrama das 4 pirâmides vibratórias,
(DIAGRAMA 29)
em que as 2 pirâmides centrais são as da Alma, a pirâmide de cima é a do Espírito e a pirâmide de baixo é a do Corpo
Temos o diagrama das esferas energéticas no chamado «ovo cósmico»,
(DIAGRAMA 31)
com correspondências aos grandes sistemas energéticas do ser humano
Temos o diagrama dos 5 grandes elementos chineses - Metal, Madeira, Terra, Água, Fogo ,
(DIAGRAMA 32)
além dos 4 elementos que a Alquimia medieval considerou - e onde falta a Terra
Temos o diagrama da chamada «psicostasia»
(DIAGRAMA 1)
em que se assiste, conforme os egípcios o representaram, ao julgamento energético do ser humano nas suas duas mortes: a primeira, que é passagem, e a segunda que é definitiva
Temos depois o diagrama com toda a «corte» dos deuses, que afinal e aqui pra nós, são apenas - imaginem, santo deus - nomes de energias em que eles, os egípcios, eram peritos
Mas temos ainda e finalmente o diagrama do labirinto, que é de tal maneira interessante e, como o nome indica, labiríntico, que os nossos professores de radiestesia se limitam a projectá-lo uns segundos e depois o escondem:
essa a razão porque não vos posso projectar aqui o labirinto, porque também, em três anos de seminários de radiestesia - num custo global de 300 contos - , ainda não tive direito ao dito labirinto
Mas também a ciência ordinária dá o seu contributo de diagramas:
e temos o diagrama do espectro electromagnético, bastante completo, sim senhor, só que deixa de fora uma data de energias que a ciência não conhece porque não tem aparelho para as detectar: são as energias que nós, com a radiestesia, podemos captar, interpretar e dominar
Temos o diagrama de Mendeleiv, a tábua dos elementos periódicos, que o Etienne Guillé teve a pachorra de analisar vibratoriamente nas páginas 216/217 do seu livro «Le Langage Vibratoire de la Vie».
Temos as escalas cronológicas inventadas pela arqueologia e que são um verdadeiro repositório de ficções científicas em nome do grande rigor, colocando o homem primitivo na data em que ele foi verdadeiramente ser humano (a Idade de Ouro) e colocando o homem «civilizado» nos dias de hoje, em que ele se encontra no mais baixo de uma escala de barbárie e canibalismo
Por falta de diagramas não ireis com certeza protestar: talvez protesteis, sim, é quando tudo isto se complica nas relações dos diagramas entre si e na forma como interactuam
Para os que acham que a energia não existe, são de facto diagramas a mais. Mas para esses que acham que a bioenergia não existe, além de pomada para os calos, a ciência também já lhes arranjou maneiras de convencer o seu cepticismo:
e eis aí a fotografia kirlian, que deixou muita gente extasiada;
eis aí o método das cristalizações sensíveis com cloreto de cobre, que dá imagens geométricas muito interessantes e permite através dessas imagens fazer uma coisa que a medicina não consegue que é um diagnóstico efectivamente precoce;
(DIAGRAMA 35)
eis aí também o método de medição e contagem de energias por radioisótopos.
Tudo isto, quando dos 12 órgãos dos sentidos do ser humano, apenas 5 se encontram neste momento desenvolvidos e capazes de funcionar.
Imaginem o que será o panorama de diagramas descrevendo o bailado das energias quando, através do 6º sentido da radiestesia, começarmos a explorar as energias que ainda estão por explorar e os outros 6 sentidos que ainda estão por desenvolver.■
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