G. VIBRATÓRIA 95
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OS NÍVEIS VIBRATÓRIOS NO CAMINHO DA ILUMINAÇÃO
Lisboa, 29/1/1995 - Perante o diagrama dos diferentes níveis vibratórios - conhecido também por diagrama do paraquedas - deveremos sublinhar alguns dados interessantes.
Antes de mais nada, lembrar que se trata de hierarquizar as nossas memórias e que, portanto, estamos perante as energias escaladas ao longo do tempo: tempo linear significa, energeticamente falando, acumulação de memórias. E essas memórias - aquelas que Etienne Guillé estudou - encontram-se representadas, por ordem cronológica, das mais antigas para as mais modernas, assinalando-se então a nossa herança das seguintes 7 grandes civilizações: Lemúria, a mais antiga, que no diagrama aparece indicada com a palavra Anti-Mu; a Atlântida, logo a seguir, já mais recente, que aparece com o nome de Atlante; depois a civilização céltica, designada Belen; depois, a Babilónica, Mesopotâmica ou Assíria - a que os arqueólogos chamam berço da civilização - e que a palavra An indica; das 3 últimas, temos a civilização hindu - com a palavra-chave Brahma - , a civilização egípcia - Ra - e , finalmente, mais perto de nós, herdeira de todas as outras, a civilização hebraica, com o famoso Yhwh (que é a energia líder das energias positivas da cassete hebraica, que uns traduzem por «eu sou», outros traduzem por «eu vibro» e que outros ainda traduziram, nas escrituras bíblicas, por Jeová.)
Queiramos ou não, nos nossos genes há informações de todas elas, pois a aventura genética da humanidade é ininterrupta.
Ou seja: as energias cósmicas que estão diagramadas ao cimo do esquema do paraquedas, chegam até nós através dos vários filtros que são essas civilizações: o que está hoje na nossa alma e condiciona o nosso movimento anímico, é uma mistura de civilizações, de memórias na nossa memória.
E qualquer psicanálise - ou, pior ainda, qualquer hipnose - que queira «libertar-nos» das memórias da nossa infância, por exemplo, logo se vê que é bastante «limitada» face à démarche da Radiestesia que, ambiciosamente, pretende «mexer» com a nossa infância genética, quer dizer, a que vivemos quando, há 50 milhões de anos terrestres, estávamos no Paraíso da Idade de Ouro, ou seja, éramos habitantes da Lemúria, também designada por Continente Mu.
Mexer, em Radiestesia, nunca significa manipular. Manipular é, sim, o que fazem todas as técnicas energéticas em vigor, umas mais às claras outras menos, nomeadamente: Hipnose (Sofrologia), Psicanálise, Magnetoterapia, Osteopatia, Shiatsu, Tai Chi Chuan, Remédios Florais de Bach.
A Macrobiótica, enquanto técnica energética, não é manipulatória mas alquímica.
O trabalho de cada um de nós, ao pegar no Pêndulo, é de limpeza geral; e de limpeza geral para que seja possível o acesso em directo às energias cósmicas (ver mais uma vez o esquema do paraquedas); como não há hipótese de iludir as memórias impregnadas nos genes, teremos de efectuar neles (genes) a alquimia necessária e suficiente para ler em directo as informações das energias cósmicas, logo traduzidas, no degrau seguinte, por energias da pedra filosofal (Enxofre, Mercúrio e Sal); quando afirmamos que importa, neste trabalho, vibrar energia da Pedra Filosofal, é isso que dizemos; e o único esforço ou caminho para lá chegar é o de «limpar» cassete após cassete.
Conseguir níveis vibratórios cada vez mais elevados, significa que passámos os obstáculos das várias memórias e que do corpo físico conseguimos passar para o corpo energético (que, só por si e como se verá por outro diagrama, tem 5 graus ou níveis vibratórios), depois para o corpo espiritual com dois corpos, designados de alma espiritual e alma divina).
Mas reparem que se continua a falar de corpos: ainda não chegámos à Alma e ainda menos chegámos ao Espírito: esses dois níveis - Alma e Espírito - , estão inseridos aqui, neste diagrama do paraquedas, no designado 4º nível, que, como podem ver, é o da energia da pedra filosofal, ponto de acesso às energias cósmicas.
É fundamental desfazer aqui o equívoco que persiste em todas as escolas ditas esotéricas: chamam espírito ao que é ainda e só «corpo espiritual».
2 - Passando ao diagrama dos diferentes níveis de consciência, - baseado na informação de Rudolfo Steiner, criador da Antroposofia - perguntarão as pessoas se é a mesma coisa do diagrama anterior (o do paraquedas). É e não é. Embora, nos livros, a ordem deste novo diagrama de 7 níveis apareça inversa da do diagrama anterior, com os níveis mais elevados em baixo e os níveis mais baixos em cima, o melhor, para não atrapalhar, é nós próprios desenharmos um esquema para nós na ordem mais lógica.
E temos então, de cima para baixo,
Alma divina ou Espírito de Buda, que vibra a N56,
depois Alma Espiritual ou Arcanjo, que vibra a N48,
depois Corpo Causal ou Anjo, que vibra a N40,
depois o Corpo Mental ou Homem que vibra a N32,
depois Corpo Astral ou Animal que vibra a N24,
depois Corpo Etérico ou Vegetal que vibra a N16
e finalmente Corpo Físico ou Metal Alquímico que vibra a N8.
Estas frequências - note-se - são da Manifestação, porque potencialmente, há uma escala inversa desta em que o maior potencial pertence ao que tem a manifestação de mais baixa frequência (Corpo Físico ou Metal) e o menor potencial ao que tem a manifestação mais elevada (Alma Divina ou Espírito de Buda).
Quer dizer, o Homem ou Corpo Mental fica a meio caminho, possui potencialidades que ainda tem que desenvolver - que ainda pode desenvolver - mas já manifesta energias que lhe pertencem pelo simples facto de ocupar na escala dos seres vivos esse lugar de medianeiro entre o céu e a terra.
Este esquema herdado de Rudolfo Steiner - chamado dos diferentes níveis de consciência ou esquema septenário - parece-me especialmente significativo por mostrar essa condição humana que é de facto privilegiada e que faz dele - do homem - o ser com os pés na Terra e a cabeça no Céu.
Ao explicar o 4º e último nível vibratório a que o ser humano tem acesso na escala cósmica das energias, Jean Noel Kerviel fala com clareza das fases que é preciso passar para que vingue a subida vibratória na vertical, também chamada «procura da pedra filosofal», também chamada «demanda do Graal», também chamada «iniciação» ou «iluminação»:
«A Pedra Filosofal - escreve Jean Noel Kerviel - é concebida como uma energia específica proveniente da síntese das energias de base (que então deixariam de existir separadamente), Enxofre (So), Mercúrio (M) e Sal (S).
«Durante a procura desta Pedra Filosofal, o ser passará da incarnação total à total espiritualização: uma nova energia o animará, energia que modificará as próprias estruturas da células: a energia da sexta raça, a energia da idade de ouro que se anuncia de novo neste princípio do 3º Milénio»
3 - [Surge aqui uma ligação a outros diagramas importantes, nomeadamente o diagrama da grande pirâmide com os 14 níveis vibratórios.
E coloca-se a questão: em que medida estes 14 níveis vibratórios contradizem ou não os 4 níveis vibratórios do diagrama do paraquedas e em que medida estes contrariam ou não o esquema dos 8 corpos, que é também um esquema de níveis vibratórios: mas o estudante deverá habituar-se, em radiestesia, a estes duplos ou terceiros sentidos da mesma coisa e não se deixar travar por isso... Se não, está bem lixado. Deverá habituar-se às chamadas «várias leituras». Talvez um dia, subitamente, veja claro aquilo que hoje vê obscuro. Talvez. Haja esperança.
Mas um outro diagrama deve estar presente quando falamos de níveis vibratórios na escalada das energias cósmicas e da sua obtenção pelo nosso trabalho com o Pêndulo: além dos diagramas já citados - o da grande pirâmide, o do paraquedas e o esquema septenário do Corpo-Energia (estabelecido por Rudolfo Steiner), eis que um outro esquema aparece - o diagrama das esferas energéticas, aparentemente para baralhar o esquema ou dar-lhe ainda maior ambiguidade.
Mas não. É que se trata, nessas esferas todas metidas umas nas outras como caixas chinesas, do corpo físico, ou seja, do 1º nível que aparece nos três diagramas anteriormente considerados. Essas esferas energéticas dentro do «ovo cósmico» - como diz Etienne Guillé - correspondem afinal, energeticamente falando, aos órgãos, ou conjunto de órgãos, que - repare-se - estão assinalados num outro diagrama - o das correspondências entre os planetas, os órgãos, os vegetais, os animais, os homens e os metais - e vê-se que a 3 grandes níveis de organização da matéria viva: o sistema neuro-sensorial, o sistema rítmico e o sistema metabólico. ]
4 - Continuando a explicar o que acontece ao indivíduo que escala o Evereste das energias cósmicas, lembremos o que Jean Noel Kerviel explica:
«A obtenção da Pedra Filosofal, faz-se pelo enriquecimento do Enxofre filosófico, depois do Mercúrio filosófico, depois do Sal filosófico (Ver a evolução que se verifica, por exemplo, nas chamadas «12 Chaves da Filosofia» de Basilius Valentinus ou nas diversas gravuras do «Mutus Liber»).
«Mas antes deste trabalho de obtenção da PF - recorda Jean Noel Kerviel - é necessário que todas as «cassettes» do 3º nível - as memórias de que está impregnada a nossa memória - estejam limpas e receptivas, limpas das já citadas energias negativas e que não exista nenhuma energia nociva sobre os suportes (2º nível) e que o DNA do ser em questão seja correcto, logo os suportes utilizáveis, fiáveis e sólidos (1º nível).
«Reunidas estas 3 condições, uma verdadeira obra alquímica pode ser então realizada.
«A alegoria da Conquista do Graal, os Doze Trabalhos de Hércules, as «12 Chaves da Filosofia», o «Mutus Líber», etc., descrevem com grande detalhe - a nível simbólico, necessariamente - a obtenção da Pedra Filosofal. Note-se que nós obtemos a energia da pedra filosofal automaticamente na morte física. Adquiri-la em vida chama-se «vencer a segunda morte». »
5 - Seria interessante dirigir uma pergunta aos que se consideram altamente evoluídos na escala das energias vibratórias: «Será que já tens a Pedra Filosofal?».
6 - Há que referir ainda que, segundo Etienne Guillé, existem 3 pedras: a Pedra dos Filósofos (largamente confundida com a Pedra Filosofal), a Pedra Filosofal propriamente dita e a Pedra de Eternidade.
Experimentem a testar vós próprios, perguntando se já têm alguma ou algumas dessas pedras.
É melhor do que ter a pedra no sapato.
***
OS NÍVEIS VIBRATÓRIOS NO CAMINHO DA ILUMINAÇÃO
Lisboa, 29/1/1995 - Perante o diagrama dos diferentes níveis vibratórios - conhecido também por diagrama do paraquedas - deveremos sublinhar alguns dados interessantes.
Antes de mais nada, lembrar que se trata de hierarquizar as nossas memórias e que, portanto, estamos perante as energias escaladas ao longo do tempo: tempo linear significa, energeticamente falando, acumulação de memórias. E essas memórias - aquelas que Etienne Guillé estudou - encontram-se representadas, por ordem cronológica, das mais antigas para as mais modernas, assinalando-se então a nossa herança das seguintes 7 grandes civilizações: Lemúria, a mais antiga, que no diagrama aparece indicada com a palavra Anti-Mu; a Atlântida, logo a seguir, já mais recente, que aparece com o nome de Atlante; depois a civilização céltica, designada Belen; depois, a Babilónica, Mesopotâmica ou Assíria - a que os arqueólogos chamam berço da civilização - e que a palavra An indica; das 3 últimas, temos a civilização hindu - com a palavra-chave Brahma - , a civilização egípcia - Ra - e , finalmente, mais perto de nós, herdeira de todas as outras, a civilização hebraica, com o famoso Yhwh (que é a energia líder das energias positivas da cassete hebraica, que uns traduzem por «eu sou», outros traduzem por «eu vibro» e que outros ainda traduziram, nas escrituras bíblicas, por Jeová.)
Queiramos ou não, nos nossos genes há informações de todas elas, pois a aventura genética da humanidade é ininterrupta.
Ou seja: as energias cósmicas que estão diagramadas ao cimo do esquema do paraquedas, chegam até nós através dos vários filtros que são essas civilizações: o que está hoje na nossa alma e condiciona o nosso movimento anímico, é uma mistura de civilizações, de memórias na nossa memória.
E qualquer psicanálise - ou, pior ainda, qualquer hipnose - que queira «libertar-nos» das memórias da nossa infância, por exemplo, logo se vê que é bastante «limitada» face à démarche da Radiestesia que, ambiciosamente, pretende «mexer» com a nossa infância genética, quer dizer, a que vivemos quando, há 50 milhões de anos terrestres, estávamos no Paraíso da Idade de Ouro, ou seja, éramos habitantes da Lemúria, também designada por Continente Mu.
Mexer, em Radiestesia, nunca significa manipular. Manipular é, sim, o que fazem todas as técnicas energéticas em vigor, umas mais às claras outras menos, nomeadamente: Hipnose (Sofrologia), Psicanálise, Magnetoterapia, Osteopatia, Shiatsu, Tai Chi Chuan, Remédios Florais de Bach.
A Macrobiótica, enquanto técnica energética, não é manipulatória mas alquímica.
O trabalho de cada um de nós, ao pegar no Pêndulo, é de limpeza geral; e de limpeza geral para que seja possível o acesso em directo às energias cósmicas (ver mais uma vez o esquema do paraquedas); como não há hipótese de iludir as memórias impregnadas nos genes, teremos de efectuar neles (genes) a alquimia necessária e suficiente para ler em directo as informações das energias cósmicas, logo traduzidas, no degrau seguinte, por energias da pedra filosofal (Enxofre, Mercúrio e Sal); quando afirmamos que importa, neste trabalho, vibrar energia da Pedra Filosofal, é isso que dizemos; e o único esforço ou caminho para lá chegar é o de «limpar» cassete após cassete.
Conseguir níveis vibratórios cada vez mais elevados, significa que passámos os obstáculos das várias memórias e que do corpo físico conseguimos passar para o corpo energético (que, só por si e como se verá por outro diagrama, tem 5 graus ou níveis vibratórios), depois para o corpo espiritual com dois corpos, designados de alma espiritual e alma divina).
Mas reparem que se continua a falar de corpos: ainda não chegámos à Alma e ainda menos chegámos ao Espírito: esses dois níveis - Alma e Espírito - , estão inseridos aqui, neste diagrama do paraquedas, no designado 4º nível, que, como podem ver, é o da energia da pedra filosofal, ponto de acesso às energias cósmicas.
É fundamental desfazer aqui o equívoco que persiste em todas as escolas ditas esotéricas: chamam espírito ao que é ainda e só «corpo espiritual».
2 - Passando ao diagrama dos diferentes níveis de consciência, - baseado na informação de Rudolfo Steiner, criador da Antroposofia - perguntarão as pessoas se é a mesma coisa do diagrama anterior (o do paraquedas). É e não é. Embora, nos livros, a ordem deste novo diagrama de 7 níveis apareça inversa da do diagrama anterior, com os níveis mais elevados em baixo e os níveis mais baixos em cima, o melhor, para não atrapalhar, é nós próprios desenharmos um esquema para nós na ordem mais lógica.
E temos então, de cima para baixo,
Alma divina ou Espírito de Buda, que vibra a N56,
depois Alma Espiritual ou Arcanjo, que vibra a N48,
depois Corpo Causal ou Anjo, que vibra a N40,
depois o Corpo Mental ou Homem que vibra a N32,
depois Corpo Astral ou Animal que vibra a N24,
depois Corpo Etérico ou Vegetal que vibra a N16
e finalmente Corpo Físico ou Metal Alquímico que vibra a N8.
Estas frequências - note-se - são da Manifestação, porque potencialmente, há uma escala inversa desta em que o maior potencial pertence ao que tem a manifestação de mais baixa frequência (Corpo Físico ou Metal) e o menor potencial ao que tem a manifestação mais elevada (Alma Divina ou Espírito de Buda).
Quer dizer, o Homem ou Corpo Mental fica a meio caminho, possui potencialidades que ainda tem que desenvolver - que ainda pode desenvolver - mas já manifesta energias que lhe pertencem pelo simples facto de ocupar na escala dos seres vivos esse lugar de medianeiro entre o céu e a terra.
Este esquema herdado de Rudolfo Steiner - chamado dos diferentes níveis de consciência ou esquema septenário - parece-me especialmente significativo por mostrar essa condição humana que é de facto privilegiada e que faz dele - do homem - o ser com os pés na Terra e a cabeça no Céu.
Ao explicar o 4º e último nível vibratório a que o ser humano tem acesso na escala cósmica das energias, Jean Noel Kerviel fala com clareza das fases que é preciso passar para que vingue a subida vibratória na vertical, também chamada «procura da pedra filosofal», também chamada «demanda do Graal», também chamada «iniciação» ou «iluminação»:
«A Pedra Filosofal - escreve Jean Noel Kerviel - é concebida como uma energia específica proveniente da síntese das energias de base (que então deixariam de existir separadamente), Enxofre (So), Mercúrio (M) e Sal (S).
«Durante a procura desta Pedra Filosofal, o ser passará da incarnação total à total espiritualização: uma nova energia o animará, energia que modificará as próprias estruturas da células: a energia da sexta raça, a energia da idade de ouro que se anuncia de novo neste princípio do 3º Milénio»
3 - [Surge aqui uma ligação a outros diagramas importantes, nomeadamente o diagrama da grande pirâmide com os 14 níveis vibratórios.
E coloca-se a questão: em que medida estes 14 níveis vibratórios contradizem ou não os 4 níveis vibratórios do diagrama do paraquedas e em que medida estes contrariam ou não o esquema dos 8 corpos, que é também um esquema de níveis vibratórios: mas o estudante deverá habituar-se, em radiestesia, a estes duplos ou terceiros sentidos da mesma coisa e não se deixar travar por isso... Se não, está bem lixado. Deverá habituar-se às chamadas «várias leituras». Talvez um dia, subitamente, veja claro aquilo que hoje vê obscuro. Talvez. Haja esperança.
Mas um outro diagrama deve estar presente quando falamos de níveis vibratórios na escalada das energias cósmicas e da sua obtenção pelo nosso trabalho com o Pêndulo: além dos diagramas já citados - o da grande pirâmide, o do paraquedas e o esquema septenário do Corpo-Energia (estabelecido por Rudolfo Steiner), eis que um outro esquema aparece - o diagrama das esferas energéticas, aparentemente para baralhar o esquema ou dar-lhe ainda maior ambiguidade.
Mas não. É que se trata, nessas esferas todas metidas umas nas outras como caixas chinesas, do corpo físico, ou seja, do 1º nível que aparece nos três diagramas anteriormente considerados. Essas esferas energéticas dentro do «ovo cósmico» - como diz Etienne Guillé - correspondem afinal, energeticamente falando, aos órgãos, ou conjunto de órgãos, que - repare-se - estão assinalados num outro diagrama - o das correspondências entre os planetas, os órgãos, os vegetais, os animais, os homens e os metais - e vê-se que a 3 grandes níveis de organização da matéria viva: o sistema neuro-sensorial, o sistema rítmico e o sistema metabólico. ]
4 - Continuando a explicar o que acontece ao indivíduo que escala o Evereste das energias cósmicas, lembremos o que Jean Noel Kerviel explica:
«A obtenção da Pedra Filosofal, faz-se pelo enriquecimento do Enxofre filosófico, depois do Mercúrio filosófico, depois do Sal filosófico (Ver a evolução que se verifica, por exemplo, nas chamadas «12 Chaves da Filosofia» de Basilius Valentinus ou nas diversas gravuras do «Mutus Liber»).
«Mas antes deste trabalho de obtenção da PF - recorda Jean Noel Kerviel - é necessário que todas as «cassettes» do 3º nível - as memórias de que está impregnada a nossa memória - estejam limpas e receptivas, limpas das já citadas energias negativas e que não exista nenhuma energia nociva sobre os suportes (2º nível) e que o DNA do ser em questão seja correcto, logo os suportes utilizáveis, fiáveis e sólidos (1º nível).
«Reunidas estas 3 condições, uma verdadeira obra alquímica pode ser então realizada.
«A alegoria da Conquista do Graal, os Doze Trabalhos de Hércules, as «12 Chaves da Filosofia», o «Mutus Líber», etc., descrevem com grande detalhe - a nível simbólico, necessariamente - a obtenção da Pedra Filosofal. Note-se que nós obtemos a energia da pedra filosofal automaticamente na morte física. Adquiri-la em vida chama-se «vencer a segunda morte». »
5 - Seria interessante dirigir uma pergunta aos que se consideram altamente evoluídos na escala das energias vibratórias: «Será que já tens a Pedra Filosofal?».
6 - Há que referir ainda que, segundo Etienne Guillé, existem 3 pedras: a Pedra dos Filósofos (largamente confundida com a Pedra Filosofal), a Pedra Filosofal propriamente dita e a Pedra de Eternidade.
Experimentem a testar vós próprios, perguntando se já têm alguma ou algumas dessas pedras.
É melhor do que ter a pedra no sapato.
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