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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, January 20, 2007

COSMOS 1998

1-1 - 98-03-25-hv-at> diálogo com o grupo-3072 bytes - porto1>

25-3-1998

RADIESTESIA HOLÍSTICA: ACESSO AO MUNDO VIBRATÓRIO

TRATANDO DE SI MESMO, O COSMOS TRATARÁ DE SI.
AJUDANDO O COSMOS, O COSMOS NOS AJUDARÁ.


A Gnose Vibratória é um método diferente (alargado) para trabalhar com o Pêndulo de Radiestesia. Utiliza as duas mãos e faz de cada ser humano o medianeiro entre Céu e Terra, macro e microcosmos, infinitamente grande e infinitamente pequeno. Capta a informação que circula em todo o espectro energético, aquele que a ciência vulgar diz conhecer e o que a ciência diz ignorar. Utensílio de cura iniciática (mutação alquímica) ou de simples aplicações práticas ao quotidiano de cada um, como a terapia e o diagnóstico, o pêndulo de radiestesia holística (método das 2 mãos) serve, entre outros objectivos, de Bússola na viagem pelas energias vibratórias cósmicas, de oscilador entre Céu e Terra, de teledetector/telereceptor do continuum energético. Visualizando o invisível, o pêndulo de Radiestesia Holística (RH) é uma ajuda humana ao trabalho espiritual com o Sagrado.
No campo estrito da saúde, o pêndulo de RH pode ser uma ajuda na detecção (e teledetecção) de problemas ainda não manifestos no corpo físico mas que já existem no corpo energético (método das cristalizações sensíveis por cloreto de cobre). Pode ser um auxiliar de autoterapia (desde que se começa o trabalho com os metais/cores/planetas) e de heteroterapia (com a técnica de transfert energético).
A RH ou Gnose Vibratória aponta o caminho da autosuficiência terapêutica, contrariando a tendência do sistema instalado para o assistanato.
Com a ajuda do pêndulo de RH, é possível ainda, para quem tenha espírito de pesquisa e curiosidade filosófica, prosseguir de maneira acelerada o estudo de aproximação às 12 ciências sagradas, no âmbito do projecto «Biblioteca de Alexandria 2000».
Se está entre os que, para lá de um projecto de vida individual protagonizado pela RH, se interessam por um projecto de solidariedade cósmica, do qual ele é motor de arranque e a grelha de partida, deixe-nos a sua referência para receber informações posteriores.
Tratando de si mesmo, o Cosmos tratará de si.
Ajudando o Cosmos, o Cosmos nos ajudará.
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Quero receber notícias do que for realizado no âmbito das ciências herméticas e, em particular, da Radiestesia Holística/Gnose Vibratória :
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Afonso Cautela - Grupo de Estudos Herméticos

ALQUIMIA 1994

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GRANDES MOMENTOS DA RADIESTESIA ALQUÍMICA - VI

12-10-1994

Lisboa, 25/3/1993 - A forma como a R.A. encara a iniciação, não só a desmitifica e limpa de gangas ocultistas como a torna uma démarche possível, desde já, ao Aprendiz de boa vontade. Torna-a uma questão de método e de técnica: mas, principalmente, limpando-a de tintas esotéricas e ocultistas, no mau sentido destas palavras, define-a, face à ciência experimental, como uma operação de rotina, tal como viver. E meramente física. «Veremos - diz Etienne Guillé - que esta dupla corrente de troca (entre macro e microcosmos), que ilustra perfeitamente o domínio das forças opostas e complementares, equivale a transformar o MA condensado em Ma sublimado e rematerializado, o que só é possível por uma démarche iniciática que dê acesso à harmonia cósmica.» (EPH, 171)»
Quando sabemos que a iniciação não é mais nem menos do que o conhecimento do mundo invisível e de que o mundo invisível é um continuum quântico de que a matéria é apenas um efémero acidente manifestado, não só a responsabilidade de viver (de como viver e para que viver) aumenta, como aumenta, e drasticamente, a urgência de nos prepararmos para o que vem depois da morte: e que é bem mais demorado do que a vida... Viver esta vida com o materialmente necessário, sem dúvida, mas viver com o materialmente supérfluo que nos rouba tempo, energia e consciência ao conhecimento, ao trabalho de conhecer o essencial, talvez seja o que se chama viver em «pecado mortal». Se a R.A. não é a via mais rápida de «pôr a lição em dia», é, pelo menos, uma das mais rápidas.

Que a vida não termina, nem podia terminar, na e com a matéria inerte, é uma das evidências que decorrem do estudo rigorosamente científico empreendido por Etienne Guillé. Para o incurável ateu e céptico, a Radiestesia Alquímica representa um profundo choque, uma grande reviravolta no seu ego cultural: ter que acreditar no Espírito como realidade física autónoma e na Alma como medianeira entre o Espírito e o Corpo - quando, ao longo dos séculos, as palavras Alma e Espírito foram sendo esvaziadas de sentido e conteúdo - é uma violenta alteração na mentalidade profundamente arreigada no homem moderno, que se diz ateu mas que, verdadeiramente, não acredita muito nisso...As características que, como minuciosamente explica E.G., definem especificamente a vida - e a distinguem da matéria - a começar na Neguentropia (específica da ordem viva) e a acabar no potencial transmembranar da célula, que permite uma permanente troca entre o organismo vivo e o Macroambiente, o fenómeno impõe-se como uma realidade autónoma, que não desaparece quando o corpo morre mas que dele apenas se desliga para seguir o seu caminho. Este é, de facto, o grande «distinguo» que pode fazer da Radiestesia Alquímica um momento único e perturbador na vida de muitos ateus autoconvencidos ...mas pouco convictos do seu ateísmo.
A forma como E.G. descreve a Morte - como uma imensa interrogação - é, a este respeito, lapidar: «Será razoável - afirma ele - perguntar em que se tornaram as forças electromagnéticas ou outras que mantêm esta diferença de potencial transmembranar. Aprofundando o raciocínio podemos também perguntar-nos se esta perda de solução de continuidade entre o interior do ser e o seu embiente imediato se traduziu por uma diluição geral no mundo entrópico da matéria inerte ou se alguma outra coisa se poderá ter produzido. Terá sido o ser vivo totalmente destruído por um maremoto ao mesmo tempo material e vibratório ou, pelo contrário, os elementos carecterísticos do ser vivo, os que fazem a sua especificidade em relação à matéria inerte, são conservados em um outro estado?»
Esta questão, - sob a forma de uma imensa e grande interrogação - é reiterada por Etienne Guillé em outro passo do seu livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» (pg. 172): «se matéria e informação não oferecem grandes dificuldades para ser descritas, já não acontece o mesmo para a energia que é utilizada em uma infinidade de significações possíveis. Assim, quais energias a matéria viva põe verdadeiramente em jogo? Estas energias utilizadas ou emitidas pela matéria são propriedades universais desta desigualmente distribuídas através do tempo e do espaço ou são elas, pelo menos em parte, independentes da matéria, susceptíveis de se separar tansitoriamente e mesmo definitivamente da matéria guardando a sua individualidade e a sua especificidade?»
Ter respondido negativamente a esta pergunta, ou não ter, de todo, respondido, nem querido responder, valeu à Humanidade uma das idades mais negras e sombrias da sua história, idade que, desculpabilizada embora pela Era dos Peixes, é capaz de se glorificar daquilo que foi o seu maior anátema: a Ignorância, no sentido absoluto do termo, que bem pode ser sinónimo de Ciência.
Lisboa, 25/3/1993
***

POSTULADOS 1996

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25-3-1996

4 QUESTÕES DE RADIESTESIA SUGERIDAS POR UMA CARTA DE CARLOS FILIPE MARREIROS DA LUZ

CFML - Homologias e causalidade homóloga: que têm a ver estes conceitos com a abordagem sistémica da gnose vibratória?
AC - - O princípio da homologia tem tudo a ver com a gnose vibratória e constitui mesmo a sua única base de suporte.
Repescando o grande postulado de Hermes Trismegisto na «Tábua de Esmeralda» ou no «Corpus Hermeticum» - o que está em cima é igual ao que está em baixo e o que está em baixo é igual ao que está em cima - obtemos a agulha da nossa bússola vibratória.
Há quem diga macro e microcosmos. Sobre o macro, quase todos entendem: é o céu, o infinitamente grande, o cosmos na sua infinita imensidão.
Onde os desentendimentos surgem é no entendimento do microcosmos:
será o planeta terra?
será o ser humano?
será a célula, unidade indecomponível da vida?
será o ADN (ácido desoxiribonucleico) da célula?
O contributo do biólogo molecular Etienne Guillé aponta o ADN do núcleo da célula como principal «suspeito» de vir a poder merecer o epíteto de microcosmos.
Vendo o que o microscópio electrónico tem conseguido ver, nos últimos anos, da composição celular no interior da célula - onde há mil mundos dentro desse mundo - é caso para começar a pensar se a célula não será, de facto e exactamente, o microcosmos, ou seja, o reflexo homólogo do macrocosmos.
Estrelas, planetas, cometas, galáxias, buracos negros, etc - estão - têm que estar - impressos na célula.
Se há hoje um estudo a fazer, poderá ser esse: com o nome de biocosmologia ou de cosmobiologia, é urgente avançar caminhos nesse caminho.
Só menos urgente porque já temos, de perfeita saúde, o sistema mais antigo e perfeito de cosmobiologia que é o yin-yang taoísta.
Quando a ciência ordinária quiser fazer esse esforço, a gente agradece.
Enquanto se recusa, vamo-nos servindo do yin-yang.
Tal como dizes, a homologia ou analogia é, em gnose vibratória, o postulado de todos os postulados, o princípio de todos os princípios, a lei de todas as leis. Arrasta, como corolário, a sincronidade e, portanto, uma cronobiologia, se quisermos ceder à tentação da ciência moderna, analítica e logoica, de ver «logias» por toda a parte.
+
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CFML - Para mim, que não estou familiarizado com o discurso da biologia molecular, Etienne Guillé é de difícil leitura. Como vencer a dificuldade?
AC - A biologia molecular é interessante, como ponto de partida, para a gnose vibratória de Etienne Guillé. Nomeadamente na analogia que ele estabelece entre as 4 fases da divisão celular e as 4 fases alquímicas ( ver diagrama na página 13 do opúsculo de Jean Noel Kerviel «A Procura da Pedra Filosofal», único texto de gnose vibratória que existe publicado em português).
A partir dessa analogia, entras no assunto essencial e fundamental da gnose vibratória, indissociável da alquimia da vida.
Conforta o nosso ego intelectual, no entanto, saber que temos a apoiar-nos, na rectaguarda, a ciência estabelecida. Mas principalmente municia Etienne Guillé de algumas armas defensivas para que o não expulsem, definitivamente, da universidade.
De certa maneira, a biocosmologia (ou cosmobiologia) moderna terá que contar com os descobrimentos da biologia. Mas no sentido superanalítico da superespecialização em que a biologia celular caminha, provavelmente nunca lá chegaremos.
O curso de Naturologia deu-me oportunidade, neste momento, de me familiarizar com o estado atomístico a que chegou a análise biológica. Escusado será dizer que atinge o peripatético. Como, felizmente, a vida me fez perder a capacidade de memorizar dados de ordem intelectual, nestas aulas de ciência biológica vingo-me a filosofar sobre o tema e entrego depois os resultados da minha filosofia ao professor da respectiva cadeira.
Não sei se a tua dificuldade de leitura incide, também, no decifrar da cifra terminológica (a ciência hoje é, no fundo, meramente descritiva, limitando-se praticamente a fabricar novas palavras para nomear novas paisagens).
Entre mil palavrões que me são debitados, consigo fixar um. Mas, mesmo assim, de nada vai servir no momento em que o ler num texto (num contexto) onde deveria fazer sentido.
Seja quais forem os palavrões que fixares, o essencial é compreender o essencial.
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CFML - Permite a radiestesia holística ir além do conhecimento hiperespecializado e meramente mental?
AC - O estudo teórico e filosófico não esta excluído da radiestesia holística e da gnose vibratória. Antes pelo contrário Não conheço autor que mais me tenha puxado pela cabeça do que o Etienne Guillé. Mas o risco é exactamente esse: podermo-nos ficar pela reflexão filosófica (pela cogitação, como diz Patricia Kerviel) sem ir além disso. Mas vai-se além disso a partir do momento em que se pega no pêndulo.
Quando baptizei o sistema de Etienne Guillé de «gnose vibratória» - honra que reclamo e reivindico - era isso que eu queria dizer: gnose é o conhecimento vivido, experimentado, alquimizado.
Toda a comida (toda a informação) tem que passar pelos intestinos para ser metabolizada...
O que não passa pelas tripas sem ser assimilado, é para deitar fora.
O que passa (apenas) pelo circuito mental é palha, embora possa dar eruditos, catedráticos, prémios nobel, especialistas, eminentes, bons alunos nas faculdades, exames de avaliação geniais, etc.
O que não acciona o nosso trabalho alquímico, simultaneamente a nível de corpo, alma e espírito (a que eles chamaram a «grande obra»), pouco vale para a nossa identidade vibratória que é a identidade eterna face à efemeridade de tudo o mais.
Experiências no laboratório da vida era o nome pomposo e pitoresco que eu podia dar a estes meus escritos que vou debitando apontamentos sobre esta minha experiência que durá há seis anos com o pêndulo de radiestesia holística.
Recordo que o surrealismo e o existencialismo foram duas ocasiões em que esse «mergulhar» no vivido se me fez sentir com mais acuidade.
Autores como Artaud e Kierkegaard (e de um modo geral todos os que viveram experiências- limite e depois sobre elas escreveram, testemunharam) impressionaram-me sempre mais do que os assépticos autores de sistemas filosóficos, ainda por cima e quase sempre, numa linguagem para mim ininteligível.
Mas, acima de tudo, desincarnada.
O meu género literário preferido foi sempre o diário, onde me parecia ver, quase sempre, processos iniciáticos espontâneos como os que são explicados no tal diagrama-chave que já referidas 4 fases alquímicas ou 4 fases da divisão celular.
Edgar Morin, que citas, incluo eu num destes 4 níveis de aproximação ao novo paradigma :
a) Os perfeitamente instalados no establishment
b) Os que teoricamente puseram em questão os fundamentos do establishment, como Morin, Rosnay e, de um modo geral, os filósofos ecologistas
c) Os que propõem uma alternativa teórica ao establishment como Fritjof Capra, Jeremy Rifkin, Teilhard de Chardin, Rudolfo Steiner.
d) Os que, propondo uma alternativa holística, global e experimental, mergulham e nadam (em vez de ensinarem a nadar...) , vivem, experimentam as exigências do novo paradigma: não vejo outro além de Guillé, que realiza todos os saltos epistemológicos que havia para dar, sem nunca falar de epistemologia, que faz todas as sínteses que era necessário fazer, que escreve um tratado de biologia quântica usando a palavra quântico apenas 4 vezes, que democratiza as ciências sagradas (dinamitando por dentro e em silêncio as ciências profanas ou ordinárias), que descobre a linguagem universal para lá da Babel de todas as linguagens particulares, que usa a bibliografia mais curta na era das bibliografias exaustivas e estenuantes e da Internet, que torna óbvia a equação energia = informação= memória= vida.
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CFML - Utilizar o pêndulo é, para mim, uma actividade clandestina. Tem isso influência na qualidade do trabalho?
AC - Tem e não tem
A crispação em que vives (fugindo sempre a uma autoridade que te é imposta) equivale vibratoriamente a um sistema fechado e bloqueado.
Os teus problemas de asma, inclusive, têm sido agravados ou mesmo provocados por esse autoencerramento.
Por um lado, o trabalho com o pêndulo (principalmente com o Enxofre) vai contribuir para uma abertura que terá, a médio prazo, reflexos benéficos inevitáveis na tua saúde.
Por outro lado, essa abertura será mais demorada, o que exige um espírito de esperança, fé e caridade...ainda maior.
A medo e às escondidas, mais demorado será o processo de abertura do suporte vibratório às energias cósmicas vibratórias. Exige-te paciência e pertinácia. Mas vale a pena: é a tua libertação vertical das amarras, das muitas amarras que tens tido na vida.
Usar, no bolso do casaco, um «amuleto» (frasco de enxofre), uns clipes de cores diferentes, um frasco de sal integral, fragmentos de metais variados, e fazer o toque dessas estruturas básicas enquanto se vê televisão ou se viaja no autocarro, ajuda muito a abrir os receptores electromagnéticos, (os tais da página 55 do opúsculo « A Procura da Pedra Filosofal») e que o pêndulo ganhe maior agilidade de movimentos.
O processo é exponencial e, no princípio, pode ser desesperante. Mas não há outra saída para iniciar a subida na vertical.
Todos podem abrir o suporte vibratório às energias vibratórias e esse é o acontecimento mais importante da vida de cada vida: aquilo a que podíamos chamar o nosso segundo nascimento, a que podemos chamar o «nascimento do duplo».

AUTOTERAPIA 1993

1-1 - 93-03-24 - DR> pêndulo - lição nº[---]- tcp-28> adn> - [ versão muito incompleta: existe outra? ] - trabalhar com o [---] - à luz da lógica ortomolecular

AUTOTERAPIA VIBRATÓRIA EM CASOS DE HIPERSENSIBILIDADE ALÉRGICA

24-3-1993 - Se se confirma a hipótese exposta (e proposta) na Lição Nº [---], se de facto a informação vibratória recebida de um metal equivale, para fins terapêuticos, à sua absorção por outras vias (alimentação, oligoelementos, homeopatia), teremos à vista a maior «arma» terapêutica contra os ciclos viciosos - chamados alergias - criados pela medicina química. Ensina a experiência de que, em casos de alergia, é extremamente problemático administrar não só medicamentos (que provocam hipertensão, por exemplo) mas também oligoelementos (há sempre reacção violenta) ou mesmo homeopatias. A grande inquietação reside, exactamente, em saber se a informação vibratória substitui a informação biológica e poderá operar os mesmos efeitos terapêuticos sem a desvantagem e contrapartida das reacções anómalas próprias do terreno orgânico alérgico. Tomemos o exemplo de uma hipertensão, seguindo o esquema terapêutico aconselhado pela chamada medicina orto-molecular.
***

DIAGNÓSTICO 1998

2338 caracteres - 2 páginas - eh-1> - merge doc de 2 files wri da sequência analise> - ligação directa a dna/fv - este doc repete o analise-0> doc : paciência, não sou perfeito...o mais engraçado da cena é que a esta data ainda não fiz o merge doc da sequência que é imensa!!!!

FILES WRI INSERIDOS NESTE MERGE DOC:
ANALISE-1
ANALISE-2

Neste file vão mergir files soltos sobre ecologia humana e ecodiagnóstico
+
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Radiestesia Holística - CONTRIBUTO AO ECO-DIAGNÓSTICO

São múltiplas as situações de insidiosos poluentes - nomeadamente químicos - que se infiltram directamente no organismo ou cuja presença no ambiente se transmite por contaminação a quem se encontre nele.
O sistema não tem vantagem em analisar a química disseminada no ambiente e a verdade é que se torna tecnicamente impossível detectar radiações, pesticidas, hormonas, por exemplo, nos alimentos que comemos.
É aqui que o teste do Pêndulo se afigura útil. E económico. Se eu perguntar, quando tiver dúvidas, se o Pesticida A ou B está presente no legume da minha mesa, ficarei consolado por saber que comi pesticida com cenoura.
No capítulo das coisas «boas» a testar, para receber as suas vibrações, posso incluir:
- Flores
- Árvores
- Pedras preciosas
- Metais
- Cores
- Cristais de rocha
- Alho
- Condimentos vários
- Afrodisíacos
- Metais alquímicos (nomes deles, um a um)
- Vitaminas (nomes delas, uma a uma)
- Nutrientes (nomes deles, um a um)
- Cogumelos alucinogénicos
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Teledetecção e telediagnóstico

Detectar compostos químicos no ambiente é uma autêntica operação policial: descobrir, sem pistas, o criminoso, faz da investigação toxicológica um autêntico trabalho de adivinhação, digno émulo de Poirot ou de Sherlock Holmes. Pergunto se o Pêndulo pode ajudar a descobrir, num conjunto problemático de hipóteses e de pistas, qual é a que importa. Pergunto também se, à luz de uma ética rigorosa, será lícito fazê-lo, mesmo que tecnicamente seja viável.
Por exemplo: Este alimento que estou a comer tem pesticidas? Que tipo de pesticidas? Que quantidade?
Este bocado de carne de vaca foi tratada com hormonas? Foi tratada com antibióticos?
Pelo pêndulo posso tentar saber se existe ou não a presença de:
- metais pesados
- compostos organo-clorados
- bifenilos policlorados (PCB's)
- aditivos químicos
- colorantes químicos
- radiações ionizantes
- anfetaminas
- anabolisantes
- glucose
- cocaína
- placebo
- alcalinização do sangue
- acidificação do sangue
- órgão yang
- órgão yin
- prisão de ventre
- intestino preso
- etc.
***

2 RAÇAS 1997

1-1 - fdfc-1 > diário de um aprendiz da radiestesia

O ANEL ROUBADO

24/3/1997 - 83 - Após anos e anos de aturada investigação, ilustres cientistas chegaram à conclusão de que havia, ao de cima do Planeta Terra, 2 Raças: uma que vem desde as origens, que edificou a civilização da Lemúria e da Atlântida (mas que também as afundou, é verdade) e outra raça que, como o Darwin queria, descende em linha directa do Orangotango, raça à qual, exclusivamente, a Arqueologia e a Historiografia académica (feitas também por Orangotangos) se têm exclusivamente dedicado.
Curioso de notar, por exemplo, é a curiosidade recente que tem suscitado a descoberta das fantásticas figurinhas descobertas nas fragas xistosas das margens do Rio Coa e que já estão avaliadas em, pelo menos, 20 mil anos de antiguidade. Ora esta proeza de fazer recuar na escala do tempo (Cronos) as origens da verdadeira civilização (ou seja, a raça dos que descendem directamente dos deuses) é muito de admirar e de aplaudir - pois, regra geral, os arqueólogos só costumam ir até aos 4.500 ou 5.000 antes de Cristo e ficam-se por aí, exaustos, de língua de fora. O resto são cavernas e o «homem primitivo» como eles dizem, com umas historietas da Carochinha que metem «boomerangs», homens barbudos e mulheres a fugirem à frente de homens barbudos. Esta é a arqueologia e a Historiografia que nos fornece a classe dos arqueólogos em exercício.
Então, para os homens e mulheres do nosso tempo, que sempre pressentiram que não pertencem à mesma Raça, põe-se a big questão: vou com eles para a jaula ou vou comigo e com os meus quatro gatinhos ter com o meu espírito que está no céu e com o qual eu tenho um encontro marcado há 41 mil anos, desde que dele me perdi.
Precisamente, é o big dilema que se põe à Radiestesia: Vou com a Radiestesia ordinária, que é feita para a Raça dos Antropoides, ou vou com a radiestesia de Etienne Guillé que é feita, em exclusivo, para a Raça dos Filhos de Deus e que a Deus querem regressar e o mais depressa possível, antes que o País se afunde como quase já se afundaram os Países Baixos e como toda a Europa, lá mais pró próximo Inverno, se poderá afundar.
*
Se o tempo (cronos) urge, será que vamos a tempo de nos livrar deste imperialismo que dura há 41 mil anos e que na Bíblia vem assinalado com o nome de queda mas que foi, principalmente, uma viragem do avesso da ordem cósmica?
*
De facto, foi uma grande queda. Pela 1a vez em 41 mil anos, temos, com a Radiestesia de Etienne Guillé, a forma de nos libertarmos do imperialismo e regressarmos à terra que nos pertence e a que chamamos Céu. Pergunto apenas e para não nos alongarmos - porque o tempo urge: Que raça queremos seguir? E que Radiestesia queremos praticar? A Radiestesia de Etienne Guillé - que é apenas um caminho para a Luz - ou a Radiestesia que me ensina a descobrir onde está o anel de ouro que me foi roubado?
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IATROGÉNESE 1993

1-3 - orto-2>saude>fichas> autoterapia - itens de interface - temas para discussão

ALERGIA & IATROGÉNESE - O PROBLEMA DO DESMAME

20/3/1993 - As doenças alérgicas, ou assim classificadas pela medicina química que as produz, são um flagelo dos tempos modernos. Mas a medicina química, aliada dos preservativos, faz tudo para enfatizar a sida (atribuindo-a a um vírus) ou o Cancro(porque estatisticamente não tem outro remédio).
As doenças alérgicas nascem com a química, com a poluição química, com a medicina química, mas particularmente com alguns medicamentos químicos: vacinas, cortisona, antibióticos, hormonas.
Das doenças alérgicas derivam outros grandes flagelos iatrogénicos do nosso tempo: sida, esclerose em placas, agravamento do cancro, agravamento das doenças mentais, etc. As «doenças alérgicas» traduzem brutal e violentamente o «ciclo vicioso» não só da medicina química - produtora de ciclos viciosos - mas desta civilização, também ela um ciclo vicioso.
São bem a doença do fim do século, do fim do milénio, do fim de Kali-yuga, do fim da era zodiacal dos Peixes.
Para as quais doenças a medicina química não tem, obviamente «et pour cause», soluções. Para as quais doenças as medicinas ditas naturais não têm, menos obviamente, soluções.
E, curiosamente, para as quais a radiestesia alquímica nem sequer olhou, ainda que este método criado por Etienne Guillé tivesse, no centro do debate, colocado exactamente o que está na origem do flagelo alérgico: os metais e a metabolização dos metais, os metais e a poluição química, os metais e a desmineralização como sindroma de carência generalizado.
Logo de pequeno, com a vacina obrigatória, o ser humano é apanhado por esse flagelo. As alergias nas crianças são uma «novidade» da medicina moderna e o que fez prosperar (o negócio de) a pediatria.
As alergias são fundamentalmente produto das chamadas «grandes conquistas da medicina moderna»: vacinas, antibióticos, cortisona. São a primeira e grande doença iatrogénica, de que deriva uma multidão de outras «novas doenças» ou um novo agravamento das antigas. Por isso a medicina se encolhe e se cala, por isso a medicina ignora, por isso a medicina transforma em negócio da China uma doença que é seu próprio produto, a doença iatrogénica por excelência. A medicina ignora o que é de sua total e inteira responsabilidade.
Mas as medicinas naturais também ignoram a alergia e não têm resposta para ela. Até porque enfrentam com a alergia o maior problema das terapêuticas naturais que é sempre o de conseguir o «desmame das drogas farmacêuticas» até que estas se vejam substituídas por produtos ditos naturais ou biológicos.
Ninguém dos terapeutas arrisca essa via, porque ela só resulta com a total comparticipação do doente no processo de cura. A autocura, para lá de não ser um negócio rentável para os terapeutas, é uma chatice para a maioria dos doentes.
Para aqueles que ainda não perceberam que a doença existe neste momento para levar as pessoas ao limiar da sua via iniciática.
Aliás, o primeiro sintoma do abuso medicamentoso e da intoxicação química em geral é psíquico, situa-se na alma: caracteriza-se por uma interminável Teimosia do doente em não fazer nada que o possa efectivamente curar. Esta é desde logo a maior vitória da medicina química sobre o ser humano: o condicionamento psíquico que a droga ocasiona. A medicina química, abafando os sintomas, fecha também a porta entreaberta para a oportunidade de iniciação que a doença significa, que a doença deveria significar conforme o ensinam as grandes tradições da sabedoria universal.
Pior do que não curar, na medicina química, é bloquear o caminho de acesso de cada ser humano ao seu próprio Espírito, através da Alma, método que a radiestesia alquímica se propõe desenvolver de forma inédita, pela primeira vez desde os grandes mistérios iniciáticos da tradição egípcia.

OS CICLOS VICIOSOS DOS MEDICAMENTOS QUÍMICOS

A importância das doenças alérgicas não se esgota, ao nível clínico, no ciclo vicioso dos ciclos viciosos que elas criam. Tendo directamente a ver com os sistemas orgânicos mais sensíveis e centrais - endócrino e nervoso - as doenças alérgicas encontram-se no interface dos interfaces, e não só conduzem, pela cronicidade, a distúrbios daqueles dois sistemas como acabam por ser influenciadas pelos distúrbios desses sistemas, em novos e intoleráveis ciclos viciosos.

Seja uma asma brônquica, seja uma sinusite que se torna crónica com o nome de rinite alérgica, seja uma dificuldade respiratória, seja um eczema, seja uma catarata de origem iatrogénica (e hoje são quase todas) - as doenças alérgicas não deixam de estender os seus tentáculos, a sua rede aprisionadora do ser humano, numa época em que tudo está a postos para a sua libertação.
Sendo as doenças alérgicas as doenças que necessariamente se eternizam, e que mais ciclos viciosos criam, sendo as doenças que essencialmente bloqueiam a capacidade de mudança e transformação, elas caracterizam bem a estagnação da matéria densa e condensada deste fim de era zodiacal.
As próprias doenças degenerativas podem ser agravadas por um quadro alérgico que se eterniza e torna crónico. Isto sem falar das múltiplas doenças agudas que resultam de um não tratamento causal de uma alergia. Confessar o fracasso terapêutico em relação à alergia seria para a medicina química confessar o seu próprio fracasso como sistema. Por isso a alergia é tratada dentro de um halo de doença semi-proibida, de doença-tabu, não sendo difícil à medicina química fazer derivar para a periferia - a pele, por exemplo... e em sentido lato - a responsabilidade do fracasso na luta contra sintomas que são, inicialmente, dos órgãos internos e bem internos.
A dificuldade de curar «doenças da pele» advém de quase todas serem, segundo a mais elementar reflexologia da medicina tradicional chinesa, resultado de perturbações orgânicas internas. A pele é espelho, mas trata-se como se não fosse. Só que, como este equívoco (ou pura e rematada ignorância) faz prosperar o negócio da dermatologia, nunca se ensinará reflexologia e reflexoterapia nas universidades. Como é comercialmente óbvio.
Os iniciados egípcios, no entanto, conheciam a «renovação pela pele» como uma fase indispensável da cura alquímica.

CONSOLIDANDO O ASSISTANATO

A doença alérgica é típica, também, porque reenvia para cada um a responsabilidade de cada um tratar de si próprio. O que na radiestesia alquímica de Etienne Guillé é várias vezes exaltado com a designação desta nossa eterna «mentalidade de assistidos». Mas se não queremos uma mentalidade de eternos assistidos, é apenas pela compreensão causal das alergias e seus mecanismos ambientogénicos ou ecológicos que se conseguirá vencer essa «mentalidade de assistidos».
As próprias medicinas naturais - que igualmente jogam nessa mentalidade assistencial - têm também pouco ou nenhum interesse por esta doença, porque ela não dá - digamos - glória nenhuma ao terapeuta. Não se conseguem, regra geral, grandes brilharetes. Vencer uma alergia pode ser trabalho para uma vida inteira. E nenhum terapeuta joga nesse tão longo prazo. O terapeuta tem que jogar num sucesso imediato, sensível, que o doente reconheça e lhe agradeça (pague).
Aliás, a melhor forma de perder clientes, como terapeuta, é dizer-lhes: «trate de si mesmo», «responsabilize-se por si», «aprenda a curar-se», «conheça-se a si próprio». O relativamente pouco sucesso da macrobiótica (teria mais sucesso se curasse menos e tratasse mais) vem também daí: deu a cada um a responsabilidade de cada um se tratar.
E a quase clandestinidade da radiestesia alquímica, advém também daí: de entregar nas mãos de cada um o destino de cada um.
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METAIS 1993

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TRABALHAR COM OS METAIS É TRABALHAR COM O MACROCOSMOS

20/Março/1993 - 1 - À medida que progride no trabalho com o pêndulo, o aprendiz dá-se conta de alguns factos mais ou menos interessantes:
- Tocar nos 7 metais (alquímicos) é tocar nos planetas
- Entrar em ressonância com o «microcosmos» dos metais é entrar em ressonância com o «macrocosmos» dos planetas
- A autoterapia pela informação vibratória dos metais não tem riscos de toxicidade e pode trabalhar-se eternamente sobre o mesmo grão de metal, sem gastar matéria-prima(*)
- Receber a informação vibratória dos metais equivale e receber a terapia homeopática, que é, no fundo, a informação vibratória da substância [ um problema a investigar: se é assim na homeopatia, como será na metaloterapia quanto aos metais antagonistas?]
- É de supor que o trabalho com os metais, recebendo deles a informação vibratória de que os órgãos, um a um, necessitam, constitua antídoto específico contra a intoxicação ambiental por todos esses metais, nomeadamente os pesados - Cádmio, Chumbo, Mercúrio - e os mais tóxicos como o Bismuto (*)
Ao concluir estas e outras realidades, o operador, neófito ou Aprendiz verifica que trabalhar os metais com o pêndulo é trabalhar com todas estas potencialidades e possibilidades no mundo vibratório.
2 - Ponto particularmente interessante é o que se refere à pureza dos metais: os que se encontram comercializados, habitualmente sob a forma de jóias ou de «bijouterie», apenas procuram efeitos decorativos ou estéticos sem preocupações de carácter terapêutico ou vibratório.
Impunha-se que, para o trabalho com o pêndulo, os metais à disposição fossem de garantida pureza. Mas ao operador será possível verificá-lo através do seu trabalho com o pêndulo ou - se se preferir - pesando o metal e verificando se o seu peso específico coincide com o que as tabelas estabelecem.
Daí que neste folheto de instruções se indiquem esses pesos para que os mais desconfiados possam testar (confirmar) a pureza dos metais utilizados.
3 - Recapitulando, de novo, a lista de correspondências entre metais alquímicos e planetas, temos:
Chumbo = Saturno
Estanho = Júpiter
Ferro = Marte
Ouro = Sol
Cobre = Vénus
Mercúrio = Mercúrio
Prata = Lua

Metais filosóficos:
Enxofre
Mercúrio
Sal



Poderão recapitular-se correspondências vibratórias mais alargadas como por exemplo[ Ver quadro]:
Saturno -> Júpiter -> Marte = Sistema neuro-sensorial = Raiz (plantas) - Baço Pâncreas -> Ossos-> Fígado,
Júpiter = Cérebro, Pulmões
Marte = Vesícula Biliar
Sol -> Vénus = Sistema rítmico = Caule -> Folhas - Ouro
Sol = Coração -> Circulação -> Sistema reticulo-endotelial
Vénus = Rins e veias = Cobre
Mercúrio -> Lua = Sistema metabólico = Flor -> Fruto
Mercúrio = Glândulas -> Mucosas -> Cérebro -> Mercúrio
Lua = Sistema genital -> Pele = Prata

Recapitulando também os símbolos químicos dos metais alquímicos, temos:
Chumbo - Pb
Estanho - Sn
Ferro - Fe
Ouro - Au
Cobre - Cu
Mercúrio - Hg
Prata - Ag

Além dos sete metais alquímicos, outros começam a revelar-se terapeuticamente importantes, tais como:
- Antimónio
- Bismuto
- Cobalto
- Crómio
- Magnésio
- Manganés
- Níquel
- Zinco
- ...
A investigar, é a relação dos signos zodiacais com os metais: quais deles correspondem a quais deles?
4 - No livro «Le Langage Vibratoire de la Vie», Etienne Guillé alarga para 13 o número de metais que teriam interesse para o processo alquímico da iniciação pela radiestesia, escrevendo palavras de antologia:
«As células sãs sabem transformar os elementos do mundo AE em elementos do mundo EA. E é nomeadamente o que fazem, com os 13 elementos metálicos absolutamente necessários à sua fisiologia: Manganés, Ferro, Cobalto, Níquel, Cobre, Zinco, Estanho, Antimónio, Prata, Chumbo, Bismuto, Mercúrio e Ouro.
«Pelo contrário, as células tumorais não sabem fazer esta «alquimização». Resulta daí que num tratamento eficaz do cancro, será preciso devolver às células do hospedeiro que teve um cancro, as suas capacidades para alquimizar os 13 metais que lhe são necessários.
«A origem da Alquimia parece-me totalmente dependente da existência destas 2 famílias de elementos. Trabalhando sobre os elementos da família AE, os alquimistas da Idade Média tentavam devolver a este o bom EAAE, no bom lugar, na sequência AEIOUY (Iolt) (Jold) que provém da substância primordial: o NOU dos antigos egípcios. É aliás por esta razão que partiam de substâncias como o sulfureto de antimónio e o Mercúrio, que estão, com efeito, na encruzilhada dos caminhos entre os dois mundos AE e EA e, portanto, teoricamente mais fáceis a fazer passar da família AE para a família EA.»
5 - Foi também estabelecido por Etienne Guillé o papel dos iões metálicos na teleacção das sequências repetidas sobre o gene estrutural do ADN e consequentemente no processo alquímico de transmutação da célula:
Iões metálicos com «increasing affinity» relativamente aos fosfatos (Binding site): Lítio (Li +) Na+ K+ RB+ Cs+ Mg2+ Ca sr2+(?) Ba2+ - Fe3 +
Iões metálicos com «increasing affinity» relativamente aos fosfatos e bases: Co2+ Ni2+ Mn2+ Zn 2+ Cd2+ Pb2+ Cu2+ -( Fe2+)
Iões metálicos com «increasing affinity» nas bases (cadeia): Ag+ Hg 2+
6 - Recomendações (avulsas) da oligoterapia para disfunções orgânicas e psíquicas:

TRATAMENTOS DO TERRENO ORGÂNICO EM FUNÇÃO DOS CINCO ELEMENTOS CHINESES

FOGO -> Manganés+Cobalto
TERRA -> Zinco+Níquel+Cobalto
METAL -> Manganés+Cobre
ÁGUA -> Cobre+Ouro+Prata
MADEIRA -> Manganés

CASOS ESPECÍFICOS

- INSUFICIÊNCIA DA MEMÓRIA:
- Alumínio
- Silício
- Zinco+Cobre

- INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA:
- Manganés
- Enxofre
- Níquel+Cobalto

- REUMÁTICO:
- Manganés+Cobalto
- Fósforo (tensão nervosa)
- Flúor
- Cobre+Ouro+Prata
- Magnésio (Protector da célula nervosa)

7 - Aproveita-se para deixar aqui uma relação dos 45 metais mais importantes do ponto de vista (oligo)terapêutico, alfabetados pelos seus símbolos químicos e grau yin-yang [ conferir gravura Nº______, espiral dos metais]:
- ag - prata - yang 3
- al - alumínio - yin 4
- as - arsénio - yang 3
- as - arsénio - yang 4 (?)
- au - ouro - yin 1
- bi - bismuto - [gravura não refere]
- cd - cádmio - yin 2
- co - cobalto - yin 3
- cr - crómio - yang 4
- cu - cobre - yang 4
- f - fluor - yin 5
- fe - ferro - yin 3
- ge - germânio - espiral não refere
- h - hidrogénio - yang máximo (espira 7)
- hg - mercúrio - yang 2
- i - iodo - yang 3
- k - potássio - yin 3
- mo - moliobdénio - yin 2
- n - azoto - yin 5
- na - sódio - yang 5
- ni - níquel - yang 3
o - oxigénio - yin 5
- pb - chumbo - yin 1
- pd - paládio - yang 3
- pt - platina - yang 2 - [junto ao centro da espiral]
- pu - ? - yin - [junto ao centro da espiral
- ra - rádio - yin 1
- rn - radão - yin
- s - enxofre - yin 4
- se - selénio [ gravura não refere]
- si - silício - yin 4
- sn - estanho - yin 2
- th -tório - [yang no centro da espiral
- w - tunsgsténio - yin 2
- zn - zinco - yin 3

8 - (*) Se se confirmar para os Oligoelementos o mesmo princípio dos antagonistas/semelhantes que se verifica na Homeopatia, estamos â beira de uma das descobertas mais sensacionais a que radiestesia alquímica pode conduzir: é que seria então possível, trabalhando com o Pêndulo um determinado metal, fazer profilaxia contra a intoxicação do referido Metal e mesmo expulsão do que eventualmente exista no organismo em teor tóxico: assim sendo, temos resposta vibratória e apenas vibratória a um dos maiores flagelos do nosso tempo, que é a intoxicação/poluição química por metais pesados, por medicamentos, por agroquímicos, etc.
9 - «Yves Rocard (38) mostrou que os seres humanos possuem 12 receptores situados simetricamente sobre o seu corpo: ao nível dos tendões, dos músculos oculomotores, do pescoço, do cotovelo, do músculo lombar, dos músculos do joelho e do tendão de Aquiles (calcanhar)» (in LVV, 110).
10 - Eis um texto de Etienne Guillé que comenta o quadro do ponto 5 desta lição:
«Eis uma figura, um quadro aliás, ilustrando o que vos dizia há bocado, quer dizer, como chegámos a mostrar que os metais estavam presentes nas moléculas de ADN, onde eles se fixaram, qual eram as afinidades para tal ou tal sítio.
Este quadro (e aqui insisto muito) é um quadro obtido «in vitro», quer dizer que os investigadores isolaram moléculas de ADN ou as compram no comércio. Porque, desde há anos, o ADN está à venda, é mesmo utilizado para terapias, o ADN de algas em particular.
Estuda-se então, com técnicas clássicas, como os metais se vão fixar nessas moléculas; temos ligados aos fosfatos - como eu dizia há pouco - sódio, potássio, césio, rubídio, magnésio, etc; o ferro levanta alguns problemas; sabemos que temos muito ferro no nosso ADN mas é um problema puramente físico-químico. Uma equipa russa conseguiu demonstrar que havia efectivamente esse ferro mas que era muito difícil estudá-lo «in vitro». E vemos também que há lítio; ora devem com certeza saber que certas perturbações psíquicas são tratadas com lítio, põe-se a questão de saber até onde vai esse lítio? Eu penso que ele vai até ao ADN; aliás, já se utilizam técnicas com lítio radioactivo, o que mostrou bem que o lítio atinge o ADN; é a parte aqui que correspondia completamente ao esquema A.
A parte inferior ligada às bases é a parte do mercúrio; vêem que são metais tipicamente alquímicos, a prata e o mercúrio fixam-se unicamente nas bases; sabemos muito bem sobre quais bases. São, aliás, esses dois metais que os laboratórios utilizam para separar as sequências repetidas das sequências únicas, é uma técnica fácil; a molécula torna-se pesada pela fixação dos metais e separa-se do conjunto, então a parte intermediária é muito importante.
É a classificação dos metais nas categorias B, C, D e E de há pouco, em função das suas afinidades para as bases; verifica-se que é o Cobre que tem maior afinidade, depois o Chumbo, depois o Cádmio, depois o Zinco, depois o Manganés, etc.
E sempre problemas com o ferro; é aí que nos demos conta de que essa classificação não era anodina; nesses dados nada é devido ao acaso; de facto o Zinco está presente nos nossos enzimas, como a maioria desses metais, aliás, e nas nossas moléculas de ADN, e o Cádmio tem uma afinidade para os sítios onde o Zinco se fixa na vizinhança; assim temos já uma das explicações fundamentais da toxicidade do Cádmio, particularmente do fumo do cigarro: o Cádmio vai ser tomado pelos transportadores de metais que não sabem distinguir o Cádmio do Zinco e ele vai tomar o lugar do Zinco em sítios fundamentais das nossas células; e, a seguir, ele vai pouco a pouco acumular-se, porque concentramos os metais; portanto, quando ficamos anos e anos perto de fumadores, não sofremos nenhuma consequência, salvo que nos esquecemos de que o Cádmio vai ficar em nós e o dia em que teremos um stress psíquico ou outro, o Cádmio - que conservamos ao nível do que se chama os sítios de sequestração dos metais, que são proteínas muito ricas em Enxofre - então o Cádmio vai libertar-se e tornar-se acessível para fazer seja o que for.
Vou descrever o que é o «seja o que for». Quando se estuda o funcionamento dos enzimas de Zinco e quando se substitui o metal Zinco, cuja molécula precisa para funcionar, pelo metal Cádmio e enquanto normalmente existe no ADN um erro em cada 2000 pares de bases (sabem; isto está muito bem feito dentro de nós; há moléculas na matéria viva para corrigir, é como com uma máquina de escrever, corrige-se o erro), ora bem quando o Cádmio está no lugar do Zinco, podemos chegar a um erro em cada 100 pares de bases; imaginam então o que vai acontecer; logo que o Cádmio vai chegar aos sítios importantes, principalmente para a divisão, para a transformação da molécula, etc., vai provocar muitos erros; e é a mesma coisa para o Níquel que toma o lugar do Manganés; e para o Chumbo que toma o lugar do Cobre.
11 - Eis os Minerais, conforme os define uma ficha de enciclopédia:
«Substância de ocorrência natural extraída das minas, incluindo o carvão, petróleo e gás natural. Sob o ponto de vista geológico, são substâncias de origem inorgânica, com composição química mais ou menos bem definida, estrutura e propriedades cristalinas, que entram na constituição das rochas. Dos 300 minerais conhecidos, apenas uma centena são vulgares. Podem ser identificados pela sua cor (que varia com impurezas impregnadas), dureza, brilho, peso específico, forma cristalina e clivagem, ou por análise química e difracção dos raios X. Os minerais são geralmente classificados pelos seus aniões: pela ordem crescente de complexidade, temos: elementos, sulfuretos, óxidos, halóides, carbonatos, nitratos, sulfatos, fosfatos e silicatos. Outros são classificados de acordo com a sua combinação química e estrutural, como sejam arsenatos com fosfatos, etc. Mais recentemente, os minerais são classificados pela sua estrutura topológica.
12 - Eis a definição de metal, segundo a mesma Enciclopédia:
«Elemento com elevado peso específico, elevada capacidade e reflexão à luz (dando um brilho característico quando polido), que pode ser martelado até se obterem folhas finas e trefilado (isto é, é maleável e dúctil) e bom condutor do calor e da electricidade, diminuindo a sua condutividade eléctrica com a temperatura. Cerca de 75% dos elementos químicos são metais mas nem todos têm todas as propriedades metálicas típicas. Na maioria encontram-se como minérios e os que se encontram no estado puro são sólidos cristalinos (o mercúrio, líquido à temperatura ambiente, é uma excepção notável).Os seus átomos perdem facilmente devido à natureza não específica e não direccional da ligação metálica.
Metalóide ou semimetal é um elemento que tem propriedades físicas e químicas intermédias entre as dos metais e as dos não metais. Os metalóides - boro, silício, germânio, arsénio, antimónio, selénio e telúrio - formam uma banda diagonal na tabela periódica. Não têm uma elevada electronegatividade ou electropositividade, e formam óxidos anfotéricos.
13 - No livro «Le Langage Vibratoire de la Vie» (página 50), Etienne Guillé classifica de «metais mutagénicos» os seguintes: Cádmio, Níquel, Mercúrio, Manganés e Molibdénio.
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DÚVIDAS 1993

1-5 - 93-03-20-DD>daa-1-3> daa-1> a daa-3>adn> - diário de uma descoberta - confidências de um aprendiz - relendo etienne guillé

UM MAR DE DÚVIDAS PARA ENCONTRAR A FÉ

[Texto escrito sobre o capítulo IV do livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme»( Ed. L’Originel, Julho 1990]

SV+EV=FE

20/Março/1993 - Existe um universo vibratório autónomo? Matéria e Espírito são separáveis? Nesse caso a verdade está no dualismo (na dualidade) e não no monismo? Ou existe na verdade um só mundo mas esse mundo é o mundo quântico vibratório, de que a matéria é apenas uma aparência que facilmente se desfaz?
Quem leia Etienne Guillé mas sem estar na disposição de aceitar as suas teses, poderá dizer que admite a existência das energias vibratórias mas que estas são pura e simplesmente produto, resultado do suporte material a que E.G. chama «suporte vibratório». Para os que não acreditam no espírito, porque não acreditam em Deus, tudo é matéria e, portanto, as energias vibratórias, a existirem, são matéria também. O que haverá então nos textos de Etienne Guillé capaz de convencer os mais cépticos de que as energias vibratórias são um mundo, um universo completamente autónomo da matéria? Ou, macro e microcosmos, embora se espelhem um ao outro e se interpenetrem, são duas realidades diferentes e não uma só? Para já, localizamos apenas duas interrogações que não fazem, portanto, prova afirmativa: uma na página 170 e outra na página 172. Resultará, provavelmente, apenas a propriedade «emergente» da matéria viva para provar, sem lugar a dúvidas, que Deus existe, quer dizer, que as energias vibratórias são uma realidade e, portanto, o suporte outra realidade. Quer dizer: se não existe apenas matéria, a arquitectura piramidal que nos é proposta por Etienne Guillé, inspirado nos ensinamentos do Antigo Egipto, seria a estrutura invisível do invisível. Nesse caso, a existência ou não existência das pirâmides seria a única prova de um mundo invisível autónomo. Se a ciência insiste no paradigma monista da matéria e rejeita o paradigma dualista do Espírito-Matéria, ou na tripartição Corpo-Alma-Espírito, talvez não seja por mal: mas porque não teve, até hoje, argumentos fortes que o demonstrassem. É toda a questão da Fé que reside aqui. Se há quem pense no suicídio e que o suicídio é saída para a chatice de viver, é porque não conseguiu ver provado, cientificamente digamos, que existe Espírito e portanto Eternidade e portanto Deus. Toda a tragédia do homem residiria assim na sua falta de Fé. Na falta de argumentos para justificar a Fé. Daí a importância que este aspecto da obra de Etienne Guillé fique claramente exposto. Quando julgamos tocar essa prova, com a «função emergente» da matéria viva, assaltam-nos dúvidas. O que é detectado - dirá o Céptico - pelo pêndulo, pelo método das cristalizações sensíveis, pela electrobiofotografia derivada do efeito Kirlian e por todas as técnicas de radiestesia, podem ser, afinal e ainda, energias, informações vibratórias derivadas da matéria. Aliás, a distinção entre «informação», «energia» e «energias vibratórias» não é suficientemente clara em Etienne Guillé para extirpar as dúvidas que impedem a Fé de se implantar. Talvez apenas um novo dado, introduzido por Etienne Guillé, seja capaz de realizar esse milagre: é esse dado a noção de potencial, relacionado com uma escala crescente de frequências vibratórias. Mas enquanto o Aprendiz, o experimentador, tiver apenas acesso à medição de frequências vibratórias entre o Metal (N8), o Vegetal (N16), o Animal (N24) e o Homem (N32), ou seja, enquanto só puder comprovar, com o Pêndulo, a existência da imanência material, poderá continuar duvidando de que, para lá dessa escala, existem Anjos, Arcanjos, Alma espiritual e Buda (N56). Mais uma vez só lhe resta acreditar em E.G. sem poder, por si, comprovar. Talvez por isso o trabalho de iniciação seja fundamentalmente um trabalho para (re)conquistar a Fé, perdida no tempo em que a Humanidade, sob o império da Era dos Peixes, esteve no mundo denso da matéria condensada. Mesmo a propriedade da matéria viva, tão enfatizada por E.G., que consiste em «mudar as frequências de vibração» (EPH, 178) da matéria inerte, será suficiente para provar a existência de um mundo vibratório autónomo e que continua a existir para lá da morte física? (Porque a questão continua a ser, como é óbvio, a da Morte: sempre). Um patamar de ambiguidade poderá surgir aqui com uma pergunta: se os coloides da macromolécula têm a capacidade de aumentar a sua energia vibratória (o que não é dado, por exemplo, aos metais...que, no entanto, também vibram), porque não hão-de as plantas e animais poder aumentá-la também? Porque EG diz que esta «faculdade de aumentar a frequência vibratória» é da matéria viva e não apenas do ser humano. Logo, é também do animal e da planta. Nesse caso, surge outra big questão: de que forma o animal e a planta podem aumentar a frequência e aspirar, portanto, a cumprir o potencial que lhes falta para ser Buda? Será que a Planta, por exemplo, evolui, deixando-se comer pelo animal? E o animal deixando-se comer pelo homem? Será a «Alquimia alimentar» que realiza aqui a «transmutação da matéria», o que E-G. chama (EPH, 179) a «capacidade de alquimizar a matéria inerte»? Mas o Aprendiz de formação materialista não se dará por vencido e dirá ainda: «Sim senhor, a matéria viva tem a capacidade de «alquimizar a matéria inerte». É o que se passa com a «alquimia alimentar». Mas isso, essa capacidade contém-se na própria matéria viva, sem necessidade de apelar para «energias cósmicas ou de mais alta frequência». Tudo começa e acaba com a célula. Mesmo Jung, ao inventar o «inconsciente colectivo», não estava dizendo que tudo se passa num único mundo - o psíquico - sem necessidade de postular mais nenhum? Psiquicamente, a matéria terminaria no «inconsciente colectivo» - panpsiquismo - e é já dar-lhe uma latitude bastante grande... «Mais do que isso, nada...»: será o parecer de um psicologista nato inveterado. Restam talvez e apenas para convencer o céptico a «memória da água» e os «suportes biológicos do electromagnetismo», citados por E.G. na página (EPH) mas desgraçadamente não desenvolvidos.
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daa-2>- diário de um aprendiz

INTUIÇÕES AC DE RADIESTESIA ALQUÍMICA

Os conceitos entre as várias ciências humanas transformam-se em metáforas e carregam-se, tal como os símbolos e os mitos, de informação. São exemplos de metáforas, conceitos como: inflação, alergia, mitos, religião, saúde, cobaia. -> Ver «conceitos alargados» [ 1989]

Admitir que existe o insólito, inexplicável ou incrível é admitir um de dois fracassos: ou a Ordem do Universo não existe e, nesse caso, como se explica que tudo exista? Ou a ciência que se propõe tudo explicar, não consegue - por qualquer defeito de raiz, incapacidade, vício ou miopia - tudo explicar. Dado que o Universo, após milhões de anos, continua a girar e em ordem, só fica a segunda hipótese: a ciência não chega para explicar e então rotula de inexplicável aquilo que não consegue explicar. [sem data ]
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O MAIOR SUSTO DA MINHA VIDA
1
1/Abril/1993 - Foi na terça feira, 30 de Março, ao cair da tarde: estava eu embalado ouvindo o seminário da Patrice, nas cassetes que a Isabel Romba gravou e me emprestou, quando me apareceu a filha Ana Cristina. Como acordo cedo, cerca das 5 da manhã, para chegar a Cabo Ruivo às sete da manhã, acontece que, a meio da tarde, já estou mais para dormir do que outra coisa. E foi o que aconteceu. Quando a Cristina me falou do Totoloto e do «Jackpot» que havia essa semana, ouvi-a maquinalmente. E maquinalmente acedi ao pedido que ela me fez para saber, com o Pêndulo, quais seriam os números premiados. Era um jogo que ela me propunha e não via mal nenhum em brincar com ela esse jogo, se isso lhe dava satisfação. Aliás, nunca joguei no Totoloto, e ela é que me foi dizendo que os prémios seriam 6 números num conjunto de 46. Testar 46 números era fatigante, mas o que não faz um pai para fazer a vontade à filha, para lhe atender um pedido ainda por cima feito com tanta doçura? Aliás - ia eu pensando no meio da minha sonolência - a meio do jogo o número de números iria, de certeza, exceder os 6 requeridos e o jogo acabaria aí, com a desculpa de que eu ainda não estava preparado para obter com o Pêndulo os números da Lotaria. E de que faculdades divinatórias só os bruxos é que têm...
Terminado o teste dos 46 números - de 1 a 46 - fomos ver quantos números tinha o pêndulo dado como premiados. E eram sete, obviamente mais um do que os requeridos. Mas, de repente, a Ana Cristina dá um salto e exclama: «Mas é o número suplementar, papá».
E aqui é que as coisas começaram a ficar «feias»... A brincadeira começava a ficar séria. Afinal o Pêndulo, meticulosamente, assinalara, para já, o número correcto de números premiados. Se eram esses ou não, só no sábado seguinte, às vinte horas se saberia... na extracção do Totoloto, da santa Casa da Misericórdia.
2
E aí começou a grande prova. Primeiro, deixei-me embalar pelas sereias das boas intenções: «Se sair o prémio à Cristina, o que a gente vai poder fazer de bem, aos outros ... e a nós, os sonhos que vamos poder realizar, enfim, que brutal mudança vai haver nas nossas vidas»
Ora era esta brutal mudança que, no dia seguinte, quarta-feira, já começava em mim a constituir matéria de reflexão obsessiva: tem alguém o direito de deixar que alguém ou alguma coisa altere de forma brutal o seu destino ou o destino seja de quem for? O que se pode esconder atrás disto? Que forças estão a propor-me esta prova, prova que pode ser uma cilada?
3
A Patrice estava exactamente falando, nas cassetes que eu estava ouvindo, nas «pièges» de uma muito grande subtileza. Esta, para já, podia ser uma «piège» de grande subtileza.
E depois, quem sabe? Não seria uma cilada para me meter a alma no inferno? Não seria uma nova versão da história do Fausto que vendeu a alma ao Diabo? Mas também não era certo que, caso ganhássemos esse dinheiro, eu podia dedicar-me em full time à radiestesia, que é o meu sonho? E que a Cristina podia arranjar casa para se casar? E que a mãe dela podia livrar-se de um emprego onde se sente mal? E que eu próprio me podia libertar do campo de concentração de Cabo Ruivo onde estou aprisionado?
Mas novas questões se começaram a pôr: e se em vez de «forças do Bem» - para que eu pusesse o dinheiro a render ao serviço do Bem... - fossem apenas forças «negras» para me cortar, definitiva e irremediavelmente, o acesso ao Espírito? A verdade é que eu estava trabalhando as letras e as letras derivam directamente do ADN vibratório, e o que eu tinha feito, a princípio como um jogo, acabaria por ser uma infiltração muito subtil no ADN e portanto no meu trabalho com as letras.
Enfim, perguntava-me eu já no terceiro dia de crescente angústia e aflição: onde é que eu estou metido? Como é que eu vou impedir este processo de se consumar? Felizmente, a filha Cristina ainda não tinha entregado o Totoloto, pois o prazo é até sexta-feira e ela gosta de guardar tudo para a última hora. Desta vez, foi benéfico...esse seu hábito.
E tratava-se agora de, sem a magoar, a desconvencer de levar o processo por diante. É que, inclusive, eu já a avisara de que ela teria de guardar segredo de todo o processo e, caso ganhasse, que nunca viria a revelar o processo como tinha conseguido os números.
Outro pensamento meteórico me assustou: e se ela vai a caminho de meter o Totoloto e lhe acontece qualquer acidente? Aqui surgiu-me mesmo pânico. Porque não é preciso estudarmos radiestesia para sabermos, de intuição, que tudo se paga. E quer sejam as forças do Bem, quer sejam as forças do Mal, se recebemos muito é óbvio que temos também que dar muito. Lei de causa-efeito que a lei de ressonância vibratória não anula. E como a vida não é só matéria, quem sabe se, como o Diabo fez a Fausto, em troca de muito dinheiro não se lhe pede alma, vida, saúde ou qualquer coisa de igualmente tão precioso mesmo para uma pessoa materialmente ambiciosa e que só pensa em interesses materiais?
4
Nesta altura já estava consciente de que uma simples brincadeira se estava a transmutar, podia transmutar-se num dos maiores problemas de consciência da minha vida: fosse a mudança para o Bem, fosse a mudança para o Mal, ou fosse a mudança para as duas coisas, eu sentir-me-ia eternamente responsável de ter alterado uma série de destinos. E não precisava de ter lido nos livros de radiestesia que ninguém pode nem deve interferir no destino de cada um, para perceber de que eu não posso nem devo interferir no destino de ninguém. Até no meu próprio.
Claro que, no meio destas aflições, tive de apelar para o meu guia e pedir-lhe ajuda, conselho, discernimento. Não o consegui encontrar durante sexta feira, mas como iria ao consultório dele, essa tarde, acompanhar uma pessoa de família, só nessa altura eu poderia pedir-lhe conselho. Mais: ajuda no sentido de, entretanto, a Ana Cristina não se sentir impelida, por qualquer conjuntura, a preencher e entregar o Totoloto. Porque - supondo que saía premiado - é evidente que o processo se tornaria irreversível. Ninguém, no mundo, teria coragem moral de rejeitar 380 mil contos... E essa é de facto a prova das provas contidas nesta história divertida, que começa numa brincadeira inocente e quase se abeira da tragédia.
5
Neste momento, o prémio ainda não saiu (só será anunciado amanhã, sábado) mas continuo a recear que eu próprio me deixe tentar pelo mistério e pela atracção do desconhecido: quando esse desconhecido ameaça com um ganho de 380 mil contos...
Uma vez passada esta terrível prova, veremos então: se o número for aquele, é de tal modo preciosa a lição que valeu a pena perder os 380 mil contos; se não sair, também não será isso que diminuirá a verdade da radiestesia: antes pelo contrário, só prova de que, se a fonte da acção é MAGA, o resultado só pode ser MAGA. Creio poder perceber, por parte do Cosmos, uma certa neutralidade em relação ao livre arbítrio das pessoas.
Porque o principal protagonista desta história continua a ser o que se guarda, o que se oculta atrás de um acontecimento: e porque é que a vida - especialmente a vida do Espírito - é um mistério. O mistério, neste caso concreto, consistiria em nunca ninguém saber, caso o Número saísse premiado, o que é que vinha atrás disso e que série de acontecimentos - ao nível MAGA - se sucederiam. Seria abrir a Caixa de Pandora.
Lembro aqui uma queixa muito comum em pessoas totalmente dominadas por MAGA: «Não tenho tido sorte nenhuma». Pois é: mas o «ter sorte» pode ser não ter sorte e o ter sorte pode ser o não ter sorte...
Nesse dia, depois de o meu guia, entre fortes risadas, me dizer: «Olha do que tu te livraste», logo a seguir me diz que eu poderia ir trabalhar com ele para o seu consultório novo. Acontece que este seria um dos meus mais gratos sonhos... Posso agora ler a história ao contrário e deduzir que foi tudo uma cilada, foi tudo uma armadilha, foi tudo uma prova de exame. E que durante três dias julguei passar o limiar da loucura. Ele contou-me que lhe sucedera uma idêntica e que teve de resolver tudo sozinho. Eu afinal encontrara uma ajuda e aí sim, devo pensar com gratidão nas forças do Bem que me ajudaram a discernir as tentações do MAL e do MAGA. As ciladas. As provações.
6
Difícil de dizer à Cristininha e difícil de ela aceitar é o problema da gratidão cósmica. Por mais que nos sintamos «infelizes» e «pobres», temos de compreender aquilo que, apesar de tudo, somos «protegidos» dos deuses e que devemos estar gratos. É natural que ela queira ajudar a tirar a mãe de um emprego onde a vê sofrer. Mas é necessário que ela veja, por exemplo, que toda a gente que trabalhe, afinal, sofre de uma maneira ou de outra, e que veja também como a radiestesia a tem ajudado, as tem ajudado, no aspecto de saúde. A posição correcta, face ao Cosmos, não é pedir sempre mais do que já estamos recebendo, queixando-nos de ter tão pouco, mas reconhecermos que podíamos ter ainda menos. Ou seja: é bom não fazermos nada, no Trabalho com o pêndulo, que não venha retirar-nos a protecção que ele nos dá. Protecção que raramente reconhecemos, por ser tão subtil e profunda, mas em relação à qual é nossa obrigação moral estarmos gratos. Por pior que seja o nosso destino, é o nosso e não devemos querer modificá-lo sem pedir nada em troca. Em vez de nos carpirmos pelos cantos, dizendo «não tenho sorte nenhuma», «que infeliz que eu sou», é melhor que digamos, agradecidos: «Saiu-me a grande taluda quando encontrei a radiestesia». Porque, tarde ou cedo, iremos ver que ela foi a grande taluda e a maior riqueza que nos poderia ter acontecido. Que nos poderá ajudar a ter êxito material na vida mas que não podemos trocar, num pacto com o Diabo, por qualquer riqueza material.
7
À filha Ana Cristina, que começou este jogo, tenho de explicar que o poder do pêndulo deverá ser posto ao serviço dos seres humanos e nunca ao serviço do egoísmo particular de uma só pessoa, por mais legítimas que aparentemente sejam as suas aspirações e ambições. Terei de explicar que o mundo das compensações materiais só faz sentido se, ao mesmo tempo, não perdermos o Espírito e não metermos a Alma no Inferno. A ordem deverá ser outra: fazer com que a nossa vida na terra melhore materialmente, é justo, é lícito, mas essa melhoria não deverá jamais desligar-se da «vida eterna». Não posso, com a vida que levo neste mundo, atrasar a minha, a nossa evolução no outro. A isso chamaria «pecado mortal». É justo, com o método do Pêndulo, ajudar ao nosso aperfeiçoamento interior e dos outros. Se com isso ganharmos dinheiro, então sim: mas nunca o inverso, deixarmo-nos aprisionar espiritualmente por uma quantidade de dinheiro que vá alterar brutalmente o nosso destino e, portanto, a nossa evolução na outra vida. Muito dinheiro aprisiona, pouquíssimo dinheiro aprisiona também. Talvez os que estejam no meio termo, nem muito-muito nem muito pouco, devam congratular-se com isso.
***

BIBLIOTECA 2012

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IDEIAS PARA A NOVA IDADE DE OURO: UM CONTRIBUTO DE BOA VONTADE

Lisboa, 19/ 3/1998 - Tendo o seu projecto IDEIA no horizonte, vou pensar em retomar alguns dos projectos que fui abandonando ao longo do caminho, um longo caminho de 65 anos...
Por isso lhe prometo que irei, step by step, recoligindo esses textos, todos inéditos, alguns deles dactilografados mas que irei, agora, teclando em computador.
Espero que um dos meus próximos envios para o Canadá seja um CD (mas antes uma disquete 3,5...) com todo esse material escrito e documental, que o Jean Claude poderá ir reunindo, de modo a aumentar o conteúdo do seu projecto de Santarém.

1 - Um dos projectos para mim ainda prioritários - e cada vez mais prioritários - e que enviarei, em pormenor, teclado em windows, chama-se «Biblioteca 2000» e é o último em data que me tem polarizado; engloba, em uma única sigla, alguns afluentes principais: Gnose Vibratória, Radiestesia Holística, Cosmobiologia, Medicina do Habitat (Geobiologia), Alquimia, Magia, Astrosofia e restantes ciências sagradas (que são 12, segundo os hierofantes egípcios) aquilo a que hoje se chama Medicinas Energéticas mas que foram, ao longo dos séculos, as grandes medicinas sagradas, Legados iniciáticos (egípcio, caldaico, tibetano, aborígene australiano, taoísta, etc), Tanatologia (ciência da Eternidade), Terapia Sublime ( Essências Florais de Bach), Fitologia Sublime (Árvores), Kaballah, Ritmosofia e Aritmosofia, Reflexologia, etc.
Em suma: a tudo isto, para facilitar e afastar misticismos e outros ismos, costumo simplesmente chamar FÍSICA DAS ENERGIAS (incluindo as do espectro electromagnético, embora nem todo o infinito das energias se reduza ao electromagnetismo).
Com o projecto «Biblioteca 2000», tratar-se-ia na minha ideia de reconstituir até ao ano 2000 o essencial da informação vibratória (subtil) necessária à construção, no Planeta Terra, do programa cósmico da Nova Idade do Aquário (Tudo isto está contido, em síntese, na obra de Etienne Guillé, nomeadamente os seus 2 livros de síntese suprema, «L'Homme entre Ciel et Terre» e «L'Homme et Son Double», este a sair em Setembro próximo, em Paris, edição «L'Originel», de Jean Louis Accarias).

2 - Em anexo a este projecto «BIBLIOTECA 2000», que joga na Neguentropia - invertendo a tendência entrópica desta era do Tecnoterror, do Vazio e do Virtual - irei recompilar (e teclar em windows), projectos que foram ficando pelo caminho, como por exemplo:
A - Atelier Yin-Yang (Oficina de Ideias) - Ser professor de saúde e mestre de si mesmo - Alquimia Alimentar na base de toda a Transformação - Etapas da Autocura - Diagnóstico Ecológico ou Despistagem ambiental da doença - Telefone de Socorro - Posto de Atendimento

B - Terra do Sol - Um projecto comunitário de espírito budista - Linhas gerais de orientação - Esboço de projecto comunitário - Preparação filosófica para o Novo Paradigma de Pensamento e Acção

C - Outros projectos que a pouco e pouco irei desenterrando, como contributo de boa vontade à IDEIA, e que genericamente (não vai acreditar!) já tinha baptizado de BOA IDEIA e, mais recentemente, depois de estudar Etienne Guillé, de «Ideias para a Nova Idade de Ouro»: como sabe a primeira Idade de Ouro foi o continente Mu que entrou em decadência com a Atlântida mas que ainda teve tempo de legar ao Egipto grande parte da informação dos deuses (não sei se eles já tinham windows99!)


3 - Mostrou-se o Jean Claude, na nossa conversa, sensível ao tema «parapsicologia» e sobre isso quero deixar-lhe uma sucinta informação sobre o que me aconteceu. Mais um episódio do chafurdo português.
Em Julho de 1996, fui desafiado pelo Reinaldo Baptista ( Wondemberg) para organizar um curso de ciências parapsicológicas na Escola Superior de Biologia e Saúde, que ele dirige com uma senhora com quem vive.
Durante 4 meses, não fiz praticamente mais nada do que empenhar-me no projecto, comprando livros, estabelecendo sumários de matérias, fazendo contactos, estruturando as diversas cadeiras, etc: quando chegámos a Outubro e o casal voltou de férias, já a senhora tinha dado a volta ao Reinaldo, que começou com evasivas e acabou por recuar na ousadia de criar o primeiro curso de Parapsicologia em Portugal.
A senhora, inclusive, chegou a dizer-me se eu queria meter bruxarias na ESBS... Eu respondi-lhe que sim, já que bruxaria era a minha especialidade principal. E sublinhei que a ideia tinha sido do Reinaldo e não minha.
Em suma: em Portugal, é preciso pensar duas vezes quando se quer avançar muito para a frente. A Parapsicologia - embora já tenha sido recuperada pelo sistema e essa é a crítica que eu lhe faço - ainda consegue pôr as ratazanas todas num alvoroço.
Relatei esse alvoroço em páginas do meu diário de que, se me lembrar a tempo, lhe vou deixar cópias em anexo a esta carta. Acho que é um episódio elucidativo daquilo que lhe interessa e me disse: como vai a conjuntura em Portugal no que respeita ao respeito pelas eco-alternativas de vida do próximo futuro.
E foi por causa deste episódio (mais um fracasso meu, que sou especialista em fracassos) que eu comecei a pensar no projecto «Biblioteca 2000», onde, em vez de eufemismos - parapsicologia é um eufemismo - chamo aos bois pelos seus nomes.
E o boi, neste caso, chama-se Ciências Sagradas ou Cosmobiologia.
Único eufemismo que me permito é o de Física das Energias ou Ecologia Alargada, em que o tal «psíquico» ou o famoso «parapsíquico», é apenas uma zona do imenso Continuum Energético entre Céu e Terra, entre Macro e Microcosmos.
Para o Curso do seu Instituto/Formanatur, em que me falou, talvez a melhor designação, para não levantar muitas ondas, seja Medicinas Energéticas, com prioridade para Terapia Floral de Bach (a que chamo terapia sublime) e Radiestesia Holística, instrumento de trabalho para todas as medicinas energéticas.
Talvez o melhor para não assustar tanto, fosse: Terapia Floral-Introdução às Medicinas Energéticas.

4 - Se eu lhe enviar informação em disquete 3,5, acha que poderá passar (correr) no seu computador? Vou tentar.

Friday, January 19, 2007

REVISÃO 1994

5687 caracteres - 3 páginas - rmd-1-4> - merge doc de 4 files wri da série rmd> que significa recapitulação da matéria dada - ligação ao DNA/FV

RECAPITULAÇÃO DA MATÉRIA DADA
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822 caracteres rmd-1>adn>radiestesia alquímica >restos>diário de um leitor>diário de um aprendiz >

* Só há um limite para a duração do teste com os metais, no trabalho com o pêndulo: não é que a informação vibratória intoxique, mas pode acontecer que o processo de desintoxicação (desincrustação) das células se verifique demasiado rapidamente, demasiado intensamente e a sua eliminação vá bloquear os respectivos emunctórios ou órgãos de eliminação: rins, fígado, fezes, pele, etc.
* Quando falham os meios habituais de ingestão de um medicamento (ou alimento terapêutico) - tubo digestivo, ingestão sublingual, inalação, absorção pela pele (pomadas) - é o momento de valorizar a «ingestão vibratória» dos Metais, através do simples tacto (comprovando com o Pêndulo que houve passagem de informação)
Lisboa, 18/3/1994
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2148 caracteres - rmd-2>goa>recapitulação da matéria dada>para marrar - a não esquecer>

* perturbações meníngicas -> um dos efeitos da vacina contra a varíola -> algum dia, alguém denunciou este crime que vem desde o advento da vacina contra a varíola? -> Será possível encontrar alguma das grandes doenças modernas que não sejam sequelas das vacinas? ->todo o trabalho para desmontar o Crime da Iatrogénese está por fazer -> Um movimento clandestino não seria demais para promover essa linha de investigação fundamental
* Grande simpático - regulador das funções vegetativos -> Ser humano como um Termostato -> Triplo aquecedor -> Relação estreita com as noções de interdependência, inter-relação, inter-reacção, interface e intercâmbio -> o paradigma sistémico está à vista e as dificuldades metodológicas também
* Dedo anular - correspondência com o sistema genito-urinário
* Cores emitem radiações electromagnéticas -> Lafforest, 30 -> Cores, metais, planetas, perfumes e outras correspondências são fenómenos ao mesmo nível vibratório, o do corpo, o nível dito electromagnético ->
* 12 Receptores electromagnéticos são apenas um nível vibratório, mas um nível vibratório que é a condição sine qua non de funcionamento de todos os outros níveis vibratórios: já que é por eles e só por eles (REM) que passam todas as energias vibratórias, do 1º ao 14º nível.
* A impermeabilidade do azeite virgem às radiações é indicada por Lafforest (127): indicação preciosa para eventual defesa profiláctica contra radiações -> Ligar com os meios de defesa contra radiações indicados em outro local
* Entre as radiações do meio ambiente, sublinhem-se as dos tubos catódicos dos receptores de televisão: raios alfa, beta, gama -> Será a Radiação verde negativa mais prejudicial do que estes raios? -> Será qualquer radiação natural mais prejudicial do que toda e qualquer radiação artifical?
* Segundo Graff, citado por Lafforest, as cores - do ultravioleta ao verde - são nocivas porque as suas radiações detêm a divisão celular, enquanto outras radiações -do amarelo ao vermelho - têm um poder excitante e activam a vitalidade da célula ( Lafforest, 131)
Lisboa, 18/3/1994
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2178 caracteres rmd-3>adn>restos>diário de um leitor>
* Inter-activo: o prefixo «inter» está na moda e, curiosamente, os conceitos básicos da metodologia, em Radiestesia Alquímica, contêm esse prefixo: inter-dependência, inter-relação, inter-reacção, etc...
* Por analogia, lembro que o sufixo «acção»/«accção» completa um léxico variado, um variado conjunto de palavras estreitamente relacionadas com o sentido lao da informação
* Entre os factores causais de ambiente (FCA) que podem interferir no corpo vibratório de cada ser humano (corpo vibratório que, não o esqueçamos, inclui CORPO, ALMA, ESPÍRITO), os conhecidos «fantasmas» deverão estar obrigatoriamente incluídos. Os «fantasmas», de facto, devem constar na lista de inventário, assim como as «ondas de forma», as «pedras angulares» e outros factores ambientais.
* Causará espanto às mentalidades formadas na ciência reducionista que entre os FCA (factores causais de ambiente) não figurem coisas como «vírus», que se deverão considerar puras invenções de mentes virulentamente abjectas.
* Sempre que há uma hiper-actividade ou uma hiper-sensibiliade no organismo humano, é lícito suspeitar de alergia, de fundo ou terreno alérgico. Essa hipótese tornará menos insólitas certas afirmações do discurso médico que, no mínimo, pereceriam absurdas: a tese, por exemplo, de que a esquizofrenia seria provocada por um excesso de actividade de dois neurotransmissores - a dopamina e a serotonina - é um bocado difícil de encaixar, se não for na lógica e na perspectiva da hipersensibilidade alérgica. Atenção a mais este prefixo - «hiper» - em medicina vibratória
* E se a questão dos neurotransmissores fosse vista também no contexto dos metais? Não são os metais os «transmissores» de informação por excelência? Os legítimos condutores de legítima informação intercelular?
* Entre os metais, o Mercúrio destaca-se como o «transmissor» por excelência. Hermes (ou Toth) é o intermediário, o mensageiro, o «the go beetwen, o leva e trás... E um dos metais que mais directamente actuam na alma, sede das reaccções alquímicas. Um dos metais que mais directamente contribuem para uma «neurotransmissão» sem interferências.
Lisboa, 18/3/1994
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309 caracteres rmd-4>adn>saude>testes autoterapêuticos com o pêndulo de radiestesia>
Sugestões de listas, diagramas, mapas:
- Rede de Hartmann
- Cores do Arco Íris
- 7 metais Alquímicos
- A figura da Psicostasia
- 38 remédios florais do Dr. Bach
- Alimentos de consumo quotidiano
- Produto recomendado pelo terapeuta♫
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NEUROTRANSMISSORES 1994

1-3- 94-03-18-DR> rmd-1-4> - 18/3/1994 - diário de uma descoberta - pista de pesquisa

RELENDO ETIENNE GUILLÉ

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Lisboa, 18/3/1994 - Só há um limite para a duração do teste com os metais, no trabalho com o pêndulo: não é que a informação vibratória intoxique, mas pode acontecer que o processo de desintoxicação (desincrustação) das células se verifique demasiado rapidamente, demasiado intensamente e a sua eliminação vá bloquear os respectivos emunctórios ou órgãos de eliminação: rins, fígado, fezes, pele, etc.

Quando falham os meios habituais de ingestão de um medicamento (ou alimento terapêutico) - tubo digestivo, ingestão sublingual, inalação, absorção pela pele (pomadas) - é o momento de valorizar a «ingestão vibratória» através do simples tacto (comprovando com o Pêndulo que houve passagem de informação)
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RECAPITULAÇÃO DA MATÉRIA DADA

Perturbações meníngicas -> um dos efeitos da vacina contra a varíola -> algum dia, alguém denunciou este crime que vem desde o advento da vacina contra a varíola? -> Será possível encontrar alguma das grandes doenças modernas que não sejam sequelas das vacinas? ->todo o trabalho para desmontar o Crime da Iatrogénese está por fazer -> Um movimento clandestino não seria demais para promover essa linha de investigação fundamental
Grande simpático - regulador das funções vegetativos -> Ser humano como um Termostato -> Triplo aquecedor -> Relação estreita com as noções de interdependência, inter-relação, inter-reacção, interface e intercâmbio -> o paradigma sistémico está à vista e as dificuldades metodológicas também

Dedo anular - correspondência com o sistema genito-urinário

Cores emitem radiações electromagnéticas -> Lafforest, 30 -> Cores, metais, planetas, perfumes e outras correspondências são fenómenos ao mesmo nível vibratório, o do corpo, o nível dito electromagnético ->

12 Receptores electromagnéticos são apenas um nível vibratório, mas um nível vibratório que é a condição sine qua non de funcionamento de todos os outros níveis vibratórios: já que é por eles e só por eles (REM) que passam todas as energias vibratórias, do 1º ao 14º nível.

A impermeabilidade do azeite virgem às radiações é indicada por Lafforest (127): indicação preciosa para eventual defesa profiláctica contra radiações -> Ligar com os meios de defesa contra radiações indicados em outro local

Entre as radiações do meio ambiente, sublinhem-se as dos tubos catódicos dos receptores de televisão: raios alfa, beta, gama -> Será a radiação verde negativa mais prejudicial do que estes raios? -> Será qualquer radiação natural mais prejudicial do que toda e qualquer radiação artificial?

Segundo Graff, citado por Lafforest, as cores - do ultravioleta ao verde - são nocivas porque as suas radiações detêm a divisão celular, enquanto outras radiações -do amarelo ao vermelho - têm um poder excitante e activam a vitalidade da célula ( Lafforest, 131)
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Inter-activo: o prefixo «inter» está na moda e, curiosamente, os conceitos básicos da metodologia, em Radiestesia Alquímica, contêm esse prefixo: inter-dependência, inter-relação, inter-reacção, etc...

Por analogia, lembro que o sufixo «acção»/«acção» completa um léxico variado, um variado conjunto de palavras estreitamente relacionadas com o sentido lado da informação

Entre os factores causais de ambiente (FCA) que podem interferir no corpo vibratório de cada ser humano (corpo vibratório que, não o esqueçamos, inclui corpo, alma, espírito), os conhecidos «fantasmas» deverão estar obrigatoriamente incluídos, os «fantasmas», de facto, devem constar na lista de inventário, assim como as «ondas de forma», as «pedras angulares» e outros factores ambientais.

Causará espanto às mentalidades formadas na ciência reducionista que entre os FCA (factores causais de ambiente) não figurem coisas como «vírus», que se deverão considerar puras invenções de mentes virulentamente abjectas.

Sempre que há uma hiper-actividade ou uma hiper-sensibilidade no organismo humano, é lícito suspeitar de alergia, de fundo ou terreno alérgico. Essa hipótese tornará menos insólitas certas afirmações do discurso médico que, no mínimo, pereceriam absurdas: a tese, por exemplo, de que a esquizofrenia seria provocada por um excesso de actividade de dois neurotransmissores - a dopamina e a serotonina - é um bocado difícil de encaixar, se não for na lógica e na perspectiva da hipersensibilidade alérgica. Atenção a mais este prefixo - «hiper» - em medicina vibratória

E se a questão dos neurotransmissores fosse vista também no contexto dos metais? Não são os metais os «transmissores» de informação por excelência? Os legítimos condutores de legítima informação intercelular?

Entre os metais, o Mercúrio destaca-se como o «transmissor» por excelência. Hermes (ou Toth) é o intermediário, o mensageiro, o «the go beetwen, o leva e trás... E um dos metais que mais directamente actuam na alma, sede das reacções alquímicas. Um dos metais que mais directamente contribuem para uma «neurotransmissão» sem interferências.
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TESTES AUTOTERAPÊUTICOS COM O PÊNDULO DE RADIESTESIA

Sugestões de listas, diagramas, mapas:

- Rede de Hartmann
- Cores do Arco Íris
- 7 metais Alquímicos
- A figura da Psicostasia
- 38 remédios florais do Dr. Bach
- Alimentos de consumo quotidiano
- Produto recomendado pelo terapeuta
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CONTINUUM 1999

1-2 - 99-03-17-ls-hv> hfv-1> leituras da hipótese - nota de leitura

17-3-1999

PESQUISANDO O SAGRADO NO MUNDO NATURAL - I - O MUNDO VEGETAL, PARA COMEÇAR
A) O CONTRIBUTO DE HENRIQUE VIEIRA FILHO

DICOTOMIAS INTELECTUAIS NO CONTINUUM ENERGÉTICO - Ao falar de «somatização» , Henrique Vieira Filho está a aceitar a dicotomia da ciência moderna entre o que ela chama «psíquico» e o que ela chama o «somático». Muito do nosso mal estar, resulta dessa dicotomia. E os florais, restabelecendo o continuum energético, são capazes de operar terapeuticamente.
O que os sistemas de astrobiologia (ou cosmobiologia) , desde os mais remotos aos mais recentes, fazem é restabelecer a unidade de um continuum energético, onde a divisão artificial entre somático e psíquico e outras dicotomias inventadas pelo intelecto humano, se esbatem ou desaparecem.
Também nesse sentido, o contributo de Henrique Vieira Filho, é um avanço significativo no estudo das essências florais. A sua visão «mitológica, etimológica e arquetípica» subtítulo do seu livro «Florais de Bach», ultrapassa as visões psicologísticas de toda ou quase toda a vasta bibliografia existente sobre florais, incluindo os próprios textos de Edward Bach.
Ele abre ao sagrado, sem tabus nem preconceitos, o estudo das flores mas, principalmente, de todo o mundo vegetal onde as flores e as árvores são raínhas. Esta ampliação vem corrigir a mutilação que a floralterapia, de uma certa maneira, operara na globalidade holística do sagrado e, portanto, do universo (do ser) humano.
Dito de outra maneira, o contributo de H.V.F., abrindo-se ao sagrado que se esconde no mundo profano e natural, abrange o potencial energético ou vibratório do ser humano, como mais nenhuma outra terapia, incluindo a homeopática, o fizera nos tempos recentes.
A unidade entre Cosmos e Ser Humano aparece óbvia. Entre Macro e Microcosmos.
O potencial vibratório e os níveis vibratórios de consciência , estudados por Etienne Guillé, são assim a outra face das terapias particulares, demasiado limitadas em técnicas particulares de aplicação prática e totalmente encerradas num único corpo energético, o corpo físico.

PISTAS
As pistas apresentadas por H.V.F. , nomeadamente na breve mas selecta bibliografia que apresenta, abrem horizontes de vastidão infinita, mostrando que, de facto, não se pode avançar sem enfrentar o grande tabu (problema metodológico...) do sagrado e das nossas relações com ele .
Para um ecologista - ateu, laico e republicano - será este um sapo que terá de engolir, mais tarde ou mais cedo, quer a galeria dos materialistas e ateus aplauda ou pateie.
A abordagem ecológica, embora estrita, já fora um sacrilégio e neste momento a ecologia encontra-se restrita às co-incinerações e outros becos sem saída da sociedade industrial, justificando assim o ordenado de políticos, industriais e economistas que vivem exactamente desses becos sem saída (em medicina chamam-se ciclos viciosos), recusando-se a engolir os resíduos que alegremente andaram a produzir , naquele espírito de ganância que a todos serviu enquanto consumismo mas agora se rejeita , com indignação e com as vozes grossas de ilustres professores catedráticos e /ou de ilustres deputados pelo círculo de Coimbra.
Depois da abordagem ecológica, em breve atrofiada na famosa e famigerada anti-poluição, a nova indústria em escalada , foi o calvário da abordagem holística .
Ainda hoje, o global e o holístico faz nervoso miudinho, mesmo aos ecologistas mais convictos e convencidos. Holística é uma palavra bonita, retirada da astrologia medieval, mas que também tem contribuído pouco para abrir o túmulo onde o homem moderno está encerrado, com a profanação sistemática e selvática do sagrado.
Os exemplos mais recentes verificados em Portugal desta profanação, são de uma gravidade que assusta até os mais temerários .
Evitou-se a tragédia de afundar as figuras arquimilenares de Foz Coa mas, pelos vistos, e até ver, não se evitou a profanação dos tesouros megalíticos do Alentejo com a barragem de Alqueva.
Além da profanação, a nível humano, da Aldeia da Luz, que envergonha (deveria envergonhar) todos os que têm culpas neste cartório (políticos, economistas, ecologistas). Que envergonha um país, Portugal. Que envergonha um povo, o português, ainda por cima pobre e mal agradecido. Dotado pelos deuses com alguns dos tesouros do sagrado mais fabulosos deste Planeta - lugares de sagrado e de equilíbrio cósmico - vamos alegremente dar-nos ao luxo de profanar esses lugares, esses pólos divinos com os quais devíamos ter uma relação, no mínimo, de gratidão, respeito, humildade e reverência.
As próximas gerações irão pagar caro por isso, mas será tarde e só Deus sabe quem poderá ainda proteger-nos de tamanho sacrilégio.
Tão pouco já se lembrarão, para serem julgados, os nomes dos responsáveis desta obra-prima de destruição que é a barragem de Alqueva.


CICLOS CÓSMICOS

Abrindo-se aos ciclos cósmicos, através da cronobiologia chinesa, H.V.F. estabelece outra das ligações que faltavam no estudo das terapias em geral e da terapia floral em particular, demasiado encerradas (limitadas) num interesseiro e às vezes ganancioso culto do ego.
Para superar esse ego dominante na cultura moderna (onde assume foros de neurose colectiva) , H.V.F. socorre-se de Carl Jung, outra ruptura histórica com o túmulo psicanalítico de Freud e que concorreu para a estrada larga do que é hoje conhecido por «psicologia transpessoal». Foi outro momento de consciência em que alguns sentiram a necessidade vital de religar o microcosmos humano com o macrocosmos das estrelas e dos planetas.
Mais uma vez, o trabalho já estava em grande parte feito, e bem feito, pela cosmobiologia chinesa dos 5 elementos , a que H.V.F. recorre e que era, até ele, a grande lacuna da floralterapia - incapaz de encontrar aplicações florais para órgãos e vísceras. A «psicosomática » dos 5 elementos chineses o faz, com uma impressionante naturalidade.

RITUAIS SOFT

Antropologistas e etnólogos , têm-nos mostrado ritos e rituais do sagrado, alguns dos quais, pela sua crueldade, horrorizam a nossa sensibilidade de «civilizados». E com alguma razão nos horrorizam, embora isso não impeça que, como civilizados, tenhamos também os nossos rituais de crueldade em larga escala.
O acesso ao sagrado pelas energias florais, faz o contraste com a crueldade de ritos e rituais de passagem de algumas culturas.
As peregrinações do estilo - a Mecca ( Ka'bah) , a Allahbad (Índia) , a Santiago, a Lurdes e a Fátima - serão, apesar de tudo, das mais suaves e aceitáveis.
Mas todos estes rituais de passagem são ultrapassados pelos métodos soft de iniciação, entre os quais o yoga tibetano, o método de Etienne Guillé e os florais são, além de eficazes, dos mais lindos a que podemos recorrer. E, claramente, os mais civilizados.
***

Thursday, January 18, 2007

ALQUIMIA 1995

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16-3-1995

IDEIAS DE ETIENNE GUILLÉ IN «L'ALCHIMIE DE LA VIE - I PARTE»

«Como todos os colóides, o ADN é de facto um suporte vibratório e, conforme a sua ordem topológica, pode transmitir tal ou tal tipo de sinal aos genes que ele controla»
pg. 12

«Os metais que estão presentes na molécula de ADN em diferentes momentos do ciclo mitótico e que modificam de maneira característica a conformação da molécula, são os que foram atribuídos pelos alquimistas aos planetas»
pg 14

«Se analisamos as variações energéticas postas em jogo pelo acontecimento molecular e na descrição simbólica, damo-nos conta de que elas são idênticas. É a natureza profunda destas variações energéticas que tentamos apreender neste livro através da experiência quotidiana da investigação.»
pg 15

«E se nós pudéssemos modificar conscientemente o nosso ADN?»
pg 17

«Podemos imaginar que o programa da evolução, passado e futuro, está também, de qualquer maneira, inscrito na molécula»
pg. 20

«A complexidade é, pois, mais uma noção de qualidade e de quantidade de interacções entre elementos, do que uma simples quantidade de elementos. A quantidade de elementos formando um sistema define o aspecto material, enquanto as interacções susceptíveis de os ligar dão já conta do aspecto energético.»
pg. 21

« As qualidades dos diferentes constituintes celulares (por exemplo as qualidades das proteínas) são propriedades invariantes que, se forem modificadas, vão conduzir a toda a espécie de distúrbios, enquanto a informação de utilização é susceptível de variar de uma maneira muito mais subtil, implicando, a partir de uma desordem aparente, a possibilidade de uma nova ordem.»
pg 24

«Muitos autores propuseram que a Natureza teria um projecto e que não seria portanto organizada em função das leis do acaso. (..) É por isso que todos os investigadores que utilizaram abordagens globais, pela termodinâmica e pela cibernética, entre outras, foram levados a concluir pela existência de um projecto.»
pg 27

«Com efeito, a dupla cadeia (?) necessita de uma grande quantidade de energia calórica para se abrir [ febre?].
pg. 27

Sabendo que há 4 bases no ADN (ATGC) e 4 bases no ARN (AUGC), o número de combinações possíveis para uma sequência de duas bases é 42 = 16 e para uma sequência de três bases: 43= 64.
Pg. 32

«É sintomático constatar que estas mesmas 64 combinações, no seu suporte energético, foram codificadas antes de Jesus Cristo no Yi King ou «Livro das Mutações.»
pg. 33

«Reparemos que a projecção de uma molécula de ADN num plano perpendicular ao seu eixo, dá exactamente uma figura de mandala.»
pg. 37

«Reparemos que a espiral não é exclusiva do ADN. Ao nível molecular, nós a encontramos nas proteínas. Ao nível dos organismos, ela encontra-se nas hélices foliares e na forma de numerosas conchas. Ao nível cósmico, ela dá o aspecto das nebulosas. Se voltarmos à escala atómica, ela existe nas trajectórias dos electrões em volta do núcleo.»
pg. 37

«Podemos dizer que a célula é a obra da energia informante da espiral. Tomando alguns exemplos, vamos mostrar como esta energia é capaz de estruturar as diferentes partes constituintes da célula.»
pg. 41

«A actividade criadora da espiral: um banco de dados capaz de se reprogramar»
pg.43

« É em certas mudanças de programa que têm lugar durante o desenvolvimento que se pode detectar estas formas específicas do ADN . (...)Nos casos patológicos, todos os stress (físicos, mas também psíquicos) que dão origem às doenças, vão provocar, também eles, mudanças notáveis destas formas.»
pg.43

«Neste sentido, a membrana celular desempenha o papel de barreira discriminatória entre o meio exterior e o meio interior. Ela vai de certo modo filtrar a informação transmitida pelo ambiente. Resulta daí à escala global uma modificação do PH, da força iónica e do potencial transmembranar, simultaneamente ao nível qualitativo e quantitativo.»
pg. 45

« À volta de 1972, os físicos descobriram uma propriedade da molécula do ADN que nos parece pesada de consequências para a compreensão do seu modo de funcionamento. É a faculdade que esta molécula tem de transmitir uma informação à distância; esta propriedade chamou-se «teleacção».
pg. 47

«Estas propriedades dinâmicas modificadas pelo sinal transmitido pela sequência adjacente podem ser comparadas ás propriedades de uma onda cuja direcção, fequência e amplitude dependem da qualidade do sinal recebido e das características do receptor, na ocorrência a sequência do ADN.»
pg. 47

«As pequenas moléculas, açúcares, ácidos aminados, péptidos, iões, água, e também todos os sinais do ambiente susceptíveis de fazer variar a permeabilidade membranar e por conseguinte o meio interior, este meio interior que define o terreno do indivíduo e do qual Claude Bernard dizia que era responsável pela homeostasia (conjunto de processos bioquímicos, fisiológicos e psíquicos permitindo o equilíbrio de um ser no meio onde se encontra).»
pg. 48

«Agora temos a impressão de que todas as partes do cenário estão no seu lugar: as variações do meio exterior, filtradas pela membrana, são transmitidas ao meio interior que, após uma série de franqueamentos de membranas (novas barreiras) vão finalmente chegar ao ADN que, se as circunstâncias são favoráveis (se o momento é bem escolhido) vai mudar a ordem e vai poder assim transmitir aos genes um novo sinal.»
pg. 49

«A célula cancerosa tem, com efeito, necessidade de muito mais metais do que a célula sã para funcionar e se reproduzir.»
pg. 65

«Estas tioneínas são verdadeiros focos de sequestração de metais em excesso, mas elas poderão posteriormente libertar metais em função das necessidades da célula.»
pg. 66

«As nossas células não sabem discriminar entre um metal essencial (zinco, cobre, ferro) em excesso e um metal tóxico, porque são muito vizinhos ao nível físico-químico e reconhecem, por conseguinte, os mesmos focos de fixação.(...)Em função das suas necessidades em metais, a célula vai pois fazer apelo a estas reservas e pode então enganar-se se estas reservas contêm metais tóxicos.»
pg. 66

«Entre estas substâncias quelatantes, citemos os antibióticos, os cancerígenos, mutagénicos e agentes antitumorais que transportam, muitas vezes, os metais susceptíveis de se fixar. sobra as moléculas de ADN.»
pg. 67

«A gama sonora dos metais»
pg. 69

«Os metais vão fixar-se sobre os fosfatos, quer dizer, no exterior da cadeia e vão estabilizá-la. Daí, a cadeia será muito mais difícil de abrir e porque é necessário que ela se abra para funcionar, equivale a dizer que o ADN fica como mudo(?)»(...) estes metais podem ao mesmo tempo abrir e fechar uma cadeia, segundo a sua quantidade e o foco(alvo) sobre o aqual se fixam.»
pg 69

«Nós descobrimos assim que os sete metais da tradição alquímica - quer dizer, a Prata, o Mercúrio, o Ouro, o Chumbo, o Ferro, o Cobre e o Estanho, produzem variações muito particulares na molécula de ADN. (...) É extremamente perturbante comprovar que o Mercúrio, por exemplo, sob a forma de traços no ADN produz a este nível mudanças de programa do código genético, enquanto o Mercúrio dos filósofos é o agente, por excelência, das transmutações alquímicas»
pg. 70

«Na Alquimia, sete metais estavam ligados aos sete planetas: Ouro/Sol; Prata/Lua; Mercúrio/ Mercúrio; Estanho/Júpiter; Chumbo/Saturno; Ferro/Marte; Cobre/Vénus. Nos últimos séculos assistiu-se à descoberta de três outros planetas (Uranus, Neptuno Plutão) que foram atribuídos a três outros metais: Zinco, Manganés e Cobalto.
pg. 70


«É assim que na China, a tradição oral do I Ching, o conhecimento das leis de mutação da energia simbolizada pelos 64 hexagramas, foi codificada pelo rei Wen de Tchéou, cerca de 1150 AC.»
pg. 71

«Neste momento, como estamos apenas nos primeiros estádios da redescoberta da dimensão energética do mundo de que se ocupam justamente as tradições esotéricas de todos os povos, estes dados transmitidos podem levar a uma direcção de pesquisa ou uma confirmação, mas não se pode, sem risco de erro, querer fazê-las coincidir à força e à priori com os dados da pesquisa experimental.»
pg. 71

«É assim que o mental e o psiquismo do experimentador são enfim (ainda que parcialmente) tomadas em consideração enquanto elementos interactivos num sistema de conhecimentos»
pg. 71

«Nós pensamos, pois, para explicar este comportamento, que o ADN funcionava primeiro com os sete metais tradicionais mas que no decorrer da evolução, por falta nomeadamente de Prata, Mercúrio e Ouro, ele se adaptou com custos elevadíssimos (no sentido em que muitas células são mortas) a funcionar com metais tendo propriedades vizinhas mas menos intensas ou menos específicas.»
pg. 71

«Se dispomos na periferia interna do Núcleo as zonas de recepção particulares aos diferentes metais (fig 14) obtemos um Minizodíaco, na medida em que cada sequência, correspondendo a um ou dois metais dados, possui como os signos astrológicos, a sua qualidade energética e a sua informação específicas.»
pg. 75

«É praticamente impossível privar em metais um animal portador de um tumor, porque as Tioneínas das células sãs, quer dizer, as suas reservas metálicas, vão fornecer os metais às células tumorais vizinhas.»
pg. 81♫
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