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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Thursday, March 02, 2006

DIAGRAMAS 95

95-03-02-dd> diagrama a diagrama - 3744 caracteres aed-6> adn> fichas> a-mul>aed = avanço e digo

2-3-1995

RADIESTESIA E ALQUIMIA

O DIAGRAMA DOS PRISMAS

1 - Ao apresentar o diagrama dos «prismas» - prismas que refractam aquilo a que ele chama «Luz Branca» - Jean Noel Kerviel postula a existência daquilo a que muitos chamam Deus e a forma como os diversos povos e religiões apreendem, com esse nome, a respectiva informação cósmica. Foi no seminário de 13/2/1993 e vem na cassete Nº 3, face A, que gravei desse seminário.
É um diagrama muito eloquente e, contrariamente ao que acontece com outros apresentados em Radiestesia, de uma meridiana clareza. Percebe-se, por esse diagrama dos prismas, que todos os povos afinal falam do mesmo mas com expressões diferentes: expressões que são apenas as diferentes formas de refracção que os diversos prismas realizam da chamada Luz Branca. Do Divino. De Deus.
É um diagrama que induz à tolerância para com todas as religiões mas que induz também à superação delas através da Radiestesia, cuja démarche é exactamente a de subir até à Luz Branca e apreender em directo a informação que dela emana, em vez de continuar em baixo recebendo a informação difractada que vem de cima. Como fizeram todas as religiões alimentadas, ao longo de 41 mil anos, pelas informações vibratórias do Antigo Sistema.
Informação difractada significa, neste caso, sujeita a todas as contrainformações e curtos-circuitos que povoam o Cosmos II, cuja missão histórica, como ensina a Radiestesia, é interferir na comunicação entre o homem e o seu Criador, entre o homem e o Cosmos, entre o homem e o Cosmos 1.

2 - Este diagrama dos prismas (da pirâmide de prismas) ajuda também a compreender o que demarca a Radiestesia de práticas como o yoga ou mesmo a acupunctura, o Tai Chi Chuan e o Magnetismo.
a) Quando se diz que a Radiestesia opera de baixo para cima, diz-se que ela leva o indivíduo até ao nível vibratório onde a referida informação existe: pelo contrário, o yoga recebe essa informação através de todos os filtros contaminados de contra-informação.
b) Além do mais, trata-se de ligação ao Canal Cósmico I (na radiestesia) como condição sine qua non de uma nova programação vibratória, enquanto no yoga a ligação é ao programa do Canal Cósmico II, chamado também de antigo sistema ou, em linguagem vibratória, de MAGA GAU GAS.
c) Conforme Jean Noel Kerviel explica (cassete 2, face A, dia 13/2/1993) no Antigo Sistema trata-se de fazer subir as energias de baixo para cima, enquanto no Novo Sistema, se trata de animar o que está em baixo com as energias de cima. É uma distinção subtil mas fundamental. E que marca a diferença, a diferença abissal entre a Radiestesia de Étienne Guillé e todas as outras técnicas de iluminação ou iniciação.
c) Talvez seja aqui, na questão dos dois cosmos, dos dois sistemas - o Antigo e o Novo - que se insere, com uma certa lógica, o que surge no diagrama da «grande batalha» sob a designação de microcomputadores: não ficou claro, no livro de Jean Noel Kerviel (página__) o que isso é, mas é provável que um dia, quando menos se espera, essa designação se ilumine e compreenda melhor.
Como tudo em radiestesia, há que aguardar, com paciência, o momento, o lugar e o estado para que algo de novo aconteça.
É a lei da ressonância vibratória, uma das 2 leis fundamentais em Radiestesia. A outra é a lei de emergência.
Janeiro/1995
***

KARMA YOGA 92

crise-ac - nigredos 1992 - 2/março/1992 - ensaios de karma yoga

CONFIDÊNCIAS DE UM APRENDIZ

criseac- da-adn-saude

Vou contar uma crise de colite só identificada como tal depois de muita cabeçada e de muitas tentativas (de diagnóstico) frustradas
I
Lisboa, 2 de Março de 1992, segunda-feira

Wednesday, March 01, 2006

DIAGRAMAS 95

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DIAGRAMA A DIAGRAMA

1/3/1995 - 4 - Falam-nos de chacras e da sua inserção no antigo sistema, mas depois usam-se os chacras como referência terapêutica: não ficou nunca claro, nos 18 seminários, se teremos que reformar os chacras ou se deveremos inutilizá-los. Pô-los de lado, como se fez a tantas outras noções de origem hinduísta. Ou se deveremos lê-los, perguntando primeiro a que sistema pertence o indivíduo em questão: se ele ainda vibra velho sistema, os chacras teriam uma leitura; se já vibra novo sistema, os chacras teriam outra leitura.
***

RADIESTESIA 95

95-03-01-rh> = radiestesia holística -893 caracteres -per-1> adn> per = prioridades em radiestesia

PRIORIDADES

[1-3-1995]

As minhas prioridades pessoais no estudo da radiestesia são as seguintes:

1 - O verdadeiro mecanismo vibratório e energético do Cancro, segundo o método de Etienne Guillé. Face ao relativo fracasso das profilaxias metabólicas - Macrobiótica e Germanoterapia - a explicação do cancro dada pela radiestesia de Etienne Guillé, induz uma nova esperança.
É necessário trabalhar, intensamente, para poder adquirir a energia de yhwh, única que se pode opor à energia da anti-pedra filosofal, que é a energia do Cancro.

2 - Conseguir entrar na morte um pouco mais esclarecido sobre o que realmente se passa, depois desta vida. Estudar a radiestesia segundo Etienne Guillé para saber se realmente o suicídio é lícito. Estudar Radiestesia para saber se devo ou não ser cremado. Estudar Radiestesia para saber um pouco melhor sobre como morrer (o mais possível) serenamente.

3 -
***

DIAGRAMAS 95

dad-2> adn> dad = diagrama a diagrama

1-3-1995

[Diagramas 3, 5 ,6, 21, 44 e 45]

O AUTISMO DO SER HUMANO NA ERA DOS PEIXES - TODAS AS DOENÇAS SÃO DE AUTO-ENCERRAMENTO NA MATÉRIA

Diagramas em acção:
- o da grande batalha
- o da composição trinitária do ser humano
- o dos chacras
- o da grelha personalizada
- o da grelha universal
- o dos corpos subtis

7/6/1996 - 1 - Sirva-nos de fraco consolo, verificarmos que, afinal, há sempre alguém ainda mais doente do que nós.
E doente, energeticamente falando, quer dizer, antes de mais nada, fechado.
Fechado à organização vibratória do ser humano e sua composição trinitária,
fechado ao novo sistema emanado do infinito cósmico,
fechado às informações vibratórias mais subtis,
fechado para o caminho de acesso ao inconsciente,
fechado para o caminho de acesso ao nosso duplo, ao diálogo com o nosso duplo, diálogo que, no gato, por exemplo, é (quase) constante,
Sirva-nos de consolo ver que, afinal, por mais fechados que a gente ainda esteja, os que começámos a trabalhar com o Pêndulo, há gente ainda mais fechada e encerrada e estagnada sobre a matéria, do que nós.
O cancro é uma doença típica deste auto-ensimesmamento, deste auto-encerramento, deste auto-fechamento, deste autismo.
Mas autismo podíamos dizer que é a grande superdoença (da alma) deste nosso tempo, origem de muitas e muitas outras doenças, quer da alma quer do corpo: e quando, ao pegar no pêndulo, destapamos os receptores electromagnéticos (ver diagrama), quando o pêndulo vibra pela primeira vez nas mãos de alguém, todos os sinos da terra deviam repicar e dizer: Aleluia, aleluia.
É o fim da estagnação que dura há 41 mil anos: é o princípio da Ressurreição.
Abrir, abrir, abrir é, portanto, a palavra de ordem número 1 da radiestesia segundo Etienne Guillé: tudo o mais vos será dado, se vos abrirdes ao ambiente, ao mundo vibratório (ver diagramas), ao Cosmos, à organização trinitária do ser humano (ver diagramas), às energias (ver diagramas).
E não é só abrindo os chacras (ver diagramas) que se abre o nosso suporte vibratório, como algumas escolas proclamam.
2 - (ver 2 diagramas das 2 grelhas) Com a grelha personalizada, trata-se de fazer o vosso solfejo, o vosso dó, ré, mi, fá sol. lá, Si, das energias vibratórias.
Com a grelha das letras - também chamada grelha universal, ou grelha da linguagem vibratória de base molecular - trata-se de compor, já, a vossa própria sinfonia, a música que vos pertence de acordo com a vossa programação cósmica e conforme às leis vibratórias (lei da ressonância, lei da emergência) e conforme às leis cósmicas (que ninguém conhece a priori, pois só são conhecidas de cada um que as conhece interiormente).
***

PATRICIA 98

6784 bytes - aliança1> O SEMINÁRIO DA GRANDE CONFUSÃO [1-3-1998]

PATRICIA PÕE A RADIESTESIA TODA EM CAUSA

Itens de um seminário que foi uma viragem: - Terapeutas que se nutrem da Nova Aliança
- Astrólogos: não funcionam na nossa época
- Fontes virtuais são de uma subtileza extraordinária
- Não há julgamento
- Transfert de energia vibratória
- Ressonância
- Tratar no sentido alquímico
- Distinguir o Norte do Sul, o Leste do Oeste
- Papel da palavra e da representação
- Amor humano é teoria
- MI= Amor total (emergência)
- MEAI GAO GOC
- Lei cósmica totalmente colaborada (?)
- MEAI perdeu a sua identidade , o que levou aqui
- MAGA - catástrofe cósmica
- Cosmos 1
- Cosmos 2
- Amor total, atracção universal perdeu o sentido (?)
- Sofrimento associado à virtualidade, à depressão - doença da aliança - pelo sistema da aliança
- Simulacro da doença?
- Receptores
- Totalmente armadilhado
- Maravilhoso espelho de si mesmo - a história do espelho - Fontes de alimentação. O ser virtual pode fazer-nos bem
- Aparelhagem - De que se alimenta ele?
- Consulta: manter a colaboração no paciente?
- Fontes exógenas primordiais não existem já - Ao nível da terapia, mudou de natureza
- Terapeuta não se deu conta - Responsabilidade
- Informação vibratória - Em permanência do virtual , no sentido alquímico do termo - Uma nova ordem - Magia - Diferenciar os interfaces
- Sillons(?) - Contrafacções ? - A partir de que parâmetros? - À la limite - Branchement correcto - Vibra ou não vibra - reanima - Permite constatar que se bloqueia - Simulacro - Invertido - Blocagens são as do (?) indivíduo
- Noutra esfera: descei
- Renovação pela pele: renouvellement
- Elevação do nível vibratório no ser
- Definir o real do virtual
- Sistema de discontinuidade
- Logo que se faz um transfert sobre alguém
- OUCI vai permitir - Terapeuta que continua a transferir à tort e à travers - Vossa responsabilidade - cada vez mais consciente
- Contactar (??) que nos aproximamos da lei. Chegam, pouco a pouco, a parâmetros que não variam . Pontos de referência .
Lei da ressonância. Distinguir: os que evoluem na colaboração e os que... - Colaboração e Nova Aliança
- Parâmetros - Antiga Aliança Céu - Terra - Cancro - Branchement - O constat - Certos bloqueios? - Certos receptores estão em vias de mutar - Deslocam-se da ganga virtual - Dois grandes pólos - Todos os receptores estejam totalmente (?) ligados à colaboração
- Possibilidade de fazer evoluir - Porque não posso dizer senão talvez?
- Tocou com (?) a Nova Colaboração? - Elementos da sua constituição que são susceptíveis de mutar - Parte desta globalidade
- Outra dificuldade do terapeuta é de ter acesso ao próprio duplo - Humildade, humildade - O Duplo manifesta-se por magia (?)
- Continuum alquímico
- Perceval: uma simples fissura no castelo
- Em vias de se estruturar - Parasitagem - Implicaçõs directas e indirectas sobre a própria existência
- Cancro, SIDA - Doenças do Cosmos - Colaboração em vós - Ser directo
- Trabalhar a grelha muito rapidamente - Natureza das interacções que estão em vias de mudar
- Grelha do duplo - Faltava questionamento - Dúvidas são à imagem do caminho do conhecimento
- Em certa época, certas informações
- Às estrelas - Mudanças de traduções - Incarnação - Pôr hipóteses - Nosso ADN tem necessidade ...
- Um grande bouleversement - Falemos de doenças hoje - Transfert e terapeuta - Faites atention - Uma grande diferença - Explosão de terapia de RH - Tratar pela radiestesia - Interacção no sentido do diálogo é fundamental
- Cosmos doente - Dor(?) é para nós o momento privilegiado de tomar consciência do que nos une ao Céu - Serve de detonador - Acordai em vós as estruturas de religar geral(?) uma nova ordem cosmológica (?)
- Procurar em nós - Manter uma coesão - O grande problema da doença e do terapeuta - Quais são as qualidades da alimentação - Terapeuta com a aliança contra natura
- O que se passa num transfert - Transfert trata no sentido humanitário - Que se passa?
- Natureza das operações - Imagem da cura - Tomada de consciência - Transfert de energia positiva - Um transfert eficaz
- Dominar (??) - Morrer em vós - Não existe nenhum método - La loi est ailleurs ... Que não leva a nada
- Chercher ailleurs mesmo no nevoeiro. Grande solidão de quem procura - No melhor dos casos, cria um stress positivo - O que distingue um stress positivo de um stress negativo 2ª cassete
- Como funciona o virtual - Não é um simulacro, existe realmente
- Vibração zero - Que significa vibração nula? - Vibração exprime um potencial - Retournement - Mudança de natureza - Inversão Outra face da cassete:
- Duplo virtual? - Torna-se espelho lui-même - Total transparência ***

Monday, February 27, 2006

J.N. KERVIEL 93

mf-5-adn = diário de uma descoberta

OS GRANDE MÓDULOS (ÁREAS) ABORDADOS PELO SEMINÁRIO DE JEAN NOEL KERVIEL EM 13/2/1993

27/2/1993 - Os grandes módulos abrangidos pelo seminário de Jean Noel Kerviel, em 13/2/1993, foram os seguintes, pela ordem que me parece ser a de maior importância com vista à sala de estudo e seminários intercalares, ou seja, à recapitulação da matéria dada:

Módulo Nº 1 - O nível de consciência vibratória - Dificuldades para o conseguir - Pergunta de interface: Como se integra, no conjunto do método, o esquema do triângulo piramidal com uma série de pirâmides «enchevetrées» lá dentro? - Explicar melhor: Os problemas de consciência (moral) que o nível de consciência vibratória coloca ao Operador, especialmente se pretende vir a fazer «transfert» de energia sobre outra pessoa.

Módulo Nº 2 - O problema do «transfert» de energias vibratórias e a prudência que exige - Tem que ver esta capacidade de fazer transfert com o «julgamento»? Com a Psicostasia? Com a deusa Mat? Era interessante responder a perguntas como: estamos sempre a ser vibratoriamente julgados ou só em certos momentos privilegiados como os de stress, morte vibratória e mesmo morte física? - As leis cósmicas - segundo JNK - não se conhecem a priori: apenas conhecemos as leis «de ressonância vibratória», que são outra coisa. Pode haver confusão - mas convém desfazer essa confusão - entre leis cósmicas e leis de ressonância vibratória: é questão a esmiuçar e explicar claramente - «Transfert» de energias nocivas para plantas e gatos: como se faz? Ou ainda é cedo para saber como se faz? Mesmo só saber? Como se identificam no paciente as «energias negativas» que o estão atingindo? Depois de se identificar, procede-se ao «transfert»? Como? - Mas pode o próprio, em caso de energia negativa, fazer autoterapia, «combatendo» as energias negativas? Como? Entra aqui a profilaxia do Trabalho com os Metais, por exemplo? O stress positivo sistemático pelo trabalho com os Metais?

Módulo Nº 3 - MUDANÇA DE PROGRAMA CÓSMICO - A questão de «branchement» no novo canal cósmico parece ser de uma importância fundamental mas não ficou, até agora, clara, a possibilidade ou não de ascender a esse processo. A sua «democratização»...É uma questão de trabalho e perseverança? Uma questão de «sorte» (momento, lugar, estado)? Uma questão de nível de consciência vibratória (mais elevado)? Ou será também uma questão de ajuda dada pelo guia terapeuta? Por um lado, como diz JNK, tudo parecia fácil, com o novo canal cósmico, se se tratasse apenas de «sintonizar» o novo canal; mas, na verdade, são muitas, ao que parece, as limitações e obstáculos que se colocam a esse almejado objectivo de algumas pessoas. - É muito interessante a exposição das datas que JNK faz no seu livro «L'Être Humain et les Énergies Vibratoires», mas essas datas são apenas dados adquiridos e não fica explicado, não fica claro, como é que essas datas vão determinando, em cada ser humano, a melhor maneira de poder mudar da Era dos Peixes para a Era do Aquário. Ficou apenas sugerido que isso tem «custos»: mas não se disse quais. Alguns (não muitos) querem passar para a Era do Aquário e fugir do Pesadelo da Era dos Peixes: é normal, é humano. Mas o que terão de «pagar» para o conseguir? Como explicar bem explicadinho que isso é possível, como é possível e o que exige de cada um?

Módulo Nº 4 - UMA CORRIDA DE OBSTÁCULOS - A existência de memórias (cassetes ou esferas) de diversas civilizações que ficaram incrustadas no ADN e as consequentes energias negativas decorrentes dessas memórias - Surgem várias e inquietantes perguntas: Ninguém escapa a toda essa «cavalgada» de energias negativas? Mas em que vida ou reincarnação se poderá atingir a energia da pedra filosofal, se há tantas etapas a ultrapassar como a hebraica, a egípcia, a hindu, a mesopotâmica, a Atlântida, o Mu? - Não ficou claro em JNK porque não temos memórias de outras civilizações como a maia ou azteca, ou se só as outras são significativas. Ou porque ainda não se fizeram medições? (A propósito de medições: há uma imensa curiosidade das pessoas em saber um pouco mais sobre o tipo de estudos, medidas e pesquisas exploratórias que se estão fazendo... e que devem, no essencial, permanecer ocultas). Como integrar este esquema das sucessivas cassetes nos outros esquemas hierárquicos já estabelecidos e estudados? Porque se particulariza só a esfera hebraica e não as outras? São essas outras já conhecidas e estudadas? Existem já estabelecidas para elas as designações de seis energias positivas e de seis energias negativas? - Energias do Enxofre, Mercúrio e Sal filosóficos: como se chega lá? Como se chega a esta noção no topo da escala? É a meta final do trabalho alquímico e, portanto, da elevação sucessiva de sucessivos níveis vibratórios? Pergunta de interface: Tem então e nesse caso este módulo que ver com o Módulo Nº 1 - Elevação do nível de consciência vibratória? - Importante questão por resolver é esta: Se, para vencer o Cancro, é preciso vencer a energia da anti-Pedra Filosofal, significa que, para vencer o Cancro, é preciso completar toda a démarche alquímica e, portanto, atingir praticamente o Nirvana em vida? Quem, dentro da radiestesia, o conseguiu já? Porque diz Jean Noel que ninguém pode tratar (com transfert) um doente de Cancro, ou de sida, ou de Esclerose em Placas, se não se vencer primeiro um problema desse «estilo» (para usar a palavra que ele usa)? Mas os que tratam essas doenças passaram por elas e venceram-nas?
Ou trata-se apenas de vencer iniciaticamente uma doença dita iniciática? «Há muitas espécies de «informação do Cancro» em cada um de nós» - disse Manuel Fernandes: o que significa e como explicar melhor uma afirmação de tanto alcance e que tão dramaticamente vai bulir com as pessoas? Ou sustos como esse é só para stressar os suportes dos impacientes pacientes?... - O Cancro é o exemplo sistematicamente dado pelos textos de Radiestesia em geral (talvez com demasiada insistência) e na descrição da «cavalgada» - diz JNK - das energias negativas. Mas estas energias negativas da esfera hebraica só produzem o Cancro ou outras doenças também? (È caso para dizer que nem só de Cancro morre o homem...) Ou todas as outras doenças são apenas ao nível material, fisiológico? [ Nesse caso, quem, por exemplo, faz macrobiótica para se defender da maior parte das doenças a nível fisiológico significa que está mais exposto às energias negativas da esfera hebraica e, portanto, ao Cancro, à Esquizofrenia, à Esclerose, à sida, ditas doenças da Alma?] Mais uma pergunta de interface: - Qual a relação que existe entre «aquisição» da pedra filosofal, a elevação do nível de consciência vibratória, o estado de buda, o nirvana, a abertura dos chacras, a esfera máxima do ovo cósmico, etc?

Módulo Nº 5 - A LEI DO POTENCIAL - Como se chega a adquirir o potencial do ser humano? Se o metal, por exemplo, tem um potencial que não pode assumir porque a sua estrutura é fixa, porque há-de o ser humano ter? Se é uma questão de ADN, nesse caso a Planta e o Animal têm também «potenciais» que poderão vir a assumir e serão talvez, em outra reincarnação, anjos, arcanjos, budas? Podem animais e plantas (vir a) ser anjos, arcanjos, budas? - A propósito, uma pergunta de interface: subir o potencial é o mesmo que elevar o nível de consciência vibratória e o mesmo que caminhar no sentido de adquirir a pedra filosofal? Grande questão, neste método, é saber, quando se fala de uma coisa, em que medida tem ela a ver com outra ou outras já faladas (é o encaixar das peças do puzzle...)

Módulo Nº 6 - As 3 leis de ressonância vibratória - Em princípio são muito fáceis de entender e o problema que fica é de como as relacionar, constantemente, com as outras peças do puzzle. - Mais uma pergunta de interface, portanto: - De que modo se relacionam com elas ( 3 leis da ressonância vibratória) as esferas energéticas(de que se fala afinal tão pouco no decorrer da matéria) e como podemos usar o Novo Paradigma (holístico) que na Radiestesia se conhece por «análise global dos sistemas»?

Módulo Nº 7 - DO ADN REDESCOBERTO À ALQUIMIA DO SER HUMANO - Não só os metais mas energias vibratórias «particulares» - como diz JNK - podem vir animar o suporte e provocar (também por teleacção) alterações no desenvolvimento do ADN. Mas também podem - diz JNK - vir energias negativas animar o suporte e provocar alterações dos genes de estrutura não correctas - Explicar melhor este aspecto pouco explicado.

Módulo Nº 8 - LINGUAGEM VIBRATÓRIA DE BASE MOLECULAR - Como nasce, a partir do esquema das 28 «serpentinas» - como lhes chama JNK - o novo alfabeto da nova linguagem vibratória de base molecular? É cedo ainda para aprender esse alfabeto? Terá que se possuir o nível de consciência moral e vibratória superiormente adequado? Seria interessante explicar com mais clareza se a grelha dos 3 círculos concêntricos - chamada «grelha das letras» por JNK - é a projecção plana do que na realidade se passa a nível vertical? Mas a dimensão vertical - tal como a horizontal - existe no mundo vibratório? Questão de fundo para todos os módulos é se a visualização a duas dimensões dos esquemas que nos são apresentados (excepto o das pirâmides em três planos interpostos) não estará a viciar a nossa já viciada forma de «ver» tudo no espaço a duas dimensões, vício que consiste em «traduzir» automaticamente a duas dimensões tudo o que existe a n dimensões. Será que esses esquemas, visualmente tão convincentes, são apenas expedientes didácticos? O que é que nos esquemas apresentados - o das pirâmides - corresponde de facto a uma realidade, material ou energética mas realidade? E o que é que é mero artifício visual de objectivos didácticos?

Módulo Nº 9 - Redes de Hartmann

Módulo Nº 10 - Acupunctura, Homeopatia e Oligoterapia revistas à luz da Radiestesia

Módulo Nº 11 - MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRECOCE - Efeito Kirlian, Cristalizações sensíveis, Sonhos, Pulsos chineses, zonas reflexogénicas - Como podem os sonhos, na prática, constituir um diagnóstico preventivo ou profiláctico de doenças menos complexas do que o Cancro e mais do foro só físico?
***

ETIENNE 95

19.328 bytes clm-1>adn>cartas>

28-4-1995

INTERLOCUTOR VÁLIDO, PRECISA-SE - CARTA A LUÍS DE MATOS SOBRE A MINHA INAPTIDÃO PARA CAVALARIAS ALTAS

RADIESTESIA 93

mf—0> = mf-1> a mf-11> Revisão: segunda-feira, 27 de Fevereiro de 2006

27/2/1993

DIÁRIO DE UMA DESCOBERTA - CONFIDÊNCIAS DE UM APRENDIZ - CÁBULAS DE ESTUDO - EGUINDO OS SEMINÁRIOS

[Estas cartas são o relato do meu consciente, na falta dos sonhos que não consigo lembrar...]

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Cabo, 22/2/1993 – M.F.:- 1 - Como não me lembro dos sonos que sonho, e não posso descrevê-los no papel, limito-me a registar o que me diz o meu consciente, que também não vale grande coisa. Também é verdade que o consciente, quando crítico, vê as coisas deformadas: por isso, o que eu te disser sobre os seminários e a forma como os nossos mestres nos ensinam a radiestesia, poderá também, creio eu, servir para que saibas o nível ou desnível de consciência vibratória em que eu por aqui ando... Chatiado mas ando.
Quando o Jean Noel adverte de que a radiestesia não é para brincadeiras, acho que é justo ele falar assim, porque há certas pessoas interessadas apenas em fazer carreira: mas sendo justamente severo com as tropelias e os atropelos dos que andam de má fé, acho que acaba por ser demasiado severo para os que andam ali de boa fé e sem intuitos reservados: o facto de haver uma ovelha ronhosa, não justifica que se mande o rebanho todo para o matadouro...
Aliás, continuo a defender que as pessoas têm que ser tratadas como pessoas independentemente dos seus defeitos: quando Jean Noel diz que não é gentil, que não tem de ser gentil, eu apenas digo: mas se fosse um bocadinho gentil, qual era o mal? Para a estupidez, a má fé, a desonestidade, etc., acho que devemos ser drásticos e draconianos como diz Jean Noel: mas para a ignorância, para os níveis de consciência que se mantêm teimosa e irremediavelmente baixos, acho que temos de ser fransciscanamente tolerantes: a começar por nós próprios.
2 - Temas avulsos do seminário de Jean Noel, relacionados, regra geral com gravuras, e que merecem, eventualmente, uma informação escrita, pois são fáceis de entender mesmo sem a palavra de um mestre:
- Efeito Kirlian
- Cristalizações Sensíveis
- Análise dos Sonhos
- Correspondências alquímicas e mágicas apontadas pela tradição
- etc
3 - Perguntas que necessitam intervenção de um mestre e explicações perante um slide ou projecção de acetato:
- Eras zodiacais e respectivas vibrações: o que é a base decimal?
- Receptores electromagnéticos: como se estabelece a relação com as direcções dos metais, de acordo com a respectiva gravura do opúsculo? A gravura expõe, mas não há explicação nos textos.
- Como se pode saber (conhecer) a nossa reserva de Vitaminas e Oligos? Vitaminas e Oligos não foram assuntos praticamente tratados nem explicados por Jean Noel, embora figurassem no programa anunciado pelo seminário.
- Lei da ressonânca cósmica (momento, lugar, estado): há ou não possibilidade de encontrar o momento, o lugar e o estado mais convenientes para «tratar» um doente? Procede-se por tentativas sempre reiteradas, com esperança na lei das probabilidades, como quando se joga no totoloto?...
+
mf-2> adn> manuel> sugestões para seminário>

PROPOSTAS DE TRABALHO QUE NÃO FORAM OUVIDAS

1 - Como estava prometido, no seminário de JNK, aulas sobre Acupunctura e Homeopatia, e como ele praticamente não falou disso, suponho que terá havido uma certa frustração entre as pessoas, compensadas entretanto por tudo o que ele disse de radiestesia em geral. Mas não sei se não seria interessante, no seminário intercalar, dar algumas informações concretas sobre como aplicar (ou não aplicar, e nesse caso porquê) a Homeopatia, a Oligo, a Acupunctura, à luz da RA. Serão essas terapias, do ponto de vista energético, inúteis, prejudiciais ou minimamente complementares? - perguntam-se as pessoas, face às críticas genéricas ouvidas no seminário de Jean Noel. Continua a ficar de fora e à espera, a alquimia ou ecologia alimentar, nomeadamente o que pode a macrobiótica fazer numa reequilibragem energética do suporte físico-molecular. Ao fim e ao cabo, à luz da RA - suponho eu - do que se trata, sempre, de criticar (e com razão) é o facto de introduzir ou manipular energias no organismo: seja de um comprimido de farmácia, seja de uma dinamização homeopática, seja de um suplemento alimentar, seja de uma agulha de acupunctura, seja de uma massagem, seja de um passe de magnetismo.
2 - Como diz Jean Noel «não temos que ser gentis mas lógicos». É bom levar à letra esta esplêndida afirmação, que tu também fizeste, embora por outras palavras: «Devemos ser necessários, mais do que ser úteis: o necessário permanece, o útil passa».
Mas um ponto intermédio por amor às pessoas, acho que deve ser tomado: as pessoas, de facto, precisam de ser ajudadas a ajudar-se e a melhor maneira de as ajudar a ajudar-se não é, evidentemente, lisonjeá-las e adormecê-las mas stressá-las. Por exemplo: stressá-las com algumas contradições que lhe abram brechas no ego intelectual e nos outros egos. Mas há uma contradição que me parece não ser de levar longe demais: afirmar-se, como fez JNK em dois seminários e tu também já tens afirmado, que a RA não é uma terapêutica, isto cria uma perplexidade nas pessoas, que levam os seminários a ouvir falar de cancro, de medicinas alternativas, de medicinas energéticas, de acupunctura, de diagnóstico, de doenças, de formas de as tratar, de as curar, de as evitar. Como não é, então, a RA uma terapêutica? - perguntam-se, perplexas, as pessoas. Acho que temos de encontrar um meio termo para não dizermos e desdizermos ao mesmo tempo (o que é stressante e óptimo mas pode ser demais). A RA não é uma só uma terapêutica, nem principalmente, mas é também uma terapêutica; se não é uma terapêutica no sentido de operar sobre os outros mas sim «com os outros», no sentido de «manipular os outros», é, no entanto e no mínimo, uma autoterapêutica ou iniciação. Como, aliás, todas as disciplinas profilácticas, de prevenção ou higiene, de raiz hipocrática ou não, o são.
No mínimo, a RA não é uma terapêutica mas é uma profilaxia, não é uma forma de combater doenças mas uma forma de evitá-las e, portanto, de conservar a saúde.
A RA, então, e os seminários, portanto, não serviriam para «formar terapeutas» mas «professores de saúde», «higienistas» no sentido clássico e hipocrático. É o mínimo que se pode dar às pessoas para não lhes retirar todas as expectativas criadas em relação aos seminários e à RA em geral.
3 - Um outro aspecto deriva deste: o trabalho de diagnóstico. Todas as pessoas têm o dever mais do que o direito de aprender a conhecer-se e a conhecer os que têm a seu cargo. E as formas de diagnóstico mais simples devem ajudar no trabalho da RA, porque são formas de autoconhecimento e não devem prejudicar em nada a démarche da RA que é também uma forma - ainda que transcendente e superior - de autoconhecimento.
Na RA, o «método das cristalizações sensíveis é soberano», por exemplo, assim como o «efeito Kirlian» e deviam desenvolver-se no seio do grupo que frequentar as tuas «sala de estudo». Bem como o diagnóstico reflexológico: através das zonas reflexogénicas do corpo: a auriculoterapia poderá ser terapeuticamente desaconselhável à luz da RA, mas como diagnóstico penso que nada há a opor-lhe. O seminário intercalar devia dar informações muito precisas sobre estes métodos de diagnóstico a que a RA é particularmente favorável, mas também a outras a que em princípio não se opõe.
4 - Falando ainda da «Sala de Estudo» como retaguarda de apoio aos seminários, pergunto: porque não enquadrar o grupo de trabalho nesses dois grandes parâmetros de orientação:
- o da Profilaxia (alimentar e ecológica)
- o do Diagnóstico como forma de autoconhecimento (por meios performantes e práticos acessíveis a toda a gente)
Lembro que, ligado ao diagnóstico, existe uma disciplina interessantíssima, a biotipologia, que pode, com a RA, fazer um par encantador, perfeitamente harmónico e com uma óptima função emergente...
E digo já porquê estes três parâmetros.
É que assim - com a profilaxia, com o diagnóstico holístico e com a Biotipologia - se fugiria ao anátema de se dizer - as más línguas dizerem - que o grupo procura formar clandestinamente terapeutas e...falsos médicos. Creio que é para evitar a tentação da charlatanice que JNK insistiu tanto em dizer que não se trata de formar terapeutas. E nesse caso é justo que ele insista. Mas a formação de auto-terapeutas, de pessoas que aprendam a conservar a sua saúde e a de seus mais próximos a cargo, essa parece-me que não pode nem deve estar descartada e ausente desta démarche de total libertação humana que é a RA. Que - é claro - visa muito mais do que a saúde física num mundo material, porque visa a eternidade e a luz. Mas em que a saúde, se for defendida a pulso por cada um, pode ser também um degrau de evolução em vez de um retrocesso. Se a pessoa estiver aprisionada na dor física, poderá progredir, poderá evoluir? O sintoma ou doença «provoca» a pessoa e é um convite à iniciação: mas o sofrimento físico, especialmente o que advém das sequelas de uma medicina paranoica, pode ser completamente destrutivo e negativamente stressante.
5 - Uma informação importante para dar às pessoas parece-me a seguinte: o que pode fazer a radiestesia quando enfrenta um caso - e são quase todos - em que o doente se encontra na dependência de várias especialidades farmacêuticas. É frequente ouvir dizer aos terapeutas da radiestesia que «o doente não vibra» porque está demasiado medicado; perante este impasse, que saída há? Porque não sugerir saídas seguras no seminário intercalar? Parece-me ser um dos casos em que o tratamento do suporte físico se justifica. E por meios naturais (metabólicos), em vez do recurso aos medicamentos ou a outro tipo de manipulação energética (como é o caso da Homeopatia, da Acupunctura, da Auriculoterapia, do Magnetismo, da Osteopatia, do Mediunismo, da Massagem, da Hipnologia ou Hipnotismo, etc., etc.). Contra estas manipulações nos adverte, e com toda a razão, a radiestesia, nomeadamente o JNK nos seus seminários. Mas a verdade também é que nada diz sobre aquela terapêutica natural - Alquimia alimentar - que é a única, entre as terapêuticas naturais energéticas, de carácter não manipulatório. E por uma razão simples: é a única de dentro para fora e que implica a comparticipação do próprio (im)paciente.
Esta me parece ser a parte «silenciosa» da radiestesia, quer nos seus textos fundamentais, quer nos seminários. Pressupondo que se trata de uma lacuna, porque não aproveitar o seminário intercalar para a colmatar? No caso de Cancro, por exemplo, será ou não preferível recorrer à terapêutica do Germânio, em vez de deixar operar as devastadoras práticas que são a quimioterapia, a radioterapia e a cirurgia? No caso de infecção ou inflamação, porque não recorrer aos oligoelementos (terapia metabólica), em vez de deixar que a medicina receite os devastadores antibióticos? No caso de um ataque reumático, porque não obviar com uma homeopatia, em vez de deixar que a pessoa se encha de cortisona? No caso de perturbações emocionais, porque não arriscar os remédios florais do Dr. Bach, em vez de deixar que o doente se intoxique de tranquilizantes? No caso de uma disfunção hepática, porque não receitar a maravilhosa alcachofra-boldo, em vez de deixar a medicina abafar com medicamentos um problema de ordem estritamente alimentar?
O que me parece é o seguinte: Ao rejeitar as terapêuticas energéticas manipulatórias, a radiestesia tem 100% de razão: mas arriscamo-nos a deitar a água do banho fora com o bebé lá dentro, ou seja, com a única terapêutica energética não manipulatória que é a Alquimia Alimentar, também chamada Metabolic Medecine, Medicina Orto-Molecular, Macrobiótica, nomes diferentes que vão ao fim e ao cabo significar o mesmo.
6 - Neste aspecto, um «gabinete de orientação alimentar» parece-me ser um dos melhores apoios ao projecto didáctico dos teus seminários intercalares e da tua «sala de estudo» que também projectas concretizar. Estou evidentemente a puxar a brasa à minha sardinha macrobiótica, uma das poucas minhas manias que não foram completamente pulverizadas e reduzidas a nada pelo encontro mágico com a radiestesia. Restam, como náufragos sobreviventes, uns fragmentos do (meu) passado de manias alimentares - das quais saliento de facto a Germanoterapia, que até é totalmente desconhecida da Macrobiótica...
Cabo, 15/2/1993
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PROPOSTAS DE TRABALHO QUE NUNCA FORAM OUVIDAS

1 - Além das homeopatias, que exigem, para ser receitadas, uma especialização do terapeuta, os «suplementos alimentares» podem fazer parte do stock de frasquinhos que poderás ter à disposição dos teus doentes. Aquele complexo de Alcachofra-Boldo dá exemplo dos bons e necessários produtos de base que poderás ter e...receitar a toda a gente. Devendo caracterizar-se o conjunto por uma grande selectividade, quanto a marcas, a qualidade biológica, a garantia de fabrico. Na avalanche caótica que é hoje o mercado dos «frasquinhos» de suplementos alimentares, o teu conjunto deverá caracterizar-se pela máxima exigência de:
- qualidade
- quantidade - poucos mas bons
- o essencial do essencial
- o de uso obrigatório e generalizado como profilaxia alimentar para todos os casos
2 - Na fase de emergência em que estou - a deitar fora os papéis de arquivo das minhas andanças ecológicas, hoje para mim ultrapassadas na maior parte - já me deste o «feeling» do que devo conservar para apoio à tua «sala de estudo». Por exemplo:
- os assuntos afins da RA (os livros citados na bibliografia de EG, por exemplo e outros muito próximos e só esses)
- Um pouco do que resta sobre: Acupunctura (que mais não seja para criticar a dita, à luz da RA...), Homeopatia, Plantas Medicinais, Ecologia Alimentar, Ecologia humana, Profilaxia Alimentar do Cancro, Bioenergética Chinesa, Geotelurismo e outras populações, Radiestesia Clássica (nem que seja para ver a distância a que está da radiestesia alquímica...), símbolos e simbolismo, divulgação de alquimia, divulgação de magia, divulgação de astrologia,
Cabo, 15/2/1993
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mf-4>adn> Revisão em 15/6/1998, expurgado de alusões pessoais

GRANDES VECTORES DA RADIESTESIA

Cabo, 22/2/1993 - 1 - É, de certeza, uma grande descoberta, a aplicação, pela 1ª vez na história do Mundo, de um método global e holístico (Análise Global dos Sistemas) aos fenómenos da vida. É um Novo Paradigma do Conhecimento que se abre, após séculos (41 mil anos?...) de ciência reducionista, analítica e parcelarizante (atomizante), que completamente viciou e perverteu a forma de entender o comportamento dos seres vivos e o seu papel no universo, nomeadamente o ser humano, com responsabilidades acrescidas na tarefa eterna de completar a obra de Deus.
Mas, curiosamente - não é uma crítica - EG partiu exactamente dessa ciência reducionista - que ciência levou mais longe a análise da análise, do que a Biologia Molecular? - para construir um método que se diz global e holístico: e sem o qual não há hipótese de compreender seja o que for da realidade, especialmente a parte mais importante da realidade que é a imaterial. Por isso a Análise Global dos Sistemas aparece à cabeça das três leis de ressonância vibratória...
Para encontrar o Novo Paradigma fundamental, EG teve que usar - e em certos aspectos abusar ... - o velho e chatíssimo paradigma da análise.
2 - Também o contributo dos metais para a alquimia da vida é ainda, em Etienne Guillé, largamente subsidiário de uma análise pulverizadora e não sistémica, o que cria, nos textos de Guillé sobre metais, além de um stress perfeitamente desnecessário para o leitor, um dos problemas de método mais difíceis de ultrapassar neste método: analisa até ao ínfimo pormenor sem que jamais - aí - aplique a Análise Global dos Sistemas. [Já falei disto em anteriores cartas para ti ].
3 - Este Novo Paradigma proposto por EG, exige, a quem exponha este método, que se seja «draconiano» na definição dos vários tipos e níveis de energia, ou, por exemplo, onde e como se inter-relacionam os chacras, as esferas energéticas, as correspondências vibratórias cósmicas (alquímicas e astrológicas), enfim, o eterno problema que foi sempre o problema da ciência ocidental, coitadinha, e que é a relação das partes e do Todo, do Macro e do Microcosmos.
É talvez esta a observação mais crítica que eu posso fazer ao método: também não me parece que as relações entre as partes e o Todo - esferas energéticas? - tenham sido resolvidas da melhor maneira na exposição didáctica que nos é feita.
A ciência analítica, ao que parece, deixa um fardo demasiado pesado e o método de EG, que é o maior esforço realizado até hoje para o ultrapassar, parece que em certos aspectos o não conseguiu completamente. Impossível de aceitar, por exemplo, é a afirmação de EG sobre os antibióticos: «Não sou contra» diz ele na conferência da Sorbonne. Não é mas devia ser. E ainda que o fosse, por mais incompreensível que isso nos pareça, não o deveria dizer, pois é pedagogicamente arrasadora uma afirmação dessa natureza em relação a todo o edifício maravilhoso por ele construído com a Radiestesia Alquímica.
À luz desta gaffe, tem o seu quê de ingénuo o esforço que Etienne Guillé faz, em alguns livros, para convidar a universidade a reformar os seus métodos, como se alguma instituição, alguma vez, se reformaasse por dentro: e a melhor prova disso é o próprio Etienne Guillé. Não se percebe porque perde ele tempo preocupado com a Universidade e o seu futuro, quando a Universidade, graças a Deus, foi um dos pilares - com outras santas instituições - que puseram o MAGAGAUGAS de pedra e cal.
Que EG tivesse aproveitado a ciência de ponta para dar o pontapé no cu da ciência em geral - é no fundo o que fica de tudo isto, e não adianta fazer reverências às instituições em geral e algumas, como a universidade, em particular.
4 - Também a colocação política dos problemas históricos me parece relevar de uma certa ingenuidade, pois nem todos os factos parecem poder ser interpretados à luz dos novos dados inseridos pelo 26 de Agosto de 1983 ao meio-dia.
Outra contradição que eu não consigo perceber, foi a de Jean Noel no seminário: diz que foi à televisão, faz uma crítica certeira e arrasadora do que são os «media» na difusão da mentira e da fraude, mas depois diz que valeu a pena lá ir, e logo depois parece dirigir uma crítica aos jornalistas, quando diz que, antes de ir à TV, aos media, há mas é que trabalhar muito com a nossa «aparelhagem», etc.
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OS MÓDULOS (ÁREAS) ABORDADOS PELO SEMINÁRIO DE JEAN NOEL KERVIEL EM 13/2/1993

Os grandes módulos abrangidos pelo seminário de Jean Noel Kerviel, em 13/2/1993, foram os seguintes, pela ordem que me parece ser a de maior importância com vista à sala de estudo e seminários intercalares, ou seja, à recapitulação da matéria dada:
- Módulo Nº 1 - O nível de consciência vibratória - Dificuldades para o conseguir - Pergunta de interface: Como se integra, no conjunto do método, o esquema do triângulo piramidal com uma série de pirâmides «enchevetrées» lá dentro? - Explicar melhor: Os problemas de consciência (moral) que o nível de consciência vibratória coloca ao Operador, especialmente se pretende vir a fazer «transfert» de energia sobre outra pessoa.
- Módulo Nº 2 - O problema do «transfert» de energias vibratórias e a prudência que exige - Tem que ver esta capacidade de fazer transfert com o «julgamento»? Com a Psicostasia? Com a deusa Mat? Era interessante responder a perguntas como: estamos sempre a ser vibratoriamente julgados ou só em certos momentos privilegiados como os de stress, morte vibratória e mesmo morte física? - As leis cósmicas - segundo JNK - não se conhecem a priori: apenas conhecemos as leis «de ressonância vibratória», que são outra coisa. Pode haver confusão - mas convém desfazer essa confusão - entre leis cósmicas e leis de ressonância vibratória: é questão a esmiuçar e explicar claramente - «Transfert» de energias nocivas para plantas e gatos: como se faz? Ou ainda é cedo para saber como se faz? Mesmo só saber? Como se identificam no paciente as «energias negativas» que o estão atingindo? Depois de se identificar, procede-se ao «transfert»? Como? - Mas pode o próprio, em caso de energia negativa, fazer autoterapia, «combatendo» as energias negativas? Como? Entra aqui a profilaxia do Trabalho com os Metais, por exemplo? O stress positivo sistemático pelo trabalho com os Metais?

- Módulo Nº 3 - MUDANÇA DE PROGRAMA CÓSMICO - A questão de «branchement» no novo canal cósmico parece ser de uma importância fundamental mas não ficou, até agora, clara, a possibilidade ou não de ascender a esse processo. A sua «democratização»...É uma questão de trabalho e perseverança? Uma questão de «sorte» (momento, lugar, estado)? Uma questão de nível de consciência vibratória (mais elevado)? Ou será também uma questão de ajuda dada pelo guia terapeuta? Por um lado, como diz JNK, tudo parecia fácil, com o novo canal cósmico, se se tratasse apenas de «sintonizar» o novo canal; mas, na verdade, são muitas, ao que parece, as limitações e obstáculos que se colocam a esse almejado objectivo de algumas pessoas. - É muito interessante a exposição das datas que JNK faz no seu livro «L'Être Humain et les Énergies Vibratoires», mas essas datas são apenas dados adquiridos e não fica explicado, não fica claro, como é que essas datas vão determinando, em cada ser humano, a melhor maneira de poder mudar da Era dos Peixes para a Era do Aquário. Ficou apenas sugerido que isso tem «custos»: mas não se disse quais. Alguns (não muitos) querem passar para a Era do Aquário e fugir do Pesadelo da Era dos Peixes: é normal, é humano. Mas o que terão de «pagar» para o conseguir? Como explicar bem explicadinho que isso é possível, como é possível e o que exige de cada um?
- Módulo Nº 4 - UMA CORRIDA DE OBSTÁCULOS - A existência de memórias (cassetes ou esferas) de diversas civilizações que ficaram incrustadas no ADN e as consequentes energias negativas decorrentes dessas memórias - Surgem várias e inquietantes perguntas: Ninguém escapa a toda essa «cavalgada» de energias negativas? Mas em que vida ou reincarnação se poderá atingir a energia da pedra filosofal, se há tantas etapas a ultrapassar como a hebraica, a egípcia, a hindu, a mesopotâmica, a Atlântida, o Mu? - Não ficou claro em JNK porque não temos memórias de outras civilizações como a maia ou azteca, ou se só as outras são significativas. Ou porque ainda não se fizeram medições? (A propósito de medições: há uma imensa curiosidade das pessoas em saber um pouco mais sobre o tipo de estudos, medidas e pesquisas exploratórias que se estão fazendo... e que devem, no essencial, permanecer ocultas). Como integrar este esquema das sucessivas cassetes nos outros esquemas hierárquicos já estabelecidos e estudados? Porque se particulariza só a esfera hebraica e não as outras? São essas outras já conhecidas e estudadas? Existem já estabelecidas para elas as designações de seis energias positivas e de seis energias negativas? - Energias do Enxofre, Mercúrio e Sal filosóficos: como se chega lá? Como se chega a esta noção no topo da escala? É a meta final do trabalho alquímico e, portanto, da elevação sucessiva de sucessivos níveis vibratórios? Pergunta de interface: Tem então e nesse caso este módulo que ver com o Módulo Nº 1 - Elevação do nível de consciência vibratória? - Importante questão por resolver é esta: Se, para vencer o Cancro, é preciso vencer a energia da anti-Pedra Filosofal, significa que, para vencer o Cancro, é preciso completar toda a démarche alquímica e, portanto, atingir praticamente o Nirvana em vida? Quem, dentro da radiestesia, o conseguiu já? Porque diz Jean Noel que ninguém pode tratar (com transfert) um doente de Cancro, ou de SIDA, ou de Esclerose em Placas, se não se vencer primeiro um problema desse «estilo» (para usar a palavra que ele usa)? Mas os que tratam essas doenças passaram por elas e venceram-nas? Ou trata-se apenas de vencer iniciaticamente uma doença dita iniciática? «Há muitas espécies de «informação do Cancro» em cada um de nós» - disse Manuel Fernandes: o que significa e como explicar melhor uma afirmação de tanto alcance e que tão dramaticamente vai bulir com as pessoas? Ou sustos como esse é só para stressar os suportes dos impacientes pacientes?... - O Cancro é o exemplo sistematicamente dado pelos textos de Radiestesia em geral (talvez com demasiada insistência) e na descrição da «cavalgada» - diz JNK - das energias negativas. Mas estas energias negativas da esfera hebraica só produzem o Cancro ou outras doenças também? (È caso para dizer que nem só de Cancro morre o homem...) Ou todas as outras doenças são apenas ao nível material, fisiológico? [ Nesse caso, quem, por exemplo, faz macrobiótica para se defender da maior parte das doenças a nível fisiológico, significa que está mais exposto às energias negativas da esfera hebraica e, portanto, ao cancro, à esquizofrenia, à esclerose, à sida, ditas doenças da Alma?]
Mais uma pergunta de interface: - qual a relação que existe entre «aquisição» da pedra filosofal, a elevação do nível de consciência vibratória, o estado de buda, o nirvana, a abertura dos chacras, a esfera máxima do ovo cósmico, etc?
- Módulo Nº 5 - A LEI DO POTENCIAL - Como se chega a adquirir o potencial do ser humano? Se o metal, por exemplo, tem um potencial que não pode assumir porque a sua estrutura é fixa, porque há-de o ser humano ter? Se é uma questão de ADN, nesse caso a planta e o animal têm também «potenciais» que poderão vir a assumir e serão talvez, em outra reencarnação, anjos, arcanjos, budas? Podem animais e plantas (vir a) ser anjos, arcanjos, budas? - A propósito, uma pergunta de interface: subir o potencial é o mesmo que elevar o nível de consciência vibratória e o mesmo que caminhar no sentido de adquirir a pedra filosofal? Grande questão, neste método, é saber, quando se fala de uma coisa, em que medida tem ela a ver com outra ou outras já faladas (é o encaixar das peças do puzzle...)
- Módulo Nº 6 - As 3 leis de ressonância vibratória - Em princípio são muito fáceis de entender e o problema que fica é de como as relacionar, constantemente, com as outras peças do puzzle. - Mais uma pergunta de interface, portanto: - De que modo se relacionam com elas ( 3 leis da ressonância vibratória) as esferas energéticas(de que se fala afinal tão pouco no decorrer da matéria) e como podemos usar o Novo Paradigma (holístico) que na Radiestesia se conhece por «análise global dos sistemas»?
- Módulo Nº 7 - DO ADN REDESCOBERTO À ALQUIMIA DO SER HUMANO - Não só os metais mas energias vibratórias «particulares» - como diz JNK - podem vir animar o suporte e provocar (também por teleacção) alterações no desenvolvimento do ADN. Mas também podem - diz JNK - vir energias negativas animar o suporte e provocar alterações dos genes de estrutura não correctas - Explicar melhor este aspecto pouco explicado.
- Módulo Nº 8 - LINGUAGEM VIBRATÓRIA DE BASE MOLECULAR - Como nasce, a partir do esquema das 28 «serpentinas» - como lhes chama JNK - o novo alfabeto da nova linguagem vibratória de base molecular? É cedo ainda para aprender esse alfabeto? Terá que se possuir o nível de consciência moral e vibratória superiormente adequado? Seria interessante explicar com mais clareza se a grelha dos 3 círculos concêntricos - chamada «grelha das letras» por JNK - é a projecção plana do que na realidade se passa a nível vertical? Mas a dimensão vertical - tal como a horizontal - existe no mundo vibratório? Questão de fundo para todos os módulos é se a visualização a duas dimensões dos esquemas que nos são apresentados (excepto o das pirâmides em três planos interpostos) não estará a viciar a nossa já viciada forma de «ver» tudo no espaço a duas dimensões, vício que consiste em «traduzir» automaticamente a duas dimensões tudo o que existe a n dimensões. Será que esses esquemas, visualmente tão convincentes, são apenas expedientes didácticos? O que é que nos esquemas apresentados - o das pirâmides - corresponde de facto a uma realidade, material ou energética mas realidade? E o que é que é mero artifício visual de objectivos didácticos?
Módulo Nº 9 - Redes de Hartamann
Módulo Nº 10 - Acupunctura, Homeopatia e Oligoterapia revistas à luz da Radiestesia
- Módulo Nº 11 - MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO PRECOCE - Efeito Kirlian, Cristalizações sensíveis, Sonhos, Pulsos chineses, zonas reflexogénicas - Como podem os sonhos, na prática, constituir um diagnóstico preventivo ou profiláctico de doenças menos complexas do que o Cancro e mais do foro só físico?
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GRANDES MÓDULOS DOS SEMINÁRIOS DE JNK(Continuação)

Lisboa, 27/2/1993 - Manuel - [Cassete 3 JNK-I] - Quando o DNA vibra com a Cruz do Enxofre, porque está animado da energia da Anti-Pedra Filosofal, só há - segundo JNK-I, cassete 3 - uma solução: «brancher» o ser humano no novo canal cósmico, que emite a energia da Pedra Filosofal.
Questões de fundo a explicar calma e demoradamente: Se há um simulacro de Pedra Filosofal, como se sabe que o ser ficou «branché» na Pedra e não no seu simulacro?
- Como e que fazer para poder «brancher» no Novo Canal Cósmico?
- É possível isso sem que todo o processo alquímico esteja consumado nas suas anunciadas 4 fases?
- Nesse caso, se uma vida não chega para uma transmutação alquímica, uma vida nunca chegará para conseguir a energia da pedra e portanto para vencer o Cancro?
- Se vou abrindo o suporte para receber energias cada vez mais elevadas, arrisco-me a receber também as nocivas - a nível da alma - e as negativas - a nível do espírito - será que não estou a ir ao encontro da Anti-Pedra Filosofal e portanto do Cancro, que de outra forma talvez nunca me atingisse nesta incarnação?
- Mas não é também verdade (aparente contradição) que sou mais susceptível de contrair o Cancro se permanecer no mundo da matéria condensada? Não é isso o que também diz a RA?
- A cada elevação de nível vibratório, é porque venci um stress opositivo - JNK-I, cassete 3 - Mas como? Como distingo um stress positivo e como posso perceber que elevei um grau ou não elevei grau nenhum?
- Quando se fala dos mistérios egípcios será deste «mistério», entre outros, que se fala?
- Como posso, por mim próprio, distinguir os vários tipos de eergias negativas e nocivas, já que a tendência é para identificar todos esses tipos de energia nociva sob a designação mais divulgada de «magia negra»? O que significam, neste contexto, as «entidades» de que se fala? Pelo DNA de uma pessoa pode detectar-se se e que tipo de energias nocivas apoquentam a pessoa?
- Ou depende (e corresponde) essa capacidade de distinguir os vários tipos de energia a um nível de consciência sucessivamente mais elevado? será o que se costuma chamar «clarividência»?
- De qualquer maneira, é ou não verdade que a conquista de novos sentidos (além dos 5) é uma questão de elevação de nível de consciência vibratória?
MATÉRIA SUBLIMADA E REMATERIALIZADA - «É preciso destruir o Fogo da Matéria para que se sublime e rematerialize» - JNK-I, cassete 3 - Questões de fundo a esclarecer lenta e pormenorizadamente:
- Esse processo de desmaterialização e sublimação e rematerialização tem que ver com o stress positivo? Coincide com ele ou não? É a mesma coisa ou não?
- E ambos têm a ver com as quatro fases da transmutação alquímica ou com alguma(s) delas ou com nenhuma delas?
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Sugestões para Seminário intercalar:

- TEMAS DE FUNDO: «Suprimir o código da morte física» (JNK) -> Como? O que é? Como se relaciona com a «eternidade espiritual» e o facto de a célula cancerosa ser imortal?
- A MUDANÇA DE INFORMAÇÃO VIBRATÓRIA (mesmo que programa) com o novo canal cósmico. Mas é um novo canal ou é uma recolocação do antigo?
- «41 MIL ANOS FECHADOS NA MATÉRIA» (JNK) - Que etapas compreende este período? Todas as eras zodiacais? Porque se diz que as eras zodiacais nada têm a ver com os signos? Pelo menos têm o Zodíaco em comum...

NÍVEIS VIBRATÓRIOS
- É aqui que começamos a distinguir-nos uns dos outros?
- 14 níveis vibratórios em cada pirâmide? 14 porquê? Quantas pirâmides existem?
- No 14º nível começa uma outra pirâmide: e nesse caso ficamos no 1º nível da outra pirâmide «Conhecimento cada vez mais amplo do todo, até atingir a informação do absoluto». (JNK)

MEMÓRIAS DAS CASSETES
- Dos «coisas» mais difíceis de destruir
- A história da vida de cada um tem muita importância
- Porquê?
Cabo, 27/2/1993
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DÚVIDAS & MAIS DÚVIDAS

- O plástico não vibra, diz JNK. E os medicamentos, há algum que vibre? Feitas a experiência com recipientes de plástico contendo oligoelementos, afinal acabam por vibrar: em que ficamos? E se eu envolver um metal em plástico, também. Como é possível a vibração passar através de corpos não vibráteis?
- Quando se fala de pirâmide é sempre, quanto a dimensões, da grande pirâmide que se fala? Ou nem sempre?
- O mundo positivo directo e inverso e o mundo negativo são a mesma coisa que os 3 mundos da grelha das letras? E são a mesma coisa d (as 3 pirâmides) o trigrama Corpo - Alma - Espírito?
- No LVV, 77-78, distingue-se entre consciente, inconsciente e sobreconsciente. Tem que ver com os três mundos acima? Tem que ver com o ternário Corpo-Alma-Espírito? Porque toma então nomes diferentes?

QUESTÕES DE FUNDO

- CANCRO - Prioritário, é apurar o que há, espalhado por toda a obra de Guillé, de concreto e assente sobre diagnóstico do Cancro, Metais, Cura, Profilaxia. Não se pode tirar às pessoas o tapete de algumas profilaxias (alquimias) alimentares orientadas como preventivas do Cancro, para não se lhe dar nada de concreto em troca: é urgentíssimo repor a esperança e não abrir outra vez, como fez a ciência médica, o abismo do desespero à frente das pessoas
- APARIÇÕES - Porque não interpretar, à base das energias vibratórias, fenómenos como a aparição de Fátima, os discos voadores, a cura espontânea (miraculosa) de doenças, etc? Generalizando: se o trabalho de EG está correcto, deixou de gaver mistérios, pois todos - absolutamente todos os mistérios do homem - se encontram explicados pelo método das energias vibratórias
- HOMEOPATIAS - Se é ao nível vibratório que a Homeopatia age, o que impede de me «tratar» com toda a informação vibratória recebida, através do contacto, das mais variadas substâncias de frequência vibratória terapêutica? [ Ver gravuras de Egipto Antigo em que figuras - hierofantes? - ostentam cilindros agarrados em cada mão]

- «26/Agosto/1983: nesta data, seres humanos e não humanos encontararam as condições propícias para que o Cosmos se religasse novamente às mesmas informações de há mil e tal anos.»
Pergunta: Esta afirmação é literalmente assim ou tem variantes?
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Arcos, 24/4/1993 – M.F.: - Se haveria à venda um microfone-emissor de lapela, perguntaste tu, e quanto custaria. Indaguei e soube que sim senhor, existe, custa à volta de 55 mil escudos, incluindo o elemento receptor. Este elemento receptor é que se liga a qualquer tipo de gravador. Pode operar num raio de 30 metros.
Até aqui só vantagens.
A «parte fraca» consiste no seguinte: o sistema é alimentado com pilhas de 8 volts, que têm uma duração de 4 horas e custam no mercado à volta de 600 escudos. Usando pilhas recarregáveis - cada pilha custa cerca de dois mil escudos.
Descobri quem faz o aluguer deste e de outros sistemas audio-visuais. Aluguer, por uma dia, de um microfone-emissor, com tudo incluído: 10 mil escudos. Junto o contacto da firma que aluga. A loja que vende os referidos microfones-emissores é a Diapasão, Avenida João XI, quem sobe do Campo Pequeno à direita, depois de passar a nova Caixa Geral dos Depósitos.
-- Fiz também «grande descoberta» de uma coisa que já procurava, há muito, sem encontrar e que não sei se te interessará: frascos pequenos vazios, para meter lá dentro substâncias a testar com o Pêndulo - Enxofre, por exemplo, ou Sal, ou Mercúrio.
Só ainda não descobri onde se compra Mercúrio.
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Lisboa, 31 de Janeiro de 1993 - Ao meu Guia: É de tal forma confidencial esta carta do Afonso II para ti, que nem sequer ao Afonso I eu tenho coragem de a mostrar. De facto, são informações tão pessoais e subtis, que nem a mim próprio as confesso, com receio de que troce delas e de mim...
1 - Vejo agora bastante mais claro o que (me) dizias sobre a «disparidade de níveis energéticos» entre as pessoas e o drama quotidiano que isso cria no (ambiente de) trabalho e na vida de cada um de nós em geral. Sinto-me como se estivesse num pequeno barco, em cima das ondas, no mar alto, atirado de proa a popa com a maior violência. Faço por disfarçar, tenho vergonha de mostrar medo mas é medo mesmo o que sinto no contacto com os outros de natureza energética diferente.
2 - Não sei se as minhas contas estão certas, mas acho que fez exactamente 9 meses, desde que, pela 1ª vez, me trataste (me deste a volta). Não sei se tens a data registada. Segundo os meus cálculos foi à volta de 26 de Abril de 1992. Se é que não foi mesmo a 26 de Abril. Ora em 26 de Janeiro de 1993, dia em que me «baptizaste» e me ofereceste esse maravilhoso pêndulo de trabalho, seriam os tais nove meses... Coincidência curiosa: a 22 de Janeiro - dizem-nos de Macau - começou para os chineses o ano lunar do Galo. Segundo o zodíaco chinês, pertenço ao Ano do Galo, pois nasci em 19 de Fevereiro de 1933.
3 - Há dias, tive que dar uma resposta definitiva a Cabo Verde: ir ou não ir, com carácter permanente. Não lhes disse que o Afonso I, jornalista, desaparecera do mapa mas disse-lhes que, com carácter definitivo, já não ia, porque me empenhara entretanto em um curso que fazia questão de seguir à risca e sem falhas, sem faltas. Eventualmente, irei a Cabo Verde um mês - para escrever a minha última reportagem de jornalista. Do Afonso I...
4 - A propósito: tenho para gastar, este ano, dois meses de férias, pois não gozei ainda as do ano passado. Estou à espera de um «sinal do destino» para saber quando e onde irei utilizar esse tempo.
5 - Dentro das minhas limitadas possibilidades, dispõe de mim para alguma ajuda prática que precises. Nunca me esquecerei que me socorreste quando eu tinha o transcendente problema de cortar a erva da rulote. É verdade: quando me dás outra ajudinha uma manhã destas?
6 - A sensação que tenho, neste momento, é de que estou suspenso no ar, à espera de haver um motivo forte (um «sopro») que me obrigue: a aterrar ou a voar. Mas não sei para onde. Não escondo um grande medo, não da morte, mas de agonias prolongadas, dolorosas, difíceis e caras como a do meu, do nosso querido irmão. Se tenho, neste momento, algum plano, seria apenas esse: não desistir de encontrar, sem que nada interfira com o método da radiestesia, a fórmula de «profilaxia alimentar (metabolic medecine) do cancro», ou seja, já que ele é inevitável, que o seja da maneira menos difícil e que prepare uma morte bonita, serena, consciente, responsável.
7 - Isto tem que ver, claro, com a esperança da radiestesia e em que medida podem ajudar-se reciprocamente, a radiestesia e a Metabolic Medecine. Dou o exemplo do germânio - profilaxia e terapêutica que, de todas as que chegaram ao meu conhecimento, evitaria, no mínimo, as sequelas médicas da fase terminal do cancro (é nessas que o meu irmão está enredado). Ou seja: mesmo que a pessoa venha a falecer, o germânio - segundo os que o adoptam e que em Portugal é apenas o Serge Jurasunas - permitiria uma morte mais serena, menos complicada, menos dolorosa.
8 - Perante os dados da radiestesia, o que me acontece, neste momento, é que essa esperança (da profilaxia pelo Germânio, pela Macrobiótica ou pelo Lapacho-Pau de Arco) começa a debilitar-se, sem que eu tenha ainda conseguido entender a alternativa que a radiestesia oferece para este caso concreto: se se morre de cancro, como morrer mais reconciliado com Deus e com o Espírito.
9 - Perguntaste-me o que eram as caixas INAPA na minha casa: são a parte visível da minha viagem interior. Despojar-me de tudo o que foi o Afonso I, esvaziar de objectos, livros e papéis a casa, cortar com os apegos (de ordem pessoal, cultural, intelectual, etc.). Só que não o quero fazer à toa, metendo tudo de uma vez no contentor do lixo, mas por etapas, destinando esse material a quem o possa utilizar, já que representa um investimento de energias e tempo.
10 - Simplificando, podia dizer: a radiestesia hoje para o Afonso II é o Alfa e o Ómega. Não vejo onde possa, fora dela, encontrar o Norte (que aliás nunca tive). Vejo muito claro o que (me) disseste sobre solidão: sim, sente-se cada vez mais só, quem caminha só.
11 - Sofro ao ver meu (nosso) irmão Zé tão desamparado: toda e qualquer ajuda que tentemos prestar-lhe é curto-circuitada. Mas também é verdade que ele escolheu os envolvimentos e as pessoas que escolheu, que vibratoriamente nada têm a ver com ele. Faltou-lhe a coragem de assumir a solidão.
13 - Não sei se para ti, para a parte didáctica - de ensino - do teu trabalho de Radiestesia, interessará algum do material de escritório - livros, papeis, máquinas - que estou gradualmente a pôr fóra de casa. Dispõe do que te parecer útil para o teu trabalho de ensinar Radiestesia à Nova Humanidade que está nascendo. E de que tu és um admirável Parteiro.
***

Sunday, February 26, 2006

DIAGRAMAS 93

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26-2-1993

OS GRANDES MOMENTOS (E DESCOBERTAS) DO CAMINHO INICIADO PELA RADIESTESIA
[ Diagramas 2,3,4,6,11,12,18,21,32 e 33]

... nos velhos tempos, na bíblia, chamavam-lhe JAHWEH ou «Jeovah», o que significa «eu sou» ...


- Poder fazer, por exemplo, do Trabalho com os Metais uma autoterapia para todos os momentos - só consigo próprio e sem mais nada - é com certeza uma das descobertas que tornam a Radiestesia Alquímica um caso singular no contexto das concepções médicas tradicionais e mesmo no contexto das chamadas medicinas doces

- A escala temporal das eras cósmicas (41 mil anos) em que se coloca a démarche da RA e a escala espacial (entre dois infinitos) são dois aspectos que assinalam a singularidade, a ambição e o alcance deste método: que, de facto, não brinca em serviço nem se contenta com as relatividades do relativo, porque mergulha em pleno Absoluto. Para quem ouviu sempre de todas as filosofias e cepticismos de que o Absoluto é inacessível, tem o seu quê de vertiginoso esta proposta

- Outro momento vertiginoso da RA é a forma indiscutível - pelo menos para um cérebro racional - como nos é apresentada a «incarnação» do espírito que nos escolheu como suporte no momento da concepção: quando o espermatzóide fecunda o óvulo, é o espírito que vem animar (anima, alma) essa primeira célula, esse primeiro ADN
[ Uma pequena dúvida apenas paira sobre este ponto: se o Espírito vem animar o suporte, o ser humano que irá nascer dentro de 9 meses, como vai ele levar uma vida para «tocar» o espírito que lhe pertence? Estará a explicação - e a resposta - nas «energias negativas» (do espírito) e «nocivas» (da alma) que através das eras curto-circuitam constantemente o acesso de cada um a si próprio? De cada um ao Espírito que o visita no momento da fecundação?]

- É particularmente frisante o momento em que o Operador consciencializa o facto de que o até agora chamado «inconsciente colectivo» assume cada vez mais todo o processo do diálogo com o invisível: o «inconsciente» torna-se, na sua natureza global e holística, o mundo onde tudo o que é importante se passa, onde o Todo se passa. O Todo ou o Absoluto, como dizem os nossos guias.

- A DESCOBERTA DO SER HUMANO COMO UM SUPERCOMPUTADOR CÓSMICO - Que o corpo (o corpo do ser humano) é a aparelhagem não só mais sofisticada e perfeita, mas a única capaz de captar as energias do mundo vibratório eis, com certeza, um dos momentos de descoberta mais faiscantes deste Método: de facto, no universo vibratório, tudo se passa com cada ser humano e seu inseparável ADN, receptor específico das energias vibratórias, algumas das quais só existem no imaginário da Humanidade, como é o caso dos deuses, de buda, de Deus ou do Divino, ou outras que nem sequer existem no imaginário humano.
Quando, na nossa época de perversões e pretensiosismos tecnológicos, [ Cassete E, JNK-II] o Computador é divinizado ou, no mínimo, comparado ao cérebro humano, descobrir que o Ser Humano (e não só o Cérebro mas também o Cérebro) é a aparelhagem mais perfeita e sofisticada ( e a única que existe) no Universo, para conhecer e comunicar com deus (com o Divino), a comparação com o Computador ou com qualquer outra máquina não é só degradante porque é supinamente ridícula. Colocar o ser humano no concerto cósmico e divino é uma das descobertas mais espantosas desta démarche e que jamais fora feita durante 41 mil anos de Escravatura e degredo da Humanidade enterrada no Grande Caos...

- Derivada da anterior descoberta é esta outra, tipo relâmpago de Damasco: O Ser humano é o único ser do Universo para completar a obra de Deus. O que levei anos de anarquista, ateu, agnóstico, céptico, etc., a (não) perceber nas especulações desse metafísico abstracto que se chama Teilhard de Chardin, VI-O agora como num flash grandioso quando peguei no Pêndulo â luz da RA

- Derivada da anterior descoberta, a alteração verificada nas escalas hierárquicas e das escalas de valores pelas quais se rege a Humanidade é uma das consequências mais imediatas e funciona como um relâmpago: o Mental (e, portanto, a ciência, a tecnologia, o poder, a política, a finança, enfim, a Trampa toda, etc.) fica num lugarzinho tão diminuto e rídículo - tipo vão de escada - que chega a meter dó: essas excrescências - abencerragens - da matéria aparecem apenas (e só assim têm importância), como bloqueios, atrasos de vida, curtos-circuitos no caminho do ser humano para si próprio, quer dizer, para Deus

- Descobertas já adquiridas através dos tempos, como a «sincronicidade» e o «inconsciente colectivo» (Carl Jung), ou como o Ki (ou Tchi), a Lei dos 5 Elementos e o Princípio das Correspondências Mágicas da medicina tradicional chinesa, ganham, à luz da Radiestesia Alquímica, uma inesperada consistência e clareza.
Porque é que o Baço-Pâncreas é Terra, o planeta Marte é Ferro, o Planeta Júpiter é Fígado, - como diziam os chineses há 10 mil anos antes de Cristo - só agora, com a Lei das Correspondências Vibratórias - ganha uma evidência racional e lógica indiscutível. E alucinante de tão óbvia, de tão evidente. É com certeza um dos momentos mais deslumbrantes na Rota da RA.

- Constatar que os míticos segredos da Alquimia, reiteradamente dados como perdidos em toda a bibliografia do género, estão, como sempre estiveram, ao alcance de todos nós e que a Alquimia, como a ensina a RA, pode passar a ser uma prática quotidiana das nossas cinzentas vidas, levará provavelmente algum tempo a assinalar pelo Aprendiz da RA. Mas não terá outro remédio do que perceber que essa Alquimia se passa no laboratório do ADN dos seus 600 biliões de células, quando começar a sentir as transmutações pelas quais o seu corpo, o seu psíquico, o seu mental, o seu afectivo, o seu comportamento, o seu anímico, está passando. Quando olhar para trás e sentir a diferença abismal que se verificou em um ano, não terá outro remédio do que acreditar que Paracelso está outra vez entre nós e de que a medicina hispagíria aparece com todos os segredos revelados. Nem o facto de saber, também, que a Pedra Filosofal não é já para amanhã, o fará esmorecer o deslumbramento de se saber a caminho e em pleno processo alquímico. Antes pelo contrário, a meta da Pedra Filosofal torna-se um motivo de vida para lá da morte. E não há mais depressões que vençam o mais deprimido dos esquizofrénicos quando se visa uma meta de Luz. Houve quem, ao ler os livros de Etienne Guillé, tivesse ficado como quem toma um alucinogénico...
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G. VIBRATÓRIA 93

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26/2/1993

OS GRANDES MOMENTOS DA RADIESTESIA ALQUÍMICA

Cabo, 26/2/1993 - Quando, no Egipto antigo, Etienne Guillé descobre, nos frescos e hieróglifos dos túmulos faraónicos, a imagem perfeita da hélice do ADN molecular, estava assinalado um dos momentos culminantes da grande descoberta do Futuro. Os infinitos tocam-se. Os egípcios do Vale dos Reis já sabiam do ADN - e não só sabiam como lidavam com ele no quotidiano. EG limitou-se a prosseguir as suas pesquisas com o ADN vibratório, aquele das sequências repetidas que - diziam os biólogos - não servia para nada e que, comparado ao ADN estático - gene estrutural ou código genético - era sistematicamente ignorado e menosprezado. Após 41 mil anos de ignorância, a Nova Era dos dois ADN (hereditariedade biológica e hereditariedade vibratória) eram descobertos e começavam a funcionar. Após 41 mil anos de silêncio, o Invisível, o Silêncio, Deus, o Cosmos, o Espírito falava. Nascera a nova linguagem vibratória de base molecular.
Era cada vez mais evidente, à medida que o desastre ecológico se acentuava, o papel que a Entropia representava nessa tragédia. Foi então cunhada a palavra contrária, Neguentropia. Mas apenas a palavra, porque a civilização do desperdício e do lixo não tinha nada para meter lá dentro. Mas apenas a palavra, porque ninguém, nem entre os físicos nem entre os biólogos, explicou suficientemente esse segundo termo do binómio (ou contradição fundamental) da tragédia moderna. É no método da radiestesia alquímica que vamos começar a ver a Neguentropia em alta definição, tão clara a sua importância para construir o futuro como a do termo contrário - Entropia - fora importante para a destruição passada. Porque - diz a RA - só a matéria viva ganha novas qualidades (de emergência) ao criar a ordem - enquanto a matéria inerte se caracteriza pela cada vez maior desordem à medida que se desenvolve. É interessante, no mínimo, fazer notar que, entre muitas matérias, Etienne Guillé domina a especialidade da termodinâmica, pelo que, depois de Prigogine, depois de Fritjof Capra, depois, mesmo, do divulgador de mitos Carl Sagan, é em Etienne Guillé que vemos desdobrada, explicada, por A + B, a big questão desta passagem de Era e que é, evidentemente, a da Entropia. (Liga-se a isto um trabalho pessoal que consistiu em inventariar, por índices de Entropia e (por índices) de Neguentropia, uma lista de fenómenos, factos, ocorrências, ideias, etc.)
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QUANDO A MORTE PARECIA O ETERNO DESCANSO

Lisboa, 28/2/1993 - Quando o projecto cósmico e, portanto, divino se apresenta como na radiestesia holística, tão concreto e real, sem margem para dúvidas ou cepticismos, a fé instala-se: é o momento de o aprendiz verificar que a tese (ou teoria) anterior de que tudo é matéria e tudo termina na matéria, apesar de mais cómoda, não tem fundamento. Porque, de facto, tudo é energia. Logo, tudo é eterno. O suicídio, que parecia uma hipótese de safa à chatice de existir, só vem, afinal, à luz dessa descoberta, complicar e atrasar: se a eternidade (espiritual) existe, não há que fugir e estamos apanhados na armadilha. A radiestesia holística tem a desvantagem de apresentar, com um poder de convicção irrecusável - o que parecia estar em dúvida por séculos de cepticismo, gerado na falência das religiões. Com a radiestesia , a eternidade, o espírito, Deus, são realidades físicas - e tudo o que daqui decorre relativamente à relatividade do ser humano - irrecusáveis. E nem sequer dão (já) para discutir. Houve quem não gostasse nada disto, pois esperava que a morte física terminaria tudo: afinal, segundo o que conta (e conta por números) a radiestesia holística, não é bem assim e por aqui teremos de andar, até que nos safemos do ciclo infernal das reincarnações.

JOGO DE APARENTES CONTRADIÇÕES

Se, em 9 meses, as transformações operadas no aprendiz são sensíveis e profundas, embora ele tenha a consciência de estar ainda muito longe, muito longe de desenvolver todo o seu potencial, pode surgir uma situação aparentemente contraditória mas carregada de consequências. A consciência do pouco que (se) conseguiu, é simultaneamente a consciência do muito que falta conseguir. Por isso o operador deverá dizer para si próprio: «Preciso de trabalhar muito, para merecer o melhor» e não «Apesar de ter trabalhado tanto, ainda não consegui o melhor». A primeira é uma atitude de gratidão parente a ordem do universo. A segunda, uma atitude de ingratidão.

DRAGÕES DAS NOSSAS MEMÓRIAS NO CAMINHO DO INICIADO: A DEMANDA DO GRAAL

É fácil dizer-se que todo o passado, presente e futuro está inscrito no código genético, nos genes estruturais do ADN: a coisa começa a complicar-se quando o Aprendiz se dá conta de que para evoluir, ou seja, para conquistar níveis vibratórios cada vez mais elevados, ou seja, para ter acesso às energias cada vez mais subtis e poderosas, tem que sistematicamente destruir no seu ADN molecular essas memórias, que abrangem no fundo todas as civilizações. E para destruir essas memórias - que podemos figurar «emboitées» em cassetes - é preciso desestruturar e reestruturar sistematicamente o mesmo ADN. O que se faz por crises, por stresses positivos, por saltos suficientemente bruscos no ADN para que ele crie uma nova topologia. A nostalgia que alguns têm por uma infância perdida, fica então relativizada, porque deveriam ter também a nostalgia do avô druida que já foram, ou da vovó atlântida que foram, ou da comadre hindu que também já foram: ou do dinossáurio que também foram. O que a RA propõe é ultrapassar, com método e alguma persistência, todos estes dinossáurios e dragões - menos simbólicos, apesar de tudo, do que se supõe - para conquistar o espírito que existe para lá disso tudo. Como o Graal nos aparece nítido e claro, deixando de ser um símbolo (mito) hermético e obscuro! Afinal, a RH tem essa característica: reiluminar a uma nova e intensa luz o que estava oculto, obscuro, fechado ou enigmático. E os Mistérios de Eleusis eram de facto mistérios.
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QUEIMAR OS FUSÍVEIS

Lisboa,2/3/1993 - Quando EG, na conferência da Sorbonne, avisa os praticantes da Radiestesia Alquímica de que podem, testando símbolos de alto nível vibratório, «mumificar» o seu suporte, é um balde de água fria no natural entusiasmo do neófito, que começa a trabalhar com o pêndulo com deslumbramento. Foi um aviso de prudência que, em 1990, EG achou por bem transmitir, desde que em 1990, no livro Le Langage Vibratoire de la Vie, afirmara, a propósito dos ritos: «Num lugar escolhido cuidadosamente, no momento adequado, praticando o ritual adaptado à nossa personalidade, podemos encontrar o nosso potencial vibratório e assumi-lo em toda a consciência.» Como diz EG (LVV, 78), «os ritos permitem-nos entrar em ressonância com os diapasões cosmotelúricos e com a energia dos símbolos inventados pelo homem para pôr o Cosmos ao seu alcance. Resulta daí, a recepção das energias vibratórias específicas que tornam possível o acesso às fontes infinitas da energia vibratória que anima o mundo.
«Remarquer» (e meditar sobre) as expressões e palavras: «energia dos símbolos», «fontes infinitas» e «mundo».
Eis o que afirma Etienne Guillé na sua já referida conferência na Sorbonne, em 23 de Junho de 1990:
«Se se iniciarem com esta técnica, comecem pelas coisas materiais e, a pouco e pouco, quando tiverem aferido bem a vossa grelha, passem então aos símbolos; se testarem um símbolo, irão encontrar o mesmo resultado, mas isto quererá dizer que tiveram de dar um salto vibratório; há uma lei a respeitar que é fácil de compreender: não poderão medir energias que são inferiores ou iguais às que vos animam; estão o ver o que quer dizer «progresso de consciência»; não quer dizer «subir» de nível vibratório, mas sim, «com a ajuda de um trabalho sobre os suportes». Responderei às pessoas que me vieram falar no intervalo, é preciso não procurar stresses com energias vibratórias que não podereis suportar, porque, fiquem sabendo, podem ficar «mumificados», utilizando energias de uma muito grande qualidade ou de uma qualidade particular: é preciso muita atenção com estes métodos, é preciso ir muito devagar; é por isso que vos aconselho os metais, as plantas, os perfumes, a música: peguem no pêndulo, enquanto alguém toca um dó, podem então «ver» o que faz o pêndulo; isto é para educar os vossos receptores; receptores da mãos, em primeiro lugar e depois todos os circuitos; se nunca utilizaram antes conscientemente esses sentidos, caminhem devagar; e depois, então, passem aos símbolos: e aí há coisas notáveis. »

COM A RADIESTESIA ALQUÍMICA DEIXARÁ DE HAVER MISTÉRIOS

Se, como tudo indica, o sistema de EG é correcto e total, se tudo pode ser explicado com base no método das energias vibratórias, deixará de haver acaso, invisível, mistérios, segredos, ciências ocultas. O próprio «milagre» encontra na Radiestesia Alquímica uma explicação racional (o momento, o lugar, o estado). Os CTT entrarão em falência porque toda a gente se comunica e relaciona por telepatia. E os TLP andarão aos papéis. O irracional deixa de ser irracional para se tornar a parte do racional ainda, até ontem, não explicada. Deixa de haver insólito e fantástico, pois tudo se encontra dentro da lógica vibratória da Radiestesia Hermética. Anjos e Arcanjos tornam-se presença quotidiana. Buda e Deus encontram-se connosco à esquina do Chiado. A iniciação passa a ser ensinada pelos pais aos próprios filhos, que, em vez de jogos de Nintendo, brincarão com o pêndulo a partir dos 2 anos de idade. A morte física deixará de assustar, porque a eternidade espiritual é um dado tão evidente como a força da gravidade. Deus é uma questão de técnica e basta aprendê-la. Os Discos voadores passam a ser tão familiares como os autocarros nas grandes cidades. Aparições como a de Fátima ou Lurdes tornam-se o pão nosso de cada dia. O insólito hoje será a rotina de amanhã.
Quando o neófito se aperceber disto tudo, poderá pensar que o mundo sem mistérios se tornou insuportável. E talvez então haja quem se suicide por já não haver mistérios. Ou quem veja que foi apanhado numa armadilha. Depois de nada saber, a armadilha de tudo saber. Depois das trevas mais densas e completas, a luz eterna e total. A ambiguidade caracteriza este método criado por EG: muitos irão arrepender-se dos seus tempos de ignorância e trevas que os faziam viver «felizes»: apenas com o medo do mistério da Morte... E amaldiçoarão a hora em que se deixaram enfeitiçar pelos livros do grande mago: «L'Alchimie de la Vie», «La Langage Vibratoirede la Vie», «Les Energies des Pyramides et l'Homme.

A HEREDITARIEDADE QUE FALTAVA HISTORIAR

Quando, relendo Etienne Guillé, o aprendiz se começa a aperceber de que no seu ADN está todo o passado de dinossáurios, dragões, vermes, avós, bisavós, trisavós, civilizações inteiras, épocas e épocas, que no seu ADN molecular está o código genético tido imutável e fatal, que no seu ADN está inscrito o passado, o presente e o futuro (portanto o destino), que no seu ADN está a forma que assume o seu pé direito, a cor da pele, o tamanho dos olhos, a raça física, que no seu ADN está o livro escrito por milhões e milhões de ancestros, até quando não havia humanidade, até quando não havia vida, até quando não havia planeta, é possível que tenha - o neófito - uma leve vertigem.
Mas não será nada comparada com a vertigem que vem a seguir, motivada pela descoberta do segundo ADN, ou ADN vibratório, onde se guardam os biliões de bits das memórias vibratórias de toda a eternidade invisível. Antes de Etienne Guillé, nem se sabia que esse código vibratório existia e muito menos que podíamos traçar a sua história (a história do invisível), tal como traçámos a história biológica do visível e material de espécies, raças, famílias, que nos antecederam.
Maior surpresa ainda será, para o aprendiz, saber que essa história do invisível está inscrita no ADN vibratório - o da heterocromatina constitutiva - mas também - imagine-se! - em coisas visíveis tais como:

- alfabetos sagrados (como sânscrito)
- cartas do Tarô
- catedrais góticas
- dólmenes
- esfinge
- figuras alquímicas (como a do «Mutus Liber» de Basílius Valentinus)
- hieróglifos egípcios
- ideogramas hebraicos
- livros sagrados como a «Bíblia», nomeadamente o «Génesis»
- menhires
- pirâmides
- quadrados mágicos
- símbolos
A história da nossa hereditariedade invisível (vibratória) está aí, nesses sinais visíveis, e ainda agora começou a ser decifrada por Etienne Guillé e sua equipa. «Os símbolos - como diz Guillé - são «relais» entre o céu e a terra, prontos, em qualquer momento, a dialogar com o homem» (Le Langage Vibratoire de la Vie, 184-185).
Quando o neófito se aperceber desta démarche, pergunta-se talvez porque não terá começado mais cedo, se é que não vai amaldiçoar-se por ter começado. Por ter um dia lido e descoberto Etienne Guillé. Que o leva a estudar a história visível do mundo invisível.
Sobre as duas hereditariedades escreve Etienne Guillé no livro «La Langage Vibratoire de la Vie»: « A primeira hereditariedade é material, quer dizer, ligada a um arranjo dos nucleotidos no ácido desoxiribonucleico dos cromossomas e á actualmente estudada pelos geneticistas e os biologistas moleculares com tecnologias hipersofisticadas; a segunda hereditariedade é de tipo vibratório, animando os suportes vibratórios da matéria viva (...) nós descobrimos, maravilhados, que as componentes da hereditariedade vibratória são muito simplesmente as três unidades do ser vivo descritas por todas as tradições desde a noite dos tempos: espírito, alma e corpo.»

A TENTAÇÃO DO OURO

É possível que, para alguns, mais sensíveis à tentação do Ouro, o momento decisivo no encontro imediato de terceiro grau com a radiestesia alquímica, seja aquele em que saibam do poder que têm certas plantas de transformar energias nocivas em ouro, como conta, aliás, Etienne Guillé, no seu livro «Les Énergies des Pyramides et L’Homme». Outros haverá talvez que fiquem particularmente sensibilizados pelo facto de certos animais, como o Gato, terem também essa capacidade de transformar energias nocivas no seu próprio alimento (deles, animais). Julgar-se-ão, desde logo, ricos, já que de energias nocivas está o (inferno do) mundo cheio. Será então o momento de lembrar a esses neófitos uma bela anedota contada por Michio Kushi, onde esse profeta do nosso tempo narra o mesmo sonho de «fabricar ouro» e como ele próprio, de parceria com Jorge Oshawa, tentou registar a patente do negócio. Afinal e que saibamos, desistiram...Ou, pelo menos, desistiram de divulgar publicamente os resultados posteriores do negócio e os sucessos que porventura obtiveram nessa sua démarche de imitarem os alquimistas da Idade Média. Sabe-se lá se Michio enriqueceu por aí e não a vender cogumelos shitaki ao preço do ouro, sem nunca nos ter dito nada de segredo tão íntimo!

OS MITOS DO MITO DO PROGRESSO DESFEITOS EM PÓ

Outro momento filosoficamente perturbador, para o neófito com certa bagagem política e «soi disant» cultural, é quando se vê colocado perante os dados numéricos das grande eras zodiacais. O primeiro efeito devastador verifica-se sobre todos os mitos do Progresso que esta sociedade de retrocesso, pequena e materialista, mesquinha e rasteira, cúpida e palerma, nos impingiu desde pequeninos, com o Darwin a fazer momices de macaco diante dos nossos olhos extasiados de ignorantes muito sabidos. Disseram-nos (todos os professores universitários de aquém e de além mar) que caminhávamos para o paraíso terrestre e a gente acreditou: todos, sem excepção. Mas, afinal, à luz das eras zodiacais, e à luz dos números obtidos com o estudo da precessão dos equinócios, estamos é precisamente no auge e na ponta do maior inferno que a Humanidade já conheceu, pelo menos de há 41 mil anos a esta parte... E quando se fala em Era de Ouro, ela não é da Atlântida, não, mas a de antes desses 41 mil anos. Vendo bem, o que vem a seguir - Era do Aquário - é que é completamente diferente das cinco ou seis eras zodiacais precedentes. E o que hoje se chama progresso é apenas o fim do fim, a decadência da decadência, o Inferno do Inferno. Pura e simplesmente para esquecer, para deitar fora. E quanto antes. Ao neófito que, por exemplo, se mostra impaciente nos resultados práticos com o pêndulo - e que quer andar depressa, queimar etapas, subir de nível vibratório de uma hora para a outra, aumentar rapidamente o seu potencial vibratório, trepar sem olhar a quem... - deve dar-se um bom e sábio conselho: pressa é só para se desprender do antigo sistema e ligar-se ao Novo, o do Aquário. O resto, não tem que ter pressas. Afinal, acabamos de sair de um Inferno que durou - meus senhores - + de 41 mil anos. Tomar consciência deste momento transitório, tem com certeza alguma importância e é um Momento interessante do encontro imediato de terceiro grau com a Radiestesia. A que se junta, simultâneamente, uma nova e revolucionária noção de progresso, identificado com a evolução de cada ser para si próprio, para o seu próprio Espírito e com o desenvolvimento das potencialidades que natural e ancestralmente lhe pertencem, lhe são próprios e que deverão merecer[ Juntar gravura da LVV com as eras zodiacais]
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DESCOBERTA DAS POTENCIALIDADES

Quando o aprendiz aprende a contar o número de batimentos do pêndulo (N) e descobre que o Mineral vibra a N8, o vegetal a N16, o Animal a N24, o ser humano a N32, o Anjo a N40, o Arcanjo a N48 e o Buda a N56, descobre também a lei do potencial vibratório: ou seja, como ser humano, ele ainda tem para desenvolver, em si, todo o potencial vibratório que vai daquele que é a sua natureza - N32 - até ao máximo que pode alcançar para se ver livre do ciclo das reencarnações: N56.
Algumas questões teóricas e praticas, entretanto, terá de resolver: saber, por exemplo, se o mineral, o vegetal e o animal estão condenados a não evoluir, ou se apenas evoluem por intermédio do ser humano; se o ser humano, por sua vez, também só poderá evoluir atrvés do anjo e do arcanjo; se os níveis vibratórios de potencial mais elevado servem de «modelo holístico» aos menos elevados; como se testa o anjo, o arcanjo e o Buda; o que deverá fazer o aprendiz para ganhar alguns graus do seu potencial vibratório; etc.
Ao descobrir a lei do potencial vibratório, o Aprendiz descobre também que a Radiestesia não é apenas mais uma teoria, mais um sistema filosófico, mas um método de transformação existencial, que vai mexer em cada aprendiz com os 600 biliões de células.
Numa época de Kali-yuga, em que tudo se passa ao nível do circuito mental, a lavagem aos cérebros efectuada pelos media também actua, como o próprio nome indica, apenas ao nível cerebral, o que pode ser, até certo ponto, uma vantagem para o Aprendiz, se porventura essa mentalização ou cerebralização da vida não atrofiar definitiva e irremediavelmente o resto do ser do ser humano.
Atrofiado pela escola, pelos media, pela família, pelo dinheiro, pelo poder, pelos hábitos, pelas necessidades, o ser humano tem todas as suas potencialidades por explorar: é o convite que a Radiestesia lhe faz: e quando o Aprendiz o descobre, isso marca com certeza uma data e uma etapa nesta sua vida.
[Juntar Diagrama do potencial vibratório]
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A PROVA CIENTÍFICA DO ESPÍRITO

Lisboa, 5/3/1993 - - Ao conhecer a existência dos «campos de morfogénese cósmica» (EPH, 134-136), o Aprendiz pressente que algo mudou radicalmente nas suas concepções tradicionais: a ciência sempre se negou a estudar a alma (sob pretexto de que nunca a encontrara na ponta do Bisturi) mas, afinal, pelos campos de morfogénese cósmica, sabemos que Corpo-Alma-Espírito são interdependentes. Não se pode conhecer um sem os outros. Não é apenas uma nova ciência que arranca desta verificaçao: é toda a hierarquia de valores apoiada até agora numa ciência reducionista que desconhecia o Espírito e a Alma, componentes indissociáveis do ser humano. As tradições, quase sempre degeneradas em religiões, tinham «esvaziado» de sentido as palavras Alma e Espírito. Delas depende o Corpo, a saúde do Corpo, o equilíbrio e destino do Corpo. Uma nova ciência, não reducionista, do Homem começa em 1989, com «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» - será o menos que se poderá dizer da Radiestesia Alquímica.

A «PONTEIRADA» DOS MONGES ZEN

À medida que avança no estudo da Radiestesia Alquímica, o Aprendiz verifica que Etienne Guillé usa frequentemente o método dos monges Zen, conhecidos pelo método da ponteirada na tola do Aluno... É, dizem os adeptos, uma forma de «espevitar» o dorminhoco. Como dizia Gurdjieff, adepto de «métodos violentos», «os homens dormem e nós viemos acordá-los...». E como ninguém tem a certeza de já estar acordado, o melhor é mesmo aceitar as ponteiradas... e as aparentes contradições com que EG gosta de stressar o aprendiz. Sirva, por exemplo, o caso das pirâmides que contêm o ser humano e onde o ser humano se contém. Começa por se falar em uma pirâmide cósmica: mas, páginas depois, já vamos em duas (2) pirâmides: a do Corpo e a do Cérebro. Páginas depois, já são três/quatro (3/4) as pirâmides do esquema tripartido Corpo-Alma(dupla pirâmide)-Espírito. Mas, como se fosse pouco, as 666 pirâmides no corpo de cada ser humano são outro dado que surge mais adiante, seguido de um outro: 14.400 pirâmides no esquema das pirâmides «enchevetrées»...É de crer que a série piramidal não acabe por aqui: porque, na verdade, todas estas pirâmides existem e, naturalmente, não existe nenhuma. A dificuldade do Aprendiz está precisamente em aceitar este «ser não ser» que lhe é constantemente proposto. É aí que ele é posto à prova. Quando encontrar uma maior maleabilidade intelectual para entender, talvez se encontre mais evoluído e não tenha dado por isso. Mas o melhor é mesmo acostumar-se a esta «fluidez» ou «flutuação» nos conceitos, nomeadamente nos quantitativos, E se os órgãos dos sentidos passaram de 5 para 12, nada impede que, brevemente, se possam descobrir mais alguns, E se se começou por uma (1) hereditariedade, em breve se verifica que são duas (2) e já se aponta, um dia destes, para três (3) hereditariedades. Também os metais alquímicos, tradicionalmente sete (7), já vão em 13, neste momento, e dado que todos os metais da tabela de Mendeleiv são importantes, não vemos motivos para não se inventariarem muitos mais. Com o tempo, o Aprendiz irá acostumar-se a que para os números nunca haja limites. Já que o Céu é o limite...
Há números lapidares na radiestesia, um método onde a contagem aritmética, a soma, a medida e a numerologia hermética são importantes e «flutuantes». Pelo menos até agora, temos como números adquiridos:
- 28 canais cósmicos e 28 sequências de ADN
- Há 41 mil anos começou a afundamento da Humanidade na matéria (Queda na nomenclatura bíblica)
- 64 tripletos (combinaçõas de base 3) no ADN estrutural e 64 hexagramas do I Ching
- As batidas de cada direcção evoluem aritmeticamente de 8 em 8: 16, 24, 32, 40, 48, 56
- 26 de Agosto de 1983 - viragem de canal cósmico, início da Era do Aquário
- 100 mil cartas do Tarô

ACESSO ÀS FONTES DA INFORMAÇÃO PRIMORDIAL

Ao saber que o «Livro dos Mortos do Antigo Egipto» se chama, afinal, «O Livro da Iluminação», o aprendiz pensa no sentido real do mito da Torre de Babel, lido no Génesis como lenda, e pensa como a mensagem inicial das fontes se degradou através dos símbolos (linguagem) que a deviam transmitir. Pensa, como hipótese, se muitos dos segredos necessários à iniciação (e ensinados pela Astrologia, Magia e Alquimia) não se terão perdido no incêndio da Biblioteca de Alexandria. Pensará ainda que se encontra, portanto, «cortado» da informação primordial e que, se tivesse havido uma fonte original de Conhecimento, ela estaria a chegar até nós sem os próprios fundamentos e com enormes lacunas. Será, com certeza, um motivo e momento de júbilo para o Aprendiz, quando perceber que a mensagem primordial está de novo - nítida, exacta, rigorosa - ao seu alcance com a Radiestesia Alquímica. Que a mensagem da Esfinge foi decifrada quando se detectou que ela recomeçou a vibrar. E que todas as profecias podem ser entendidas correctamente e correctamente cumpridas.
Quando, através do diagrama que ilustra as diversas eras zodiacais [ver LVV ] o Aprendiz sabe que cada uma dessas eras se caracteriza por determinada constante vibratória, mais elevada numa do que em outra era, compreende o sentido objectivo e não só mítico da era do Aquário. «Quanto mais a frequência de vibração é elevada, mais o nível espiritual susceptível de ser atingido é elevado» diz Etienne Guillé (EPH, 42). De facto, a Era dos Peixes vibra na base decimal, entre 101 e 10 33 ciclos por segundo. Para percebermos como a Era dos Peixes está (esteve) próxima da matéria, comparemos as frequências de vibração recebidas, por exemplo, pelo ouvido - de 105 a 107 ciclos por segundo, pelo Olho 10 a 107 ciclos por segundo. Sendo Ouvido e Orelha dois dos cinco sentidos do Corpo, vemos que outros 7 sentidos deverão ser desenvolvidos para atingir o número de ciclos por segundo da frequência emitida pela Nova Era do Aquário. É possível que o Aprendiz sinta a responsabilidade de sintonizar essas novas frequências e aspire, portanto, a desenvolver os 7 sentidos que, além dos actuais 5, lhe falta desenvolver. Quando, mais adiante, -- através do diagrama que estabelece as frequências de vibração (ciclos por segundo) do que, no âmbito do esquema tripartido - Espírito->Alma-do-espírito-e-Alma-do-Corpo-> Corpo - está estebelecido -- o aprendiz sabe que o Espírito vibra entre 22.597 (ciclos por segundo) e 108, a Alma do Espírito entre 3625 e 48, a Alma do Corpo entre 108 e 5, e o Corpo entre 36 e 1 ciclo por segundo, compreende melhor que, ao falar de Espírito e Alma, se fala de coisas tão concretas, tão reais, tão mensuráveis como o Corpo. E que no Corpo (se) continuará aprisionado enquanto nada fizer para desenvolver os seus níveis de consciência vibratória: níveis de consciência que vão até 22.597 ciclos por segundo, quando (actualmente), o corpo vibra a partir de 1 ciclo por segundo. Vá lá que, com a era do Aquário, o ser humano tem agora, para se desaprisionar, o Cosmos a seu favor...

AJUDAR QUEM FICA A AJUDAR QUEM PARTE

Momento perturbador, sem dúvida, para o aprendiz de alma mais sensível, é aquele em que toma consciência de «um outro lado da vida» e da importância que esse outro lado da vida tem para colocar esta, terrena, incarnada, no seu devido lugar. As exéquias que a Igreja profere à beira de um morto estão, ainda que longinquamente, impregnadas dessa intuição primordial mas também envenenadas por séculos de estereotipação institucional religiosa. Mas algumas palavras esse discurso guarda ainda da mensagem primordial e o trabalho com o Pêndulo permite, precisamente, estabelecer as semelhanças e diferenças entre a sabedoria que importa e a degradação que subestima. O ponto da morte é importante, porque a questão da Fé, a grande questão da Fé, depende da consciência mais ou menos desperta e evoluída que tivermos face à morte: como se os poucos anos que cá andamos não tivessem outra finalidade do que nos preparar para a morte. No entanto, quantos anos, quantos dias, quantos minutos e segundos perdidos e desperdiçados! O peso da matéria é tal que nos impede de ver, de distinguir o essencial do acessório. E, face à morte, a uma morte entendida como o passo seguinte da vida, esse peso da matéria tem que diminuir. Concretamente, a Radiestesia prepara a morte muito mais do que protege a vida. Acima de tudo dá a quem fica a hipótese de guiar por bons caminhos a alma que se desprende e evitar que ela fique, terra a terra, prisioneira, armadilhada, dramaticamente submetida às forças do Maga condensado. A Radiestesia dá a quem fica a possibilidade de ajudar quem parte no Caminho que inelutavelmente ele terá de seguir.
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ALTERAÇÕES DE ESCALA - A RELATIVIDADE DE TUDO

Lisboa, 20/4/1993 -Uma das vertigens que o estudo da Radiestesia provoca pode ser a nível das alterações de escala. Aquilo que até agora considerávamos, no tempo e no espaço, as «grandes escalas» - as eras da paleontologia, por exemplo, ou as galáxias - ficam, também elas, relativizadas, quando, sobre o esquema tripartido - Corpo, Alma, Espírito - vemos o lugar relativo (só corpo e matéria) que essas escalas traduzem. A imensidão do universo assume, de facto, na Radiestesia, uma «escala» que rebenta todas as escalas anteriores.
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A PSICOSTASIA

1 - Grande momento no estudo da radiestesia, é aquele em que o julgamento da alma nos surge com a inevitabilidade dos factos inelutáveis. O processo de deliquescência a que a palavra «espírito» foi, durante milénios, submetida, esvaziou de sentido essas palavras. E a leviandade com que o ser humano se habituou a considerar o sagrado, generalizou-se. Nada era para tomar a sério. Seremos julgados depois de mortos? Isso era uma hipótese convincente apenas para quem tivesse adoptado uma religião. Para o «ateu», é uma hipótese ridícula. A Radiestesia vem dar como um facto concreto indiscutível esse julgamento, porque vem dar como uma realidade palpável - através da vibração do Pêndulo - a existência da alma e do espírito, ambos tão reais como o próprio Corpo. Ou - à luz da Radiestesia - mais reais do que o próprio Corpo.
2 - Chamam «psicostasia» à cerimónia vibratória em que a alma é julgada. Pode ser na morte física, mas pode ser antes da morte física. A psicostasia - ou pesagem da alma - tem lugar sempre que o ser humano se interroga.
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A DEMONSTRAÇÃO GEOMÉTRICA DE DEUS

Lisboa, 1993 - O quadro 6, da página 317 ( «L´Énergie des Pyramides et L´Homme») é a demonstração concreta de que o Espírito existe e anima todos os seres vivos. O número de ouro prova-o.
Como diz Etienne Guillé, «o número de ouro está presente em todos os níveis dos seres vivos, da bactéria ao homem: ele fornece um dos argumentos mais definitivos à existência da organização tripartida da matéria viva. O Espírito estrutura a matéria orgânica e este influxo subtil reflecte-se na organização morfológica e topológica de numerosos constituintes da matéria viva» (pg 325)