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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Thursday, March 16, 2006

RADIESTESIA 97

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16-3-1997

RADIESTESIA HOLÍSTICA - 2º Seminário: 16 de MARÇO de 1997 (Domingo) - 10h-18H

Cinco meses depois do 1º seminário de Radiestesia Holística, no ginásio da Cooperativa Espiral, vamos retomar com maior regularidade e frequência os nossos encontros de estudo, com 2 objectivos principais:
a) Preparar o Nível II, do próximo ano (Aplicações práticas da Radiestesia)
b) Formar monitores (instrutores) na área das 12 Ciências Sagradas, para o projecto «Alexandria 2000»
Sendo a Alquimia a base da pirâmide da sabedoria, os encontros de 1997 incidirão essencialmente sobre Alquimia e Radiestesia Holística.
Serão realizados, mensalmente, aos domingos (das 10 às 18H ), com um calendário préfixado a divulgar brevemente.
Próximo seminário: 16/Março/1997, das 10 às 18 horas.

Linhas gerais do curso - Nível I (em 1997) :
- Revisão da matéria dada e novidades
- Radiestesia Holística, auxiliar de trabalho
- Noologia, ciência do espírito
- Diagnóstico e Terapia: formas de Teledetecção e Teleacção
- Cura Iniciática: fases alquímicas e potencial energético
- O Continuum dos 6 corpos subtis: a arte de navegar no mundo das energias
- Do Microcosmos do ADN ao Macrocosmos das estrelas
- As 12 ciências sagradas: aproximações profanas
- Etapas seguintes: Astrosofia, Magia e Kabbala

Serão preparados dossiês informativos de apoio para os que se inscreverem até 5 dias antes de cada seminário.

Garantia de Qualidade: Espiral
***

NOOLOGIA 95

lvv-1> = linguagem vibratória - para marrar- 1 página

16-3-1995

NOOLOGIA - LINGUAGEM VIBRATÓRIA

b = perna-pé
o = antebraço-braço-mão
d = mão
ka = 9 componentes da alma
hr = rosto
mt = sexo masculino
r = boca
ir = olho
oudjat = mercúrio filosófico
GM = o corpo no mundo AQ (correspondendo ao continente mítico da Atlântida)
MG = corpo no mundo QA (correspondente ao continente mítico de Mu (Lemúria)
AE = espírito a 13
EA = espírito a 31
GO = de onde derivam os quatro lados da base da pirâmide cosmoétrica
GO = de onde derivam os autrolados da base da pirâmide do mundo incarnado
GA = espécie de cimento vibratório que religa o mundo visível ao mundo invisível
MA = impregna todas as componentes da pirâmide do mundo incarnado
MI = imortal
MA = mortal
MA = calar-se, segundo a linguagem da esfinge
Mi = saber
Mo = querer
Mu = ousar
Me = amar
GA = no mundo material, Pele depende do binário GE
Pele = espírito a y ao 14 º nível vibratório
1 - 485 = tudo o que está em harmonia com o mundo cosmoétrico
CIOU = elemento Fogo
GMSA = elemento Fogo (?)
EKQW = pirâmide dupla da alma (espírito a 3113 e a 1331)
AGMS = pirâmide da alma dirigida para o corpo
EKQW = pirâmide do espírito dirigida para o espírito
MA = MA é rei no mundo da Queda
MEAI GAO GOC = gene cósmico
12 binários = em todo o ser humano
MAGAGAUGAS = gene cósmico
M = corresponde ao número 7 que é a constante de base do mundo cosmoétrico e cósmico
MI= unidade elementar do mundo cosmoétrico
MO = unidade elementar da grande humildade
Mu = unidde elementar da claridade principal
MO e MU = derivados do MI original
ME = é a uniade elementar característica da Alma que religa o espírito e o corpo
Unidades homólogas de ME vibrando a frequências mais elevadas:
My = unidade elementar do amor mágico
M (Iolt) = unidade elementar do amor cosmoétrico
Mz = unidade elementar do Adão inicial
M (Jold) = unidade elementar do Amor Divino
MA = unidade elementar mais complexa há 3 espécies de MA
MI = dá origem a ME MO e MU e a 3 categorias de MA
GA = não é um triplo mas uma espécie de cimento queliga os tijolos entre si
GAU = centro de forças saídas de Mi
GOG = ternário saído do binário GO ligado ao fogo cósmico e a água cósmica
MEAI = quaternário é o amor total nascido do domínio perfeito das forças opostas do MI e do MA
ME = unidade do amor
MEAI GAO GOC = unidade de base do mundo cosmoétrico
MAGA = quaternário oposto a MEAI
GAU = por oposição a GAO, ternário GAU é um centro de forças totalmente sob o controle da matéria condensada contida no MA
GAS = por oposição a GOC, ternário GAS é um centro de forças que permite à matéria condensada crescer irreversivelmente
CGEA = é o mundo da manifestação
CGAE = é o mundo da incarnação
CGAEEA = é o mundo da incarnação susceptível de ser atingido pelos seres que possuem o MA em curso de sublimação
CGAE = tem numerosas características do inferno descrito por todas as religiões
GMMG = duplo binário do corpo físico
KQQK = duplo binário do corpo etérico
MSSM = duplo binário do corpo astral
IOOI = duplo binário do enxofre do corpo mental
OUUO = duplo binário do enxofre do corpo causal
QWWQ, SAAS e UCCU = duplo binário do enxofre filosófico da alma espiritual
WEEW, AGGA, CIIC e EKKE = duplos binários do enxofre filosófico da alma divina
***

OCULTISMOS 63

63-03-16-S&S> =surrealismo e surrealistas

A APOSTA EXOTÉRICA E A APOSTA ESOTÉRICA - A AMBIGUIDADE SURREALISTA QUE ACEITA AS DUAS - O PITAGORISMO PARA EXEMPLO DESTA AMBIGUIDADE

16-3-1963 (inédito)

A ambiguidade do surrealismo e a desconfiança sistemática com que continua a ser recebido pelos homens inteligentes, explicam-se por ser o surrealismo uma tentativa (a única, nos tempos históricos) de colocar, frente a frente, reconhecendo a validade de ambas, as duas correntes ou orientações do pensamento; a que se designaria de exotérica e a que se diria esotérica.
O surrealismo não defende exclusivamente o esotérico contra o exotérico. Aposta num e noutro, parecem-lhe duas soluções ou saídas para o homem; mas guarda-se o direito de criticar o legada exotérico (humanista), da mesma maneira que os hipertrofiados representantes deste têm, não criticado como seria de esperar de uma posição inteligente de homens inteligentes, mas hostilizado, deturpado ou pura e simplesmente ignorado o legado esotérico.
Por isso a face polémica do surrealismo teria de acentuar a implacabilidade da crítica aos conceitos e preconceitos exotéricos e aos humanismos neles baseados.
Era necessário denunciar muita fraude na pretensa intocabilidade racionalista. Seria necessário denunciar o dogmatismo da razão e muitas das suas intrínsecas contradições. E também a impossibilidade de, só por si, conduzir o homem ao homem.
Assim o fez e continua fazendo o surrealismo. Não para dar como radicalmente improcedente a hipótese ou aposta racionalista-humanista-exotérica, mas para acostumar os homens inteligentes a olhá-la não como única saída mas como termo de uma alternativa ou (talvez melhor) como termo complementar de outro termo a ter em vista e a levar em consideração: o esotérico.
Não se pretende o regresso a nenhuma barbárie antes do pensamento lógico e da ciência. Vivemos num mundo onde, queiramos ou não, a ciência tem direitos e poderes inalienáveis. Mas – dizem os surrealistas – queremos a coexistência pacífica desse e do outro mundo, milenariamente divorciado e obliterado, por culpa do dogmatismo racionalista.
Queremos o esotérico, em absoluta igualdade de direitos com o exotérico, e enquanto hipótese, aposta ou saída possíveis do homem. O homem surrealista não está, afinal, contra todas as tradições mas procura as fontes e origens de uma tradição em que ciência e poesia, profano e sagrado, exotérico e esotérico não se guerreiem mas antes se completem.
O pitagorismo, é um dos pontos mais curiosos a que pode remeter-se essa tradição, (Paracelso, Mesmer e Gurdjieff podiam ser outros três pontos, indicados ao acaso) tradição que o surrealista reclama e valoriza.
Pouco ou nada se sabe de uma tradição esotérica, já pela própria natureza do ensino hermético, já pela hostilidade a que sempre esteve sujeita por parte de universidades, igrejas e estados.
As práticas mágicas e ocultistas foram sistematicamente perseguidas e sabotadas por fanáticos da fé, por fanáticos da política e por fanáticos da ciência.
É justo que uma violenta animosidade se mantenha contra os detentores de qualquer desses poderes e é incrível que o caminho de reabilitação da corrente esotérica seja penoso, atribulado, forçosamente polémico.

RESUMINDO E CONCLUINDO:
em última análise e se bem compreendido (não apenas com boa inteligência mas também de boa fé) o esotérico não deseja expulsar (embora às vezes pareça que sim) o exotérico mas coexistir pacificamente com ele, enquanto o exotérico quis, quer e parece continuar querendo o condomínio exclusivo dos seus conceitos e preconceitos - sabotando, sonegando, destruindo todas as tentativas de reabilitar a tradição esotérica; posto o que o surrealista é forçada a usar uma atitude polémica e até vindicativa, sem que pretenda com isso o domínio do mundo em seu exclusivo proveito, riem a exclusão do legado, hipótese, saída ou aposta racionalista-humanista-exotérica.
É esta ambiguidade que torna o surrealista, aos olhos do fanático da ciência, da lógica ou da razão (resta saber se a ciência, a lógica e a razão não terão fatalmente de conduzir ao fanatismo e ao dogma - sendo este um dos problemas que o surrealista se preocupa em pôr e mais irrita o anti-surrealista), um monstro bifronte.
Mas quem garante a um e a outro que o homem não seja esse monstro 'bifronte” e que para o homem encontrar o homem não seja necessária encontrar-se, primeiro em imagem, nesse monstro de duas cabeças que para o monstro só cabeça (o lógico, o cientista, o filósofo) tão assustador parece?...
***

COSMOS & Cª 97

acc-1> = a conspiração cósmica - mein kampf 97

A CONSPIRAÇÃO CÓSMICA

16/Março/1997 - A consciência de que sem Alquimia não existe Magia, nem Astrosofia, nem Aritmosofia, nem Geometria Sagrada, nem Kabballah, nem Teurgia, nem nenhuma outra das 12 ciências sagradas, parece começar a emergir entre nós, depois de muitos anos em que toda a ênfase foi dada a coisas como a chamada Astrologia e a chamada Magia (negra, branca, às cores...).
Embora balbuciante e hesitante, essa consciência alquímica da Alquimia como ciência base da pirâmide da sabedoria, revela-se em manifestações e actividades que, no meio da balbúrdia e da confusão instaladas, nomeadamente nos meios de difusão pública, se vão triando como sinais verdadeiros da Nova e esplêndida Era do Aquário.
Há sinais de que os estudos herméticos - centro da «cebola sagrada» - começam a preocupar, finalmente, os que se movimentam ou dizem movimentar-se na área unificada (a que agora também se vai chamando área quântica para dar um toque de modernidade...) dos chamados esoterismos e das alegadas «ciências ocultas.»
O deboche a nível mediático, principalmente o que surge em publicações fasciculadas e em vídeos de origem madrilena, é visível a qualquer observador, mesmo desatento.
Sobre a qualidade e natureza dos estudos herméticos que, mais discretos, têm surgido, outros poderão falar e discutir. Ao noticiar o facto, na revista «Beija-Flor», apenas queremos noticiar o facto. Sem comentários nem críticas.
Para o bem a para mal, há cinco itens que no nosso entender merecem registo e destaque:
a) O livro de José Manuel Anes «Re-Criações Herméticas», de uma nova editora , a Hugin, que supomos de inspiração maçónica. O livro, aliás, para lá do valor intrínseco que possa ter ou não, possui o valor nobiliárquico que os imensos títulos honoríficos e cargos do autor lhe conferem;
b) O livro de Victor Mendanha, «Diálogos Filosóficos e Alquímicos», contributo jornalístico ao esclarecimento de algumas posições de «portugueses notáves» (edição Pergaminho);
c) Um livro que já não é recente mas que só agora chegou ao nosso conhecimento «The Philosopher's Stone», de Michio Kushi e Edward Esko. Neste volume admirável, até pela concisão e discreto número de páginas, se compendiam as intuições (como sempre fulgurantes e como sempre geniais) de Michio Kushi sobre o fundo alquímico do taoísmo e da dialéctica yin-yang.
Já em 1982, Francisco Varatojo, nosso guru da macrobiótica, publicara no então ainda Instituto Kushi, um estudo interessantíssimo de Michio, entretanto e infelizmente abandonado pelo movimento macrobiótico português (referimo-nos ao estudo e ao próprio Michio). Pelos vistos, ainda não eram chegados os tempos de a Alquimia e o paradigma hermético se imporem ao colectivo nacional e universal...
d) A discreta reaparição, com um seminário ministrado por Vítor Quelhas, sobre técnicas respiratórias, de um grupo de estudos herméticos, mais discreto do que secreto, onde sabemos pontificarem pessoas de qualidade e das quais conhecemos 3 nomes que são garantia dessa qualidade: Vítor Quelhas, José Guardado Moreira e Carlos Pessoa. Curiosamente, três jornalistas, o que significa, talvez, que algo de novo e diferente pretende animar os degradados órgãos mediáticos, entregues totalmente à bicharada, ou seja, às delícias do Virtual, da Internet e da ganhuça abjecta.
O referido Círculo de Hermes, assim se designa, constitui o núcleo promotor da Associação Hermes e foi fundado por estudantes do Hermetismo em 1992, em Lisboa. Nos folhetos de divulgação, aparece também nomeada uma Hermes Research Society, de que não se explica o como, o quê, o quem e o porquê.
e) Um projecto designado «Biblioteca de Alexandria para o Ano 2000», ligado a uma cooperativa de Ensino Superior para a criação, até ao ano 2000, de uma escola de ciências ditas esotéricas. O grupo promotor desta iniciativa tem a sede em Paço de Arcos e prepara algumas actividades de lançamento do projecto. Que bem necessário se apresenta, num face à grande confusão de narizes que é hoje a área da prática e das ciências diferentes.
Qualquer destas 5 iniciativas tem, como objectivo último, restabelecer a lei ou ordem universal no meio da mais completa balda a que, nestes domínios, se assiste hoje no doce país português.
País onde tudo, à conta do nosso cantado ecumenismo, desagua, como se fôssemos eternamente os caixotes do lixo e os alvos predilectos de uma conspiração cósmica. Ou seja, tal como somos, a nível de detritos (venenosos e perigosos) da sociedade de consumo, a lixeira da Europa, também a nível de detritos ou lixos que restam da antiga era dos Peixes, seríamos nós os encarregados de receber toda essa ignomínia.
A revista «Beija«Flor» vai estar atenta e, procurando separar o trigo do joio, informar as pessoas em geral e os adeptos da Nova Idade de Ouro em particular, o que é afinal e o que não é, o que anda a fingir que anda mas não anda, o que anda a dizer que é em nome do santo espírito mas é apenas o último estertor de um materialismo milenar que teima em prevalecer.
O facto é que a polémica está instalada, queiram ou não os intervenientes.
Se a alquimia tem de ser primeiro alquimizada ou se dela se pode falar de cór com'ó papagaio;
Se alquimia é, congenitamente, uma ciência secreta - ou se é «exoterizável»;
Se existe uma, duas, três, quatro ou mais alquimias;
De que alquimia se fala quando se fala de alquimia (e cada vez se fala mais);
De que Hermes se fala quando se fala de hermetismo.
Os mais argutos percebem que revertem assim à origem da polémica, cujos termos dicotómicos se expressam, em sinais visíveis, no binário sagrado/ profano.
A polémica do grande Manu e seus impostores volta às primeiras páginas da actualidade!
Que a confusão é grande no reino da Dinamarca , todos, incluindo o Hamlet, parecem admiti-lo, excepto os que beneficiam comercialmente dessa confusão.
Que se passam factos gravíssimos a nível de manipulação de energias (com as suas componentes de vampirismo, parasitagem e egrégora) parece também não escapar aos mais atentos.
Mas sobre esse surto viral de regressões, as opiniões dividem-de em 3 grandes grupos:
a) Os que dizem ser isso mais um (inócuo) sinal dos tempos de apocalipse e kali yuga e passam adiante como se não fosse nada com eles, pois «os mecanismos autoreguladores do cosmos irão repor a ordem» (santa ingenuidade);
b) Os que consideram a regressão em sentido total e consideram que, de facto, com essas e outras caminhamos às arrecuas , como o caranguejo, para a famosa Era do Aquário, para a ambicionada Nova Idade de Ouro;
c) Os que, não lavando as mãos como Pilatos, e sabendo que somos todos responsáveis por tudo - postulado da lei universal e da ordem cósmica - tentam introduzir no campo minado das ciências ditas esotéricas (entregues à bicharada) um princípio de inteligência, discernimento, seriedade e honestidade.
Que os órgãos mediáticos chamem Magia , uma das 12 ciências sagradas, às ilusões domingueiras do entertainer Luís de Matos, que a Astrosofia, com o nome de Astrologia, seja, nesses meios, uma reedição dos programas de exibição do jet-set, que, enfim, as 12 ciências sagradas estejam reduzidas a exibicionismos comerciais, tanto pode inquietar como deixar indiferentes os que, não alinhando na abjecção e no negócio, decidem voltar costas ou enfrentar de frente o animal.
Mas, no mínimo, convinha que inquietassem. Pois, mesmo os que não sabem, estão implicados no processo e nele tomam automaticamente posição.
Pensem nisso e até à próxima. - Bento Fernandes
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MEMÓRIAS 2001

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Sexta-feira, 16 de Março de 2001

As Memórias Não Podem Ser Esquecidas, mas Podem Ser Manipuladas - Teoria de Freud revisitada
Por ANA MACHADO, IN JORNAL «PÚBLICO»

Estudo pode ajudar a perceber o processo mental de certos casos de "stress" pós-traumático.
Quando há um esforço para esquecer deliberadamente um determinado tipo de memória que nos incomoda, essa memória, associada, por exemplo, a um acontecimento traumático, pode passar a ser constantemente evitada. A afirmação foi feita na última edição da revista "Nature", por dois cientistas da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos. O estudo vem levantar de novo a polémica questão, colocada inicialmente por Freud, sobre a repressão, a capacidade humana de empurrar as más memórias para uma espécie de quarto escuro, o nosso inconsciente, como acontece em casos de "stress" pós-traumático.
Freud defendia que as nossas memórias podiam ser como que esquecidas se as empurrássemos deliberadamente para o nosso inconsciente,através de um processo a que chamou repressão. Esta hipótese permaneceu um assunto controverso durante mais de cem anos, principalmente porque era eticamente reprovável provar empiricamente a hipótese.
No entanto, a equipa do Departamento de Psicologia da Universidade de Oregon, afirma que, apesar de não podermos esquecer as memórias, podemos manipulá-las e evitá-las sempre que quisermos. Os investigadores estudaram um grupo de pessoas a quem deram vários pares de palavras para memorizarem. De seguida os indivíduos receberam palavras-chave que tinham de ligar aos grupos de palavras que tinham memorizado. Mas a alguns deles a equipa pediu, a troco de uma recompensa, que não referisse, nunca, nenhuma das palavras memorizadas, o que os elementos escolhidos conseguiram fazer após algum tempo de treino.
"Verificámos que estas pessoas, que deliberadamente decidiram esquecer algumas palavras, tendiam a esquecê-las naturalmente mais tarde", dizem os cientistas, acrescentando que a experiência pode ajudar a descobrir o processo através do qual acontecem fenómenos como o da amnésia selectiva, como acontece, em situações extremas, com adultos que sofreram abusos na infância ou com doentes de "stress" pós-traumático.
"Não podemos controlar aquilo de que nos lembramos ou não. Mas podemos manipular essas memórias conscientemente, ou mesmo votá-las a um esquecimento constante", diz Martin Conway, da Universidade de Bristol, num comentário ao artigo, também publicado na "Nature".
Para Francisco Esteves, psicólogo, professor da Universidade Lusófona de Lisboa, o estudo da Universidade de Oregon precisará de tempo e de mais estudo empírico para que se confirme: "É difícil um único estudo confirmar esta hipótese. Parece-me precoce tirar qualquer conclusão", defende. No entanto, Francisco Esteves reconhece que "o estudo é interessante na medida em que coloca a possibilidade de se poder reduzir a recordação por uma instrução voluntária de reprimir associações. E teoricamente admite a possibilidade de, por habituação, essa repressão passar mesmo a involuntária, de se automatizar", explica, acrescentando que os estudos empíricos nesta área só vêm confirmar as hipóteses teóricas sobre a repressão das recordações, um fenómeno descrito há muitos anos por Freud.
***

ETIENNE 95

9376 caracteres adn-antª>

16-3-1995

IDEIAS DE ETIENNE GUILLÉ IN «L'ALCHIMIE DE LA VIE - I PARTE»

«Como todos os colóides, o ADN é de facto um suporte vibratório e, conforme a sua ordem topológica, pode transmitir tal ou tal tipo de sinal aos genes que ele controla»
pg. 12

«Os metais que estão presentes na molécula de ADN em diferentes momentos do ciclo mitótico e que modificam de maneira característica a conformação da molécula, são os que foram atribuídos pelos alquimistas aos planetas»
pg 14

«Se analisamos as variações energéticas postas em jogo pelo acontecimento molecular e na descrição simbólica, damo-nos conta de que elas são idênticas. É a natureza profunda destas variações energéticas que tentamos apreender neste livro através da experiência quotidiana da investigação.»
pg 15

«E se nós pudéssemos modificar conscientemente o nosso ADN?»
pg 17

«Podemos imaginar que o programa da evolução, passado e futuro, está também, de qualquer maneira,inscrito na molécula»
pg. 20

«A complexidade é, pois, mais uma noção de qualidade e de quantidade de interacções entre elementos, do que uma simples quantidade de elementos. A quantidade de elementos formando um sistema define o aspecto material, enquanto as interacções susceptíveis de os ligar dão já conta do aspecto energético.»
pg. 21

« As qualidades dos diferentes constituintes celulares (por exemplo as qualidades das proteínas) são propriedades invariantes que, se forem modificadas, vão conduzir a toda a espécie de distúrbios, enquanto a informação de utilização é susceptível de variar de uma maneira muito mais subtil, implicando, a partir de uma desordem aparente, a possibilidade de uma nova ordem.»
pg 24

«Muitos autores propuseram que a Natureza teria um projecto e que não seria portanto organizada em função das leis do acaso. (..) É por isso que todos os investigadores que utilizaram abordagens globais, pela termodinâmica e pela cibernética, entre outras, foram levados a concluir pela existência de um projecto.»
pg 27

«Com efeito, a dupla cadeia (?) necessita de uma grande quantidade de energia calórica para se abrir [ febre?].
pg. 27

Sabendo que há 4 bases no ADN (ATGC) e 4 bases no ARN (AUGC), o número de combinações possíveis para uma sequência de duas bases é 42 = 16 e para uma sequência de três bases: 43= 64.
Pg. 32

«É sintomático constatar que estas mesmas 64 combinações, no seu suporte energético, foram codificadas antes de Jesus Cristo no Yi King ou «Livro das Mutações.»
pg. 33

«Reparemos que a projecção de uma molécula de ADN num plano perpendicular ao seu eixo, dá exactamente uma figura de mandala.»
pg. 37

«Reparemos que a espiral não é exclusiva do ADN. Ao nível molecular, nós a encontramos nas proteínas. Ao nível dos organismos, ela encontra-se nas hélices foliares e na forma de numerosas conchas. Ao nível cósmico, ela dá o aspecto das nebulosas. Se voltarmos à escala atómica, ela existe nas trajectórias dos electrões em volta do núcleo.»
pg. 37

«Podemos dizer que a célula é a obra da energia informante da espiral. Tomando alguns exemplos, vamos mostrar como esta energia é capaz de estruturar as diferentes partes constituintes da célula.»
pg. 41

«A actividade criadora da espiral: um banco de dados capaz de se reprogramar»
pg.43

« É em certas mudanças de programa que têm lugar durante o desenvolvimento que se pode detectar estas formas específicas do ADN . (...)Nos casos patológicos, todos os stress (físicos, mas também psíquicos) que dão origem às doenças, vão provocar, também eles, mudanças notáveis destas formas.»
pg.43

«Neste sentido, a membrana celular desempenha o papel de barreira discriminatória entre o meio exterior e o meio interior. Ela vai de certo modo filtrar a informação transmitida pelo ambiente. Resulta daí à escala global uma modificação do PH, da força iónica e do potencial transmembranar, simultaneamente ao nível qualitativo e quantitativo.»
pg. 45

« À volta de 1972, os físicos descobriram uma propriedade da molécula do ADN que nos parece pesada de consequências para a compreensão do seu modo de funcionamento. É a faculdade que esta molécula tem de transmitir uma informação à distância; esta propriedade chamou-se «teleacção».
pg. 47

«Estas propriedades dinâmicas modificadas pelo sinal transmitido pela sequência adjacente podem ser comparadas ás propriedades de uma onda cuja direcção, fequência e amplitude dependem da qualidade do sinal recebido e das características do receptor, na ocorrência a sequência do ADN.»
pg. 47

«As pequenas moléculas, açúcares, ácidos aminados, péptidos, iões, água, e também todos os sinais do ambiente susceptíveis de fazer variar a permeabilidade membranar e por conseguinte o meio interior, este meio interior que define o terreno do indivíduo e do qual Claude Bernard dizia que era responsável pela homeostasia (conjunto de processos bioquímicos, fisiológicos e psíquicos permitindo o equilíbrio de um ser no meio onde se encontra).»
pg. 48

«Agora temos a impressão de que todas as partes do cenário estão no seu lugar: as variações do meio exterior, filtradas pela membrana, são transmitidas ao meio interior que, após uma série de franqueamentos de membranas (novas barreiras) vão finalmente chegar ao ADN que, se as circunstâncias são favoráveis (se o momento é bem escolhido) vai mudar a ordem e vai poder assim transmitir aos genes um novo sinal.»
pg. 49

«A célula cancerosa tem, com efeito, necessidade de muito mais metais do que a célula sã para funcionar e se reproduzir.»
pg. 65

«Estas tioneínas são verdadeiros focos de sequestração de metais em excesso, mas elas poderão posteriormente libertar metais em função das necessidades da célula.»
pg. 66

«As nossas células não sabem discriminar entre um metal essencial (zinco, cobre, ferro) em excesso e um metal tóxico, porque são muito vizinhos ao nível físico-químico e reconhecem, por conseguinte, os mesmos focos de fixação.(...)Em função das suas necessidades em metais, a célula vai pois fazer apelo a estas reservas e pode então enganar-se se estas reservas contêm metais tóxicos.»
pg. 66

«Entre estas substâncias quelatantes, citemos os antibióticos, os cancerígenos, mutagénicos e agentes antitumorais que transportam, muitas vezes, os metais susceptíveis de se fixar. sobra as moléculas de ADN.»
pg. 67

«A gama sonora dos metais»
pg. 69

«Os metais vão fixar-se sobre os fosfatos, quer dizer, no exterior da cadeia e vão estabilizá-la. Daí, a cadeia será muito mais difícil de abrir e porque é necessário que ela se abra para funcionar, equivale a dizer que o ADN fica como mudo(?)»(...) estes metais podem ao mesmo tempo abrir e fechar uma cadeia, segundo a sua quantidade e o foco(alvo) sobre o aqual se fixam.»
pg 69

«Nós descobrimos assim que os sete metais da tradição alquímica - quer dizer, a Prata, o Mercúrio, o Ouro, o Chumbo, o Ferro, o Cobre e o Estanho, produzem variações muito particulares na molécula de ADN. (...) É extremamente perturbante comprovar que o Mercúrio, por exemplo, sob a forma de traços no ADN produz a este nível mudanças de programa do código genético, enquanto o Mercúrio dos filósofos é o agente, por excelência, das transmutações alquímicas»
pg. 70

«Na Alquimia, sete metais estavam ligados aos sete planetas: Ouro/Sol; Prata/Lua; Mercúrio/ Mercúrio; Estanho/Júpiter; Chumbo/Saturno; Ferro/Marte; Cobre/Vénus. Nos últimos séculos assistiu-se à descoberta de três outros planetas (Uranus, Neptuno Plutão) que foram atribuídos a três outros metais: Zinco, Manganés e Cobalto.
pg. 70


«É assim que na China, a tradição oral do I Ching, o conhecimento das leis de mutação da energia simbolizada pelos 64 hexagramas, foi codificada pelo rei Wen de Tchéou, cerca de 1150 AC.»
pg. 71

«Neste momento, como estamos apenas nos primeiros estádios da redescoberta da dimensão energética do mundo de que se ocupam justamente as tradições esotéricas de todos os povos, estes dados transmitidos podem levar a uma direcção de pesquisa ou uma confirmação, mas não se pode, sem risco de erro, querer fazê-las coincidir à força e à priori com os dados da pesquisa experimental.»
pg. 71

«É assim que o mental e o psiquismo do experimentador são enfim (ainda que parcialmente) tomadas em consideração enquanto elementos interactivos num sistema de conhecimentos»
pg. 71

«Nós pensamos, pois, para explicar este comportamento, que o ADN funcionava primeiro com os sete metais tradicionais mas que no decorrer da evolução, por falta nomeadamente de Prata, Mercúrio e Ouro, ele se adaptou com custos elevadíssimos (no sentido em que muitas células são mortas) a funcionar com metais tendo propriedades vizinhas mas menos intensas ou menos específicas.»
pg. 71

«Se dispomos na periferia interna do Núcleo as zonas de recepção particulares aos diferentes metais (fig 14) obtemos um Minizodíaco, na medida em que cada sequência, correspondendo a um ou dois metais dados, possui como os signos astrológicos, a sua qualidade energética e a sua informação específicas.»
pg. 75

«É praticamente impossível privar em metais um animal portador de um tumor, porque as Tioneínas das células sãs, quer dizer, as suas reservas metálicas, vão fornecer os metais às células tumorais vizinhas.»
pg. 81♫

Tuesday, March 14, 2006

CRONOBIOLOGIA 97

ronaldo—0 = ronaldo1 + ronaldo-2- cronobiologia – dossiês de interface – física das energias

1974 : NOTÍCIAS DO SISTEMA SOLAR 
 ATRACÇÃO DA LUA ALTERA MARÉS

13/Março/1997 - Conforme explica Ronaldo Mourão, astrónomo-chefe do Observatório Nacional do Rio de Janeiro, é a atracção gravitacional da Lua que determina a força das marés e qualquer alteração no comportamento lunar faz com que imediatamente o mar entre em ressaca, neste ou naquele ponto da Terra, mais directamente sujeito à sua acção.
Essa aproximação entre Lua e Terra acontece em períodos aproximados de 18 anos mas às vezes a regularidade é quebrada e quem sofre são os homens.
Ronaldo Mourão explica que a elevação normal das marés ocorre duas vezes por mês, quando Terra, Lua e Sol formam uma linha recta no espaço (Lua-Cheia e Lua-Nova) , o que provoca um ligeiro aumento da influência gravitacional.
Marés mais altas são registadas sempre que a Lua altera o seu ângulo em relação ao Equador terrestre, o que acontece duas vezes por ano, provocando o aumento anormal da altura das ondas.
A previsão de que em 1974 poderá haver grandes ressacas, tempestades e inundações é feita porque esses fenómenos de alinhamento e alteração de ângulo, coincidem com a excessiva proximidade da Lua , multiplicando a influência gravitacional e podendo trazer algumas catástrofes.
Este ano de 1974 - diz o astrónomo Ronaldo Mourão - haverá vários alinhamentos concomitantes com o desvio lunar em relação à sua órbita levemente elíptica. A 8 de Janeiro de 1974, por exemplo, isso já ocorreu , provocando tempestades e ondas de mais de nove metros no Hawai, ressacas na Califórnia e algumas inundações no interior da América Setentrional.
Essas calamidades, no entanto, foram menores que as esperadas pelos especialistas da Administração Nacional e Oceânica dos Estados Unidos.
Dias 19 de Julho e 17 de Agosto, o fenómeno repetir-se-á, podendo provocar chuvas fortíssimas e ventos de 100 ou mais quilómetros horários.
As autoridades norte-americanas procuram não alarmar as populações mas acham as precauções indispensáveis, pois muitas dessas marés exageradas têm trazido desastres para os Estados Unidos.
Em 1972, por exemplo, condições astronómicas semelhantes provocaram tempestades marítimas ao largo da costa leste, com 40 mortos e prejuízos calculados em 500 milhões de dólares entre Nova York e a Carolina do Norte.
Perturbações decorrentes da conjugação celeste vêm a registar-se desde 1861, quando os cientistas começaram a perceber a relação entre os movimentos lunares e a agitação das massas oceânicas.
No Brasil, em 1921 - justamente um ano coincidente com o período de maior aproximação da Lua - houve uma destas ressacas.
Explica Ronaldo Mourão que , quando a Lua e o Sol estão em conjunção ou sizígias (Nova e Cheia), formando com a Terra uma recta no Céu, as suas acções somam-se e a amplitude da maré é máxima. Há então a maré de sizígias ou de água viva.
Quando a Lua e o Sol estão em quadratura (Crescente ou Minguante), os efeitos de atracção dos dois astros subtraem-se e há a maré de quadratura ou água morta, com amplitude mínima. Até que esses fenómenos sejam sentidos, há um certo atraso, chamado idade da maré.
As marés de água viva são mais intensas quando a Lua está no perigeu (ou máxima aproximação da Terra) e no periélio (Terra em máxima aproximação do Sol). Então surgem as marés de perigeu ou periélio. Quando as duas situações coincidem, as marés são mais intensas.
O fenómeno das marés consiste, segundo Ronaldo Mourão, na oscilação periódica do nível das massas líquidas que envolvem a Terra. Esse movimento varia de intensidade, segundo as épocas e os lugares.
As marés mais fortes do Mundo são as da baía de Fundy, no Canadá, onde chegam a 13,6 metros durante as sizígias. Em Saint-Michel, França, elas chegam a 12,5 metros. Para comparar: a maré mais forte no Rio quando nunca chega a 1,5 metros.
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In jornal «O Século», 1/3/1974
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OS ASTROS MANDAM NA TERRA

19/4/1984 - Um estudo em 4 mil doentes mentais, realizado ao longo de 20 anos, indica que o seu estado varia segundo as posições do Sol e da Lua - anunciou um psiquiatra norte-americano.
O novo estudo revelou que nos dias de Lua cheia - especialmente nas Luas cheias de Verão e Outono - os psicóticos se mostram nitidamente mais perturbados e sofrem os piores acessos de medo, disse o dr. Charles Mirabile, psiquiatra num instituto de Hartford Connecticut.
Há séculos que os poetas especulam sobre os efeitos perniciosos da Lua. O termo «lunático» deriva da palavra latina «luna» .
O estudo de Mirabile, conduzido com 4 mil doentes observados diariamente durante mais de 18 anos com a ajuda de um computador, revela que a doença se agrava não só quando a Lua está cheia mas também na altura da Lua Nova.
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3/11/1995 - A sonda americano-europeia Ulisses obteve a primeira imagem instantânea do campo magnético do Sol, anunciou a NASA. As ondas magnéticas do Sol difundidas ao longo do sistema solar foram registadas por um receptor rádio que permitiu a reprodução de uma imagem representando o trajecto em espiral do campo magnético do Sol em direcção à terra via Vénus.
«As emissões rádio permitiram-nos traçar a órbita descrita ppela força magnética, da mesma forma que à noite um avião deduz a trajectória de uma estrada seguindo os faróis dos carros», disse Michael Reiner, do Centro Goddard da NASA. Lançada em Outubro de 1990 por uma missão comum da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA), a sonda Ulisses chegou ao pólo sul do Sol em Outubro de 1994 e dirige-se actualmente para o seu pólo norte.
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Londres, 4/10/1968 (?) - Segundo cientistas britânicos do Instituto Appleton, o aparecimento das manchas solares - um fenómeno periódico com 11 anos de intervalo - parece coincidir com colheitas abundantes na Terra.
Num artigo publicado na revista «Nature» , os cientistas salientam que as maiores colheitas mundiais de trigo tiveram lugar em 1958 e em 1968, ou seja, no auge do aparecimento das manchas solares, que provocam fortes radiações.
A confirmar esta teoria, o período das colheitas fracas que actualmente se atravessa e que provoca uma crise mundial de abastecimentos, estaria em breve superado, pois a partir de agora a intensidade das manchas solares deverá aumentar até atingir novo ponto máximo em 1979.
Estas conclusões, porém, só serão válidas para o hemisfério norte, pois no hemisfério sul a influência das manchas solares sobre as colheitas parece ser diametralmente oposta, dizem os cientistas.
Parece não haver dúvida de que o aparecimento das manchas solares afecta drasticamente as condições meteorológicas da Terra mas o mecanismo exacto ainda não é conhecido.
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BIOMAGNETISMO 98

biomag-1-ls-fv> = leituras selectas = frequências vibratórias - sábado, 12 de octubre de 2002 – editar on line urgente – leituras selectas – frequências vibratórias – florilégio 10880 bytes livro1>tese de noologia

BIOMAGNETISMO E O NOSSO ORGANISMO - A CIÊNCIA JÁ SABE COMO UTILIZÁ-LO NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS E NO TRATAMENTO DE FRACTURAS ÓSSEAS (*)

13-3-1998

De olhos vendados e bocas seladas para não conversarem, os alunos da Universidade de Manchester, Grã Bretanha, foram levados por um caminho sem saberem para onde eram conduzidos nem porquê.
Após uma hora de viagem por estradas sinuosas, o veículo parou. Com os olhos ainda vendados, foram conduzidos a uma clareira oculta na floresta, na região montanhosa da Inglaterra central.
R. Robin Bakar, zoólogo da universidade, separou uma das raparigas do grupo e pediu-lhe: «Aponte na direcção do nosso campus.» Como a maioria dos seus colegas naquela tarde de Outono, ela apontou com misteriosa precisão na direcção dos prédios da universidade.
O instinto de orientação, sabe-se, existe em muitos animais, sejam lesmas, abelhas ou pombos correios. Baker sustenta que nós, humanos, também possuímos um sentido natural de direcção. Embora subtil ou ignorado, ele seria tão real como os sentidos da visão, do olfacto ou da audição. Baker está convencido de que esse sentido é de ordem magnética pois, em suas experiências, estudantes de olhos vendados que normalmente apesentavam um agudo sentido de direcção ficavam desorientados quando eram aplicados magnetos nos capacetes colocados em suas cabeças.

Gigantesco magneto
Há muito que os pesquisadores falam de algumas espécies animais, possuidoras de instinto preciso de orientação, como portadoras de uma «bússola na cabeça». A ciência tem encontrado provas de que essa figura de linguagem é verdadeira. O pombo-correio, por exemplo, possui na cabeça minúsculos depósitos de um óxido de ferro (magnetita, pedra-ímã), metal que era utilizado na fabricação das primeiras bússolas.
Depósitos semelhantes de grânulos de magnetita foram descobertos em algas, atuns, borboletas, golfinhos e certas aves migratórias. Segundo Baker, essas partículas magnéticas poderiam existir nos seres humanos, agrupando-se perto do cérebro, na região onde o nariz se articula com o crânio, possibilitando-nos, assim, sentir qualquer atracção magnética sobre a magnetita .
Tentativas para reproduzir os resultados das experiências de Baker fracassaram, sendo que certos pesquisadores se mostram cépticos quanto à existência no ser humano de um instinto de orientação relacionado com esse magnetismo.
Vivemos num planeta iluminado pelo Sol, e a maioria dos seres vivos adquiriu algum meio de utilizar a luz. Vivemos num mundo cheio de sons e a maioria deles desenvolveu um meio de captar essas vibrações. Uma vez que o nosso planeta é também um gigantesco magneto, não nos deve surpreender a descoberta de que nós e muitos outros seres vivos possuamos sensibilidade para o campo de força magnética da terra.
Incipiente ciência, o biomagnetismo principiou a explorar essa força invisível e espantosa que tanto influencia a saúde e a vida. Cientistas soviéticos, por exemplo, relatam num estudo que crises sérias de glaucoma, provocadas pelo aumento de pressão dos líquidos no globo ocular, tendem a ocorrer durante súbitas distorções no campo magnético da Terra, observadas quando as explosões na superfície do Sol enviam ondas de partículas magnetizadas para a nossa atmosfera.
Pesquisadores norte-americanos constatam que os internamentos em hospitais psiquiátricos aumentam repentinamente em períodos de perturbações geomagnéticas.
Os campos electromagnéticos que criamos no nosso meio ambiente, possivelmente também têm poder de nos causar grandes males. Num estudo realizado, epidemiólogos constatam que uma elevada proporção de vítimas de leucemia e de certos cancros linfáticos vivia num raio de 40 metros de transformadores de linhas de transmissão de força ( estes transformadores geram um intenso campo magnético). Outros estudos demonstraram que os campos magnéticos aceleram certos tipos de cancro.
Algumas pessoas podem mostrar-se sensíveis às alterações em campos magnéticos fracos nas proximidades. Têm sido realizados estudos que indicam que a sensibilidade magnética poderia explicar a capacidade de os vedores localizarem águas subterrâneas. Alguns investigadores também estão convencidos de que a faculdde de ler o pensamento de outra pessoa pode ser explicada pela capacidade de o corpo transmitir e receber sinais eléctricos de fraca intensidade. Com os avanços que estão sendo conseguidos na tecnologia, os cientistas poderão contar com o instrumental para provar ou refutar de modo conclusivo tais especulações.
Muitos cientistas continuam cépticos em relação às pesquisas no campo do magnetismo, difíceis de serem reproduzidas. Esses cientistas manifestam tendência para conceber a vida em termos principalmente bioquímicos. Somos, porém, seres rigorosamente tanto eléctricos como químicos.
«Eu canto o corpo eléctrico», escreveu o poeta Walt Whitman no livro «Folhas de Relva», de 1892; e, na verdade, impulsos eléctricos agem no nosso sistema nervoso central. A ciência ainda não deslindou a misteriosa conexão entre a electricidade e o magnetismo mas descobriu-se que, onde circula uma corrente eléctrica, os campos magnéticos ficam degenerados.
No Centro de Ciências da Saúde, na Universidade do Colorado, em Denver, o Dr. John Zimmerman e seus colegas estão construindo um aparelho que permite acompanhar os subtis campos magnéticos do corpo. Um detector ultra-sensível de campos magnético , o Superconducting Quantum Interference Device (SQUID), utiliza hélio líquido para baixar a sua resistência eléctrica quase a zero, podendo focar um campo magnético de um grupo de células do tamanho de um círculo de 25mm de diâmetro localizado no interior do cérebro.
Mapeando pacientemente os padrões magnéticos de cérebros sádios, Zimmerman e outros cientistas estão aprendendo a localizar com precisão as áreas das funções cerebrais.

Restauração celular
Supunhamos, porém, que os médicos possam ir além e detectar áreas em que algum problema esteja interrompendo os sinais elctromagnéticos do corpo.Admitamos que eles possam suplantar os sinais imperfeitos do corpo com sinais correctos artificiais, falando a linguagem das células do corpo para obrigá-lo a curar-se.
Esses milagres já estão acontecendo. No Columbia - Presbyterian Medical Center, em Nova York, o Dr. Andrew Bassett é um pioneiro da medicina eléctrica. «A electricidade», prevê ele «tornar-se-á ubíqua na prática médica, como o são os medicamentos e a cirurgia; em muitos casos, a electricidade os substituirá.»
Quando um paciente com uma perna quebrada, que não está recuperando devidamente, procura o Dr. Basset , provavelmente irá para casa com duas pesadas almofadas ligadas por fios a uma caixa que pode ser conectada a uma tomada na parede.
O paciente coloca uma almofada de cada lado do seu osso quebrado e liga o aparelho. As bobinas de fios no interior dela induzem um campo electromagnético para dentro da carne e dos ossos - um campo de energia que de alguma maneira ordena um osso que se consolida.
Em anos recentes, dezenas de importantes estudos científicos constaram que os campos electromagnéticos aceleram a recuperação de ossos fracturados mas as pesquisas de Bassett e de outros na ciência electromagnéticaa prometem ainda mais.
Se um animal primitivo, como a salamandra, perde uma perna, uma outra cresce em seu lugar. Muitos animais possuem essa faculdade - e até mesmo em crianças muito novas, dedos amputados têm, por vezes, a capacidade de tornar a crescer.
À medida que o nosso corpo se desenvolve, perde tal capacidade mas talvez que, ao decifrarem-se os códigos pelos quais o cérebro dá ordens ao corpo, venhamos a aprender a ordenar às células que regenerem um tecido. Em teoria, seria possível ordenar a cura do coração enfermo de um paciente - ou até mesmo orientar o corpo para fazer crescer um segundo coração, saudável.
Seria possível induzir o corpo de um paciente a curar ou reproduzir um órgão necessitado, ou reforçar a capacidade de um pulmão ou cérebro através de um crescimento electricamente estimulado nestas regiões.
Alguns pesquisadores já induziram a regeneração de membros em ratos adultos, mamíferos cujo corpo , na idade adulta, não é capaz de substituir membros perdidos. Os camps electromagnéticos, como já foi demonstrado por experiências, aceleram a recuperação de ferimentos no homem, tanto na carne como nos ossos; e, em estudos realizados com animais, em muitas espécies apressam a recuperação.
As novas armas da magnetoencefaligrafia surpreenderam os cientistas ao revelarem que os campos magnéticos do nosso cérebro são mais activos quando estamos dormindo.
Pesquisadores soviéticos durante décadas realizaram experiências com aquilo a que chamam de electrossono, fazendo pessoas dormir de 8 a 12 horas, depois de submetidas a certos campos electromagnéticos em volta da cabeça. Combinados com o crescente aperfeiçoamento dos SQUID para localizar com precisão a actividade em partes específicas do cérebro,tais métodos são às vezes empregados para a cura da insónia, esperando-se que no futuro possam ser aplicados no tratamento dos distúrbios mentais ou na melhoria do aprendizado.
Ao utilizarem algumas correntes electromagnéticas, cientistas ocidentais estão descobrindo que podem substituir a anestesia local como a que é aplicada no consultório do dentista.
Este novo método alivia a dor sem os riscos que quase sempre acompanham os anestésicos químicos, mas existem ainda perigos desconhecidos no tratamento electromagnético.
Enquanto isso, outros pesquisadores estão trabalhando no uso de medicamentos e magnetismo combinados.
A novel ciência do biomagnetismo não só promete um fantástico arsenal médico mas ainda nos lembra de que não somos apenas uma colecção de substâncias químicas. Nós possuímos a centelha da vida.
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(*) In «Selecções do Reader's Digest»
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BIBLIOTECA 2000

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I
PROJECTO «BIBLIOTECA 2000»

Lisboa, 13/Março/1997 - Caro Colega: Se lhe agrada o projecto de uma escola superior de ciências do espírito, designado «Biblioteca 2000», e se lhe interessa colaborar nesse âmbito como:
a) Professor
b) Consultor Técnico
e/ou
c) Entusiasta cooperante,
não deixe de nos fazer chegar a notícia do seu potencial interesse neste projecto, inclusive dando ideias construtivas para a sua concretização.
Dada a delicadeza do assunto - interface entre as ciências sagradas e a ciência profana - todos os contributos críticos são de considerar e de ponderar. Crítica sim, mas não derrotismos. O projecto «Biblioteca 2000» é cosmicamente irreversível .

Se a hipótese de vir a participar, como instrutor/professor, neste projecto «Biblioteca 2000», em princípio lhe interessa, o Grupo Dinamizador pede-lhe que elabore, por escrito, um curriculum sucinto (não muito extenso) indicativo da sua experiência nas áreas afins das ciências psicológicas e sagradas e das terapias psicoenergéticas.
Não se pretende, como é óbvio, garantir desde já nada a ninguém mas sondar possibilidades e formas de intercomunicação, no curto, no médio e no longo prazo.
Não se pretende, também, recrutar licenciados ou bacharelados em Ciências Sagradas mas espíritos abertos e vontades esclarecidas que, pegando no Fio de Ariadne que é o pêndulo de radiestesia holística, possam transmitir às novas gerações  as ideias que os novos tempos exigem: conhecimentos mas principalmente práticas e técnicas libertadoras nas áreas de interface entre as grandes ciências sagradas e algumas das ciências modernas que, levando milénios a ocultá-las, as querem agora recuperar .
Lembramos que, além da colaboração na actividade docente, abrem-se outras formas de participar neste projecto, como consultor, nomeadamente:
a) No estabelecimento da bibliografia básica de apoio ao curso
b) Na realização de seminários em áreas específicas das ciências noológicas
c) No inventário de recursos humanos e técnicos, nestas áreas, em Portugal e no Mundo
d) Nos contactos com centros de pesquisa estrangeiros que perfilhem projectos pedagógicos idênticos a este e em áreas afins.

II
ENCONTROS DE ESTUDO: ALQUIMIA SINE QUA NON
De acordo com a opinião recolhida junto de alguns colegas, que nos têm acompanhado desde 1993, o diálogo dos nossos encontros de estudo, em 1997, irá incidir sobre um pólo temático - as 3 Alquimias - que é não só fundamental para o autoconhecimento e autoaperfeiçoamento do ser humano, mas do qual irradiam e no qual vão convergir as outras 12 ciências sagradas: magia, astrosofia, aritmosofia, etc.
Todos estamos conscientes da magnitude deste projecto: mas, como sabem os que já se encontram familiarizados com a gnose vibratória e os caminhos que ela abre, nada é impossível e a subida na vertical depende apenas do empenho e trabalho que cada um quiser colocar na sua própria iniciação.
Ao longo dos nossos encontros de estudo, ficou assente que o mundo chamado esotérico ou de ciências ocultas, pode e deve ser desmistificado, desde que se iluminem os postulados herméticos que regem a lei universal ou ordem cósmica e, portanto, a gnose vibratória como o seu espelho e a radiestesia holística como seu instrumento de trabalho:
- Cada um é mestre de si próprio
- Todos estamos potencialmente aptos a conhecer a verdade e a praticá-la
- É possível, através de algumas ciências profanas ( biologia molecular e bioquímica, por exemplo) uma aproximação gradual e vivida (experienciada) às ciências sagradas
- Iniciação e cura iniciática são acessíveis a todos os seres humanos, potencialmente os seres superiores da Criação: mais do que um privilégio, este potencial (a desenvolver) é um dever, uma obrigação e uma responsabilidade
- A Nova Era do Aquário, latente a nível cósmico, terá que ser realizada por seres humanos conscientes desse projecto e empenhados nele mais do que nos seus egos pessoais.

III
ESTUDO DAS ENERGIAS
Os objectivos mais imediatos deste grupo de trabalho, estudo e pesquisa, serão os seguintes:
a) Estudar as energias da vida
b) Preparar instrutores/monitores «especializados» em cada uma das 12 ciências da energia, a que alguns chamam ciências do sagrado ou ciências do maravilhoso e outros «ciências ocultas»
c) Organizar, em pormenor, as grelhas curriculares e programáticas de um curso de ciências do espírito,  através de uma escola Superior de Saúde de que, por enquanto, se omite o nome por questões de segurança, ou de uma nova Escola formada ao abrigo do estatuto do ensino cooperativo particular.
d) Testar e seleccionar os métodos de acesso às psicoenergias, de forma a que, por eliminações sucessivas, nos aproximemos dos métodos ou do método mais fiável
e) Entende-se por método fiável, em Psicoenergia, o que não manipula, não vampiriza, não parasita, não controla o outro. E o outro, em linguagem noológica, é o sagrado, ao contrário de Sartre que via no Outro o Inferno.
f) Como se caminha caminhando, os restantes objectivos do grupo irão sendo apurados à medida que o grupo avance nos seus trabalhos de:
Estudo
Práticas psicoterapêuticas
Pesquisa
Criatividade
Auto-realização e desenvolvimento pessoal
Etc
g) O grupo dispõe, desde já, de um património bibliográfico orientado na senda dos estudos herméticos, que servirá de apoio teórico às várias especializações que se pretendem seguir no âmbito das ciências do espírito, a que aqui chamamos ciência das energias ou Noologia.

IV
DIÁLOGO COM O PÊNDULO
Alguns Itens a desenvolver nos encontros de estudo:
- Energias Subtis: Intensidade e Qualidade (frequência/ciclos por segundo)
- Nível Vibratório e acontecimento mágico: a subida na vertical e a vida vista de cima
- Métodos empíricos de Radiestesia: Limitações e vícios de base. Ondas de forma
- Os 7 corpos energéticos segundo Rudolfo Steiner e os 12 receptores electromagnéticos segundo Yves Roccard: como se testam
- Os 4 Elementos de Empédocles, os 5 elementos da medicina tradicional chinesa, os 5 sopros e o yin-yang taoísta: formas de viajar no mundo das energias subtis
- Trabalhar com os Metais: iniciação à viagem do Micro para o Macrocosmos. O sistema solar (Astrologia), primeiro apeadeiro. O ser humano entre o infinitamente grande e o infinitamente pequeno. O treino da Humildade e da Gratidão cósmica
- A redução do campo morfogenético no espectro electromagnético da ciência moderna
- Aparelhos de medir energias: do Diapasão à Bússola, do Pêndulo ao Ser Humano. O Pêndulo como aparelho de teledetecção de invisível
- Adivinhação com o Pêndulo: é possível? A questão da fiabilidade
- Terapias ondulatórias: Homeopatia, Cromoterapia, Oligoterapia, Aromoterapia, Magnetoterapia, Remédios Florais de Bach, Fitoterapia, MT (Meditação transcendental): crítica e aproveitamento
- Tabelas de Correspondências que se podem testar: cores, planetas, metais, notas musicais, signos zodiacais, órgãos, esferas energéticas, diáteses, etc
- As 9 almas dos egípcios e a hereditariedade vibratória descoberta por Etienne Guillé
- Mutação alquímica: base da pirâmide da Vida
- Trocas intermembranares: a importância do Potássio e das Enzimas na Alquimia Alimentar, base da Alquimia da Vida
- Sal e Sais Minerais: a Questão da Alquimia Alimentar. Energias primordiais da criação: O Sal Filosófico, o Enxofre Filosófico e o Mercúrio Filosófico
- Tratar o Fígado para Curar Alergias: um caso particular de Alquimia Alimentar

V
AO ENCONTRO DAS ENERGIAS SUBTIS
Linhas gerais do curso - Nível I (em 1997) :
- Revisão da matéria dada e novidades
- Radiestesia Holística, auxiliar de trabalho
- Noologia, ciência do espírito
- Diagnóstico e Terapia: formas de Teledetecção e Teleacção
- Cura Iniciática: fases alquímicas e potencial energético
- O Continuum dos 6 corpos subtis: a arte de navegar no mundo das energias
- Do Microcosmos do ADN molecular ao Macrocosmos das estrelas
- As 12 ciências sagradas: aproximações profanas
- Etapas seguintes: Astrosofia, Magia e Kabbalah

***

Sunday, March 12, 2006

ENERGIAS 96

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11/11/1996

GRUPO DOS DOZE - ESTUDO DAS ENERGIAS

Vai reunir regularmente em Lisboa, em local a anunciar, um grupo de 12 pessoas, interessadas em estudar :
- energias
- bionergias
- psicoenergias
Estamos a convidá-lo para a 1ª reunião, a realizar no dia [---] de [---]de 1997 , pelas 15 horas, com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto único: Discutir o programa de trabalho do grupo dos Doze para os próximos meses.

Os objectivos mais imediatos deste grupo serão os seguintes:
a) Estudar as energias da vida
b) Preparar monitores «especializados» em cada uma das 12 ciências da energia, a que alguns chamam ciências do sagrado ou ciências do maravilhoso e outros «ciências ocultas»
c) Organizar, em pormenor, as grelhas curriculares e programáticas de um curso de ciências do espírito, a submeter ao digníssimo Ministério da Educação, através de uma escola Superior de Saúde de que, por enquanto, se omite o nome por questões de segurança
d) Testar e seleccionar os métodos de acesso às psicoenergias, de forma a que, por eliminações sucessivas, nos aproximemos dos métodos ou do método mais fiável
e) Entende-se por método fiável, em Psicoenergia, o que não manipula, não vampiriza, não parasita, não controla o outro.E o outro, em linguagem noológica, é o sagrado, ao contrário de Sartre que via no Outro o Inferno.
f) Como se caminha caminhando, os restantes objectivos do grupo irão sendo apurados à medida que o grupo avance nos seus trabalhos de:
Estudo
Práticas psicoterapêuticas
Pesquisa
Criatividade
g) O grupo dispõe , desde já, de um património bibliográfico orientado na senda dos estudos herméticos, que servirá de apoio teórico às várias especializações que se pretendem seguir no âmbito das ciências do espírito, a que aqui chamamos ciência das energias .
Lisboa, 11/11/1996
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RADIESTESIA 95

mat-0&-mais alguns testes - 9 páginas - 2064 caracteres mat-1-adn

MAIS ALGUNS TESTES RECOLHIDOS NO SEMINÁRIO DE 12/4/1995 NO HOTEL PLAZA

Teste de harmonia
O meu inconsciente está em potencial?
O meu inconsciente está activo?
Com que percentagem de impregnação MEAI GAO GOC trabalha o meu inconsciente?
Com que percentagem de impregnação MAGA GAU GAS trabalha o meu inconsciente?
Tradução vibratória:
o que é o espaço do inconsciente positivo?
o que é o espaço do inconsciente negativo?
espaço-tempo linear?
espaço-tempo transcendente?

Testar:
O meu MA
Está em vias de sublimação?
Está sublimado e rematerializado?

Testar:
Estou na obra ao Negro?
Estou na obra ao Branco?
Estou na obra ao Amarelo?
Estou na obra ao Vermelho?

Estou no Nigredo?
Estou no Albedo?
Estou no Citredo?
Estou no Rubedo?

Estou num trabalho de espiritualização do corpo?
Estou num trabalho de corporificação do espírito?

Tradução vibratória:
Espírito
Alma do espírito
Alma do Corpo
Corpo

O que é que me paralisa?
O que é que paralisa o meu espírito?
O bloqueio é ao nível do SV?
O bloqueio é ao nível do EV?

Tradução vibratória:

- Existência
- Pirâmide cosmoétrica do Corpo

Tradução vibratória
Consciente

Zonas mais solicitadas:
- Património genético
- Cinco sentidos
- O quotidiano e as suas múltiplas armadilhas

Inconsciente
Que tipo de aliança (colaboração) é que estou a desenvolver neste momento com o sistema de forças MAGA GAU GAS
Que tipo de aliança estou a desenvolver neste momento com o sistema de forças MEAI GAO GOC

Tradução vibratória:
- O que é uma lei cósmica?
- O que é um projecto cósmico?
- O que é a relação Céu-terra?
- O que é a relação Terra-Céu?
- O que é uma função emergente

Testar:
- Definir natureza dos elementos alquímicos
- Definir os valores de Sal, Enxofre, Mercúrio Filosóficos
- Em que fase alquímica: Nigredo, Albedo, Citredo, Rubedo
- Existe presença de A ETER?
- Existe presença do elemento AR?
- Existe presença do elemento Fogo?
- Existe presença do elemento Terra?
- Existe presença do elemento Água?
+
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LÉXICO OCORRENTE NO SEMINÁRIO DO DIA 12/3/95, NO HOTEL PLAZA

MEAI - Amor total nascido da complementaridade perfeita das forças opostas do MI e do MA, graças à energia ME - unidade elementar do Amor
ME - Amor magnético, amor alquímico, amor mágico, amor divino
MI - Unidade elementar do Espírito

esta combinação (qual?) só será feita com o MA sublimado e rematerializado

MEAI - é descrito como energia fundamental do mundo cosmoétrico manifestado na segunda aliança
GAU - É um centro de forças saídas de MI, um centro de forças espirituais a nível de património genético: é baptizado o gene da imortalidade espiritual, porque contém a memória das letras: A, C, E, G, I, K, M, O, Q, S, U, W ou seja, a memória da Galáxia. É uma fonte de energia extremamente pura, que nos permitirá atingir os níveis subtis de infraestrutura cósmica.
GOC - é emitido do binário GO: permite ligar o fogo cósmico e a água cósmica. É um centro de energias cosmoétricas, permitindo a troca de matéria e energia com o meio existente
MEAI DE GMI à Fi
MAGA - É o mundo de matéria condensada que não recebe luz nem amor. O MA que este quaternário contém é unicamente condensado. Todos os problemas presentes à evolução do ser humano estão dependentes da origem do MA que eles contêm. Este > A contém todas as escórias , notoriamente os seus continentes míticos

Seis operações alquímicas:
Projecção
Condensação
Conjugação
Interacção
Integração
Expressão

GAO
GA > GA > GA
GOU de GOA de GOE de GOI

Pirâmide cosmoétrica

GO = Aliança do Fogo e da Água
G = Suporte vibratório incorruptível

Inconsciente
positivo > 0:
Homólogo
Natureza da unificação
Imaginação criadora

Inconsciente
Negativo < 0:
Tempo
Remparts
Pensar
Chumbo
Química
Compreensão

e:

Auto-sugestão
Mental
Intelecto
Ego
Emocional
Emotividade
Mediunidade
Projecção
Clarividência

Mais um quadro de correspondências:

Princípio Conceito SV

MEAI GMI Y Espírito Cérebro/Neocortex
CIOU Funções filosóficas Límbico
MI Letras Paleocortex
EKQW Alma Coração/pulmões
AQQA/QAAQ 3 camadas Pele
ME 3princípios Sistema nervoso
GMS Corpo Heterocromatina const.
GMMG/MGGM Chakras Zonas de regulação
MA 5 sentidos Genes de estrutura

Existência - Percorrendo os 108 tecidos vibratórios homólogos projectado no CAGE>0 de CAGE >0 de CAGE>0 percorrido nos 2 sentidos por GA >0 de GA>0 de GA >0
Essência - percorrendo os 108 tecidos transcendentes projecta-se sobre os 4 planos de projecção contendo as 666 pirâmides de interface e estas são transportadoras de informação divina
Consciência - cria os 108 tecidos vibratórios de criação CEC CEE projectando-os sobre as 144.000 pirâmides de assemblage.

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2967 caracteres mat-3>

O DISCURSO DE MARIA CORREIA PINTO: APENAS MEIA HORA DE UM SEMINÁRIO INTERCALAR

CÉREBRO DIREITO-CÉREBRO ESQUERDO

exactamente
portanto
ou seja
esta ligação está muito ligada à ligação que ele pode fazer

pirâmide cosmoétrica

nomeação da morte
Morte/Vida
Neguentropia
neste momento
está muito ligado
é exactamente o que vai permitir
ou seja
ele vai ao fim e ao cabo
sistemas de referência complexos
o que nos permite
ou seja

Qual é a tradução vibratória da minha pirâmide cosmoétrica do corpo?
Qual é a tradução vibratória da minha pirâmide da existência?
É exactamente o que vai permitir
É o que permite
ao fim e ao cabo
exactamente
criar condições de estabelecer uma nova ordem
grelha de base
evolução pessoal
vocês começam a ter
ao fim e ao cabo
tudo isto são sistemas de forças
sistema de autonomia interior
OK
funcionar de forma sistémica
é funcionar na plena balbúrdia?

mónada = sistema indivísível

Criamos tecidos homólogos
é exactamente isso
há várias estruturas dentro de vocês a trabalhar ao mesmo tempo
integrar o tempo é o mesmo que integrar a morte

Esta brecha vai permitir que haja realmente uma transmutação
para permitir
é um momento
ao fim e ao cabo
o tempo
ao fim e ao cabo
recria dentro de nós uma divisão
mónadas = substâncias alquímicas
nome das naturezas
que nos vai permitir
ao fim e ao cabo
no momento em que a pessoa está no momento de reconstruir
a nível
é como se a pessoa tem que funcionar

continuum
é ao fim e ao cabo dominar
isto só se consegue a partir do momento em que o ser humano exprime o que ele é [ ameaça ]
tecidos homólogos
é o que vai ao fim e ao cabo
ou seja
se estão em potencial ou em actividade
OK?
sem recriar condições de pensamento racional
a nível desta brecha
reparem
uma brecha
ao fim e ao cabo
uma brecha vai permitir
a partir do momento
em que a pessoa recria condições para
ao fim e ao cabo
brecha
está muito ligada ao fim e ao cabo
com a ligação do ser humano ao transcendente
a pessoa também é responsável
que campo de forças é que a pessoa alimenta
será que as pessoas se perguntam?
E depois ficam doentes, põem a culpa no outro [ ameaça ]
A partir do momento
ao fim e ao cabo
ou seja
por um lado
vou vos dar uma coisa extremamente complicada
Algum de vocês têm a noção do que é a pirâmide da existência?
é um trabalho que nos vai permitir em termos extrememente concretos
portanto
reparem
que está ligada
que a passagem que se passa
o movimento que vai permitir
a importância do que um sistema
não tem nada a ver
a nível das 6 operações alquímicas
movimento quer dizer
o nosso duplo CEC CEE
OK?
portanto o espírito da alma
portanto a alma do corpo
ou seja
é a alma do espírito que vai
elas estão rotativamente rodadas [???]
este cilindro é o que permite ao fim e ao cabo
é este cilindro que vai ensinar
exactamente
vão começar ao fim e ao cabo
ou seja
se a pessoa não põe os elementos a funcionar é responsável por isso. [ ameaça ]