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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, July 08, 2006

DIÁLOGO 95

95-07-8-9-dg> = diálogo com o grupo - dcp- -3>dcp-1>adn>anexos aos princípios – autoterapia - dcp = diálogo com o pêndulo

8-7-1995

DIÁLOGO COM O PÊNDULO - AO ENCONTRO DAS ENERGIAS SUBTIS

De novo lhe propomos um fim-de-semana para dialogar com o Pêndulo. A 8 e 9 de Julho de 1995, terá lugar, na Sociedade Portuguesa de Naturologia, um novo espaço de convívio com as energias subtis. Depois de um primeiro encontro, onde, através de vários diagramas, se apresentaram alguns itinerários de viagem através das energias, vamos agora utilizar esse «mapa de viagem» para prosseguir um caminho individual de auto-conhecimento e auto-terapia.
Eis alguns dos itens que o nosso II Encontro irá abordar, de forma simples e prática:
- Energias Subtis: Intensidade e Qualidade (frequência/ciclos por segundo)
- Nível vibratório e acontecimento mágico: a subida na vertical e a vida vista de cima
- Métodos empíricos de radiestesia: Limitações e vícios de base. Ondas de forma
- Os 7 corpos subtis segundo Rudolfo Steiner e os 12 receptores electromangéticos segundo Yves Roccard: como se testam
- Os 4 Elementos de Empédocles, os 5 elementos da medicina tradicional chinesa, os 5 sopros e o yin-yang taoísta: formas de viajar no mundo das energias subtis
- Trabalhar com os Metais: iniciação à viagem do Micro para o Macrocosmos. O sistema solar (Astrologia), primeiro apeadeiro. O ser humano entre o infinitamente grande e o infinitamente pequeno. O treino da humildade e da gratidão cósmica
- A redução do campo morfogenético no espectro electromagnético da ciência moderna
- Aparelhos de medir energias: do Diapasão à Bússola, do Pêndulo ao Ser Humano. O Pêndulo como aparelho de teledetecção de invisível
- Adivinhação com o pêndulo: é possível? A questão da fiabilidade
- Terapias ondulatórias: Homeopatia, Cromoterapia, Oligoterapia, Aromoterapia, Magnetoterapia, Remédios Florais de Bach, Fitoterapia, MT (Meditação transcendental): crítica e aproveitamento
- Tabelas de correspondências que se podem testar: cores, planetas, metais, notas musicais, signos zodiacais, órgãos, esferas energéticas, diáteses, etc
- As 9 almas dos egípcios e a hereditariedade vibratória descoberta por Etienne Guillé
- Mutação alquímica: base da pirâmide da vida
- Trocas intermembranares: a importância do Potássio e das Enzimas na Alquimia Alimentar, base da Alquimia da Vida = 3 A4
- Sal e Sais Minerais: a Big Questão da Alquimia Alimentar. Energias primordiais da criação: O Sal Filosófico, o Enxofre Filosófico e o Mercúrio Filosófico
- Tratar o Fígado para Curar Alergias: um caso particular de Alquimia Alimentar.
+
urgente>adn> acetatos – autoterapia -com a ajuda do pêndulo curso de medicina energética

APRENDER PARA ENSINAR

5/7/1995 - O objectivo da radiestesia holística não é apenas fazer radiestesistas, profissionais ou amadores, (embora também possa ser) mas alcançar metas mais modestas e, portanto, mais ambiciosas, como por exemplo:

- Prestar ajuda a nós próprios e aos que nos estão mais próximos, desenvolvendo e apurando o detector(*) natural que é cada ser humano e o sexto sentido que é a radiestesia
- Aprender - para poder ensinar aos outros - como se faz auto-diagnóstico e autocura com a ajuda do pêndulo
- Aprender - para poder ensinar aos outros - a abrir o Suporte Vibratório (SV) às Energias Vibratórias (EV) e começar assim o movimento alquímico rumo ao continente do inconsciente, perdido e bloqueado há 41 mil anos
- Aprender - para poder ensinar aos outros - como se pega no pêndulo, como se soletra o aeiou do novo alfabeto vibratório (grelha dos metais) e, depois, da linguagem vibratória (grelha universal)
- Aprender - para poder ensinar aos outros - a desenvolver o 6º sentido que é o sentido da radiestesia, porta de entrada para os outros 6 sentidos que nos falta desenvolver
- Aprender - para poder ensinar aos outros - a preparar o nosso suporte físico (SV) para que, em caso de emergência crítica (uma doença mais difícil, por exemplo) qualquer terapeuta ou tratamento energético a que se recorra (macrobiótica, acupunctura, homeopatia, oligoterapia ou mesmo radiestesia), seja potencializado nos seus benefícios e resultados
- Aprender - para poder ensinar aos outros - a desencadear e a autocontrolar as «crises curativas», a que Etienne Guillé chama «stresses positivos»
- Aprender - para poder ensinar aos outros - (no meio do caos que é hoje o mercado energético) a escolher o próprio caminho, a pegar no fio de Ariadne que nos conduza, através do labirinto da existência, até ao labirinto da eternidade
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(*) Detector, telereceptor, diapasão, bússola, aparelho de medida das energias, microscópio, telescópio, etc.
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SOCIEDADE PORTUGUESA DE NATUROLOGIA
(Instituição de Utilidade Pública)
Rua do Alecrim, 38-3º - 1200 Lisboa
Tel: 346 33 35
- GABINETE DE ORIENTAÇÃO ALIMENTAR -

DIÁLOGO COM O PÊNDULO:AO ENCONTRO DAS ENERGIAS SUBTIS

De novo lhe propomos um fim-de-semana para dialogar com o Pêndulo. A 8 e 9 de Julho de 1995, terá lugar, na Sociedade Portuguesa de Naturologia, um novo espaço de convívio com as energias subtis. Depois de um primeiro encontro, onde, através de vários diagramas, se apresentaram alguns itinerários de viagem através das energias, vamos agora utilizar esse «mapa de viagem» para prosseguir um caminho individual de auto-conhecimento e auto-terapia.
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Friday, July 07, 2006

PROJECTOS 95

1-1 - 95-07-07-ah> ac dos projectos - 1375 caracteres - dcpp-1>adn>a-enc> dcpp = diálogo com os participantes - DIÁRIO CONFIDENCIAL

CURSOS POR CORRESPONDÊNCIA

[7/7/1995]

Não será a hostilidade dos proprietários da radiestesia que me irá fazer desistir da minha campanha para transmitir a Boa Nova. Mais: vamos, com a ajuda da SPN, e do Círculo de Cultura Holística de Paço de Arcos, fazer cursos por correspondência, com publicação de cadernos de apontamentos, com disquetes de estudo e eventualmente com um vídeo de introdução à prática da radiestesia
Não vamos, nestes Encontros de Estudo e de Diálogo com o Pêndulo aprender nenhum número de circo nem habilidades para mostrar à família : este curso intensivo é mesmo uma introdução às 12 ciências sagradas e com as ciências sagradas não se brinca. Servem-se. Não nos servimos delas.

OS MEUS 3 AMORES

Quando andei metido nas ecologias, foi a energia o que fundamentalmente me interessava.
Quando encontrei a macrobiótica, e portanto o taoísmo, foram ainda as bionergias o que fundamentalmente me interessou.
Quando encontrei Etienne, eram ainda as energias o que estava em causa: porque, na obra de Etienne, se sintetiza e amplia e potencializa tudo que sobre energias e Bionergias vem da ecologia, da termodinâmica e do taoísmo.
*
Detesto que façam de mim barata tonta. E foi o que aconteceu com alguns elementos que se integraram no grupo de estudo apenas para sacar fotocópias e se baldam a seguir.
***

7 NÍVEIS 96

1-12-ehvv-0> falta última revisão: colocar número de diagrama – datas de alguns autores bibliografia completa - Estes files terão como anexo indispensável, o conjunto de diagramas neles citados, sobretudo os que compõem as grelhas básicas de trabalho sobre as energias.
Mas terão um outro anexo - a listagem de números com valor vibratório - chamado também valor teosófico.


ehvv-0> escala hierárquica do valor vibratório - autoterapia depois do dna - da psicologia à noologia - diagrama a diagrama

A ESCALA HIERÁRQUICA DO VALOR VIBRATÓRIO E OS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA

«Em todo o homem dormem faculdades por meio das quais ele pode adquirir conhecimentos dos mundos superiores.»
Rudolfo Steiner, in «Como se Adquire conhecimento dos Mundos Superiores» (1904-1909)

7/7/1996 - A atracção dos seres humanos pelas chamadas substâncias psicoativas, especialmente cogumelos alucinogénicos, pode talvez provar que o valor vibratório é o valor absoluto e toca uma zona do ser humano que os outros valores não atingem.
De facto, as substâncias a que vulgarmente se chama psicoactivas colocam-se acima de N32 mas os seus efeitos sobre a célula cerebral são destrutivos por dois motivos:
1º - Na maior parte dos casos, são substâncias deterioradas e, em parte ou no todo, drogas de síntese - o que pode produzir um efeito perverso ou apenas simulacro do verdadeiro efeito vibratório que a verdadeira substância de origem vegetal operaria;
2º - O suporte vibratório é como que embriagado pelo valor vibratório da substância psicoactiva, pois não está, não foi gradualmente preparado para ser animado por frequências vibratórias desse nível tão invulgar.
Permitindo-me uma ilação moralista desta premissa técnica, diria: a melhor forma de combater a droga sintética seria ensinar, em toda a parte, desde as escolas às clínicas, a subida na vertical pelo método que tecnicamente torna garantida e segura a ressonância vibratória ao nível das mais altas frequências.

O que a escala hierárquica do valor vibratório nos pode poupar em tempo, dinheiro, energia, é verdadeiramente inacreditável.
Dou um simples exemplo: mais de mil palavras compõem os vários léxicos das várias escolas, doutrinas, correntes, de mestres e livros que pretendem explicar como são os nossos corpos subtis, como é afinal o nosso destino antes, durante e depois desta passagem terrena, afinal, de onde viemos, onde estamos e para onde vamos.
A lista de léxico que até agora meti no cardfile já leva umas 150 palavras mas é possível aumentar para mil toda essa avalanche de palavras e, principalmente, os significados que elas pretendem transmitir.
Se, por exemplo, lermos Allan Kardec (1804-1869), no seu «Livro dos Mediuns» - temos um bom exemplo das palavras e da babélica confusão que se encontra instalada entre todos os que falam de espírito.

Ageneres (fantasmas corporizados)
Aparições
Aparições de vivos
Atributos fisiológicos da alma
Bilocação (out of body)
Catalepsia
Cura instantânea
Dupla visão
Fascinação
Fluidos espirituais
Fotografia do pensamento
Letargia
Lucidez (clarividência)
Obsessão
Perispírito
Possessão
Precognição
Presciência
Pressentimento
Sonambulismo artificial
Sonambulismo natural
Telegrafia espiritual (telepatia)
Transfiguração
Transmissão de pensamento
Visão à distância

Uma coisa ele sabia muito bem: querendo dar estatuto científico ao espiritismo, o primeiro passo era forjar uma nomenclatura técnica suficientemente arrevesada para salvar a honra do convento.

AS SUBDIVISÕES

Ainda no campo da chamada psicologia, atente-se no círculo e no triângulo.
O que terá feito destas duas figuras geométricas a base da alquimia de Hermes Trismegisto?
Possivelmente, o movimento que qualquer delas origina. O movimento, o ritmo e a ordem.
Um círculo com outro círculo tangente faz um oito - ou seja o infinito - muito semelhante ao símbolo do yin yang.
A imagem deste infinito é, se repararem, a dupla hélice do ADN molecular. Temos de facto no livro do nosso ADN molecular toda a informação passada, presente e futura do infinito e da eternidade.
Um triângulo que no vértice origina outro triângulo e depois outro e outro até ao infinito, dá igualmente a imagem da dupla hélice. Os contornos femininos e ondulantes da circular repetida são agora contornos masculinos rígidos.
Um símbolo é isso: o resumo de muita conversa fiada, o resumo holístico de uma informação imensa, quase sempre infinita.
A escala hierárquica do valor vibratório, não é um símbolo mas uma diagrama de estudo. Mas mesmo assim ainda contém informação que chega para uma casa de família e que, no espaço-tempo linear, ocuparia uma biblioteca inteira igual à de Washington.
A famosa área da chamada psicologia, por exemplo, última das ciências profanas a ser constituída, está contida nessa escala.
Neste quadro hierárquico do valor vibratório contêm-se, de forma holística, as matérias que a ciência analítica distribui por:

psicologia,
psiquiatria,
psicanálise
e
parapsicologia.

Isto sem falar das subdivisões do género psicologia infantil, psicologia feminina, psicologia familiar, etnopsicologia, psicologia caracterial, etc, etc.

Quando se coloca o valor vibratório como referencial absoluto - podemos verificar um dos efeitos mais interessantes do trabalho com o pêndulo de radiestesia que é a relativização de tudo à nossa volta.
Tempo e espaço relativizam-se.
Os nossos egos e apegos relativizam-se.
O número de conhecimentos acumulados relativiza-se.
Os nossos hábitos e vícios relativizam-se.
O nosso ego profissional relativiza-se: deixamos de nos levar tão a sério. O que necessariamente dá um certo desprendimento e desapego.
Se generalizarmos o mesmo efeito relativizante às nossas convicções, crenças, autoridades aceites, problemas do quotidiano, talvez encontremos alguma vantagem nessa relativização.
Mas o efeito mais retumbante do valor vibratório como critério supremo, como referencial absoluto, é o efeito sobre as chamadas cargas e descargas kármicas, ou seja, o efeito sobre os dualismos que nos dilaceram as 9 camadas da alma [ ver diagrama] e que estão submetidas (ainda) à lei linear de causa-efeito.
Com a subida na vertical vibratória dos níveis de consciência, o sujeito sofre uma aceleração do metabolismo basal - efeito principal do enxofre, por exemplo - ou seja, da sua alquimia celular, ou seja, na alquimia das camadas da alma [ Diagrama ] que se reflecte numa aceleração dos ajustes de contas que temos a realizar com o cosmos.
Não há então nada que não nos aconteça ao nível do espaço-tempo linear - ao nível da subordinação à lei de causa-efeito.
Mas a lei de causa-efeito, ou seja, a lei cármica, só funciona até ao nível N 32.
O grande salto em frente reside precisamente do N32 para o N40.
Se virem o quadro hierárquico da escala vibratória, o N40 é designado por Rudolfo Steiner o corpo causal. É o momento de as pessoas dizerem que estão sob a protecção do seu anjo da guarda.
De facto, enquanto funcionam no espaço-tempo linear ou seja, enquanto estiverem submetidas à ditadura cármica, bem podem pedir protecção ao seu anjo da guarda.
A nível dos arcanjos, que é, segundo a nomenclatura de Steiner, o nível N 48, deverá operar-se fora do tempo e do espaço.
É o primeiro estádio da liberdade.
E nenhum guru moderno ou antigo vibra a este nível de consciência.

APEGOS E DESAPEGOS

A propósito de relativização e de apegos. Se doenças como o cancro são doenças de acumulação e do apego à matéria - não esqueçamos que a célula cancerosa é a célula que pretende a imortalidade material, que pretende não morrer nunca - talvez possamos perceber em que medida a radiestesia holística/gnose vibratória pode ajudar as pessoas a despegar-se, a desapegar-se da matéria e, portanto, a fazer profilaxia energético-espiritual de todas as doenças malditas.
Profilaxia do cancro e de outras doenças do apego à matéria.
É aqui que os caminhos pretensamente e alegadamente espirituais hoje em voga podem ser testados na prática clínica e postos à prova. E ver se concorrem ou não para a desmaterialização ou para a sublimação da matéria.
Nesta avaliação, não esquecer que os espiritualismos estão hoje colocando as pessoas mais dentro da matéria na medida em que cultivam toda uma retórica de apelo e elogio dos 5 sentidos.
Os discursos místicos que inundam o mercado são um bom exemplo.
É tudo a cores e a três dimensões.
Os êxtases são verdadeiros orgasmos. E não é por acaso que a palavra ecstasy foi escolhida para baptizar a droga mais destrutiva do século. Mas a propósito de orgasmo, é costume, em radiestesia, defini-lo como o oposto da eternidade.
As descrições da vida depois da morte.
As atitudes de beatitude e beatismo de muitas místicas.
A mística é bem a sedimentação do N8 no N8 e a condenação eterna ao N8: e hoje, na melhor das hipóteses, todas as escolas místicas se comprazem numa contemplação que provoca o gozo dos 5 sentidos.
O caminho da iniciação, de facto, nada tem de beatífico, nem de extático, nem de meditativo, nem de místico, nem de yóguico.
O caminho da iniciação é o caminho do deserto, o caminho do enxofre, o caminho do número e sua aridez.
Se eu disser «corpo de anjo» todas as papilas gustativas, todos os meus 5 sentidos se comprazem em imaginar o Anjo melhor do que um doce de figo e amêndoa, anjo este, aliás, explorado em toda a iconografia religiosa.
Mas se eu disser N 40 é o vazio de conotações e não salivo nada. A literatura acabou. O valor estético foi definitivamente relativizado e ultrapassado pelo valor vibratório.
Na pintura, por exemplo, se forem testar as obras-primas da pintura, mesmo as de Miguel Ângelo, mesmo as de Chirico, mesmo as de Van Gogh ou Dali, não passam da cepa torta: ou seja, do N8, ou seja, dos 5 sentidos mais primários do corpo físico mais denso.
Um outro caso em que o valor estético se demarca do valor vibratório é o da imagem virtual e toda a prodigiosa tecnologia audio-visual de que o homem moderno tolamente se orgulha.
Aqueles prodígios na maior parte dos casos nem sequer vibram.
Ou quando vibram é numa frequência abaixo de cão, sem ofensa para o cão que vibra o que a sua natureza molecular lhe manda vibrar.
Quando vos falo do discurso místico-extático e místico-literário, estou a falar da maior parte dos ensinamentos de mestres e escolas ditas espirituais.
O ego sentimental.
O ego intelectual, livresco, universitário e erudito.
O ego profissional
Eis 3 egos em evidência nesse discurso - que nos é fornecido em embalagens caríssimas mas que, além de dinheiro, nos leva uma coisa bem mais preciosa: o pouco tempo que temos para conquistar a eternidade.
E a questão é que já temos pouco tempo para diversões ou distracções do essencial.
Todo o tempo é pouco, nos tempos que vão correndo, para termos a Eternidade na mão.
Eis aqui outra coisa que torna o valor vibratório um valor absoluto: é que só através dele podemos ter acesso, já, à eternidade. Cada qual que decida qual é a sua prioridade.
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ESCALA HIERÁRQUICA DO VALOR VIBRATÓRIO

OS 7 ESTADOS OU NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA

Alma divina Buda N 56
Alma espiritual Arcanjos N 48
Corpo causal Anjos N 40
Corpo mental Homens N 32
Corpo astral Animal N 24
Corpo etérico Vegetal N 16
Corpo físico Mineral N 8
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O VÓMITO DA LITERATURA CIENTÍFICA E OS ESTADOS VIBRATÓRIOS DE CONSCIÊNCIA

9/7/1996 - À luz da escala hierárquica do valor vibratório, anteriormente relembrada, , não são apenas os 5 órgãos dos sentidos que se relativizam e a literatura místico-sentimental e místico-sensorial que lhe fica anexa.
Também a sisuda literatura dita científica, especialmente a que se baseia em princípios lógico-matemáticos, sofre um processo relativizante de minimização e desvalorização.
Para quem já tinha uma absoluta incapacidade de ler, apreender e receber o discurso da ciência analítica, reconforta o (nosso) ego saber que afinal a falta de memória intelectual, a falta de capacidade para o discurso técnico-matemático, a falta de vocação e de paciência para aturar a ciência moderna, até podem ajudar o desgraçado do contribuinte a navegar no oceano do inconsciente colectivo, ou seja, em plena estrada real para a eternidade.
Finalmente que havia de ter uma compensação na vida. Encontrei-a na radiestesia holística e neste primeiro diagrama holístico , onde se contêm informações capazes de me redimir de meus complexos e fracassos.
Mas ao diagrama dos estados vibratórios de consciência , outros igualmente informativos se juntam, não para complicar as coisas - como sistematicamente faz a ciência profana - mas para efectivamente explicar as coisas.
Pergunto: os 14 níveis vibratórios contidos na pirâmide [ver diagrama]repetem, questionam ou contradizem os 7 estados vibratórios de consciência
Uma relação é patente: 14 duplica o 7, o que pode levar a pensar em palindromia e quem diz palindromia diz síntese dialéctica de contrários, diz a simetria que preside ao universo vivo, etc.
Outra questão:as 9 camadas da alma (ver diagrama)faziam um enorme jeito se fossem, ou 14, para as encaixar nos 14 níveis vibratórios) ou 7 (para as encaixar, duas a duas, nos 7 corpos). Como são 9, há apenas uma analogia possível: as 9 camadas da alma traduzem o limite da alquimia da alma, ou seja, a tradução vibratória da escala numérica no seu todo.
Pouca sorte também que, tratando-se de números e portanto de ritmos, o 9 não encaixe na escala diatónica musical, onde o 7 e o 8 (oitava) são o limite da mudança. Vinha mesmo a calhar.
Restam, nesta história das 9 camadas da alma, algumas questões ainda por resolver: se poderemos testar as 9 camadas da alma designando-as pelos dígitos correspondentes, ou se a designação, para efeito de testes, terá de ser o nome egípcio de cada uma delas.
Mas há mais questões relacionadas com os vários diagramas de fundo que temos à disposição:
Em que medida o ovo cósmico e suas esferas energéticas [ver diagrama] se integram no esquema piramidal dos níveis vibratórios?
Porque se fala de círculo umas vezes e de ovóide ou elipse outras vezes?
Onde se integra, no esquema dos 7 corpos, e no esquema dos 14 níveis vibratórios, a escala do espectro electromagnético [ver diagrama] descoberto até agora pela ciência materialista?

A propósito de círculo e elipse (ovo), lembre-se um dado fundamental: testando enxofre filosófico (princípio masculino), mercúrio filosófico (princípio masculino) e sal filosófico, vamos encontrar, provavelmente, o desenho de uma elipse, como resultado da fusão (acto sexual) entre enxofre e mercúrio filosóficos.
O movimento do sal-sal, aliás, é dos mais interessantes que se podem verificar. Cada um que descubra por si. Na condição de usar mesmo sal-sal e não as contrafacções do sal refinado ou outra porcaria equivalente.

Diferente destas questões mas talvez mais interessante na perspectiva da sabedoria vibratória, é o que pode realizar a radiestesia holística com seres humanos menos dotados de atributos sensoriais, aquilo a que em gíria radiestésica se chama «seres menos incarnados». Invisuais, surdos, surdos-mudos.
A questão reside precisamente aí: para sublimar a matéria e para subir na vertical da escala vibratória, os 5 sentidos são necessários. Antes não fossem. O sentido da vista, por exemplo, é necessário para observar os movimentos do pêndulo. Se fechamos os olhos, o pêndulo entra em movimentos caóticos, desordenados, ou paralisa.
Mas a esperança que o pêndulo de radiestesia significa para os seres humanos destituídos de algum dos 5 órgãos dos sentidos [ver diagrama], não pode ser defraudada: e aí se deverá abrir urgentemente uma linha de investigação. Se o pêndulo de radiestesia é o 6º sentido, capaz de conduzir o ser humano aos outros seis sentidos que faltam para perfazer os 12 de que falavam os hierofantes egípcios, ele deverá ter que ser usado pelos que estão privados de qualquer um dos 5 órgãos dos sentidos materiais.
É uma big, big questão, que entra na linha das pistas a investigar.

Mas se de incapacidade intelectual falarmos, aí é inegável que o pêndulo de radiestesia ajuda a compensar-nos (me) de complexos e fraquezas.
Vamos supor um ser humano que: não sabe ler, ou não sabe línguas além da sua língua materna, ou muito menos sabe a linguagem dos computadores.
É um analfabeto em sentido estrito, conforme foi escandalosamente badalado num sinistro relatório chamado de iliteracia, das coisas mais nojentas e abjectas que uma democracia, um país e uma classe intelectual poderiam produzir.
Um analfabeto, portanto, entre outras sortes que tem em ser analfabeto, não poderá ler os milhares de livros científicos que se obraram sobre as diferentes especialidades do espectro electromagnético [ver diagrama]. Livros de Física, macro e microfísica.
Ele pode estar ao pé de milhares de volumes que falam, em pormenor, como só os macro e microfísicos sabem falar, das maravilhosas conquistas da ciência e da tecnologia no campo das radiações, desde os raios X às bombas atómicas, desde o contador Geiger aos supe-reactores Fénix, desde as ondas gama, alfa e beta até às ondas disto e daquilo
Um analfabeto apenas tem acesso directo(ou seja vibratório), se dispuser do pêndulo, a esse universo de angstroms e microangstroms. Não dispõe dos mil e um aparelhos de medida, de recepção e emissão, que foram fabricados para detectar, medir, analisar, pesar, sopesar essas energias, essas informações.
Mas pergunto: não poder adquirir (enfrascar-se até à medula) de todos esses milhares de conhecimentos que essas ciências e essa tecnologias têm para (nos) dar, significa que ficará impedido de ter acesso ao macrocosmos que é o seu destino, a partir do microcosmos que é o ponto de partida da sua viagem?
Não. Antes pelo contrário. Se aproveitar o tempo, não a ler milhares de livros de ciência, mas a vibrar em ressonância com os vários níveis vibratórios de consciência [ver diagrama]. ele, analfabeto e analfabruto, poderá subir na vertical e ter acesso, de maneira holística, à informação que ocupa hoje, por exemplo, milhares de volumes de Astrologia, Astrofísica, Astrosofia, Astronomia, Bioastrologia, etc

Se com a literatura místico-religiosa há pouco a aprender, da literatura dita científica ainda há menos
É impossível para quem não nasce superdotado, seguir os grandes divulgadores da ciência, que hoje em dia «descem» até nós para nos transmitir as preciosas pérolas dos seus ensinamentos.
Por isso, e como vingança, ao mesmo tempo que despejei de casa quase toda a literatura científica, conservo um milhar de volumes com os contos, lendas, tradições, fábulas que consegui armazenar desde os meus 7 anos.
Tenho a certeza de que me ajudarão muito mais na velhice e na reforma do que o vómito dos grandes cientistas e dos grandes pensadores.
É o que, sem remorsos, o pêndulo de radiestesia me permite hoje em consciência, dizer.
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ehvv-4>GRELHAS DE ESTUDO

EVOLUÇÃO E LEI DO CARMA:EQUÍVOCOS DE ALGUMAS COSMOGONIAS

[DIAGRAMAS Nº 1, 5, 21, 26, 47 ]

Falando de grelhas auxiliares de estudo, lembram-se as leis que têm sido propostas por vários estudiosos da teosofia e que podem servir de base à subida na vertical. Boas rampas de lançamento, como lhes chamo.
Etienne, por exemplo, fala de 3 leis:

- lei da ressonância vibratória
- lei da análise global de sistemas
- lei da função emergente.

À parte a segunda, que não é lei mas uma forma de abordagem ou método, as outras 2 servem muito bem de orientação.
Teósofos falam igualmente de 3 leis:

lei da evolução
lei da reincarnação
lei do carma

Esta escala só tem, relativamente à classificação anterior, um pequeno defeito: as 3 leis referem-se apenas à área das energias dentro do espaço-tempo linear. Excluem, portanto, o transcendente, que devia fazer obviamente parte do sistema de energias.
Se é de espaço-tempo linear que falamos, não sei porque não havemos de levar a sério esta proposta de 3 pontos cardeais (como auxiliares de estudo e sem prejuízo de outros auxiliares de estudo):

lei da evolução
lei da reencarnação
lei do karma

A teoria darwiniana da evolução tem dado que falar e feito correr rios de tinta. Já não se pode ouvir a história do homem das cavernas, os primitivos que comiam com as mãos, o momento de fazer fogo com a fricção de dois pauzinhos, a tremenda caminhada da fase selvagem para a brilhante civilização que temos hoje. Comte e os comtianos já não se podem ouvir.
A retórica literária atinge na ciência arqueológica oficial os limites do suportável e do ridículo.
Leia-se um único livro - «O Continente Perdido de Mu», de James Churchward - e toda a arqueologia oficial é subvertida: passamos então a perceber que viemos da Idade de Ouro e que, de queda em queda, a Idade da Pedra poderá estar a um minuto dos nossos passos se o ser humano não tomar cuidado e não se defender dos que se dizem seres humanos mas são de facto macacos amestrados e disfarçados.
Depressinha.

Safa-se, no discurso teosófico habitual sobre evolução, carma e reincarnação, a hipótese, muito lógica, de que a incarnação terrestre é uma oportunidade de as almas serem postas à prova.
Não se percebe muito bem porquê, a não ser na mente perversa de um deus perverso. Mas tenho, para mim, que a incarnação terrestre, essa sim e não a reincarnação, é o maior mistério de quantos mistérios a teosofia enfrenta.

O esquema das 7 civilizações [Diagrama Nº 21] terá uma consequência imediata: destronar a ideia de reincarnação. Se fosse como os teósofos contam, as fobias das pessoas, por exemplo, seriam explicadas porque, em outras vidas, as almas teriam sido traumatizadas por esses medos: fogo, água, animais, etc.
O que se diz e prova com o pêndulo de radiestesia é que nós temos no nosso ADN - como aliás é lógico, biológico e cronológico - essas memórias dessas civilizações. E que as fobias são apenas energias negativas, devidamente especificadas e nomeadas que é preciso limpar, tratar. Não é preciso invocar a reincarnação - se a hipótese do ADN estiver correcta. E está, porque o ADN como livro de memórias não é uma hipótese, não é uma teoria mas é uma realidade, um facto. A realidade da incarnação. Mas não a da reincarnação.

A evolução que Darwin, os darwinistas e outros teólogos arquitectaram com base numa sofismologia ridícula, deverá portanto ser revista com rapidez, à luz do esquema das memórias [Diagrama Nº21] onde evidentemente se capta uma sequência extremamente interessante de 7 civilizações que marcaram o nosso ADN molecular.
Convém recordar, da mais recente no tempo para a mais antiga no tempo:

1 - Hebraica
2 - Egípcia
3 - Hindu
4 - Caldeia
5 - Céltica
6 - Atlântida
7 - Lemúria

O número 7 brilha outra vez para nosso gozo e conforto. Se há grelhas de fundo que nos permitem perceber as nossas origens, o nosso presente e o nosso destino, esta grelha das memórias é uma delas.

Os evolucionistas enfatizam o cérebro humano, que para eles é sinónimo de superioridade da espécie.
A prova da superioridade humana sobre todos os outros reinos estaria no tamanho do cérebro.
A antropologia levou esta aberração aos limites e levou muito tempo a estudar a conformação craniana das diversas raças, para provar a superioridade de umas e a inferioridade de outras.
Não há maneira de meter neste esquema, por exemplo, o que deve ser hoje o povo mais civilizado da terra e que conseguiu sobreviver à hecatombe da civilização: os aborígenes da Austrália.
Se lerem o James Churchward, compreenderão finalmente porque o próprio «National Geographic», pontífice da ciência ordinária, elogia os aborígenes e porque são eles civilizados. Devem ser os únicos descendentes directos e testemunhos vivos da Lemúria. Embora, quando falamos da Lemúria, tenhamos a noção plena de que era habitada por puros espíritos desincarnados.
O que faz pensar, logo, no mistério da incarnação: que talvez seja, pura e simplesmente, aquilo a que todos as tradições chamam a Queda. Não fora a Queda e teríamos continuado a ser lemurianos desincarnados...
Os famosos homens das cavernas são um ramo colateral, uma linhagem de antropoides ainda por explicar mas que provavelmente descende, como dizem os evolucionistas darwinistas, do macaco.
Haveria então duas humanidades: uma descendente do macaco - e toda a história dos evolucionistas estaria correcta - e outra descendente da Lemúria, a tal que andamos laboriosamente a tentar reconstituir com os nossos estudos teosóficos, com as nossas demandas do Graal, com as nossas esforçadas reconstituições da Alquimia, da Astrologia, da Magia, da Numerologia e da Simbologia.
Há que reconhecer uma coisa: toda essa literatura é apenas literatura e como tal deve ser lida. Nomeadamente a dos evolucionistas, aquela que maior quantidade de asneiras e bojardas carrega no bojo.
Já não há é pachorra para os discursos inflamados sobre a «gloriosa ascenção do homem para o progresso». A enfatuada «hominização», como eles dizem.

Outra hipótese que o referido esquema das 7 civilizações [Diagrama Nº 21] destrona é a hipótese do carma, que se tornou, na literatura dos teósofos, uma condenação cármica, identificada com julgamento divino.
O julgamento divino realiza-se, de facto, no espaço-tempo transcendente, pela deusa Maat - Justiça e Verdade - mas o julgamento cármico só funciona no espaço-tempo linear, ou na lei de causa-efeito.
A cena da psicostasia [Diagrama Nº 1] nada tem a ver com o julgamento cármico. A deusa Maat não julga o espaço-tempo linear mas o que fizemos ou não fizemos para passar desse espaço-tempo linear para um espaço tempo trascendente.

Uma classificação que, apesar de reduzida, é interessante porque encaixa nos nossos diagramas básicos, vem na obra «Teosofia» de Rudolfo Steiner.
A alma, aí, aparece tripartida em:

alma sensitiva
alma racional
alma consciente

Podemos comparar esta escala de 3 almas com a escala egípcia de 9 camadas da alma [ Diagrama Nº 26 ] e fazer a leitura rítmica, vibratória, teosófica ou energética:
3X3 = 9
ou
3+3+3 = 9
A numerologia - diga-se - tal como a simbologia - tem sempre algo de fantasioso. Aplica-se a estas duas ciências sagradas dois dos itens da mensagem da esfinge: ousar e deter-se.
Não é possível usar teosoficamente os números e os símbolos sem ousar - sem imaginar - mas também sem se deter criticamente sobre essa ousadia.
Sem realizar as associações de ideias necessárias mas ao mesmo tempo tecnicamente correctas.

A literatura científica pode ter alguma utilidade na técnica holística de radiestesia, quando apresenta diagramas onde é possível reconhecer a escala hierárquica do valor vibratório.
Os diagramas sobre níveis de organização da matéria viva, são um bom exemplo.
Vamos procurar o esquema que vem no livro de Hubert Reeves «Um Pouco mais de azul» e outro que surge n'«A Hora do Deslumbramento»
Reeves tem a intuição de colocar a escala da organização dos seres vivos dentro de uma pirâmide - a que chama «pirâmide da complexidade»
A minha pergunta é se deverá ser quarks, electrões na base e organismos no topo (piramidion) ou se deverá ser organismos na base e quarks, electrões no topo.
Os 7 níveis que Reeves propõe são uma óptima sobreposição para os nossos 7 níveis de consciência vibratória [ Diagrama Nº 5 ], assim recapitulados de baixo para cima:

organismos
células
bimoléculas
átomos
nucleões
quarks, electrões

Mas o facto de Reeves ter apresentado os quarks, electrões na base diz talvez bastante sobre a visão terra -> céu dos cientistas, que é inversa, como se sabe, da visão céu-> terra de um investigador como Etienne Guillé.
Uma outra sobreposição de grelhas pode ser encontrada na obra «Um Pouco mais de Azul», obra onde Hubert Reeves se encarrega de descrever «a evolução do universo e portanto o encadeamento lógico e cronológico, no tempo, destas fases.
Veja-se, com atenção, na página 65 da edição portuguesa, o magnífico quadro que equivale a uma pequena grande cosmogonia ( termo este - «cosmogonia» - que deveria servir para substituir os equívocos termos de astrologia, astrofísica, astronomia ):

AS GRANDES FASES DA ORGANIZAÇÃO DO UNIVERSO
1 Quarks -> nucleões (no grande puré inicial)
2 Nucleões -> núcleos (no grande puré inicial, nos cadinhos estelares)
3 Núcleos -> átomos, moléculas simples, poeiras (na superfície das estrelas, no espaço entre as estrelas)
4 Moléculas simples -> moléculas «orgânicas» (no oceano primitivo)
5 Moléculas orgânicas -> células (no oceano primitivo)
6 Células -> plantas, animais (no oceano primitivo, nos continentes)

Os 14 níveis vibratórios dentro da pirâmide têm um equivalente muito claro nos 14 bocados em que Ísis foi esquartejado.
Mas o número 14 deverá ser lido, à partida, como duas vezes sete. Teosoficamente, o número 14 não existe ou é cinco.

Num opúsculo designado «Teosofia para principiantes» vou encontrar uma classificação de anjos, transcrita de Geoffrey Hudson, «Os Anjos e a Nova Raça».
Por acaso são 9 anjos, o que logo nos leva a pensar (não sei se bem, se mal) nas 9 camadas da alma [Diagrama Nº 26] segundo os egípcios. Em todo o caso e como hipótese de trabalho ou teste de estudo - aqui deixo a classificação do sr. Hudson no seu livro «Os Anjos e a Nova Raça».
1 - Querubins - Excelsos no esplendor da sabedoria
2 - Serafins - os que mais ardem no amor divino
3 - Tronos - Os que contemplam a glória dos divinos julgamentos
4 - Dominações - Regulam actividades e deveres dos anjos
5 - Potestades - Presidem sobre povos e províncias e servem como governadores angélicos das nações do mundo
6 - Anjos do poder - Refreiam espíritos malignos
7 - Virtudes celestes - Têm o condão de fazer milagres
8 - Anjos - No instante do nascimento de um bébé, os anjos permanecem de pé por trás do leito, ajudando mãe e criança.
9 - Arcanjos - São enviados como mesageiros como aconteceu com Gabriel e Rafael
O mesmo Geoffrey Hudson, da Nova Zelândia, cita as fadas ou espíritos da natureza, atribuindo-lhe também existência real, pois assegura já as ter visto. Geoffrey diz também ter visto alguns gnomos altos, no deserto da Califórnia, afirmando que «estavam vestidos como os nossos mineiros e eram acobreados.»
As fadas trabalham e são auxiliadas pelos gnomos. Outros anõezinhos ajudam os gnomos. E há os duendes.
O facto de tudo isto ser nomenclatura de contos e lendas, não impede que, tecnicamente, possam ser nomes muito adequados de energias, tal como os nomes de deuses egípcios [---] são nomes de energias.
Sendo assim, a literatura passa a ter valor vibratório. A informação sobre arquétipos contida na chamada literatura infantil parece ser uma área ainda por valorizar, por mais que investigadores se tenham debruçado sobre o seu valor como tradução do inconsciente colectivo.
+
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Estes files terão como anexo indispensável, o conjunto de diagramas neles citados, sobretudo os que compõem as grelhas básicas de trabalho sobre as energias.
Mas terão um outro anexo - a listagem de números com valor vibratório - chamado também valor teosófico.
+

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«Em todo o homem dormem faculdades por meio das quais ele pode adquirir conhecimentos dos mundos superiores.»
Rudolfo Steiner, in «Como se Adquire conhecimento dos Mundos Superiores» (1904-1909)
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Livros de Hubert Reeves citados:
Hubert Reeves, Últimas Notícias do Cosmos , Ed. Gradiva, Lisboa, 1995
Hubert Reeves – A Hora do Deslumbramento – Ed. Gradiva – Lisboa – 1981
Hubert Reeves – Um pouco mais de azul – Ed. Gradiva – Lisboa.- 1981
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Thursday, July 06, 2006

BABEL 98

6705 caracteres - cfv-1> = carta a Francisco Vieira

6-7-1998

Respondendo a uma provocação - MEMÓRIAS SÃO ENERGIAS

Desculpará esta intromissão de um leigo no reino da erudição esotérica mas é a minha forma artesanal e naif de entender a teosofia que me leva a fazê-lo.
As grandes bibliografias assustam-me e as grandes livrarias ainda mais: está lá muita informação mas a questão básica, para mim, analfabeto de todas as línguas, é como ter acesso às toneladas de informação. Como perdi a memória (feliz ou infelizmente ainda estou para saber) à custa de libriuns que tomei para a depressão, a radiestesia (que dispensa, até certo ponto, o pensamento e a memória) é para mim a única técnica de acesso às 12 ciências sagradas e por isso me empenho na sua divulgação, entre os que, como eu, são pouco dotados e frequentaram poucas universidades, os que, como eu, dispensam o pensamento e perderam a memória. Não servirá a minha radiestesia das 2 mãos aos que têm uma capacidade excepcional de reter e arquivar nomes, tudo o que lêem, o muito que lêem e o muito que ainda hão-de ler.
A radiestesia diz-me apenas como eu hei-de desler o que fui, através dos tempos, lendo por desfastio ou obrigação. A radiestesia serve aos que, como eu, são minguados de qualidades mnemónicas e retentivas. Sempre uma questão a que eles - os sábios - chamam de psicologia. Eu que não sou sábio digo que a questão é sempre de energia e não de psicologia.
A psicologia, à luz do método quântico proposto pela radiestesia holística, é apenas uma nomenclatura mais para tentar perceber o imperceptível. E no cáos, na Babel das nomenclaturas - penso, embora goste mais de dispensar - uma vez que se entra lá, com dificuldade se consegue sair.
Por isso e respondendo à sua provocação, que foi provocação a vários níveis: uma associação portuguesa de radiestesia não é mais uma seita - porque a radiestesia que me proponho aprender em conjunto com quem humildemente o queira e não com os catedráticos do esoterismo português, é uma associação para difundir uma técnica que me parece a mais simples e a mais acessível (mais democrática) para ter acesso às 12 ciências sagradas.
A boa questão é que conduz à boa resposta, diz a Patrice que o Platão dizia. E há questões sem resposta, ou a que não vale a pena responder. O essencial é que é urgente, estamos rodeados (cercados) de supérfluo e de acessório, e a radiestesia holística, pelo menos, vai directa ao assunto, ao alvo, a mudança alquímica já, base de todas os outros patamares da sabedoria.
Patamares, curiosamente, é uma boa palavra adiantada pela Maria Otília, que tem, aliás, a palavra certa no momento certo. A Maria Otília parece-me ser uma pessoa que põe as tais boas questões susceptíveis de levar às boas respostas.
A linguagem vibratória de base molecular, criada e ensinada por Etienne Guilé, parece-me ser a linguagem universal capaz de ultrapassar a Babel das línguas e das nomenclaturas. Do que sei dessa linguagenm, ela abre a hipótese de navegar na área quântica (aquém e além do espectro electromagnético das energias) área essa que está igualmente contaminada pela ciência oficial de uma nomeclatura verdadeiramente bárbara e que devia ser proibida pela polícia. Depois da psicologia, da psiquiatria, da psicanálise, da parapsicologia, falarem todas do mesmo - ou seja, do que não entendem - a física quântica e a biologia molecular criaram igualmente uma mata cerrada e impenetrável de linguagens particulares para falarem do mesmo - ou seja, do que não entendem.
Etienne, em 1551 páginas de 4 livros (ele tem o condão de ser sintético) escreve um tratado quântico e de acesso directo à área quântica das energias, ou seja ao macro e ao microcosmos, como queria e dizia o colega de trabalho hermes trimegisto.
É delicado falar disto a quem já sabe tudo dos livros, até porque não pretendo convencer ninguém de nada. Estou só, neste preciso momento, a defender-me de uma provocação, a dizer que radiestesia não é seita nem se preocupa com isso nem vai a nenhuma. Apenas quero ter o direito de ser um ser humano que aproveita esta oportunidade da vida incarnada para trabalhar no caminho da eternidade. E, já agora, com ou sem associação portuguesa de radiestesia, passar a mensagem a quem queira aproveitar-se dela.
Atrasos de vida no caminho da eternidade é o que eu chamo a todos os métodos actualmente no mercado e, por maioria de razão, às teorias e doutrinas, super-atrasos de vida ainda mais.
Gostaria de escrever ainda um manual ou prontuário em que seleccionasse textos das mais variadas origens teosóficas mas submetidos ao crivo da radiestesia - ou seja, textos que passaram o teste (a prova) do nível vibratório de consciência.
Já sei que é impossível fazer passar esta etapa dos níveis de consciência vibratória , ou dos níveis vibratórios de consciência entre pessoas de muita memória,de muita bibliografia, de muita leitura, de muita informação livresca.
Os mais relapsos ao diálogo são, exactamente, os que têm um «poder mental» mais forte. Quando um senhor Lauro Trevisan faz, no Hotel Sheraton, um comício sobre o pensamento positivo, é a expressão «poder mental» e não o Hotel Sheraton, nem o sr. lauro o que me faz brotoeja.
A hipertrofia do cerebral, não só das ciências oficiais mas também dos que dizem trabalhar na área teosófica ou quântica, é que me assusta. O cérebro é, digamos, um órgão como outro qualquer. A sua hipertrofia energética pode tornar-se irreversível e tornar o bloqueio irreversível também.
Só em termos de energia infinita não há bloqueios. E da equação energia = informação = memória.
Acontece que é das memórias (energias) bloqueantes que temos de nos libertar, se queremops ter acesso ao grande continente da verdade.
Hipertrofiando uma fase de passagem, paralisa-se o movimento. A mudança alquímica. Aborta-se a oportunidade de evoluir.
E depois aqui d'el rei que o Ego mental é duro de roer, que o ego emocional é duro de roer, que o ego sentimental é duro de roer.
Felicito-me por um certo distanciamento desses egos - e faço o possível por não os cultivar em excesso. Uma certa mania auto-depreciativa, afinal, ajuda-me a não engordar a minha arrogância.
No entanto, curiosamente, a crítica principal que me faz a Patrice, minha professora de radiestesia, é a da predominância do mental, da minha hipertrofia mental.
Quando afinal eu faço um esforço tremendo é para corresponder às exigências mentais dos livros e do método de Etienne Guillé.
São algumas das contradições que me põem também um bocado chatiado com os radiestesistas da nossa praça.
Parece ser a minha sina sempre à procura e sempre só. Por isso vou tentando dialogar comigo mesmo, o que já não é nada mau.
***

MITOS 98

640 bytes - alv-1>cartas>adn>

6-7-1998

INTERLOCUTOR VÁLIDO, PROCURA-SE

SOS, A.L.V.: ajuda-nos, que vamos naufragar!

«Querer abrir a Fortaleza de Deus - o Mito - à picareta, quando outros nem com Laser o conseguiram, olha que é obra!»

Racionalizar o irracionalizável, descorticar o pensamento mítico de qualquer época, já é proeza a que só alguns mais intemeratos, como GilbertDurand (1), Jung (2), Mircea Eliade (3), Roland Barthes, Roger Caillois (4), Joseph Campbell (5), J.A. Lavier (6), Erich Fromm, Claude Lévy-Strauss, se atreveram e bem apetrechados dentro do escafandro de várias ciências humanas, desde a Antropologia e Etnografia à Psicanálise . Ou dentro da metáfora, ou do paradoxo.
Mas descorticar o pensamento mítico dos antigos faraós a frio e sem anestesia, não é proeza, é temeridade e temeridade perigosa. Masoquista. E, ainda por cima, descorticar o pensamento mítico dos faraós, através de um seu divulgador que se chama Schwaller de Lubicz, bastante criticado por Etienne Guillé, aliás.
Nem Patrice Kerviel nem Etiene Guillé, que eu saiba, seguiram portanto esse caminho sem regresso da descorticação de um pensamento hermético, a desocultação de um pensamento oculto, a complicação do simples, a essência do particular, o absoluto do relativo, etc., até porque penetrar nesse centro é todo o trabalho, bastante chato, demorado e penoso, da iniciação. E a iniciação existe exactamente porque não é possível abrir a fortaleza de Deus à picareta, nem sequer com Laser.
E foi por isso, que Etienne Guillé, rodeando a dificuldade, tentou a abordagem por outro lado com a ajuda dos «campos de morfogénese cósmica», ou seja, com a análise dos sistemas, com a Biologia Quântica, com a Termodinâmica dos Sistemas, criando, por isso, o sistema mais espantoso de abordagem do impossível (do mito) que já se criou sobre a terra e que deveríamos aqui humildemente estudar, sem descorticações abusivas que ainda por cima podem desencadear a fúria dos faraós. E eu, que não sou masoquista, nem quero pensar o que é um faraó em cólera.
Alias, nenhum filósofo, no seu perfeito juízo, o tentou. Nem o mito é descorticável, porque deixaria de o ser no preciso momento em que se tenta descorticar... Ora abóbora, que essa, sim, é bastante descorticável e saborosa.
Compreendo, portanto e perfeitamente, que aquela senhora do exército de salvação, que estava na ponta do L, vestida de negro como convém à função, e que queria - dizia ela - salvar a minha alma e perdoar-me ao estilo Alexandra Lencastre, estivesse tão babada com os paradoxos do Prof. Agostinho da Silva. Eu conheço os paradoxos do Prof. Agostinho desde o Tao Te King e acho-lhes um piadão, como é óbvio. Aliás, os paradoxos, inclusive os do Miguel Esteves Cardoso e de outros atrasados mentais, ou os do Mário Cesariny, e de todos os humoristas do humor negro surrealista: são uma forma saudável de penetrar o impenetrável, mais saudável, sem dúvida, do que o supositório do Schwaller de Lubicz, do que querer descorticar faraós, desventrar mitos e múmias - o que, além de inútil e perigoso, é ridículo e só leva à doença.
Doença, aliás, é o que eu hoje vejo, por toda a parte, onde se prega a radiestesia terapêutica, em nome do santo nome de Etienne Guilé, radiestesia terapêutica que afinal não é uma terapia como os nossos mestres espirituais nos têm dito num dos mais pitorescos paradoxos que nos vão cobrando a taxímetro. Tudo, repito, em nome do santo nome de Etienne Guillé. Para completamente o desvirtuar e destruir.
É o que se está a fazer em Portugal, a 5 anos do Ano 2000. Desvirtuar o trabalho e o pensamento redentor de Etienne Guillé e o trabalho 12 vezes hercúleo de Etienne Guillé, é um bocado chato convenhamos. Equivale a perder a derradeira chance de conquistar para o Cosmos inteiro (incluindo a pobre humanidade do Planeta Terra) a Nova Idade de Ouro.
Neste momento, neste lugar e neste estado, tu, meu Caro Homónimo Afonso Lopes Vieira, nome de poeta, és a derradeira reserva da Nação, em matéria de radiestesia. E acho que deves assumir. Em nome da geração de doentes crónicos que estão a ser procriados por estas bandas, tens essa obrigação e deves isso ao Etienne Guillé que a todos nos deveria iluminar mas que, pelo menos, só alguns têm querido ser iluminados por ele.
«Interlocutor Válido, Procura-se » é o anúncio que vou pôr, neste deserto de ideias, neste pântano pseudo-energético em que estamos enterrados. E não vou dar a minha morada de residência, vou dar o Apartado 17, Paço de Arcos, porque andam a jogar em cima de mim e da minha casa porcaria de bruxaria barata.
AO QUE A GENTE CHEGOU!
Afonso
4/Dezembro/1994
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(1) «As Estruturas Antropológicas do Imaginário», Presença, Lisboa, 1989
(2) «Psychologie et Alchimie», Zurich, 1970 e « Les Racines de la Conscience», Zurich, 1971
(3) «O Sagrado e o Profano», Lisboa, s/d e «Imagens e Símbolos», Lisboa, 1979, etc
(4) «L'Homme et le Sacré», Gallimard, Paris, 1950
(5) «O Poder do Mito», Ed. Palas Athena, São Paulo, 1990
(6) «Bio-Energétique Chinoise», Maloine, 1976
(7) «A Linguagem Esquecida», Ed. Zahr, Rio, 1962
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Wednesday, July 05, 2006

RADIESTESIA 95

urgente-adn- acetatos – autoterapia -com a ajuda do pêndulo curso de medicina energética

APRENDER PARA ENSINAR

5/7/1995 - O objectivo da radiestesia holística não é apenas fazer radiestesistas, profissionais ou amadores, (embora também possa ser) mas alcançar metas mais modestas e, portanto, mais ambiciosas, como por exemplo:

- Prestar ajuda a nós próprios e aos que nos estão mais próximos, desenvolvendo e apurando o detector(*) natural que é cada ser humano e o sexto sentido que é a radiestesia
- Aprender - para poder ensinar aos outros - como se faz auto-diagnóstico e autocura com a ajuda do pêndulo
- Aprender - para poder ensinar aos outros - a abrir o Suporte Vibratório (SV) às Energias Vibratórias (EV) e começar assim o movimento alquímico rumo ao continente do inconsciente, perdido e bloqueado há 41 mil anos
- Aprender - para poder ensinar aos outros - como se pega no pêndulo, como se soletra o aeiou do novo alfabeto vibratório (grelha dos metais) e, depois, da linguagem vibratória (grelha universal)
- Aprender - para poder ensinar aos outros - a desenvolver o 6º sentido que é o sentido da radiestesia, porta de entrada para os outros 6 sentidos que nos falta desenvolver
- Aprender - para poder ensinar aos outros - a preparar o nosso suporte físico (SV) para que, em caso de emergência crítica (uma doença mais difícil, por exemplo) qualquer terapeuta ou tratamento energético a que se recorra (macrobiótica, acupunctura, homeopatia, oligoterapia ou mesmo radiestesia), seja potencializado nos seus benefícios e resultados
- Aprender - para poder ensinar aos outros - a desencadear e a autocontrolar as «crises curativas», a que Étienne Guillé chama «stresses positivos»
- Aprender - para poder ensinar aos outros - (no meio do caos que é hoje o mercado energético) a escolher o próprio caminho, a pegar no fio de Ariadne que nos conduza, através do labirinto da existência, até ao labirinto da eternidade
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(*) Detector, telereceptor, diapasão, bússola, aparelho de medida das energias, microscópio, telescópio, etc.
+
1-1 - 96-07-05-hv> = hipótese vibratória do ac - glossa-1-mg>

NOVE

Lisboa, 5/7/1996 - Poderemos algum dia saber se os 9 meses de gestação de um ser humano tem alguma coisa a ver com as 9 almas dos egípcios?

OITAVA

5/7/1996 - A palavra oitava surge nos livros de Astrologia moderna e não sei se tem o mesmo sentido que lhe damos em Radiestesia - onde é pura e simplesmente a contagem do número de batimentos de cada direcção ou frequência vibratória dos diversos níveis vibratórios de consciência.
Apenas um número, sem fantasias literárias.
Ocorre perguntar se os 14 níveis vibratórios de consciência assinalados na pirâmide (ou nas pirâmides encaixadas) não será por oposição ao qualitativo da frequência vibratória (o N), não será, pergunto, o quantitativo puro e simples.
O que explicaria alguns equívocos reinantes entre radiestesistas e este respeito.

OM ou AM

Dizem os (livros) hinduístas que OM - ou a sílaba OM - é a chave do universo. A grelha das letras dá-nos um eixo (que pode ser o eixo do universo ) mas com as letras AM.
Boa matéria para indagar. E para saber qual tem mais razão (vibratória) . Ou se têm os dois. Ou se não tem nenhum.
Recorde-se que outros livros e escolas, em vez de OM falam de AUM, o que, de certo modo, retirando o U central, nos aproxima mais do eixo AM.
Que, na ordem inversa, é MA, ou seja, matéria condensada.
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Monday, July 03, 2006

SER 95

1-2 - 95-07-02-dd> = diagrama a diagrama - 6428 caracteres tcp-19>adn>manual>

2-7-1995

[Este texto foi escrito em 9 de Fevereiro de 1993, após os telefonemas de MRC e VC, enquanto lia o capítulo «A Organização Vibratória do Ser Humano», tendo como pano de fundo esse fabuloso esquema da hierarquia vibratória cósmica, que é representado no livro de Jean Noel Kerviel pela figura 6 ]

ENGODOS DO EGO NO ESFORÇO DE SER DO SER HUMANO [DIAGRAMAS 0, 6, 36 ]

+ 7 PONTOS

1 - Nos esforços que cada ser humano faz para (chegar a) Ser, é verdadeiramente patético o numeroso grupo de truques e alibis a que os vários egos do nosso querido Ego recorrem para fazer valer o Ter em detrimento do Ser. Para curto-circuitar a informação correcta no lugar, no momento e no estado exactos. É, por exemplo, o tipo de paciente que constantemente se queixa da (sua pouca) sorte e que, acima de tudo, não tem nada, não tem isto, não tem aquilo, não tem aquiloutro: não tem tempo, não tem dinheiro, não tem saúde, não tem o amor dos filhos, não tem sorte, não tem editor, não tem oportunidades na vida, não tem forças, não tem poder, não tem autorização da mulher, não tem autorização do marido, não tem capacidades físicas, não tem cursos (suficientes), não tem dotes intelectuais, não tem, não tem, não tem. E, como tal, é muito difícil vir a interessar-se em «full time» por essa coisa da Radiestesia... Ou seja, interessar-se por vir a Ser. Não sei onde (em que esfera energética) se exprime o Fogo deste tique tão comum do Discurso. Mas exprime-se, com certeza, na máxima pujança, o Fogo, neste sistemático «não tenho». Nestes vários egos de que o nosso Ego é feito. O Ego, note-se, tanto se mostra dizendo que «tem» - isto, aquilo e aqueloutro - como se mostra, talvez mais frequentemente, dizendo que não tem.

2 - Se alguém sofreu muito na vida, deveria dizer: «Quantas oportunidades perdidas de ser» em vez de: «Que pouca sorte eu tenho tido!». Mas para inverter esta maneira de ver (de ser) e de ajuizar, ele precisa de robustecer a Fé em algo que está muito acima de todos os seus egos e que pode limar muitos dos desejos e apegos que fazem a maior parte dos nossos infortúnios. Algo que robusteça a Fé, e que só pode ser a existência real do Espírito, mais real que a matéria, mais real que o Corpo (os diversos corpos), mais real que a Alma. Acontece que o lodaçal político, religioso, ideológico, cultural desta civilização de trampa, a primeira coisa que fez foi destruir, no mais fundo da consciência colectiva e individual (imperialismo ideológico), a certeza inabalável dessa Realidade.

3 - Pegando no Pêndulo e testando, por exemplo, «SAL» e «SOL», o mais céptico dos cépticos percebe que o Espírito existe e que ele é mais real do que toda a realidade e que não há outro remédio senão saber que ele existe e agir, no mundo relativo, em função desse Absoluto. Lá se vai, por exemplo, a doce ilusão do suicídio. Era bom, era, mas acabou-se. Isto não termina assim com essa facilidade. Se Deus (o Espírito) me escolheu para sofrer - e sofrer tanto - não sou um perseguido mas um eleito. Quando o ser humano sofredor raciocina assim, já inverteu a marcha para baixo. Já começou a subir. Já está no mundo da iniciação e começou o processo alquímico da sua transformação. Transformação que o levará a perceber como e porque está aqui. Bateu no Fundo e só resta agora subir. Não tem (outra) saída.

4 - Se uma sessão de meditação em nome de Buda lhe acalmou uma dor, ele não deve entender isso como um acaso e passar adiante, apenas aliviado do sofrimento. Todo o sofrimento é uma forma de (re) conhecimento e por isso aquele sinal deverá ser entendido como uma mensagem, uma informação importante. Como um sinal muito preciso de que o seu Espírito começou a sintonizar consigo. É possível, então, que um ímpeto inesperado leve esse ser humano a fazer um telefonema a alguém a quem já não falava há muito tempo. Ideologicamente fará uma enorme força para pensar que não acredita em predestinação e muito menos em alma, em espírito, em deus. Os estalinismos e fascismos e capitalismos e judaísmos e jesuitismos não deixam muita gente pensar em deus, o deus do Espírito que pertence a cada um e a que cada um tem direito. Não foi, não é por acaso o sinal de uma sessão em que se invocou Buda. Não é, decisivamente, um nome que se invoque em vão. Nem é em vão nem por acaso a dor que, por «milagre», passou. Tarde ou cedo, o ser humano deverá entender um dos sentidos possíveis desse sinal: pegando no Pêndulo, tem à disposição do seu indicador esquerdo, essa ajuda de Buda e a ajuda de todos os grande espíritos divinos que só esperam o momento de serem invocados para misericordiosamente nos ajudarem: AMANDO SEIS VEZES (Diagrama 36).

5 - Quando alguém telefona a alguém, é para pedir socorro, por mais que os seus múltiplos egos se tentem justificar com mil outras desculpas. E se alguém recebe um pedido de socorro, a sua estrita obrigação é responder: e ajudar. «Pedir socorro» não é um direito mas um dever. Prestá-lo não é um dever mas um direito. Mas a questão começa em saber qual o socorro que melhor pode ajudar alguém. Ajuda de nível sentimental, pouco ou nada adianta. Ajuda médica, muito menos. Qualquer forma de assistência externa, muito pouco. As pessoas esgotam-se ao nível do sentimentalismo mais primário e piegas, confundindo isso com Amor. Esquecem-se que a mensagem da Esfinge - mensagem onde está tudo contido, tal como no ADN da célula viva - fala em Amar 6 vezes e nenhuma dessas vezes tem a ver com o sentimento, com a ternura, com o sexo, com o desejo. Amar é qualquer coisa de tão severo que exige do ser muito mais do que esses vários teres. A emoção é o motor da vida mas não o sentimentalismo emocional. Regra geral - atenção, terapeutas - é o Fogo exprimindo-se fora do lugar.

6 - A melhor e única ajuda que se pode prestar a alguém, 10 anos depois da grande data - 26/Agosto/1983 - é dizer-lhe: pega no Pêndulo e Reza. Quando alguém compreende a importância desta simplicidade, desta cumplicidade, franqueou as portas do Caminho que a levará ao (seu) espírito. Cada momento de trabalho com o Pêndulo, é um ano-luz de distância percorrido no caminho do Absoluto. E não há outra ajuda absoluta senão a dele. Eu sei que nos educaram dizendo que o Absoluto não existe, tudo é relativo. «Educaram-nos» a dizer que várias coisas não existiam. E pode ser que só aos 59 anos o ser humano verifique, pelo seu próprio sofrimento, que a única coisa que existe é exactamente aquela que toda a vida os livros, os mestres, os ideólogos, as universidades, as culturas, as boas causas, nos disseram que não existe.

7 - Nunca é tarde nem cedo para começar a marcha para a Eternidade e para o Infinito. Só na perspectiva do sofrimento humano, convém que seja o mais cedo possível. Na perspectiva do Espírito, é sempre tempo porque o tempo, ao nível do Espírito, não existe. A urgência é só ao nível do corpo que sofre.
Pena é apenas e de facto que os sofrimentos - todos os sofrimentos - tenham sido oportunidades perdidas de começar mais cedo esse caminho. Pena é que se tenham perdido como oportunidades que a Natureza nos deu de galgar os degraus necessários para a Luz.
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FONTES 95

lade-0 >a-diagra>adn> - notas de leitura - à luz da hipótese vibratória

AS FONTES EGÍPCIAS E A ÁGUA INQUINADA DOS ARQUEÓLOGOS

«O destino do homem é a eternidade»
In «Textos Sagrados das Pirâmides»

[Diagramas «egípcios»: 0, 1, 26, 36, 37, 39, 40, 41 ]

2/7/1995 - Se a bibliografia sobre Mu é praticamente inexistente (além do livro de James Churchward, nada mais se conhece), se a bibliografia sobre a Atlântida é dada, na sua maior parte, como fantasiosa, e a arqueologia oficial não a leva a sério nos seus desvarios, já sobre o Egipto a questão é outra.
Abunda a comida, a civilização não desapareceu, as pirâmides estão lá de pedra e cal, os hieróglifos também e os papiros bem guardados no Museu de Turim. A arte é esplêndida, os frescos fresquíssimos da costa e monumentos não faltam para alimentar a gula de turistas à tiracolo e dos outros turistas que são os historiadores, arqueólogos e estetas.
O Egipto foi e continua a ser o grande maná, um verdadeiro ver-se-te-avias. Só o Tibete se lhe compara em chulice internacional, à conta da Teosofia e arredores. Desde «A Maldição dos Faraós» contada por Philipp Vandemberg (Ed. Livros do Brasil) até à exploração desenfreada do simbolismo das pirâmides, que chega ser obscena em casos como o de Tomás d'Eça Leal, só a obra clássica do Abade Morée se distingue da vulgaridade (e do vampirismo) ou o notável documento sobre a eternidade que é livro de C. W. Ceram «Deuses, Túmulos e Sábios» (Ed. Livros do Brasil).
Dir-se-ia que o Egipto, tal como a bela adormecida, espera ainda o príncipe encantado que o desencante, o historiador e o método de investigação capaz de ler e penetrar em todos os seus mistérios, maravilhas e profundezas.
Esse príncipe encantado parece ter surgido com Etienne Guillé e o método da gnose vibratória por ele proposto.

CONFUSÃO DE DEUSES E DEUSAS OU ESCALA HIERÁRQUICA DE ENERGIAS?

Os textos sobre religião egípcia são, geralmente, assustadores. Para lá de não saberem rigorosamente nada da matéria que estão tratando - energias - tornam-se num cocktail ininteligível de historietas cruzadas umas nas outras, sem qualquer sentido, ao melhor estilo das telenovelas modernas.
Uma das conclusões a tirar, à luz da hipótese vibratória proposta por Etienne Guillé, é de que esses textos são um amontoado de iniquidades e de histórias anedóticas, em que a proliferação de nomes de deuses ajuda à total confusão e insignificância do que lemos.
A chamada mitologia egípcia, a julgar pelos autores que estamos consultando, seria um caos de nomes (que cada autor grafa de uma maneira), de lendas (que cada um conta a seu jeito), de falsos mitos (que cada um interpreta com o desvario que lhe é próprio), de ingenuidades (im)perdoáveis e primitivismos deploráveis.
Colocada a hipótese vibratória - os nomes de deuses são apenas nomes de energias - dois parâmetros se impõem:
a) o sistema egípcio de deuses é uma única e precisa descrição das energias cósmicas
b) é possível, em vez do caos, chegar a uma efectiva cosmogonia (talvez a única hoje acessível) e compreender que, à luz da hipótese vibratória, as energias se escalonam segundo uma hierarquias precisa e irreversível.
Os graus de parentesco entre deuses e suas filiações ou ascendências são apenas energias homólogas, análogas, antagonistas e as relações entre si que, para o vulgo, são contadas sob forma romanesca, como relações familiares, a telenovela da época faraónica, correspondem a relações numerológicas que só a ciência sagrada da Aritmosofia pode descodificar.
Provavelmente, trata-se aqui dos famosos 3 níveis de leitura da mensagem egípcia.
As energias contadas como «historietas da Carochinha» seria o primeiro nível de leitura, literal, e destinar-se-ia a entreter o povo rude, como hoje as telenovela.
Depois, um segundo nível de leitura, o nível simbólico, apenas acessível a intelectuais, eruditos, escribas e outros letrados da época divina.
Finalmente, o terceiro nível de leitura, secreto, oculto, esotérico, que estava reservado aos hierofontes da Enéade de Heliópolis.
Os historiadores modernos, a partir de Champolion, basearam-se no 1º nível de leitura - o popular - e recontam-nos, cada um para seu lado, essa confusão de histórias, muito semelhantes às 36 telenovelas que passam, por dia, nas 4 televisões portuguesas.
É tempo de extrair dos Egípcios, que não nos cobram direitos de autor, o que eles nos disseram de Energias e da Eternidade. A sua Cosmogonia. A mais perfeita que chegou até nós. Essa a informação que merece a pena guardar.
Por ordem de valor informativo ou vibratório, deveremos acolher e começar a alinhar no nosso caderno de exercícios e testes:
- Nomes de deuses
- Nomes de lugares especiais ou mágicos
- Palavras de poder
- Hieróglifos que exprimem unidades elementares de informação
- Textos sagrados encontrados nas pirâmides
- Textos incluídos no chamado «Livro dos Mortos»

CAMPOS DE MORFOGÉNESE

À luz da hipótese vibratória proposta por Etienne Guillé, os deuses com formas de animal, por exemplo, traduzem, como os outros com formas humanas, campos energéticos de morfogénese, de que tanto fala Etienne, baseado na obra clássica de R. Sheldrake, «Une Nouvelle Science de la Vie», Ed. Rocher, 1985. Num primeiro (e primário) nível de leitura, Anúbis é o deus com cabeça de chacal mas, em segundo nível de leitura, é a expressão de um campo energético que rigorosamente é expresso por essa forma de chacal, energeticamente diferente do cão, da águia, do rato, da mosca, do íbis ou do gato. Como acontece, por exemplo, na astrologia chinesa, feita de animaizinhos os mais diversos...
***

DEUSES 95

1-2 - 95-07-02-ls-hv> = hipótese vibratória = leituras selectas - 3928 caracteres lade> lade = lista aberta de Egipto -Itálicos para testes

2-7-1995

«O destino do homem é a eternidade»In «Textos Sagrados das Pirâmides»

DEUSES EGÍPCIOS

b) Deuses com cabeça de animal e corpo humano:
- Sekhmet -> cabeça leoa
- Bast = Sekhmet
- Tot -> cabeça de Íbis
- Khnum -> cabeça de carneiro

c) Deuses cósmicos do ciclo Ra:
- Atum = divindade solar, patrono de Heliópolis
- Ra = Sol
- Ur-Mer = Mnenis = Ra
- Nut = abóbada celeste
- Geb = deus da terra

d) Deuses relacionados com conceitos metafísicos:
- Ptah -> divindade superior (Logos dos gnósticos)

Raul Xavier, prefácio do livro «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe

*
A ENÉADE DE HELIÓPILS
«O clero de Heliópolis elaborou uma Cosmogonia, segundo a qual Ra-Atum, o deus sol, gerara a si mesmo, caindo de Nun, o Oceano primordial. A descendência de Ra-Atum compunha-se de Su, divindade atmosférica, Tafnut, esposa de Su e deusa da Humidade. Estes, por sua vez, geraram Geb, o deus do solo, Nut, a deusa celeste, que simbolizava a abóbada celeste. Geb e Nut procriaram Osíris, Ísis, Set, Neftis.
Estes 9 deuses constituíam a Enéade de Heliópolis.»
J.E.S. Edwards, in «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe
+
«Osíris e Íris tinham copulado quando ainda se encontravam no ventre da deusa Nut.»
Idem

*

«Os Egípcios acreditavam na possibilidade dos mortos agirem em benefício dos vivos, e admitiam que os vivos pudessem actuar em favor dos mortos, crença documentada pelos escritos na superfície externa dos sarcófagos, nas lápides tumulares, nos papiros, nas paredes dos corredores e câmaras no interior das pirâmides
«Acreditavam na eficácia mágica desse fraseado, supondo animar o mundo do morto, guiá-lo, protegê-lo em sua viagem, na barca em que seria conduzido ao tribunal de Osíris.
Tais escritos, lidos durante os funerais e ritos fúnebres, posteriores ao sepultamento, constituem hoje o material de estudo dos egiptólogos. Intitulam-se:

Textos das Pirâmides
Textos dos Sarcófagos

alguns reunidos sob a denominação de

Livro dos Mortos

Nessa literatura fúnebre incluem-se escritos que descrevem a topografia do mundo do além e são:

O Livro dos 2 Caminhos
O Livro de Aduat
O Livro das Portas
O Livro da Noite
O livro das Cavernas
*
«O material antropológico oferecido pela cultura egípcia vale pela antiguidade submetida a um processo evolutivo, processo orientado no sentido da melhoria das condições de existência daquela colectividade.
«Essa antiguidade pode ser estendida a mais de 5.000 anos antes da era cristã. Neste particular, o Egipto antecede a China e a Índia, pelo menos no que diz respeito à seriação das formas culturais. Sob este critério, talvez somente a Babilónia seja mais antiga.»

Raul Xavier, prefácio do livro «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe,

*

NÚMEROS
Em 1859, o inglês John Taylor concluiu que o arquitecto de Queóps usara como unidade de medida o mesmo cúbito bíblico utilizado na construção da Arca de Noé (que, pelos seus cálculos, fora concluída 300 anos antes da pirâmide de Queóps). O cúbito sagrado equivalia a cerca de 63 cm de comprimento e baseava-se, por sua vez, no eixo da terra. Se se dividir o eixo da terra por 400.000, o resultado é um cúbito bíblico.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed Selecções, pg. 16
*
«Pitágoras possuía poderes extraordinários: conseguia tornar-se invisível e caminhar sobre a água e tinha o poder de fazer aparecer e desaparecer objectos, de acordo com a sua vontade.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed. Selecções,
*
«O análogo produz o análogo e elementos primitivamente em contacto continuam a actuar - reciprocamente - estes princípios contam-se entre os dogmas mágicos que se desenvolveram à medida que surgiam sociedades agrícolas a leste do Mediterrâneo.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed. Selecções, pg. 11
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TELEACÇÃO 1995

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ADN E DNA:A DUPLA BASE DA ALQUIMIA DA VIDA (*)[DIAGRAMAS MOLECULARES

2/7/1995 - Uma afirmação-chave de enormes consequências no desenvolvimento do método de radiestesia alquímica, ocorre na página 51 do livro «L'Alchimie de la Vie» (LAV):
«A molécula de ADN é susceptível de transmitir à distância um sinal de frequência, de intensidade e de amplitude dadas. Podemos dizer que a espiral vibra e que a vibração é transmitida a tal ou tal região afastada do sítio de recepção do sinal, que se põe então a fabricar um produto específico (ARN mensageiro e proteínas). A recepção de um sinal e sua transmissão a um agente do tipo gene, mostra à escala celular a forma como uma energia (de tipo vibratório) pode ser transformada em matéria» (LAV, pg.51).
Seja ou não esta descrição que corresponde ao que EG chama teleacção, ela exprime, sem dúvida, uma das afirmações de maior repercussão e consequências na obra de EG. E por isso a devemos antologiar como uma «afirmação-chave».
Metais específicos que são transmitidos , - por teleacção? - a sítios específicos:
Os metais incrustados na heterocromatina constitutiva, diz EG, são os sete metais alquímicos que os alquimistas associaram aos sete planetas do sistema solar: mas hoje os planetas já nem são sete e muito menos os metais, conforme se pode ver pela tabela de Mendeleiev.
O ADN como um livro, diz EG, com capítulos, parágrafos linhas, etc.: são os metais que vão permitir fazer dele a leitura correcta? Estou a dizer bem o que diz EG?
-> As energias vibratórias a considerar são só as dos metais/ planetas? Ou elas são apenas as energias-padrão para medir outras de outra natureza?
-> Quando se fala de energias vibratórias, de quantas e quais energias vibratórias se fala? A propósito: Quando e como surge o esquema tripartido das 4 pirâmides?
- > Se testo os metais estou a alimentar-me vibratoriamente desses metais?
-> E quanto aos outros alimentos? Porque «devo» alimentar-me deles?
-> Se o sal é um compacto de 90 elementos minerais/traço, se eu testar o Sal com o pêndulo estou ou não a receber a energia vibratória de todos esses metais? E se estou a alimentar-me desses metais, estou ou não a alimentar-me correctamente para que os metais correctos sejam transmitidos aos sítios correctos e específicos do ADN?
-> O velho conceito de «intoxicação» tem ou não a ver com a transmissão errada às sequências repetidas dos metais?
-> A teleacção, como propriedade da molécula de ADN (descoberta por EG?), é ou não o princípio básico que irá explicar, posteriormente, o facto de a radiestesia poder agir à distância e poder transferir energias à distância, ou seja, o carácter «mágico» da radiestesia?
-> Será a teleacção, ao nível da molécula, a prova de que a magia é possível e de que a radiestesia pode realizá-la?
-> EG fala (LAV, 75-77) de, pelo menos, 4 tipos de sequências: sequências repetidas, sequências de transmissão, sequências de regulação, sequências repetidas similares... Quais são sinónimos?...
-> «Metais essenciais» - diz EG (LAV, 75): mas quais são os «metais essenciais»? Serão os sete ditos alquímicos?... E quais os que não são os essenciais? EG não explica.
-> «Um metal tóxico como o cádmio» - diz EG (LAV, 74): é estranha esta afirmação, porque todo o metal é, ao mesmo tempo, tóxico e não tóxico (necessário à célula): a questão, como se sabe, é apenas de dose. E, nesse caso, se a dose for excessiva, todos os metais, incluindo os alquímicos, são tóxicos.
-> Diríamos então - poderemos dizer? - que todos os metais são necessários à vida da célula mas que todos os metais podem ser para a célula eventualmente tóxicos? Ou estarei a perguntar mal?
-> Por isso a pergunta que julgo pertinente: se eu receber a informação vibratória dos metais, através do trabalho com o pêndulo, estou ou não a alimentar correctamente - e sem perigo de toxicidade - a célula com os metais necessários? -> Mas, nesse caso, porque devo fazer só o teste dos metais alquímicos e não de todos, uma vez que na matéria viva existem todos os metais, ponderalmente falando?
-> Se, pelo processo do Pêndulo, não há sequer dose - e portanto não há toxicidade - será esta a forma ideal de administrar os minerais ( ou metais?) necessários? Ou haverá sempre necessidade de um mínimo ponderal? Mas um mínimo ponderal existe sempre, de contrário já ninguém estava vivo. -> Mas como se estima a quantidade desse mínimo ponderal, sem ser pelos alimentos predominantemente mineralizadores e confiando que é, em última análise, o organismo a fazer a escolha e a selecção do que melhor lhe serve?
-> E se eu testar, por exemplo, o sal integral, com 90 elementos/traço? Não será uma forma global de me mineralizar correctamente?...
- Quando EG fala em iões, é de iões de sódio, potássio, magnésio, etc., que são detectados (e apontados por EG, no LAV, pag. 89) na segunda camada eléctrica da célula.
-> Como se articula a existência dos iões e das duas camadas eléctricas com os outros níveis vibratórios?
-> Ou seja, qual o lugar, na hierarquia das energias vibratórias, do electro-magnetismo detectado nos chamados, por EG, «couches» eléctricos da célula? O conceito de eléctrico tem que ver ou não com o vulgar electro-magnetismo? Com a vulgar electricidade? Ou, mais uma vez, é o equívoco de utilizar as mesmas palavras para designar coisas completamente diferentes? Pode o operador trabalhar com estas energias ou só o deverá fazer no contexto global da hierarquia vibratória?
-> Se a abertura pelos metais das várias «sequências de recepção» é tão complexa (como se pode ver pelo quadro III de LAV, pg. 74), como é que na prática ( por natureza global, holística e sistémica) se sabe que essa abertura está a ser feita correctamente?
Sabe-se que é impossível por análise até à minúcia, estabelecer uma prática de carácter global, sistémico e holístico. Mas EG não diz como se faz a passagem dessa análise, que ele leva às últimas consequências da minúcia, com a necessária síntese prática?
-> Quer dizer: na dúvida de quais metais vão abrir quais «sequências de recepção» (pg 74) será resposta, por exemplo, o teste do sal, que contém vibratoriamente todos os metais?
-> Poderá o teste dos metais funcionar como um método de prevenção global, sistémico e holístico?
-> Sendo o processo de transmissão tão complexo, é evidente que nenhum método racional pode dar resultados positivos, pelo que devemos deixar à «inteligência» das células esse trabalho? Ao «instinto» das células? Ao «inconsciente» das células? Porque há - ou não haverá? - uma fase do Trabalho com o pêndulo que é totalmente entregue à informação ancestral contida na mais profunda e remota memória do ADN: ou não?
-> De novo a pergunta: como será, por processos globais, a mineralização correcta, ou seja, esse despertar da «inteligência» natural da célula? Ponto assente é que, pela via racional, é impossível lá ir: e toda a parte do livro LAV, que estou humildemente questionando, só utiliza a via racional.
-> Só - pergunto - o «instinto» da célula, sem interferência de informações mentais mediante a informação vibratória correcta, poderá lá ir? Ou também este raciocínio e esta pergunta estão ultrapassados?
-> A necessidade de dar o salto da hiperanálise científica para o processo global, holístico e sistémico, fica bem assinalada nesta passagem de EG (LAV, pg. 80) :
«Torna-se cada vez mais evidente que podemos compreender quais são as sequências que são utilizadas num momento dado e a sua relação com as formas que elas podem tomar, se não aplicarmos o método de análise dos sistemas ao conjunto formado pela sequência de ADN e tudo o que o envolve.»
Atenção: Ao falar de «tudo o que envolve» a célula, EG está a falar de ambiente. Ora permito-me afirmar que nenhuma corrente conseguiu levar até hoje tão longe um tipo global, holístico e sistémico de actuação como o método de ecologia alimentar chamado macrobiótica (por mais erros que dentro dele se pratiquem ainda).
-> Quando EG fala, - em desespero de causa? - da «análise global dos sistemas», porque o método científico experimental e analítico já não consegue avançar no conhecimento de certos fenómenos (especialmente no movimento de certos fenómenos), podia falar-se da macrobiótica que é uma prática terapêutica global, holística e sistémica. A única que, pelo instinto, pela inteligência, pela informação quântica (???) consegue regular o pH e a força iónica (Ver LAV, pg 80): a única que deixa à «inteligência» da célula o encargo de o fazer mais correctamente.
-> Ao admitir o ambiente como termo de uma relação dialéctica célula/ambiente, fica no ar a pergunta: se a célula está sujeita aos sinais do ambiente e se esses sinais nem sempre são os mais correctos, porque o ambiente está poluído, está carregado de químicas, de radiações, de agressões ou interferências várias - há que admitir, também, um outro termo, a que genericamente se poderá chamar o «mecanismo de defesa imunitária».
-> Como e onde se inscreve este mecanismo de defesa imunitária na investigação de EG? Qual o papel da «mineralização» correcta para reforçar esse mecanismo, neutralizar a poluição (dos metais pesados, por exemplo) e deixar que o instinto natural da célula, a inteligência natural da célula faça o que tem a fazer na defesa do organismo?
-> Julgo que há um princípio de resposta nesta passagem de EG, quando fala da «espantosa capacidade da célula» para se adaptar aos sinais do Ambiente:
«A capacidade de adaptação de uma célula é espantosa: a célula é, com efeito, capaz de reconhecer uma molécula estranha e de sintetizar uma outra molécula, seja para degradar a molécula estranha, seja para a recusar» ( LAV, pg 88)
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(*)Questões de fundo postas pela leitura do livro «L'alchimie de la Vie»(LAV), I, II e III partes (páginas 11-94)
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CATÁLOGO 95

1-4 - 95-07-02-dd> = diagrama a diagrama - 2362 caracteres - gadd-1> adn> listas>gadd = grelha aberta de diagramas>

[2-7-1995]

[1ª VERSÃO DESTA LISTA-CATÁLOGO]- NÚMERO A NÚMERO

1 - PSICOSTASIA - acetato

2 - RECEPTORES electromagnéticos e GRELHA personalizada - acetato

3 - GRELHA personalizada - acetato

4 - Definições do DNA

5 - Diferentes NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA - Corpos subtis descritos pela tradição e respectiva representação pela linguagem vibratória - As características do corpo espiritual de origem hebraica

6 - A ANIMAÇÃO energética do homem - acetato

7 - ERAS zodiacais - acetato - Frequências de vibração de origem cósmica (ciclos/segundo) emitidas no decorrer das eras zodiacais da Balança ao Aquário

8 - FREQUÊNCIAS de vibração - acetato - Mundo manifestado - Mundo incarnado - As frequências de vibração do Espírito, da Alma do Espírito, da Alma do Corpo e do Corpo

9 - Os SISTEMAS de forças que modelam os seres vivos

10 - Passagem da Era dos Peixes para a Era do Aquário

11 - A lei da analogia - Dos ritmos cósmicos aos ritmos celulares - As CORRRESPONDÊNCIAS encontradas na tradição entre planetas, órgãos, plantas e metais alquímicos

12 - Correspondências entre: metal, planeta, cor, planta, etc

13 - Símbolos dos 12 PLANETAS

14 - Consequência de um stress e a OBRA ALQUÍMICA

15 - 4 ETAPAS da obra alquímica

16 - Diferentes tipos de fixação dos METAIS sobre a molécula de ADN

17 - Esquema ilustrando a regulação celular dos IÕES entre o exterior e o interior da célula

18 - Os 7 grandes tipos vibratórios e os metais que lhes correspondem - acetato

19 - As energias FILOSÓFICAS de um certo número de corpos simples

20 - As diferentes fases da ALIANÇA COM ELOHIM

21 - As diferentes ESFERAS ENERGÉTICAS do ser humano - As memórias das civilizações

22 - A TRILOGIA Corpo - Alma - Espírito - acetato

23 - O corpo espiritual: YHWH e Adamah - acetato - As 12 energias do corpo espiritual de origem hebraica - Detalhes da CASSETE HEBRAICA: energias do tipo espiritual

24 - Os QUELATANTES dos metais e as emissões vibratórias elementares

25 - Os quelatantes dos METAIS e as emissões vibratórias elementares dispostas de maneira análoga à estrutura da árvore sefirótica

26 - As 9 CAMADAS da alma

27 - MINIZODÍACO presente em cada uma das nossas células

28 - O ser humano, mediador entre o Céu (Círculo) e a Terra (Quadrado) - Para atingir o mundo cosmoétrico, o ser humano deverá realizar a QUADRATURA DO CÍRCULO

29 - A lei da ressonância cósmica mostrando o ser vivo MEDIADOR entre o Céu e a Terra - acetato

30 - O ser humano segundo CORNÉLIO AGRIPPA

31 - O OVO CÓSMICO com as esferas energéticas animando o corpo físico

32 - Os dados da acupunctura tradicional confrontados com os da energia vibratória

33 - As energias vibratórias dos MERIDIANOS principais

34 - Os 6 sopros

35 - Cristalizações sensíveis

36 - A mensagem da ESFINGE - acetato

37 - As 4 PIRÂMIDES do Corpo, da Alma e do Espírito e as suas projecções sobre a grelha personalizada - acetato -

38 - As 4 pirâmides só com letras no vértices

39 - Reagrupamento das 4 pirâmides: as pirâmides do Céu e da Terra enquanto espaços vibratórios originais das pirâmides do Espírito e do Corpo - estas 2 pirâmides contêm a memória cósmica do Céu e da Terra - Nós vamos detalhar a natureza desta memória

40 - Pirâmide A e B e indivíduo «a», «b» e «x» de uma estrutura geral piramidal - Os diferentes níveis vibratórios do ser vivo são repartidos sobre diferentes níveis de uma pirâmide - Encadeamento de pirâmides formando a pirâmide gigante

41 - As 12 CIÊNCIAS SAGRADAS - acetato

42 - A PEDRA FILOSOFAL -

43 - A PIRÂMIDE DO CORPO do ser humano no mundo incarnado e a sua correspondência com os órgãoas do corpo humano

44 - A linguagem vibratória e as suas representações MOLECULARES

45 - Grelha das letras - acetato

46 - Traduções elementares de cada letra da linguagem vibratória

46-A - Os NÚMEROS característicos das letras da nova linguagem

47 - A hierarquia dos NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO dos seres vivos

48 - A memória cósmica das constelações do zodíaco nas pirâmides do Céu

49 - Exemplo de agrupamentos de espíritos portadores de números específicos

50 - Características elementares do corpo Energia em AQQA e no mundo cosmoétrico

51 - A molécula de ADN em esboço de REPLICAÇÃO

52 - ADN B e Z

53 - A molécula de ADN como um livro

54 - Modificação da ORDEM TOPOLÓGICA do ADN no decorrer da indução da floração

55 - Evolução das energias vibratórias das 12 chaves de filosofia de Basilio Valentinus

56 - Evolução das energias vibratórias dos 7 grupos de edifícios da Grande Praça de Bruxelas

57 - Evolução das energias vibratórias das 15 placas do «Mutus Liber»

58 - Escala de frequências vibratórias do espectro electromagnético

59 - Classificação espectroscópica dos Elementos numa espiral logarítmica

60 - O desenvolvimento da Arrogância ( 7 estádios )

61 - Infinidade una - Espírito universal

62 - As forças do Céu e da Terra no Homem e na Mulher

63 - (Ver 59) - Os ideogramas hebraicos e as suas vibrações elementares

64 - Exemplo de grupos de espíritos portadores de números específicos

65 - Representação da noção de vitalidade cosmoétrica com a ajuda da grelha personalizada

66 - As principais propriedades das 3 componentes filosóficas
***

RESSONÂNCIA 95

1-4 - 95-07-02-dd> = diagrama a diagrama - 12766 caracteres -tcp-4>adn>

TRABALHAR COM O PÊNDULO SEGUNDO O MÉTODO DE RADIESTESIA ALQUÍMICA DE ETIENNE GUILLÉ

2-7-1995

TRABALHAR COM OS METAIS [DIAGRAMAS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,11, 12, 18, 20, 72]


* Grelha dos Metais (Diagrama 3)
* Tipos vibratórios ( Diagrama 18)
* Eras zodiacais (Diagrama 7)

+ 12 PONTOS

1 - Falemos do Pêndulo na mão direita. O círculo com o ponto no centro, e com um diâmetro que não exceda os 10 centímetros, tem uma razão de ser que o Operador perceberá, quando chegar à fase de distinguir as direcções dos vários batimentos (Diagramas 3, 4, 5, 18). A direcção é a do arranque do Pêndulo. E conta uma batida cada ir-e-vir do Pêndulo. Mas só com bastante prática se acabará por perceber esta subtil nuance. O facto de o «bico» do Pêndulo se manter sobre o ponto central do círculo, ajudará a distinguir, numa oscilação «simétrica», qual das duas direcções é a de arranque.
Também só com a prática, será nítida a passagem do Pêndulo de uma para outra direcção. No início, essa passagem não fica bem definida, realizando o Pêndulo, na passagem de uma para outra direcção, alguns círculos ou elipses.

2 - Entre as medidas cautelares a tomar para neutralizar bloqueios, deve salientar-se a prevenção contra o bloqueio de conhecimentos anteriormente adquiridos pelo Operador, nomeadamente em áreas de grande especialização. Se é astrólogo deve esquecer o que sabe de Astrologia, se é Dietista o que sabe de Metabolismo, se é Acupunctor o que sabe de Acupunctura. Ele deve assumir-se tanto quanto possível virgem desse lastro, que é, no fundo, o seu Ego «erudito» a manifestar-se. «Guardar na garagem os conhecimentos que se têm» - aconselha Manuel Fernandes; é uma boa medida, mas mais difícil do que parece. «Tentem fazer-se de meninos, que começam agora a balbuciar uma nova linguagem e a tatear o equilíbrio, a dar os primeiros passos». O Operador terá tudo a ganhar, no TCP, se conseguir uma atitude de real e sincera humildade. Poderá falar-se também de desprendimento, ou desapego. É nesse Oxigénio que o Pêndulo respira melhor. E os seminários têm a função de transmitir informação, é certo, mas principalmente de provocar uma desestruturação no Operador -ao nível do ADN - , colocando todo o conhecimento que possui em «stand by». Tentem, no entanto, não entrar em «estado de desespero», como alerta Maria Correia Pinto. Actualmente dispomos de cinco sentidos (os únicos que se encontram despertos ou acordados): Trabalhar com o Pêndulo significa ir abrindo e descobrindo novos sentidos. E há quem afirme que temos 12: que seriam, «por coincidência», os 12 sentidos da grelha personalizada (Diagramas 2, 3). Para obter a qual, como já se disse, basta traçar, sobre um círculo, 6 diâmetros, equidistando, entre si, arcos de círculo de 30 graus. Esta grelha personalizada irá, com a prática, aproximando-se da grelha universal.

3 - É costume afirmar que a Radiestesia não é uma terapia, pelo menos no sentido em que esta palavra usualmente se emprega. Mas poderá dizer-se que é uma terapia transcendente, uma vez que tem por objectivo fazer passar a informação e essa informação vai servir para a pessoa desenvolver o seu potencial. Qualquer pessoa, seja qual for o seu trabalho. Seria então e também uma Profilaxia geral, além de um método de diagnóstico. E em vez de terapeutas, haveria professores de saúde: mas no sentido em que manter a saúde, não é propriamente combater a doença mas criar ao organismo condições de se defender. Seria, assim, mais uma pedagogia do que uma terapêutica. Um método de iniciação ao (ser) humano que há em cada um de nós, em vez de uma simples técnica ou arte de curar (que também é). Além de ser uma técnica, a Radiestesia será, sem dúvida, uma prática destinada a desenvolver o espírito criativo e todas as potencialidades do Operador, quer dizer, do seu Suporte Vibratório(SV)( Diagrama 72). Nunca esquecer mais uma subtil nuance: «A Radiestesia não trabalha sobre as pessoas mas com as pessoas».
Os dois grandes campos em que a Radiestesia se desenvolve, são assim:
a Energia Vibratória ( e tudo o que diz respeito ao Cosmos, às eras zodiacais, aos universos e planetas);
o Suporte Vibratório (e tudo o que diz respeito ao ADN, ao núcleo, à célula, ao tecido, ao órgão, ao corpo físico, ao corpo etérico, ao corpo astral, ao corpo mental, ao corpo causal...)

4 - Mas a Radiestesia será uma terapia se, como acontece na maioria dos casos, as pessoas chegarem ao Pêndulo, e descobrirem o que ele significa, exactamente por um stress profundo a que é costume chamar «doença». Se for - como habitualmente acontece - neste transe ou crise ou stress que se procura a ajuda do Pêndulo, então a Radiestesia também funciona de terapia, embora seja mais do que isso, aquilo a que poderemos chamar uma forma de Gnose. A doença funciona então como degrau de uma iniciação e a crise como oportunidade dada ao Operador de evoluir. Para seu benefício mas também para benefício de todos os seres. Se assim for, a doença valeu a pena e ao respectivo stress deverá chamar-se «stress positivo». Como afirma Manuel Fernandes, «uma coisa é assumir a doença, outra coisa é ser vítima dela.» Uma coisa é dizer «Tenho um Cancro» (vítima) e outra coisa é dizer «Sou canceroso» (assunção do que se é)

5 - Se entram em linha de conta as viragens verificadas a nível cósmico - nomeadamente a que se registou em 26 de Agosto de 1983, início da Era do Aquário ( Diagramas 6 e 7) - o Operador compreenderá mais facilmente qual o seu papel individual no contexto cósmico geral: a Pessoa vai ter que se «desestruturar» (Diagrama 20), largando todos os valores que o ligavam a uma realidade cósmica que já não existe. Mas compreenderá, principalmente, que não está só. E que está acompanhado de milhares de milhões de seres que vibram, em ressonância com ele, segundo as 3 leis da ressonância cósmica. Ao trabalhar os metais, por exemplo, vamos entrar em ressonância com os planetas, as cores, os órgãos energeticamente correspondentes, etc (ver quadros de Correspondências Vibratórias, Diagramas 11 e 12). Mais: temos a possibilidade de perceber, dentro de nós, qual o mecanismo energético que nos poderá levar a esta ou àquela doença. Porque as doenças cósmicas -Cancro, Esclerose em Placas, Sida, Neuroses e Psicoses - começam na alma e, através dos vários corpos (ver quadro de Jean Noel Kerviel, Diagrama 6) acabam por atingir o corpo físico. Ainda que, para a Radiestesia, mais do que doenças, o que existe são doentes. Acima de tudo, não esquecer esta inevitabilidade básica: «A ordem cósmica não pode evoluir sem o ser humano». Aprenderá também o Operador que existem Dois Cosmos e que essa é uma das descobertas fundamentais de Etienne Guillé como contributo para a Nova Era. Nova Era que tem alguma coisa a ver, mas muito pouco, com a «New Age» que se popularizou nos EUA. Ver-se-á melhor, com a prática, a diferença entre expressões que, idênticas ou iguais, aparentemente significariam o mesmo.

6 - Um momento de grande alegria para o Operador que se inicia, é aquele em que começa a relacionar, a religar, a fazer «relais» entre uma entidade testada e um sujeito com o qual quer relacionar essa entidade. Lembrará aqui o que já aprendeu sobre o seu «movimento de harmonia». Ou seja: O Pêndulo na mão direita sobre a coxa direita (movimento de harmonia) e o Pêndulo na mão Direita sobre a coxa esquerda (movimento de desarmonia). E tomará precauções. Não testará, em princípio, outras pessoas, nem casas, nem animais, nem mortos. Deverá ganhar consciência de que começa a mexer com energias poderosas e de que com as grandes forças não se brinca. Com o sagrado não se joga aos dados. Nada de leviandades: «As pessoas julgam-se deuses e começam a brincar ao aprendiz de feiticeiro» alertou Jean Noel Kerviel. Nunca será demais lembrá-lo. Sempre que se ganha um novo nível de consciência, podemos constatar alguns «erros» cometidos de que, já tarde, nos arrependemos. Do que se trata, com o Pêndulo, é de ganhar níveis de consciência mais elevados e não de nos rebaixarmos mais ainda do que já estamos, por força das circunstâncias e do próprio desconcerto cósmico de que acabamos de emergir, a Era dos Peixes - uma das eras de mais baixo nível vibratório como um dos quadros anexos revela [ Ver o quadro das eras zodiacais, Diagrama 7 ]. Do que se trata é de ver «cada vez mais como a Águia e cada vez menos como o Rato» (Manuel Fernandes).

Eras zodiacais Freq.ªs de vibração de origem cósmica

Balança 101 a 10 11
Virgem y1 a y36
Leão y1 a y22
Caranguejo 101 a
Gémeos Y1 a y36
Touro Y1 a y31
Carneiro Y1 a Y36
Peixes 101 a 1033

Aquário y1 a Y31

7 - Deve o Operador estar precavido contra uma aparente contradição que irá detectar. Por um lado dizem-lhe: «esquece tudo o que sabes e recomeça tudo de novo». Mas, por outro lado, confrontam-no com termos e conceitos de várias ciências esotéricas, como se tivesse de saber obrigatoriamente o seu significado. Citam-se a seguir exemplos, por ordem alfabética, destes termos que surgem nos textos de Guillé como se todos estivéssemos familiarizados com eles, o que não é, efectivamente, o caso. Trabalhar com o Pêndulo é também organizar, pelo menos, dois glossários: um, dos termos correntes em Etienne Guillé mas que procedem da sabedoria universal; outro glossário, de exclusiva criação de Etienne Guillé.
Exemplos do primeiro:
- Alquimia
- Anjos
- Arcanjos
- Astrologia
- Buda
- Corpo etérico
- Inferno
- Magia Branca
- Magia Negra
- Número de ouro
- Ovo cósmico
- Paraíso
- Purgatório
- ...
Exemplos do segundo:
- Suporte Vibratório
- Magagaugas
- Ma
- ...

8 - Entre as surpresas da nomenclatura, o Operador irá verificar algumas mais inesperadas:
- «Apocalipse» significa «Revelação»
- O Livro dos Mortos dos Antigos Egípcios deverá chamar-se «Livro da Abertura à Luz do Dia» (Diagrama 1)
-

9 - Quando surge a fórmula DNA (Diagramas 2, 3, 4, 5, 18) é necessária uma precaução inicial: antes de mais, não confundir com o ADN, que os ingleses abreviam exactamente com as letras DNA. No contexto de Etienne Guillé, o D significa as direcções que o Pêndulo toma ( de 1 a 12) , ao testar determinada estrutura, N o número de batidas (oscilações) e A a amplitude (que tem a ver, segundo Guillé, com o Número de Ouro e as estruturas «palindrómicas», quer dizer, «simétricas». O DNA permite assim descodificar, ler qualquer suporte vibratório. Seria, para Guillé, um jogo de letras interessante com o ADN da molécula: O ADN seria o código genético hereditário e o DNA o código genético vibratório.

10 - Faça você próprio uma listagem de metais essenciais à vida e que deve testar, pois, ao testá-los, está não só a afinar (a fiabilizar ou a tornar fiável) o seu suporte vibratório, abrindo-o a novas informações vibratórias, mas a impregnar-se, por ressonância, desses metais de que pode eventualmente estar carente. Organize a sua lista e pratique com eles ( a letra a) à frente de cada metal alquímico):
- Antimónio
- Bismuto
- Cobalto
- Chumbo
- Crómio
- Enxofre
- Estanho
- Magnésio
- Manganés
- Níquel
- Ouro
- Prata
- Zinco

11 - Na medição vibratória de cada metal, o DNA correcto só será atingido pelo Operador quando o seu Suporte Vibratório estiver, em termos desse metal, correcto.
Enquanto o Suporte não é fiável, acontece que em cada momento, lugar e estado que se fizer o teste, o DNA de cada estrutura testada pode mudar. Ele só estabilizará quando o suporte estiver o que se diz «fiável». Importante, no entanto, é que o Suporte entre em ressonância para o Operador poder avançar. O Operador irá sentir essa evolução à medida que for progredindo no Trabalho com o Pêndulo. O Operador poderá sentir dores, sono e outras alterações psíquicas. Há quem diga (talvez por sugestão) sentir na boca o gosto dos metais.
Importante para obter um maior grau de fiabilidade, é escrever os resultados que se forem obtendo. A integração da informação só se faz, ou faz-se melhor, se ficar escrita. Com o tempo e a prática, o Operador encontrará finalmente a sua «grelha personalizada» em relação a cada metal. [ Ver «L'Alchimie de la Vie», Figura 18, Diagrama 3]

12 - De cada vez que se pega no Pêndulo, inicia-se, a nível do Suporte, um processo de desestruturação. O Operador deverá, por isso, testar o seu sentido de harmonia, que poderá variar (de acordo com a primeira lei da ressonância vibratória) de uma ocasião para outra, de um lugar para outro e de um estado para outro, enquanto o Suporte não estiver fiável.
Se cada teste for interrompido, termina. Se o teste for até ao fim, sem retirar o dedo esquerdo da estrutura testada, a contagem de oscilações começa sempre de zero, indefinidamente. O teste com o Metal permite trabalhar num espaço transcendente - o espaço vazio do círculo (ver ponto 1 acima), como se o Operador planasse como uma Águia, «símbolo do Conhecimento» (Manuel Fernandes).
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