TELEACÇÃO 1995
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ADN E DNA:A DUPLA BASE DA ALQUIMIA DA VIDA (*)[DIAGRAMAS MOLECULARES
2/7/1995 - Uma afirmação-chave de enormes consequências no desenvolvimento do método de radiestesia alquímica, ocorre na página 51 do livro «L'Alchimie de la Vie» (LAV):
«A molécula de ADN é susceptível de transmitir à distância um sinal de frequência, de intensidade e de amplitude dadas. Podemos dizer que a espiral vibra e que a vibração é transmitida a tal ou tal região afastada do sítio de recepção do sinal, que se põe então a fabricar um produto específico (ARN mensageiro e proteínas). A recepção de um sinal e sua transmissão a um agente do tipo gene, mostra à escala celular a forma como uma energia (de tipo vibratório) pode ser transformada em matéria» (LAV, pg.51).
Seja ou não esta descrição que corresponde ao que EG chama teleacção, ela exprime, sem dúvida, uma das afirmações de maior repercussão e consequências na obra de EG. E por isso a devemos antologiar como uma «afirmação-chave».
Metais específicos que são transmitidos , - por teleacção? - a sítios específicos:
Os metais incrustados na heterocromatina constitutiva, diz EG, são os sete metais alquímicos que os alquimistas associaram aos sete planetas do sistema solar: mas hoje os planetas já nem são sete e muito menos os metais, conforme se pode ver pela tabela de Mendeleiev.
O ADN como um livro, diz EG, com capítulos, parágrafos linhas, etc.: são os metais que vão permitir fazer dele a leitura correcta? Estou a dizer bem o que diz EG?
-> As energias vibratórias a considerar são só as dos metais/ planetas? Ou elas são apenas as energias-padrão para medir outras de outra natureza?
-> Quando se fala de energias vibratórias, de quantas e quais energias vibratórias se fala? A propósito: Quando e como surge o esquema tripartido das 4 pirâmides?
- > Se testo os metais estou a alimentar-me vibratoriamente desses metais?
-> E quanto aos outros alimentos? Porque «devo» alimentar-me deles?
-> Se o sal é um compacto de 90 elementos minerais/traço, se eu testar o Sal com o pêndulo estou ou não a receber a energia vibratória de todos esses metais? E se estou a alimentar-me desses metais, estou ou não a alimentar-me correctamente para que os metais correctos sejam transmitidos aos sítios correctos e específicos do ADN?
-> O velho conceito de «intoxicação» tem ou não a ver com a transmissão errada às sequências repetidas dos metais?
-> A teleacção, como propriedade da molécula de ADN (descoberta por EG?), é ou não o princípio básico que irá explicar, posteriormente, o facto de a radiestesia poder agir à distância e poder transferir energias à distância, ou seja, o carácter «mágico» da radiestesia?
-> Será a teleacção, ao nível da molécula, a prova de que a magia é possível e de que a radiestesia pode realizá-la?
-> EG fala (LAV, 75-77) de, pelo menos, 4 tipos de sequências: sequências repetidas, sequências de transmissão, sequências de regulação, sequências repetidas similares... Quais são sinónimos?...
-> «Metais essenciais» - diz EG (LAV, 75): mas quais são os «metais essenciais»? Serão os sete ditos alquímicos?... E quais os que não são os essenciais? EG não explica.
-> «Um metal tóxico como o cádmio» - diz EG (LAV, 74): é estranha esta afirmação, porque todo o metal é, ao mesmo tempo, tóxico e não tóxico (necessário à célula): a questão, como se sabe, é apenas de dose. E, nesse caso, se a dose for excessiva, todos os metais, incluindo os alquímicos, são tóxicos.
-> Diríamos então - poderemos dizer? - que todos os metais são necessários à vida da célula mas que todos os metais podem ser para a célula eventualmente tóxicos? Ou estarei a perguntar mal?
-> Por isso a pergunta que julgo pertinente: se eu receber a informação vibratória dos metais, através do trabalho com o pêndulo, estou ou não a alimentar correctamente - e sem perigo de toxicidade - a célula com os metais necessários? -> Mas, nesse caso, porque devo fazer só o teste dos metais alquímicos e não de todos, uma vez que na matéria viva existem todos os metais, ponderalmente falando?
-> Se, pelo processo do Pêndulo, não há sequer dose - e portanto não há toxicidade - será esta a forma ideal de administrar os minerais ( ou metais?) necessários? Ou haverá sempre necessidade de um mínimo ponderal? Mas um mínimo ponderal existe sempre, de contrário já ninguém estava vivo. -> Mas como se estima a quantidade desse mínimo ponderal, sem ser pelos alimentos predominantemente mineralizadores e confiando que é, em última análise, o organismo a fazer a escolha e a selecção do que melhor lhe serve?
-> E se eu testar, por exemplo, o sal integral, com 90 elementos/traço? Não será uma forma global de me mineralizar correctamente?...
- Quando EG fala em iões, é de iões de sódio, potássio, magnésio, etc., que são detectados (e apontados por EG, no LAV, pag. 89) na segunda camada eléctrica da célula.
-> Como se articula a existência dos iões e das duas camadas eléctricas com os outros níveis vibratórios?
-> Ou seja, qual o lugar, na hierarquia das energias vibratórias, do electro-magnetismo detectado nos chamados, por EG, «couches» eléctricos da célula? O conceito de eléctrico tem que ver ou não com o vulgar electro-magnetismo? Com a vulgar electricidade? Ou, mais uma vez, é o equívoco de utilizar as mesmas palavras para designar coisas completamente diferentes? Pode o operador trabalhar com estas energias ou só o deverá fazer no contexto global da hierarquia vibratória?
-> Se a abertura pelos metais das várias «sequências de recepção» é tão complexa (como se pode ver pelo quadro III de LAV, pg. 74), como é que na prática ( por natureza global, holística e sistémica) se sabe que essa abertura está a ser feita correctamente?
Sabe-se que é impossível por análise até à minúcia, estabelecer uma prática de carácter global, sistémico e holístico. Mas EG não diz como se faz a passagem dessa análise, que ele leva às últimas consequências da minúcia, com a necessária síntese prática?
-> Quer dizer: na dúvida de quais metais vão abrir quais «sequências de recepção» (pg 74) será resposta, por exemplo, o teste do sal, que contém vibratoriamente todos os metais?
-> Poderá o teste dos metais funcionar como um método de prevenção global, sistémico e holístico?
-> Sendo o processo de transmissão tão complexo, é evidente que nenhum método racional pode dar resultados positivos, pelo que devemos deixar à «inteligência» das células esse trabalho? Ao «instinto» das células? Ao «inconsciente» das células? Porque há - ou não haverá? - uma fase do Trabalho com o pêndulo que é totalmente entregue à informação ancestral contida na mais profunda e remota memória do ADN: ou não?
-> De novo a pergunta: como será, por processos globais, a mineralização correcta, ou seja, esse despertar da «inteligência» natural da célula? Ponto assente é que, pela via racional, é impossível lá ir: e toda a parte do livro LAV, que estou humildemente questionando, só utiliza a via racional.
-> Só - pergunto - o «instinto» da célula, sem interferência de informações mentais mediante a informação vibratória correcta, poderá lá ir? Ou também este raciocínio e esta pergunta estão ultrapassados?
-> A necessidade de dar o salto da hiperanálise científica para o processo global, holístico e sistémico, fica bem assinalada nesta passagem de EG (LAV, pg. 80) :
«Torna-se cada vez mais evidente que podemos compreender quais são as sequências que são utilizadas num momento dado e a sua relação com as formas que elas podem tomar, se não aplicarmos o método de análise dos sistemas ao conjunto formado pela sequência de ADN e tudo o que o envolve.»
Atenção: Ao falar de «tudo o que envolve» a célula, EG está a falar de ambiente. Ora permito-me afirmar que nenhuma corrente conseguiu levar até hoje tão longe um tipo global, holístico e sistémico de actuação como o método de ecologia alimentar chamado macrobiótica (por mais erros que dentro dele se pratiquem ainda).
-> Quando EG fala, - em desespero de causa? - da «análise global dos sistemas», porque o método científico experimental e analítico já não consegue avançar no conhecimento de certos fenómenos (especialmente no movimento de certos fenómenos), podia falar-se da macrobiótica que é uma prática terapêutica global, holística e sistémica. A única que, pelo instinto, pela inteligência, pela informação quântica (???) consegue regular o pH e a força iónica (Ver LAV, pg 80): a única que deixa à «inteligência» da célula o encargo de o fazer mais correctamente.
-> Ao admitir o ambiente como termo de uma relação dialéctica célula/ambiente, fica no ar a pergunta: se a célula está sujeita aos sinais do ambiente e se esses sinais nem sempre são os mais correctos, porque o ambiente está poluído, está carregado de químicas, de radiações, de agressões ou interferências várias - há que admitir, também, um outro termo, a que genericamente se poderá chamar o «mecanismo de defesa imunitária».
-> Como e onde se inscreve este mecanismo de defesa imunitária na investigação de EG? Qual o papel da «mineralização» correcta para reforçar esse mecanismo, neutralizar a poluição (dos metais pesados, por exemplo) e deixar que o instinto natural da célula, a inteligência natural da célula faça o que tem a fazer na defesa do organismo?
-> Julgo que há um princípio de resposta nesta passagem de EG, quando fala da «espantosa capacidade da célula» para se adaptar aos sinais do Ambiente:
«A capacidade de adaptação de uma célula é espantosa: a célula é, com efeito, capaz de reconhecer uma molécula estranha e de sintetizar uma outra molécula, seja para degradar a molécula estranha, seja para a recusar» ( LAV, pg 88)
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(*)Questões de fundo postas pela leitura do livro «L'alchimie de la Vie»(LAV), I, II e III partes (páginas 11-94)
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ADN E DNA:A DUPLA BASE DA ALQUIMIA DA VIDA (*)[DIAGRAMAS MOLECULARES
2/7/1995 - Uma afirmação-chave de enormes consequências no desenvolvimento do método de radiestesia alquímica, ocorre na página 51 do livro «L'Alchimie de la Vie» (LAV):
«A molécula de ADN é susceptível de transmitir à distância um sinal de frequência, de intensidade e de amplitude dadas. Podemos dizer que a espiral vibra e que a vibração é transmitida a tal ou tal região afastada do sítio de recepção do sinal, que se põe então a fabricar um produto específico (ARN mensageiro e proteínas). A recepção de um sinal e sua transmissão a um agente do tipo gene, mostra à escala celular a forma como uma energia (de tipo vibratório) pode ser transformada em matéria» (LAV, pg.51).
Seja ou não esta descrição que corresponde ao que EG chama teleacção, ela exprime, sem dúvida, uma das afirmações de maior repercussão e consequências na obra de EG. E por isso a devemos antologiar como uma «afirmação-chave».
Metais específicos que são transmitidos , - por teleacção? - a sítios específicos:
Os metais incrustados na heterocromatina constitutiva, diz EG, são os sete metais alquímicos que os alquimistas associaram aos sete planetas do sistema solar: mas hoje os planetas já nem são sete e muito menos os metais, conforme se pode ver pela tabela de Mendeleiev.
O ADN como um livro, diz EG, com capítulos, parágrafos linhas, etc.: são os metais que vão permitir fazer dele a leitura correcta? Estou a dizer bem o que diz EG?
-> As energias vibratórias a considerar são só as dos metais/ planetas? Ou elas são apenas as energias-padrão para medir outras de outra natureza?
-> Quando se fala de energias vibratórias, de quantas e quais energias vibratórias se fala? A propósito: Quando e como surge o esquema tripartido das 4 pirâmides?
- > Se testo os metais estou a alimentar-me vibratoriamente desses metais?
-> E quanto aos outros alimentos? Porque «devo» alimentar-me deles?
-> Se o sal é um compacto de 90 elementos minerais/traço, se eu testar o Sal com o pêndulo estou ou não a receber a energia vibratória de todos esses metais? E se estou a alimentar-me desses metais, estou ou não a alimentar-me correctamente para que os metais correctos sejam transmitidos aos sítios correctos e específicos do ADN?
-> O velho conceito de «intoxicação» tem ou não a ver com a transmissão errada às sequências repetidas dos metais?
-> A teleacção, como propriedade da molécula de ADN (descoberta por EG?), é ou não o princípio básico que irá explicar, posteriormente, o facto de a radiestesia poder agir à distância e poder transferir energias à distância, ou seja, o carácter «mágico» da radiestesia?
-> Será a teleacção, ao nível da molécula, a prova de que a magia é possível e de que a radiestesia pode realizá-la?
-> EG fala (LAV, 75-77) de, pelo menos, 4 tipos de sequências: sequências repetidas, sequências de transmissão, sequências de regulação, sequências repetidas similares... Quais são sinónimos?...
-> «Metais essenciais» - diz EG (LAV, 75): mas quais são os «metais essenciais»? Serão os sete ditos alquímicos?... E quais os que não são os essenciais? EG não explica.
-> «Um metal tóxico como o cádmio» - diz EG (LAV, 74): é estranha esta afirmação, porque todo o metal é, ao mesmo tempo, tóxico e não tóxico (necessário à célula): a questão, como se sabe, é apenas de dose. E, nesse caso, se a dose for excessiva, todos os metais, incluindo os alquímicos, são tóxicos.
-> Diríamos então - poderemos dizer? - que todos os metais são necessários à vida da célula mas que todos os metais podem ser para a célula eventualmente tóxicos? Ou estarei a perguntar mal?
-> Por isso a pergunta que julgo pertinente: se eu receber a informação vibratória dos metais, através do trabalho com o pêndulo, estou ou não a alimentar correctamente - e sem perigo de toxicidade - a célula com os metais necessários? -> Mas, nesse caso, porque devo fazer só o teste dos metais alquímicos e não de todos, uma vez que na matéria viva existem todos os metais, ponderalmente falando?
-> Se, pelo processo do Pêndulo, não há sequer dose - e portanto não há toxicidade - será esta a forma ideal de administrar os minerais ( ou metais?) necessários? Ou haverá sempre necessidade de um mínimo ponderal? Mas um mínimo ponderal existe sempre, de contrário já ninguém estava vivo. -> Mas como se estima a quantidade desse mínimo ponderal, sem ser pelos alimentos predominantemente mineralizadores e confiando que é, em última análise, o organismo a fazer a escolha e a selecção do que melhor lhe serve?
-> E se eu testar, por exemplo, o sal integral, com 90 elementos/traço? Não será uma forma global de me mineralizar correctamente?...
- Quando EG fala em iões, é de iões de sódio, potássio, magnésio, etc., que são detectados (e apontados por EG, no LAV, pag. 89) na segunda camada eléctrica da célula.
-> Como se articula a existência dos iões e das duas camadas eléctricas com os outros níveis vibratórios?
-> Ou seja, qual o lugar, na hierarquia das energias vibratórias, do electro-magnetismo detectado nos chamados, por EG, «couches» eléctricos da célula? O conceito de eléctrico tem que ver ou não com o vulgar electro-magnetismo? Com a vulgar electricidade? Ou, mais uma vez, é o equívoco de utilizar as mesmas palavras para designar coisas completamente diferentes? Pode o operador trabalhar com estas energias ou só o deverá fazer no contexto global da hierarquia vibratória?
-> Se a abertura pelos metais das várias «sequências de recepção» é tão complexa (como se pode ver pelo quadro III de LAV, pg. 74), como é que na prática ( por natureza global, holística e sistémica) se sabe que essa abertura está a ser feita correctamente?
Sabe-se que é impossível por análise até à minúcia, estabelecer uma prática de carácter global, sistémico e holístico. Mas EG não diz como se faz a passagem dessa análise, que ele leva às últimas consequências da minúcia, com a necessária síntese prática?
-> Quer dizer: na dúvida de quais metais vão abrir quais «sequências de recepção» (pg 74) será resposta, por exemplo, o teste do sal, que contém vibratoriamente todos os metais?
-> Poderá o teste dos metais funcionar como um método de prevenção global, sistémico e holístico?
-> Sendo o processo de transmissão tão complexo, é evidente que nenhum método racional pode dar resultados positivos, pelo que devemos deixar à «inteligência» das células esse trabalho? Ao «instinto» das células? Ao «inconsciente» das células? Porque há - ou não haverá? - uma fase do Trabalho com o pêndulo que é totalmente entregue à informação ancestral contida na mais profunda e remota memória do ADN: ou não?
-> De novo a pergunta: como será, por processos globais, a mineralização correcta, ou seja, esse despertar da «inteligência» natural da célula? Ponto assente é que, pela via racional, é impossível lá ir: e toda a parte do livro LAV, que estou humildemente questionando, só utiliza a via racional.
-> Só - pergunto - o «instinto» da célula, sem interferência de informações mentais mediante a informação vibratória correcta, poderá lá ir? Ou também este raciocínio e esta pergunta estão ultrapassados?
-> A necessidade de dar o salto da hiperanálise científica para o processo global, holístico e sistémico, fica bem assinalada nesta passagem de EG (LAV, pg. 80) :
«Torna-se cada vez mais evidente que podemos compreender quais são as sequências que são utilizadas num momento dado e a sua relação com as formas que elas podem tomar, se não aplicarmos o método de análise dos sistemas ao conjunto formado pela sequência de ADN e tudo o que o envolve.»
Atenção: Ao falar de «tudo o que envolve» a célula, EG está a falar de ambiente. Ora permito-me afirmar que nenhuma corrente conseguiu levar até hoje tão longe um tipo global, holístico e sistémico de actuação como o método de ecologia alimentar chamado macrobiótica (por mais erros que dentro dele se pratiquem ainda).
-> Quando EG fala, - em desespero de causa? - da «análise global dos sistemas», porque o método científico experimental e analítico já não consegue avançar no conhecimento de certos fenómenos (especialmente no movimento de certos fenómenos), podia falar-se da macrobiótica que é uma prática terapêutica global, holística e sistémica. A única que, pelo instinto, pela inteligência, pela informação quântica (???) consegue regular o pH e a força iónica (Ver LAV, pg 80): a única que deixa à «inteligência» da célula o encargo de o fazer mais correctamente.
-> Ao admitir o ambiente como termo de uma relação dialéctica célula/ambiente, fica no ar a pergunta: se a célula está sujeita aos sinais do ambiente e se esses sinais nem sempre são os mais correctos, porque o ambiente está poluído, está carregado de químicas, de radiações, de agressões ou interferências várias - há que admitir, também, um outro termo, a que genericamente se poderá chamar o «mecanismo de defesa imunitária».
-> Como e onde se inscreve este mecanismo de defesa imunitária na investigação de EG? Qual o papel da «mineralização» correcta para reforçar esse mecanismo, neutralizar a poluição (dos metais pesados, por exemplo) e deixar que o instinto natural da célula, a inteligência natural da célula faça o que tem a fazer na defesa do organismo?
-> Julgo que há um princípio de resposta nesta passagem de EG, quando fala da «espantosa capacidade da célula» para se adaptar aos sinais do Ambiente:
«A capacidade de adaptação de uma célula é espantosa: a célula é, com efeito, capaz de reconhecer uma molécula estranha e de sintetizar uma outra molécula, seja para degradar a molécula estranha, seja para a recusar» ( LAV, pg 88)
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(*)Questões de fundo postas pela leitura do livro «L'alchimie de la Vie»(LAV), I, II e III partes (páginas 11-94)
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