RESSONÂNCIA 95
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TRABALHAR COM O PÊNDULO SEGUNDO O MÉTODO DE RADIESTESIA ALQUÍMICA DE ETIENNE GUILLÉ
2-7-1995
TRABALHAR COM OS METAIS [DIAGRAMAS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,11, 12, 18, 20, 72]
* Grelha dos Metais (Diagrama 3)
* Tipos vibratórios ( Diagrama 18)
* Eras zodiacais (Diagrama 7)
+ 12 PONTOS
1 - Falemos do Pêndulo na mão direita. O círculo com o ponto no centro, e com um diâmetro que não exceda os 10 centímetros, tem uma razão de ser que o Operador perceberá, quando chegar à fase de distinguir as direcções dos vários batimentos (Diagramas 3, 4, 5, 18). A direcção é a do arranque do Pêndulo. E conta uma batida cada ir-e-vir do Pêndulo. Mas só com bastante prática se acabará por perceber esta subtil nuance. O facto de o «bico» do Pêndulo se manter sobre o ponto central do círculo, ajudará a distinguir, numa oscilação «simétrica», qual das duas direcções é a de arranque.
Também só com a prática, será nítida a passagem do Pêndulo de uma para outra direcção. No início, essa passagem não fica bem definida, realizando o Pêndulo, na passagem de uma para outra direcção, alguns círculos ou elipses.
2 - Entre as medidas cautelares a tomar para neutralizar bloqueios, deve salientar-se a prevenção contra o bloqueio de conhecimentos anteriormente adquiridos pelo Operador, nomeadamente em áreas de grande especialização. Se é astrólogo deve esquecer o que sabe de Astrologia, se é Dietista o que sabe de Metabolismo, se é Acupunctor o que sabe de Acupunctura. Ele deve assumir-se tanto quanto possível virgem desse lastro, que é, no fundo, o seu Ego «erudito» a manifestar-se. «Guardar na garagem os conhecimentos que se têm» - aconselha Manuel Fernandes; é uma boa medida, mas mais difícil do que parece. «Tentem fazer-se de meninos, que começam agora a balbuciar uma nova linguagem e a tatear o equilíbrio, a dar os primeiros passos». O Operador terá tudo a ganhar, no TCP, se conseguir uma atitude de real e sincera humildade. Poderá falar-se também de desprendimento, ou desapego. É nesse Oxigénio que o Pêndulo respira melhor. E os seminários têm a função de transmitir informação, é certo, mas principalmente de provocar uma desestruturação no Operador -ao nível do ADN - , colocando todo o conhecimento que possui em «stand by». Tentem, no entanto, não entrar em «estado de desespero», como alerta Maria Correia Pinto. Actualmente dispomos de cinco sentidos (os únicos que se encontram despertos ou acordados): Trabalhar com o Pêndulo significa ir abrindo e descobrindo novos sentidos. E há quem afirme que temos 12: que seriam, «por coincidência», os 12 sentidos da grelha personalizada (Diagramas 2, 3). Para obter a qual, como já se disse, basta traçar, sobre um círculo, 6 diâmetros, equidistando, entre si, arcos de círculo de 30 graus. Esta grelha personalizada irá, com a prática, aproximando-se da grelha universal.
3 - É costume afirmar que a Radiestesia não é uma terapia, pelo menos no sentido em que esta palavra usualmente se emprega. Mas poderá dizer-se que é uma terapia transcendente, uma vez que tem por objectivo fazer passar a informação e essa informação vai servir para a pessoa desenvolver o seu potencial. Qualquer pessoa, seja qual for o seu trabalho. Seria então e também uma Profilaxia geral, além de um método de diagnóstico. E em vez de terapeutas, haveria professores de saúde: mas no sentido em que manter a saúde, não é propriamente combater a doença mas criar ao organismo condições de se defender. Seria, assim, mais uma pedagogia do que uma terapêutica. Um método de iniciação ao (ser) humano que há em cada um de nós, em vez de uma simples técnica ou arte de curar (que também é). Além de ser uma técnica, a Radiestesia será, sem dúvida, uma prática destinada a desenvolver o espírito criativo e todas as potencialidades do Operador, quer dizer, do seu Suporte Vibratório(SV)( Diagrama 72). Nunca esquecer mais uma subtil nuance: «A Radiestesia não trabalha sobre as pessoas mas com as pessoas».
Os dois grandes campos em que a Radiestesia se desenvolve, são assim:
a Energia Vibratória ( e tudo o que diz respeito ao Cosmos, às eras zodiacais, aos universos e planetas);
o Suporte Vibratório (e tudo o que diz respeito ao ADN, ao núcleo, à célula, ao tecido, ao órgão, ao corpo físico, ao corpo etérico, ao corpo astral, ao corpo mental, ao corpo causal...)
4 - Mas a Radiestesia será uma terapia se, como acontece na maioria dos casos, as pessoas chegarem ao Pêndulo, e descobrirem o que ele significa, exactamente por um stress profundo a que é costume chamar «doença». Se for - como habitualmente acontece - neste transe ou crise ou stress que se procura a ajuda do Pêndulo, então a Radiestesia também funciona de terapia, embora seja mais do que isso, aquilo a que poderemos chamar uma forma de Gnose. A doença funciona então como degrau de uma iniciação e a crise como oportunidade dada ao Operador de evoluir. Para seu benefício mas também para benefício de todos os seres. Se assim for, a doença valeu a pena e ao respectivo stress deverá chamar-se «stress positivo». Como afirma Manuel Fernandes, «uma coisa é assumir a doença, outra coisa é ser vítima dela.» Uma coisa é dizer «Tenho um Cancro» (vítima) e outra coisa é dizer «Sou canceroso» (assunção do que se é)
5 - Se entram em linha de conta as viragens verificadas a nível cósmico - nomeadamente a que se registou em 26 de Agosto de 1983, início da Era do Aquário ( Diagramas 6 e 7) - o Operador compreenderá mais facilmente qual o seu papel individual no contexto cósmico geral: a Pessoa vai ter que se «desestruturar» (Diagrama 20), largando todos os valores que o ligavam a uma realidade cósmica que já não existe. Mas compreenderá, principalmente, que não está só. E que está acompanhado de milhares de milhões de seres que vibram, em ressonância com ele, segundo as 3 leis da ressonância cósmica. Ao trabalhar os metais, por exemplo, vamos entrar em ressonância com os planetas, as cores, os órgãos energeticamente correspondentes, etc (ver quadros de Correspondências Vibratórias, Diagramas 11 e 12). Mais: temos a possibilidade de perceber, dentro de nós, qual o mecanismo energético que nos poderá levar a esta ou àquela doença. Porque as doenças cósmicas -Cancro, Esclerose em Placas, Sida, Neuroses e Psicoses - começam na alma e, através dos vários corpos (ver quadro de Jean Noel Kerviel, Diagrama 6) acabam por atingir o corpo físico. Ainda que, para a Radiestesia, mais do que doenças, o que existe são doentes. Acima de tudo, não esquecer esta inevitabilidade básica: «A ordem cósmica não pode evoluir sem o ser humano». Aprenderá também o Operador que existem Dois Cosmos e que essa é uma das descobertas fundamentais de Etienne Guillé como contributo para a Nova Era. Nova Era que tem alguma coisa a ver, mas muito pouco, com a «New Age» que se popularizou nos EUA. Ver-se-á melhor, com a prática, a diferença entre expressões que, idênticas ou iguais, aparentemente significariam o mesmo.
6 - Um momento de grande alegria para o Operador que se inicia, é aquele em que começa a relacionar, a religar, a fazer «relais» entre uma entidade testada e um sujeito com o qual quer relacionar essa entidade. Lembrará aqui o que já aprendeu sobre o seu «movimento de harmonia». Ou seja: O Pêndulo na mão direita sobre a coxa direita (movimento de harmonia) e o Pêndulo na mão Direita sobre a coxa esquerda (movimento de desarmonia). E tomará precauções. Não testará, em princípio, outras pessoas, nem casas, nem animais, nem mortos. Deverá ganhar consciência de que começa a mexer com energias poderosas e de que com as grandes forças não se brinca. Com o sagrado não se joga aos dados. Nada de leviandades: «As pessoas julgam-se deuses e começam a brincar ao aprendiz de feiticeiro» alertou Jean Noel Kerviel. Nunca será demais lembrá-lo. Sempre que se ganha um novo nível de consciência, podemos constatar alguns «erros» cometidos de que, já tarde, nos arrependemos. Do que se trata, com o Pêndulo, é de ganhar níveis de consciência mais elevados e não de nos rebaixarmos mais ainda do que já estamos, por força das circunstâncias e do próprio desconcerto cósmico de que acabamos de emergir, a Era dos Peixes - uma das eras de mais baixo nível vibratório como um dos quadros anexos revela [ Ver o quadro das eras zodiacais, Diagrama 7 ]. Do que se trata é de ver «cada vez mais como a Águia e cada vez menos como o Rato» (Manuel Fernandes).
Eras zodiacais Freq.ªs de vibração de origem cósmica
Balança 101 a 10 11
Virgem y1 a y36
Leão y1 a y22
Caranguejo 101 a
Gémeos Y1 a y36
Touro Y1 a y31
Carneiro Y1 a Y36
Peixes 101 a 1033
Aquário y1 a Y31
7 - Deve o Operador estar precavido contra uma aparente contradição que irá detectar. Por um lado dizem-lhe: «esquece tudo o que sabes e recomeça tudo de novo». Mas, por outro lado, confrontam-no com termos e conceitos de várias ciências esotéricas, como se tivesse de saber obrigatoriamente o seu significado. Citam-se a seguir exemplos, por ordem alfabética, destes termos que surgem nos textos de Guillé como se todos estivéssemos familiarizados com eles, o que não é, efectivamente, o caso. Trabalhar com o Pêndulo é também organizar, pelo menos, dois glossários: um, dos termos correntes em Etienne Guillé mas que procedem da sabedoria universal; outro glossário, de exclusiva criação de Etienne Guillé.
Exemplos do primeiro:
- Alquimia
- Anjos
- Arcanjos
- Astrologia
- Buda
- Corpo etérico
- Inferno
- Magia Branca
- Magia Negra
- Número de ouro
- Ovo cósmico
- Paraíso
- Purgatório
- ...
Exemplos do segundo:
- Suporte Vibratório
- Magagaugas
- Ma
- ...
8 - Entre as surpresas da nomenclatura, o Operador irá verificar algumas mais inesperadas:
- «Apocalipse» significa «Revelação»
- O Livro dos Mortos dos Antigos Egípcios deverá chamar-se «Livro da Abertura à Luz do Dia» (Diagrama 1)
-
9 - Quando surge a fórmula DNA (Diagramas 2, 3, 4, 5, 18) é necessária uma precaução inicial: antes de mais, não confundir com o ADN, que os ingleses abreviam exactamente com as letras DNA. No contexto de Etienne Guillé, o D significa as direcções que o Pêndulo toma ( de 1 a 12) , ao testar determinada estrutura, N o número de batidas (oscilações) e A a amplitude (que tem a ver, segundo Guillé, com o Número de Ouro e as estruturas «palindrómicas», quer dizer, «simétricas». O DNA permite assim descodificar, ler qualquer suporte vibratório. Seria, para Guillé, um jogo de letras interessante com o ADN da molécula: O ADN seria o código genético hereditário e o DNA o código genético vibratório.
10 - Faça você próprio uma listagem de metais essenciais à vida e que deve testar, pois, ao testá-los, está não só a afinar (a fiabilizar ou a tornar fiável) o seu suporte vibratório, abrindo-o a novas informações vibratórias, mas a impregnar-se, por ressonância, desses metais de que pode eventualmente estar carente. Organize a sua lista e pratique com eles ( a letra a) à frente de cada metal alquímico):
- Antimónio
- Bismuto
- Cobalto
- Chumbo
- Crómio
- Enxofre
- Estanho
- Magnésio
- Manganés
- Níquel
- Ouro
- Prata
- Zinco
11 - Na medição vibratória de cada metal, o DNA correcto só será atingido pelo Operador quando o seu Suporte Vibratório estiver, em termos desse metal, correcto.
Enquanto o Suporte não é fiável, acontece que em cada momento, lugar e estado que se fizer o teste, o DNA de cada estrutura testada pode mudar. Ele só estabilizará quando o suporte estiver o que se diz «fiável». Importante, no entanto, é que o Suporte entre em ressonância para o Operador poder avançar. O Operador irá sentir essa evolução à medida que for progredindo no Trabalho com o Pêndulo. O Operador poderá sentir dores, sono e outras alterações psíquicas. Há quem diga (talvez por sugestão) sentir na boca o gosto dos metais.
Importante para obter um maior grau de fiabilidade, é escrever os resultados que se forem obtendo. A integração da informação só se faz, ou faz-se melhor, se ficar escrita. Com o tempo e a prática, o Operador encontrará finalmente a sua «grelha personalizada» em relação a cada metal. [ Ver «L'Alchimie de la Vie», Figura 18, Diagrama 3]
12 - De cada vez que se pega no Pêndulo, inicia-se, a nível do Suporte, um processo de desestruturação. O Operador deverá, por isso, testar o seu sentido de harmonia, que poderá variar (de acordo com a primeira lei da ressonância vibratória) de uma ocasião para outra, de um lugar para outro e de um estado para outro, enquanto o Suporte não estiver fiável.
Se cada teste for interrompido, termina. Se o teste for até ao fim, sem retirar o dedo esquerdo da estrutura testada, a contagem de oscilações começa sempre de zero, indefinidamente. O teste com o Metal permite trabalhar num espaço transcendente - o espaço vazio do círculo (ver ponto 1 acima), como se o Operador planasse como uma Águia, «símbolo do Conhecimento» (Manuel Fernandes).
***
TRABALHAR COM O PÊNDULO SEGUNDO O MÉTODO DE RADIESTESIA ALQUÍMICA DE ETIENNE GUILLÉ
2-7-1995
TRABALHAR COM OS METAIS [DIAGRAMAS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,11, 12, 18, 20, 72]
* Grelha dos Metais (Diagrama 3)
* Tipos vibratórios ( Diagrama 18)
* Eras zodiacais (Diagrama 7)
+ 12 PONTOS
1 - Falemos do Pêndulo na mão direita. O círculo com o ponto no centro, e com um diâmetro que não exceda os 10 centímetros, tem uma razão de ser que o Operador perceberá, quando chegar à fase de distinguir as direcções dos vários batimentos (Diagramas 3, 4, 5, 18). A direcção é a do arranque do Pêndulo. E conta uma batida cada ir-e-vir do Pêndulo. Mas só com bastante prática se acabará por perceber esta subtil nuance. O facto de o «bico» do Pêndulo se manter sobre o ponto central do círculo, ajudará a distinguir, numa oscilação «simétrica», qual das duas direcções é a de arranque.
Também só com a prática, será nítida a passagem do Pêndulo de uma para outra direcção. No início, essa passagem não fica bem definida, realizando o Pêndulo, na passagem de uma para outra direcção, alguns círculos ou elipses.
2 - Entre as medidas cautelares a tomar para neutralizar bloqueios, deve salientar-se a prevenção contra o bloqueio de conhecimentos anteriormente adquiridos pelo Operador, nomeadamente em áreas de grande especialização. Se é astrólogo deve esquecer o que sabe de Astrologia, se é Dietista o que sabe de Metabolismo, se é Acupunctor o que sabe de Acupunctura. Ele deve assumir-se tanto quanto possível virgem desse lastro, que é, no fundo, o seu Ego «erudito» a manifestar-se. «Guardar na garagem os conhecimentos que se têm» - aconselha Manuel Fernandes; é uma boa medida, mas mais difícil do que parece. «Tentem fazer-se de meninos, que começam agora a balbuciar uma nova linguagem e a tatear o equilíbrio, a dar os primeiros passos». O Operador terá tudo a ganhar, no TCP, se conseguir uma atitude de real e sincera humildade. Poderá falar-se também de desprendimento, ou desapego. É nesse Oxigénio que o Pêndulo respira melhor. E os seminários têm a função de transmitir informação, é certo, mas principalmente de provocar uma desestruturação no Operador -ao nível do ADN - , colocando todo o conhecimento que possui em «stand by». Tentem, no entanto, não entrar em «estado de desespero», como alerta Maria Correia Pinto. Actualmente dispomos de cinco sentidos (os únicos que se encontram despertos ou acordados): Trabalhar com o Pêndulo significa ir abrindo e descobrindo novos sentidos. E há quem afirme que temos 12: que seriam, «por coincidência», os 12 sentidos da grelha personalizada (Diagramas 2, 3). Para obter a qual, como já se disse, basta traçar, sobre um círculo, 6 diâmetros, equidistando, entre si, arcos de círculo de 30 graus. Esta grelha personalizada irá, com a prática, aproximando-se da grelha universal.
3 - É costume afirmar que a Radiestesia não é uma terapia, pelo menos no sentido em que esta palavra usualmente se emprega. Mas poderá dizer-se que é uma terapia transcendente, uma vez que tem por objectivo fazer passar a informação e essa informação vai servir para a pessoa desenvolver o seu potencial. Qualquer pessoa, seja qual for o seu trabalho. Seria então e também uma Profilaxia geral, além de um método de diagnóstico. E em vez de terapeutas, haveria professores de saúde: mas no sentido em que manter a saúde, não é propriamente combater a doença mas criar ao organismo condições de se defender. Seria, assim, mais uma pedagogia do que uma terapêutica. Um método de iniciação ao (ser) humano que há em cada um de nós, em vez de uma simples técnica ou arte de curar (que também é). Além de ser uma técnica, a Radiestesia será, sem dúvida, uma prática destinada a desenvolver o espírito criativo e todas as potencialidades do Operador, quer dizer, do seu Suporte Vibratório(SV)( Diagrama 72). Nunca esquecer mais uma subtil nuance: «A Radiestesia não trabalha sobre as pessoas mas com as pessoas».
Os dois grandes campos em que a Radiestesia se desenvolve, são assim:
a Energia Vibratória ( e tudo o que diz respeito ao Cosmos, às eras zodiacais, aos universos e planetas);
o Suporte Vibratório (e tudo o que diz respeito ao ADN, ao núcleo, à célula, ao tecido, ao órgão, ao corpo físico, ao corpo etérico, ao corpo astral, ao corpo mental, ao corpo causal...)
4 - Mas a Radiestesia será uma terapia se, como acontece na maioria dos casos, as pessoas chegarem ao Pêndulo, e descobrirem o que ele significa, exactamente por um stress profundo a que é costume chamar «doença». Se for - como habitualmente acontece - neste transe ou crise ou stress que se procura a ajuda do Pêndulo, então a Radiestesia também funciona de terapia, embora seja mais do que isso, aquilo a que poderemos chamar uma forma de Gnose. A doença funciona então como degrau de uma iniciação e a crise como oportunidade dada ao Operador de evoluir. Para seu benefício mas também para benefício de todos os seres. Se assim for, a doença valeu a pena e ao respectivo stress deverá chamar-se «stress positivo». Como afirma Manuel Fernandes, «uma coisa é assumir a doença, outra coisa é ser vítima dela.» Uma coisa é dizer «Tenho um Cancro» (vítima) e outra coisa é dizer «Sou canceroso» (assunção do que se é)
5 - Se entram em linha de conta as viragens verificadas a nível cósmico - nomeadamente a que se registou em 26 de Agosto de 1983, início da Era do Aquário ( Diagramas 6 e 7) - o Operador compreenderá mais facilmente qual o seu papel individual no contexto cósmico geral: a Pessoa vai ter que se «desestruturar» (Diagrama 20), largando todos os valores que o ligavam a uma realidade cósmica que já não existe. Mas compreenderá, principalmente, que não está só. E que está acompanhado de milhares de milhões de seres que vibram, em ressonância com ele, segundo as 3 leis da ressonância cósmica. Ao trabalhar os metais, por exemplo, vamos entrar em ressonância com os planetas, as cores, os órgãos energeticamente correspondentes, etc (ver quadros de Correspondências Vibratórias, Diagramas 11 e 12). Mais: temos a possibilidade de perceber, dentro de nós, qual o mecanismo energético que nos poderá levar a esta ou àquela doença. Porque as doenças cósmicas -Cancro, Esclerose em Placas, Sida, Neuroses e Psicoses - começam na alma e, através dos vários corpos (ver quadro de Jean Noel Kerviel, Diagrama 6) acabam por atingir o corpo físico. Ainda que, para a Radiestesia, mais do que doenças, o que existe são doentes. Acima de tudo, não esquecer esta inevitabilidade básica: «A ordem cósmica não pode evoluir sem o ser humano». Aprenderá também o Operador que existem Dois Cosmos e que essa é uma das descobertas fundamentais de Etienne Guillé como contributo para a Nova Era. Nova Era que tem alguma coisa a ver, mas muito pouco, com a «New Age» que se popularizou nos EUA. Ver-se-á melhor, com a prática, a diferença entre expressões que, idênticas ou iguais, aparentemente significariam o mesmo.
6 - Um momento de grande alegria para o Operador que se inicia, é aquele em que começa a relacionar, a religar, a fazer «relais» entre uma entidade testada e um sujeito com o qual quer relacionar essa entidade. Lembrará aqui o que já aprendeu sobre o seu «movimento de harmonia». Ou seja: O Pêndulo na mão direita sobre a coxa direita (movimento de harmonia) e o Pêndulo na mão Direita sobre a coxa esquerda (movimento de desarmonia). E tomará precauções. Não testará, em princípio, outras pessoas, nem casas, nem animais, nem mortos. Deverá ganhar consciência de que começa a mexer com energias poderosas e de que com as grandes forças não se brinca. Com o sagrado não se joga aos dados. Nada de leviandades: «As pessoas julgam-se deuses e começam a brincar ao aprendiz de feiticeiro» alertou Jean Noel Kerviel. Nunca será demais lembrá-lo. Sempre que se ganha um novo nível de consciência, podemos constatar alguns «erros» cometidos de que, já tarde, nos arrependemos. Do que se trata, com o Pêndulo, é de ganhar níveis de consciência mais elevados e não de nos rebaixarmos mais ainda do que já estamos, por força das circunstâncias e do próprio desconcerto cósmico de que acabamos de emergir, a Era dos Peixes - uma das eras de mais baixo nível vibratório como um dos quadros anexos revela [ Ver o quadro das eras zodiacais, Diagrama 7 ]. Do que se trata é de ver «cada vez mais como a Águia e cada vez menos como o Rato» (Manuel Fernandes).
Eras zodiacais Freq.ªs de vibração de origem cósmica
Balança 101 a 10 11
Virgem y1 a y36
Leão y1 a y22
Caranguejo 101 a
Gémeos Y1 a y36
Touro Y1 a y31
Carneiro Y1 a Y36
Peixes 101 a 1033
Aquário y1 a Y31
7 - Deve o Operador estar precavido contra uma aparente contradição que irá detectar. Por um lado dizem-lhe: «esquece tudo o que sabes e recomeça tudo de novo». Mas, por outro lado, confrontam-no com termos e conceitos de várias ciências esotéricas, como se tivesse de saber obrigatoriamente o seu significado. Citam-se a seguir exemplos, por ordem alfabética, destes termos que surgem nos textos de Guillé como se todos estivéssemos familiarizados com eles, o que não é, efectivamente, o caso. Trabalhar com o Pêndulo é também organizar, pelo menos, dois glossários: um, dos termos correntes em Etienne Guillé mas que procedem da sabedoria universal; outro glossário, de exclusiva criação de Etienne Guillé.
Exemplos do primeiro:
- Alquimia
- Anjos
- Arcanjos
- Astrologia
- Buda
- Corpo etérico
- Inferno
- Magia Branca
- Magia Negra
- Número de ouro
- Ovo cósmico
- Paraíso
- Purgatório
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Exemplos do segundo:
- Suporte Vibratório
- Magagaugas
- Ma
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8 - Entre as surpresas da nomenclatura, o Operador irá verificar algumas mais inesperadas:
- «Apocalipse» significa «Revelação»
- O Livro dos Mortos dos Antigos Egípcios deverá chamar-se «Livro da Abertura à Luz do Dia» (Diagrama 1)
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9 - Quando surge a fórmula DNA (Diagramas 2, 3, 4, 5, 18) é necessária uma precaução inicial: antes de mais, não confundir com o ADN, que os ingleses abreviam exactamente com as letras DNA. No contexto de Etienne Guillé, o D significa as direcções que o Pêndulo toma ( de 1 a 12) , ao testar determinada estrutura, N o número de batidas (oscilações) e A a amplitude (que tem a ver, segundo Guillé, com o Número de Ouro e as estruturas «palindrómicas», quer dizer, «simétricas». O DNA permite assim descodificar, ler qualquer suporte vibratório. Seria, para Guillé, um jogo de letras interessante com o ADN da molécula: O ADN seria o código genético hereditário e o DNA o código genético vibratório.
10 - Faça você próprio uma listagem de metais essenciais à vida e que deve testar, pois, ao testá-los, está não só a afinar (a fiabilizar ou a tornar fiável) o seu suporte vibratório, abrindo-o a novas informações vibratórias, mas a impregnar-se, por ressonância, desses metais de que pode eventualmente estar carente. Organize a sua lista e pratique com eles ( a letra a) à frente de cada metal alquímico):
- Antimónio
- Bismuto
- Cobalto
- Chumbo
- Crómio
- Enxofre
- Estanho
- Magnésio
- Manganés
- Níquel
- Ouro
- Prata
- Zinco
11 - Na medição vibratória de cada metal, o DNA correcto só será atingido pelo Operador quando o seu Suporte Vibratório estiver, em termos desse metal, correcto.
Enquanto o Suporte não é fiável, acontece que em cada momento, lugar e estado que se fizer o teste, o DNA de cada estrutura testada pode mudar. Ele só estabilizará quando o suporte estiver o que se diz «fiável». Importante, no entanto, é que o Suporte entre em ressonância para o Operador poder avançar. O Operador irá sentir essa evolução à medida que for progredindo no Trabalho com o Pêndulo. O Operador poderá sentir dores, sono e outras alterações psíquicas. Há quem diga (talvez por sugestão) sentir na boca o gosto dos metais.
Importante para obter um maior grau de fiabilidade, é escrever os resultados que se forem obtendo. A integração da informação só se faz, ou faz-se melhor, se ficar escrita. Com o tempo e a prática, o Operador encontrará finalmente a sua «grelha personalizada» em relação a cada metal. [ Ver «L'Alchimie de la Vie», Figura 18, Diagrama 3]
12 - De cada vez que se pega no Pêndulo, inicia-se, a nível do Suporte, um processo de desestruturação. O Operador deverá, por isso, testar o seu sentido de harmonia, que poderá variar (de acordo com a primeira lei da ressonância vibratória) de uma ocasião para outra, de um lugar para outro e de um estado para outro, enquanto o Suporte não estiver fiável.
Se cada teste for interrompido, termina. Se o teste for até ao fim, sem retirar o dedo esquerdo da estrutura testada, a contagem de oscilações começa sempre de zero, indefinidamente. O teste com o Metal permite trabalhar num espaço transcendente - o espaço vazio do círculo (ver ponto 1 acima), como se o Operador planasse como uma Águia, «símbolo do Conhecimento» (Manuel Fernandes).
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