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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, July 01, 2006

SIMETRIA 96

lpp-2 > - notas de leitura

EXERCÍCIO COM NÚMEROS PITAGÓRICOS - TUDO COMEÇA NO 2 - [Diagramas 5, 8, 17, 32, 45, 51, 52 ]

1/7/1996 - A dualidade da matéria viva - a dupla hélice do ADN molecular dá o modelo - é o movimento do ser incarnado no espaço tempo-linear, mas tende para a unidade através da função emergente.
1 é o vértice da pirâmide
2 é o movimento dentro da pirâmide (potencial transmembranar, diferença de potencial, bomba sódio-potássio)
3 é a superação dos contrários, dos opostos ditos complementares e a hipótese de transmutação alquímica
4 é a cristalização ou fase Coagula
5 é a porta (a décima terceira porta) que nos abre aos espaços transcendentes (não-lineares)

13 (1+3) - dizem-nos - é a décima terceira porta: mas é de novo o 4 (e por isso a ideia de azar anda ligada ao quatro - quatro do quadrado tumular, ao 4 da Cruz e - porque não - ao 4 da cruz do enxofre na grelha dos metais).
14 (4+1) é de novo 5 - ou seja, a ponte dos espaços lineares para os espaços-tempo transcendentes

Na grelha das letras - note-se - o círculo interior é o círculo do mundo dito transcendente, os outros dois círculos têm nomes muito explícitos: o círculo ou mundo da manifestação, o círculo ou mundo da incarnação.
A diferença entre manifestação e incarnação é difícil de apreender.
O mundo transcendente incarna primeiro e depois manifesta-se. Ou manifesta-se primeiro e depois incarna?
A posição no círculo intermédio do mundo incarnado concorre muito para a confusão.
É na manifestação e através da manifestação que vamos ter acesso à incarnação e desta à transcendência.
O problema é ter estes mundos integrados (grelha integrada) e manifestá-los.
Posso vibrar transcendente, momentaneamente, o problema é incarná-lo e depois manifestá-lo.
Para vermos que posição ocupa, na escala cósmica, o nosso corpo, os problemas do nosso corpo, os nossos órgãos e vísceras, reparemos que ele, corpo físico, vibra N 8.
É a alquimia da célula, base da pirâmide da vida.
É aí que os 5 elementos da medicina tradicional chinesa e os 4 elementos de Empédocles fazem sentido.
É aí que o diagnóstico precoce pelas cristalizações sensíveis faz sentido.
É aí que o yin-yang faz sentido.
É aí que a dualidade desempenha a função de rampa de lançamento.

Somos, no mundo incarnado, eternamente simetria, enquanto formos:
- na dupla hélice do ADN
- no dentro e fora da célula
- na diferença de potencial transmembranar
- nas duas orelhas
- nos dois olhos
- nos dois braços
- nas duas pernas.
Na área da incarnação, somos não há dúvida palindrómicos
Quando, com a grelha das letras, vamos encontrar duplos binários simétricos, é ainda o sim e o não da vida incarnada que detectamos.
O ser humano precisa de dois pés para andar sobre o planeta Terra.

O inconsciente colectivo de Jung insere-se no esquema do potencial energético e dos 7 corpos.
Para lá dos 5 sentidos e de todas as estruturas que em N 8 tocam, que alimentam os 5 órgãos dos sentidos, os egípcios insistiram que temos um sexto sentido - a radiestesia - e mais 6 além destes 6: 12, portanto, órgãos dos sentidos.
Novamente o 12, as 12 direcções da grelha.
E o potencial do infinito aberto. Ou seja: o inconsciente colectivo. O labirinto da eternidade. O Santo Graal. A Pedra filosofal.
O que o sr. Etienne acrescentou ao senhor Jung foi apenas uma subtileza: disse que, nas memórias ancestrais do nosso ADN molecular, existe não só a fase negativa do inconsciente - que Jung estudou - mas existe a fase positiva do inconsciente.
Essa - a fase positiva - é preciso despertá-la através do trabalho de subida na vertical com as 2 grelhas.
Afinal, também há 2 grelhas.
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