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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, July 01, 2006

AXIOLOGIA 96

7 páginas - lpp-1-lembretes para a palestra –tese: estudos avançados de naturologia - autoterapia – depois do dna

O LABIRINTO DA ETERNIDADE 
ALGUMAS PEÇAS DO PUZZLE 
 OUTROS VALORES - OUTRA AXIOLOGIA

1/7/1996 - Se aprendemos, na escola primária, o Abecedário para depois, mais tarde, na universidade, podermos ler Nietszche ou Rudolfo Steiner, ao pegar no pêndulo de radiestesia holística, que é a escola primária da vida, para trabalhar a grelha dos metais, estamos a aprender o abecedário que nos irá facilitar a leitura das energias que, do macrocosmos ao microcosmos nos criaram, nos modelam, nos condicionam e nos libertam.
Se considerarmos que o Chronos (palavra grega para dizer tempo) e o Tempus (palavra latina para dizer tempo) significam nomes de energias, podemos ler estas energias com o pêndulo de radiestesia, o que significa que podemos ler o tempo.
A escala dos 7 corpos energéticos proposta por Rudolfo Steiner dá-nos uma primeira classificação das energias segundo o seu valor vibratório. O que poderá ter utilidade prática, se também a palavra utilidade for encarada no seu valor vibratório.
Na vida, segundo me dizem, há outros valores, além e aquém, do valor vibratório: o valor comercial vem à cabeça como valor absoluto; o valor financeiro também; o valor económico e contabilístico, idem aspas aspas, mas podemos também falar do valor estético, do valor moral, do valor utilitário e funcional.
Um quadro a óleo, por exemplo, pode ser encarado pelo seu valor estético, se o observador é artista, mas pode ser encarado pelo valor monetário se o observador é um «marchand».
O valor lúdico de um jogo Nintendo será, para a criança galvanizada diante do computador, um valor quase absoluto. Mas o valor vibratório é zero, ou abaixo de zero, conforme podemos verificar com o pêndulo de radiestesia.
A imagem virtual, aliás, e a caminhada em que vamos para um mundo virtual, significa que vamos a caminho, vibratoriamente falando, do zero absoluto.
Quando os físicos da termodinâmica falam de Entropia é disso que estão falando, embora os físicos não acreditem em energias vibratórias cósmicas.
E a lista de energias que aumentam a Entropia num crescendo de catástrofe ecológica significa isso mesmo: estamos entrando num mundo energeticamente morto, nulo ou vazio. Um mundo sem qualquer valor vibratório. Um mundo que nem sequer ao nível do N8 vibra. Um mundo que eu não digo abaixo de cão porque o cão vibra muito honestamente o que a sua natureza lhe manda que vibre.

LUGARES SAGRADOS

Se testarmos, no entanto, com o pêndulo de radiestesia holística o cromeleque do Xerez, teremos a agradável surpresa de verificar que ele vibra 3 oitavas acima do que era lógico e lícito a pedra vibrar, por sua intrínseca natureza de pedra. Não é preciso lá ir, porque uma foto, mesmo má, vibra na mesma.
E não é por acaso que se diz que essas pedras - e mesmo esses lugares - são sagrados. Se formos às figuras rupestres do Coa, então, mesmo nas rochas que não têm cavalinhos visíveis, o salto ainda é maior: vibram o máximo que é possível vibrar , ou seja, 7 oitavas, ou seja N 56. Por isso costumo dizer que podem enterrar ou submergir as figuras, tanto me faz, o sagrado alquimicamente puro está lá e continuará a estar, sejam qual forem os estragos que a barragem ou o turismo venham a operar na zona. Temos um tesouro e ainda nos carpimos como intermináveis carpideiras que somos.
Quando afundarem o sagrado megalítico do Alto Alentejo, com o maior lago artificial da Europa (Barragem de Alqueva) o sagrado será profanado e as consequências a nível profano vão ser trágicas para a vida profana dos portugueses e nem só.

ESCALA HIERÁRQUICA DO VALOR VIBRATÓRIO

Tudo isto o observador constata sem grandes alaridos e beneficiando apenas, ele próprio, dessas vibrações que ele toca, que ele capta, que ele testa.
Usar o valor vibratório como critério absoluto de hierarquizar toda a realidade, desde a mais mesquinha à mais alta, desde o macro ao microcosmos, é apenas uma questão de opção. Debicar do valor vibratório, ou seja, do valor espírito e querer debicar também dos outros valores todos com que a sociedade moderna nos atulha, é que me parece um pouco mais complicado.
Adoptar o valor vibratório como critério absoluto de medida, no entanto, posso dizer-vos que tem algumas vantagens:
a) ajuda-nos a distinguir um boi de um palácio, confusão que é mais frequente do que se julga;
b) ajuda-nos a separar o trigo do joio, ou seja, a selectivar os lixos todos que nos rodeiam e dominam, principalmente os lixos de ordem intelectual (livros, autores, teorias, sistemas, ciências), os lixos de ordem emocional, os lixos de ordem afectiva.
c) ajuda-nos, portanto, a não embarcar na maior parte das habilidades de circo em que, em nome do espírito, se comprazem as escolas energéticas hoje no mercado, desde a parapsicologia dita científica à magia negra dita xamânica ou satânica.
A vida é um pouco mais vasta - há quem lhe chame infinita e eterna - do que os parâmetros e atrasos de vida - terrenos, corporais, físicos, densos - em que tantos e tantos gurus, tantos e tantos mestres, tantos e tantos iluminados a colocam.
O que o pêndulo de radiestesia holística tem de único mas também de incómodo para o establishment energético - além de tomar o critério absoluto do valor vibratório, relativizando tudo o mais - é que põe as coisas no seu lugar próprio, cada macaco no seu galho como agora se diz.
E muito claramente diz que mesmo:
o melhor yoga
a melhor massagem
o melhor chicung
são o corpo físico e sempre o corpo físico - ou seja o N8 - que tratam.
Não estou a dizer que é mau ou que é bom: é isso e não mais nem menos do que isso.
Apenas digo é que falar de espírito, como fazem todas estas escolas ditas espirituais, é tecnicamente incorrecto. E um tanto abusivo, graças a Deus.
Porque para chegar à zona energética que a tradição chama de espírito - e que o Etienne chama de pirâmide vibratória do espírito - o sujeitinho tem que vibrar em ressonância com muitos outros degraus intermédios até lá.
O espírito, nesta escala vibratória, permanece um mistério incognoscível, pelo menos avistado daqui de baixo, onde estamos, no N8.
Mas não esqueçamos que estas sucessivas oitavas são níveis vibratórios de consciência, são estados ou patamares de consciência e que, provavelmente, o espírito começará a tornar-se mais nítido, mais consciente, quando formos subindo a escala e quando nos aproximarmos de níveis como o N 32 ou o N 40.

RITOS DE PASSAGEM NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA

Tudo são estados de consciência. Mas uns mais estados de consciência do que outros...
O já aludido tempo (na designação grega Chronos ou na designação latina Tempus)
as minhas emoções
as minha dúvidas
a própria morte é um estado de consciência.
E todas as tradições rodeiam estes degraus, de oito em oito batimentos, aqui esquematizados de uma imensa literatura.
Um livro recente veio facilitar a vida do estudioso que esteja a tentar a escalada da hierarquia vibratória, desta grande pirâmide. Chama-se o livro «Ritos de Passagem» e são seus autores Jean Holm e John Bowker, na colecção «Estudos Religiosos» da Europa - América.
De facto, cada uma destas oitavas é uma passagem de estado. Uma passagem alquímica de estado. Há quem pomposamente lhe chame iniciações, o que também está certo, quando se trata de cobrar mais caro pela lição.
A morte (a que Etienne Guillé chama a segunda morte para a distinguir das mortes intermédias) inclui-se, como estado de consciência, nestes ritos de passagem.
Aliás, segundo os egípcios que nos deixaram o livro chamado dos mortos - mas que realmente se chama o livro aberto à iluminação - todas as oitavas são mortes, são ritos de passagem.
O que eu gosto no pêndulo de radiestesia holística é que não preciso, na intimidade do meu lar, de me prestar a essas cenas de ritos e rituais em que as escolas e ordens ditas iniciáticas largamente se comprazem: é outra vantagem, quanto a mim, para pessoas preguiçosas e com o sentido do ridículo muito apurado.
Entre os radiestesistas que estudam Etienne Guillé chamam-lhe psicostasia e representam-na por um dos célebres frescos que os egípcios deixaram nos muros dos templos e dos túmulos.
Como podem ver na pirâmide dos 7 corpos, o neófito tem que passar:
o N8 - corpo físico
o N16 - corpo etérico
o N24 - corpo astral
o N 32 - corpo mental
o N 40 - corpo causal
o N 48 - alma espiritual
o N 54/56 - alma divina
e só quando chega o N 48 é que surge a palavra alma. O Rudolfo Steiner fez o favor, aí, de lhe chamar alma espiritual e logo a seguir - N 56 - alma divina , fazendo prever que o espírito começa a aproximar-se e já não anda longe.
Tomando as 4 pirâmides (ver acetato) que constituem a nossa ossatura vibratória. será provavelmente aqui - no topo da 2ª pirâmide da alma - que nos encontramos quando vibramos N 48 e N56.
Mas porque é que só raros podem e devem ser budas?
Este esquema dos sete corpos traçado por Steiner é o de todos os seres humanos. Porque havemos de ser tão mesquinhos?

A EQUAÇÃO QUÂNTICA

Sendo uma energia, o tempo é um estado de consciência. E sendo um estado de consciência é uma informação vibratória, alquimizada numa sequência específica da células.
Informação = estado de consciência = energia
O sinal de igual, mais uma vez, é uma porta aberta à pesquisa para o infinito. Esta a sequência que eu proporia ao Einstein e aos quânticos todos para nos pouparem à chatice de os ler.
Informação vibratória = estado de consciência = memória
Com a palavra memória, chegamos a outra área da radiestesia holística: o tão falado carma, aquilo que nos marcou e marca e como nos podemos libertar do que nos marcou e marca.
Com a limpeza energética das nossas memórias - das nossas energias, das nossas informações - a terapia, em medicina vibratória, consiste nesta limpeza.
E a limpeza significa, a pouco e pouco, que vou escalando a hierarquia das oitavas, que a pouco e pouco vou transmutando as energias que, em todas essas oitavas, se encontram a bloquear a passagem da luz branca que vem de cima.
A célebre luz branca que vem de cima e que tão inflamados discursos tem inspirado: quando desce ela encontra, principalmente, nas 2 pirâmides da alma, estas memórias inscritas no ADN do núcleo da célula.
Passamos por lá, uns mais pela Lemúria (os mais irritáveis com este mundo onde caímos, penso eu), outros mais pela Atlântida (todos os que fazem hoje negócio com as ciências sagradas devem ser oriundos de lá), outros mais pelos hindus (todos os que gostam de condimentos na comida e de cheiros especiais e incensos e mirras e o diabo a quatro), outros mais pelos celtas (não vejo por aí muitos adoradores de árvores), outros mais pelos egípcios (totalmente omissos hoje em dia), outros mais pelos hebreus (completamente debaixo de fogo) - todos temos esses nossos bisavós nos nossos genes.

RADICALMENTE DIFERENTE

Quando se diz que a radiestesia da mão esquerda, ou radiestesia das duas mãos, é totalmente diferente da radiestesia empírica que se vem praticando tradicionalmente desde os vedores ou rabdomantes , a diferença - a grande diferença - é óbvia:
Se eu toco uma estrutura com a mão esquerda e o pêndulo vibra na mão direita, é evidente que os 600 biliões de células que compõem o meu suporte vibratório, vibraram todas em ressonância com essa estrutura que eu testo, que eu toquei com a mão esquerda.
No caso da radiestesia sem mão esquerda, há apenas uma reactividade entre objecto e pêndulo, entre pêndulo e objecto. estar lá o sujeito ou não estar, tanto faz.
Na radiestesia holística - tive de a baptizar assim para saber do que falo e as pessoas saberem do que falo - o ser humano que pega no pêndulo está no centro da operação e é ele, ser humano, o pêndulo, o oscilador cósmico que vibra entre macro e microcosmos, entre céu e terra, e reage às vibrações (informações) captadas pela mão esquerda.
Se a estrutura testada for um metal, esse metal vai vibrar em ressonância com os meus 600 biliões de células. O que, de certeza, não é inócuo nem indiferente, após os 41 mil anos de estagnação a que a Bíblia chamou queda.
Seja o que for que eu toque - metal, ser vivo, vegetal, animal - irá fazer com que eu vibre em ressonância com ele.
A transformação alquímica começa a partir daqui e só a partir daqui.
Antes de a célula ser animada pelas energias vibratórias, a alquimia faz-se penosamente, ou seja, o metabolismo faz-se lentamente. O princípio da Homeopatia é este. a pura vibração da célula provocada pela energia vibratória dessa substância.
Há quem chame à radiestesia holística uma homeopatia à borla e portanto a ruína do grande negócio da homeopatia.
No momento do Big bang, o canal cósmico deu origem às forças criadoras primordiais (energias do enxofre, mercúrio e sal filosóficos): estas forças criadoras (ou energias criadoras) derem origem aos campos de morfogénese cósmica a que chamamos , vistos cá de baixo, seres vivos existentes no Universo. A expressão deve-se ao físico inglês Rupert Sheldrake.
Logo que estes campos de morfogénese cósmica entram em ressonância com outros campos de morfogénese cósmica, acontecem os chamados campos de força, alguns de nível electromagnético como a ciência já reconheceu.
Mas sempre que eu subo de nível vibratório, um campo de forças se gera. Kirlian fotografou o nível mais elementar e epidérmico desse campo de forças - os outros escapam-lhe, porque escapam a qualquer câmara ou máquina.
As cristalizações sensíveis pelo cloreto de cobre são, ao mesmo tempo, uma prova do campo de morfogénese cósmica e do estado em que se encontram os nossos campos de forças.
Por isso se utiliza o método das cristalizações sensíveis como método de diagnóstico precoce.
Fala-se de chacras a propósito de centros energéticos. Mas também se pode falar dos 12 receptores electromagnéticos, descobertos pelo radiestesista da velha guarda Yves Roccard. Dos pontos e meridianos de acupunctura. Mas, principalmente de zonas reflexas, que tornam visíveis e palpáveis os órgãos mais internos.
Os órgãos como os chineses já sabiam, podem ser vistos como esferas energéticas dentro do ovo cósmico. mas o ovo cósmico, embora não pareça, é a grande pirâmide.
Se observarem, num estaleiro de construção, aquelas passadeiras que transportam areia até acima para a despejar lá do alto cá para baixo, a pirâmide vai-se formando a partir do chão, tal e qual como se formou a pirâmide cósmica, com a energia despejada lá de cima cá para baixo pelo canal do big bang.
Em qualquer caso, a pirâmide vai crescendo por pirâmide sucessivas.

DEUSES SÃO NOMES DE ENERGIAS

Para vos facilitar a vida e partindo do princípio de que os nomes de deuses egípcios eram nomes de energias, Etienne Guillé entende que devia haver 14 níveis em cada uma dessas pirâmides, já que foram 14 o número de bocados que a Ísis recolheu para reconstituir o pobre Osíris esquartejado que nem um vitelo.
Fiquemos com esse número, que faz sempre jeito.
É duas vezes sete, é a soma teosófica 5, que é número também ligado à demanda do Graal (e o Graal em radiestesia holística é pura e simplesmente a pedra filosofal).
Para os que gostam de números e seu valor teosófico, aliás, não há como a radiestesia holística para os divertir.
Ao falar de 14 níveis vibratórios nas pirâmides, imediatamente associamos ao facto de o quadro da Psicostasia apresentar um cortejo de 14 juízes. Em cada morte ou etapa de passagem, somos julgados por esses 14 juízes.
E para os que gostam de astrologia sem a complicação dos astrólogos profissionais, lembro que a grelha dos metais tem as 12 direcções do zodíaco e os metais são, como já se disse, os que os alquimistas atribuem aos planetas. Para os que fazem a radiestesia holística, não há nada que chegue a esta astrologia em acção, a este minizodíaco exactamente em todas as células, até porque tem a vantagem de estar em relação estreita com a nossa alquimia .
Faz tudo ao mesmo tempo, o que poupa tempo e dinheiro.
Vantagem da grelha dos metais: junta, pelo menos, três ciências sagradas:
astrologia
numerologia
alquimia
Isto para não dizer que junta uma quarta, a magia, com a propriedade espectacular da célula que é a teleacção - ou acção à distância - essa a que os biólogos chamam respiração celular.
Graças aos metais incrustados na heterocromatina do ADN, a informação é transmitida de célula para célula. Se esta comunicação intermolecular falha, por qualquer motivo - poluição ou intoxicação - falha tudo o mais.
Se a informação passa correctamente, mesmo que haja problemas, os problemas serão transmutados alquimicamente e superados em stresses positivos, como lhes chamou Etienne. São as célebres crises curativas dos neo-hipocráticos, nó górdio das medicinas naturais e nó górdio também das medicinas energéticas.
Mas este nó górdio dá para fazer um congresso.

DOENÇAS DA ESTAGNAÇÃO

A medicina corrente, na melhor das hipóteses, anestesia os stresses e adia-os, não os supera e transcende.
As medicinas naturais ajudam mais do que a medicina ordinária mas, quando ajudam é apenas a transmutação do N8 e nele mantêm o doente sem a intervenção de frequências vibratórias acima do N8.
Sem esta transmutação alquímica, sem esta passagem sucessiva de níveis vibratórios, o organismo estagna. Todas as doenças são de estagnação energética. Nomeadamente a mais terrível, o cancro. Era bom que as escolas energéticas tivessem a honestidade de reconhecer isto e reconhecer que, sem transmutação alquímica da célula (ou seja, na alma), animada por energias vibratórias de níveis sucessivamente mais elevados, não existe cura.
A subida (de nível vibratório de consciência) na vertical está associada à qualidade vibratória e, portanto, à frequência.
Não esquecer que o N é a frequência vibratória de uma energia. A qualidade e não a quantidade da energia. E a acesso a determinadas frequências vibratórias (ao N) é, como sabemos, uma função muito específica do ser vivo - que tem órgãos especializados para captar determinadas frequências vibratórias e não outras: com os ouvidos não vemos, com os olhos não ouvimos, com o tacto não vemos nem ouvimos, com o paladar não vemos, nem ouvimos, nem tateamos.
Um órgão dos 5 sentidos pode ser lesado por energias não só muito fortes - é a quantidade - mas com energias de frequências muito altas ou muito baixas - é então a qualidade o que está em jogo.
A vibração em ressonância com determinadas frequências, portanto, depende do suporte vibratório e de órgãos específicos. Mas depende também de energias muito específicas, capazes ou não de animar esses suportes e órgãos.
Testar de N8 a N56, energias de frequência cada vez mais variada e mais subtil é a melhor forma de pôr o ser humano a subir de nível de consciência, não rápida e precipitadamente, mas gradual e ritmadamente. Repare-se na Aritmosofia(outro nome da Numerologia). Tirando-lhe o A, fica ciência dos ritmos.
Se não queremos queimar o suporte mas, de por outro lado, não queremos estagnar, há que, etapa a etapa, seguir rigorosamente as indicações do método e da técnica da radiestesia holística.

O SAGRADO NO COLO

O toque vibratório substitui com vantagem e eficácia práticas como a meditação, o yoga, a oração, a massagem, o remédio homeopático, o mantra.
Se eu vibrar em ressonância com a palavra YHWH, por exemplo, estou a fazer essas práticas todas sem sair de casa de forma muito mais eficaz a principalmente económica.
Por isso se diz que a radiestesia holística vem estragar o negócio não só dos médicos mas de muitas outras profissões especializadas. Por isso a Holística é tão detestada.
Se as pessoas têm tempo e paciência para as posturas de yoga, para o relax de meditação, para os repetidos mantras e outras cantorias, não sei porque se hão-de sempre queixar de falta de tempo para pegar no pêndulo de radiestesia holísticae, mesmo enquanto vêm televisão, irem fazendo o seu pêndulo, ou seja, o seu mantra, o seu yoga, a sua massagem, o seu remédiozinho homeopático domésticos.
Não sei porque não hão-de ter tempo e paciência para, mesmo a dormir, tocar N estruturas e vibrar com elas, disciplinadamente, aos diversos níveis energéticos, tendo apenas como precaução não querer logo escalar o céu de uma assentada. testando o alfabeto sânscrito, por exemplo.
Uma terapia muito divulgada - a dos cristais - pode facilmente ser desmistificada com uma simples comparação: Os cristais não transmutam a informação, enquanto a planta Chellenchoe, por exemplo, transmuta até energias nocivas.
O cristal é, por natureza, a configuração do estado Coagula e com o Coagula já temos a tragédia do yang em macrobiótica. Chega. Apesar de tudo, o Solve é menos perigoso e oferece oportunidades de saída. Encerrados num túmulo, não temos saída. Cuidado, pois, com os cristais e com as brincadeiras com cristais.
O mesmo se diga para as brincadeiras com pirâmides. Se adregam de acertar nas proporções exactas, têm uma bomba atómica em casa sem saber como manejá-la.
O pêndulo de radiestesia ajuda a desmistificar estes e outros mitos à venda no mercado das energias.
O que o pêndulo de radiestesia holística vem desmistificar também é que nem só nos lugares sagrados se vibra sagrado. (Lá está a radiestesia a estragar o negócio turístico das rotas do sagrado). Podemos ter o sagrado no colo ou em cima da secretárias e andar com o dedo nele.
Parafraseando aquela palavra de ordem juvenil,«olho nele», a palavra de ordem na radiestesia holística é dedo nele.
Desde o microcosmos ao macrocosmos, dedo nele, temos o universo vibratório ao alcance da mão e nem sequer é em sentido figurado.

ENERGIAS NOCIVAS - ENERGIAS NEGATIVAS

Os seminaristas de «Radiestesia e ADN,» no Hotel da Lapa, preocupam-se muito com as energias nocivas ao nível da Alma e com as energias negativas ao nível do Espírito.
É o que vem no livro de Etienne e todo o mundo repete um estendal de energias nocivas.
Lições inteiras são dadas sobre energias das casas e outros telurismos muito ao gosto de ecologistas e outros animais domésticos.
São um bocado monótonos e vulgares estes exercícios de geomancia. Mas a verdade é que há livros inteiros sobre medicina do habitat e as redes de Hartmann são estudadas com grande afinco: a determinada altura, porém, dizem-nos os seminaristas que é perigoso fazer transfert de energias das casas.
No entender de alguns, é perigoso fazer o transfert de qualquer energia nociva, ou pelo menos é contaminante.
No entender de alguns, é melhor pensar em termos de subida na vertical e no valor vibratório como eixo de referência, já que também aí nos relativiza uma data de matérias e evita uma série de chatices.
Não há energias nocivas nem negativas, ao contrário do que nos é ensinado nos seminários de «Radiestesia & ADN», no Hotel da Lapa.
O que há são energias truncadas (abortadas) na sua qualidade ou frequência, na oitava logarítmica que lhes dá ritmo - energias que ficam a meio das oitavas 8, 16, 24, 32, 40. 48 e 56, sem ser nenhuma delas.
N 12, por exemplo, não é nem N 8 nem N 16. N 18 não é nem N 16 nem N 24. Já não é o nível imediatamente anterior mas ainda não é o imediatamente a seguir. Literalmente, são energias com falta de qualidade, falta de definição, tal como uma foto mal tirada e pouco nítida.
Mas abaixo de N8, N4 ou mesmo N 2 é que é caso para pensar que se trata de uma energia «nociva», infraterrestre, talvez, e portanto diabólica.
Curiosamente, é num livro de pacotilha de pretensa magia negra - «As Chaves de Salomão», Tecnoprint, Rio de Janeiro, que vou encontrar, pela 1ª vez, essa vibração abaixo de N 8, coisa por mim nunca antes vista.
Serão as famosas energias de magia negra essa frustração de chegar a N 8 , ou seja, ao limiar da terra, do planeta terra, da água (minerais), dos metais e das cores?
Não há energias nocivas nem negativas, o que há são formas de impedir que as energias vibratórias de frequências sucessivamente superiores, vinguem e animem o suporte.
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