TELEACÇÃO 95
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25-6-1995
QUESTÕES DE FUNDO POSTAS PELA LEITURA DE ETIENNE GUILLÉ, pelo livro «L'ALCHIMIE DE LA VIE»(LAV), I, II e III partes (páginas 11-94)
[Diagramas dos metais: 2,3,4,11,12,16,17,18,19,25,27,53,70]
[Diagramas moleculares: 6, 15, 16, 17, 27, 51, 52, 53, 54 ]
UMA AFIRMAÇÃO-CHAVE de enormes consequências no desenvolvimento do método de RA ocorre na página 51 do livro LAV:
«A molécula de ADN é susceptível de transmitir à distância um sinal de frequência, de intensidade e de amplitude dadas. Podemos dizer que a espiral vibra e que a vibração é transmitida a tal ou tal região afastada do sítio de recepção do sinal, que se põe então a fabricar um produto específico (ARN mensageiro e proteínas). A recepção de um sinal e sua transmissão a um agente do tipo gene, mostra à escala celular a forma como uma energia (de tipo vibratório) pode ser transformada em matéria» (LAV, pg.51).
-> Seja ou não esta descrição que corresponde ao que EG chama teleacção, ela exprime, sem dúvida, uma das afirmações de maior repercussão e consequências na obra de EG. E por isso a devemos antologiar como uma «afirmação-chave».
-> Metais específicos que são transmitidos , -> por teleacção? -> a sítios específicos: -> Os metais, diz EG, são os sete metais alquímicos que os alquimistas associaram aos sete planetas do sistema solar: mas hoje os planetas já nem são sete e muito menos os metais, conforme se pode ver pela tabela de Mendeleiev
-> O ADN como um livro, diz EG, com capítulos, parágrafos linhas, etc. são os metais que vão permitir fazer dele a leitura correcta? Estou a dizer bem o que diz EG?
-> As energias vibratórias a considerar são só as dos metais/ planetas? Ou elas são apenas as energias-padrão para medir outras de outra natureza?
-> Quando se fala de energias vibratórias, de quantas e quais energias vibratórias se fala? A propósito: Quando e como surge o esquema tripartido das 4 pirâmides?
- > Se testo os metais estou a alimentar-me vibratoriamente desses metais?
-> E quanto aos outros alimentos? Porque «devo» alimentar-me deles?
-> Se o Sal é um compacto de 90 elementos minerais/traço, se eu testar o Sal com o Pêndulo estou ou não a receber a energia vibratória de todos esses metais? E se estou a alimentar-me desses metais, estou ou não a alimentar-me correctamente para que os metais correctos sejam transmitidos aos sítios correctos e específicos do ADN?
-> O velho conceito de «intoxicação» tem ou não a ver com a transmissão errada às sequências repetidas dos metais?
-> A Teleacção, como propriedade da molécula de ADN (descoberta por EG?), é ou não o princípio básico que irá explicar, posteriormente, o facto de a radiestesia poder agir à distância e poder transferir energias à distância, ou seja, o carácter «mágico» da Radiestesia?
-> Será a Teleacção, ao nível da molécula, a prova de que a Magia é possível e de que a Radiestesia pode realizá-la?
-> EG fala (LAV, 75-77) de, pelo menos, 4 tipos de sequências: s. repetidas, s. de transmissão, s. de regulação, s. repetidas similares... Quais são sinónimos?...
-> «Metais essenciais» - diz EG (LAV, 75): mas quais são os «metais essenciais»? Serão os sete ditos alquímicos?... E quais os que não são os essenciais? EG não explica.
-> «Um metal tóxico como o Cádmio» - diz EG (LAV, 74): é estranha esta afirmação, porque todo o metal é, ao mesmo tempo, tóxico e não tóxico (necessário à célula): a questão, como se sabe, é apenas de dose. E, nesse caso, se a dose for excessiva, todos os metais, incluindo os alquímicos, são tóxicos.
-> Diríamos então - poderemos dizer? - que todos os metais são necessários à vida da célula mas que todos os metais podem ser para a célula eventualmente tóxicos? Ou estarei a perguntar mal?
-> Por isso a pergunta que julgo pertinente: se eu receber a informação vibratória dos Metais, através do Trabalho com o Pêndulo, estou ou não a alimentar correctamente - e sem perigo de toxicidade - a célula com os metais necessários? -> Mas, nesse caso, porque devo fazer só o teste dos metais alquímicos e não de todos, uma vez que na matéria viva existem todos os metais, ponderalmente falando?
-> Se, pelo processo do Pêndulo, não há sequer dose - e portanto não há toxicidade - será esta a forma ideal de administrar os minerais ( ou metais?) necessários? Ou haverá sempre necessidade de um mínimo ponderal? Mas um mínimo ponderal existe sempre, de contrário já ninguém estava vivo. -> Mas como se estima a quantidade desse mínimo ponderal, sem ser pelos alimentos predominantemente mineralizadores e confiando que é, em última análise, o organismo a fazer a escolha e a selecção do que melhor lhe serve?
-> E se eu testar, por exemplo, o Sal Integral, com 90 elementos/traço? Não será uma forma global de me mineralizar correctamente?
- Quando EG fala em iões, é de iões de sódio, potássio, magnésio, etc., que são detectados (e apontados por EG, no LAV, pag. 89) na segunda camada eléctrica da célula.
-> Como se articula a existência dos iões e das duas camadas eléctricas com os outros níveis vibratórios?
-> Ou seja, qual o lugar, na hierarquia das energias vibratórias, do electro-magnetismo detectado nos chamados, por EG, «couches» eléctricos da célula? O conceito de eléctrico tem que ver ou não com o vulgar electro-magnetismo? Com a vulgar electricidade? Ou, mais uma vez, é o equívoco de utilizar as mesmas palavras para designar coisas completamente diferentes? Pode o Operador trabalhar com estas energias ou só o deverá fazer no contexto global da hierarquia vibratória?
-> Se a abertura pelos metais das várias «sequências de recepção» é tão complexa (como se pode ver pelo quadro III de LAV, pg. 74), como é que na prática ( por natureza global, holística e sistémica) se sabe que essa abertura está a ser feita correctamente?
Sabe-se que é impossível por análise até à minúcia, estabelecer uma prática de carácter global, sistémico e holístico. Mas EG não diz como se faz a passagem dessa análise, que ele leva às últimas consequências da minúcia, com a necessária síntese prática?
-> Quer dizer: na dúvida de quais metais vão abrir quais «sequências de recepção» (pg 74) será resposta, por exemplo, o teste do Sal, que contém vibratoriamente todos os Metais? -> Poderá o teste dos Metais funcionar como um método de prevenção global, sistémico e holístico?
-> Sendo o processo de transmissão tão complexo, é evidente que nenhum método racional pode dar resultados positivos, pelo que devemos deixar à «inteligência» das células esse trabalho? Ao «instinto» das células? Ao «inconsciente» das células? Porque há - ou não haverá? - uma fase do Trabalho com o pêndulo que é totalmente entregue à informação ancestral contida na mais profunda e remota memória do ADN: ou não?
-> De novo a pergunta: como será, por processos globais, a mineralização correcta, ou seja, esse despertar da «inteligência» natural da célula? Ponto assente é que, pela via racional, é impossível lá ir: e toda a parte do livro LAV, que estou humildemente questionando, só utiliza a via racional.
-> Só - pergunto - o «instinto» da célula, sem interferência de informações mentais mediante a informação vibratória correcta, poderá lá ir? Ou também este raciocínio e esta pergunta estão ultrapassados?
-> A necessidade de dar o salto da hiperanálise científica para o processo global, holístico e sistémico, fica bem assinalada nesta passagem de EG (LAV, pg. 80) :
«Torna-se cada vez mais evidente que podemos compreender quais são as sequências que são utilizadas num momento dado e a sua relação com as formas que elas podem tomar, se não aplicarmos o método de análise dos sistemas ao conjunto formado pela sequência de ADN e tudo o que o envolve.»
ATENÇÃO: Ao falar de «tudo o que envolve» a célula, EG está a falar de Ambiente. Ora permito-me afirmar que nenhuma corrente conseguiu levar até hoje tão longe um tipo global, holístico e sistémico de actuação como o método de ecologia alimentar chamado Macrobiótica (por mais erros que dentro dele se pratiquem ainda).
-> Quando EG fala, - em desespero de causa? - da «análise global dos sistemas», porque o método científico experimental e analítico já não consegue avançar no conhecimento de certos fenómenos (especialmente no movimento de certos fenómenos), podia dizer-se da Macrobiótica que é uma prática terapêutica global, holística e sistémica. A única que, pelo instinto, pela inteligência, pela informação quântica (???) consegue regular o PH e a força iónica (VER LAV, pg 80): a única que deixa à «inteligência» da célula o encargo de o fazer mais correctamente.
- Ao admitir o AMBIENTE como termo de uma relação dialéctica Célula/Ambiente, fica no ar a pergunta: se a célula está sujeita aos sinais do Ambiente e se esses sinais nem sempre são os mais correctos, porque o ambiente está poluído, está carregado de químicas, de radiações, de agressões várias - há que admitir, também, um outro termo - a que genericamente se poderá chamar o «mecanismo de defesa imunitária».
-> Como e onde se inscreve este mecanismo na investigação de EG? Qual o papel da «mineralização» correcta para reforçar esse mecanismo, neutralizar a poluição (dos metais pesados, por exemplo) e deixar que o instinto natural da célula, a inteligência natural da célula faça o que tem a fazer na defesa do organismo?
-> Julgo que há um princípio de resposta nesta passagem de EG, quando fala da «espantosa capacidade da célula» para se adaptar aos sinais do Ambiente:
«A capacidade de adaptação de uma célula é espantosa: a célula é, com efeito, capaz de reconhecer uma molécula estranha e de sintetizar uma outra molécula, seja para degradar a molécula estranha, seja para a recusar» ( LAV, pg 88)
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25-6-1995
QUESTÕES DE FUNDO POSTAS PELA LEITURA DE ETIENNE GUILLÉ, pelo livro «L'ALCHIMIE DE LA VIE»(LAV), I, II e III partes (páginas 11-94)
[Diagramas dos metais: 2,3,4,11,12,16,17,18,19,25,27,53,70]
[Diagramas moleculares: 6, 15, 16, 17, 27, 51, 52, 53, 54 ]
UMA AFIRMAÇÃO-CHAVE de enormes consequências no desenvolvimento do método de RA ocorre na página 51 do livro LAV:
«A molécula de ADN é susceptível de transmitir à distância um sinal de frequência, de intensidade e de amplitude dadas. Podemos dizer que a espiral vibra e que a vibração é transmitida a tal ou tal região afastada do sítio de recepção do sinal, que se põe então a fabricar um produto específico (ARN mensageiro e proteínas). A recepção de um sinal e sua transmissão a um agente do tipo gene, mostra à escala celular a forma como uma energia (de tipo vibratório) pode ser transformada em matéria» (LAV, pg.51).
-> Seja ou não esta descrição que corresponde ao que EG chama teleacção, ela exprime, sem dúvida, uma das afirmações de maior repercussão e consequências na obra de EG. E por isso a devemos antologiar como uma «afirmação-chave».
-> Metais específicos que são transmitidos , -> por teleacção? -> a sítios específicos: -> Os metais, diz EG, são os sete metais alquímicos que os alquimistas associaram aos sete planetas do sistema solar: mas hoje os planetas já nem são sete e muito menos os metais, conforme se pode ver pela tabela de Mendeleiev
-> O ADN como um livro, diz EG, com capítulos, parágrafos linhas, etc. são os metais que vão permitir fazer dele a leitura correcta? Estou a dizer bem o que diz EG?
-> As energias vibratórias a considerar são só as dos metais/ planetas? Ou elas são apenas as energias-padrão para medir outras de outra natureza?
-> Quando se fala de energias vibratórias, de quantas e quais energias vibratórias se fala? A propósito: Quando e como surge o esquema tripartido das 4 pirâmides?
- > Se testo os metais estou a alimentar-me vibratoriamente desses metais?
-> E quanto aos outros alimentos? Porque «devo» alimentar-me deles?
-> Se o Sal é um compacto de 90 elementos minerais/traço, se eu testar o Sal com o Pêndulo estou ou não a receber a energia vibratória de todos esses metais? E se estou a alimentar-me desses metais, estou ou não a alimentar-me correctamente para que os metais correctos sejam transmitidos aos sítios correctos e específicos do ADN?
-> O velho conceito de «intoxicação» tem ou não a ver com a transmissão errada às sequências repetidas dos metais?
-> A Teleacção, como propriedade da molécula de ADN (descoberta por EG?), é ou não o princípio básico que irá explicar, posteriormente, o facto de a radiestesia poder agir à distância e poder transferir energias à distância, ou seja, o carácter «mágico» da Radiestesia?
-> Será a Teleacção, ao nível da molécula, a prova de que a Magia é possível e de que a Radiestesia pode realizá-la?
-> EG fala (LAV, 75-77) de, pelo menos, 4 tipos de sequências: s. repetidas, s. de transmissão, s. de regulação, s. repetidas similares... Quais são sinónimos?...
-> «Metais essenciais» - diz EG (LAV, 75): mas quais são os «metais essenciais»? Serão os sete ditos alquímicos?... E quais os que não são os essenciais? EG não explica.
-> «Um metal tóxico como o Cádmio» - diz EG (LAV, 74): é estranha esta afirmação, porque todo o metal é, ao mesmo tempo, tóxico e não tóxico (necessário à célula): a questão, como se sabe, é apenas de dose. E, nesse caso, se a dose for excessiva, todos os metais, incluindo os alquímicos, são tóxicos.
-> Diríamos então - poderemos dizer? - que todos os metais são necessários à vida da célula mas que todos os metais podem ser para a célula eventualmente tóxicos? Ou estarei a perguntar mal?
-> Por isso a pergunta que julgo pertinente: se eu receber a informação vibratória dos Metais, através do Trabalho com o Pêndulo, estou ou não a alimentar correctamente - e sem perigo de toxicidade - a célula com os metais necessários? -> Mas, nesse caso, porque devo fazer só o teste dos metais alquímicos e não de todos, uma vez que na matéria viva existem todos os metais, ponderalmente falando?
-> Se, pelo processo do Pêndulo, não há sequer dose - e portanto não há toxicidade - será esta a forma ideal de administrar os minerais ( ou metais?) necessários? Ou haverá sempre necessidade de um mínimo ponderal? Mas um mínimo ponderal existe sempre, de contrário já ninguém estava vivo. -> Mas como se estima a quantidade desse mínimo ponderal, sem ser pelos alimentos predominantemente mineralizadores e confiando que é, em última análise, o organismo a fazer a escolha e a selecção do que melhor lhe serve?
-> E se eu testar, por exemplo, o Sal Integral, com 90 elementos/traço? Não será uma forma global de me mineralizar correctamente?
- Quando EG fala em iões, é de iões de sódio, potássio, magnésio, etc., que são detectados (e apontados por EG, no LAV, pag. 89) na segunda camada eléctrica da célula.
-> Como se articula a existência dos iões e das duas camadas eléctricas com os outros níveis vibratórios?
-> Ou seja, qual o lugar, na hierarquia das energias vibratórias, do electro-magnetismo detectado nos chamados, por EG, «couches» eléctricos da célula? O conceito de eléctrico tem que ver ou não com o vulgar electro-magnetismo? Com a vulgar electricidade? Ou, mais uma vez, é o equívoco de utilizar as mesmas palavras para designar coisas completamente diferentes? Pode o Operador trabalhar com estas energias ou só o deverá fazer no contexto global da hierarquia vibratória?
-> Se a abertura pelos metais das várias «sequências de recepção» é tão complexa (como se pode ver pelo quadro III de LAV, pg. 74), como é que na prática ( por natureza global, holística e sistémica) se sabe que essa abertura está a ser feita correctamente?
Sabe-se que é impossível por análise até à minúcia, estabelecer uma prática de carácter global, sistémico e holístico. Mas EG não diz como se faz a passagem dessa análise, que ele leva às últimas consequências da minúcia, com a necessária síntese prática?
-> Quer dizer: na dúvida de quais metais vão abrir quais «sequências de recepção» (pg 74) será resposta, por exemplo, o teste do Sal, que contém vibratoriamente todos os Metais? -> Poderá o teste dos Metais funcionar como um método de prevenção global, sistémico e holístico?
-> Sendo o processo de transmissão tão complexo, é evidente que nenhum método racional pode dar resultados positivos, pelo que devemos deixar à «inteligência» das células esse trabalho? Ao «instinto» das células? Ao «inconsciente» das células? Porque há - ou não haverá? - uma fase do Trabalho com o pêndulo que é totalmente entregue à informação ancestral contida na mais profunda e remota memória do ADN: ou não?
-> De novo a pergunta: como será, por processos globais, a mineralização correcta, ou seja, esse despertar da «inteligência» natural da célula? Ponto assente é que, pela via racional, é impossível lá ir: e toda a parte do livro LAV, que estou humildemente questionando, só utiliza a via racional.
-> Só - pergunto - o «instinto» da célula, sem interferência de informações mentais mediante a informação vibratória correcta, poderá lá ir? Ou também este raciocínio e esta pergunta estão ultrapassados?
-> A necessidade de dar o salto da hiperanálise científica para o processo global, holístico e sistémico, fica bem assinalada nesta passagem de EG (LAV, pg. 80) :
«Torna-se cada vez mais evidente que podemos compreender quais são as sequências que são utilizadas num momento dado e a sua relação com as formas que elas podem tomar, se não aplicarmos o método de análise dos sistemas ao conjunto formado pela sequência de ADN e tudo o que o envolve.»
ATENÇÃO: Ao falar de «tudo o que envolve» a célula, EG está a falar de Ambiente. Ora permito-me afirmar que nenhuma corrente conseguiu levar até hoje tão longe um tipo global, holístico e sistémico de actuação como o método de ecologia alimentar chamado Macrobiótica (por mais erros que dentro dele se pratiquem ainda).
-> Quando EG fala, - em desespero de causa? - da «análise global dos sistemas», porque o método científico experimental e analítico já não consegue avançar no conhecimento de certos fenómenos (especialmente no movimento de certos fenómenos), podia dizer-se da Macrobiótica que é uma prática terapêutica global, holística e sistémica. A única que, pelo instinto, pela inteligência, pela informação quântica (???) consegue regular o PH e a força iónica (VER LAV, pg 80): a única que deixa à «inteligência» da célula o encargo de o fazer mais correctamente.
- Ao admitir o AMBIENTE como termo de uma relação dialéctica Célula/Ambiente, fica no ar a pergunta: se a célula está sujeita aos sinais do Ambiente e se esses sinais nem sempre são os mais correctos, porque o ambiente está poluído, está carregado de químicas, de radiações, de agressões várias - há que admitir, também, um outro termo - a que genericamente se poderá chamar o «mecanismo de defesa imunitária».
-> Como e onde se inscreve este mecanismo na investigação de EG? Qual o papel da «mineralização» correcta para reforçar esse mecanismo, neutralizar a poluição (dos metais pesados, por exemplo) e deixar que o instinto natural da célula, a inteligência natural da célula faça o que tem a fazer na defesa do organismo?
-> Julgo que há um princípio de resposta nesta passagem de EG, quando fala da «espantosa capacidade da célula» para se adaptar aos sinais do Ambiente:
«A capacidade de adaptação de uma célula é espantosa: a célula é, com efeito, capaz de reconhecer uma molécula estranha e de sintetizar uma outra molécula, seja para degradar a molécula estranha, seja para a recusar» ( LAV, pg 88)
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