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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Friday, June 23, 2006

MAGA 95

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23/6/1995

DÚVIDAS & MAIS DÚVIDAS - A LEI DA HOMOLOGIA E OS DISCÍPULOS DE ETIENNE GUILLÉ

Lisboa, 23/6/1995 - Se o Macrocosmos reproduz o Microcosmos (e vice-versa), Etienne Guillé foi levado, natural e logicamente, a pensar que os genes existentes no microcosmos da célula (o ADN) «deveriam» existir também no Macrocosmos. Daí a falar de «genes cósmicos», foi um passo. E daí a encontrar no Cosmos os genes que os cientistas designam de genes oncogenes do cancro, foi outro passo.
Estava fundada, em termos experimentais, a lei da homologia. Já enunciada por Hermes Trismegisto, quando disse, na «Tábua da Esmeralda», que o que está em cima é igual ao que está em baixo.
Estreitamente ligada a esta descoberta dos genes cósmicos, está - também por ele - a da dupla hereditariedade, material e vibratória, do ser humano. Mas está também um dos desafios mais polémicos que esta abordagem de Etienne coloca: se as chamadas «doenças iniciáticas» (cancro, sida, esclerose em placas, doenças mentais) são provocadas por excesso de MA condensado não sublimado, será que Etienne não exagera, numa atitude de tudo ou nada, até à Utopia desencorajante, quando diz que é necessário regressar à origem, quer dizer, «praticamente ao processo de divisão da primeira célula do ser cosiderado», para curar essas doenças?
É que Etienne é bem claro: «É nesse momento, e só nesse momento - assegura ele - que é possível destruir o excesso de MA para curar aquelas doenças provocadas por excesso de MA».
Se a ciência - como ele sublinha - ignora tudo isso (ignora a organização vibratória do ser humano), a verdade é que o método de Etienne Guillé, tal como nos foi ensinado pelos seus discípulos, também não se mostra mais capaz de as curar, com todo esse conhecimento que diz ter da organização vibratória do ser humano.
Quando Etienne, neste e noutros casos, põe a fasquia tão alta, será que alguém, além dele e de Patrice Kerviel, conseguiu ou conseguirá jamais percorrer esse caminho?
A pergunta crucial é esta: quantos dos que se arrogam o direito de ensinar «Radiestesia & ADN» já regressou, já conseguiu regressar à origem, quer dizer, e como Etienne exige, «praticamente aos processos de divisão da primeira célula do ser considerado»?
Não esqueçamos que, para isso, há que destruir todas as memórias negativas de todas as cassetes moleculares, tal como Etienne as apresenta no famoso diagrama das memórias.
Pergunta igualmente crucial - e cruciante ... dirigida aos nossos monitores de «Radiestesia & ADN» é esta outra: se o próprio Etienne admite existir uma «ambiguidade» flagrante entre as forças exógenas (do MI) e as forças endógenas (do MA) - ambiguidade que poderá significar «promiscuidade», «tráfico», «vampirismo», «parasitismo» energéticos - será que os nossos professores portugueses estão totalmente isentos dessa ambiguidade e, portanto, de todas essas formas de promiscuidade energética?...
Vulgar exemplo dessa ambiguidade, é o famoso «efeito Kirlian», que alguém já disse ser apenas...energia calórica. No mínimo, o efeito kirlian fotografa as emanações do SV e não as EV. Todo o «biomagnetismo» gira à volta destas energias endógenas. Que, como alerta Etienne, já são uma resultante da forma como recebemos (ou não recebemos) e filtramos (ou não filtramos) as energias vibratórias exógenas.
É duvidoso que os utilizadores do pêndulo que se dizem discípulos de Etienne Guillé estejam de facto a testar energias exógenas e talvez estejam a testar unicamente as endógenas...
Apesar desta ambiguidade - reconhecida expressamente por Guillé - podemos teoricamente perceber a diferença entre MI e MA, entre EV e SV, entre exógenas e endógenas, pensando na especificidade de cada um dos 5 órgãos dos sentidos. Os ouvidos não servem para captar as energias exógenas da luz, por exemplo. Os olhos não servem para captar as energias exógenas do som, o tacto não serve para captar as energias exógenas dos aromas, etc.
Pondo a funcionar a lei da homologia, é fácil induzir que se os órgãos dos sentidos são 12, haverá energias vibratórias além das do espectro electromagnético, que vão ser captadas pelos 7 outros órgãos dos sentidos. E essas são energias vibratórias por enquanto desconhecidas. Que Etienne se esforça por caracterizar, referir, nomear e até medir.
Sobre a atitude que Etienne normalmente toma e que podíamos classificar de peremptória, para não dizer autoritária - este capítulo que estamos lendo e analisando tem um bom exemplo:a famosa atribuição do nome de «doenças iniciáticas» a doenças claramente iatrogénicas como sida ou esclerose em placas, ou a doenças metabólicas como as doenças mentais.
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(*) Capítulo III, in «L'Énergie des Pyramides et l'Homme», páginas 127-160
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