.comment-link {margin-left:.6em;}

MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Friday, June 23, 2006

ETIENNE 90

15437 caracteres metais-7>adn>

ETIENNE GUILLÈ - CONFERÊNCIA NA SORBONNE-RICHELIEU em 23/Junho/1990 - VII

««Mas dou-me conta de que, levado pelas vossas perguntas ou por mim, me esqueci de vos falar da terceira categoria, que vai ao encontro da sua pergunta sobre o stress.
Vejam que, nas células tumorais, não há praticamente mais reservas de metais; e é por isso que o seu tratamento levanta sérios problemas.
Para fins de tratamento (não vou falar disso hoje, mas mesmo assim vou dizer a que ponto chegámos) apurámos um método à base de cobre radioactivo e de 18 outros produtos. É bastante extraordinário, porque são apenas produtos naturais, vitaminas (não quaisquer delas, claro), iões, ácidos aminados, hormonas, cujo princípio é o seguinte: com a ajuda do Cobre Radioactivo que toma o lugar do cobre nessas zonas (não é assim nocivo para as células sãs) destruimos as zonas de controlo do tumor.
E a seguir reconstituímos o ser; sobre os ratos, atingimos taxas de cura de 95%, 100%; e escolhemos precisamente o tumor ascítico do rato. A ascite, penso que sabem o que é: são células que descamaram a partir dum hepatoma. Ora a ascite sobre a qual trabalhámos é a ascite de Krabs do rato (do nome do autor que a descobriu em 1934) era um hepatoma do Fígado que descamou na cavidade peritoneal. Acontece que essas células (os laboratórios do mundo inteiro trabalham sobre elas) são pavorosas, visto que são individualizadas; elas têm como uma casca ; guarda-se uma no congelador, a seguir tira-se, digamos um milhão, injectamos isso na cavidade peritoneal de um rato, em 15 dias ele dobra de peso e morre; a sua cavidade peritoneal é como um meio de cultura; pensámos então, há uns 15 anos, que se conseguíssemos destruir essas células, conseguiríamos destruir também as outras.
Estamos em negociações com o Ministério da Saúde para tentar isto sobre os humanos.
O que é importante é que, graças a um isótopo radioactivo de vida curta, cortamos completamente o controlo das células tumorais e a seguir é preciso reconstruir o ser; para tratar o cancro, é preciso voltar a provocar um stress e controlar o stress.
Estão vendo, provocamos um stress, cortamos aqui, o que vai acontecer?
*
Colocava-me a questão das translocações.
Pois bem, em certas alturas da nossa vida, durante essas famosas fases de renovação, mas seria preciso que a nossa educação nos preparasse para isso; há, é claro, o problema dos antibóticos, não tenho nada contra, foi um progresso, mas simultaneamente mudaram todo o sistema.
*
E chegamos assim à Cronobiologia; é que tudo isso acontece em momentos bem precisos; sabem talvez que, no CNRS, a Cronobiologia (foi publicado no jornal «Le Monde», há dias) não tem créditos.
Há realmente uma organização, tanto cientistas como grupos, que faz tudo para impedir as pessoas de se desenvolver: mentalmente, intelectualmente, espiritualmente, vibratoriamente, etc. Mas é difícil encontrá-lo, se não estamos dentro desse campo. Estudo as energias emitidas pelo Cosmos, e vejo bem onde isso actua, mas actua de maneira insidiosa; se as pessoas não sabem servir-se disso - não foram instruídas para isso - elas não podem realmente saber, porque há um esforço educacional a empreender.
*
Volto à sua pergunta sobre as translocações.
Em momentos precisos da vida celular (e aqui é independente do stress) o indivíduo não precisa de estar metido numa caixa de algodão, envolvido de algodão, caso contrário ele não vai evoluir.
Vou tomar o exemplo da planta. Quando ela é induzida a florir, é um stress para ela; então, em certas alturas precisas do desenvolvimento ... Era antes de 7 anos para as crianças? Penso que sim, portanto, num período da vida da criança, há zonas do ADN que se amplificam; que se recortam e reproduzem a mesma mensagem; ao princípio pensava-se que era para o seu crescimento, pois na altura em que o indivíduo cresce, é preciso talvez mais matrizes do seu ADN para fazer o Ribossoma, por exemplo. Mas é mais subtil do que isso; é de facto a evolução do ser através das diferentes idades que vão levar ao envelhecimento, etc.. Nesses momentos, então, há amplificações; estão a ver o que isso quer dizer, partes que são refeitas, delecções, quer dizer perdas e sobretudo mudanças de lugar.
O que é que isso significa? E isso, as translocações; quer dizer, uma ordem que não é só os genes, as zonas de regulação, a heterocromatina constitutiva.
Frequentemente, tomo o exemplo seguinte: temos dentro de nós um mini-zodíaco; temos dentro de nós zonas do ADN que potencialmente são diapasões porque estão silenciosos quando não excitados; a música das esferas... os órgãos de cristal. Em função do desenvolvimento do ser, elas devem sofrer modificações para exprimir-se; mas isso só se pode produzir pela realização de uma certa ordem.
*
Volto aos grupos iniciáticos e à sua pergunta: porque há dois cosmos? Estou persuadido de que o 2º Cosmos, que é para mim um Cosmos negativo, foi instaurado por grupos iniciáticos... Diria mesmo que não são grupos iniciáticos, são grupos contra iniciáticos porque finalmente é a descida na matéria: em contrapartida outros grupos iniciáticos se deram talvez conta de que era impossível lutar contra essa organização e agora suportamos as consequências; penso que o verdadeiro problema (já o disse frequentemente a propósito do tratamento do Cancro) não são os produtos químicos nem até o nosso tratamento de que acabo de falar, aplicado aos ratos, que serão suficientes para fazer evoluir um ser.
Damo-nos bem conta de que uma pessoa que desenvolve esse tipo de doença, de um certo modo constroi a doença na sua alma; assim o primeiro passo é encontrar métodos - e vou já falar disso a seguir - para estudar o que acontece na alma, aos diferentes componentes da sua alma e nessa altura isso equivale a encontrar técnicas de diagnóstico precoce do Cancro, nomeadamente análise dos sonhos, cristalização sensível, etc.
*
Penso que conhecem todos o método das cristalizações sensíveis: quando fui iniciado nessa técnica inventada por Steiner e os seus colegas, entre os quais Pfeiffer, constatei que as figuras obtidas com o sangue dos doentes do cancro e as figuras obtidas com doentes esquizofrénicos (verdadeira esquizofrenia, insisto bem sobre a noção de verdadeira esquizofrenia) têm pontos comuns: o que deixa supor que o indivíduo que aguentou stresses durante anos que se tornaram negativos para ele, ou vai desenvolver uma doença mental ou um cancro segundo o seu tipo de ser; se ele está muito no mundo orgânico, ele vai criar um cancro, e se ele é mais no psíquico, isso vai dar uma doença mental; o que mostra bem que as forças em acção nesse sistema conduzem a essas doenças (poderá procurar-se em vão o vírus da SIDA, mas não há só isso; os agentes cancerígenos também não chegam) será bem necessário conhecer o que é realemente o indivíduo e chegamos a essa ideia simplória de que existem genes cósmicos do cancro; e esses genes cósmicos foram instalados por civilizações. Iria quase até dizer, corro riscos mas vou dizê-lo, que houve uma vontade humana atrás disso e uma vontade de poder; quer dizer que seres humanos (em que condições eles estavam, é difícil saber e penso que não será com técnicas de regressão que lá chegaremos) decidiram, há 48 000 anos ou talvez mais, trabalhar com uma fonte de energia que no universo não interferia com as estruturas cósmicas e construir um cosmos de que estão mesmo a ver o nome. Nesse nome há precisamente os genes oncogenes do Cancro e os genes endogenes, e os genes da imortalidade material; esta estrutura cósmica ter-se-ia sobreposto a uma outra, primordial; eles tinham talvez as suas razões para construir esse cosmos. Pessoalmente, não as vejo, essas razões, e penso na ideia de Queda.
Ficam duas partes a tratar, mas são mais fáceis e é por isso que me permiti insistir... Elas são mais fáceis no sentido de que são energias vibratórias e penso que falar delas faz passar a informação enquanto para a parte estritamente científica, permito-me insistir para que vejam bem as malhas de partida de uma tecedura. Nessa tecedura, existem grandes malhas e uma grande variedade de motivos se enxertam nela. Como acabei de dizer que há dois Cosmos, mas detalharemos mais à frente... Imaginem que isso é como duas teceduras imbrincadas uma na outra e que provavelmente - penso que na sala há grandes especialistas de iniciação e de tal ou tal tipo de iniciação e eles me dirão depois se estão de acordo comigo ou não - uma das formas de iniciação actual, seria desenredar as duas teceduras; é óbvio que a única maneira global de desenredar as duas teceduras é de passar por provações, mas provações livremente escolhidas, pedir apoio a pessoas competentes, não com perigos aberrantes - sem ser contudo assistidos, oponho-me um pouco à noção de assistidos, vê-se a todos os níveis da vida em sociedade - portanto, não correr riscos, nomeadamente sobre as partes que vou tratar agora, quer dizer, as energias vibratórias.
Volto a uma definição que tinha colocado, que está simplificada, mas que tem, contudo, o mérito de bem apresentar a tripartição sob outro ângulo.
Quando se descreve um ser, pode-se descrevê-lo como eu o evoquei no livro «L'Alchimie de la Vie», sob a forma de «suporte vibratório»; e aí, tal como eu disse, sabe-se que há sete sistemas; podemos interligá-los ao que conhecemos do ser vivo até ao seu psiquismo; e há energias vibratórias. Dizia eu que a ciência actual negligenciou muito o aspecto «energia vibratória», por diferentes razões; é certo que não é fácil estudar as energias vibratórias com aparelhos hipersofisticados e é nesse sentido que digo que um computador nunca terá uma alma, nenhum aparelho material terá jamais uma alma e, consequentemente, querer estudar a tripartição com aparelhos materiais, mesmo de espectrofotometria hipersofisticada, é um obstáculo à compreensão da verdadeira natureza da vida.
Sabem, no entanto, o que quer dizer Alquimia, «química divina»; estão a ver o problema; o código da vida pode parecer um código alquímico ou a linguagem da vida uma linguagem alquímica. É, sem dúvida, uma linguagem alquímica e penso que chegaremos ao verdadeiro problema que permite talvez esclarecer os dois cosmos: será que o segundo cosmos com todos os seus problemas do cancro, da sida, das doenças mentais, não é um cosmos do plano terrestre mal compreendido?
Temos então que o primeiro cosmos é um cosmos cósmico desviado, pelo que, de facto, a única maneira de evoluir seria inverter tudo isto. No livro que foi baptizado «o livro dos mortos dos antigos egípcios» (e que se chama, na realidade, «a abertura para a Luz) fala-se dessa grande inversão dos mundos; penso que chegámos ao momento favorável de tomar consciência de tudo isso.
Acabo o que tenho a dizer sobre a tripartição: há os «suportes vibratórios», os «sete sistemas», as «energias vibratórias», de que agora vou falar-vos, mas sem fazer uma descrição exaustiva: porque há 17 sistemas; posso, quanto muito, dizer que eles são constituídos por 9 sistemas correspondendo à alma (irão ver mais à frente o que significa «correspondendo a alma») e de 8 outros sistemas ligados ao suporte vibratório».
Se fizermos o balanço ( e, insisto, não o faremos hoje) das propriedades conhecidas dos suportes vibratórios, das propriedades conhecidas dos 17 sistemas de energias vibratórias, obteremos um terceiro elemento que possui propriedades diferentes e mais elevadas, mais subtis do que a soma das propriedades das duas componentes. Com o terceiro elemento, tocamos realmente a natureza profunda da vida; sobre isso direi apenas algumas palavras: penso que tudo o que vou dizer agora, nos ajudará a discutir e a compreender realmente a sua significação.
Chega-se à consciência: quer dizer que a consciência é uma emergência de uma organização material estruturada pelo espírito.
Eu dizia há pouco, a alguns de vocês, que penso que o grande mal estar do mundo actual, mesmo para os que utilizam as medicinas diferentes, as medicinas suaves, as diferentes técnicas orientais, etc, é de serem demasiado tributários do corpo. Penso que o corpo é muito importante, o corpo material, etc. Mas a única maneira de assumir a sua natureza profunda é de o iluminar pelo espírito; defendo muito mais as técnicas iluminadas pelo conhecimento do espírito como realidade intangível que se manifesta no corpo através de uma estrutura de troca que é a alma: ela tem nove componentes que podeis designar com o vosso próprio vocabulário; eu falarei do nosso, daqui a pouco, a linguagem por nós elaborada, que é finalmente a linguagem dos diapasões de que já vos falei... Quando falávamos de Saturno, isso estava ligado a este assunto: quer dizer, temos dentro de nós uma espécie de minizodíaco e esse minizodíaco é constituído pelas sequências de ADN que não vibram forçosamente nesse momento preciso. Há todo um trabalho a desenvolver, é aí que as idades importam: aos 7 anos, não se vibra como aos 14 anos, etc. Esse minizodíaco podemos compará-lo muito esquematicamente às constelações do zodíaco enquanto, em contrapartida, os metais são analogicamente comparáveis aos planetas do sistema solar. Mas aqui, cuidado, é tudo muito subtil; isso não quer dizer, por exemplo, que temos cobre em tal ou tal sítio do nosso ADN que vai vir.
Um de vocês colocou-me a questão sobre a forma como os metais conseguem finalmente entrar na molécula de ADN e respondi a esse senhor: as zonas onde entram os metais, é um facto dirigido; há uma espécie de via de acesso; na periferia do núcleo, como o viram, há pouco, no desenho, existem zonas onde os metais chegam obrigatoriamente. Pergunta: essas zonas irão funcionar no estado ideal numa criança de 7 anos? Respondo: não, isto vai funcionar a um certo nível. Aliás uma educação bem diferente da nossa, actualmente, deveria, mesmo antes dos 7 anos, fazer descobrir à criança esses caminhos que são caminhos labirínticos; quer dizer que aí também há provações.
Isto significa que todas as dificuldades que o metal vai encontrar nese processo, foi representado aqui de maneira científica, mas tenho outras representações com numerosos meandros e temos que fazer um esforço para fazer compreender aos jovens, tanto na escola como na família e nos sistemas socioculturais, o que isso realmente significa.
Dizia eu que «somos simultaneamente um menhir e uma estrela» e devemos permitir a cada um encontrar a sua estrela. Ora para cada um encontrar a sua estrela, a abordagem científica alargada, de que eu falava no princípio, é muito útil porque ela fornece «resguardos». Há armadilhas na abordagem científica, já indiquei algumas: as normalizações exageradas, o dogmatismo, mas ela tem também bases sólidas; é por isso que eu digo aos meus alunos: continuem os vossos estudos na universidade, se eles não os danificaremm demasiado. Quando, muitas vezes, os alunos vinham dizer-me que após os seis anos de universidade se sentiam menos inteligentes do que depois de 2 anos, que havia aí um problema; há uma coisa muito reveladora; mesmo antes da crise, com colegas meus, podíamos determinar só na análise do rosto deles (300 a 400 estudantes por ano ou mais) que iria arranjar trabalho simplesmente eles eram morfologicamente semelhantes aos seus professores; é terrível; vêem quando se diz que não há selecção e que os estudantes recusam a selecção, contudo há uma selecção, é uma selecção ligada ao antigo cosmos, que é ainda activo e de que vamos agora falar.
***