OS 12 SENTIDOS 95
act-0> act-1> act = as 5 terapias - 22/junho/1995
O MUNDO VIBRATÓRIO - A SUBIDA NA VERTICAL - AS 5 TERAPIAS DOS 5 ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
22/Junho/1995 - Sem querer desvalorizar nenhuma das 5 terapias dos 5 sentidos - mas há que relativizar e dar a cada uma o que é de cada uma. A Deus o que é de Deus e a César o que é de César.
Seja a Música - pelo órgão da audição
seja a Cor - pelo órgão da vista ou da visão
seja a Aromoterapia - pelo órgão do cheiro
seja a alimentação dos 5 sabores chineses (Macrobiótica) - pelo órgão da boca chamado paladar
seja a massagem ou imposição de mãos - pelo órgão do tacto
há que dizer a pura e simples verdade. Qualquer destas terapias - Cromoterapia, Musicoterapia, Aromoterapia, Macrobiótica, Massoterapia - a sua situação na escala hierárquica das correspondências energéticas não vai além do sistema solar.
O que é óptimo, para quem está metido no buraco mas que não esgota, de modo nenhum, a subida na vertical.
Se não devemos desvalorizar o que algum valor tem, é preciso, no entanto, denunciar as ciladas que se podem esconder em algumas dessas terapias tão ligadas ao corpo.
Porque nenhuma delas vai além do corpo, embora pareça que vai e embora neste nível - o do corpo físico - algumas delas vibrem em frequências que são sinceramente mais elevadas do que as habituais na nossa vida quotidiana, tão terra-a-terra.
A propósito de terra a terra, a terapia da Argila, tão festejada por algumas correntes naturistas, tem também o seu lugar, que é, como o nome indica, a terra e de modo algum o sistema solar. Ou antes, na medida em que a Argiloterapia é uma Metaloterapia e tendo em conta que a metaloterapia está directamente relacionada com os planetas do sistema solar, é a esse nível que se verifica ressonância.
Mas se quisermos, mais uma vez, fazer comparações entre os vários dos 7 corpos energéticos indicados por Rudolfo Steiner, não iremos muito além do corpo físico - restando-nos, por atingir, o corpo etérico, o corpo astral, o corpo causal, o corpo mental (ver diagrama).
Lembrem-se as outras designações destes corpos e logo compreenderemos a que nível agem:
Metal -> Corpo físico
Vegetal -> Corpo etérico
Homem -> Corpo astral
Anjo -> Corpo causal
Arcanjo -> Alma espiritual
Espírito de Buda -> Alma divina
Três coisas há a notar nestes dados:
Corpo causal é o famoso Anjo da Guarda que, curiosamente, algumas correntes espirituais contemporâneas - como os adeptos da Grande Fraternidade Branca - indicam, de facto, como a «pele de Deus».
Ou seja, a zona onde o corpo comunica com a alma.
Mas nada de excessivos entusiasmos - porque a alma, por esse andar, ainda tem outro patamar, o da alma divina e só depois entra no espírito.
Isto para só falar nas grandes regiões a atravessar na escala hierárquica das energias, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno, entre macro e microcosmos, entre gene cósmico e gene de estrutura do nosso ADN.
Outro aspecto curioso, do corpo causal, é a sua frequência vibratória - N40.
Ora se vocês testarem uma planta, um metal, um aroma, um sabor, um som (como se testa um som?) irão encontrar, provavelmente, frequências vibratórias entre N8 e N32, ou seja, entre o Corpo Físico e o Corpo Mental, característica específica do ser humano, comparativamente aos outros seres.
É aqui que devem fazer intervir a homeopatia e saber a que frequência ela vibra; se a N8 (corpo físico), se a N16 (corpo etérico), se a N24 (corpo astral), se a N32 (corpo mental).
Lembre-se também que a estes 7 patamares se chama os 7 níveis de consciência.
Onde, portanto, a terapia tem a ver com o nível de consciência atingido. Ou seja, com a alma - ou suas proximidades, ou sua aproximação.
Mas afinal não vos falei da cilada que algumas terapias de baixo patamar podem conter.
É que se o vosso nível de consciência passar de N8 (corpo físico) para N 16 (corpo etérico), certamente que vão notar diferença. É o fenómeno que se verifica a nível de fenómenos de grande multidão - tipo Igreja Universal - ou ao nível de consciência mediúnica - tipo Alan Kardec, ou ao nível de meditação e de oração - tipo meditação transcendental - ou ao nível de palavra falada (mantra) - tipo terapia da cor violeta, ou ao nível da transferência física de energia de um órgão para outro, de uma esfera para outra - tipo massagem shiatsu ou imposição de mãos - tipo Reiki
A cilada pode consistir, muito simplesmente, nisto; em vez de essa plataforma etérica (do corpo etérico) servir de rampa de lançamento para um movimento ascencional de consciência, o doente fica aprisionado nela, fica nela como que «amortalhado», o que equivale a uma «morte» energética
Deixa de haver movimento
Deixa de haver alquimia
Deixa de haver evolução
Deixa de haver consciência
Deixa de haver subida na vertical
E tudo retorna ao mesmo
Porque não há meio termo: ou o movimento se dá e se sobe na vertical. Ou se estagna e, inevitavelmente, se desce de novo ao corpo físico.
Não vos citei uma terapia - o magnetismo - que normalmente resulta, e resulta mesmo, a nível electro-magnético, até com aparelhagem adequada.
É o protótipo da estagnação. Com a magnetoterapia, mexe-se, de facto, no corpo eléctrico (etérico puro) o tal que vibra a N16.
Mas o ser humano não é só um magneto, embora algumas correntes o equiparem e reduzam a isso.
Também há correntes, altamente filosóficas, que o comparam a uma máquina de comer amendoins.
Ou mesmo a animais ou mesmo a vidas vegetativas (plantas). Pois é: mas o ser humano, queiramos ou não, não é só isso. Temos 7 corpos, como provou Rudolfo Steiner, mas depois ainda temos mais o espírito, como o provou Etienne, através das 4 pirâmides. Este diagrama das pirâmides tem uma vantagem: torna o espírito e, portanto, Deus, um dado indiscutível. E mais não digo, por agora.
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PARA ALÉM DO CORPO FÍSICO - AS 5 TERAPIAS DA ALQUIMIOTERAPIA
A um plano diferente das 5 terapias dos 5 sentidos, actuam, por exemplo, a terapia do Tarô, a terapia dos remédios florais e a terapia do I Ching. Mas a grande questão energética que se coloca em relação ao Tarô, por exemplo, é a fidedignidade dos símbolos - que nos têm sido transmitidos e naturalmente adulterados.
[ Para um panorama dos símbolos nas várias religiões do mundo (hinduísmo, budismo, cristianismo) leia-se Mircea Eliade, «Imagens e Símbolos», Ed. Arcádia, 1979 - 177 pgs]
É claro que há uma simboloterapia, mas há também que distinguir, nos símbolos, aqueles que era suposto vibrarem a N56, ou a N40, ou a N32, ou a N24, ou a N16, e nem sequer a N8 vibram, ou nem sequer vibram, porque enquanto símbolos e portadores de mensagem vibratória original, se encontram mortos, quer dizer, esvaziados de informação ou, no mínimo, diminuídos.
Mas que o Tarô e o I Ching , duas técnicas que têm a ver com o inconsciente colectivo, são terapias profundas, mais profundas que qualquer psicanálise, não há dúvida.
Revertendo ao electro-magnetismo do corpo etérico - o da tal aura, tão famosa, tão falada - poderemos afirmar que em uma outra terapia, muito divulgada, muito usada, a magnetoterapia, é também, a esse nível, o etérico que actua. E actua, aprisionado, «figé». E actua, limitando a esse corpo - o etérico - a composição septenária dos corpos e, mais limitante ainda, a composição trinitária do ser humano.
Os famosos chacras sobre os quais se escrevem livros e livros de terapia e diagnóstico, não são mais nem menos do que glândulas endócrinas que levam o nome de chacras.
Endocrinoterapia, tudo bem - é a base da alquimia, dos bioritmos, do equilíbrio yin-yang, da escala oitavada - como mostra de maneira muito interessante e clara, o autor de «Medicina Vibracional», Richard Gerber, que não chega à alma, é certo, mas esgota os corpos - físico, etérico, astral e mental.
Os norte-americanos, aliás, têm uma tendência para limitar o ser trinitário - corpo, alma, espírito - a esses 4 corpos. Mas todo o mundo faz o mesmo. E por isso estamos, em matéria de ciência espiritual, onde estamos: muito baixo, graças a Deus
Um outro movimento, aliás muito interessante, e também oriundo dos EUA, é o da «palavra falada» e da «cor violeta».
Classifica também os corpos em 4, embora difira um pouco na terminologia: físico, emocional, mental e etérico.
Não discuto, mas confesso que esta classificação me baralha um pouco: Até porque deixa a alma entregue ao seu destino, sem sequência e ajudas de cima, do Cosmos, alimento eterno e infinito de tudo o que existe (campos de morfogénese cósmica). Que os centros endócrinos - os famosos chacras - estão na fronteira entre dois corpos, sem dúvida. E quando se fala de abrir os chacras é disso que se fala. Mas atenção: se os chacras estão fechados, é por protecção e não por bloqueio. E abrir os chacras, sem ter o suporte vibratório preparado, pode ser crime.
Por etapas e sem queimar etapas, é a forma mais segura de subir. E não querer destapar, abruptamente, esses suportes abrindo-os a energias de elevada frequência vibratória, que eventualmente não aguentariam.
Há uma mitologia dos momentos paroxísticos da energia - apropósito, por exemplo, da Lua Cheia ou do Zénite Solar - que resulta, na prática diária, nomeadamente terapêtica, uma aberração. Nada é para administrar em doses imoderadas e muito menos as energias fortes. Em vez de fugirem delas, os grupos esotéricos hoje em dia arrastam as pessoas para elas. Com resultados catastróficos para a saúde física e anímica das pessoas. Nunca houve tanta gente tão doente da alma como hoje que há tantos mestres e escolas a ensinarem espírito às pessoas.
A própria medicina cirúrgica já enveredou pelas técnicas vibratórias, mas a que nível?
Conforme narra Shafica Karagulha, «medical doctor» nos EUA, «existem certas frequências sonoras que estão sendo empregadas hoje em dia tanto no diagnóstico clínico como nas técnicas terapêuticas - Com o ultrasom, por exemplo, podemos cortar, estilhaçar uma pedra nos rins, fundir uma catarata, fotografar o amadurecimento de um óvulo ou os depósitos de cálcio numa artéria.» ( página 121, in «Os Chacras»)
Uma outra terapia que também tem hoje muitos adeptos é a dos cristais. As ciladas, aí, são de outro teor mas não deixam de ser ciladas. A própria matéria terapêutica já é uma energia fechada. Um cristal, não o esqueçamos, é uma estrutura «forever». Um diamante, como se diz no comércio, é para sempre. Não muda nem se transforma nem evoluciona.
Se quisermos um termo de contraste com a vida - e a função emergente ou criadora da vida - teremos no cristal esse termo de contraste. É a morte sob lindas e sedutoras formas. Talvez por isso haja lendas que atribuem aos cristais e sua sedução, a queda da Atlântida. Parece-me um bocado de exagero mas que um cristal dá para inverter completamente o movimento ascencional e alquímico em movimento inverso, descencional, não há dúvida.
Muito diferente dos cristais, embora pareça semelhante, a litoterapia - a terapia das pedras - liga-se, evidentemente, à argiloterapia e à oligoterapia, as duas terapias ditas telúricas, com afinidades também à terapia alimentar e à terapia das plantas. Podemos englobar no mesmo grupo essas terapias - pedras, oligoelementos, argila, alimentos - base da quádrupla pirâmide alquímica e vibratória mas apenas a base. Não o esqueçamos.
E a Acupunctura, já agora? A que nível dos 6 corpos subtis actua a acupunctura? Especialmente os chamados «meridianos curiosos» ou «vasos maravilhosos»? Antes de mais nada, tudo indica que eles - maravilhosos ou curiosos - têm a ver directamente com a alquimia básica. Por isso, o percurso desses meridianos é particularmente informativo das fases alquímicas, quando o ser humano entre em movimento alquímico interior, a fase chamada de «desestruturação positiva» ou «solve». Movimento alquímico esse que se relaciona com a Alma - tudo dependendo, afinal, do nível vibratório de consciência ou nível de consciência vibratória em que se trabalha.
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O MUNDO VIBRATÓRIO - A SUBIDA NA VERTICAL - AS 5 TERAPIAS DOS 5 ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
22/Junho/1995 - Sem querer desvalorizar nenhuma das 5 terapias dos 5 sentidos - mas há que relativizar e dar a cada uma o que é de cada uma. A Deus o que é de Deus e a César o que é de César.
Seja a Música - pelo órgão da audição
seja a Cor - pelo órgão da vista ou da visão
seja a Aromoterapia - pelo órgão do cheiro
seja a alimentação dos 5 sabores chineses (Macrobiótica) - pelo órgão da boca chamado paladar
seja a massagem ou imposição de mãos - pelo órgão do tacto
há que dizer a pura e simples verdade. Qualquer destas terapias - Cromoterapia, Musicoterapia, Aromoterapia, Macrobiótica, Massoterapia - a sua situação na escala hierárquica das correspondências energéticas não vai além do sistema solar.
O que é óptimo, para quem está metido no buraco mas que não esgota, de modo nenhum, a subida na vertical.
Se não devemos desvalorizar o que algum valor tem, é preciso, no entanto, denunciar as ciladas que se podem esconder em algumas dessas terapias tão ligadas ao corpo.
Porque nenhuma delas vai além do corpo, embora pareça que vai e embora neste nível - o do corpo físico - algumas delas vibrem em frequências que são sinceramente mais elevadas do que as habituais na nossa vida quotidiana, tão terra-a-terra.
A propósito de terra a terra, a terapia da Argila, tão festejada por algumas correntes naturistas, tem também o seu lugar, que é, como o nome indica, a terra e de modo algum o sistema solar. Ou antes, na medida em que a Argiloterapia é uma Metaloterapia e tendo em conta que a metaloterapia está directamente relacionada com os planetas do sistema solar, é a esse nível que se verifica ressonância.
Mas se quisermos, mais uma vez, fazer comparações entre os vários dos 7 corpos energéticos indicados por Rudolfo Steiner, não iremos muito além do corpo físico - restando-nos, por atingir, o corpo etérico, o corpo astral, o corpo causal, o corpo mental (ver diagrama).
Lembrem-se as outras designações destes corpos e logo compreenderemos a que nível agem:
Metal -> Corpo físico
Vegetal -> Corpo etérico
Homem -> Corpo astral
Anjo -> Corpo causal
Arcanjo -> Alma espiritual
Espírito de Buda -> Alma divina
Três coisas há a notar nestes dados:
Corpo causal é o famoso Anjo da Guarda que, curiosamente, algumas correntes espirituais contemporâneas - como os adeptos da Grande Fraternidade Branca - indicam, de facto, como a «pele de Deus».
Ou seja, a zona onde o corpo comunica com a alma.
Mas nada de excessivos entusiasmos - porque a alma, por esse andar, ainda tem outro patamar, o da alma divina e só depois entra no espírito.
Isto para só falar nas grandes regiões a atravessar na escala hierárquica das energias, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno, entre macro e microcosmos, entre gene cósmico e gene de estrutura do nosso ADN.
Outro aspecto curioso, do corpo causal, é a sua frequência vibratória - N40.
Ora se vocês testarem uma planta, um metal, um aroma, um sabor, um som (como se testa um som?) irão encontrar, provavelmente, frequências vibratórias entre N8 e N32, ou seja, entre o Corpo Físico e o Corpo Mental, característica específica do ser humano, comparativamente aos outros seres.
É aqui que devem fazer intervir a homeopatia e saber a que frequência ela vibra; se a N8 (corpo físico), se a N16 (corpo etérico), se a N24 (corpo astral), se a N32 (corpo mental).
Lembre-se também que a estes 7 patamares se chama os 7 níveis de consciência.
Onde, portanto, a terapia tem a ver com o nível de consciência atingido. Ou seja, com a alma - ou suas proximidades, ou sua aproximação.
Mas afinal não vos falei da cilada que algumas terapias de baixo patamar podem conter.
É que se o vosso nível de consciência passar de N8 (corpo físico) para N 16 (corpo etérico), certamente que vão notar diferença. É o fenómeno que se verifica a nível de fenómenos de grande multidão - tipo Igreja Universal - ou ao nível de consciência mediúnica - tipo Alan Kardec, ou ao nível de meditação e de oração - tipo meditação transcendental - ou ao nível de palavra falada (mantra) - tipo terapia da cor violeta, ou ao nível da transferência física de energia de um órgão para outro, de uma esfera para outra - tipo massagem shiatsu ou imposição de mãos - tipo Reiki
A cilada pode consistir, muito simplesmente, nisto; em vez de essa plataforma etérica (do corpo etérico) servir de rampa de lançamento para um movimento ascencional de consciência, o doente fica aprisionado nela, fica nela como que «amortalhado», o que equivale a uma «morte» energética
Deixa de haver movimento
Deixa de haver alquimia
Deixa de haver evolução
Deixa de haver consciência
Deixa de haver subida na vertical
E tudo retorna ao mesmo
Porque não há meio termo: ou o movimento se dá e se sobe na vertical. Ou se estagna e, inevitavelmente, se desce de novo ao corpo físico.
Não vos citei uma terapia - o magnetismo - que normalmente resulta, e resulta mesmo, a nível electro-magnético, até com aparelhagem adequada.
É o protótipo da estagnação. Com a magnetoterapia, mexe-se, de facto, no corpo eléctrico (etérico puro) o tal que vibra a N16.
Mas o ser humano não é só um magneto, embora algumas correntes o equiparem e reduzam a isso.
Também há correntes, altamente filosóficas, que o comparam a uma máquina de comer amendoins.
Ou mesmo a animais ou mesmo a vidas vegetativas (plantas). Pois é: mas o ser humano, queiramos ou não, não é só isso. Temos 7 corpos, como provou Rudolfo Steiner, mas depois ainda temos mais o espírito, como o provou Etienne, através das 4 pirâmides. Este diagrama das pirâmides tem uma vantagem: torna o espírito e, portanto, Deus, um dado indiscutível. E mais não digo, por agora.
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PARA ALÉM DO CORPO FÍSICO - AS 5 TERAPIAS DA ALQUIMIOTERAPIA
A um plano diferente das 5 terapias dos 5 sentidos, actuam, por exemplo, a terapia do Tarô, a terapia dos remédios florais e a terapia do I Ching. Mas a grande questão energética que se coloca em relação ao Tarô, por exemplo, é a fidedignidade dos símbolos - que nos têm sido transmitidos e naturalmente adulterados.
[ Para um panorama dos símbolos nas várias religiões do mundo (hinduísmo, budismo, cristianismo) leia-se Mircea Eliade, «Imagens e Símbolos», Ed. Arcádia, 1979 - 177 pgs]
É claro que há uma simboloterapia, mas há também que distinguir, nos símbolos, aqueles que era suposto vibrarem a N56, ou a N40, ou a N32, ou a N24, ou a N16, e nem sequer a N8 vibram, ou nem sequer vibram, porque enquanto símbolos e portadores de mensagem vibratória original, se encontram mortos, quer dizer, esvaziados de informação ou, no mínimo, diminuídos.
Mas que o Tarô e o I Ching , duas técnicas que têm a ver com o inconsciente colectivo, são terapias profundas, mais profundas que qualquer psicanálise, não há dúvida.
Revertendo ao electro-magnetismo do corpo etérico - o da tal aura, tão famosa, tão falada - poderemos afirmar que em uma outra terapia, muito divulgada, muito usada, a magnetoterapia, é também, a esse nível, o etérico que actua. E actua, aprisionado, «figé». E actua, limitando a esse corpo - o etérico - a composição septenária dos corpos e, mais limitante ainda, a composição trinitária do ser humano.
Os famosos chacras sobre os quais se escrevem livros e livros de terapia e diagnóstico, não são mais nem menos do que glândulas endócrinas que levam o nome de chacras.
Endocrinoterapia, tudo bem - é a base da alquimia, dos bioritmos, do equilíbrio yin-yang, da escala oitavada - como mostra de maneira muito interessante e clara, o autor de «Medicina Vibracional», Richard Gerber, que não chega à alma, é certo, mas esgota os corpos - físico, etérico, astral e mental.
Os norte-americanos, aliás, têm uma tendência para limitar o ser trinitário - corpo, alma, espírito - a esses 4 corpos. Mas todo o mundo faz o mesmo. E por isso estamos, em matéria de ciência espiritual, onde estamos: muito baixo, graças a Deus
Um outro movimento, aliás muito interessante, e também oriundo dos EUA, é o da «palavra falada» e da «cor violeta».
Classifica também os corpos em 4, embora difira um pouco na terminologia: físico, emocional, mental e etérico.
Não discuto, mas confesso que esta classificação me baralha um pouco: Até porque deixa a alma entregue ao seu destino, sem sequência e ajudas de cima, do Cosmos, alimento eterno e infinito de tudo o que existe (campos de morfogénese cósmica). Que os centros endócrinos - os famosos chacras - estão na fronteira entre dois corpos, sem dúvida. E quando se fala de abrir os chacras é disso que se fala. Mas atenção: se os chacras estão fechados, é por protecção e não por bloqueio. E abrir os chacras, sem ter o suporte vibratório preparado, pode ser crime.
Por etapas e sem queimar etapas, é a forma mais segura de subir. E não querer destapar, abruptamente, esses suportes abrindo-os a energias de elevada frequência vibratória, que eventualmente não aguentariam.
Há uma mitologia dos momentos paroxísticos da energia - apropósito, por exemplo, da Lua Cheia ou do Zénite Solar - que resulta, na prática diária, nomeadamente terapêtica, uma aberração. Nada é para administrar em doses imoderadas e muito menos as energias fortes. Em vez de fugirem delas, os grupos esotéricos hoje em dia arrastam as pessoas para elas. Com resultados catastróficos para a saúde física e anímica das pessoas. Nunca houve tanta gente tão doente da alma como hoje que há tantos mestres e escolas a ensinarem espírito às pessoas.
A própria medicina cirúrgica já enveredou pelas técnicas vibratórias, mas a que nível?
Conforme narra Shafica Karagulha, «medical doctor» nos EUA, «existem certas frequências sonoras que estão sendo empregadas hoje em dia tanto no diagnóstico clínico como nas técnicas terapêuticas - Com o ultrasom, por exemplo, podemos cortar, estilhaçar uma pedra nos rins, fundir uma catarata, fotografar o amadurecimento de um óvulo ou os depósitos de cálcio numa artéria.» ( página 121, in «Os Chacras»)
Uma outra terapia que também tem hoje muitos adeptos é a dos cristais. As ciladas, aí, são de outro teor mas não deixam de ser ciladas. A própria matéria terapêutica já é uma energia fechada. Um cristal, não o esqueçamos, é uma estrutura «forever». Um diamante, como se diz no comércio, é para sempre. Não muda nem se transforma nem evoluciona.
Se quisermos um termo de contraste com a vida - e a função emergente ou criadora da vida - teremos no cristal esse termo de contraste. É a morte sob lindas e sedutoras formas. Talvez por isso haja lendas que atribuem aos cristais e sua sedução, a queda da Atlântida. Parece-me um bocado de exagero mas que um cristal dá para inverter completamente o movimento ascencional e alquímico em movimento inverso, descencional, não há dúvida.
Muito diferente dos cristais, embora pareça semelhante, a litoterapia - a terapia das pedras - liga-se, evidentemente, à argiloterapia e à oligoterapia, as duas terapias ditas telúricas, com afinidades também à terapia alimentar e à terapia das plantas. Podemos englobar no mesmo grupo essas terapias - pedras, oligoelementos, argila, alimentos - base da quádrupla pirâmide alquímica e vibratória mas apenas a base. Não o esqueçamos.
E a Acupunctura, já agora? A que nível dos 6 corpos subtis actua a acupunctura? Especialmente os chamados «meridianos curiosos» ou «vasos maravilhosos»? Antes de mais nada, tudo indica que eles - maravilhosos ou curiosos - têm a ver directamente com a alquimia básica. Por isso, o percurso desses meridianos é particularmente informativo das fases alquímicas, quando o ser humano entre em movimento alquímico interior, a fase chamada de «desestruturação positiva» ou «solve». Movimento alquímico esse que se relaciona com a Alma - tudo dependendo, afinal, do nível vibratório de consciência ou nível de consciência vibratória em que se trabalha.
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