PUZZLE 96
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UM PROJECTO EM MARCHA - BIBLIOTECA 2000: UM PUZZLE QUE É URGENTE RECONSTITUIR
12/Junho/1996 - O projecto tem agora, e a partir de hoje, 12 de Junho de 1996, véspera de Santo António, um nome e um sentido: «Biblioteca 2000».
Trata-se de, letra a letra, linha a linha, página a página, pedra a pedra, iniciar um trabalho de reconstrução da Biblioteca de Alexandria, que forças negras mandaram incendiar, para que as 12 ciências sagradas passassem a ciências ocultas.
Acontece que veio um senhor chamado Étienne Guillé e decidiu pôr tudo outra vez nos conformes: e em 1551 páginas das suas 4 obras publicadas (até 1996), deu os instrumentos necessários para que a reconstituição da Biblioteca de Alexandria fosse possível até ao Terceiro Milénio e para uso intensivo do Terceiro Milénio.
Acontece que um senhor chamado Étienne Guillé dá-nos a chave para desocultar outra vez as 12 ciências sagradas, incluindo a desocultação da segunda ocultação que foi a Kaballah.
Tenho proposto a alguns editores portugueses a publicação desse autor-chave para reabrir as 12 ciências sagradas mas os mais ousados e inteligentes dizem-me sempre que é um «grande risco comercial».
De facto, a argumentação que incendiou a Biblioteca de Alexandria devia ser da mesma fonte energética e do mesmo nível vibratório desta que coloca os interesses imediatos da efemeridade acima dos interesses infinitos da eternidade. Com argumentos destes, merecemos o pântano que temos, merecemos o carma que temos, merecemos - digo mesmo - o Cancro que temos.
Mas não será por isso que eu vou abrandar um só segundo a minha marcha, um pouco acelerada, com o projecto de uma «Escola Superior de Ciências Sagradas».
Um livro que existe em tradução portuguesa publicada pelas edições 70 sobre medicinas sagradas é bem o exemplo de como se encontra hoje o puzzle das ciências sagradas (*) . Uma completa balbúrdia. O trabalho de reconstituição da Biblioteca de Alexandria poderia começar por arrumar algumas das peças que se encontram, nesse livro, em estado de puzzle.
Com a ajuda de Étienne Guillé e do pêndulo de radiestesia, é possível progredir a cem à hora nessa marcha para a eternidade. O que não é dizer pouco num tempo de balbúrdia e atrasos de vida em que todos, materialistas e espiritualistas, filhos de Deus e filhos do Diabo, parasitas de Étienne Guillé e parasitas de Hermes Trismesgisto, encetaram uma marcha de retrocesso (em nome do progresso) verdadeiramente alucinante.
Um dos que - em nome da santa tecnologia e da santa ciência - mais têm contribuído para o retrocesso, o ministro Gago, acaba agora de propor em Roma, com o maior descaramento, a reconstrução da Biblioteca de Alexandria.
(*) «As Medicinas Tradicionais Sagradas», Claudine Brelet-Rueff - Edições 70 - Lisboa, 1978
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UM PROJECTO EM MARCHA - BIBLIOTECA 2000: UM PUZZLE QUE É URGENTE RECONSTITUIR
12/Junho/1996 - O projecto tem agora, e a partir de hoje, 12 de Junho de 1996, véspera de Santo António, um nome e um sentido: «Biblioteca 2000».
Trata-se de, letra a letra, linha a linha, página a página, pedra a pedra, iniciar um trabalho de reconstrução da Biblioteca de Alexandria, que forças negras mandaram incendiar, para que as 12 ciências sagradas passassem a ciências ocultas.
Acontece que veio um senhor chamado Étienne Guillé e decidiu pôr tudo outra vez nos conformes: e em 1551 páginas das suas 4 obras publicadas (até 1996), deu os instrumentos necessários para que a reconstituição da Biblioteca de Alexandria fosse possível até ao Terceiro Milénio e para uso intensivo do Terceiro Milénio.
Acontece que um senhor chamado Étienne Guillé dá-nos a chave para desocultar outra vez as 12 ciências sagradas, incluindo a desocultação da segunda ocultação que foi a Kaballah.
Tenho proposto a alguns editores portugueses a publicação desse autor-chave para reabrir as 12 ciências sagradas mas os mais ousados e inteligentes dizem-me sempre que é um «grande risco comercial».
De facto, a argumentação que incendiou a Biblioteca de Alexandria devia ser da mesma fonte energética e do mesmo nível vibratório desta que coloca os interesses imediatos da efemeridade acima dos interesses infinitos da eternidade. Com argumentos destes, merecemos o pântano que temos, merecemos o carma que temos, merecemos - digo mesmo - o Cancro que temos.
Mas não será por isso que eu vou abrandar um só segundo a minha marcha, um pouco acelerada, com o projecto de uma «Escola Superior de Ciências Sagradas».
Um livro que existe em tradução portuguesa publicada pelas edições 70 sobre medicinas sagradas é bem o exemplo de como se encontra hoje o puzzle das ciências sagradas (*) . Uma completa balbúrdia. O trabalho de reconstituição da Biblioteca de Alexandria poderia começar por arrumar algumas das peças que se encontram, nesse livro, em estado de puzzle.
Com a ajuda de Étienne Guillé e do pêndulo de radiestesia, é possível progredir a cem à hora nessa marcha para a eternidade. O que não é dizer pouco num tempo de balbúrdia e atrasos de vida em que todos, materialistas e espiritualistas, filhos de Deus e filhos do Diabo, parasitas de Étienne Guillé e parasitas de Hermes Trismesgisto, encetaram uma marcha de retrocesso (em nome do progresso) verdadeiramente alucinante.
Um dos que - em nome da santa tecnologia e da santa ciência - mais têm contribuído para o retrocesso, o ministro Gago, acaba agora de propor em Roma, com o maior descaramento, a reconstrução da Biblioteca de Alexandria.
(*) «As Medicinas Tradicionais Sagradas», Claudine Brelet-Rueff - Edições 70 - Lisboa, 1978
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