AS DOZE CIÊNCIAS 95
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10-6-1995
DIAGRAMA A DIAGRAMA [Diagramas 3, 14 e 21] - GRANDES MOMENTOS DA GNOSE VIBRATÓRIA(*)A TIJELA INVERTIDA OU AS 12 CIÊNCIAS SAGRADAS OS RESPECTIVOS ESPECIALISTAS
ALQUIMIA
ASTROLOGIA
MAGIA
CIÊNCIA DOS OPOSTOS E COMPLEMENTARES
ARITMOSOFIA
CIÊNCIA DA EMERGÊNCIA
CIÊNCIA DA ANALOGIA
CIÊNCIA DOS SÍMBOLOS
CIÊNCIA DA KABALLA
CIÊNCIA DO ADN
CIÊNCIA DA TRIUNIDADE
CIÊNCIA DA TEURGIA
Os especialistas em Alquimia, Astrologia, Cosmogonia, Kaballah, Magia, Numerologia, Sagrado, Símbolos, Tarô, Teurgia, têm razão para estar inquietos: com a investigação levada a cabo por Etienne Guillé, as especialidades (nas 12 ciências sagradas) fundem-se numa única e universal Sabedoria. Não há especialistas para rentabilizar o sagrado...
Com ajuda do Pêndulo, todos podem ter acesso a essa Sabedoria, ou seja, a essas 12 ciências sagradas.
A metáfora da torneira que corre, pingue-pingue, para uma tijela, ilustra o que queremos dizer com as ciências sagradas. Enquanto a Informação (que é igual a Energia e que é igual a Consciência) das mil e uma ciências analíticas cai em nós como se cada um de nós fosse uma tijela invertida (nunca deixando nada cá dentro), as ciências sagradas vão caindo na tijela da nossa consciência e vão ficando nela. Gota a Gota, talvez, nunca por atacado, mas sem que nenhuma gota se perca.
Quando Etienne coloca no ADN da célula a sede da Alquimia, e quando diz que a Alma também é a sede da Alquimia, está a dar uma reviravolta na acepção convencional, académica e de certo modo formal, que até hoje tínhamos de Alquimia, de Alma e de ADN.
Está, inclusive, a dizer que a sede da Alma é no ADN.
Quando Etienne nos fala de «genes cósmicos» e diz que esses «genes cósmicos» são o que desde sempre as tradições denominaram «macrocosmos», vai tornar inevitável que os genes do ADN sejam entendidos como o «microcosmos» de que igualmente falam as mesmas tradições, as mesmas Cosmogonias.
O estudo vibratório do ADN e a descoberta do ADN vibratório (heterocromatina constitutiva) vieram dar conteúdo e consistência a palavras que a tinham perdido: quando falamos hoje de «macrocosmos» e de «microcosmos» estamos a falar de coisas que podem ser vistas ao microscópio electrónico...
É vertiginosa a drástica alteração que esta descoberta vem imprimir nos nossos anquilosados pensamentos...Nas nossas Cosmogonias. Para criar uma Nova Cosmogonia, uma das 12 ciências sagradas.
Quando Etienne não diz mas insinua que o nome de deuses são formas de (designar) energias, está a provocar outra reviravolta profunda em todas as teogonias e teologias.
Está a dar argumentos decisivos para estabelecer uma relação de igualdade que é tão revolucionária como a equação de Einstein: Informação = Consciência = Criação (Divindade)
Quando Etienne diz (e mostra, e demonstra) que temos um minizodíaco em cada uma das nossas células, está a subverter, com uma reviravolta de 180 graus, toda a Astrologia (convencional e académica) que se dava como estabelecida até hoje.
A Astrologia passa a ser para todos uma vivência quotidiana. Na própria célula. Deixa de estar nas mãos de especialistas que se fazem pagar a preço de ouro...
Quando Etienne afirma que a gnose vibratória é um método iniciático, está, ao mesmo tempo, a des-sacralizar o ritual iniciático, a democratizá-lo e, mais subversivo ainda, está a dispensar mestres e gurus e escolas que fazem iniciação, os «especialistas do sagrado», para a pôr nas mãos de cada ser humano e ao alcance de todos os mortais. Está a fazer de cada um mestre de si próprio. Todos os dias.
Quando Etienne estabelece, com a grelha das letras, a base de um novo alfabeto, que, por sua vez, é a base de uma nova linguagem vibratória, está a fazer a revolução na Semântica académica, pois todas as linguagens passam a ser traduzíveis na «linguagem vibratória de base molecular» de que ele é inventor.
E a criar uma «Semântica generalizada».
Quando Etienne distingue, como opostos, eternidade e imortalidade (até agora sinónimos), está a demonstrar experimentalmente que o ser humano é eterno e que a célula cancerosa é imortal.
Está, com a ciência dos opostos complementares, a tornar irreversível a divindade do homem.
Quando Etienne estabelece as 12 ciências sagradas, em número igual aos 12 órgãos dos sentidos, está a mudar completamente a limitada perspectiva do nosso conhecimento e o nosso por enquanto limitado acesso (5 órgãos dos sentidos) às 12 ciências sagradas.
Ciências que, a partir de Etienne Guillé, não podem mais ser vistas como até agora na perspectiva das ciências analíticas, na perspectiva convencional e académica das ciências analíticas.
Ao estabelecer a mais recente história cósmica, com início em 26 de Agosto de 1983, Etienne está a colocar a escala das idades na sua verdadeira dimensão de eternidade e a escala do espaço na sua dimensão de infinito, o que relativamente à Arqueologia académica é uma verdadeira subversão.
A Arqueologia tem recuado recentemente, com novas descobertas, até 30 milhões de anos. Precisa de recuar o dobro para ficar com a perspectiva mínima correcta capaz de compreender o que se passou no passado do ser humano... É sempre de lembrar o diagrama Nº 21, com a memória das civilizações que marcam o nosso código genético.
Etienne não precisou de nenhuma ousadia especial para situar na Lemúria (Continente Mu) a origem da civilização, há pelo menos 60 mil anos.
Ao adoptar, de W. Jenny e Rupert Sheldrake , a ideia dos campos de morfogénese cósmica, Etienne está a fundar uma das 12 ciências sagradas, a ciência dos símbolos, já que toda a morfologia, todas as formas que a vida assume sobre o planeta Terra, são apenas a forma visível das forças invisíveis.
Quando Etienne estabelece, com a grelha dos metais (Ver Diagrama Nº 3), as correspondências com as cores e os planetas, está a lançar os fundamentos de uma das 12 ciências sagradas - a Ciência da Analogia, ou Sincronicidade como lhe chama Carl Jung.
Ao redescobrir, em Hermes Trimegisto , o círculo e o triângulo como as duas formas geométricas onde toda a essência da criação se contém, Etienne está a lançar os fundamentos de uma nova Aritmosofia, designação de uma das 12 ciências sagradas que abrange a Geometria e a Matemática sagradas.
A passagem pelos poliedros de Platão não é, portanto, ocasional. Como ocasional não foi a vivência que Platão mostrou ter da perdida Atlântida. Como ocasional não foi o seu «Timeu». Como ocasional não foi a ida (e vinda) de Pitágoras ao Egipto. Etc.
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(*) [10/6/1995 - Enquanto lia Mircea Eliade, «Iniciaciones Misticas»]
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10-6-1995
DIAGRAMA A DIAGRAMA [Diagramas 3, 14 e 21] - GRANDES MOMENTOS DA GNOSE VIBRATÓRIA(*)A TIJELA INVERTIDA OU AS 12 CIÊNCIAS SAGRADAS OS RESPECTIVOS ESPECIALISTAS
ALQUIMIA
ASTROLOGIA
MAGIA
CIÊNCIA DOS OPOSTOS E COMPLEMENTARES
ARITMOSOFIA
CIÊNCIA DA EMERGÊNCIA
CIÊNCIA DA ANALOGIA
CIÊNCIA DOS SÍMBOLOS
CIÊNCIA DA KABALLA
CIÊNCIA DO ADN
CIÊNCIA DA TRIUNIDADE
CIÊNCIA DA TEURGIA
Os especialistas em Alquimia, Astrologia, Cosmogonia, Kaballah, Magia, Numerologia, Sagrado, Símbolos, Tarô, Teurgia, têm razão para estar inquietos: com a investigação levada a cabo por Etienne Guillé, as especialidades (nas 12 ciências sagradas) fundem-se numa única e universal Sabedoria. Não há especialistas para rentabilizar o sagrado...
Com ajuda do Pêndulo, todos podem ter acesso a essa Sabedoria, ou seja, a essas 12 ciências sagradas.
A metáfora da torneira que corre, pingue-pingue, para uma tijela, ilustra o que queremos dizer com as ciências sagradas. Enquanto a Informação (que é igual a Energia e que é igual a Consciência) das mil e uma ciências analíticas cai em nós como se cada um de nós fosse uma tijela invertida (nunca deixando nada cá dentro), as ciências sagradas vão caindo na tijela da nossa consciência e vão ficando nela. Gota a Gota, talvez, nunca por atacado, mas sem que nenhuma gota se perca.
Quando Etienne coloca no ADN da célula a sede da Alquimia, e quando diz que a Alma também é a sede da Alquimia, está a dar uma reviravolta na acepção convencional, académica e de certo modo formal, que até hoje tínhamos de Alquimia, de Alma e de ADN.
Está, inclusive, a dizer que a sede da Alma é no ADN.
Quando Etienne nos fala de «genes cósmicos» e diz que esses «genes cósmicos» são o que desde sempre as tradições denominaram «macrocosmos», vai tornar inevitável que os genes do ADN sejam entendidos como o «microcosmos» de que igualmente falam as mesmas tradições, as mesmas Cosmogonias.
O estudo vibratório do ADN e a descoberta do ADN vibratório (heterocromatina constitutiva) vieram dar conteúdo e consistência a palavras que a tinham perdido: quando falamos hoje de «macrocosmos» e de «microcosmos» estamos a falar de coisas que podem ser vistas ao microscópio electrónico...
É vertiginosa a drástica alteração que esta descoberta vem imprimir nos nossos anquilosados pensamentos...Nas nossas Cosmogonias. Para criar uma Nova Cosmogonia, uma das 12 ciências sagradas.
Quando Etienne não diz mas insinua que o nome de deuses são formas de (designar) energias, está a provocar outra reviravolta profunda em todas as teogonias e teologias.
Está a dar argumentos decisivos para estabelecer uma relação de igualdade que é tão revolucionária como a equação de Einstein: Informação = Consciência = Criação (Divindade)
Quando Etienne diz (e mostra, e demonstra) que temos um minizodíaco em cada uma das nossas células, está a subverter, com uma reviravolta de 180 graus, toda a Astrologia (convencional e académica) que se dava como estabelecida até hoje.
A Astrologia passa a ser para todos uma vivência quotidiana. Na própria célula. Deixa de estar nas mãos de especialistas que se fazem pagar a preço de ouro...
Quando Etienne afirma que a gnose vibratória é um método iniciático, está, ao mesmo tempo, a des-sacralizar o ritual iniciático, a democratizá-lo e, mais subversivo ainda, está a dispensar mestres e gurus e escolas que fazem iniciação, os «especialistas do sagrado», para a pôr nas mãos de cada ser humano e ao alcance de todos os mortais. Está a fazer de cada um mestre de si próprio. Todos os dias.
Quando Etienne estabelece, com a grelha das letras, a base de um novo alfabeto, que, por sua vez, é a base de uma nova linguagem vibratória, está a fazer a revolução na Semântica académica, pois todas as linguagens passam a ser traduzíveis na «linguagem vibratória de base molecular» de que ele é inventor.
E a criar uma «Semântica generalizada».
Quando Etienne distingue, como opostos, eternidade e imortalidade (até agora sinónimos), está a demonstrar experimentalmente que o ser humano é eterno e que a célula cancerosa é imortal.
Está, com a ciência dos opostos complementares, a tornar irreversível a divindade do homem.
Quando Etienne estabelece as 12 ciências sagradas, em número igual aos 12 órgãos dos sentidos, está a mudar completamente a limitada perspectiva do nosso conhecimento e o nosso por enquanto limitado acesso (5 órgãos dos sentidos) às 12 ciências sagradas.
Ciências que, a partir de Etienne Guillé, não podem mais ser vistas como até agora na perspectiva das ciências analíticas, na perspectiva convencional e académica das ciências analíticas.
Ao estabelecer a mais recente história cósmica, com início em 26 de Agosto de 1983, Etienne está a colocar a escala das idades na sua verdadeira dimensão de eternidade e a escala do espaço na sua dimensão de infinito, o que relativamente à Arqueologia académica é uma verdadeira subversão.
A Arqueologia tem recuado recentemente, com novas descobertas, até 30 milhões de anos. Precisa de recuar o dobro para ficar com a perspectiva mínima correcta capaz de compreender o que se passou no passado do ser humano... É sempre de lembrar o diagrama Nº 21, com a memória das civilizações que marcam o nosso código genético.
Etienne não precisou de nenhuma ousadia especial para situar na Lemúria (Continente Mu) a origem da civilização, há pelo menos 60 mil anos.
Ao adoptar, de W. Jenny e Rupert Sheldrake , a ideia dos campos de morfogénese cósmica, Etienne está a fundar uma das 12 ciências sagradas, a ciência dos símbolos, já que toda a morfologia, todas as formas que a vida assume sobre o planeta Terra, são apenas a forma visível das forças invisíveis.
Quando Etienne estabelece, com a grelha dos metais (Ver Diagrama Nº 3), as correspondências com as cores e os planetas, está a lançar os fundamentos de uma das 12 ciências sagradas - a Ciência da Analogia, ou Sincronicidade como lhe chama Carl Jung.
Ao redescobrir, em Hermes Trimegisto , o círculo e o triângulo como as duas formas geométricas onde toda a essência da criação se contém, Etienne está a lançar os fundamentos de uma nova Aritmosofia, designação de uma das 12 ciências sagradas que abrange a Geometria e a Matemática sagradas.
A passagem pelos poliedros de Platão não é, portanto, ocasional. Como ocasional não foi a vivência que Platão mostrou ter da perdida Atlântida. Como ocasional não foi o seu «Timeu». Como ocasional não foi a ida (e vinda) de Pitágoras ao Egipto. Etc.
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(*) [10/6/1995 - Enquanto lia Mircea Eliade, «Iniciaciones Misticas»]
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