.comment-link {margin-left:.6em;}

MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, January 21, 2006

DIAGRAMAS 95

95-01-21-bm> = bodymind - 2048 bytes - 1099 caracteres -mdee-1> adn> mde = mapa das energias

OS CAMINHOS DO MAPA

Lisboa, 21/Janeiro/1995 - Possivelmente, o neófito irá estranhar que tantos caminhos se apresentem e que só um seja o seu. Quando falamos de energias, o mapa, de facto, é, como todos os mapas, o conjunto de todos os caminhos possíveis, embora o caminho ou caminhos que interessam a cada um, só este saiba quais são. Para isso, o mapa pode ser-lhe útil e os diagramas que divulgamos, são esse mapa. Vão alargando sucessivamente esse mapa a novos territórios sem nunca esgotar o mundo que é o universo das energias. O universo do diverso das energias.
Aceitando que o mapa das energias não tem que fazer, «logicamente», sentido, encaremos esse mapa como um guia que nos vai servindo e que poderemos consultar sempre que pretendemos saber o melhor rumo a tomar. Sem esquecer que a bússola para nos orientarmos na rota, é o Pêndulo de Radiestesia Holística, não há dúvida que o Mapa das Energias, que é o Mapa dos Diagramas, deve estar sempre presente e constitui a nossa contínua referência. Como quem vai em viagem de férias e precisa de consultar as cartas das estradas...
***

NOOLOGIA 97

97-01-21-BM = bodymind - 3712 bytes - cdb-6 - tese de noologia - 1 página

A NOSSA TESE DE NOOLOGIA

Lisboa, 21/1/1997 - Procurámos na bibliografia disponível, um manual que pudesse servir-nos de guia no nosso estudo de noologia médica.
Mas em matéria de Noologia está tudo por fazer, por pensar e por escrever.
E não há, pronto a servir, nenhum manual para o estudo das bionergias.

Significa isto, portanto, que:
a) Vamos partir do ponto zero
b) Teremos nós que ir realizando o nosso manual

Significa, portanto, que esta tese vai, no seu conjunto, ser responsável pela criação e fundamentação de uma nova ciência - que, por sinal, é a ciência mais antiga: a Ciência do Espírito, a Ciência da Energia, a Ciência da Noologia. Fundamento indispensável da Naturologia Médica.
E nem foi preciso cunhar uma nova palavra para designar a novíssima ciência das energias. A palavra Noologia já existia, há muito tempo, talvez desde sempre, mas caíra em desuso, o que só abona em favor do que ela traduz e de quem, modernamente, a trouxe de novo à luz do dia: madame Helena Petrovna Blavatsky.
Noologia, ciência do Espírito, como já Aristóteles a classificava e como se pode ler hoje em qualquer dicionário elementar da língua portuguesa, é de facto a mais nova das ciências, e também a mais antiga, simplesmente porque as sucessivas vagas de racionalismo - o helenismo, primeiro, contrapondo-se aos pré-socráticos, o positivismo mais tarde e, recentemente, o materialismo dialéctico - a colocaram fora de uso e àquilo que ela designa, estuda e pratica: as energias do Espírito, que são afinal as energias criadoras da Vida e de tudo quanto existe.
Trazê-la de novo ao uso e reabilitá-la para o nosso dia a dia, é não só uma necessidade vital e de sobrevivência planetária - chegámos ao limite da Entropia e não é possível descer mais fundo no poço do Virtual - mas também uma homenagem de gratidão àquele que, mais recentemente, a cunhou como palavra-chave de todas as ciências sagradas, de todas as ciências do espírito, de todas as ciências da energia: o padre Teilhard de Chardin, descobridor do que ele chamou a Noosfera e a Noogénese.
Por isso ele será, com Etienne Guillé, com Michio Kushi, com Carl Jung, com Ramón Lull e com Hermes Trismegisto, um dos nossos companheiros de percurso, um dos que melhor nos podem guiar os passos nesta viagem pelo mundo das energias vibratórias.
Noologia é a ciência do Espírito e, portanto, do ser trinitário que é o ser humano - como o souberam todas as tradições mas a ciência ordinária moderna esqueceu.
É o que nós, no nosso estudo, iremos lembrar.
***

ETIENNE 93

93-01-21-bm> = bodymind - tcp-14 > adn> manual>

A HIPÓTESE DE TRABALHO QUE AJUDARÁ O SER HUMANO A MUDAR

21/1/1993 - 1 - É de crer que seja o princípio da teleacção, descoberto por Etienne Guillé na molécula de ADN, a agir no processo de transmissão da informação vibratória recebida dos metais durante o trabalho com o pêndulo. Eu posso ter apenas um dedo, ou dois, sobre o metal, ou o metal fechado na mão esquerda, mas é de crer, é de supor, que a informação recebida vai, nos próximos segundos, ou fracção de segundo, por ressonância, por teleacção, transmitir-se a todas as esferas energéticas do ovo cósmico, aos 600 biliões de células que - segundo os cientistas - constituem o nosso organismo (ele próprio uma esfera energética dentro de outras esferas até ao infinito do cosmos).
2 - Se eu estiver a testar o Ferro, é de crer que o planeta Marte está a ressoar em mim nesses próximos segundos. Mas é de crer também que essa ressonância seja condicionada pelo tempo durante o qual faço a experiência, realizo o contacto vibratório com aquele metal. É de supor, portanto, que também aqui se trata de uma questão de «dose», de quantidade de informação vibratória, expressa não em gramas - porque não há substância - mas em minutos que dura a experiência.
Mas também pode ser que não haja «dose» - duração - e que o simples, instantâneo contacto com o metal estabeleça suficiente ressonância para se transmitir aos 600 biliões de células.
O espantoso e incomensurável dimensionamento - comprimento - que os biólogos atribuem à sequência de ADN de todas as células - que, somadas, ponta a ponta, realizariam 600 milhões de vezes a distância da terra ao sol - é de supor também que tenha muito a ver com esta espantosa e incomensurável capacidade de nos pormos em ressonância vibratória instantânea com o Cosmos através do simples trabalho com os metais.
3 - Não é de crer, por outro lado, que esta informação vibratória, se em excesso, fique em stand by, para quando for necessária ao organismo. Mas se o mecanismo de suporte vibratório é tão maravilhoso como parece, porque não há-de também executar, com perfeição divina, essa função de reserva? Tal como o camelo faz a sua reserva de água no deserto...
4 - É de supor que passe por aqui, pela acção à distância, pela teleacção, pela «magia», pela transmutação de energias, a ponte que liga a prática da radiestesia Alquímica à teoria, à matéria de biologia molecular, extremamente complicada, que ocupa as três primeiras partes do livro «L'Alchimie de la Vie».
É de supor que tenham finalmente um sentido unificador e holístico as noções especializadas e avulsas estudadas aí.
É de supor que, nesta matéria de genética molecular, as palavras terminadas em «ação» ou «acção» possam constituir o léxico básico em que assenta uma teoria geral da informação, indispensável ao desenvolvimento e à prática da radiestesia terapêutica.
É de supor que, aparentemente sem ligação, tenham uma clara e súbita religação noções dispersas por esses três partes do livro, tais como: sequências de recepção, sequências repetidas, teleacção, três códigos genéticos e três hereditariedades, substâncias quelantes, agentes, potencial transmembranar, diferença de potencial (DDP), bomba sódio-potássio, antagonistas complementares, dualismo, forma espiralada do movimento, [ lista alfabética a completar ]
5 - É de supor ainda que na descrição analítica dos processos celulares - feita exaustivamente por Etienne Guillé, nomeadamente em três ocasiões ( I e II volume de «L'Alchimie de la Vie» e Conferência da Sorbonne-Richelieu ) - só seja de reter para o trabalho de radiestesia o que interessa ao operador.
Ou seja: se toscamente considerarmos o nosso organismo um computador, o que interessa ao operador para trabalhar com ele em radiestesia, é apenas saber o «programa» e as «teclas» em que tem de bater. Ou seja: o software. Ora o que Etienne Guillé faz, como especialista em Biologia, é descrever até à suprema minúcia o «hardware» do computador, os «bites» que regem os programas, enfim, os pormenores técnicos e sofisticados.
Do que se trata, em radiestesia, é apenas de trabalhar com o programa. O pêndulo funcionaria de monitor... Ora, para isso, basta conhecer os caracteres convencionados. As teclas a usar. As saídas e entradas. Penso mesmo que forçar as pessoas a aprender o «hardware», as poderá desencorajar de utilizar em pleno o software, que principalmente importa.
Este símile do computador não é tão desajustado como pode parecer, tratando-se, como se trata, ainda e sempre, de informação. De bioinformação.
***

Friday, January 20, 2006

ORTOMOLECULAR 97

97-01-19> 9708 bytes cdb-4>

ALQUIMIA E COMUNICAÇÃO INTERCELULAR

Lisboa, 19/1/1997 - Sem alquimia não existe tratamento, não existe cura, não existe terapia nem autoterapia. Em suma, não existe informação e circulação de informação intercelular: como se sabe, todas as doenças são bloqueios energéticos dessa informação intermolecular.
Proverbialmente, a sabedoria do povo diz que o conhecimento passa pelas «tripas» , quer dizer, o conhecimento, tal como o alimento (porque o alimento também é informação) tem que ser digerido, melhor ou pior digerido, o que significa, em termos mais eruditos, em termos da ciência moderna, metabolizado.
Nesta linha de raciocínio estamos perante o primeiro binómio determinante da alquimia alimentar e, portanto, da vida:
a) assimilação
b) desassimilação
É um primeiro par de opostos que nos aparece, sabendo nós que outros pares opostos complementares irão surgindo ao longo do nosso estudo:
a) Yin-Yang
b) Sódio/Potássio
c) Endoderme e Exoderme da célula
d) Sono/Vigília
e)
A vida é Ritmo, como lembrou o nosso colega Salomé, e aqui, em Noologia, estamos constantemente a verificá-lo: a vida processa-se bipolarmente, não admira, portanto, que, ao estudar a vida e a alquimia da vida, nos confrontemos com sucessivos pares de opostos.
Opostos que, como afirma o taoísmo yin yang e todas as grandes tradições, são complementares. Ao contrário do que toda a cultura ocidental nos tem inculcado.
Seguindo a lógica das operações alquímicas - condição sine qua non para que a ciência se transforme em sabedoria - outro par de opostos se impõe, sempre que haja movimento, sempre que à estagnação energética multimilenar se sucede, energeticamente falando, o movimento:
a) Solve
b) Coagula:
É outro par de opostos que os alquimistas referiram sempre e a que o taoísmo chama, de maneira muito atraente e convidativa:
a) Yin
b) Yang
Para já, uma analogia se impõe:
a) Solve é o equivalente /correspondente ao yin taoísta e ao centrífugo da física moderna
b) Coagula é o equivalente /correspondente ao yang taoísta e ao centrípeto da física moderna.
Um não existe sem o outro, como claramente se pode ver no símbolo do yin-yang.
Ou antes: se um quiser existir sem o outro, surge a patologia, surge a doença, surge a desordem e a desarmonia:

O princípio da interdependência seria mais um ( o 16º sexto, a juntar aos 15 princípios que o nosso colega Salomé muito bem enunciou e que são verdadeiros pontos cardeais na viagem pelas energias)
A interdependência energética entre todas as partes do Todo - é um dos postulados fundamentais da Noologia e, portanto, deste nosso curso. Não o percam de vista.
Prosseguindo os factores sine qua non da alquimia da vida, deparamos com aquilo que tradicionalmente os hipocráticos e neo-hipocráticos chamam limpesa, catarse (os gregos até com o teatro trágico e sua catarse faziam medicina...) e mais modernamente desintoxicação.
Tudo bem e tudo certo.
Um organismo intoxicado por poluições químicas, por ambientes patógenos, pela medicina química, pela alimentação defeituosa e com carências, por todos os factores que se conhecem diariamente e que constituem matéria da Ecologia Humana, sucedânea da clássica Toxicologia e antecedente da moderna Holística , ficará evidentemente diminuído na sua capacidade energética de assimilar/desassimilar, ou seja, de metabolizar ou alquimizar a informação alimentar, por melhor que ela seja.
E toda a informação terapêutica por melhor que seja a terapia e a energia fornecidas: ou seja, sem esta condição sine qua non, que é um terreno orgânico limpo e energeticamente desimpedido, todas as terapias falham, por melhores que elas sejam e por mais competentes que sejam os terapeutas.
Em termos energéticos é sabido, por exemplo, que uma aplicação de agulhas de acupunctura , partindo do princípio que acerta no ponto ou ponto indicados, (o que é, na maioria dos casos, muito problemático) , resultará mais ou menos em função do estado de toxemia do organismo.
Toxemia é um termo predilecto dos neo-hipocráticos, entre os quais me permito sublinhar o nome de um grande português, Adriano de Oliveira, que bem merecia, nos seus 80 anos, a homenagem de gratidão de uma classe que nem os seus melhores mestres sabe reconhecer.
A Medicina do Terreno, por um lado, a Metabolic Medecine e a Medicina Orto-Molecular por outro, são assim, depois dos neo-hipocráticos, as mais modernas correntes que levam em consideração a globalidade holística do ser humano.
A desintoxicação, como eles chamam, será só por si matéria de um longo capítulo do nosso estudo - como o deverá ser, creio, da cadeira do Prof Salomé.
Pelo que já vimos, haverá sobreposições entre estas duas cadeiras, mas isso, evidentement, é inevitável quando se trata de disciplinas tão próximas e afins.
PH - Avançando para outros factores sine qua non de um tratamento orto-molecular e que normalmente tão esquecidos são na prática clínica corrente, vamos sublinhar agora a importância do chamado PH ou equilíbrio Ácido/Alcalino.
O PH põe em evidência outro par de opostos, relativamente ao qual teremos que ser justos reconhecendo à Macrobiótica a corrente que deu ao PH o ênfase, o relevo e a importância que ele tem na alquimia alimentar.
É o factor básico do terreno, determinante de todos os outros.
E porque foi a Macrobiótica a «descobrir» a importância do PH?
Porque no jogo ou balançé energético entre o yin (centrífugo) e o yang (centrípeto) logo se constatou uma relação fulcral, decisiva na nossa alquimia diária:
a) O yang assimilado ao poder energético do Sódio
b) O yin assimilado ao poder energético do Potássio.
Para o bem e para o mal, estes são os dois macroelementos da nossa glória e da nossa miséria.
Sal e sais minerais, só por si, constituem um capítulo da Noologia Alimentar.
Tudo passa pelo equilíbrio entre um e outro, entre Sódio e Potássio. Mas equilíbrio não significa que tenhamos que andar sempre com uma balança às costas a medir o Ph, a avaliar o teor de Sódio e de Potássio que entra na nossa alimentação diária.
E aqui entra outro grande princípio da nossa conduta noológica relativamente às energias alimentares e nem só: a simplicidade do bom senso ou mesmo, sem desprimor, do senso comum, tão desprezados pela ciência erudita.
Bom senso e senso comum são um património do (in) consciente colectivo a que em Noologia deveremos reconhecer a nobreza e a imensa riqueza humana.
Que queremos nós dizer com isto?
O yin-yang, a relação Sódio/Potássio, o PH, se for alquimizado entra, digamos, no nosso feeling diário, naquilo a que os psicólogos chamam intuição , naquilo a que em Radiestesia Holística chamamos o sexto sentido. Instintiva-se a informação: que é outra definição de alquimia.
Se tivermos na nossa cozinha, à frente do nariz, uma tabela com os alimentos de reacção alcalina e os alimentos de reacção ácida podemos ajudar a memória e consultar a tabela sempre que, perante um determinado alimento, tenhamos dúvidas sobre a sua energia, sobre se ele será muito acidificante ou muito alcalino, muito yang ou muito yin.
Um dos objectivos do nosso estudo é aprender a «ouvir energeticamente o nosso organismo». Ou seja: a interpretar os sinais, mais ou menos subtis, que ele nos envia, antes de entrar em crise declarada (aquilo a que chamamos doença), como reacção às acções que sobre ele efectuámos - quase sempre e paradoxalmente com pouco amor por nós próprios.
Acção/Reacção - eis outro postulado que podemos juntar à lista indicada pelo colega Salomé. Um alerta, desde já, sobre um aparente paradoxo: que poderá surgir quando começarem a praticar o jogo de balancé entre ácido e alcalino, entre Potássio e sódio, entre yin e yang.
Um alimento de sabor ácido não significa necessariamente que tenha, no estômago, uma reacção ácida. É o caso típico do limão - e dos outros citrinos.
***

ALQUIMIA 97

97-01-19>3584 bytes - cdb-8>

ALQUIMIA E NOVOS DADOS CÓSMICOS

Lisboa, 19/1/1997 - A mais polémica das questões - o livre arbítrio - foi aqui polemicamente apresentada pelo nosso colega Salomé. A sua tese estaria talvez certa, até 26 de Agosto de 1983, data em que novos dados cósmicos começaram a ser emitidos para a Terra.
Como se admite em Noologia e em Radiestesia Holística , dois acontecimentos quase simultâneos, ocorridos nessa data, à escala cósmica, realizaram uma viragem nos paradigmas até então aceites. São esses acontecimentos cósmicos:
a) A mudança de canal cósmico (foram detectados pelo menos 17 canais cósmicos nesta Galáxia...), canal a que, em linguagem vibratória de base molecular ou linguagem universal, damos o nome de MEAI GAO GOC
b) O advento da Era Zodiacal do Aquário que, segundo as medições feitas pela equipa de Etienne Guillé , vibra a frequência na base do Número de Ouro (ou FI).
Mas uma 3ª descoberta ( que a seguir indicamos mais em pormenor) vem inverter completamente este pessimismo milenar sobre o livre arbítrio do ser humano:
c) É a descoberta do 2º código genético ou código vibratório , pelo qual é possível alterar o que está inscrito no 1º código genético do nosso fatalismo.
De tudo isto teremos ocasião de falar mais em pormenor, para que os colegas fiquem aptos a escolher entre 2 posições ontológicas antagónicas tão decisivas:
a) Um pessimismo estrutural cósmico-genético
b) Um optimismo criador que fundamenta a liberdade humana, a nossa criatividade , a nossa capacidade de evoluir, as nossas raízes do céu e o nosso destino.
Com estes 3 acontecimentos - viragem de canal cósmica, mudança de Era Zodiacal e descoberta do 2º código genético- , outra das ideias que sofreram uma viragem - para não dizer uma total subversão - foi a ideia ou lei kármica.
Aliás o trabalho iniciático e, portanto, alquímico, consiste precisamente em quebrar o fatalismo dessa roda Kármica. Tudo o mais, na melhos das hipóteses, é misticismo, apenas misticismo.
Alterar o nosso fatalismo genético é o que se chama, em Alquimia, «fabricar a Pedra Filosofal».
E o fatalismo da roda kármica quebra-se, activando os metais alquímicos da nossa heterocromatina constitutiva, como veremos imediatamente a seguir.
Os sistemas orientais falam de Karma, porque e enquanto não falam de alquimia - a 1ª das 12 ciências sagradas segundo os hierofantes egípcios - que nós vamos estudar ao longo destes 3 anos.
***

ETIENNE 93

93-01-19-bm> = body mind - da-16> adn> =diário de um aprendiz-relendo etienne guillé

OS EMBARGOS DO EGO MENTAL

19/1/1993 - 1 - Há uma real ambiguidade da Radiestesia Alquímica (RA) face aos múltiplos movimentos e escolas de carácter esotérico e neo-esotérico. Dá, de facto, a impressão que já está tudo dito. E que todas as escolas dizem o mesmo. Mas acontece, talvez, que a Radiestesia Alquímica o diz de maneira integrada, ligando a teoria geral da informação a uma prática muito concreta de alquimia pessoal e de ajuda terapêutica às pessoas.
Respeitando todas as religiões sem se imiscuir em nenhuma, dando, a quem precisar, elementos mensuráveis precisos (ideologicamente neutros?) para apoiar o pensamento e a fé interiores. Enfim, realizando, no pêndulo, a síntese dos contrários, realizando a Função Emergente, realizando a conquista do percurso que leva ao Espírito, sem possibilidade de Queda ou Retrocesso. Realizando, em suma, a Fé.
2 - Os Rosacruzes de Max Heindel dirão que a morte também está no centro das suas reflexões, tal como acontece na RA. E cunham o termo Tanatologia, na sua natural preocupação, de dar uma nomenclatura científica actual ao que pode ser considerado «tradicional».
Um adepto de Krishnamurti, posto diante da RA, dirá provavelmente que também ele procura «o autoconhecimento» e a «busca interior». É um facto. E pode ser que isso lhe baste, desistindo de ir mais além na RA. Porque certamente iria mais além. Mas dizê-lo é, desde logo, rotulado de dogmático... O cepticismo está bem disseminado no oxigénio da Fé, tornando-o irrespirável. Por isso, sem querer, cada pessoa «conserva» a sua anterior ideologia, as suas anteriores convicções. Pelo menos, enquanto a grande mudança, a grande alquimia interior não se der.
Um adepto do Grande Oriente maçónico dirá, perante a RA, que não tem tempo disponível para consagrar ao pêndulo e que o facto de pertencer a uma instituição com sua disciplina não lhe permite «conversão» à RA. No entanto, acrescenta este inteligente seguidor da instituição maçónica: «Já tenho os livros de Etienne Guillé e vou ler».
Um irmão do budismo tibetano irá talvez considerar que a RA, recorrendo à fonte da tradição egípcia, «cultua» os mortos, pois é essa a ideia «funerária» que o Ocidente moderno, à volta do Enigma e do Mistério egípcio, pôs a circular, ao ponto de designar por «Livro dos Mortos» o que é o «Livro da Iluminação».
Um terapeuta que pratica acupunctura japonesa tsubo, dirá que iniciou o trabalho com o pêndulo, segundo a RA, mas que se «sentiu mal», De facto, o trabalho com o pêndulo, ao actuar no suporte vibratório, transmuta mesmo (transmutação). A essas mudanças a pessoa poderá reagir de duas maneiras: ou as entende e assume como processo inevitável de caminhar em frente e desestagnar - de rosto para o Espírito, de rosto para o Infinito - ou desiste porque, a nível do corpo físico, se «sente mal». A pessoa esquece que o corpo físico é apenas um dos seus 7 corpos e de que os sentidos com os quais ajuiza neste momento são cinco, quando tem doze sentidos a desenvolver. A pessoa também não repara que está a «ajuizar» com valores de nível anterior (inferior?), factos que se estão já a passar a níveis seguintes (superiores?). E ignora ou rejeita, então, uma das leis da ressonância cósmica vibratória que diz: é o superior que comanda o inferior, e não o inferior que determina o superior.
A sua mente, o seu corpo mental (um dos seus 7 corpos) está afinal a classificar, a valorizar, a ajuizar segundo os seus critérios de avaliação, factos ocorrentes a níveis superiores a esse corpo mental.
Talvez seja também uma inversão desta hierarquia pré-estabelecida o que se verifica nos outros casos: é sempre o mesmo ego mental (seja de raiz krishnamurtiana, rosacruz, maçónica, budista) que ajuiza sobre factos que estão situados acima do corpo mental.
3 - A excessiva emotividade (o Fogo interior não animado de inteligência e ordem vibratória) pode ser um bloqueio quando enfatiza as divisões entre belo e feio, agradável e desagradável, o «sabe bem» e o «sabe mal», etc. É ainda o «ego mental» (o corpo mental) a dividir o mundo em contrários, esquecendo que: ou se faz a síntese dos dois e todos os contrários deverão então resultar num terceiro termo emergente; ou, enquanto contrários, o verso tem sempre um reverso, o muito agradável paga-se sempre com o muito desagradável, o muito doce com o muito amargo, o muito desejável com o muito indesejável, etc.
***

ETIENNE 95

tss-6> guille-1> adn>-lembrete para conferência da dia 18

A IDEIA QUÂNTICA

29/1/1995 - Ter «más» e/ou «boas» vibrações é uma expressão que entrou no uso corrente - e que se popularizou, que se banalizou. Nas telenovelas brasileiras, fala-se muito de «baixo astral» e de «elevar o astral», mas em português também temos o «moral» mais ou menos elevado. E os «pensamentos positivos».
Quem poderia pensar que há um fundamento científico para estas expressões que consideramos, com arrogância, de uma ingenuidade perdoável?
Mas o mesmo fascínio pelos movimentos vibratórios encontra-se, desde sempre, em diversas medicinas de diversas épocas e povos: na medicina egípcia, no ayurveda hindu, na medicina tibetana, na taoísta (Chi Kung, Acupunctura e Reflexoterapias), modernamente na Homeopatia ou na Antroposofia de Rudolf Steiner: o papel dos movimentos vibratórios e/ ou ondulatórios aparece como uma constante. Também os Rosa Cruzes se reivindicam dessa corrente antiga e algumas escolas apontam os essénios como os mestres de Jesus e de seus poderes curativos. Mas, pelos vistos, tem faltado alguma eficácia a esse património da Humanidade e nem sempre que falamos de energia e de bionergia, estamos a falar do mesmo.
Se quisermos ser breves e sintéticos, podemos afirmar que a investigação e a obra de Etienne Guillé, vem reatar todos esses fios da mais antiga tradição primordial e dar-lhes sinergicamente uma nova força, uma nova capacidade operativa. Ao investigar os ácidos aminados do ADN da célula viva (vegetal, animal ou humana), ao evidenciar a importante descoberta que foi a presença de metais nesse ADN (ácido desoxiribonucleico)e a possibilidade de teleacção da informação genética contida nesse ADN, a equipa de Guillé estava a unir as duas pontas: a mais antiga tradição da sabedoria vibratória e a mais avançada investigação de ponta. Na Alquimia e na Astrologia baseia Guillé o seu método operativo. Mas trabalha em plena Biologia quântica.
Não é este, porém, o único aspecto em que a abordagem holística de Guillé se mostra única em toda a História da humanidade. [A palavra Holística, aliás e como se sabe, deriva da Astrologia medieval]. Veremos que o «método geral de análise de sistemas» usado por Guillé, tem outras maneiras de «unir» o disperso, de nos dar, de nos restituir o Universo do Diverso. A démarche de Guillé compara-se, no campo da Biologia molecular, à que foi realizada por Fritjof Capra no campo da Física micronuclear. Se a humanidade avança pela heresia, podemos congratular-nos com esses dois casos de heresia moderna no seio do rígido sistema científico. Em comum, a «área quântica» ou «área unificada» que só especialistas percebem e dominam. Mas de que todos podemos aproveitar os resultados práticos: penso que é essa a novidade -- e a Revolução -- de Guillé relativamente a outros e inúmeros cientistas: tornar a ciência de ponta utilizável na nossa triste e atribulada vida quotidiana, tornar a ciência imediatamente útil e operativa para o comum dos mortais, é a démarche de Guillé. Tanto «progresso», já era tempo de sentirmos algumas vantagens trazidas por esse progresso.
Se for possível medir a energia de um medicamento homeopático, por exemplo, de um alimento, de um poluente químico, de um écrã de televisão, de uma qualquer fonte ou suporte vibratório, e se soubermos também a frequência vibratória de um organismo em determinado momento, é possível entrar em sintonia com as grandes forças cósmico-telúricas, as do Céu e da Terra, restabelecendo o eixo (endócrino?) único e potencializando assim, com as energias infinitas, as nossas próprias energias de humanos e mortais. É o que eu me atreveria a chamar Sinergia das Sinergias. Se isto for possível, temos então na mão o método terapêutico ao mesmo tempo mais simples, mais eficaz e mais poderoso que jamais o homem podia imaginar.
Se é certo que pelo yoga - tibetano ou não - se marcha nesse sentido, o poder conseguido neste tipo de práticas de yoga, é posto so serviço de uma comunidade iniciática e não ao serviço da solidariedade humana. Questões de «Ego», no entanto, podem ser colocadas relativamente ao método sistémico e holístico de Guillé e é por aí que ele poderá ser eventualmente criticável, acusando-se o Pêndulo de Guillé de «engordar o Ego». Mas sempre engordará menos que o Pêndulo da tecnocracia, empunhado por Umberto Eco, que parece apostado em virar do avesso todos os grandes símbolos solares da Humanidade, na linha do que fez Hitler e seus ideólogos, que viraram a ponta da suástica e dela se serviram para o inverso do que a suástica simboliza. Tristes tempos de Kali-Yuga...
Mas a questão do Kali Yuga e a urgência de passar a ponte sobre o abismo para o Aquário, pode tornar secundário e até «egoísta» o problema do Ego criado pelo poder «adivinhatório» ou «divinatório» do Pêndulo: trata-se de salvar o Planeta e o Homem, no minuto final. Haverá nisto Ego dilatado? Arrogância? Petulância? Orgulho? Vaidade?
Notícias da China Popular -- que esmaga neste momento o povo do Tibete, realizando aí um dos maiores genocídos modernos -- referem que o Chi Kung está a expandir-se de forma fulminante em Pequim e arredores, seguindo uma via idêntica à démarche holística de Guillé: serve-se de «ginásticas» para canalizar as grandes energias, restabelecendo a sintonia entre o Macrocosmos e o Microcosmos. A simplicidade do método no Chi Kung deixa-nos também estupefactos, quase tanto como os seus resultados maravilhosos. E compreendemos que a Acupunctura era apenas um aproveitamento parcial e sectorial das potencialidades contidas na sabedoria da bionergética do Yin-Yang. Também o Chi kung vem potencializar, com uma inesperada sinergia, as capacidades da Acupunctura, que aparece face ao Chi Kung como uma luz de vela face à luz irradiante do Sol.
Igualmente a Homeopatia é sinergizada com o método geral de análise de sistemas ensinado por Guillé: e de nada ou pouco serve o medicamento receitado que não acerta no alvo. Mas se acertar no alvo, tudo o mais se multiplica à velocidade da Luz. Esta é a diferença qualitativa e quantitativa que Guillé vem introduzir em todas as medicinas de base vibratória.
O próprio ambiente, na medida em que é vibratório, se torna uma fonte terapêutica inesgotável: se a Música é o alimento do sentido auditivo, a Luz o alimento do sentido visual, o Sabor o alimento do sentido do Paladar, e o Tacto o sentido global que liga todos estes entre si, pelo pêndulo, vemos que a démarche se pode tornar, além de holística, verdadeiramente revolucionária. A medicina chinesa do taoísmo punha em relevo os 5 sabores e sabia o que fazia. As quase duzentas cores do espectro luminoso também não estão aí só para a sociedade de consumo explorar novas técnicas e modelos de televisão a cores... A terapêutica pela Luz -- que tantas vezes se confunde com a aberrante exposição aos raios do Sol até se ficar totalmente torrado... -- tem no método de Guillé um lugar de relevo mas bem se pode dizer, como de todas as outras terapêuticas vibratórias, que é vista desta vez a outra luz...
***

L.VIBRATÓRIA 95

95-01-19-eg> etienne do ac - 6270 caracteres-eg-4> adn> spnn-1> cabecas> capas>

19-1-1995

ETIENNE GUILLÉ EM ANTOLOGIA

Do livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme», L'Originel, 1989

Páginas (59-62) escolhidas e traduzidas por Afonso Cautela

Glossário

«Ao longo desta obra, utilizaremos novos conceitos energéticos expressos por palavras constituídas com a ajuda da nova linguagem vibratória. Para facilitar a leitura dos capítulos consagrados a estes novos conceitos, algumas definições simples ilustram o sentido elementar destas palavras.

I - OS CONSTITUINTES ELEMENTARES DAS ENERGIAS VIBRATÓRIAS DA MATÉRIA VIVA - Sabemos que todo o ser vivo pode ser definido como constituído de subunidades duais contendo um suporte vibratório (SV) e energias vibratórias (EV). Estas subunidades interagem entre si e com o seu ambiente, pois o ser vivo é um sistema aberto.
Por analogia com a estrutura dos suportes vibratórios que são essencialmente macromoléculas constituídas de subunidades elementares (ácidos aminados para as proteínas, nucleotidos para os ácidos nucleicos), propomos que as energias vibratórias sejam mesmo organizadas em unidades elementares de que vamos descrever as principais propriedades:
Estas unidades elementares são em número de nove: todas elas contêm a letra M e uma das letras seguintes: A E I O U y (Iolt) z (Jold). Verificamos que estas nove letras são vogais com as duas vogais suplementares da nova linguagem e a letra Z. A letra M tem uma posição crucial na definição destas energias porque ela está na origem da própria linguagem vibratória enquanto letra mãe. Com efeito, M corresponde ao número 7 que é a constante de base do mundo cosmoétrico e cósmico.
1) MI é a unidade elementar do mundo cosmoétrico. O mundo cosmoétrico é o mundo vibratório em que as trocas são possíveis graças à entrada em jogo da lei da ressonância vibratória: um lugar, um momento, um estado. MI é definido desde cedo no texto do Génesis pelo versículo: «Deus separou as águas do ALTO (o MI) das Águas em BAIXO (o MA)». Trata-se de uma ilustração muito concreta das leis da dualidade, podendo o MI ser atribuído ao Espírito e MQ à matéria. Veremos que há várias espécies de MA que vamos descobrir progressivamente.
2) MO é a unidade elementar da grande humildade. Este nome surpreendente é devido ao facto de que MO é nitidamente menos «performant» do que a unidade elementar MI: com efeito, tendo conservado a memória do Ma condensado, vibra a frequências mais fracas do que as que atingem o MI. Assim, os seres humanos constituídos de unidades MO, têm uma tendência natural a crer que estão na continuidade total do reino animal e que proviriam, portanto, da evolução progressiva de raças de macacos.
3) MU é a unidade elementar da iluminação «principielle». Esta definição é muito explícita: ela mostra que o MU guardou a memória de um outro MA: o MA sublimado, que é descrito no Génesis, de onde a utilização do adjectivo «principielle».
Constatamos, pois, que MO e MU são derivados do MI original: eles foram formados no decorrer de processos complexos descritos em todos os textos sagrados das diferentes civilizações e agrupados sob a vocábulo de Queda.É possível,em casos privilegiados, regressar ao MI original.
4) ME é a unidade elementar característica da Alma que religa o espírito e o corpo e, para simplificar, respectivamente, o MI e o MA. É identificável com o Amor concebido como força de atracção universal unindo as forças opostas e complementares. Veremos que estas forças opostas e complementares são uma das características de base do mundo no qual vivemos. Elas estendem-se da oposição Luz/Trevas à oposição Masculino/Feminino através de toda a espécie de sistemas duais que estruturam todos os níveis da realidade dos mais densaos acessíveis aos nosso sentidos, aos mais subtis.
As unidades elementares seguintes: My, M (Iolt), Mz e M (Jold), vão ser unidades homólogas do ME vibrando a frequências mais elevadas do que ME. Trata-se, pois, de formas de Amor mais elaboradas que podemos descrever com adjectivos utilizados na linguagem corrente, não esquecendo que elas põem em jogo frequências de vibração cada vez mais elevadas.
5) My é a unidade elementar do Amor Mágico.
6) M (Iolt) é a uniodade elementar do Amor Cosmoétrico. Neste mundo cosmoétrico, sabemos que se torna possível dialogar e trocar energias vibratórias com o Cosmos, se os nossos receptores a estas energias se encontram no estado apropriado.
7) Mz é a unidade elementar do Adão inicial descrito no Génesis que podemos simbolizar por uma aptidão a cingir os atributos do Novo Mundo enquanto Mundo capaz de exprimir todas as formas do Amor. Trata-se pois do Adão presente no Eden e que ainda não tinha conhecido a Queda que depende do estado vibratório das unidades elementares de MA.
8) M (Jold) é a unidade elementar do Amor Divino.
9) MA é a unidade elementar mais complexa. Existem pelo menos três espécies de MA que vão desde a energia vibratória mais subtil, correspondente às frequências vibratórias mais elevadas, até à matéria mais condensada correspondente ao MA condensado do mundo da incarnação.
9. a) o MA sublimado: no Génesis antes de Moisés, o MA é unicamente sublimado, quer dizer que se trata de unidade vibratória totalmente energética sem presença de matéria sob forma potencial. É actualmente o caso do MA de certos humanos mortos que continuam a fazer parte do sistema solar e interagem pois com os seres vivos.
9.b) o MA condensado: como o seu nome indica, é constituído de matéria condensada, tendo pois grandes dificuldades em receber e transmitir as energias vibratórias do ambiente. Podemos representá-lo como um endurecimento, uma espécie de bloco ou de embaraço que o ser vai levar consigo toda a vida, sem saber porquê sofre ele uma tal opressão.
9.c) o MA sublimado e rematerializado: é ainda o MA material mas cuja estrutura é tal que que pode deixar passar as energias vibratórias e em particular a luz implicando a possibilidade de receber e transmitir as unidades elementares do Amor descritas acima.
Logo que tomamos consciência de que a maior parte dos seres humanos actualmente são essencialmente constituídos de MO equilibrado pelo MA condensado, vemos claramente onde se põem os verdadeiros problemas ilustrando as características concretas da Queda do ser vivo na Matéria Condensada.»
***

Sunday, January 15, 2006

TEXTOS AC 93

93-01-16>catalogo>adn>espólio ac para tese póstuma

RADIESTESIA ALQUÍMICA EM 16/1/1993

Textos em português (e já teclados em computador) sobre o método de Etienne Guillé

SEMINÁRIOS DE JEAN NOEL, MARIA PINTO E MANUEL FERNANDES
(16/1/1993)
-> Conferência de Manuel Fernandes em 13/12/1992, no Hotel da Lapa -> 14 pgs A4 -ssp-3>ssp-4> ssp-5> ssp-6>
-> Conferência de Maria Pinto em 13/12/1992, no Hotel da Lapa -> 4 pgs A4
-> Apontamentos tirados por Afonso Cautela nos seminários de Jean Noel Kerviel, Maria Pinto e Manuel Fernandes:
-> noel-4> tcp-1> tcp-2> tcp-3> tcp-4> tcp-6> noel-1>
-> Total: 26 pgs A4
-> + 7 pgs A4 -> tcp-7> tcp-8> dsp-1> ssp-1> ssp-2>
*
TEXTOS DE ETIENNE GUILLÉ
-> Pgs 59-62 de «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» -> Capítulo I bis (Glossário) -> 8 pgs A4
-> Pgs 71-75 de «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» -> 14 pgs A4
-> Pgs 71 a 102 de «´L'Énergie des Pyramides et L'Homme» -> 22 pgs A4 -> lv>
-> Pgs 109 a 135 de «L'Alchimie de la Vie» -> Capítulo «Radiestesia» -> 30 pgs A4-> radius->
-> Pgs 194 a 200 de «Le Langage Vibratoire de la Vie» -> Capítulo «Como Obter e Utilizar as emissões vibratórias das letras do novo alfabeto» - 6 pgs A4 ->
-> Pgs 346 a 354 de «´L'Énergie des Pyramides et L'Homme» -> Capítulo III - A Dualidade na Matéria Viva
->5 pgs A4 ->
-> Frases escolhidas por Afonso Cautela -> eg-2> -> 2 pgs A4 + adn-antª> -> 4 pgs A4 + eg-1> -> 2 pgs A4
-> Bibliografias -> 7 pgs A4
-> Gravuras para projecções de acetatos -> 16 pgs A4
-> Glossário (listas) -> 8 pgs A4
*
TEXTOS DE JEAN NOEL KERVIEL
Opúsculo «A procura da pedra filosofal» -> noel-a> noel-b> noel-c> noel-d> -> 40 pgs A4
-> Pgs 35 a 45 de «L'Être Humain et les Énergies Vibratoires» -> «O Homem em Ressonância» -> 13 pgs A4 -> noel-15> e noel-16>
-> Pgs 175 a 182 de «L'Être Humain et les Énergies Vibratoires» -> Glossário -> 6 pgs A4 -> noel-14>
-> Frases escolhidas por Afonso Cautela-> 1 pgs A4
-> Teste de conhecimentos ->2 pgs A4 -> noel-2>
*
TEXTOS DE AFONSO CAUTELA

TRABALHAR COM O PÊNDULO -> Como e por onde começar -> Iniciação à Iniciação -> 36 pgs A4 + 3 pgs A4
DIÁRIO DE UM APRENDIZ (ABRIL 1992-JANEIRO 1993) - RELENDO ETIENNE GUILLÉ -> 100 pgs A4
QUESTÕES PROPOSTAS (com toda a humildade) AOS NOSSOS GUIAS -> 15 Pgs A4 ->
dsp-1> dsp-2> dsp-3> dsp-4> dsp-5>
tcp-9>
guille-7>
psp-1>
tarefas1>
*
FOTOCÓPIAS EM FRANCÊS
-«La Quête de la Pierre Philosophale», de Jean Noel Kerviel -> 40 pgs A4
-«Conférence Sorbonne-Richelieu»- 23/Junho/1990 - 51 pgs A4
- Entrevista de Etienne Guillé a «Science Ouverte»-> 5 pgs A4
-«Le Langage Vibratoire de la Vie»
-«L'Énergie des Pyramides et L'Homme»
*
LIVROS INDICADOS PARA RADIESTESIA HERMÉTICA (lista)
- adn-5> 1 pg A4
***

ESFINGE 94

94-01-16-rh-ss>=radiestesia holística–seminários-6784 bytes-ee-3> adn> abertos>

16/1/1994

Energia da Esfinge:
SABER -
QUERER - reunir sabiamente os 108 elementos que vão construir tecidos homólogos (vontade cósmica)
OUSAR - servir a nível do CIOU de MEAI - animar a pirâmide da existência
CALAR - silenciar - percorrer um caminho vibratório - CA positivo (pedra de construção do templo)
AMAR - comunicação universal a todos os níveis de leitura - 1ª porta de acesso à eternidade
*
Eras zodiacais Frequências de vibração de origem cósmica

Balança 101 a 1011
Virgem Y1 a Y 16
Leão Y 1 a Y 31
Caranguejo 101 a 10 22
Gémeos Y1 a Y36
Touro Y 1 a Y31
Carneiro Y 1 a Y 36
Peixes 101 a 1033
Aquário Y1 a Y31
*
Eixos (ligação dos opostos complementares)
A - Conhecimento
C - Vontade
E - Verdade
G - Suporte vibratório incorruptível
I - Quantidade
K - Tempo
M - Sabedoria
O - Aceitação
Q - Justiça
S - EV inextinguíveis
U - Qualidade
W - Espaço
*
Letras em estado de:
- auto-armadilhada - uma estrutura que se autobloqueia - ausência de movimento de dentro para fóra
- bloqueada - ausência de movimento de fóra para dentro
- muda - não se projecta, não se comunica
- reviravolta - preparar-se para, estar-se apto a
- invertida - de pernas pró ar
- simulacro de ataque
- simulacro de protecção(*)

(*) nenhuma atitude destas é consciente
*
13/4/1994

Órgãos Deuses egípcios
Cabelos Nu
Olhos Athor
Cara Râ
Orelhas UP-UAUT
Nariz Khentis
Lábios Anubis
Pescoço Isis
Orgãos genitais fem.
Dentes Serkit
Corpo todo Toth
Mãos Djedu
Braços Neit
Costas Set
Pénis Osíris
Fígado Kher-AH
Peito Senhor dos Terrores
Ventre e costas Sekhout
Fundo das costas Horus
Pernas Nut
Pés Ptah
Dedos Duplo falcão divino
Corpo Toth
*
Renovação - Râ
*
13/3/1994
Opostos complementares(exemplos):
Frio-Quente
Terra-Céu
Passivo-Activo
Seco-Húmido
Calmo-Irritado
Mal-Bem
Dor-Prazer
Consciente-Inconsciente
*
Triângulo
A - Lei da função emergente
B - Opostos complementares
C - ADN
*
Os Y correspondentes às letras da manifestação (ver diagrama 12/2/1994)
- Y31 (proporção dourada)
- Y 5
- Y 48
- Y 14
- Y 22 509
- Y 108
- Y 258
- Y 3625
- Y 8097
*
12 funções filosóficas(formas que o espírito é susceptível de exprimir no espaço-tempo):
conhecimento
quantidade
sabedoria
qualidade
suporte vibratório incorruptível
tempo
espaço
aceitação
vontade
energia vibratória inextinguível
justiça
verdade
*
As boas associações (eixos) :
Letra A - conhecimento - M - Sabedoria
Letra C - Vontade - O - Aceitação
Letra E - Verdade - Q - Justiça
Letra G - SV incorruptível - S - EV inextinguível
Letra I - Quantidade - U - Qualidade
Letra K - Tempo - W - Espaço
*
Funções filosóficas reagrupadas em 4:
- consciência
- responsabilidade
- liberdade
- essência
*
13/2/1994:

EV principial 3 níveis de leitura da alma SV

EKQW (Ar) Alma Coração/pulmões 3º nível de leitura

AT MU 9 camadas da alma Glândulas endóc. 2º nível de leitura
AQ. QA(*)
QA.AQ (**)

ME 3 princípios: Sal f./Enxofre f./Mercúrio f.
Sistema nervoso 1º nível de leitura
(*) Via húmida
(**) Via seca
*
Última síntese

3 níveis de leitura do corpo

EV
princípio representação(imagem) SV
GMSA (água) Corpo Heterocromatina

GMMG
MGGM Chacras Zonas de regulação

MA Os 5 sentidos Genes de estrutura
***

RADIESTESIA 95

95-01-16-dr>=diário de radiestesia-ats-3>adn>ats=a testar sempre

MISTÉRIOS ELEMENTARES

Lisboa, 16/1/1995 - 1 - A imobilidade do pêndulo deve-se a várias causas e algumas podem ser apontadas.
Jean Noel Kerviel, no seu opúsculo «A Procura da Pedra Filosofal», diz que a imobilidade do pêndulo, de um modo geral, «é devida às energias que aniquilam as outras energias vibratórias e que são de sentido oposto às de um espaço convenientemente delimitado.»
Mas há outras causas: um fruto, por exemplo, não vibra. Mas pela simples razão de que o invólucro existe para «defender» o centro da vida que está na semente; se testarmos a semente, ela vibrará.
No limite, o pêndulo poderá parar irreversivelmente quando o suporte, por qualquer abuso praticado, foi queimado ou mumificado.
Também o pêndulo pode parar, momentaneamente, por cansaço do próprio operador, como se ele tivesse que se recolher a níveis mais íntimos e deixasse de estar a níveis periféricos.
Ou pura e simplesmente porque chegou ao fim do teste e aguarda novas «ordens».

Igualmente problemático é que o movimento «sim» de alguém seja igual ao movimento «não». Pode acontecer, a quem começa o trabalho de radiestesia, mas isso significa que a própria polaridade energética da pessoa está em mistura, não decantou o suficiente, não diferenciou as energias.
O trabalho com os metais, um a um, deverá conseguir também que de um estado de nevoeiro - energeticamente falando - se passe para uma paisagem a preto e branco, de formas mais diferenciadas, e finalmente para uma paisagem a cores, com todos os contornos e nuances bem caracterizados.

2 - Alguns mistérios persistem, no trabalho mais elementar do pêndulo, mesmo para os que com ele trabalham há mais tempo.
Por exemplo: quando se está a efectuar um teste, é necessário olhar para o pêndulo. Pela lógica, não deveria ser. Mas é. Se deixo de olhar, o pêndulo assume movimentos caóticos ou irregulares, ou pára. É como se, para o 6º órgão dos sentidos que é a radiestesia, ainda fizesse falta a presença do órgão da vista. Cabe aos mais curiosos, investigar, um dia, porque acontece isto e se, com uma intensiva prática do Pêndulo, com um maior grau de fiabilidade, com uma elevação do nível vibratório de consciência, haverá alguns que possam dispensar a vista para que o Pêndulo vibre com correcção.
3 - A propósito da cassete hebraica - diagrama que dá exemplo das 12 energias que compõem cada memória ou civilização das 7 indicadas no «diagrama do paraquedas» - , Jean Noel Kerviel assinala de que, verificada na pessoa a presença de uma energia negativa - das 6 energias negativas existentes nesta cassete - a cura consiste em transferir a energia positiva oposta.
Mas 2 questões de ordem prática se colocam:
a) É necessário detectar com rigor qual dessas energias está na pessoa e quantos batimentos tem;
b) É necessário, ao efectuar o transfert, saber como se contam com rigor os batimentos;
c) É necessário e condição sine qua non que o próprio terapeuta esteja ao nível necessário - 3º nível vibratório ou corpo espiritual - para que tenha em si essas energias positivas e possa transferi-las
d) É necessário, portanto, que não esteja em simulacro ou que não esteja armadilhado sob qualquer aspecto.
Pode ser, portanto, que nunca o terapeuta consiga estar ao nível vibratório de consciência necessário para efectuar com verdade uma operação dessas.
No entanto, muitos dos terapeutas à venda, fazem essa operação com a maior das facilidades, sem curar de saber se têm ou não nível vibratório de consciência para o fazer.
Medida de precaução, em todos os casos de dúvida, é efectuar o «transfert» sobre um suporte como a água - e, com prudência, tentar saber se uma gota dessa água energizada vai operar de maneira autêntica sobre a pessoa tratada. É preferível isto a lançar directamente sobre o suporte do doente, uma energia duvidosa.
Sobre a água, aliás, e sua importância na Radiestesia e na Alquimia, poder-se-ia escrever um livro. Guy Londchamp sistematizou, no seu livro «La Symphonie du Vivant», algumas informações extremamente interessantes sobre a água. Que estão acessíveis a quem tenha a curiosidade e a vocação do investigador. Um dia, no âmbito do nosso trabalho, iremos criar grupos de «recherche». Laboratório, já temos: Nós próprios. Há que aproveitar essa dádiva dos deuses.
16/1/1995
***

DIAGRAMAS 95

95-01-16-rh>=radiestesia holística-4837 caracteres-3 páginas-dch-1>-merge doc de 2 files wri de nomes semelhantes mas de conteúdo igual-dch-1> e dchh-1>
+
2563 caracteres =diagrama da cassete hebraica-ats-3>adn>ats=a testar sempre

SOCIEDADE PORTUGUESA DE NATUROLOGIA
(Instituição de Utilidade Pública)
Rua do Alecrim, 38-3º - 1200 Lisboa
Tel: 346 33 35
GABINETE DE ORIENTAÇÃO ALIMENTAR
RADIESTESIA E ALQUIMIA

DIAGRAMA A DIAGRAMA ENCHE A RADIESTESIA O PAPO
O DIAGRAMA DA CASSETE HEBRAICA

3 - A propósito da cassete hebraica - diagrama que dá exemplo das 12 energias que compõem cada memória ou civilização das 7 indicadas no «diagrama do paraquedas» - , Jean Noel Kerviel assinala de que, verificada na pessoa a presença de uma energia negativa - das 6 energias negativas existentes nesta cassete - a cura consiste em transferir a energia positiva oposta.
Mas 2 questões de ordem prática se colocam:
a) É necessário detectar com rigor qual dessas energias está na pessoa e quantos batimentos tem;
b) É necessário, ao efectuar o transfert, saber como se contam com rigor os batimentos;
c) É necessário e condição sine qua non que o próprio terapeuta esteja ao nível necessário - 3º nível vibratório ou Corpo Espiritual - para que tenha em si essas energias positivas e possa transferi-las
d) É necessário, portanto, que não esteja em simulacro ou que não esteja armadilhado sob qualquer aspecto.
Pode ser, portanto, que nunca o terapeuta consiga estar ao nível vibratório de consciência necessário para efectuar com verdade uma operação dessas.
No entanto, muitos dos terapeutas à venda, fazem essa operação com a maior das facilidades, sem curar de saber se têm ou não nível vibratório de consciência para o fazer.
Medida de precaução, em todos os casos de dúvida, é efectuar o «transfert» sobre um suporte como a água - e, com prudência, tentar saber se uma gota dessa água energizada vai operar de maneira autêntica sobre a pessoa tratada. É preferível isto a lançar directamente sobre o suporte do doente, uma energia duvidosa.
Sobre a água, aliás, e sua importância na Radiestesia e na Alquimia, poder-se-ia escrever um livro. Guy Londchamp sistematizou, no seu livro «La Symphonie du Vivant», algumas informações extremamente interessantes sobre a água. Que estão acessíveis a quem tenha a curiosidade e a vocação do investigador. Um dia, no âmbito do nosso trabalho, iremos criar grupos de «recherche». Laboratório, já temos: Nós próprios. Há que aproveitar essa dádiva dos deuses.
16/1/1995
+
2227 caracteres-dch-1>=diagrama da cassete hebraica-ats-3>adn>ats=a testar sempre

O DIAGRAMA DA CASSETE HEBRAICA:ENERGIAS DUVIDOSAS
[Diagrama 21 ]
A propósito da cassete hebraica - diagrama que dá exemplo das 12 energias que compõem cada memória ou civilização das 7 indicadas no «diagrama do paraquedas» (Diagrama 21) - , Jean Noel Kerviel assinala de que, verificada na pessoa a presença de uma energia negativa - das 6 energias negativas existentes nesta cassete - a cura consiste em transferir a energia positiva oposta.
Mas 2 questões de ordem prática se colocam:
a) É necessário detectar com rigor qual dessas energias está na pessoa e quantos batimentos tem;
b) É necessário, ao efectuar o transfert, saber como se contam com rigor os batimentos;
c) É necessário e condição sine qua non que o próprio terapeuta esteja ao nível necessário - 3º nível vibratório ou Corpo Espiritual - para que tenha em si essas energias positivas e possa transferi-las
d) É necessário, portanto, que não esteja em simulacro ou que não esteja armadilhado sob qualquer aspecto.
Pode ser, portanto, que nunca o terapeuta consiga estar ao nível vibratório de consciência necessário para efectuar com verdade uma operação dessas.
No entanto, muitos dos terapeutas à venda, fazem essa operação com a maior das facilidades, sem curar de saber se têm ou não nível vibratório de consciência para o fazer.
Medida de precaução, em todos os casos de dúvida, é efectuar o «transfert» sobre um suporte como a água - e, com prudência, tentar saber se uma gota dessa água energizada vai operar de maneira autêntica sobre a pessoa tratada. É preferível isto a lançar directamente sobre o suporte do doente, uma energia duvidosa.
Sobre a água, aliás, e sua importância na Radiestesia e na Alquimia, poder-se-ia escrever um livro. Guy Londchamp sistematizou, no seu livro «La Symphonie du Vivant», algumas informações extremamente interessantes sobre a água. Que estão acessíveis a quem tenha a curiosidade e a vocação do investigador. Um dia, no âmbito do nosso trabalho, iremos criar grupos de «recherche». Laboratório, já temos: Nós próprios. Há que aproveitar essa dádiva dos deuses.
16/1/1995
***