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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, July 22, 2006

ASSISTANATO 2001

coaa –1 > = contra o assistanato – diário de uma descoberta – inédito ac dos anos 90

22-7-2001

A DOENÇA DO ASSISTANATO

O pêndulo de radiestesia pode contribuir para corrigir um dos mitos mais grotescos da sociedade moderna: face a cada dificuldade do dia a dia , a pessoa tem o impulso de correr imediatamente para o especialista, o doutor, o perito, a ciência, a teoria .
Há quem telefone para o 112 e há quem telefone para a Linha Vida.
Há quem telefone para o SOS e há quem telefone para o 795 2222 (Listas Amarelas Electrónicas).
Socorrer-se do pêndulo significa socorrer-se de si mesmo, em vez de procurar socorro em alguém ou alguma entidade ou algum serviço ou alguma instituição.
O pêndulo coloca nas mãos de cada um a resposta a muitas dúvidas do quotidiano, é um poder que ajuda as pessoas a ser menos dependentes dos poderes estabelecidos.
Mas também mais conscientes e mais responsáveis.
***

TESTES 95

1-3 - 95-07-22-rh> radiestesia holística - 2326 caracteres ppc-1>ppc = perguntas para check up

TESTES COM OS DIAGRAMAS 28 (QUADRATURA DO CÍRCULO), 36 (MENSAGEM DA ESFINGE) E 45 (GRELHA UNIVERSAL)

[ 22-7-1995]

AO FALAR DE INCARNAÇÃO, É DA MENSAGEM DA ESFINGE QUE FALAMOS E DOS 6 EIXOS FILOSÓFICOS DA GRELHA UNIVERSAL

E DAS 3 MUNDOS (MANIFESTAÇÃO, INCARNAÇÃO, TRANSCENDENTE) QUE COMPÕEM A GRELHA UNIVERSAL (Diagrama 45)

E DA TRIUNIDADE DA GRELHA

E DO SIMBOLISMO DO TRIÂNGULO E DA PIRÂMIDE NO HERMETISMO ALQUÍMICO (ver diagramas triangulares)

E DAS 12 FUNÇÕES FILOSÓFICAS (Figura 1 de «L'Homme entre Ciel et Terre»)

E DA RESPONSABILIDADE DE QUEM ASCENDE, PELA GRELHA INTEGRADA, AO MUNDO TRANSCENDENTE QUE DÁ ACESSO DIRECTO AO TECIDO CÓSMICO

E DA ULTRAPASSAGEM DOS OPOSTOS COMPLEMENTARES (AMAR 6 VEZES), DO MI E DO MA,

É como se a mensagem da esfinge nos induzisse a fazer a quadratura do círculo, ou seja, a harmonia dos contrários, do céu e da terra, ou seja, a grelha integrada, ou seja, a descoberta do Graal, ou seja, a alquimia da pedra filosofal

Questão (insolúvel) que só o acesso à grelha integrada porventura responderá:
- Porque é que nós incarnamos?

Questão (ilógica) a testar:
- Há seres MEAI com cancro?

Questão (sem sentido) ao neófito:
- São opostos ou complementares, os dois termos de cada eixo filosófico?

TESTES

Saber com qual dos 4 elementos se harmonizam 4 dos itens da mensagem da esfinge ( Diagrama 36, seminário de 18/9/1994):
Saber Mi? Espírito - Fogo ?
Querer Ma ? Incarnação/Matéria/ Mãe/Mulher - Terra ?
Ousar Mo? - Ar ?
Deter-se Mu? - Água ?

Fazer o teste de harmonia para o último item da mensagem da Esfinge: Amar 6 vezes (*)

(*) O 6 vezes relaciona-se com os 6 eixos filosóficos (ver a seguir) da grelha vibratória e com a quintessência ou síntese das forças do MI e do MA
---
6 eixos filosóficos (a testar na grelha vibratória):

- Aceitação - Vontade - ?
- Verdade - Justiça - ?
- Quantidade - Qualidade - ?
- Conhecimento - Sabedoria - (A-M)
- Espaço - Tempo -
- EV - SV -

Confirmar, por harmonia:
se a expressão «mensagem da esfinge» se harmoniza com «quadratura do círculo» (Diagrama 28):
- Mensagem da esfinge Quadratura do círculo

Dentro de quantos meses vou conseguir as 3 grelhas?

Grelha analítica?(*)
Grelha complementar?
Grelha integrada?

(*)Grelha analítica -> De vez em quando, enriquecer os nossos tempos lineares -> nome místico
---
Grelha complementar -> descobrir o meu caminho e a minha assinatura -> resposta à pergunta: porque é que nós incarnamos? = descoberta do graal cósmico

Grelha integrada -> acesso directo ao mundo transcendental = verdadeiro nome cósmico

Testar por harmonia ou por tradução vibratória:
a relação entre
a letra M
e o «saber alquímico» # (versus) «saber analítico» ?

Fazer a tradução vibratória de:
- mundo da manifestação?
- mundo da incarnação?

- O que é que me anima do espírito?
- O que é que me anima da matéria?

A tradução vibratória do mundo do espírito funciona :
- em analogia? (*) = estruturas análogas - funções diferentes
- em homologia? = estruturas diferentes - funções análogas

(*) analogia = funcionamento interior desta triunidade
homologia = funcionamento exterior desta triunidade
---
Teste de nível vibratório:
Qual o nível vibratório:
- do meu mundo da incarnação?
- do meu mundo da manifestação?
- do meu mundo transcendente?
***

HABITAÇÃO 95

mdh-0> =mdh-1>+mdh-2> - teste de diagnóstico

MEDICINA ENERGÉTICA DA HABITAÇÃO

22/7/1995 - Sempre que se fala em medicina (energética) da habitação, há que ter e conta diversos elementos e conceitos de que sumariamente indicamos os seguintes:

- Pano de fundo desta questão: o binário energias cósmicas/energias telúricas

-> Diagramas auxiliares:

- As energias cósmicas podem, por interferência de energia nociva do lugar (enl), ser impedidas de chegar ao ser humano e de o animar: o que se passa, efectivamente, durante o sono, é que os corpos subtis partem, se puderem, para o Cosmos, onde irão reestruturar-se e recarregar-se de energias vibratórias cósmicas
- As redes de Hartmann não são, por si próprias, energias nocivas do lugar mas veiculam informações vibratórias de tipo muito mais denso
- Podemos imaginar as energias telúricas «organizadas» como cubos com dimensões que oscilam entre o metro e 10 e o metro e 20 de lado
- O facto de haver ou não haver uma capa de água subterrânea na habitação, é determinante na «fixação» de um determinado tipo de energias que podem ser transmitidas à casa.
Mas é também determinante a estrutura arquitectónica e os materiais de construção (betão e ferro, fecham a casa numa gaiola de Faraday)
- Os cristais fixam as informações das enl
- Os meios mecânicos (água, cristais, rochas, aparelhagem eléctrica, estatuetas míticas ) para afastr enl são, no mínimo, pouco éticos: mudar o terreno é magia negra e alterar, por intervenção directa, o equilíbrio energético de um ser vivo é manipulação
- As energias nocivas do lugar são, digamos, «parasitas», na medida em que não integram as energias do ser humano, seja as energias de ordem vegetativa (---) seja as energias cósmicas , via alma (diagramas ---)
- As energias nocivas do lugar vão poder activar-se e mobilizar-se, em função da natureza dos solos ou das rochas onde assenta a casa. Se estas enl encontrarem, no seu percurso de baixo para cima, estruturas com as quais se combinam (por frequência vibratória homóloga), ficam retidas e misturam-se com elas: resulta um coktail de enl (telúricas) com energias ambientais da atmosfera (fios eléctricos de alta tensão, centrais eléctricas clássicas, centrais nucleares, etc)
- A nocividade de energias como as que são produzidas por estas fontes de energia térmica e eléctrica, produz-se porque essas estruturas, ao emitirem energias de frequência idêntica das energias telúricas, se combinam com elas.
- As energias nocivas do lugar só se tornam activas nos cruzamentos das linhas de Hartmann, vértices e arestas dos referidos «cubos», ou nós de Hartmann
- A melhor forma de neutralizar estas enl é o transfert para uma planta. Aparelhagem eléctrica, copos de água, bocados de cobre em sítios estratégicos da casa, cristais, estatuetas míticas e mesmo pirâmides são processos materiais, utilizados para «afastar» energias nocivas.
Existe um processo exclusivamente energético que é efectuar transferência de enl para um challenchoe
O gato tem também, por natureza, capacidade de reconverter em proveito próprio as enl.
As rochas encontram-se, regra geral, armadilhadas pelo antigo sistema, o que nos distancia de um telurismo cego que vê nas rochas, sempre e necessariamente, uma boa fonte energética...
- As energias cósmicas são fechadas, aprisionada, a nível telúrico, pelos já referidos «cubos» com 1 metro e 10 a um metro e 20 de lado. O cubo, ao contrário da pirâmide, armazena e «aprisiona» as energias cósmicas (veja-se o simbolismo aprisionante do quadrado no diagrama (---)
A pirâmide, pelo contrário, é um «relais» de energias cósmicas: recebe e reemite, não fecha, não aprisiona.
Por isso as pirâmides e não os cubos representam a ossatura vibratória do ser humano: indica que o ser humano é também um relais céu/terra e não um poço tapado e sem fundo...
- Na maior parte dos casos, a e.n.l. , quando existe, manifesta-se no nó de Hartmann e irradia em torno deste nó a uma distância entre 5 e 15 metros. Se existem vários nós de Hartmann, forma-se uma espécie de bola que inunda toda a casa

DURANTE O SONO

Durante o sono, o corpo físico e o corpo etérico ficam na terra. Os outros 5 corpos, com a ajuda do astral, vão para o Cosmos, realimentar-se e reestruturar-se vibratoriamente. Apenas um fio de prata ou fio de Ariadne liga todos os 7 corpos.
Durante, por exemplo, uma sessão de yoga, esse fio de prata pode partir-se, se ocorre uma intervenção brutal no meio onde decorre a sessão. Um ruído súbito, por exemplo, pode impedir que o corpo astral, voluntariamente separado do corpo etérico e portanto do corpo físico do yogui, tenha dificuldade em voltar a ele.
Se durante a viagem dos corpos subtis, ocorre um facto brutal que parte esse fio de prata, os corpos subtis em viagem ficam bloqueados em algum lugar, sem que possam religar-se, de novo, ao corpo físico-etérico
Durante o sono normal, vibra-se a 16 batimentos. Mas logo que se começa a sonhar - ou seja, logo que se entra em conexão com o corpo astral, que vibra a 24 batimentos, vibra-se a 24 batimentos. É com o corpo astral que as informações passam do inconsciente para o consciente. Logo que o dorminhoco vibra a 56, é porque todas as estruturas ou corpos subtis estão em conexão com ele.
O estado de sono e de sonho é assim um estado vibratório de mais alta frequência do que o estado de vigília. Próximo do que sucede por exemplo com a tomada de substâncias modificadoras da consciência. Mas só se o corpo astral não ficar aprisionado por condições telúricas, atmosféricas e do lugar.
Se os corpos subtis não podem sair do quarto de dormir, o indivíduo ficará, durante o dia, animado pela perturbação desse imóvel, afectando principalmente o sistema hormonal e o sistema nervoso:
- por um lado não se recarrega vibratoriamente na fonte, ficando em défice energético
- por outro lado, não faz a permuta de informações consciente/inconsciente
- por outro lado ainda, fica impregnado das enl e completamente «enterrado» nelas


Léxico auxiliar de memória para a medicina energética da habitação:

Betão
Casa de Cancro
Challenchoe
Cubos energéticos
Energias nocivas do lugar
Ferro (Traves de)
Fios eléctricos de alta tensão
Gato
Geobiologia
Linhas de Hartmann
Lobantena
Magia negra
Perturbações
Subsolo

+
mdh-2>

TESTE DE DIAGNÓSTICO POR HARMONIA - O SONO E A HABITAÇÃO

Modelo de questões a formular num teste da habitação em relação com o sono:

- O (meu) corpo astral está a passar, durante o sono, as informações para o consciente?
- O (meu) corpo subtil está a poder sair do quarto onde durmo?
- O (meu) sistema hormonal está a ser afectado (perturbado) por energias nocivas do lugar? E por energias do ambiente?
- Existe algum alimento que perturba o (meu) sono?
- A (minha) habitação forma uma «gaiola de Faraday»?
- Existe alguma toalha de água sob a ( minha) habitação?
- Há energias telúricas na (minha) casa a perturbar as energias positivas de origem cósmica? (Diagrama 6)
- A (minha) casa está sobre um nó de Hartmann?
- Existe algum cubo de energia na (minha) habitação?
- Existem lençóis de água no subsolo da (minha) habitação?
- Exitem energias nocivas do lugar na (minha) habitação?
- Existem energias nocivas da atmosfera na (minha) habitação?
- Em que nível vibratório decorre o (meu) sono?
- Existe alguma estrutura na (minha) habitação que produza frequências nocivas?
- Posso transferir as energias nocivas?
+
1849 caracteres pde-1> pde = programa de encontros

22-7-1995

RADIESTESIA NA HABITAÇÃO - ITENS PARA O CURSO DE GRAU I

(Programa de curso, segundo pólos de interesse neutros, sem copyright de fontes):

MEDICINA DA HABITAÇÃO - Do mais denso para o menos denso - Subida na vertical - Energias telúricas: um caso particular das energias vibratórias - Factores de poluição química e energética - Como se testa a presença de focos poluentes - Listas de poluentes elaboradas pelo Centro de Paço de Arcos - Fios de alta tensão - Frequências homólogas - O sono e o sonho - Energias nocivas do lugar - Perturbação - Ondas alfa, beta e gama - Corpos subtis: ponte entre o consciente e o inconsciente - Perigos do yoga (interrupção) - O fio de prata entre os 7 corpos (Diagramas 4 e 5) - Rede de Hartmann - Um quadriculado para localizar nós de perturbação - Uso da lobantena - Aparelhos de Radiónica - Utensílios vulgares utilizados: Cristais, pirâmides, bocados de cobre, copos de água - Gato e Challenchoe: reconversores naturais de energias nocivas do lugar - Outras energias nocivas da alma segundo Etienne Guillé (Diagrama 6): magia negra, de x em negativo, reestruturante negativa e desestruturante negativa - Natureza dos solos e subsolos - Feng-chui, uma técnica chinesa milenar - Arquitectura ideal: em função do lugar escolhido para a construção - Materiais daninhos: ferro, betão, cimento, etc. - A nova ciência da Geobiologia - Uma cadeira de especialização na Faculdade de Ciências de Lisboa - Casas de cancro - Verdades e mentiras de um boato - O espectro electromagnético - Os receptores electromagnéticos segundo Yves Roccard ( Diagrama 2)
.............

BIOENERGIAS: BASES DA RADIESTESIA - A Radiestesia como via de acesso às técnicas terapêuticas energéticas - Sinergia dos resultados - Fiabilidade e Eficácia -.............
***

HARTMANN 95

1-2 - 95-07-22-rh> = radiestesia holística dos testes - 4568 caracteres - corpos-1>

22-7-1995

TESTE DE HARMONIA AUTODIAGNÓSTICO DO SONO

Tipologia de perguntas para testar - por harmonia - os meus sonhos e sonos:

- A quantos batimentos estou a vibrar neste momento? A quantos batimentos vibrei no meu sono desta noite?
- O meu corpo astral está comigo neste momento?
- Há hoje comigo algum problema com o meu corpo astral?
- Qual dos meus 7 corpos esteve activo durante esta noite?
- Houve esta noite algum problema com algum dos meus corpos subtis? Qual deles?
- Os corpos acima do etérico puderam libertar-se esta noite?
- Em qual dos 14 níveis vibratórios estiveram esta noite os meus corpos subtis?
- Tenho algum dos meus corpos subtis «preso» em algum lugar do espaço?
- Em qual dos três mundos - manifestação, incarnação, transcendente - ocorreram os meus sonhos desta noite?
- Qual dos meus chacras está energeticamente bloqueado?

Quando dormimos, se partimos do facto de que temos um suporte, um corpo físico (no sentido vibratório), um corpo etérico, um corpo astral, um corpo mental, uma alma espiritual e uma alma divina, logo que se adormece, o corpo etérico fica («reste») ao nível da nossa cama, do nosso corpo físico. As outras estruturas, os outros corpos vão - se puderem partir - para o Cosmos, seguindo circuitos como os das linhas de Hartmann - existem outros circuitos, outras redes - para poder recarregar-se vibratoriamente. E é durante a noite que poderemos reestruturar-nos e recarregar-nos vibratoriamente e logo que de novo acordamos, vamos ter o regresso dos corpos subtis ao nível do envelope físico, material.
Isto põe um problema, em particular a quem faça yoga, em que a pessoa se evade através deste seu fio de Ariadne (fio de prata) e que chega aos seus diferentes corpos subtis ou asas («ailes»), em vias de viajar.
Se acontece que uma pessoa entra na sala de maneira brutal, ocasionando nas pessoas um stress sobre os diferentes corpos, acontece que este fio de prata, este fio de Ariadne como que se parte, brutalmente.
Acontece que, em certos casos delicados, certas estruturas dos corpos subtis do indivíduo ficam retidas («coincées») em alguma parte e que não conseguem, devido à violência do regresso, não conseguem reintegrar o conjunto. Aconteceu haver uma pessoa que teve um enorme problema na sua vida e que ao nível médico não acusava nada. Faltava-lhe o corpo astral, que não fora integrado num momento dado.
Há quilómetros e quilómetros de redes...
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exemplo
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Quando se dorme pode detectar-se que se vibra a 16 batimentos, ou 24 batimentos. Vibramos a 16 batimentos, quando dormimos normalmente. Cada um vibra a 56 batimentos em cada direcção, todas as estruturas estão em relação umas com as outras.
Quando estamos no sono normal, vibra-se a 16 batimentos. Logo que se entra no sono subliminal, logo que se começa a sonhar, recuperamos um dos corpos subtis que é o Corpo Astral e é por intermédio do Corpo Astral que as informações do inconsciente passam para o consciente.
Como o corpo astral vibra a N24, a pessoa que dorme e que sonha, vibra a N24. Logo que ela vibra a 56 e vai acordar, é porque todas as suas estruturas a vestem («l'habillent).
Durante a noite, vamos ter uma estrutura física que vai poder ser correctamente animada, mas é completamente da natureza das coisas, (por)que as diferentes estruturas, outras estruturas vão-se carregar no Cosmos, o problema é que o corpo físico não pode partir (??? inaudível)
Se tomarem casas do tipo imóvel em betão com traves de ferro - o que faz como que uma gaiola de faraday, completamente hermética, completamente fechada, que impede que estas estruturas possam partir -
Mesmo se há janelas, há um tal quadriculado perturbador, que é como se houvesse barreiras por todos os lados. Geralmente, nestes grandes conjuntos, em particular ao nível das caves dos prédios, há perturbações vibratórias enormes que são suceptíveis de irradiar no conjunto do imóvel:
1 - O vosso corpo subtil não pode sair do imóvel para se ir recarregar durante a noite
2 - Fica no imóvel em vias de («en train») mexer («bouger»)
3 - Recarrega-se de nocividades e negatividades que existem no imóvel
4 - ???
5 - Ao acordar de manhã, o indivíduo vai ser animado durante o dia pela perturbação do imóvel. Põe-se um grande problema. Será perturbado sistematicamente tudo o que respeita ao sistema hormonal e, portanto, ao sistema nervoso: de onde, nos grandes conjuntos, especialmente nas grandes cidades, os muitos problemas que existem, ao nível do sistema hormonal e do sistema nervoso, têm aí a sua explicação.
Mas há outras explicações
Quando se dorme, no vosso quarto, na vossa cama, dorme-se sempre da mesma maneira
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Apercebemo-nos de que, na maior parte dos casos, quando há, num determinado lugar, uma actividade ligada a uma energia nociva que se manifesta ao nível do nó de Hartmann, na maior parte dos casos esta energia nociva irradia em torno deste nó de Hartmann, a uma distância entre 5 e 15 metros.
Pelo contrário, logo que há vários nós de Hartmann vizinhos que são animados por perturbações deste tipo, num dado momento - espécie de lei de emergência - faz-se uma grande «bola» e isso inunda toda a sala.
A própria estrutura arquitectónica de uma casa pode induzir perturbações no interior da casa. Os próprios materiais utilizados podem induzir também perturbações no interior de uma casa.
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BIBLIOTECA 2000

1-2 - 00-07-22-ah> = ac projectos - ramon-1>

A BIBLIOTECA DOS 10% OU O PROJECTO «BIBLIOTECA 2000»

Esta mensagem era necessária para o vogal da direcção da Salva, para o director do departamento de actividades culturais e, como vês, tem e não tem nada de pessoal.

Meu Caro R.Z.:
Lisboa, 22 de Julho de 2000 - Agradeço a oportunidade que me dás de explicar o que penso hoje, em 21 de Julho de 2000, sobre o valor dos livros e o que podem eles representar no caminho do conhecimento ou, mais correctamente, do nosso auto-conhecimento, da nossa auto-gnose.
Compartilho o teu juvenil fundamentalismo dos 10% e até reduzo para 5% a percentagem aproveitável na bibliografia mundial. Mas com algumas emendas, que a experiência dos meus 66 anos aconselha. A velhice não é posto mas pode e deve moderar um pouco os ímpetos fundamentalistas da juventude.
«O silêncio é tudo, a palavra nada.» - diziam, creio, os fundamentalistas do TAO, fase pela qual já passei - quando li dezenas de livros sobre Zen ... - como tu estás passando neste momento.
Fundamentalismo de sinal contrário é o culto religioso do livro pelo livro, ilustrado no filme interessante de François Truffaut «Fahrenheit 451»(1966), alegoria futurista sobre uma ditadura que mandava queimar todos os livros incómodos.
As agruras da vida e as mitologias modernas do progresso tecnológico levam-me a introduzir nestes dois fundamentalismos - os que cultuam o livro e os que querem queimá-los todos - uma pequena variante moderadora: o silêncio é quase tudo, a palavra quase nada. Creio que com o «quase» fica tudo mais taoísta, mais de acordo com a relatividade do mundo e da nossa condição de seres incarnados.
Como não somos espíritos puros, por enquanto, é esta consciência de sermos seres incarnados que relativiza os fundamentalismos de um lado e de outro.
A questão dos livros e dos 10% mexe também com a atitude a manter hoje, em relação à globalização informática e informacional. Torna mais urgente saber o que é informação , a verdadeira bioinformação e obriga a distinguir o essencial do acessório. Eu diria que temos de meter na Internet exactamente o site que lá falta: bioinformação e história do sagrado.
Quando, no nosso encontro de 4ª feira, o Francisco falou de inteligência (em sentido lato) parece-me que tocou em outro conceito-chave da bio-informação. Penso que por aí - pela bioinformação - se orientará o próximo futuro do conhecimento (do nosso auto-conhecimento), a que com mais propriedade chamaremos gnose, porque teoria e prática serão inseparáveis, indissociáveis.
Ao método de Etienne Guillé - onde teoria e prática são indissociáveis - chamei eu gnose vibratória, o que, entre outras vantagens, vem corrigir o reducionismo que a palavra radiestesia (mesmo holística como eu a baptizei) introduz na imagem exterior do método e trabalho quânticos de Etienne Guillé.
Num mundo de globalização mediática e de histerias tecnológicas - que transformam os meios em fins - , os livros são, apesar de tudo, apesar da sua perecibilidade e relatividade, um ponto de referência. Não são a grande esfinge do deserto de Gizeh, mas são a referência possível desta civilização de papel, morte e ruína.
A reconstituição da biblioteca de Alexandria, por aproximações profanas sucessivas ao sagrado, é um projecto polarizador de que, até ver, eu não desisto. Se tivermos que pedir ajuda à ciência ordinária para poder reconstituir o quadro das 12 ciências sagradas, porque não o faremos? Eu faço.
Autores modernos são uma ajuda inestimável para reconstituir o puzzle da sabedoria primordial: são uma ajuda à ponte entre ciências sagradas e ciências profanas, e terão que ser incluídos nos 10% a salvar de todo o lixo livresco.
A começar em Flávio Zanatta - química & alquimia - a lista de profetas ou clássicos do século XXI que constam da minha bibliotecazinha de Alexandria, pode ir sendo acrescentada de mais alguns nomes, que a nova geração, que queira fazer a ponte da gnose vibratória, irá ter em atenção, se quiser dar o salto para a II Idade de Ouro ou novo paradigma cósmico.
Nomes de ponte na bibliotecazinha (assinalando com * os que são oriundos da ciência profana) :
Flávio Zanatta *
Etienne Guillé *
Michio Kushi
Jorge Oshawa
Rudolfo Steiner
René Guénon
Fritjof Capra *
Teilhard de Chardin *
Louis von Bertalanffy *
Rupert Sheldrake *
Paul Chauchard *
Carl Jung *
Stanislav Grof *
Maria-Louise von Franz *
Mircea Eliade *
Helena Petrovna Blavtasky
Julius Evola
Georges Lakhovsky *
Alexis Carrell
Jean Baudrillard

Num projecto de «reconstituição» da biblioteca de Alexandria (a que chamei «Biblioteca 2000») não se pode esquecer o contributo dos chamados textos sagrados e/ou sagradas escrituras, desde «O Livro do Imperador Amarelo» até ao «Livro do Esplendor» e aos chamados livros dos mortos do Tibete, Egipto e Maias. Se quiséssemos reduzir os 10% a 1% teríamos, por exemplo, os 3 livros dos mortos, que é tudo o que se aproveita da bibliografia universal...
O sentido do meu legado bibliófilo (cruz que tu já parcialmente ajudaste a carregar e Deus te compensará por isso...) , é apenas regido pela máxima do grande filósofo: «gratidão, oxigénio da alma.». O mesmo princípio inspira a pequena videoteca e a pequena discoteca.
Esta mensagem era necessária para o vogal da direcção da Salva, para o director do departamento de actividades Culturais e, como vês, tem e não tem nada de pessoal.
Da minha parte, o fundamentalismo seria eu querer impor urbi et orbi o que para mim é claro à luz da gnose vibratória: há mais informação (essencial) na liguagem das árvores, das flores e dos gatos, e na linguagem dos símbolos sagrados, do que na linguagem (falada e escrita) comum. Mas se esse fundamentalismo é uma linha-chave para quem queira pesquisar as medicinas vibratórias e as ciências da sagrado, seria abusivo impô-lo desde já a toda a gente, a todo o mundo. Uma coisa é a elite (ou colégio) de iniciados e/ou monges. Outra coisa são as pessoas que apesar de tudo carregam (ainda) o fardo da ignorância e da solidão humana.
Permito-me terminar esta minha missiva para o Ramón, juntando, em anexo, os files de computador que à volta do projecto Biblioteca 2000 (Biblioteca do Mistério e do Maravilhoso) foram sendo teclados para não esquecer pontos e pistas de referência no meu percurso pessoal em demanda do Graal ou Novo Paradigma Cósmico.
E já agora uma sugestão de amigo, a propósito das tuas inteligentes e pertinentes intervenções no grupo de radiestesia: se aliares a tua luciferina (mefistofélica) inteligência à inteligência divina do coração, serás um génio.
Afonso
***

COSMOGONIAS 96

10772 caracteres -ehvv-4 > grelhas de estudo

EVOLUÇÃO E LEI DO CARMA: EQUÍVOCOS DE ALGUMAS COSMOGONIAS [Diagramas Nº 1, 5, 21, 26, 47 ]

22/7/1996 - Falando de grelhas auxiliares de estudo, lembram-se as leis que têm sido propostas por vários estudiosos da teosofia e que podem servir de base à subida na vertical. Boas rampas de lançamento, como lhes chamo.
Etienne, por exemplo, fala de 3 leis:
- lei da ressonância vibratória
- lei da análise global de sistemas
- lei da função emergente.
À parte a segunda, que não é lei mas uma forma de abordagem ou método, as outras 2 servem muito bem de orientação.
Teósofos falam igualmente de 3 leis:
lei da evolução
lei da reencarnação
lei do carma
Esta escala só tem, relativamente à classificação anterior, um pequeno defeito: as 3 leis referem-se apenas à área das energias dentro do espaço-tempo linear. Excluem, portanto, o transcendente, que devia fazer obviamente parte do sistema de energias.
Se é de espaço-tempo linear que falamos, não sei porque não havemos de levar a sério esta proposta de 3 pontos cardeais (como auxiliares de estudo e sem prejuízo de outros auxiliares de estudo):
lei da evolução
lei da reencarnação
lei do karma
A evolução tem dado que falar e feito correr rios de tinta. Já não se pode ouvir a história do homem das cavernas, os primitivos que comiam com as mãos, o momento de fazer fogo com a fricção de dois pauzinhos, a tremenda caminhada da fase selvagem para a brilhante civilização que temos hoje. Comte e os comtianos já não se podem ouvir.
A retórica literária atinge na ciência arqueológica oficial os limites do suportável e do ridículo.
Leia-se um único livro - «O Continente Perdido de Mu», de James Churchward - e toda a arqueologia oficial é subvertida: passamos então a perceber que viemos da Idade de Ouro e que, de queda em queda, a Idade da Pedra poderá estar a um minuto dos nossos passos se o ser humano não tomar cuidado e não se defender dos que se dizem seres humanos mas são de facto macacos amestrados e disfarçados.
Depressinha.

HIPÓTESE, MUITO LÓGICA
Safa-se, no discurso teosófico habitual sobre evolução, carma e reincarnação, a hipótese, muito lógica, de que a incarnação terrestre é uma oportunidade de as almas serem postas à prova.
Não se percebe muito bem porquê, a não ser na mente perversa de um deus perverso. Mas tenho, para mim, que a incarnação terrestre, essa sim e não a reincarnação, é o maior mistério de quantos mistérios a teosofia enfrenta.
*
O esquema das 7 civilizações [Diagrama Nº 21] terá uma consequência imediata: destronar a ideia de reincarnação. Se fosse como os teósofos contam, as fobias das pessoas, por exemplo, seriam explicadas porque, em outras vidas, as almas teriam sido traumatizadas por esses medos: fogo, água, animais, etc.
O que se diz e prova com o pêndulo de radiestesia é que nós temos no nosso ADN - como aliás é lógico, biológico e cronológico - essas memórias dessas civilizações. E que as fobias são apenas energias negativas, devidamente especificadas e nomeadas que é preciso limpar, tratar. Não é preciso invocar a reincarnação - se a hipótese do ADN estiver correcta. E está, porque o ADN como livro de memórias não é uma hipótese, não é uma teoria mas é uma realidade, um facto. A realidade da incarnação. Mas não a da reincarnação.
*
A evolução que Darwin, os darwinistas e outros teólogos arquitectaram com base numa sofismologia ridícula, deverá portanto ser revista com rapidez, à luz do esquema das memórias [Diagrama Nº21] onde evidentemente se capta uma sequência extremamente interessante de 7 civilizações que marcaram o nosso ADN.
Convém recordar, da mais recente no tempo para a mais antiga no tempo:
1 - Hebraica
2 - Egípcia
3 - Hindu
4 - Caldeia
5 - Céltica
6 - Atlântida
7 - Lemúria
O número 7 brilha outra vez para nosso gozo e conforto. Se há grelhas de fundo que nos permitem perceber as nossas origens, o nosso presente e o nosso destino, esta grelha das memórias é uma delas.
*
Os evolucionistas enfatizam o cérebro humano, que para eles é sinónimo de superioridade da espécie.
A prova da superioridade humana sobre todos os outros reinos estaria no tamanho do cérebro.
A antropologia levou esta aberração aos limites e levou muito tempo a estudar a conformação craniana das diversas raças, para provar a superioridade de umas e a inferioridade de outras.
Não há maneira de meter neste esquema, por exemplo, o que deve ser hoje o povo mais civilizado da terra e que conseguiu sobreviver à hecatombe da civilização: os aborígenes da Austrália.
Se lerem o James Churchward, compreenderão finalmente porque o próprio «National Geographic» elogia os aborígenes e porque são eles civilizados. Devem ser os únicos descendentes directos e testemunhos vivos da Lemúria. Embora, quando falamos da Lemúria, tenhamos a noção plena de que era habitada por puros espíritos desincarnados.
O que faz pensar, logo, no mistério da incarnação: que talvez seja, pura e simplesmente, aquilo a que todos as tradições chamam a Queda. Não fora a Queda e teríamos continuado a ser lemurianos desincarnados...
Os famosos homens das cavernas são um ramo colateral, uma linhagem de antropoides ainda por explicar mas que provavelmente descende, como dizem os evolucionistas darwinistas, do macaco.
Haveria então duas humanidades: uma descendente do macaco - e toda a história dos evolucionistas estaria correcta - e outra descendente da Lemúria, a tal que andamos laboriosamente a tentar reconstituir com os nossos estudos teosóficos, com as nossas demandas do Graal, com as nossas esforçadas reconstituições da Alquimia, da Astrologia, da Magia, da Numerologia e da Simbologia.
Há que reconhecer uma coisa: toda essa literatura é apenas literatura e como tal deve ser lida. Nomeadamente a dos evolucionistas, aquela que maior quantidade de asneiras e bojardas carrega no bojo.
Já não há é pachorra para os discursos inflamados sobre a «gloriosa ascenção do homem para o progresso»
*
Outra hipótese que o referido esquema das 7 civilizações [Diagrama Nº 21] destrona é a hipótese do carma, que se tornou, na literatura dos teósofos, uma condenação cármica, identificada com julgamento divino.
O julgamento divino realiza-se, de facto, no espaço-tempo transcendente, pela deusa Maat - Justiça e Verdade - mas o julgamento cármico só funciona no espaço-tempo linear, ou na lei de causa-efeito.
A cena da psicostasia [Diagrama Nº 1] nada tem a ver com o julgamento cármico. A deusa Maat não julga o espaço-tempo linear mas o que fizemos ou não fizemos para passar desse espaço-tempo linear para um espaço tempo trascendente.
*
Uma classificação que, apesar de reduzida, é interessante porque encaixa nos nossos diagramas básicos, vem na obra «Teosofia» de Rudolfo Steiner.
A alma, aí, aparece tripartida em:
alma sensitiva
alma racional
alma consciente
Podemos comparar esta escala de 3 almas com a escala egípcia de 9 camadas da alma [ Diagrama Nº 26 ] e fazer a leitura rítmica, vibratória, teosófica ou energética:
3X3 = 9
ou
3+3+3 = 9
A numerologia - diga-se - tal como a simbologia - tem sempre algo de fantasioso. Aplica-se a estas duas ciências sagradas dois dos itens da mensagem da esfinge: ousar e deter-se.
Não é possível usar teosoficamente os números e os símbolos sem ousar - sem imaginar - mas também sem se deter criticamente sobre essa ousadia.
Sem realizar as associações de ideias necessárias mas ao mesmo tempo tecnicamente correctas.
*
A literatura científica pode ter alguma utilidade na técnica holística de radiestesia, quando apresenta diagramas onde é possível reconhecer a escala hierárquica do valor vibratório.
Os diagramas sobre níveis de organização da matéria viva, são um bom exemplo.
Vamos procurar o esquema que vem no livro de Hubert Reeves «Um Pouco mais de azul» e outro que surge n'«A Hora do Deslumbramento» [ ].
Reeves tem a intuição de colocar a escala da organização dos seres vivos dentro de uma pirâmide - a que chama «pirâmide da complexidade»
A minha pergunta é se deverá ser quarks, electrões na base e organismos no topo (piramidion) ou se deverá ser organismos na base e quarks, electrões no topo.
Os 7 níveis que Reeves propõe são uma óptima sobreposição para os nossos 7 níveis de consciência vibratória [ Diagrama Nº 5 ], assim recapitulados de baixo para cima:
organismos
células
bimoléculas
átomos
nucleões
quarks, electrões

Mas o facto de Reeves ter apresentado os quarks, electrões na base diz talvez bastante sobre a visão terra -> céu dos cientistas, que é inversa, como se sabe, da visão céu-> terra de um investigador como Etienne Guillé.
Uma outra sobreposição de grelhas pode ser encontrada na obra «Um Pouco mais de Azul», obra onde Hubert Reeves se encarrega de descrever «a evolução do universo» e portanto o encadeamento lógico e cronológico, no tempo, destas fases.
Veja-se, com atenção, na página 65 da edição portuguesa, o magnífico quadro que equivale a uma pequena grande cosmogonia ( termo este - «cosmogonia» - que deveria servir para substituir os equívocos termos de astrologia, astrofísica, astronomia ):

AS GRANDES FASES DA ORGANIZAÇÃO DO UNIVERSO

1 Quarks -> nucleões (no grande puré inicial)
2 Nucleões -> núcleos (no grande puré inicial, nos cadinhos estelares)
3 Núcleos -> átomos, moléculas simples, poeiras (na superfície das estrelas, no espaço entre as estrelas)
4 Moléculas simples -> moléculas «orgânicas» (no oceano primitivo)
5 Moléculas orgânicas -> células (no oceano primitivo)
6 Células -> plantas, animais (no oceano primitivo, nos continentes)
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Os 14 níveis vibratórios dentro da pirâmide têm um equivalente muito claro nos 14 bocados em que Ísis foi esquartejado.
Mas o número 14 deverá ser lido, à partida, como duas vezes sete. Teosoficamente, o número 14 não existe ou é cinco.
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Num opúsculo designado «Teosofia para principiantes» vou encontrar uma classificação de anjos, transcrita de Geoffrey Hudson, «Os Anjos e a Nova Raça».
Por acaso são 9 anjos, o que logo nos leva a pensar (não sei se bem, se mal) nas 9 camadas da alma [Diagrama Nº 26] segundo os egípcios. Em todo o caso e como hipótese de trabalho ou teste de estudo - aqui deixo a classificação do sr. Hudson no seu livro «Os Anjos e a Nova Raça».
1 - Querubins - Excelsos no esplendor da sabedoria
2 - Serafins - os que mais ardem no amor divino
3 - Tronos - Os que contemplam a glória dos divinos julgamentos
4 - Dominações - Regulam actividades e deveres dos anjos
5 - Potestades - Presidem sobre povos e províncias e servem como governadores angélicos das nações do mundo
6 - Anjos do poder - Refreiam espíritos malignos
7 - Virtudes celestes - Têm o condão de fazer milagres
8 - Anjos - No instante do nascimento de um bébé, os anjos permanecem de pé por trás do leito, ajudando mãe e criança.
9 - Arcanjos - São enviados como mensageiros como aconteceu com Gabriel e Rafael
O mesmo Geoffrey Hudson, da Nova Zelândia, cita as fadas ou espíritos da natureza, atribuindo-lhes também existência real, pois assegura já as ter visto. Geoffrey diz também ter visto alguns gnomos altos, no deserto da Califórnia, afirmando que «estavam vestidos como os nossos mineiros e eram acobreados.»
As fadas trabalham e são auxiliadas pelos gnomos. Outros anõezinhos ajudam os gnomos. E há os duendes.
O facto de tudo isto ser nomenclatura de contos e lendas, não impede que, tecnicamente, possam ser nomes muito adequados de energias, tal como os nomes de deuses egípcios [---] são nomes de energias.
Sendo assim, a literatura passa a ter valor vibratório. A informação sobre arquétipos contida na chamada literatura infantil parece ser uma área ainda por valorizar, por mais que investigadores se tenham debruçado sobre o seu valor como tradução do inconsciente colectivo.
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Thursday, July 20, 2006

PERFIS 93

1942 caracteres - campo-2>adn>c/emendas>

21-7-1993

PERFIS VIBRATÓRIOS (ENERGÉTICOS) E TRATAMENTO ENDÓCRINO

1 - A observação de vários tipos ou perfis energéticos (biótipos) permite concluir algumas constantes que definem hoje o comportamento da maioria das pessoas, que se encontram doentes principalmente a nível cósmico - Alma e Espírito.

2 - O espectro electromagnético não esgota, como já se disse [ver campo-1> ], o espectro vibratório mas permite uma base de trabalho fecunda para qualquer desenvolvimento e progresso no trabalho de alquimia pessoal. Entre outros benefícios colhidos do trabalho com as vibrações do espectro electromagnético (CORES, METAIS, PERFUMES, NOTAS MUSICAIS, VOGAIS, FONEMAS) podemos, pelo menos, reencontrar o Bioritmo mais adequado a cada caso. E, como a observação mostra, todos hoje sofrem - e sofrem muito - de falta ou total ausência de ritmo [ Ver FOGO ]. Sendo o Bioritmo produzido essencialmente pelo sistema endócrino, será ao sistema endócrino que se dirige, em 1ª linha, o trabalho com as vibrações do espectro. Especialmente as mulheres, mas também os homens embora em menor escala, sofrem particularmente do sistema endócrino e é sobre esse sistema que essencialmente actua o trabalho do pêndulo com METAIS, CORES, SONS, VOGAIS, FONEMAS e PERFUMES.

3 - Como se disse, no Trabalho com o Pêndulo não se visa um tratamento específico, caso a caso, a este ou àquele órgão, contra este ou aquele sintoma, mas uma rearmonização do Bioritmo, pelo que se deve trabalhar regularmente e com sequência sobre os 7 tipos vibratórios, cujo quadro é dado pelos 7 metais alquímicos. É o que se poderá designar uma «terapêutica do terreno», global portanto e não analítica. Não se aconselha um metal mas todos, uma cor mas todas, uma nota musical mas uma sinfonia magistral de Mozart.
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Wednesday, July 19, 2006

RITMOS 93

campo-0>campo-1>adn> tese - terapias ondulatórias à luz da hipótese vibratória

NOÇÃO DE FREQUÊNCIA É A CHAVE

20/7/1993 - 1 - Relutante em reconhecer o mundo (do) invisível, a ciência materialista tem vindo, no entanto, a reconhecer fenómenos vibratórios de diversa natureza, das radiações ionizantes às ondas acústicas, do electro-magnetismo à energia calórica, do telurismo à biocosmologia, da música à cromoterapia. Embora rosnando, sempre que se trata de realidades que não podem ser pesadas e às vezes nem medidas, a ciência lá vai, a contra-gosto, aceitando o inevitável: o invisível.
Não estabeleceu, porém, nem poderia estabelecer, um campo unificado e coerente de toda essa realidade, de todos esse fenómenos. Um continuum. As peças do puzzle aparecem dispersas. Talvez seja a radiestesia alquímica a tentar o que a ciência, sempre a rosnar, a priori recusou, alegando a limitação dos seus próprios métodos e instrumentos de laboratório. Ora pois. Neste campo (invisível) da realidade física, talvez seja a noção de frequência o que estabelece uma certa ordem no caos, a chave de uma interpretação global do fenómeno global. A frequência vibratória de um fenómeno, substância ou estrutura, tem a ver com a qualidade das energias e é pela qualidade que as energias se podem distinguir e classificar. As correspondências já conhecidas entre, por exemplo, sons, cores, metais e planetas, deixam entrever um quadro mais alargado de correspondências que seriam o objecto de estudo, também, de uma Física Vibratória. À luz da hipótese vibratória, o universo objectivo alarga-se até ao infinito e até à eternidade. Este é o Grande Momento da RA. Este é o âmbito vertiginoso que a RA cobre e que a torna a ciência por excelência dos tempos futuros. As fronteiras que têm limitado o homem, desaparecem como por encanto. Afinal nunca houve fronteiras, a não ser na mente humana e na ciência que a conforma. E o ser humano surge muito mais «grandioso» do que aquele fragmento de efemeridade vogando no espaço sideral. O ser humano é o instrumento de medida de todo o universo vibratório, o laboratório de pesquisas, a sede de todas as alquimias ou transformações a três níveis: Corpo, Alma, Espírito.
Estaríamos também na fronteira entre a Física e a Química. Um sistema de interfaces consecutivos diz-nos que a realidade é um Continuum, pressentido por correntes místicas ou esotéricas, mas nunca consumado na prática quotidiana. O ser humano, face à hipótese vibratória, desamesquinha-se, obriga-se a assumir, por ressonância vibratória, as suas dimensões de infinito e eternidade. Que se tornam assim inevitáveis e irreversíveis. Mera rotina. Físicas.
A ciência criou teorias - o esclerosamento do conhecimento. A hipótese vibratória redefine toda a realidade em termos de continuum energético. Define, classifica, hierarquiza, relativizando a matéria, colocando-a no lugar ínfimo que lhe pertence, em absoluta dependência do espírito. A hipótese vibratória explica o simples pelo complexo, o menor pelo maior, o ser humano por Deus, o visível pelo Invisível. O visível seria apenas uma condensação do invisível, definido por determinadas frequências vibratórias. Bastante baixas, diga-se.
2 - Uma releitura do que a ciência tem dito ou mandado escrever sobre energias vibratórias servirá, à luz da RA, para aproveitar alguns conceitos e rever outros. Surge então um léxico diversificado (e heterogéneo) que importa unificar e ler de maneira homogénea. Exemplifiquemos, de A a Z:

Aromoterapia
Biogeologia
Bioritmos
Campos magnéticos
Electromagnetismo
Emanações
Energias nocivas
Geotelurismo
Iões positivos
Linguagem das cores
Linguagem dos odores
Musicoterapia
Nós de Hartamnn
Ondas de forma
Radão
Radiações ionizantes
Sons
Mas a partir de uma determinada frequência para cima, a ciência deixa de ter palavras (e instrumentos de medida). Por isso a RA recorre aos nomes dos deuses para designar as energias vibratórias de mais altas frequências. A mitologia grega e egípcia, afinal, serve para alguma coisa... serve a ciência pequenina. E o próprio léxico místico - Espírito Santo, Pecado, Inferno, Purgatório, Paraíso, Céu - serve também a Ciência. [ Ver nomenclaturas, dogmas, etc ] O que está nos livros sagrados, afinal, não é só lenda, ficção, historietas. É para ler como História. Considerados lenda, durante muito tempo, os textos míticos e mitológicos traduzem afinal uma realidade factual muito concreta. Há que os reler e para isso há que reencontrar a linguagem em que estão escritos. Não interessa a designação e a proveniência. Campo unificado é também o que reune os léxicos dispersos e heterogéneos no mesmo método de leitura, ou na mesma linguagem.
3 - Terapias como a Cromoterapia deixam de ser uma complicada gama de aplicações específicas para se transformarem em terapias globais do terreno orgânico. As cores não se distinguem por espécies mas por frequências vibratórias, tal como os metais, os perfumes, os planetas, etc.
Os sons - na Musicoterapia - não se distinguem por trechos os mais diversos, para esta ou esta finalidade terapêutica, mas apenas pelos vários níveis - mensuráveis - de frequência vibratória.
O mesmo para os óleos essenciais, em Aromoterapia. O mesmo para os ultrasons em sonoterapia. Quando se descobre que o Cogumelo Amanita Muscaria vibra a N 56, há um salto qualitativo importante. E compreende-se porque tem um alucinogénico o poder (vibratório) de modificar a consciência. É ainda pelo nível de Frequência que eles se distinguem. Conseguir níveis de frequência vibratória mais elevados - mas estáveis - é a inédita da RA, que nenhuma das outras terapêuticas vibratórias consegue. Estabilizar e prolongar um estado de consciência alargado, é o objectivo da RA.
4 –

OS SONS SEGUNDO A FÍSICA CLÁSSICA

Vibração é o movimento de vaivém das partículas dos corpos. O vocábulo «vibração» vem do latim «vibratio», «onis». E «oscilação» vem de «vibrare», «oscilar». Porque a matéria é inerte, a vibração das partículas de um corpo resulta sempre da acção de uma força, que as obriga, num movimento de vaivém, a alterar e a retomar sucessivamente o seu estado de equilíbrio. Som é a sensação auditiva que nos causam os movimentos vibratórios das partículas da matéria. É um fenómeno subjectivo resultante de outro objectivo, a vibração das partículas dos corpos materiais. Só por si não existe. O que existe só por si é a vibração das partículas dos corpos materiais. O som só surge quando essa vibração é apreendida pelo cérebro de um animal por intermédio do respectivo aparelho auditivo. Para que um som se produza é necessário que haja um corpo vibrátil e que as partículas desse corpo se ponham em vibração; que haja um meio propagador e que esse meio faça a propagação; e que haja um aparelho perceptor e que esse aparelho faça a percepção. Todos os corpos são vibráteis, embora uns mais do que outros. Fisicamente, todos os corpos são sonoros, visto que todos são susceptíveis de vibrar. O «grau de sonoridade» é que varia conforme o grau de vibratilidade do corpo. Fisicamente todas as substâncias são susceptíveis de propagar vibrações dos corpos sonoros. O aparelho perceptor é naturalmente o aparelho auditivo dos animais. Intensidade é a qualidade que faz que classifiquemos um som de mais forte ou mais fraco em relação a outros e resulta da força que provoca a vibração do corpo sonoro. Como da maior ou menos força resulta a maior ou menor amplitude, podemos dizer que a intensidade resulta da amplitude: que é a distância que percorre o corpo posto em movimento, do ponto de equilíbrio às extremidades da vibração. Altura ou tom é a qualidade que faz que classifiquemos um som de mais grave ou agudo e resulta da frequência de vibração na unidade de tempo, quanto maior é a frequência mais agudo é o som. Timbre é a qualidade que faz que classifiquemos de diferentes dois ou mais sons da mesma intensidade e da mesma altura. É pelo timbre que determinamos se um som é de guitarra, de viola, de piano, de sino, de voz, como é pelo timbre que distinguimos as vozes das pessoas, dos animais, etc. O timbre - diz-se - é a cor do som.
Acústica é a parte da Física que estuda os fenómenos sonoros, isto é, a mecânica da produção, propagação e percepção dos sons. Os discípulos de Pitágoras eram obrigados, durante cinco anos, a só escutar sem nada dizer.
5 - Outro exemplo de fenómeno vibratório, os odores, funciona também no interface Subjectivo/Objectivo: depende não só de um emissor como de um receptor adequado. A maior ou menor sensibilidade de alguém aos odores poderá ter a ver com a maior ou menor sensibilidade do seu Fígado ao ambiente alimentar e nem só. Poucos conhecem esta correspondência que, no entanto, pode explicar a pandemia moderna das Alergias ou hipersensibilidades ao ambiente. Há quem explique essa maior ou menor sensibilidade aos odores pelas células da pituitária, que seriam susceptíveis de cansaço, chegando a ficar como que anestesiadas... E alguns fisiologistas acrescentam, não deixando dúvidas sobre os «histéricos dos cheiros»: Se a reacção dos indivíduos mais sensíveis fosse tomada como base para definir a concentração de partículas que contaminam o ar - por exemplo - seriam proibidas praticamente todas as actividades humanas!...» A Ciência médica tem sempre argumentos para desculpar o Poder, culpando o sujeito hipersensível ao Ambiente tóxico. Em Cabo Ruivo ou «anywere».
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campo-2>adn>c/emendas> trabalhar com o pêndulo segundo o método de etienne guillé

PERFIS VIBRATÓRIOS (ENERGÉTICOS) E TRATAMENTO ENDÓCRINO

1 - A observação de vários tipos ou perfis energéticos (biótipos) permite concluir algumas constantes que definem hoje o comportamento da maioria das pessoas, que se encontram doentes principalmente a nível cósmico - Alma e Espírito.
2 - O espectro electromagnético não esgota, como já se disse [ver ], o espectro vibratório mas permite uma base de trabalho fecunda para qualquer desenvolvimento e progresso no trabalho de alquimia pessoal. Entre outros benefícios colhidos do trabalho com as vibrações do espectro electromagnético (cores, metais, perfumes, notas musicais, vogais, fonemas) podemos, pelo menos, reencontrar o Bioritmo mais adequado a cada caso. E, como a observação mostra, todos hoje sofrem - e sofrem muito - de falta ou total ausência de ritmo [ Ver FOGO ]. Sendo o bioritmo produzido essencialmente pelo sistema endócrino, será ao sistema endócrino que se dirige, em 1ª linha, o trabalho com as vibrações do espectro electromagnético. Especialmente as mulheres, mas também os homens embora em menor escala, sofrem particularmente do sistema endócrino e é sobre esse sistema que essencialmente actua o trabalho do pêndulo com metais, cores, sons, vogais, fonemas e perfumes.
3 - Como se disse, no trabalho com o pêndulo não visamos um tratamento específico, caso a caso, a este ou àquele órgão, contra este ou aquele sintoma, mas uma rearmonização do Bioritmo, pelo que se deve trabalhar regularmente e com sequência sobre os 7 tipos vibratórios, cujo quadro é dado pelos 7 metais alquímicos. É o que se poderá designar uma «terapêutica do terreno», global portanto e não analítica. Não se aconselha um metal mas todos, uma cor mas todas, uma nota musical mas uma sinfonia magistral de Mozart.
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Tuesday, July 18, 2006

PARAPSICOLOGIA 1996

parapsi-1> da psicologia à naturologia

O SALTO QUÂNTICO DO NOVO PARADIGMA - PARAPSICOLOGIA + POPULAR

19/7/1996 - A ciência chama-lhe Parapsicologia. As grandes culturas do sagrado conhecem-na, desde as origens, por Magia. Os jornais abrem consultórios de cartomância, rabdomância e vigaromância. A bruxaria em geral vende-se bem. As artes divinatórias, tratando-se do totoloto, têm adeptos militantes. Um serial de fascículos e vídeo - «Enciclopédia de Parapsicologia e Ciências Ocultas» - foi lançado pelas edições Alfa. Na Porto Editora, Domingos Gomes Moreira publica um compêndio escolar «Parapsicologia e Vida Mental». E também no Porto, o «Jornal de Notícias» publica aos domingos os fascículos de ma enciclopédia de Astrologia, subintitulada «Nós, as Nossas Estrelas e as artes místicas».
Com toda esta convergência de interesses, não admira que a Fundação Bial criasse, há dois anos, uma bolsa de investigação experimental, realizasse no Porto o primeiro simpósio «aquém e além cérebro» e uma escola superior de Lisboa tenha em carteira um curso universitário de ciências psicológicas. Os dados estão lançados. Caycedo e Quevedo deixam de ser malditos. Estão perdoados. Podem voltar a defender a sua querida parapsicologia na Universidade Católica.
Quando a Fundação Bial anunciava, em Março de 1994, que iria conceder, durante cinco anos, uma bolsa de investigação em parapsicologia/psicofisiologia, houve uma reacção de surpresa, por parte dos que não estavam acostumados a ver a ciência parapsicológica tratada em pé de igualdade com as outras ciências já reconhecidas e admitidas no âmbito académico-universitário.
Pela primeira vez em Portugal, a Parapsicologia era alvo não só da atenção de um departamento farmacêutico mas também de um incentivo pecuniário à sua investigação em laboratório.

AQUÉM E ALÉM CÉREBRO

Entretanto, a mesma Fundação Bial realizava, no Porto, em Abril de 1996, um «Simpósio aquém e além do cérebro», presidido pelo vice-reitor da Universidade do Porto, Prof. Nuno Grande, tendo convidado para participar reputadas figuras de médicos e cientistas de renome internacional.
Por duas vezes, em 1994 e 1996, foram assim atribuídas bolsas de incentivo à investigação experimental em parapsicologia/psicofisiologia: 40 mil contos para dez grupos de cientistas, e, já este ano, um novo pacote de 100 mil contos para investigação na mesma área.
Luís Portela, presidente da Fundação Bial, avisou que o objectivo era «libertar o ser humano de atrofiantes dependências e de práticas místicas entorpecentes».
Além de Luís Portela e Nuno Grande, evidenciaram-se, no simpósio do Porto, Mário Simões, Carlos Silva, Pedro Polónio e Rodriguez Delgado, estes dois últimos, médicos que certamente não desejariam ver os seus nomes misturados com «práticas místicas entorpecentes».
Nuno Grande, que se notabilizou nas campanhas de apoio a Lurdes Pintasilgo, fez o elogio de Pedro Polónio, apresentando-o como um psiquiatra «com uma visão holística da psiquiatria».
A palavra de ordem, para apoiar e dar bolsas à parapsicologia, seria, portanto, «separar o trigo do joio, através da aplicação do método científico aos fenómenos anómalos.»
Mas também a palavra «holística», que implica o total e não só uma parte do total. Que implica todo o espectro energético e não só o espectro electromagnético. Que abrange tudo o que mexe entre macro e microcosmos.
A jornalista Antónia de Sousa, no «Diário de Notícias», sem que a D. Isabel Stilwell soubesse, falava clandestinamente do salto colectivo que é preciso dar para um novo paradigma: «O pensamento novo exige, sempre, a renúncia aos velhos esquemas mentais. Vai ser necessário um salto colectivo da física de Newton para a física das partículas. Onda e partícula a revelarem-se faces da mesma realidade. Quando nos dizem que o observador pode alterar ou modificar o observado, aí somos devolvidos a nós próprios e àquilo que somos como energia psíquica, tão pouco conhecida.»

CIÊNCIA ENTRE SAGRADO E PROFANO

Conhecer esta energia desconhecida é precisamente o que pretendem alguns métodos actualmente propostos por pensadores que trabalham, em perfeita equidistância, no domínio da ciência e no domínio da Tradição, ou antes: no domínio da ciência profana e no domínio das ciências sagradas. Esse é o salto para um novo paradigma. Esse é o salto que um curso de ciências parapsicológicas terá hoje que efectuar. Esse é o salto realizado por Etienne Guillé. Com ousadia e coragem, com prudência e cautela.
A investigação experimental realizada, nos últimos 50 anos, em países como os Estados Unidos, a ex-Alemanha Federal e a ex-União Soviética, deu à Parapsicologia um novo fôlego mas também contribuiu para a rodear de novas limitações.
Os fenómenos do infra e do supra consciente ganharam o estatuto «científico» mas confinaram-se (reduziram-se), supersticiosamente, àquilo que a tecnologia material pode detectar e analisar em laboratório.
Ora acontece que o ser humano é o teledetector por excelência, o único aparelho, o único medianeiro - médium - capaz de medir, analisar e detectar o espectro total das energias vibratórias, entre macro e microcosmos, como aliás o disseram as grandes tradições e culturas, como aliás o fizeram as ciências sagradas de todos os tempos: alquimia, magia, astrosofia, aritmosofia, kaballah. O ser humano - dizem alguns mais radicais - foi mesmo unica e exclusivamente criado para medianeiro entre macro e microcosmos. «O que está em cima é igual ao que está em baixo» (Hermes Trismegisto).
A ciência, utilizando a tecnologia material mais sofisticada, não consegue detectar mais nenhumas frequências vibratórias além (e aquém) do espectro electromagnético.
Os métodos iniciáticos fazem do ser humano o aparelho de medida de todas as energias, sem discriminação de cor, sexo, idade ou raça... Por isso se diz, desde xamãs da Sibéria a hierofantes egípcios, que a iniciação é vi(d)a árdua e difícil. E nada tem de místico nem de extático (com x).
No Ocidente, a única corrente que colocou o ser humano como «aparelho» mediador entre o micro e o macrocosmos foi o espiritismo de Allan Kardec. Mas a experiência mediúnica do espiritismo nunca pretendeu ser científica e contentou-se com um empirismo vulgar(izante).
Limitado ao corpo astral - um dos 6 corpos subtis, segundo Rudolfo Steiner - as energias de mais alta frequência continuaram a ser-lhe estranhas. Como continuam a ser estranhas para todas as escolas energéticas hoje no mercado.
A Parapsicologia ensina-se já em universidades mas perdeu o halo de maravilhoso e transcendente que lhe é inerente e que a tradição místico-iniciática lhe dera.
Enquanto o estudo das energias se limitar ao espectro electromagnético - único detectável pelos aparelhos de medida experimental - a parapsicologia não vai além de uma psicologia do consciente, do mental, do racional. Pouco mais do que faz a Psicologia já admitida nos manuais escolares e nas clínicas médicas.

PSICOLOGIA ALARGADA

É evidente que o psiquismo humano não se reduz ao consciente: mas também não se limita ao inconsciente que os psicanalistas e surrealistas assinalaram, mesmo o oceânico inconsciente colectivo de Carl Gustav Jung.
A psicanálise redutora de Freud vai até às memórias de infância, quando, como assinala Etienne Guillé, há memórias marcantes no ADN da célula, de pelo menos 7 civilizações, incluindo a pátria delas todas, a Lemúria.
São as memórias ou energias negativas que causam a doença. E a verdadeira parapsicologia deverá mediatizar - mediunizar - essas informações, essas memórias, essas energias, se quiser, verdadeiramente, curar. Foi assim que o ensinaram e fizeram as medicinas sagradas, os métodos iniciáticos das grandes culturas.
O homem ocidental inventou mil aparelhos na área do espectro electromagnético: mas aquém e além do electromagnetismo, só o ser humano é o aparelho possível, o medianeiro holístico entre céu e terra.
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