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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Thursday, September 07, 2006

PARADIGMA 1999

novop-3> – memórias da memória – chave ac - ajuda à entrevista-testamento

EM DEMANDA DO NOVO PARADIGMA

(7/9/1999 + ou -) - Quanto à história das ideias a que fui mais ou menos sensível e que me foram marcando, posso anunciar de A a Z algumas correntes que me parecem ter em comum um pouco da resposta à minha constante de todos estes anos: a demanda de um novo paradigma como se fosse a demanda do graal.

Budismo Nyingma Pa
Dialéctica taoísta
Dialéctica yin-yang
Ecoalternativas
Ecologia dos Recursos
Ecologia Humana
Ecologia humana
Ecologismo militante
Existencialismo
Holística
Macrobiótica
Materialismo dialéctico
Mística zen
Prospectiva
Radiestesia Holística
Realismo fantástico
Surrealismo
A esta lista poderei acrescentar a de autores que, dentro ou fora destas correntes, realmente me marcaram:
Ivan Illich
Wilhelm Reich
(ver outras listagens mais completas)
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BABEL 94

1-1 - 94-09-07-ah> = ac dos projectos- 2262 caracteres -ee-2>adn>

O CAOS DA LINGUAGEM: O MITO DE BABEL

[7-9-1994]

1 - Vamos sempre parar ao discurso, por mais que queiramos fugir ao discurso. A mensagem e a forma como a mensagem é transmitida, está na origem de toda a nossa perplexidade e ausentação. Todos os discursos - quântico, ayurveda, rosacruz, meditação transcendental, budismo tibetano, Prigogine, Hawkins - nos querem dizer a verdade, mas cada um dos mil discursos diz a verdade à sua maneira. Como chegar à Luz única sem nos deixarmos enlear nos opacos discursos, que em vez de explicar, complicam?

2 - Modernamente vem a teoria do caos. A ciência inundou o espaço de teorias. Cada qual com seu discurso próprio. Que aparenta - diga-se no caso da «teoria do Caos» - uma vulgaridade impressionante. Se só a agora a ciência descobriu o Caos, Caos que foi ela a construir... É sensato o retorno ao bom senso e ao discurso naif. Ao desarticulado dos discursos arcaicos. Às vozes de analfabetos e autistas. Talvez esteja nessa zona de «silêncio» o princípio da linguagem universal. O fim da torre de Babel.

3 - Quando a RA promete o estabelecimento de uma linguagem universal - a linguagem vibratória de base molecular - está, de facto, a responder ao mais antigo, mais profundo e mais dramático anelo da humanidade. Até porque se confunde com este outro anseio antigo e profundo: o entendimento do maior mistério da vida, que é o mistério da morte. Será que só pela informação vibratória teremos acesso a esse mundo que está do outro lado do mundo? Mas não estaremos nós, sem saber, do outro lado pensando que estamos deste?

4 - Questão de metabolismo e portanto de alquimia, é a das palavras. O discurso com que somos bombardeados, já se disse, constitui o mais indigesto dos alimentos, palavra parecida a elementos, arrumados pela ciência moderna na prateleira da Química. Os chineses arrumaram a palavra «elementos» na medicina. É também o Caos, a Babel, no discurso particular das ciências particulares. Mais uma Babel dentro da Babel, um Caos dentro do Caos. As técnicas do Budismo Zen servem, neste caso, de pequena ajuda: aumentam a capacidade orgânica de seleccionar os lixos mediáticos (incluindo a literatura que se publica) e de separar o trigo do joio. Ajudem-se com o Zen, sem contra-indicações conhecidas.
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Wednesday, September 06, 2006

EPILEPSIA 94

1213 caracteres -ats-2>djl-1>diario> dlj = desabafos de um leitor de jornai ats = a testar sempre

TRABALHAR COM O PÊNDULO PARA TRATAR EPILEPSIA

6-9-1994
Há 50 mil epilépticos em Portugal, diz o «Diário de Notícias» de hoje (6/9/1994). E assalta-me uma desafiante interrogação: se, como tudo indica, a causa profunda da epilepsia é uma deficiência na transmissão do influxo nervoso entre as células - sinapses dos neurónios - e se os metais alquímicos estão na base dessa transmissibilidade de informação intermolecular, e se a terapia dos metais através do pêndulo é um facto adquirido, eu pergunto-me o que significaria para Portugal e para os 50 mil epilépticos, e para a Humanidade, a adopção desta autoterapia para todos os casos em que esteja em causa a comunicação e transmissão informativa entre neurónios. Se o simples uso do pêndulo iria melhorar ou mesmo curar a maior parte desses epilépticos, eu pergunto-me se, de facto, o paraíso está ou não está ao alcance de nós e quem o impede de acontecer. E se a estupidez humana, coberta pela cupidez e ganância dos poderosos - neste caso os interesses médico- farmacêuticos -,
não será afinal a única doença de que teremos de nos tratar.
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TEMPO 94

1-2 - 94-09-06-rh> = radiestesia HOLÍSTICA do ac - 5340 caracteres - alvos-2>adn>

1º PARADOXO DO TRABALHO COM O PÊNDULO:PERDER TEMPO PARA NÃO TER TEMPO

6-9-1994

+ 3 PONTOS

Incidentes de percurso que podem desencorajar alguns mais medrosos de prosseguir este caminho de conhecimento

I
Se começa a trabalhar com o pêndulo, desejando obter resultados palpáveis imediatos, é possível que o Aprendiz sinta que está a «perder o seu tempo» e que não tem nada de concreto a ganhar. É possível que desista.
Antes que desista, porém, vale a pena reflectir sobre alguns aspectos e subtilezas deste trabalho. Se a transformação que se espera do trabalho com o pêndulo é ao nível molecular e, dentro da molécula, ao nível do seu núcleo e, dentro do núcleo, ao nível do ADN e, ao nível do ADN, ao nível de uma zona específica que são as sequências repetidas da heterocromatina constitutiva, é natural que não se sintam reacções nem resultados imediatos a nível das energias dérmicas e epidérmicas, ou mesmo ao nível dos órgãos e tecidos. O Aprendiz terá de cultivar, então, a virtude da Paciência e da Esperança, prováveis componentes da fé em sentido lato.
Poderá desistir, se quiser, até porque existir é desistir. Mas deve saber que o trabalho com o Pêndulo se encaminha não para a existência mas para a essência (ver diagramas dos triângulos).
II
Um dia haverá, talvez, quando se sentir mais só e mais abandonado, quiçá o mais miserável e insignificante dos seres terrenos, em que o Pêndulo lhe irá aparecer como a única companhia, o ponto único de referência no meio do cáos, no meio de um mundo relativo e efémero. Um dia descobrirá que o Pêndulo é ele próprio, a ponta da meada por onde começar a percorrer um caminho que leva a vários caminhos nunca antes percorridos. E que isso não tem nada de confortável nem de satisfação pessoal. Se tudo ainda se estiver a passar ao nível dos desejos (dos cinco sentidos), é natural que, ainda uma vez, deseje desistir.
Nesse dia talvez entenda que os resultados a obter no trabalho com o pêndulo, não são ganhos, não são lucros, não são vitórias, não são bens adquiridos, não são desejos ou prazeres satisfeitos, ao nível dos cinco sentidos, não são momentos de conforto mas caminhos (labirínticos) de outra natureza e de outra frequência vibratória. Ao nível dos 7 sentidos que, além dos cinco já despertos, todos potencialmente possuímos mas adormecidos.
Nesse dia talvez entenda que, trabalhar com o pêndulo, o ajuda a passar a ponte para outro grau de consciência, janela de onde se avista o corpo na sua efemeridade e relatividade próprias. E talvez entenda que não há outra maneira de percepcionar o espírito, senão por contraste com o corpo, que lentamente se afasta no horizonte da sua consciência. E é neste intervalo entre o corpo cada vez mais distante e o espírito ainda longínquo, que a vida quotidiana lhe irá parecer, provavelmente, um deserto.
Deverá procurar apenas que essa travessia do deserto seja o menos prolongada possível: mas não é desistindo que o irá conseguir. Nem mudando de escola iniciática, só porque há escolas que prometem rapidamente o paraíso, quando não prometem miraculosas curas.
Esta situação de deserto, nada tem de confortável nem de desconfortável, está para lá das antinomias que nos acostumámos a estabelecer no espaço e no tempo lineares.
III
A expressão «perder tempo» talvez não tenha, assim, muito sentido num trabalho que, em última instância, se destina precisamente e catapultar o ser humano para uma zona de si próprio (quer se lhe chame espírito, alma, continente perdido, inconsciente colectivo ou duplo) onde o tempo deixa de contar. Onde tempo e espaço deixam de contar.
Mas se, mesmo assim, achar que está a «perder o seu tempo», porque não obtém resultados palpáveis, concretos e imediatos (que quase todas as escolas de manipulação energética prometem para dois dias, duas semanas, dois meses...) o melhor será mesmo pôr a hipótese de desistir do trabalho com o Pêndulo. Existir, se reparar bem, é desistir.
Mas poderá também reflectir que o trabalho com o pêndulo tem pouco a ver, numa primeira fase, com a sua existência e mais com a sua essência (quer se lhe chame espírito, alma, inconsciente colectivo, continente perdido, vida vibratória, deus ou duplo).
Quando souber que, na grelha vibratória das letras (ver diagrama), é a existência manifestada que o Aprendiz vai tocar (mas em espelho invertido, vista de cima para baixo), poderá então deduzir que esse (aparente) deserto, essa sensação de perder tempo, talvez seja a condição sine qua non de tocar o oásis, aquilo a que Etienne Guillé chama a «linha dos recifes» que nos separa do continente perdido.
Provavelmente e em vez de desistir, irá continuar gratuitamente e sem nada pedir em troca o trabalho gratuito com o pêndulo, isto é, sem nada de concreto, de imediato, de palpável, de confortável a ganhar.
Não é de prazeres, desejos e (cinco) sentidos satisfeitos que se alimenta o espírito e do que se trata, no trabalho com o pêndulo, não é de satisfazer desejos, sentidos e prazeres mas de iniciar, em profundidade, um esforço de transformação molecular, partilhado por 600 biliões de células que entram em ressonância vibratória com símbolos, estruturas e substâncias testadas, esforço que não se realiza há séculos e séculos e séculos...
Seria exigir muito querer fazer, em dois dias, em dois meses, em dois anos, o que ficou milénios por (satis)fazer.
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