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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, May 06, 2006

CÉU/TERRA 1997

1-2 - 97-05-06-hv-nb> = hipótese vibratória = notebook do ac - glossa-1-mg>

VERTICALIDADE

Lisboa, 6/5/1997 - Terá significado noológico, o facto de o ser humano ser o único ser vivo que se pode colocar na vertical?
Para já, derivam dessa circunstância dois objectivos da Gnose Vibratória/Radiestesia Holística:
a) Subir na vertical é o (único) caminho
b) Ser humano (único) mediador entre céu e terra
Note-se, portanto, que a verticalidade física nem sempre corresponde à verticalidade energética. (Ver Diagrama Nº 9, os sistemas de forças que modelam os seres vivos; Diagrama 21, diferentes níveis vibratórios; e Diagrama Nº 22, Trilogia Corpo/Alma/Espírito)
Quando dorme, na horizontal, é quando o ser humano se encontra energeticamente na vertical; e vice-versa.
Energeticamente falando, o ser humano actual não só existe na vertical como se encontra de borco, no chão, com a face para a Terra.
A verticalidade explica ainda, vibratoriamente, que o ser humano é
a) Um sistema de pirâmides
b) Um sistema hierárquico de vários níveis vibratórios
c) Uma grande pirâmide com 14 níveis vibratórios
d) Um potencial vibratório de N8 a N56, o que é, de facto, único na escala dos seres vivos.
São estas peculiaridades vibratórias que diferenciam o ser humano dos outros seres vivos e não propriamente o peso do cérebro ou outros atributos que a ciência vulgar enfatiza para colocar, racisticamente, o homem em Rei dos Animais e dentro do Reino Animal.
Há, de facto, 2 raças no ser humano:
a) Um raça que descende dos deuses e que potencialmente pode subir na vertical;
b) Uma raça que descende do macaco e que energeticamente nunca poderá mais do que rastejar

VOLUNTARISMO
As práticas voluntaristas (exigindo esforços inauditos do corpo) como o Yoga, o Chi Kung, o Hipnotismo, etc - podem ser, na opinião da RH, subsituídas pelo involuntarismo do pêndulo. Ou seja, iniciada com o pêndulo a alquimia da célula, é a inteligência própria do organismo, do corpo, da célula, que se desenvolve e apura. Deixar à inteligência do organismo o trabalho de intercomunicação intercelular é a melhor forma de conseguir vários objectivos:
a) Viver a vida muito mais descansado
b) Não fazer grandes esforços paa se autodiagnosticar e autocurar
c) Todos os processos de alquimia ( e evolução) psicosomática se realizam com mais precisão - e com resultados, portanto, mais eficazes.
O voluntarismo das práticas místicas e terapêuticas anexas mais correntes, junta-se a outros predicados voluntaristas que caracterizam essas técnicas manipulatórias como se a evolução estivesse alguma vez dependente da vontade de querer evoluir.
Nessas técnicas manipulatórias há sempre uma dose, maior ou menor, de:
a) Parasitismo energético
b) Vampirismo energético
c) Egrégora energética entre elementos de um grupo

VOLUNTARISMO CONTRA INVOLUNTARISMO
Outra vantagem do involuntarismo da inteligência orgânica: a «digestão» das informações (energias) faz-se com mais facilidade, mesmo quando há uma grande mistura deles, como é frequente no dia a dia da promiscuidade energética em que somos forçados a existir.
***

Friday, May 05, 2006

ALMAS 97

1-1 97-05-05-ll> léxico vibratório – dd - almas-1>

5-5-1997

AS 9 ALMAS

1ª - KHAT Sal filosófico
memória cósmica
mumificação

2ª - SEKMEM Vontade
capacidade de passagem
ou I> O IOVC> 0

3ª - RN Mercúrio filosófico
formação do nome
identidade cósmica
importância do nome

4ª - KHAIBIT Fogo alquímico
renovação pela pele
mestre da iniciação

5ª - BA Passagem de ABBA QAAB
agente secreto
acção palindrómica (união dos opostos)

6ª - AB Inteligência do coração
responsável total

7ª - KA Base da pirâmide do corpo
protecção
união de CG + EA

8ª - AKMV Base da pirâmide do cérebro
ser iluminado
perfeição

9ª - SAHU Corpo purificado
1º invólucro do espírito que acaba de incarnar
***

CORES 95

5 páginas - 17500 caracteres - theo-0> merge doc de 1 file wri de raiz leitura de um autor na linha DNA/FV - 9.856 bytes -theo-1> theo = theo gimbel

LUZ BRANCA E A CURA PELAS CORES

5/5/1995 - «A escuridão é menos densa que a luz».
Se esta afirmação de Theo Gimbel, no livro «A cura pelas Cores», corresponder à realidade, muita coisa terá de mudar nos habituais conceitos que o esoterismo alimenta sobre matéria condensada e Luz Branca ou subtil.
Se, de facto, a «escuridão é menos densa que a luz», nesse caso a matéria é menos condensada que o espírito e a condensação aumenta de baixo para cima e não de cima para baixo.
Isto talvez explique que a energia da pedra filosofal, a mais elevada das energias cósmicas conhecidas, tenha o nome de «pedra» com ela.
A afirmação de Theo Gimbel seria paradoxal à luz dos conceitos e preconceitos vigentes sobre matéria condensada, conceitos e preconceitos que a abordagem de Etienne Guillé tem alimentado. De facto, essa afirmação não faria sentido no conceito de um sistema trinitário (ver Diagramas Nºs 6, 21, 22, 28, 29) e em que as frequências vibratórias mais elevadas correspondem a mais luz - no sentido físico - e, portanto, a maior densidade de energia.
Se virmos a tabela de vibrações (diagrama Nº 58) e se de facto, como afirma Theo Gimbel, a luz for mais densa do que as trevas, então talvez estivéssemos diante de uma formação - numericamente comprovável - que viria destronar uma boa parte da moderna mitologia esotérica, que fala abundantemente da Luz Branca, que diviniza o Sol, por exemplo, ou que coloca nas estrelas uma meta do nosso destino.
Quando, nos livros de Etienne Guillé, se identifica a Luz Branca com o (canal) divino (Diagrama O Nº ____, dos prismas) e quando nos lembramos de Goethe que à beira da morte clamava por «mais luz», é de facto difícil aceitar a certeza física de que a Luz seja mais densa do que as trevas e de que o espírito esteja mais próximo das trevas do que da Luz. Perante os dados da física parece, no entanto, que não temos outro remédio.
Aliás, se medirmos as frequências vibratórias (ver Tabela Nº___, de vibrações, Diagrama Nº 58), em ciclos por segundo, o número de ciclos aumenta vertiginosamente à medida que subimos da terra para o céu: nesse caso, um maior número de ciclos por segundo (uma velocidade humanamente inimaginável e que talvez se possa identificar com a velocidade do pensamento) corresponderia, logicamente, a maior densidade.
Esta hierarquia do mais denso para o menos denso, à medida que se caminha do céu para a terra, coincide com a informação dada pelo sistema taoísta do yin-yang que atribui às forças do Céu um maior yang e às forças da Terra um maior yin, sendo Yang (como se sabe) sinónimo de mais denso e Yin sinónimo de menos denso (Ver tabelas e Diagramas Nºs 59, 60, 61, 63 , de Michio Kushi).
Mas ainda há uma terceira hipótese que talvez permita ultrapassar esta aparente contradição. E é aquela que uma famosa imagem traduz: quando se vai chegando ao vértice de uma pirâmide há, logicamente, uma crescente densidade, mas, se o movimento prosseguir, o vértice da pirâmide origina um outro vértice que, por sua vez dará origem à expansão de uma nova pirâmide. (Ver Gravuras 4 e 7 , de Michio Kushi, sobre espiral cósmica)
E, sendo assim, a imagem do 8 mais uma vez nos surge como imagem do infinito...
Quer as várias (clari) vidências, quer as várias (tele) patias têm que ver, como logo se pode verificar, com os níveis vibratórios de consciência.
Ver de cima para baixo permite ultrapassar certas limitações de espaço e de tempo a que os nossos 5 sentidos nos sujeitam: desenvolver a famosa «percepção extrasensorial», os famosos poderes «psi», é desenvolver o nível vibratório de consciência.
Se se entra em ressonância vibratória com planos cada vez mais subtis e mais elevados (ver diagrama Nº 40, dos níveis de consciência), os nossos sentidos além dos 5 sentidos, irão certamente desenvolver-se e a isso chama a parapsicologia «poderes psi».)
A propósito de 7 sentidos além dos 5, e que se contêm no 6º sentido que é a Radiestesia, proponho um esquema de minha inteira responsabilidade e que é apenas uma hipótese de trabalho. Desenvolver, com o 6º sentido, os outros 7 sentidos, equivale a desenvolver:
1 - o sentido do absoluto (e da eternidade)
2 - o sentido do espaço-tempo transcendente
3 - o sentido da sincronicidade (das correspondências cósmicas ou da ressonância vibratória)
4 - o sentido da gratidão cósmica (e da humildade)
5 - o sentido das prioridades
6 - o sentido de harmonia
7 - o sentido da síntese
É como se o 6º sentido do Pêndulo fosse «resolúvel» nestes (novos) 7 sentidos
É interessante cotejar estes 7 sentidos que nos falta desenvolver (e aos quais o 6º sentido do pêndulo dá acesso) com a tabela dos 7 níveis de discernimento propostos por Jorge Oshawa e desde logo assumida pelos continuadores da sua obra (Ver Tabela, Gravura Nº5):
1º nível de discernimento - Mecânico
2º nível de discernimento - Sensorial
3º nível de discernimento - Sentimental
4º nível de discernimento - Intelectual
5º nível de discernimento - Social
6º nível de discernimento - Ideológico
7º nível de discernimento - Supremo

Comparando com os 7 sentidos subtis que propusemos acima, penso que todos eles estão contidos neste último nível de discernimento, a que Oshawa chama supremo. Os restantes podem distribuir-se pelos 7 corpos que Rudolfo Steiner propôs (Ver diagrama Nº5, ou dos 7 corpos subtis).

A imagem de uma corda de guitarra que vibra (ver gravura Nº___) tem também uma clara analogia com a imagem da dupla hélice (página 118). Theo Gimbel dá ainda a imagem de um instrumento musical de sopro, pelo qual o som passa em forma helicoidal.
Sobre o 8 e a oitava há que reflectir um pouco mais.
Se virmos o esquema de Gimbel (página 49) que visiona no ser humano uma dupla hélice ao longo da coluna vertebral (espécie de escala diatónica, ligada por um lado à escala dos sons e por outro lado à escala das cores), de imediato se impõe uma analogia não só da dupla hélice, com o número 8, não só com a dupla hélice da cadeia do ADN (ver diagrama, Gravuras Nº7) mas também com o facto de o número 8 ser, na horizontal, o símbolo hermético do infinito e da eternidade.
Na gravura de Theo Gimbel que ilustra um coração humano, vemos também como o duplo 8 se desenha de forma nítida (ver Theo, página 46).
Mais do que a espiral, tão cantada por esoteristas, seria a dupla hélice o símbolo serpentino (a estrutura) da evolução e do movimento criadores.
Se multiplicarmos 8 pelos 14 níveis vibratórios que EG nos ensina, obtemos o número 108, que é o número de pirâmides de [---]. Com esta redescoberta do sentido teosófico do número - de que assumo aqui inteira responsabilidade - damos alguns passos na ciência sagrada dos números (a que uns chamam Numerologia mas a que EG chama Aritmosofia).
Tal como damos alguns passos na Astrologia, quando descobrimos, com o pêndulo o nosso minizodíaco (Diagrama Nº27), ou na Alquimia quando «sentimos» que os 7 metais alquímicos começam a mexer(-se) nas sequências do nosso ADN logo que fazemos o toque vibratório dessas estruturas metálicas.
(Diagramas Nº14, 15, 16, 17, 55, 56, 57, da alquimia e das fases alquímicas)
Esta informação recebida e integrada - as ciências sagradas encontram-se encaixadas umas nas outras - não se destina a fazer de nós, como nas ciências profanas, um «especialista» em qualquer coisa, mas um ser humano aberto à sua natureza ou essência eterna.
Mas para integrar a matéria das ciências sagradas e para que essa informação passe a fazer parte integrante do nosso SV, do nosso ser vibratório, dos nossos níveis vibratórios de consciência (ver Diagrama Nº41, das 12 ciências sagradas) teremos de vibrar em ressonância com elas e não apenas recebê-las, via livresca ou professoral, pelos ouvidos e, no melhor dos casos, pelo circuito mental.
A grande diferença deste método em relação a todos os outros, é que toda a informação tem que ser alquimizada pelos 600 biliões de células para existir como informação relevante. Vibratoriamente falando, informação não alquimizada não existe.
Também sobre o número 12 vemos surgirem algumas analogias que são interessantes:
12 direcções da grelha personalizada
12 horas do dia no mostrador do relógio
12 signos zodiacais
12 meses do ano

Relativamente ao número 14, não esqueçamos que Horus, o irmão de Osíris, corta este em 14 bocados e que o 14º bocado, que desapareceu, é exactamente o dos órgãos genitais.
Talvez esse facto sirva para colocar a sexualidade masculina no lugar que lhe compete: origem de toda a Entropia de que sofremos de há 41 mil anos a esta parte e a que a Bíblia (Génesis)chamou Queda.
Quando Eva dá de comer a maçã ao Adão, este ficou engasgado para o resto da vida e ainda continua.
***

Monday, May 01, 2006

NÚMEROS 95

1-7- 8.704 bytes - gadn-1> merge de 4 files>grelha aberta de números>

1-5-1995

GRELHA ABERTA DE NÚMEROS
+
602 caracteres ner-1>listas> ner = números em radiestesia

Números retirados dos CRD-ADN

1 metro de ADN em cada célula
2 códigos genéticos
2 cosmos
2 hereditariedades
3 níveis de leitura
3 círculos concêntricos
3 mundos segundo villeneuve
9 almas descritas pelos egípcios
9 camadas da alma
9 arcos que representam 9 etnias
9 - enéade de heliópolis
9 portas do egipto
13ª porta do conhecimento
14 energias
22 aminoácidos essenciais
26/Agosto/1983
28 energias do Canal Cósmico
41 mil anos
64 tripletos
108 números
600 biliões de células (organismo humano adulto)
666 pirâmides
*
Datas:
9/Dezembro/1979
+
1520 caractereslistas>grelha>numeros>adn>manual

Números

2 pólos da Terra
2 equinócios
2 solstícios
2 fases alquímicas
2 hereditariedades
2 pólos energéticos
3 modos de apreensão do espírito
3 camadas do cérebro
3 níveis de leitura
3 níveis de leitura da alma
3 princípios filosóficos (Sal/Enxofre/Mercúrio)
3 modos de apreensão do espírito
3 mundos (segundo Villeneuve)
3 lados do triângulo
3 círculos concêntricos (grelha integrada)
4 fases alquímicas: nigredo, albedo, rubedo, citredo
4 pirâmides da existência
4 direcções do Enxofre
4 pontos cardiais
5 sentidos do espaço-tempo linear
5º elemento - o éter
6 operações
6 energias positivas (cassete hebraica)
6 energias negativas
7 dias da semana
7 corpos vibratórios encaixados : c. físico, c. etérico, c.astral, c.
mental, c.causal, c. espiritual, alma divina
7 sentidos do espaço-tempo transcendente
7 figuras geométricas
7 portas
7 metais alquímicos
7 sistemas cristalinos (7 formas de cristalização)
8 direcções do Mercúrio
8 classes químicas (minerais e cristais) - Ver
9 almas pelo antigo Egipto
9 constituintes elementares da alma
10 mandamentos
11 espaços-tempo lineares
11 deuses egípcios: Nut, Horus, Isis, Osíris, Anubis, Neftis, Set, SHU,
Atum
12 horas do meio dia
12 meses do ano
12 binários
12 constituintes de base da pirâmide da existência
12 frequências de vibração
12 órgãos dos sentidos
12 ciências sagradas
12 direcções no DNA da grelha vibratória
12 funções filosóficas
12 trabalhos de Hércules
12 chaves de Basilio Valentim
12 signos zodiacais
12 tijolos elementares
12 etapas de transformação alquímica : putrefactio, Coagulatio,
Cibatio, Sublimatio, Fermentatio, Exaltatio, Augmentatio, Projectio,
redutíveis a 4: calcinatio-solutio, elementorum-Saparatio-Conjunctio
13 portas do conhecimento
14 ascenções da Lua (Egipto)
14 níveis vibratórios
14 níveis da pirâmide
14 bocados(Osíris)
17 canais cósmicos
18 décadas de dias (Egipto)
19 espaços- tempo transcendentes
22 nomos no Alto Egipto
24 horas por dia
24 letras
26 letras
28 sequências vibratórias
28 sequências do ADN
28 letras do alfabeto vibratório
28 energias do canal cósmico
29 dias do mês lunar
31(Y) - energia de osíris
36 décadas de dias na órbita do ano egípcio
42 nomos (distritos) do Egipto
42 juízes dos mortos (Egipto)
60 minutos cada hora
60 segundos cada minuto
64 tripletos , combinações de base 3 (genes de estrutura)
64 hexagramas do I Ching
64 miados diferentes tem o gato
108 pirâmides
108 luzes
108 labirintos
108 escalas do duplo
108 cartas do tarot
360 graus da circunferência
365 1/4 rotações da Terra num ciclo em torno do Sol
666 luzes
666 pirâmides de interface
25.800 anos - ciclo da precessão dos equinócios
26 mil anos - ciclo da precessão equinocial
41 mil anos de informação vibratória bloqueada (magagaugas)
41 mil anos fechados na matéria
100 mil cartas do Tarô (?)
144 mil pirâmides de assemblage (reagrupamento)
144 mil pirâmides dentro da grande pirâmide
600 biliões de células no ser humano adulto
O número de batimentos possíveis num transfert pode ser de N2, 8, 16,
24, 32, 40, 48, 56, 144, 288, 576 e 1152 (função logarítmica, JNK, 106)
Os batimentos de cada direcção evoluem aritmeticamente de 8 em 8: 16,
24, 32, 40, 48, 56
+
1520 caracteres numeros>adn>manual>

Números

2 fases alquímicas
2 hereditariedades
2 pólos energéticos
3 modos de apreensão do espírito
3 camadas do cérebro
3 níveis de leitura
3 níveis de leitura da alma
3 princípios filosóficos ( Sal/Enxofre/Mercúrio)
3 modos de apreensão do espírito
3 mundos (segundo Villeneuve)
3 lados do triângulo
3 círculos concêntricos (grelha integrada)
4 fases alquímicas
4 pirâmides da existência
4 direcções do enxofre
5 sentidos do espaço-tempo linear
5º elemento - o éter
6 operações
6 energias positivas (cassete hebraica)
6 energias negativas
7 corpos vibratórios encaixados
7 sentidos do espaço-tempo transcendente
7 figuras geométricas
7 portas
7 metais alquímicos
8 direcções do mercúrio
9 almas pelo antigo Egipto
9 constituintes elementares da alma
10 mandamentos
11 espaços-tempo lineares
11 deuses egípcios: Nut, Horus, Isis, Osíris, Anubis, Neftis, Set, SHU, Atum
12 constituintes de base da pirâmide da existência
12 frequências de vibração
12 órgãos dos sentidos
12 ciências sagradas
12 direcções no DNA da grelha vibratória
12 funções filosóficas
12 trabalhos de Hércules
12 chaves de Basilio Valentim
12 signos zodiacais
12 tijolos elementares
13 portas do conhecimento
14 níveis vibratórios
14 níveis da pirâmide
14 bocados(Osíris)
17 canais cósmicos
19 espaços- tempo transcendentes
24 letras
26 letras
28 sequências vibratórias
28 sequências do ADN
28 letras do alfabeto vibratório
31(Y) - energia de osíris
64 tripletos (genes de estrutura)
64 hexagramas do I Ching
64 miados diferentes tem o gato
108 pirâmides
108 luzes
108 labirintos
108 escalas do duplo
108 cartas do tarot
666 luzes
666 pirâmides de interface
41 mil anos de informação vibratória bloqueada (magagaugas)
100 mil cartas do Tarot (?)
144 mil pirâmides de assemblage (reagrupamento)
144 mil pirâmides dentro da grande pirâmide
O número de batimentos possíveis num transfert pode ser de N2, 8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, 144, 288, 576 e
1152 (função logarítmica, JNK, 106
+
512 caracteres numeros2>listas>grelha>

Números

4 bases no ADN
5 bases no ARN
5 vértices da pirâmide
5 bases nucleares (célula viva)
8 - As batidas de cada direcção evoluem aritmeticamente de 8 em
8: 16, 24, 32, 40, 48, 56
8 aminoácidos essenciais (adulto)
9 aminoácidos essenciais(bebé lactente)
22 aminoácidos-padrão ou proteinógenos
22 pares homólogos (estrutura cromossómica do ser humano) =
autossomas
22 arcanos maiores do Tarot(segundo os rosacruz)
22 elementos (da tabela periódica) essenciais ao ser vivo (*)
22 axiomas sobre a vontade humana de Hermes Trimegisto (MM)
22 capítulos do Apocalipse
23º par homólogo diferenciador da polaridade sexual
(cromossomas)
23 pares de cromossomas (ser humano)
26/Agosto/1983 - viragem do canal cósmico
28 canais cósmicos
28 sequências de ADN
64 hexagramas do I Ching
64 tripletos
105 elementos da tabela periódica de Mendeleiev
88.000 chacras (Manuel Mateus)
*
A vertigem dos números:
Ano de Brama = 3.110.400 milhões de anos terrestres (Manuel
Mateus, pg.64)
Dia e noite de Brama = 4.320 milhões de anos terrestres (Manuel
Mateus, in pg----)
Ciclo da precessão dos equinócios = 25.920 anos terrestres (MM,
pg---)

14.400 pirâmides no esquema das pirâmides «enchevetrèes»
41 mil anos fechados na matéria
100.000 cartas do Tarot

-------
(*) O, C, H, N, P, S, Na+, K+, MG2+, Ca 2+, C1-, Mn, Te, Co, Cu,
Zn, B, A1, V, Mo, I, Si
***

Sunday, April 30, 2006

QUÂNTICA 1996

1-2 - 96-04-31-ah> ac dos projectos - 5760 bytes 4055 caracteres -quadro-1> psi> mde-1>= mundo das energias - manifesto> gabinete de ideias> biblioteca de alexandria 2000 depois de babel

CURSO DE NOOLOGIA - BASES PARA ESTABELECER UM QUADRO DE CIÊNCIAS NUCLEARES E AUXILIARES [14-11-1996]

Lisboa, 31/4/1996

Vários nomes, através dos tempos, foram dados às energias «desconhecidas» por várias disciplinas organizadas como:
Biologia Quântica
Física Quântica
Metafísica
Metapsicologia
Mitologia
Psicanálise
Psicologia
Psicoterapia
Psiquiatria
Quando se sai do mundo físico e se entra no mundo das energias menos condensadas, é a confusão total e generalizada das ciências que levaram séculos a estudar a matéria e que só neste século se aventuraram no imaterial, através da Psicologia.
A Psicologia - ciência da psique - é o primeiro grande contributo moderno à confusão, a que se seguiu a Parapsicologia.
Mas outros se seguiram e hão-de seguir-se, usando os nomes mais variados para designar e nomear o invisível, aquilo que os cinco sentidos ainda não captam. Todas as ciências se mobilizaram para esse efeito e a confusão das línguas foi tal que se julgou, finalmente, assistir na realidade à lenda de Babel.
Falam todos do mesmo, ou julgam falar do mesmo. Mas cada um, agarrado à especialidade científica que lhe coube, usando a nomenclatura própria da mesma especialidade e da mesma ciência, só consegue aumentar a confusão sua e dos outros.
Todos falam do mesmo ou julgam falar do mesmo. Em nome da Física Quântica, em nome da Parapsicologia científica, em nome da Psicologias Transpessoal e da Sofrologia, em nome da Psicologia Clínica e da Psicanálise de Freud, em nome da Sincronicidade de Jung (e seu inconsciente colectivo) ou em nome da Teosofia de Helena Petrovna Blavatsky e de Annie Beasant, todos julgam falar do mesmo: a Energia, Deus, a Criação, a Holística, Brahma, Ki, o Universo do diverso, o Uno indivisível, a Mónada.
Em nome das pequenas psicoterapias (mais de mil), em nome do Espiritismo (distribuído por escolas as mais diversas), em nome do Ocultismo, em nome das Ciências esotéricas, em nome do Paranormal, em nome da doutrina secreta (Blavatsky), em nome do realismo fantástico (Jacques Bergier/ Louis Pauwels) e do surrealismo (A. Breton), todos tentaram falar do mesmo: o que se seguia ao corpo visível e se sumia nas profundezas do indetectável, do invisível, do inacessível aos 5 sentidos.
A descida aos infernos da profundidade humana tem suscitado uma verdadeira Babel de livros, linguagens (científicas), nomenclaturas, um verdadeiro cáos, a confusão total.
E até em nome da teoria do Cáos (a mais caricata das teorias científicas) eles julgam falar ainda do mesmo: a divindade que nos criou, os campos de morfogénese cósmica que são todos os seres existentes, se somos fantasmas indefinidamente auto-reproduzidos ou se temos, de facto, existência real para lá e para cá das aparências.
Sem papas na língua, os hierofantes egípcios chamaram a esse para cá e para lá do que materialmente somos, a Eternidade.
Todos julgam, entretanto, falar do mesmo. E vai crescendo o número de autores, livros, ciências, nomenclaturas. E vai aumentando a balbúrdia, a torre de Babel, a confusão, o Cáos.
Todos julgam, têm julgado, através do último século, falar do mesmo e todos julgam ter a verdade única ou a verdade composta por várias verdades dispersas.
Chamam então supersticiosos aos que não alinham na sua nomenclatura. A linha de Oscar Gonzalez Quevedo, Domingos Moreira, José Ruiz de Almeida Garrett, todos professores doutores para impressionar, chamam supersticiosos a tudo o que não vem com a chancela daquilo a que chamam ciência.
A linha destes catedráticos em «parapsicologia» é uma verdadeira esquadra de polícia: chicotada que ferve a quem não se provar que vem com diploma em psicologia e varapau, a torto e a direito, para todos os que, pela fé, pela intuição, pela espontânea entrada numa determinada frequência vibratória não têm o aval destes gendarmes e chulos de Deus.
Mas os que se apresentam fóra deste quadro universitário, também não se mostram com rosto mais humano: é tudo arrogância e, acima de tudo, ejaculações precoces de cada vez que utilizam os palavrões difíceis de que só eles sabem o segredo glossarial.
É urgente inventariar uma lista desta overdose verborreica, herdada principalmente da nomenclatura médica que é a mais longa, chata e inútil de todas as nomenclaturas ditas científicas.
***

PARADIGMA 1996

96-04-31-bm+> = tese de noologia (anexo) - mde --0>= mundo das energias - 4 páginas manifesto>gabinete de ideias> biblioteca de alexandria 2000> mein kampf 31/4/1996

O CONTRIBUTO VIBRATÓRIO AO NOVO PARADIGMA - DEPOIS DE BABEL PORQUE É QUE A RADIESTESIA HOLÍSTICA É O ÚNICO CAMINHO QUE EXISTE PARA DEFINIR O INDEFINÍVEL

Lisboa, 31/4/1996 - O cardfile Lista Aberta de Léxico Energético servirá para incluir, sem discriminação de raça, sexo ou idade, os vários nomes que através dos tempos foram dados às energias «desconhecidas» por várias disciplinas organizadas como:
Biologia Quântica
Física Quântica
Metafísica
Metapsicologia
Mitologia
Psicanálise
Psicologia
Psicoterapia
Psiquiatria
Quando se sai do mundo da matéria densa e se entra no mundo das energias menos condensadas, é a confusão total e generalizada das ciências que levaram séculos a estudar a matéria e que só neste século se aventuraram no imaterial, através da psicologia.
A Psicologia - ciência da psique - é o primeiro grande contributo moderno à confusão.
Mas outros se seguiram e hão-de seguir-se, usando os nomes mais variados para designar e nomear o invisível, aquilo que os cinco sentidos ainda não captam. Todas as ciências se mobilizaram para esse efeito e a confusão das línguas foi tal que se julgou, finalmente, assistir na realidade à lenda de Babel.
Falam todos do mesmo, ou julgam falar do mesmo. Mas cada um, agarrado à especialidade científica que lhe coube, usando a nomenclatura própria da mesma especialidade e da mesma ciência, só consegue aumentar a confusão sua e dos outros.
Todos falam do mesmo ou julgam falar do mesmo. Em nome da Física Quântica, em nome da Parapsicologia científica, em nome da Psicologias Transpessoal e da Sofrologia, em nome da Psicologia Clínica e da Psicanálise de Freud, em nome da Sincronicidade de Jung (e seu inconsciente colectivo) ou em nome da Teosofia de Helena Petrovna Blavatsky e de Annie Beasant, todos julgam falar do mesmo: a Energia, Deus, a Criação, a Holística, Brahma, Ki, o Universo do diverso, o Uno indivisível, a Mónada.
Em nome das pequenas psicoterapias (mais de mil), em nome do Espiritismo (distribuído por escolas as mais diversas), em nome do ocultismo, em nome das ciências esotéricas, em nome do Paranormal, em nome da doutrina secreta (Blavatsky), em nome do realismo fantástico (Jacques Bergier/ Louis Pauwels) e do surrealismo (A. Breton), todos tentaram falar do mesmo: o que se seguia ao corpo visível e se sumia nas profundezas do indetectável, do invisível, do inacessível aos 5 sentidos.
A descida aos infernos da profundidade humana tem suscitado uma verdadeira Babel de livros, linguagens (científicas), nomenclaturas, um verdadeiro caos, a confusão total.
E até em nome da teoria do Caos (a mais caricata das teorias científicas) eles julgam falar ainda do mesmo: a divindade que nos criou, os campos de morfogénese cósmica que são todos os seres existentes, se somos fantasmas indefinidamente auto-reproduzidos ou se temos, de facto, existência real para lá e para cá das aparências.
Sem papas na língua, os hierofantes egípcios chamaram a esse para cá e para lá do que materialmente somos, a Eternidade.
Todos julgam, entretanto, falar do mesmo. E vai crescendo o número de autores, livros, ciências, nomenclaturas. E vai aumentando a balbúrdia, a torre de Babel, a confusão, o caos.
Todos julgam, têm julgado, através do último século, falar do mesmo e todos julgam ter a verdade única ou a verdade composta por várias verdades dispersas.
Chamam então supersticiosos aos que não alinham na sua nomenclatura. A linha de Oscar Gonzalez Quevedo, Domingos Moreira, José Ruiz de Almeida Garrett, todos professores doutores para impressionar, chamam supersticiosos a tudo o que não vem com a chancela daquilo a que chamam ciência.
A linha destes catedráticos em «parapsicologia» é uma verdadeira esquadra de polícia: chicotada que ferve a quem não se provar que vem com diploma em psicologia e varapau, a torto e a direito, para todos os que, pela fé, pela intuição, pela espontânea entrada numa determinada frequência vibratória não têm o aval destes gendarmes e chulos de Deus.
Mas os que se apresentam fora deste quadro universitário, também não se mostram com rosto mais humano: é tudo arrogância e, acima de tudo, ejaculações precoces de cada vez que utilizam os palavrões difíceis de que só eles sabem o segredo glossarial.
É urgente inventariar uma lista desta overdose verborreica, herdada principalmente da nomenclatura médica que é a mais longa, chata e inútil de todas as nomenclaturas ditas científicas.
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O MAPA DAS ENERGIAS

É natural que, num território desconhecido e misterioso como é o Mundo das energias, as pessoas procurem um guia para percorrer o caminho. É natural que procurem uma crença e acabem por adoptar alguma. Ou um mestre, um guru. É natural que se deixem guiar por Allan Kardec(1804-1869), mas é também natural que se deixem guiar por Max Heindel, ou que prefiram Madame Helena Blavatsky ( 1831-1891), essa heroína, René Guénon ou e outros profetas ainda, como Michio Kushi, o génio, Khrishnamurti, esse grande espírito que rejeitou ser chefe da Sociedade Teosófica e que influenciou, graças a Deus, muitas pessoas em Portugal e ainda bem.
Mas Rudolfo Steiner e a Antroposofia também se encontra bem instalado e bem representado em Portugal. Sem esquecer as grandes tradições de fundo - como o Ayurveda, através da disciplina chamada Meditação Transcendental. Mas logo temos aí um outro importante grupo, o do Mestre Mahrashi, isto para não falar dos mais recentes novidades, tipo pronto a vestir, como o Rei Ki, o Chi Kung, da nossa amiga Deolinda, ou dos velhos métodos de Acupunctura do senhor Imperador Amarelo e que hoje o Japão, sempre activista e imperialista, tanto como a China, fez proliferar em subtécnicas muito práticas - tipo pronto a comer - de Do-In, Shiatsu, reflexologia da palma da mão, da sola do pé, etc.
O problema não é, portanto, quem venda e manipule energias a quilo ou a metro, não é falta de caminhos para a salvação da nossa alma e conforto do nosso espírito e paz do nosso corpo, mas uma série de agências de viagens, que fazem bicha à nossa porta, e que nos propõem rotas exóticas as mais diversas - desde os Himalaias (com o budismo tibetano da veneranda ordem Nyingma) ao Continente Industânico com os seus pesos pesados que são o Yoga, o Karma, a reincarnação e outor becos sem saída. Só o Karma Yoga, à sua conta, é uma técnica completa de iniciação, com uns pózinhos de mantra à mistura, Como se vê, o problema não é de estarmos à míngua de néctar divino mas o de termos enormes auto-estradas e bólides vertiginosos que nos levam desta para melhor, deste túnel negro e sem fim até aos deslumbramentos da Luz Branca, da Grande Iluminação. Mas a taxímetro.
O problema é que temos autoestradas a mais e tempo a menos para consultar o manual de instruções. Acima de tudo, em todas essas viagens, é imprescindível ter um guia e para o ter há que o comprar. E para o comprar, temos que nos empenhar até aos cabelos. E para nos empenhar até aos cabelos, levam-nos o bem energético mais precioso de todos que é o Tempo - o Cronos , o Kairós e o AEION
Foi então que um dia, passeando eu à sombra dos plátanos, soube pela TSF, que havia um autor francês chamado Etienne Guillé, que utilizava o pêndulo como Bússola para percorrer, sem desvios, sem pressas mas rapidamente, sem sobressaltos mas com segurança, o caminho de salvação da nossa alma até à Luz Branca do espírito e que, além disso, fazia das energias uma cartografia à escala de 1 para i milhão, uma cartografia que ia desde o Microcosmos da molécula (mais conhecida por dupla hélice do ADN em português, DNA em inglês) até ao Macrocosmos propriamente dito, o canal divino, que não deve confundir-se com o tal canal do Herman.
Segundo informações da mesma TSF, há, neste momento, já reconhecidos, 14 canais cósmicos, que emitem 28 energias características, 28 energias essas que, curiosamente, têm a ver com o número de um certo gene da molécula.
O que é interessante, neste mundo das energias, além de não se ver patavina, se não se enxergar um palmo à frente do nariz, é que mal a gente pensa que já acabou a contagem (as cartas do tarô por exemplo) ainda agora ela vai no início. As cartas do tarô, se me não engano, contam-se 24 mais importantes, com o pomposo nome de grandes arcanos, depois mais 7O e tantas menores. Mas segundo o repórter da SIC que esteve no local, há umas 100 mil cartas do tarô egípcio que possivelmente estão metidas dentro de uma pirâmide e que só quando a Palmira me ceder a chave aqui da Sociedade serão descobertas.

(Ver diagrama 41)

Bom, era para vos dizer que só isto da Numerologia dá água pela Barba. A Numerologia, com o nome de Aritmosofia é apenas uma das 12 ciências sagradas que os hierofantes egípcios não contavam nem sequer à esposa. Doze, meus senhores, Doze. Eu comecei só agora, aos 63 anos, que faço amanhã, a soletrar a alquimia, com a ajuda do Pêndulo e do senhor Etienne Guillé. E já me dou por muito contente se conseguir algum progresso em Alquimia elementar e alimentar: ou seja, transformar o Chumbo, que é pesadíssimo, em Ouro de Lei. E devo dizer que já estou pertinho disso, para vos entusiasmar a vir às aulas de radiestesia. Nessa altura, quando eu souber transformar Chumbo em Ouro, os cursos deixam de ser aqui para passarem a ser no Hotel da Lapa.
Portanto, um diploma em ciências sagradas é o objectivo desta minha campanha em prol da radiestesia Hermética, que andei dois anos para começar a implantar aqui na Sociedade e que me tem trazido, como calculam, muitas resistências e amargos de boca. O outro objectivo - além de fazer ouro - é vir a ser um grande industrial de pêndulos, a que me dedicarei de alma e coração se a SIC ou a TV 4 me ajudarem, mais a tia Olga Cardoso, a promover o negócio na tele-loja.
Acho, portanto, que estou suficientemente explicado, para não se levantarem falsas suspeitas quanto aos objectivos desta minha campanha em prol da radiestesia. Não utilizo o pêndulo para fins ilícitos, estejam tranquilos. Como estão vendo, apenas quero, honesta e democraticamente, explorar o meu negóciozinho, OK?
Recomendo-vos, aliás, uma boa lavagem ao cólon e se vos falo de Cólon sei o que digo, pois herdei uma colite de minha mãe que deus tenha, coabitando com a colite há 63 anos e só neste momento, graças à radiestesia e à Patrice Kerviel, que é filha do Etienne Guillé: ela observou-me 20 minutos e a minha colite deixou de me chatiar como toda a vida chatiou.
Há também, além do Negócio do Pêndulo que é para mim prioritário, uma razão de gratidão para com a Patrice, para com o seu pai Etienne Guillé, por terem sido a Luz Branca ao fundo deste túnel Negro que é
ponto I - Viver em Portugal
ponto II - que é viver na europa dos eurocratas, dos burrocratas e dos tecnocratas
ponto III - que é viver num mundo completamente entregue à bicharada mais hedionda
ponto IV - questão de gratidão, portanto, levou-me a empreender esta cruzada a favor do pêndulo, da radiestesia e do método iniciático de Etienne Guillé. Não quero que deitem fóra os vossos mestres e gurus, eles fazem todos muito jeito, especialmente para fazer altura no assento quando nos sentamos à mesa. Acho-me apenas no direito de vender também o meu peixinho fresco, acabado de pescar na lota da Ribeira e que qualquer pessoa pode, com a ajuda de deus, pescar como os santos Apóstolos da Bíblia.
Com o Pêndulo posso adivinhar o número da Lotaria, mas evidentemente que não o faço, porque, quando descobri Etienne e as 1551 páginas das suas 4 obras, e os seminários da Patrice, percebi - sou estúpido mas percebi - que me tinha saído a sorte grande.
Creio que algumas pessoas, neste nosso grupo de pesquisa aqui da SPN, também já perceberam isso e é por isso que a gente se reune nesta casa com o consentimento da Palmira, para irmos avançando, step by step, no estabelecimento da tal carta de caminhos que nos permitam ganhar tempo do pouco tempo que já temos e avançar neste labiríntico processo das energias. Temos mapa, falta só pegar no Pêndulo para termos a Bússola. E seja o que deus quiser.
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