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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Friday, May 05, 2006

CORES 95

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LUZ BRANCA E A CURA PELAS CORES

5/5/1995 - «A escuridão é menos densa que a luz».
Se esta afirmação de Theo Gimbel, no livro «A cura pelas Cores», corresponder à realidade, muita coisa terá de mudar nos habituais conceitos que o esoterismo alimenta sobre matéria condensada e Luz Branca ou subtil.
Se, de facto, a «escuridão é menos densa que a luz», nesse caso a matéria é menos condensada que o espírito e a condensação aumenta de baixo para cima e não de cima para baixo.
Isto talvez explique que a energia da pedra filosofal, a mais elevada das energias cósmicas conhecidas, tenha o nome de «pedra» com ela.
A afirmação de Theo Gimbel seria paradoxal à luz dos conceitos e preconceitos vigentes sobre matéria condensada, conceitos e preconceitos que a abordagem de Etienne Guillé tem alimentado. De facto, essa afirmação não faria sentido no conceito de um sistema trinitário (ver Diagramas Nºs 6, 21, 22, 28, 29) e em que as frequências vibratórias mais elevadas correspondem a mais luz - no sentido físico - e, portanto, a maior densidade de energia.
Se virmos a tabela de vibrações (diagrama Nº 58) e se de facto, como afirma Theo Gimbel, a luz for mais densa do que as trevas, então talvez estivéssemos diante de uma formação - numericamente comprovável - que viria destronar uma boa parte da moderna mitologia esotérica, que fala abundantemente da Luz Branca, que diviniza o Sol, por exemplo, ou que coloca nas estrelas uma meta do nosso destino.
Quando, nos livros de Etienne Guillé, se identifica a Luz Branca com o (canal) divino (Diagrama O Nº ____, dos prismas) e quando nos lembramos de Goethe que à beira da morte clamava por «mais luz», é de facto difícil aceitar a certeza física de que a Luz seja mais densa do que as trevas e de que o espírito esteja mais próximo das trevas do que da Luz. Perante os dados da física parece, no entanto, que não temos outro remédio.
Aliás, se medirmos as frequências vibratórias (ver Tabela Nº___, de vibrações, Diagrama Nº 58), em ciclos por segundo, o número de ciclos aumenta vertiginosamente à medida que subimos da terra para o céu: nesse caso, um maior número de ciclos por segundo (uma velocidade humanamente inimaginável e que talvez se possa identificar com a velocidade do pensamento) corresponderia, logicamente, a maior densidade.
Esta hierarquia do mais denso para o menos denso, à medida que se caminha do céu para a terra, coincide com a informação dada pelo sistema taoísta do yin-yang que atribui às forças do Céu um maior yang e às forças da Terra um maior yin, sendo Yang (como se sabe) sinónimo de mais denso e Yin sinónimo de menos denso (Ver tabelas e Diagramas Nºs 59, 60, 61, 63 , de Michio Kushi).
Mas ainda há uma terceira hipótese que talvez permita ultrapassar esta aparente contradição. E é aquela que uma famosa imagem traduz: quando se vai chegando ao vértice de uma pirâmide há, logicamente, uma crescente densidade, mas, se o movimento prosseguir, o vértice da pirâmide origina um outro vértice que, por sua vez dará origem à expansão de uma nova pirâmide. (Ver Gravuras 4 e 7 , de Michio Kushi, sobre espiral cósmica)
E, sendo assim, a imagem do 8 mais uma vez nos surge como imagem do infinito...
Quer as várias (clari) vidências, quer as várias (tele) patias têm que ver, como logo se pode verificar, com os níveis vibratórios de consciência.
Ver de cima para baixo permite ultrapassar certas limitações de espaço e de tempo a que os nossos 5 sentidos nos sujeitam: desenvolver a famosa «percepção extrasensorial», os famosos poderes «psi», é desenvolver o nível vibratório de consciência.
Se se entra em ressonância vibratória com planos cada vez mais subtis e mais elevados (ver diagrama Nº 40, dos níveis de consciência), os nossos sentidos além dos 5 sentidos, irão certamente desenvolver-se e a isso chama a parapsicologia «poderes psi».)
A propósito de 7 sentidos além dos 5, e que se contêm no 6º sentido que é a Radiestesia, proponho um esquema de minha inteira responsabilidade e que é apenas uma hipótese de trabalho. Desenvolver, com o 6º sentido, os outros 7 sentidos, equivale a desenvolver:
1 - o sentido do absoluto (e da eternidade)
2 - o sentido do espaço-tempo transcendente
3 - o sentido da sincronicidade (das correspondências cósmicas ou da ressonância vibratória)
4 - o sentido da gratidão cósmica (e da humildade)
5 - o sentido das prioridades
6 - o sentido de harmonia
7 - o sentido da síntese
É como se o 6º sentido do Pêndulo fosse «resolúvel» nestes (novos) 7 sentidos
É interessante cotejar estes 7 sentidos que nos falta desenvolver (e aos quais o 6º sentido do pêndulo dá acesso) com a tabela dos 7 níveis de discernimento propostos por Jorge Oshawa e desde logo assumida pelos continuadores da sua obra (Ver Tabela, Gravura Nº5):
1º nível de discernimento - Mecânico
2º nível de discernimento - Sensorial
3º nível de discernimento - Sentimental
4º nível de discernimento - Intelectual
5º nível de discernimento - Social
6º nível de discernimento - Ideológico
7º nível de discernimento - Supremo

Comparando com os 7 sentidos subtis que propusemos acima, penso que todos eles estão contidos neste último nível de discernimento, a que Oshawa chama supremo. Os restantes podem distribuir-se pelos 7 corpos que Rudolfo Steiner propôs (Ver diagrama Nº5, ou dos 7 corpos subtis).

A imagem de uma corda de guitarra que vibra (ver gravura Nº___) tem também uma clara analogia com a imagem da dupla hélice (página 118). Theo Gimbel dá ainda a imagem de um instrumento musical de sopro, pelo qual o som passa em forma helicoidal.
Sobre o 8 e a oitava há que reflectir um pouco mais.
Se virmos o esquema de Gimbel (página 49) que visiona no ser humano uma dupla hélice ao longo da coluna vertebral (espécie de escala diatónica, ligada por um lado à escala dos sons e por outro lado à escala das cores), de imediato se impõe uma analogia não só da dupla hélice, com o número 8, não só com a dupla hélice da cadeia do ADN (ver diagrama, Gravuras Nº7) mas também com o facto de o número 8 ser, na horizontal, o símbolo hermético do infinito e da eternidade.
Na gravura de Theo Gimbel que ilustra um coração humano, vemos também como o duplo 8 se desenha de forma nítida (ver Theo, página 46).
Mais do que a espiral, tão cantada por esoteristas, seria a dupla hélice o símbolo serpentino (a estrutura) da evolução e do movimento criadores.
Se multiplicarmos 8 pelos 14 níveis vibratórios que EG nos ensina, obtemos o número 108, que é o número de pirâmides de [---]. Com esta redescoberta do sentido teosófico do número - de que assumo aqui inteira responsabilidade - damos alguns passos na ciência sagrada dos números (a que uns chamam Numerologia mas a que EG chama Aritmosofia).
Tal como damos alguns passos na Astrologia, quando descobrimos, com o pêndulo o nosso minizodíaco (Diagrama Nº27), ou na Alquimia quando «sentimos» que os 7 metais alquímicos começam a mexer(-se) nas sequências do nosso ADN logo que fazemos o toque vibratório dessas estruturas metálicas.
(Diagramas Nº14, 15, 16, 17, 55, 56, 57, da alquimia e das fases alquímicas)
Esta informação recebida e integrada - as ciências sagradas encontram-se encaixadas umas nas outras - não se destina a fazer de nós, como nas ciências profanas, um «especialista» em qualquer coisa, mas um ser humano aberto à sua natureza ou essência eterna.
Mas para integrar a matéria das ciências sagradas e para que essa informação passe a fazer parte integrante do nosso SV, do nosso ser vibratório, dos nossos níveis vibratórios de consciência (ver Diagrama Nº41, das 12 ciências sagradas) teremos de vibrar em ressonância com elas e não apenas recebê-las, via livresca ou professoral, pelos ouvidos e, no melhor dos casos, pelo circuito mental.
A grande diferença deste método em relação a todos os outros, é que toda a informação tem que ser alquimizada pelos 600 biliões de células para existir como informação relevante. Vibratoriamente falando, informação não alquimizada não existe.
Também sobre o número 12 vemos surgirem algumas analogias que são interessantes:
12 direcções da grelha personalizada
12 horas do dia no mostrador do relógio
12 signos zodiacais
12 meses do ano

Relativamente ao número 14, não esqueçamos que Horus, o irmão de Osíris, corta este em 14 bocados e que o 14º bocado, que desapareceu, é exactamente o dos órgãos genitais.
Talvez esse facto sirva para colocar a sexualidade masculina no lugar que lhe compete: origem de toda a Entropia de que sofremos de há 41 mil anos a esta parte e a que a Bíblia (Génesis)chamou Queda.
Quando Eva dá de comer a maçã ao Adão, este ficou engasgado para o resto da vida e ainda continua.
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