COSMOLOGIA 2002
1-15 - reinu-1-5-bm-at> domingo, 13 de Outubro de 2002 - reinu-1> [bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica em curso
O ORDINÁRIO E O MARAVILHOSO OU A HISTÓRIA DO REI QUE VAI (BASTANTE) NU
27/4/2002 - Na literatura sobre computadores, aparece com frequência a palavra «interface». Como a informática é uma metáfora da vida e o virtual o outro lado do real, podemos seguir, com alguma segurança, esta pista dos «interfaces» ou das «interfaces», pois parece que o termo é híbrido e não tem ainda sexo definido.
Bem vistas as coisas, a Ecologia tardou a surgir no quadro das ciências (experimentais) modernas, talvez por ser uma ciência de interface. Não devemos esquecer que a medicina tradicional chinesa, uma das mais antigas medicinas ecológicas do mundo, aponta para mais de cinco mil anos de existência. De facto, a última coisa que a ciência analítica faz, quando faz, e raramente faz, é procurar os interfaces de tudo o que vai analisando à lupa dos microscópios cada vez mais electrónicos ou na mesa anatómica do laboratório.
Com algum esforço, lá foi sendo admitido pela ciência ordinária que o ambiente tinha efeitos no ser vivo em geral e no ser humano em particular. Para exprimir esta relação intrínseca e estrutural, chegou mesmo a distinguir entre meio exógeno e meio endógeno, proeza notável que se assinala. Especialmente nos casos de ponta, a Ecologia tornou-se por isso mesmo - pelos interfaces que foi obrigada a reconhecer e a estudar, - uma ciência (relativamente) maldita.
O efeito dos produtos químicos na célula viva ainda hoje é tabu (veja-se o caso da iatrogénese médica ).E mais tabu seria o efeito das radiações ionizantes, que até não são palpáveis ou visíveis e que até nem são facilmente mensuráveis, exigindo-se um aparelho - o contador Geiger - que deveria ser o aparelho mais frequente e badalado na sociedade radioactiva que temos mas que, curiosamente, é um dos grandes esquecidos e silenciados desta nossa palavrosa sociedade industrial de marketing e de consumos provocantes.
Estamos cercados de radiações, a norte e a sul, a leste e a oeste, à direita e à esquerda, em cima e em baixo, no entanto a polémica sobre se os telemóveis são ou não são prejudiciais à saúde continua até o mercado estar saturado deles. O assunto, entretanto, continua a preocupar muito os senhores cientistas, que não os senhores Belmiros da grande indústria e da grande finança, que nada têm obviamente a ver com os problemas de saúde pública.
Isto vem a despropósito para dizer que mesmo os interfaces mais óbvios têm que se lhes diga. E exigem muitos anos de sábia e rigorosa experimentação confirmativa.
Sempre foi minha convicção que a Ecologia é o óbvio ululante e que o escritor suíço Max Frisch proferiu uma das sentenças lapidares desta época de sombras: «Que triste tempo o nosso em que é preciso lutar pelo óbvio!» .
Mas o óbvio do óbvio ainda não tinha entrado em cena. Era o interface mais óbvio de todos, que a Ecologia, mesmo radical e dita profunda, ainda não reconheceu: o interface entre céu e terra, a influência que necessaria e obviamente tem que haver entre o macro e o microcosmos, o céu e a terra, Deus criador e criaturas criadas. Todo o mundo «civilizado» fugiu disto, talvez porque nas grandes culturas , que foram sempre grandes cosmogonias, era o dado fundamental irreversível, o eixo ou fundamento sobre o qual tudo assentava.
Em compensação, começaram a emergir as ciências de interface tradicionais, já que tradicionalmente o óbvio do óbvio, a relação céu/terra, nunca foi ignorada e foi sempre sabiamente (re) conhecida.
Esta é talvez a grande diferença entre sabedoria e ciência moderna, analítica ou ordinária.
Esta a única e grande polémica que nos honraria alimentar, em vez da pastorícia com que se estão neste momento deliciando alguns dos grandes crânios da nossa inteligência: o cientista António Manuel Baptista, o editor Guilherme Valente, o sociólogo Boaventura Sousa Santos e o escritor semiótico Eduardo Prado Coelho, que disputam entre si a chegada à meta da mais alta e requintada erudição científica.
A nível da mais alta intelectualidade, é este o espectáculo dado por aqueles que não querem reconhecer o óbvio ululante (o rei que vai nu) e os interfaces dele decorrentes.
A nível mais modesto, entre os cultores da moda esotérica, lá vamos tendo direito a uma astrologiazinha cármica e psicologística, a que muita gente vai aderindo para colmatar o desconforto do vazio, uma magia transformada em espectáculo de palco, uma numerologia voltada para a psicologia adivinhatória, and so on.
E, claro, a Alquimia, que também já tem uma banda de cultores e cultivadores, pesquisando na eterna ambição de criar ouro a partir do chumbo, momentaneamente esquecidos que «chumbo» e «ouro» são metáforas, símbolos, nomes e que a Alquimia tem tudo a ver com a nossa relação primordial, física se quiserem, com o céu e a terra, o macro e o microcosmos, e pouco ou nada com os equívocos a que se devotaram alquimistas árabes e europeus, antes de que Carl Jung viesse pôr alguma (saudável) desordem na ordem estabelecida e aceite. E antes que Etienne Guillé publicasse o livro «L'Alchimie de la Vie», o livro mais importante do século XXI...
A biblioteca de Alexandria foi incendiada pela vadiagem da época, mas não devemos, por causa disso, desistir de reconstruir, grão a grão, livro a livro, o «puzzle» que a vá restaurando na sua traça original.
Para alguma coisa a ciência moderna vai servir:
a) Para já, vai servir para o lixo, tudo o que não for ciência de interface (chega de microscópio electrónico, façam uma folga na catalogação do genoma e vão ver que digerem muito melhor o jantar);
b) Depois, catando no lixo , tentemos encontrar os raros e poucos cientistas encartados da ciência analítica, que estão dispostos , custe o que custar e sob ameaça de torturas por heresia, a fazer as pontes necessárias , ou seja, a estudar os interfaces entre ciências que sabem tudo de tudo até ao pormenor mas não sabem nada de tudo, do todo, da articulação entre essas ciências.
c) É possível que entretanto surjam outras palavras da moda esotérica: holística, por exemplo, mas é certo que holística não adianta grande coisa, enquanto as pontes com a biologia molecular não forem estabelecidas, ou seja, enquanto a ciência do macrocosmos (Astronomia e Astrofísica) não se articular com a ciência do microcosmos (biologia molecular do ADN, onde, ao que parece, dizem eles, está toda a informação da vida, passada, presente e futura).
As pistas, hoje, encontram-se nos itens designados por algumas palavras-chave:
Biocosmologia/Cosmobiologia
Biopsicologia/Psicobiologia
Psicosomática
Bodymind.
Escusado será dizer que os poucos (cientistas) que se atrevem a caminhar por aqui têm sempre que pedir desculpa aos académicos seus colegas de laboratório ou de Faculdade, antes de ir pedir ajuda aos grandes sistemas cosmogónicos, que felizmente já se encontram à venda entre nós e alguns com sucesso de público:
a) A cosmobiologia chinesa, advinda do Taoísmo;
b) A cosmobiologia ayurvédica advinda do hinduísmo
c) A cosmobiologia egípcia da época dourada, onde provavelmente estará tudo explicadinho, só faltando decifrar alguns hieróglifos.
Não há muito mais a dizer sobre a polémica em curso por causa da ciência, seus limites, usos e abusos, ou sobre uma suposta epistemologia que supostamente teria a missão de criticar a ciência, servindo-se dos mesmos instrumentos que critica.
Nada do que se discute tem a ver com a questão decisiva, com o ser ou não ser deste hamlético tempo, com o dilema entre o ordinário e o maravilhoso, entre as ciências do ordinário e as ciências do extraordinário (maravilhoso). A questão central é a de paradigma e quem escolhe o (paradigma do) ordinário não pode escolher ao mesmo tempo o paradigma do extraordinário.
Há bons começos para esta mudança de paradigma: a «ciência alargada» como lhe chama Etienne Guillé.
A ciência alargada por excelência que é a Ecologia , também ela precisa de ser alargada, e ter a coragem de incluir, no meio ambiente, o ambiente cósmico e vibratório: conhecido pela ciência experimental desde o século XIX, nas áreas em que a ciência foi dispondo de aparelhos capazes de medir e detectar os diferentes tipos de radiação electromagnética (raios gama, raios X, radiação ultravioleta, luz visível, radiação infravermelha, microondas, televisão, radar, radiofrequências, etc) , o espectro electromagnético não esgota o ambiente vibratório que condiciona a vida e os seres vivos.
Ainda há, portanto, muito que estudar das relações entre ambiente e ser vivo, não só no interface do espectro electromagnético, mas aquém e além dele, zonas que só um aparelho pode medir, detectar e captar informações: o ser humano.
Foi esse o contributo de Etienne Guillé, biólogo molecular, para a história da ciência e para o alargamento da ecologia, confinada como está, nestes tristes e poluídos dias, à polémica dos resíduos perigosos. Como se para os resíduos + perigosos ou - perigosos não houvesse há muito solução própria: quem os produz que os coma.
Paço de Arcos, 22 de Abril de 2002
Afonso Cautela
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[bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica - quinta-feira, 2 de Maio de 2002
EMENDAS AO FILE
23/Abril/2002 - Entre as ciências analíticas, será a História onde, apesar de tudo, e de modo ainda legível, se poderá ter uma ideia de conjunto da informação global sobre a realidade.
Nem todas as ciências analíticas são para o lixo. Quando disse «lixo» entendia «reciclagem», aquele pote do computador que permite fazer voltar de novo o file exterminado ao ambiente de trabalho. Algum tempo em «stand by», no entanto, não fará mal nenhum àquelas ciências da minúcia que, ora com os microscópios, ora com os telescópios, levaram a pulverização (atomização) do real a extremos patológicos.
Agora que tantos avanços a ciência ordinária tem feito no domínio analítico, é o momento de fazer uma pausa para o café e reaproveitar o já sabido para desvendar o ainda não conhecido: o maravilhoso do universo e da ordem do universo.
Como Joel Rosnay preconiza em título do seu livro (« O Macroscópio - Para uma Visão Global», Ed. Estratégias Criativas, Lisboa, 1995) tentemos um pouco mais de macroscópio e um pouco menos de microscópio (ou, já agora, de telescópio). (Ver file rosnay-1>)
Ou seja: mesmo na ciência ortodoxa, académica e universitária, temos, apesar de tudo, recursos que nos ajudem à globalização necessária ao conhecimento da vida e à vida em movimento ou ao movimento da vida.
Com Rosnay, temos a proposta da Ecologia, mas podíamos apelar também para a história das ideias e para os filósofos: lembremos que, no século XIX, antes portanto do microscópio, os filósofos da vida deram-nas algumas páginas de grande entendimento a que convém sempre regressar, se e quando a febre fascista do genoma e da engenharia genética da clonagem, nos der oportunidade e tempo para isso. Há que resistir enquanto pudermos.
Mas outra ciência de ponta que pode prestar bons serviços é a cibernética.
Curiosamente , um livro muito interessante - «O Romance da Vida», de Albert Ducrocq - é antecedido de um outro título - Cibernética e Universo. Esta «súmula dos conhecimentos que levaram à descoberta do aparecimento da vida, da sua história, do nascimento do homem» oferece-nos, dentro do humanamente possível, uma visão apesar de tudo ainda perceptível, para lá da barreira da linguagem técnica.
É de Albert Ducrocq, no seu livro «O Romance da Vida» (página 23, da tradução portuguesa) , uma sugestiva descrição do que ele chama o «alfabeto biológico», e que define assim:
«Pelo seu número e pela forma como se associam, pode dizer-se que os ácidos aminados constituem um verdadeiro «alfabeto biológico», sendo uma microproteína a imagem de uma palavra.»
E ainda: « O «alfabeto» dos ácidos aminados é judiciosamente empregado, situação esta que confere à linguagem da vida uma espantosa concisão.»
De acordo com Etienne Guillé, o alfabeto ogâmico dos druidas celtas, preserva ainda as informações cósmicas de eras zodiacais em que o número de ouro predominava; é o caso, também, dos gatos e golfinhos: ou das civilizações que ergueram pirâmides como aparelhos de «relais» do homem com o cosmos.
O que eu queria dizer é que, para entender alguma coisa de alguma coisa, teremos de regressar a fases menos sofisticadas da biologia, e calmamente filosofar com os filósofos da vida ou ler histórias das ideias com visões mais panorâmicas, ou autores que se movem naquela zona do entendimento à escala do humano.
A ignorância dos especialistas, diga-se, chega a ser irritante, quando lemos a humildade destes divulgadores dos nosso livros escolares de há 50 e 60 anos (guardo carinhosamente, na biblioteca do gato, algumas centenas desses livrinhos, que decidi coleccionar e qualquer dia ponho na internet para educar as novas gerações, que bem precisam de um pouco de humildade intelectual e nem só).
Acho aconselhável, voltar a ler esses encantadores manuais da nossa escola primária ou mesmo do liceu, onde se descreve, por exemplo, com alguma inocência e maravilhamento, o que é uma célula e como ela funciona.
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reinu-3> [bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica
O REI CONTINUA A IR NU - LINGUAGEM DE GENTE E LINGUAGEM TÉCNICA
Se nos falam de ácido desoxiribonucleico, de ácidos aminados, de genes de regulação, de genoma, de guanina, de ribose e ribossomas, é muito possível que nada disso nos diga grande coisa. É a opacidade total da linguagem técnica especializada, só para os que comungam dela e para ela têm a chave da decifração.
Mas se nos falam de relógio biológico, inteligência da célula, actividade eléctrica da célula, teleacção ou respiração do ADN, transportadores de metais, bioritmo, divisão celular ou mesmo bioinformação, alguma informação passa.
É a linguagem de gente que qualquer pessoa medianamente formada entende e que pode servir como base de comunicação.
Os níveis de entendimento abrangidos pela linguagem são, afinal, mais importantes do que os guardiães da linguagem cifrada nos querem, a todo o custo, fazer crer. Uma das razões é que a linguagem técnica cria poder a quem a detém: e quem a detém, usa-a mais para ter e manter esse poder do que propriamente esclarecer ou conhecer as coisas.
Os livros de biologia molecular, como os de física quântica, são, à luz desta dicotomia - entre linguagem de gente e linguagem técnica - ilegíveis para o leitor comum, ou seja, o que não quer conhecer para ter mais poder, mas conhecer por conhecer. Gratuitamente.
A nomenclatura altamente especializada - ou as fórmulas matemáticas - tornam, regra geral, esses textos em incógnitas totais, por mais divulgadores ou vulgarizadores que nos venham «oferecer» uma garantia de acessibilidade às respectivas matérias.
Desde 1972, quando li pela primeira vez «A Alquimia da Vida» , de Etienne Guillé, que mantenho uma luta encarniçada com as palavras técnicas da biologia molecular, a que alguns chamam «palavrões». Se fosse pela «biologia molecular» já tinha desistido: mas a palavra «alquimia» que Etienne associa tão estreitamente à vida e à biologia, fez com que não desistisse e insistisse em compreender um pouco melhor os mecanismos e o funcionamento dessa zona do real a que a ciência chama «molécula viva».
E quando, através da radiestesia, Etienne propõe o que ele baptizou de «linguagem vibratória de base molecular», verifiquei que já não podia recuar. Custasse o que custasse, tinha de lá chegar. Há dez anos que estou a tentar lá chegar... E o que hoje vos trago é um pouco do testemunho dessa viagem ao mundo das energias, ao mundo vibratório, ao mundo dos 7 corpos subtis, ao mundo do continuum energético, ao mundo do espectro electromagnético, ao mundo das correspondências micro e macrocósmicas.
Pois se mais nada consegui perceber da linguagem técnica sobre o ADN ou ácido desoxiribonucleico, uma coisa ficou certa : o ADN molecular pode ser identificado como o microcosmos infinitamente pequeno, em que todas as grandes culturas do sagrado têm falado, como termo antagonista e complementar do macrocosmos ou imenso infinito, infinitamente grande.
Voltando a falar d' «Alquimia da Vida» : nunca lera um livro que me abalasse tanto como esse me abalou. Os dados que até então tinha como adquiridos foram subvertidos. Foi um «brain storm» ainda mais cataclísmico que «O Despertar dos Mágicos» , nos já recuados anos de 1962 e seguintes. No entanto, 2/3 do livro de Etienne Guillé é a linguagem cifradíssima da biologia molecular: e embora não seja necessário perceber a nomenclatura técnica para apreender as ideias de Guillé e o sentido profundo da sua mensagem, é evidente que tenho procurado mergulhar nesse pélago de palavras, arriscando-me a perder o pé e a naufragar de vez.
Volto sempre a insistir , repetindo que algum dia hei-de perceber alguma coisa do ADN molecular. Para já, consegui reter uma pequena palavra, talvez porque seja bonita ao ouvido: heterocromatina constitutiva. Mas não só por ser bonita : porque soube no Etienne que os biólogos seus colegas consideram a heterocromatina constitutiva uma zona do ADN molecular sem qualquer função e à qual chamam mesmo, na suprema arrogância que caracteriza a ciência moderna, de «lixo da célula». Pois foi nesse «lixo» que Etienne, com a ajuda do pêndulo de radiestesia, conseguiu descobrir o que é talvez a descoberta mais importante da ciência desde que existe ciência: nessa heterocromatina constitutiva, ele detectou vestígios de incrustação de metais. E quais metais detectou ele? Curiosamente, aqueles mesmos 7 metais que os alquimistas de outrora tinham associado aos sete planetas então conhecidos do sistema solar.
Mas a descoberta de Etienne, biólogo molecular e professor da Sorbonne, não se ficaria por aqui: e, prosseguindo no seu desafio, respeitando sempre os colegas de profissão, ele achou que tinha encontrado aí, na heterocromatina, um segundo código genético, antagonista complementar do código genético até então e até agora conhecido.
O 1º código genético seria o da permanência, o que assegura os sinais distintivos da espécie; e o 2º código genético, a que talvez se possa chamar vibratório, era o código da mudança, da transformação, da transmutação alquímica. Abusivamente, e à minha conta, achei logo que os dois códigos genéticos significariam duas coisas antagonistas complementares: O 1º, prova de que somos filhos do macaco, com muita honra diga-se de passagem; e o 2º, que somos filhos de Deus.
Mais do que isto era pedir a lua e por isso prometi a mim próprio continuar a estudar nos livros de biologia molecular, numa altura em que os ânimos andam exaltadíssimos a exaltar o biofascismo da engenharia genética e o marketing do genoma e respectiva catalogação. Não vá é a gente, por causa disso, deitar a água suja do banho (engenharia genética e clonagem) com o menino lá dentro (ou seja, com o que a biologia molecular ainda nos pode dizer sobre o microcosmos em ressonância vibratória com o macrocosmos. )
Insisto, pois, em os ler, pois quanto mais leio e menos percebo, uma coisa permanece clara: a questão do ADN molecular está no centro da grande viragem de paradigma que se impõe em todos os aspectos e campos da nossa vida individual e colectiva, a começar na medicina que temos (e que aponta para a engenharia genética) e a medicina que queremos (a que aponta para a cura estrutural, cura iniciática e ortomolecular).
A questão do ADN está no centro da viragem para o paradigma macro/microcósmico que se impõe. A dificuldade de entender a linguagem cifrada e técnica dos especialistas tem 4 alíneas:
a) A própria nomenclatura em si, quase sempre código para o leitor vulgar;
b) Mais complicado ainda, a não articulação ou concatenação dessas informações avulsas, quando só a sua ligação e religação faria algum sentido;
c) Se, - a partir dos dados adquiridos pela ciência biológica - não avançarmos no sentido vertical dos mundos supernos que a seguir vos irei propor, será o sentido descendente da biologia, que neste momento já entrou no nível dos infernos, quem definitivamente vencerá nesta batalha que é, segundo as profecias, a batalha decisiva ou Armagedão bíblico: perante o inevitável, penso que só nos resta resistir até que nos seja humanamente possível e é isso o sentido da mensagem que hoje vos queria deixar;
d) Se é a vida que queremos conhecer (e não o Poder que queremos conquistar, ou os lucros que queremos ganhar) , essa articulação do particular com o global e do micro com o macrocosmos, torna-se imprescindível, pois, com os dados inertes e mortos, jamais poderemos acompanhar o movimento e, principalmente, o ritmo que definem a vida .
Esta a dificuldade maior das quatro dificuldades .
Com a biologia molecular dos tratados, a análise microscópica, a atomização dos pormenores e de partes ínfimas do conjunto, é evidente que temos apenas dados mortos. E com dados mortos, julgo, jamais compreenderemos a vida.
O recurso a uma linguagem comum, a que chamei «linguagem de gente », especialmente a metáfora capaz de dar a globalidade holística das situações, pode ser uma maneira, à maneira dos que não são cientistas mas apenas seres humanos. E com muita honra, diga-se de passagem.
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reinu-4> [bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica inclui outros files como shen-2> e shen-0> (parte) - shen-2> - bodymind-7> nomenclatura básica de noologia - energias = energias vibratórias = energias ondulatórias
ver lista de nomenclatura + completa no file reinu-5> mas especialmente, no directório [abertos-bm] os files dgcs-1-> e agrupas1> - hoje sábado, 27 de Abril de 2002, dou por completa esta lista de nomenclatura sobre
BIOINFORMAÇÃO: A a Z - O MICROCOSMOS EM LINGUAGEM DE GENTE
A Linguagem da Vida
Abracadabra
Adrenalina
Agulha magnetizada
Aliança
Alquimia alimentar
Alquimia da Vida
Análise laboratorial
Antena
Antropogénese
Arcanos maiores
Arcanos menores
Arquétipos do espírito humano
Árvores de Portugal
Astros
Atracção terrestre
Aurora astral
Aurora boreal
Automatismos
Autoregulação
Auto-tróficos
Bioagricultura
Biocatalizadores
Biocibernética
Biocídio
Bioclimatologia
Biocosmologia
Biocracia
Biocronologia
Bioenergética chinesa
Biogeografia
Bioinformação
Biologia médica
Biometeorologia
Bioquímica da iatrogénese (doenças da medicina)
Bioquímica das emoções e dos sentimentos
Bioquímica das radiações ionizantes
Bioquímica do stress
Bioquímica do trabalho e das doenças do trabalho
Bioquímica dos consumos tóxicos e perigosos
Bioritmo
Bioritmologia
Biótipos
Bodymind
Bússola
Cadência
Campo magnético terrestre
Campo unificado (Continuum)
Campos de electricidade estática
Campos de força
Campos de Morfogénese Cósmica
Campos electromagnéticos
Campos magnéticos
Caos
Célula
Cérebro
Ciclo
Ciência espiritual (Rudolfo Steiner)
Cinco esferas energéticas ou 5 elementos da mtc
Circuito
Circuitos do cérebro
Círculo
Civilizações que marcaram o nosso ADN
Comprimento de onda
Comunicação
Condução do estímulo
Condutibilidade eléctrica da célula
Constantes
Contagem do Tempo
Continuum energético
Corpo eléctrico
Corpo não dorme
Corpo: físico, etérico e astral (Rudolfo Steiner)
Corpo: físico, vital e anímico (Rudolfo Steiner)
Corrente eléctrica
Cosmobiologia
Cosmogénese
Cosmoterapia
Cristal de magnetite
Cromoterapia
Cronobiologia (ritmos, ciclos e ondas)
Curvas
Datação arqueológica por radiestesia
Declinação magnética
Dialéctica
Dinâmica (Termodinâmica)
Divisão celular
Dopamina
Druida
Efeito placebo
Egipto
Eixo terrestre
Electricidade
Electricidade estática
Electrocardiograma
Electromagnetismo
Electromagnetismo
Elementos
Embriogénese
Emoções
Encefalinas
Endorfinas
Engenharia genética
Entropia
Entropia/Neguentropia
Enzimas
Epigénese
Escalas do tempo e do espaço
Esferas : física , anímica e espiritual (Rudolfo Steiner)
Espectro electromagnético
Espiral
Espiral logarítmica
Essénios
Estímulos sensoriais
Estratosfera
Extremely low frequency (elf)
Feromona
Fluxo
Formas de vida/Campos de morfogénese cósmica
Gato
Geogénese
Geomagnetismo
Geometria genética
Geotelurismo
Gnose
Gravidade
Hélice (dupla) da molécula do ADN em repouso (Crick e Watson, 1961)
Heliópolis
Hermes
Herz
Hierofania
Hipófise
Hipotálamo
Holística
Holografia
Holograma
Holos
Homem alado
Homeostase
I Ching
Iman
Incarnação
Infinitamente pequeno
Influências cósmicas
Informação da vida
Informação Genética
Infrasons
Infravermelho
Instinto
Inteligência da célula
Interacções
Interferon
Interleucina
Iões negativos
Iões positivos
Ionosfera
Iridologia
Jade
Jejum terapêutico (pausa no organismo para restabelecer a informação correcta )
Julgamento
Leit-motiv
Letra
Limalha de ferro
Logos
Luz
Luz fluorescente
Magnetismo
Magnetite
Magnetosfera
Manchas solares
Mecanismos biológicos
Medicina do terreno orgânico
Medicina tibetana
Megawatts
Membrana da célula
Membrana do núcleo
Memória das células
Memória genética (código genético imutável)
Mensagens
Mesosfera
Metabolismo
Microondas
Micro-sons/Micro-ondas/Infrasons
Microwatts
Modelo
Modulação
Moléculas mensageiras
Morfina
Movimento periódico
Movimento quase periódico
Musicoterapia
Mutação/ Transmutação
Neurobiologia
Neurose autista
Neurose totalitária
Neurotransmissores
Noogénese
Norte geográfico
Núcleo da célula/ Cérebro da célula
O mistério da dor
Onda de choque
Onda hertziana
Ondas
Ondas de gravitação
Ondas de rádio
Ondas estacionárias
Ondas infra-sónicas
Órgãos dos sentidos
Ortomolecular
Oscilador
Osciloscópio
Osmose
Pentagrama
Perfumes/Odores
Período
Pilha
Pituitária
Placas de Chadni
Pólos
Poluição eléctrica
Poluição eléctrica e Maschiterapia
Pontos de contacto
Postos de recepção
Probabilidades
Psicogénese (evolução da alma individual)
Psicopedagogia curativa
Psicosomática
Psicostasia (vídeo sobre Pasolini)
Quadrado mágico
Quântico
Quilovátios
Quintessências florais
Radiondas
Receptores electro-magnéticos
Rede de informações (DrªCandace Pert, Chopra pg 78)
Reflexos condicionados
Reiki (palavra japonesa que significa «energia da vida universal»)
Relógio biológico
Repetição
Ressonância
Ritmo
Ritmo biológico
Ritmo cardíaco
Ritmo celular
Ritmo respiratório
Roengten
Salto quântico
Samuel morse
Sequência
Série temporal
Sinais
Sinapses
Sincronicidade
Sinergia
Sistema endócrino
Sistema imunitário
Sistema nervoso vegetativo
Sons
Tarô
Teleacção ou respiração do ADN
Teledetecção
Telepatia
Tempestade magnética
Teogonia
Tolerância à dor
Tonoscópios
Trama da vida
Transportadores de metais
Trocas intermembranares
Troposfera
Ultra high frequency (uhf)
Ultra-sons
Ultravioleta
Verdade suprasensível
Vibrar
Vírus
Vórtice
Voz dos órgãos
Watson e Crick
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reinu-5> [bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica
Sábado, 27 de Abril de 2002 - Resolvi copiar para a série este file do directório [adn] e que tem a ver com a nomenclatura em ciências da vida, com duas vertentes:
a) linguagem de gente que a gente entenda
b) linguagem técnica só para iniciados
Cpm tempo e paciência, é possível que eu venha a pôr em normando os que aceito como «linguagem de gente» (ver file desta série)
+
3198 caracteres pc-1> pc=palavras-chave listas> manual> grelha> adn>
PALAVRAS-CHAVE PARA O CAPÍTULO SOBRE O ADN
Acção/ Reacção
Ácido desoxiribonucleico (timina em vez de uracilo)
Ácido ribonucleico (uracilo em vez de timina)
Ácidos nucleicos
Adenina
ADN (*)
ADN-metais
Amplificação/ Diferenciação ( 2 das 4 operações da célula)
Análise global dos sistemas (Ludvig Von Bertalanffy)
ARN/ARN(*) mensageiros = ARN de transfert? = ARN transmissores
Arquetipo
Arquivos
Assimilação
Catalítico
Centrómero
Cibernética
Citoplasma
Citosina
Código de 20 ácidos aminados
Código de 4 letras
Código genético/Código vibratório
Colóides/Polímeros
Complexos ADN iteractivos metais
Comunicação
Condutibilidade
Controle topológico da Replicação
Cromatina
Cromossomas do Núcleo
Dialéctica saúde/doença
Diferenciação/ Desdiferenciação
Divisão ou Mitose
Electromagnetismo
Entropia/Neguentropia
Enzimas = Catalizadores/asseguram ligação entre os 2 açúcares, os fosfatos e as bases
Espectrofotómetro
Faculdade de a célula (se)reproduzir = Replicação
Faculdade de a célula assimilar
Fermentação
Formas de vida/Campos de morfogénese cósmica
Genes de estrutura ou estruturais = tripletos = 40% do ADN total em média = código de base 3
Genes de regulação = sequências repetidas ou iteractivas = código de base 4
Genoma
Gradiente
Grelha personalizada/Grelha dos metais
Guanina
Hélice (dupla) da molécula do ADN em repouso(Crick e Watson, 1961)
Heterocromatina constitutiva = sequências repetidas ou iteractivas =
Holograma
Informação da vida/ Engenharia genética
Interacções
Intermembranares (Troca s) /In put-Out put
Iões (disponibilidade dos)
Iónica (força)
Iónico (Microambiente)
Mecânica ondulatória/Mecânica Quântica
Membrana do núcleo/ Membrana da célula/Pele
Memória das células
Metabolismo
Metais na heterocromatina constitutiva
Microscópio electrónico
Microscópio óptico
Mitocôndrias/os
Mitose
Modelo
Moléculas de água
Mutação/Transmutação
Núcleo da célula/ Cérebro da célula
Nucleótidos
Ondas
Operações da célula/Divisão = Replicação/ Amplificação/ Diferenciação/ Transcrição (?)
Ordem
Ovo cósmico
PH
Polímeros/Colóides
Potencial transmembranar
Proteínas (Síntese das)
Protoplasma
Quelantes ou quelatantes
Quelatos (metais trasnportadores de informação)
Radioisótopos
Replicação ou duplicaçãoRibosomas
Ribose
Ribossomas
Ritmo celular
Ritmo/Ordem
Segundo código genético (arquétipo)
Sequência de recepção
Sequência de transmissão
Sequências repetidas ou iteractivas = Genes de regulação = heterocromatina constitutiva = código de base 2
Sítios de sequestração = Lugares de Sequestração
Suporte vibratório
Suporte vibratório/Energia Vibratória
Teleacção ou respiração do ADN/Transfert
Termodinâmica
Timina
Tioneínas
Topologia do ADN
Topologia do ADN
Tradução
Transcrição
Transmutação
Transportadores de metais
Tripleto = Gene de estrutura = Código de base 3
Uracilo
Vírus
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(*) ARN e ADN têm a mesma estrutura quádrupla, apenas com uma diferença: onde o ADN tem Timina, o ARN tem Uracilo
NÚMEROS-CHAVE
2 código na base
3 Código na base
64 tripletos
600 biliões de células
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reinu-6> rosnay-1>[bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica
Sábado, 27 de Abril de 2002 - Em anexo da série reinu-> decidi transcrever o que havia num file chamado rosnay-1> e, agora que me lembro, há um file longo que o livrinho «A História mais maravilhosa do Mundo» me incitou a escrever: espero poder encontrá-lo para anexo desta série reinu>
SUBLINHADOS DO LIVRO «A HISTÓRIA MAIS MARAVILHOSA DO MUNDO»
Todos os organismos são feitos de carbono, hidrogénio, oxigénio e nitrogénio e a sua fonte de energia, o sol.
Joel de Rosnay
O carbono (...) pode conduzir os electrões de ponta a ponta das suas cadeias, o que de certa maneira prefigura as redes nervosas e as redes de comunicação electrónicas.
Joel de Rosnay
Outrora não se sabia que as moléculas eram feitas de átomos nem que as células eram feitas de moléculas.
Um organismo composto de células especializadas resiste melhor do que um conjunto de células idênticas, porque pode responder de diferentes maneiras às agressões do ambiente, o que lhe dá mais hipótese de sobrevivência.
Joel de Rosnay
Os sistemas monolíticos acabam sempre por desaparecer.
Joel de Rosnay
Um cristal não vive, reproduz-se mas não fabrica energia.
Joel de Rosnay
Um organismo vivo é um sistema capaz de assegurar a sua própria conservação, de se gerir a si próprio e de se reproduzir.
Joel de Rosnay
Somos verdadeiramente feito de poeira das estrelas.
Hubert Reeves
A centena de elementos atómicos que conhecemos na natureza, foram produzidos nas estrelas.
Hubert Reeves
***
O ORDINÁRIO E O MARAVILHOSO OU A HISTÓRIA DO REI QUE VAI (BASTANTE) NU
27/4/2002 - Na literatura sobre computadores, aparece com frequência a palavra «interface». Como a informática é uma metáfora da vida e o virtual o outro lado do real, podemos seguir, com alguma segurança, esta pista dos «interfaces» ou das «interfaces», pois parece que o termo é híbrido e não tem ainda sexo definido.
Bem vistas as coisas, a Ecologia tardou a surgir no quadro das ciências (experimentais) modernas, talvez por ser uma ciência de interface. Não devemos esquecer que a medicina tradicional chinesa, uma das mais antigas medicinas ecológicas do mundo, aponta para mais de cinco mil anos de existência. De facto, a última coisa que a ciência analítica faz, quando faz, e raramente faz, é procurar os interfaces de tudo o que vai analisando à lupa dos microscópios cada vez mais electrónicos ou na mesa anatómica do laboratório.
Com algum esforço, lá foi sendo admitido pela ciência ordinária que o ambiente tinha efeitos no ser vivo em geral e no ser humano em particular. Para exprimir esta relação intrínseca e estrutural, chegou mesmo a distinguir entre meio exógeno e meio endógeno, proeza notável que se assinala. Especialmente nos casos de ponta, a Ecologia tornou-se por isso mesmo - pelos interfaces que foi obrigada a reconhecer e a estudar, - uma ciência (relativamente) maldita.
O efeito dos produtos químicos na célula viva ainda hoje é tabu (veja-se o caso da iatrogénese médica ).E mais tabu seria o efeito das radiações ionizantes, que até não são palpáveis ou visíveis e que até nem são facilmente mensuráveis, exigindo-se um aparelho - o contador Geiger - que deveria ser o aparelho mais frequente e badalado na sociedade radioactiva que temos mas que, curiosamente, é um dos grandes esquecidos e silenciados desta nossa palavrosa sociedade industrial de marketing e de consumos provocantes.
Estamos cercados de radiações, a norte e a sul, a leste e a oeste, à direita e à esquerda, em cima e em baixo, no entanto a polémica sobre se os telemóveis são ou não são prejudiciais à saúde continua até o mercado estar saturado deles. O assunto, entretanto, continua a preocupar muito os senhores cientistas, que não os senhores Belmiros da grande indústria e da grande finança, que nada têm obviamente a ver com os problemas de saúde pública.
Isto vem a despropósito para dizer que mesmo os interfaces mais óbvios têm que se lhes diga. E exigem muitos anos de sábia e rigorosa experimentação confirmativa.
Sempre foi minha convicção que a Ecologia é o óbvio ululante e que o escritor suíço Max Frisch proferiu uma das sentenças lapidares desta época de sombras: «Que triste tempo o nosso em que é preciso lutar pelo óbvio!» .
Mas o óbvio do óbvio ainda não tinha entrado em cena. Era o interface mais óbvio de todos, que a Ecologia, mesmo radical e dita profunda, ainda não reconheceu: o interface entre céu e terra, a influência que necessaria e obviamente tem que haver entre o macro e o microcosmos, o céu e a terra, Deus criador e criaturas criadas. Todo o mundo «civilizado» fugiu disto, talvez porque nas grandes culturas , que foram sempre grandes cosmogonias, era o dado fundamental irreversível, o eixo ou fundamento sobre o qual tudo assentava.
Em compensação, começaram a emergir as ciências de interface tradicionais, já que tradicionalmente o óbvio do óbvio, a relação céu/terra, nunca foi ignorada e foi sempre sabiamente (re) conhecida.
Esta é talvez a grande diferença entre sabedoria e ciência moderna, analítica ou ordinária.
Esta a única e grande polémica que nos honraria alimentar, em vez da pastorícia com que se estão neste momento deliciando alguns dos grandes crânios da nossa inteligência: o cientista António Manuel Baptista, o editor Guilherme Valente, o sociólogo Boaventura Sousa Santos e o escritor semiótico Eduardo Prado Coelho, que disputam entre si a chegada à meta da mais alta e requintada erudição científica.
A nível da mais alta intelectualidade, é este o espectáculo dado por aqueles que não querem reconhecer o óbvio ululante (o rei que vai nu) e os interfaces dele decorrentes.
A nível mais modesto, entre os cultores da moda esotérica, lá vamos tendo direito a uma astrologiazinha cármica e psicologística, a que muita gente vai aderindo para colmatar o desconforto do vazio, uma magia transformada em espectáculo de palco, uma numerologia voltada para a psicologia adivinhatória, and so on.
E, claro, a Alquimia, que também já tem uma banda de cultores e cultivadores, pesquisando na eterna ambição de criar ouro a partir do chumbo, momentaneamente esquecidos que «chumbo» e «ouro» são metáforas, símbolos, nomes e que a Alquimia tem tudo a ver com a nossa relação primordial, física se quiserem, com o céu e a terra, o macro e o microcosmos, e pouco ou nada com os equívocos a que se devotaram alquimistas árabes e europeus, antes de que Carl Jung viesse pôr alguma (saudável) desordem na ordem estabelecida e aceite. E antes que Etienne Guillé publicasse o livro «L'Alchimie de la Vie», o livro mais importante do século XXI...
A biblioteca de Alexandria foi incendiada pela vadiagem da época, mas não devemos, por causa disso, desistir de reconstruir, grão a grão, livro a livro, o «puzzle» que a vá restaurando na sua traça original.
Para alguma coisa a ciência moderna vai servir:
a) Para já, vai servir para o lixo, tudo o que não for ciência de interface (chega de microscópio electrónico, façam uma folga na catalogação do genoma e vão ver que digerem muito melhor o jantar);
b) Depois, catando no lixo , tentemos encontrar os raros e poucos cientistas encartados da ciência analítica, que estão dispostos , custe o que custar e sob ameaça de torturas por heresia, a fazer as pontes necessárias , ou seja, a estudar os interfaces entre ciências que sabem tudo de tudo até ao pormenor mas não sabem nada de tudo, do todo, da articulação entre essas ciências.
c) É possível que entretanto surjam outras palavras da moda esotérica: holística, por exemplo, mas é certo que holística não adianta grande coisa, enquanto as pontes com a biologia molecular não forem estabelecidas, ou seja, enquanto a ciência do macrocosmos (Astronomia e Astrofísica) não se articular com a ciência do microcosmos (biologia molecular do ADN, onde, ao que parece, dizem eles, está toda a informação da vida, passada, presente e futura).
As pistas, hoje, encontram-se nos itens designados por algumas palavras-chave:
Biocosmologia/Cosmobiologia
Biopsicologia/Psicobiologia
Psicosomática
Bodymind.
Escusado será dizer que os poucos (cientistas) que se atrevem a caminhar por aqui têm sempre que pedir desculpa aos académicos seus colegas de laboratório ou de Faculdade, antes de ir pedir ajuda aos grandes sistemas cosmogónicos, que felizmente já se encontram à venda entre nós e alguns com sucesso de público:
a) A cosmobiologia chinesa, advinda do Taoísmo;
b) A cosmobiologia ayurvédica advinda do hinduísmo
c) A cosmobiologia egípcia da época dourada, onde provavelmente estará tudo explicadinho, só faltando decifrar alguns hieróglifos.
Não há muito mais a dizer sobre a polémica em curso por causa da ciência, seus limites, usos e abusos, ou sobre uma suposta epistemologia que supostamente teria a missão de criticar a ciência, servindo-se dos mesmos instrumentos que critica.
Nada do que se discute tem a ver com a questão decisiva, com o ser ou não ser deste hamlético tempo, com o dilema entre o ordinário e o maravilhoso, entre as ciências do ordinário e as ciências do extraordinário (maravilhoso). A questão central é a de paradigma e quem escolhe o (paradigma do) ordinário não pode escolher ao mesmo tempo o paradigma do extraordinário.
Há bons começos para esta mudança de paradigma: a «ciência alargada» como lhe chama Etienne Guillé.
A ciência alargada por excelência que é a Ecologia , também ela precisa de ser alargada, e ter a coragem de incluir, no meio ambiente, o ambiente cósmico e vibratório: conhecido pela ciência experimental desde o século XIX, nas áreas em que a ciência foi dispondo de aparelhos capazes de medir e detectar os diferentes tipos de radiação electromagnética (raios gama, raios X, radiação ultravioleta, luz visível, radiação infravermelha, microondas, televisão, radar, radiofrequências, etc) , o espectro electromagnético não esgota o ambiente vibratório que condiciona a vida e os seres vivos.
Ainda há, portanto, muito que estudar das relações entre ambiente e ser vivo, não só no interface do espectro electromagnético, mas aquém e além dele, zonas que só um aparelho pode medir, detectar e captar informações: o ser humano.
Foi esse o contributo de Etienne Guillé, biólogo molecular, para a história da ciência e para o alargamento da ecologia, confinada como está, nestes tristes e poluídos dias, à polémica dos resíduos perigosos. Como se para os resíduos + perigosos ou - perigosos não houvesse há muito solução própria: quem os produz que os coma.
Paço de Arcos, 22 de Abril de 2002
Afonso Cautela
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EMENDAS AO FILE
23/Abril/2002 - Entre as ciências analíticas, será a História onde, apesar de tudo, e de modo ainda legível, se poderá ter uma ideia de conjunto da informação global sobre a realidade.
Nem todas as ciências analíticas são para o lixo. Quando disse «lixo» entendia «reciclagem», aquele pote do computador que permite fazer voltar de novo o file exterminado ao ambiente de trabalho. Algum tempo em «stand by», no entanto, não fará mal nenhum àquelas ciências da minúcia que, ora com os microscópios, ora com os telescópios, levaram a pulverização (atomização) do real a extremos patológicos.
Agora que tantos avanços a ciência ordinária tem feito no domínio analítico, é o momento de fazer uma pausa para o café e reaproveitar o já sabido para desvendar o ainda não conhecido: o maravilhoso do universo e da ordem do universo.
Como Joel Rosnay preconiza em título do seu livro (« O Macroscópio - Para uma Visão Global», Ed. Estratégias Criativas, Lisboa, 1995) tentemos um pouco mais de macroscópio e um pouco menos de microscópio (ou, já agora, de telescópio). (Ver file rosnay-1>)
Ou seja: mesmo na ciência ortodoxa, académica e universitária, temos, apesar de tudo, recursos que nos ajudem à globalização necessária ao conhecimento da vida e à vida em movimento ou ao movimento da vida.
Com Rosnay, temos a proposta da Ecologia, mas podíamos apelar também para a história das ideias e para os filósofos: lembremos que, no século XIX, antes portanto do microscópio, os filósofos da vida deram-nas algumas páginas de grande entendimento a que convém sempre regressar, se e quando a febre fascista do genoma e da engenharia genética da clonagem, nos der oportunidade e tempo para isso. Há que resistir enquanto pudermos.
Mas outra ciência de ponta que pode prestar bons serviços é a cibernética.
Curiosamente , um livro muito interessante - «O Romance da Vida», de Albert Ducrocq - é antecedido de um outro título - Cibernética e Universo. Esta «súmula dos conhecimentos que levaram à descoberta do aparecimento da vida, da sua história, do nascimento do homem» oferece-nos, dentro do humanamente possível, uma visão apesar de tudo ainda perceptível, para lá da barreira da linguagem técnica.
É de Albert Ducrocq, no seu livro «O Romance da Vida» (página 23, da tradução portuguesa) , uma sugestiva descrição do que ele chama o «alfabeto biológico», e que define assim:
«Pelo seu número e pela forma como se associam, pode dizer-se que os ácidos aminados constituem um verdadeiro «alfabeto biológico», sendo uma microproteína a imagem de uma palavra.»
E ainda: « O «alfabeto» dos ácidos aminados é judiciosamente empregado, situação esta que confere à linguagem da vida uma espantosa concisão.»
De acordo com Etienne Guillé, o alfabeto ogâmico dos druidas celtas, preserva ainda as informações cósmicas de eras zodiacais em que o número de ouro predominava; é o caso, também, dos gatos e golfinhos: ou das civilizações que ergueram pirâmides como aparelhos de «relais» do homem com o cosmos.
O que eu queria dizer é que, para entender alguma coisa de alguma coisa, teremos de regressar a fases menos sofisticadas da biologia, e calmamente filosofar com os filósofos da vida ou ler histórias das ideias com visões mais panorâmicas, ou autores que se movem naquela zona do entendimento à escala do humano.
A ignorância dos especialistas, diga-se, chega a ser irritante, quando lemos a humildade destes divulgadores dos nosso livros escolares de há 50 e 60 anos (guardo carinhosamente, na biblioteca do gato, algumas centenas desses livrinhos, que decidi coleccionar e qualquer dia ponho na internet para educar as novas gerações, que bem precisam de um pouco de humildade intelectual e nem só).
Acho aconselhável, voltar a ler esses encantadores manuais da nossa escola primária ou mesmo do liceu, onde se descreve, por exemplo, com alguma inocência e maravilhamento, o que é uma célula e como ela funciona.
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reinu-3> [bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica
O REI CONTINUA A IR NU - LINGUAGEM DE GENTE E LINGUAGEM TÉCNICA
Se nos falam de ácido desoxiribonucleico, de ácidos aminados, de genes de regulação, de genoma, de guanina, de ribose e ribossomas, é muito possível que nada disso nos diga grande coisa. É a opacidade total da linguagem técnica especializada, só para os que comungam dela e para ela têm a chave da decifração.
Mas se nos falam de relógio biológico, inteligência da célula, actividade eléctrica da célula, teleacção ou respiração do ADN, transportadores de metais, bioritmo, divisão celular ou mesmo bioinformação, alguma informação passa.
É a linguagem de gente que qualquer pessoa medianamente formada entende e que pode servir como base de comunicação.
Os níveis de entendimento abrangidos pela linguagem são, afinal, mais importantes do que os guardiães da linguagem cifrada nos querem, a todo o custo, fazer crer. Uma das razões é que a linguagem técnica cria poder a quem a detém: e quem a detém, usa-a mais para ter e manter esse poder do que propriamente esclarecer ou conhecer as coisas.
Os livros de biologia molecular, como os de física quântica, são, à luz desta dicotomia - entre linguagem de gente e linguagem técnica - ilegíveis para o leitor comum, ou seja, o que não quer conhecer para ter mais poder, mas conhecer por conhecer. Gratuitamente.
A nomenclatura altamente especializada - ou as fórmulas matemáticas - tornam, regra geral, esses textos em incógnitas totais, por mais divulgadores ou vulgarizadores que nos venham «oferecer» uma garantia de acessibilidade às respectivas matérias.
Desde 1972, quando li pela primeira vez «A Alquimia da Vida» , de Etienne Guillé, que mantenho uma luta encarniçada com as palavras técnicas da biologia molecular, a que alguns chamam «palavrões». Se fosse pela «biologia molecular» já tinha desistido: mas a palavra «alquimia» que Etienne associa tão estreitamente à vida e à biologia, fez com que não desistisse e insistisse em compreender um pouco melhor os mecanismos e o funcionamento dessa zona do real a que a ciência chama «molécula viva».
E quando, através da radiestesia, Etienne propõe o que ele baptizou de «linguagem vibratória de base molecular», verifiquei que já não podia recuar. Custasse o que custasse, tinha de lá chegar. Há dez anos que estou a tentar lá chegar... E o que hoje vos trago é um pouco do testemunho dessa viagem ao mundo das energias, ao mundo vibratório, ao mundo dos 7 corpos subtis, ao mundo do continuum energético, ao mundo do espectro electromagnético, ao mundo das correspondências micro e macrocósmicas.
Pois se mais nada consegui perceber da linguagem técnica sobre o ADN ou ácido desoxiribonucleico, uma coisa ficou certa : o ADN molecular pode ser identificado como o microcosmos infinitamente pequeno, em que todas as grandes culturas do sagrado têm falado, como termo antagonista e complementar do macrocosmos ou imenso infinito, infinitamente grande.
Voltando a falar d' «Alquimia da Vida» : nunca lera um livro que me abalasse tanto como esse me abalou. Os dados que até então tinha como adquiridos foram subvertidos. Foi um «brain storm» ainda mais cataclísmico que «O Despertar dos Mágicos» , nos já recuados anos de 1962 e seguintes. No entanto, 2/3 do livro de Etienne Guillé é a linguagem cifradíssima da biologia molecular: e embora não seja necessário perceber a nomenclatura técnica para apreender as ideias de Guillé e o sentido profundo da sua mensagem, é evidente que tenho procurado mergulhar nesse pélago de palavras, arriscando-me a perder o pé e a naufragar de vez.
Volto sempre a insistir , repetindo que algum dia hei-de perceber alguma coisa do ADN molecular. Para já, consegui reter uma pequena palavra, talvez porque seja bonita ao ouvido: heterocromatina constitutiva. Mas não só por ser bonita : porque soube no Etienne que os biólogos seus colegas consideram a heterocromatina constitutiva uma zona do ADN molecular sem qualquer função e à qual chamam mesmo, na suprema arrogância que caracteriza a ciência moderna, de «lixo da célula». Pois foi nesse «lixo» que Etienne, com a ajuda do pêndulo de radiestesia, conseguiu descobrir o que é talvez a descoberta mais importante da ciência desde que existe ciência: nessa heterocromatina constitutiva, ele detectou vestígios de incrustação de metais. E quais metais detectou ele? Curiosamente, aqueles mesmos 7 metais que os alquimistas de outrora tinham associado aos sete planetas então conhecidos do sistema solar.
Mas a descoberta de Etienne, biólogo molecular e professor da Sorbonne, não se ficaria por aqui: e, prosseguindo no seu desafio, respeitando sempre os colegas de profissão, ele achou que tinha encontrado aí, na heterocromatina, um segundo código genético, antagonista complementar do código genético até então e até agora conhecido.
O 1º código genético seria o da permanência, o que assegura os sinais distintivos da espécie; e o 2º código genético, a que talvez se possa chamar vibratório, era o código da mudança, da transformação, da transmutação alquímica. Abusivamente, e à minha conta, achei logo que os dois códigos genéticos significariam duas coisas antagonistas complementares: O 1º, prova de que somos filhos do macaco, com muita honra diga-se de passagem; e o 2º, que somos filhos de Deus.
Mais do que isto era pedir a lua e por isso prometi a mim próprio continuar a estudar nos livros de biologia molecular, numa altura em que os ânimos andam exaltadíssimos a exaltar o biofascismo da engenharia genética e o marketing do genoma e respectiva catalogação. Não vá é a gente, por causa disso, deitar a água suja do banho (engenharia genética e clonagem) com o menino lá dentro (ou seja, com o que a biologia molecular ainda nos pode dizer sobre o microcosmos em ressonância vibratória com o macrocosmos. )
Insisto, pois, em os ler, pois quanto mais leio e menos percebo, uma coisa permanece clara: a questão do ADN molecular está no centro da grande viragem de paradigma que se impõe em todos os aspectos e campos da nossa vida individual e colectiva, a começar na medicina que temos (e que aponta para a engenharia genética) e a medicina que queremos (a que aponta para a cura estrutural, cura iniciática e ortomolecular).
A questão do ADN está no centro da viragem para o paradigma macro/microcósmico que se impõe. A dificuldade de entender a linguagem cifrada e técnica dos especialistas tem 4 alíneas:
a) A própria nomenclatura em si, quase sempre código para o leitor vulgar;
b) Mais complicado ainda, a não articulação ou concatenação dessas informações avulsas, quando só a sua ligação e religação faria algum sentido;
c) Se, - a partir dos dados adquiridos pela ciência biológica - não avançarmos no sentido vertical dos mundos supernos que a seguir vos irei propor, será o sentido descendente da biologia, que neste momento já entrou no nível dos infernos, quem definitivamente vencerá nesta batalha que é, segundo as profecias, a batalha decisiva ou Armagedão bíblico: perante o inevitável, penso que só nos resta resistir até que nos seja humanamente possível e é isso o sentido da mensagem que hoje vos queria deixar;
d) Se é a vida que queremos conhecer (e não o Poder que queremos conquistar, ou os lucros que queremos ganhar) , essa articulação do particular com o global e do micro com o macrocosmos, torna-se imprescindível, pois, com os dados inertes e mortos, jamais poderemos acompanhar o movimento e, principalmente, o ritmo que definem a vida .
Esta a dificuldade maior das quatro dificuldades .
Com a biologia molecular dos tratados, a análise microscópica, a atomização dos pormenores e de partes ínfimas do conjunto, é evidente que temos apenas dados mortos. E com dados mortos, julgo, jamais compreenderemos a vida.
O recurso a uma linguagem comum, a que chamei «linguagem de gente », especialmente a metáfora capaz de dar a globalidade holística das situações, pode ser uma maneira, à maneira dos que não são cientistas mas apenas seres humanos. E com muita honra, diga-se de passagem.
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reinu-4> [bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica inclui outros files como shen-2> e shen-0> (parte) - shen-2> - bodymind-7> nomenclatura básica de noologia - energias = energias vibratórias = energias ondulatórias
ver lista de nomenclatura + completa no file reinu-5> mas especialmente, no directório [abertos-bm] os files dgcs-1-> e agrupas1> - hoje sábado, 27 de Abril de 2002, dou por completa esta lista de nomenclatura sobre
BIOINFORMAÇÃO: A a Z - O MICROCOSMOS EM LINGUAGEM DE GENTE
A Linguagem da Vida
Abracadabra
Adrenalina
Agulha magnetizada
Aliança
Alquimia alimentar
Alquimia da Vida
Análise laboratorial
Antena
Antropogénese
Arcanos maiores
Arcanos menores
Arquétipos do espírito humano
Árvores de Portugal
Astros
Atracção terrestre
Aurora astral
Aurora boreal
Automatismos
Autoregulação
Auto-tróficos
Bioagricultura
Biocatalizadores
Biocibernética
Biocídio
Bioclimatologia
Biocosmologia
Biocracia
Biocronologia
Bioenergética chinesa
Biogeografia
Bioinformação
Biologia médica
Biometeorologia
Bioquímica da iatrogénese (doenças da medicina)
Bioquímica das emoções e dos sentimentos
Bioquímica das radiações ionizantes
Bioquímica do stress
Bioquímica do trabalho e das doenças do trabalho
Bioquímica dos consumos tóxicos e perigosos
Bioritmo
Bioritmologia
Biótipos
Bodymind
Bússola
Cadência
Campo magnético terrestre
Campo unificado (Continuum)
Campos de electricidade estática
Campos de força
Campos de Morfogénese Cósmica
Campos electromagnéticos
Campos magnéticos
Caos
Célula
Cérebro
Ciclo
Ciência espiritual (Rudolfo Steiner)
Cinco esferas energéticas ou 5 elementos da mtc
Circuito
Circuitos do cérebro
Círculo
Civilizações que marcaram o nosso ADN
Comprimento de onda
Comunicação
Condução do estímulo
Condutibilidade eléctrica da célula
Constantes
Contagem do Tempo
Continuum energético
Corpo eléctrico
Corpo não dorme
Corpo: físico, etérico e astral (Rudolfo Steiner)
Corpo: físico, vital e anímico (Rudolfo Steiner)
Corrente eléctrica
Cosmobiologia
Cosmogénese
Cosmoterapia
Cristal de magnetite
Cromoterapia
Cronobiologia (ritmos, ciclos e ondas)
Curvas
Datação arqueológica por radiestesia
Declinação magnética
Dialéctica
Dinâmica (Termodinâmica)
Divisão celular
Dopamina
Druida
Efeito placebo
Egipto
Eixo terrestre
Electricidade
Electricidade estática
Electrocardiograma
Electromagnetismo
Electromagnetismo
Elementos
Embriogénese
Emoções
Encefalinas
Endorfinas
Engenharia genética
Entropia
Entropia/Neguentropia
Enzimas
Epigénese
Escalas do tempo e do espaço
Esferas : física , anímica e espiritual (Rudolfo Steiner)
Espectro electromagnético
Espiral
Espiral logarítmica
Essénios
Estímulos sensoriais
Estratosfera
Extremely low frequency (elf)
Feromona
Fluxo
Formas de vida/Campos de morfogénese cósmica
Gato
Geogénese
Geomagnetismo
Geometria genética
Geotelurismo
Gnose
Gravidade
Hélice (dupla) da molécula do ADN em repouso (Crick e Watson, 1961)
Heliópolis
Hermes
Herz
Hierofania
Hipófise
Hipotálamo
Holística
Holografia
Holograma
Holos
Homem alado
Homeostase
I Ching
Iman
Incarnação
Infinitamente pequeno
Influências cósmicas
Informação da vida
Informação Genética
Infrasons
Infravermelho
Instinto
Inteligência da célula
Interacções
Interferon
Interleucina
Iões negativos
Iões positivos
Ionosfera
Iridologia
Jade
Jejum terapêutico (pausa no organismo para restabelecer a informação correcta )
Julgamento
Leit-motiv
Letra
Limalha de ferro
Logos
Luz
Luz fluorescente
Magnetismo
Magnetite
Magnetosfera
Manchas solares
Mecanismos biológicos
Medicina do terreno orgânico
Medicina tibetana
Megawatts
Membrana da célula
Membrana do núcleo
Memória das células
Memória genética (código genético imutável)
Mensagens
Mesosfera
Metabolismo
Microondas
Micro-sons/Micro-ondas/Infrasons
Microwatts
Modelo
Modulação
Moléculas mensageiras
Morfina
Movimento periódico
Movimento quase periódico
Musicoterapia
Mutação/ Transmutação
Neurobiologia
Neurose autista
Neurose totalitária
Neurotransmissores
Noogénese
Norte geográfico
Núcleo da célula/ Cérebro da célula
O mistério da dor
Onda de choque
Onda hertziana
Ondas
Ondas de gravitação
Ondas de rádio
Ondas estacionárias
Ondas infra-sónicas
Órgãos dos sentidos
Ortomolecular
Oscilador
Osciloscópio
Osmose
Pentagrama
Perfumes/Odores
Período
Pilha
Pituitária
Placas de Chadni
Pólos
Poluição eléctrica
Poluição eléctrica e Maschiterapia
Pontos de contacto
Postos de recepção
Probabilidades
Psicogénese (evolução da alma individual)
Psicopedagogia curativa
Psicosomática
Psicostasia (vídeo sobre Pasolini)
Quadrado mágico
Quântico
Quilovátios
Quintessências florais
Radiondas
Receptores electro-magnéticos
Rede de informações (DrªCandace Pert, Chopra pg 78)
Reflexos condicionados
Reiki (palavra japonesa que significa «energia da vida universal»)
Relógio biológico
Repetição
Ressonância
Ritmo
Ritmo biológico
Ritmo cardíaco
Ritmo celular
Ritmo respiratório
Roengten
Salto quântico
Samuel morse
Sequência
Série temporal
Sinais
Sinapses
Sincronicidade
Sinergia
Sistema endócrino
Sistema imunitário
Sistema nervoso vegetativo
Sons
Tarô
Teleacção ou respiração do ADN
Teledetecção
Telepatia
Tempestade magnética
Teogonia
Tolerância à dor
Tonoscópios
Trama da vida
Transportadores de metais
Trocas intermembranares
Troposfera
Ultra high frequency (uhf)
Ultra-sons
Ultravioleta
Verdade suprasensível
Vibrar
Vírus
Vórtice
Voz dos órgãos
Watson e Crick
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reinu-5> [bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica
Sábado, 27 de Abril de 2002 - Resolvi copiar para a série
a) linguagem de gente que a gente entenda
b) linguagem técnica só para iniciados
Cpm tempo e paciência, é possível que eu venha a pôr em normando os que aceito como «linguagem de gente» (ver file desta série)
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3198 caracteres pc-1> pc=palavras-chave listas> manual> grelha> adn>
PALAVRAS-CHAVE PARA O CAPÍTULO SOBRE O ADN
Acção/ Reacção
Ácido desoxiribonucleico (timina em vez de uracilo)
Ácido ribonucleico (uracilo em vez de timina)
Ácidos nucleicos
Adenina
ADN (*)
ADN-metais
Amplificação/ Diferenciação ( 2 das 4 operações da célula)
Análise global dos sistemas (Ludvig Von Bertalanffy)
ARN/ARN(*) mensageiros = ARN de transfert? = ARN transmissores
Arquetipo
Arquivos
Assimilação
Catalítico
Centrómero
Cibernética
Citoplasma
Citosina
Código de 20 ácidos aminados
Código de 4 letras
Código genético/Código vibratório
Colóides/Polímeros
Complexos ADN iteractivos metais
Comunicação
Condutibilidade
Controle topológico da Replicação
Cromatina
Cromossomas do Núcleo
Dialéctica saúde/doença
Diferenciação/ Desdiferenciação
Divisão ou Mitose
Electromagnetismo
Entropia/Neguentropia
Enzimas = Catalizadores/asseguram ligação entre os 2 açúcares, os fosfatos e as bases
Espectrofotómetro
Faculdade de a célula (se)reproduzir = Replicação
Faculdade de a célula assimilar
Fermentação
Formas de vida/Campos de morfogénese cósmica
Genes de estrutura ou estruturais = tripletos = 40% do ADN total em média = código de base 3
Genes de regulação = sequências repetidas ou iteractivas = código de base 4
Genoma
Gradiente
Grelha personalizada/Grelha dos metais
Guanina
Hélice (dupla) da molécula do ADN em repouso(Crick e Watson, 1961)
Heterocromatina constitutiva = sequências repetidas ou iteractivas =
Holograma
Informação da vida/ Engenharia genética
Interacções
Intermembranares (Troca s) /In put-Out put
Iões (disponibilidade dos)
Iónica (força)
Iónico (Microambiente)
Mecânica ondulatória/Mecânica Quântica
Membrana do núcleo/ Membrana da célula/Pele
Memória das células
Metabolismo
Metais na heterocromatina constitutiva
Microscópio electrónico
Microscópio óptico
Mitocôndrias/os
Mitose
Modelo
Moléculas de água
Mutação/Transmutação
Núcleo da célula/ Cérebro da célula
Nucleótidos
Ondas
Operações da célula/Divisão = Replicação/ Amplificação/ Diferenciação/ Transcrição (?)
Ordem
Ovo cósmico
PH
Polímeros/Colóides
Potencial transmembranar
Proteínas (Síntese das)
Protoplasma
Quelantes ou quelatantes
Quelatos (metais trasnportadores de informação)
Radioisótopos
Replicação ou duplicaçãoRibosomas
Ribose
Ribossomas
Ritmo celular
Ritmo/Ordem
Segundo código genético (arquétipo)
Sequência de recepção
Sequência de transmissão
Sequências repetidas ou iteractivas = Genes de regulação = heterocromatina constitutiva = código de base 2
Sítios de sequestração = Lugares de Sequestração
Suporte vibratório
Suporte vibratório/Energia Vibratória
Teleacção ou respiração do ADN/Transfert
Termodinâmica
Timina
Tioneínas
Topologia do ADN
Topologia do ADN
Tradução
Transcrição
Transmutação
Transportadores de metais
Tripleto = Gene de estrutura = Código de base 3
Uracilo
Vírus
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(*) ARN e ADN têm a mesma estrutura quádrupla, apenas com uma diferença: onde o ADN tem Timina, o ARN tem Uracilo
NÚMEROS-CHAVE
2 código na base
3 Código na base
64 tripletos
600 biliões de células
+
reinu-6> rosnay-1>[bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica
Sábado, 27 de Abril de 2002 - Em anexo da série reinu-> decidi transcrever o que havia num file chamado rosnay-1> e, agora que me lembro, há um file longo que o livrinho «A História mais maravilhosa do Mundo» me incitou a escrever: espero poder encontrá-lo para anexo desta série reinu>
SUBLINHADOS DO LIVRO «A HISTÓRIA MAIS MARAVILHOSA DO MUNDO»
Todos os organismos são feitos de carbono, hidrogénio, oxigénio e nitrogénio e a sua fonte de energia, o sol.
Joel de Rosnay
O carbono (...) pode conduzir os electrões de ponta a ponta das suas cadeias, o que de certa maneira prefigura as redes nervosas e as redes de comunicação electrónicas.
Joel de Rosnay
Outrora não se sabia que as moléculas eram feitas de átomos nem que as células eram feitas de moléculas.
Um organismo composto de células especializadas resiste melhor do que um conjunto de células idênticas, porque pode responder de diferentes maneiras às agressões do ambiente, o que lhe dá mais hipótese de sobrevivência.
Joel de Rosnay
Os sistemas monolíticos acabam sempre por desaparecer.
Joel de Rosnay
Um cristal não vive, reproduz-se mas não fabrica energia.
Joel de Rosnay
Um organismo vivo é um sistema capaz de assegurar a sua própria conservação, de se gerir a si próprio e de se reproduzir.
Joel de Rosnay
Somos verdadeiramente feito de poeira das estrelas.
Hubert Reeves
A centena de elementos atómicos que conhecemos na natureza, foram produzidos nas estrelas.
Hubert Reeves
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