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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Friday, December 16, 2005

L. VIBRATÓRIA 92

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[19-12-1992]

PARA MARRAR SOBRE O PÊNDULO:

- Esta longa molécula (de ADN) constituída de um conjunto de açúcares, fosfatos e bases azotadas, é constituída de duas cadeias anti-paralelas (?) reunidas por ligações de hidrogénio
- Sequências nucleotídicas de tipo palindrómico existem em sítios muito precisos em todas as moléculas do ADN isoladas de numerosas espécies
- Corpo físico - corpo etérico - corpo astral - corpo mental - corpo causal - corpo espiritual - alma divina
- Nigredo - Albedo - Citredo - Rubedo
- MAGA GAUGAS
- MEAI GAO GOC
- ADN - suporte do código genético
- Hereditariedade vibratória
- Suporte vibratório
- O Genotipo representa o que está potencialmente contido no Genoma: o Fenotipo diz respeito a tudo o que se exprime num momento dado
- Modificações específicas da ordem topológica da molécula de ADN
- Zonas heterocromáticas - onde estão localizadas as sequências repetidas e os metais
- Guanina com Citosina e Adenina com Tiamina: são as 4 bases da estruturação ao nível fisiológico
- Célula cancerosa é dita imortal
- 1ª grande descoberta de EG: há dois genes: a) Os genes de estrutura; b) Os genes da heterocromatina constitutiva
- Quelantes são substâncias «transportadoras de metais»
- Leis que regem a circulação das informações vibratórias: 1 - Lei da ressonância cósmica (o bom lugar, o bom momento, o bom estado); 2 - Lei da análise global dos sistemas; 3 - Lei da emergência (duas estruturas somadas desenvolvem qualidades particulares das qualidades somadas das duas)
- Campo da morfogénese cósmica
- Binários: CG, GC, EA e AE
- Binários: CI, EK, GM, IO, KQ
- Estruturas quaternárias: CGEA CGAE GCEA
- O mundo manifestado = CGEA> - A a W
- O mundo incarnado = CGAE> - b a x
- O mundo transcendental - AEIOUY (Iolt) (JOLD) - Y, Iolt, 2 - Jold (Figura 7, EG 3)
- Mundo CGEA> = Paraíso
- Mundo CGAE< = Purgatório
- Mundo GCAE< = Inferno
- O quaternário MEAI pode significar amor
- O quaternário MAGA significa o inverso de MEAI
- Inferno, Purgatório e Céu podem traduzir-se por três binários: MA -> ME -> MI
- Quaternários: CGAE -> CGAEEA -> CGEA
- Letra I corresponde ao processo cósmico actual
- 41 mil anos fechados na matéria
- Os 9 componentes da alma
- Grelha da linguagem cósmica (a das letras)
- Mundo manifestado = A C E G I K M O Q S U W
- Mundo incarnado = b d f h j l n p p r t v x
- Número vibratório
- Nível vibratório - um dos 14 definidos por letras maiúsculas e minúsculas

Número Nome vibratório
1 A
2 C
3 E
4 G
5 I
6 K
7 M
8 0
9 Q
10 A (Jold)
11 AA
12 AC

- As 12 etapas de transformação alquímica: Putrefactio, Coagulatio, Cibatio, Sublimatio, Fermentatio, Exaltatio, Augmentatio, Projectio, redutíveis a quatro: Calcinatio-Solutio, Elementorum-Separatio - Conjunctio
***

ETIENNE 94

ivp-0>cartas>adn>mein kampf 19/12/1994

INTERLOCUTOR VÁLIDO, PRECISA-SE

Paço de Arcos, 19/12/1994 – 1 - Se insisto em falar de Etienne Guillé e da sua Gnose Vibratória, da sua radiestesia alquímica, a homens e mulheres de ciência, eu que sou um ignorante inato e irreversível, é precisamente para passar a mensagem a quem tem a responsabilidade académica de a recriar e de a retransmitir, nas melhores condições, às novas gerações, ou gerações do pós-Apocalipse.
É caricato que tenha de ser um analfabeto e um preguiçoso, um português sem automóvel e sem diploma, a estudar a obra de Etienne Guillé - Nec Plus Ultra de todas as ciências, sagradas e profanas - quando em Portugal há uma elite de pessoas inteligentes e bem formadas, bem colocadas na ciência académica, capazes de fazer a ponte entre o passado e o futuro, as ciências exactas e as ciências sagradas, seguindo o fio de Ariadne fornecido à borla e de bandeja pela radiestesia conforme a ensina o método de Guillé.
Não sou eu, professor do ensino primário aposentado, esquizofrénico em último grau e jornalista completamente falhado, que nem sequer vou ter direito a subsídio de funeral pela assistência social pra onde descontei toda a vida, não sou eu que deve ir percorrer o labirinto proposto por EG mas quem tem, na Biologia, na Arquitectura, na Jurisprudência, na Física Quântica, na Antropologia, na Biologia Molecular, na Linguística, na Arqueologia, na Termodinâmica, na Ciência X, Y ou Z, os conhecimentos e a formação académica capazes de enquadrar a pesquisa genial, em todos esses campos, do professor Etienne Guillé.
2 - Permito-me, entre os que me dão a honra de ser meus amigos, apontar aqueles que, situados na linha de fronteira - ou interface - entre ciência dogmática e ciência alargada - têm, a meu ver, responsabilidades acrescidas na transmissão da mensagem Guillé às novas gerações.
Dou a seguir a lista dos meus amigos a quem dirijo esta carta, este SOS, este «Interlocutor válido, precisa-se», e embora já saiba que não vou ter resposta ...
3 - O que eu já sei é o alibi principal invocado pelos cientistas meus amigos, quando os desafio para tomarem em mão a pesada herança (o Ouro de lei pesa) de EG: já sei, o alibi é a falta de tempo. Bruxo! Precisamente porque o sistema estabelecido não dorme, encarrega-se de vampirizar os melhores cientistas através da forma mais subtil de energia que é o Tempo. A cronofagia faz parte da Antropofagia generalizada mas subtil que a ciência académica está interessada em manter e fomentar. É o que EG, na sua linguagem vibratória de base molecular, no seu código universal, designa por «armadilhas de MAGA GAU GAS».
4 - Este apelo a ilustres representantes da ciência académica, explica-se, em parte, porque, após 3 anos de estudo do método de Etienne e de 26 seminários, desde Outubro de 1992, sou forçado a concluir que a forma como esse método tem sido transmitido através dos seus professores em Portugal - à excepção de Patrice Kerviel, a mais fidedigna mensageira de Guillé, até porque é sua filha - a forma como esse método tem sido transmitido deixa muito a desejar. O que é o mais fabuloso «approche» para nos ajudar a retirar do Atoleiro Moderno - atoleiro onde a ciência e tecnologia, em santa aliança, nos afundaram até ao pescoço - está em vias de se perder também num novo academismo, numa nova dogmática, num novo e inconsequente papagueio. A isso, sim, chamo eu o Apocalipse, ou a Segunda e Definitiva Queda.
5 - A minha tentativa, ao lançar este SOS, não é tanto a de encontrar interlocutor válido (embora também seja) num trabalho de investigação tão fascinante como o que emana de Guillé, mas principalmente para ver se o testemunho de Etienne Guillé passa para quem em Portugal tenha a capacidade científica, filosófica e ética de o passar, por sua vez, a nossos filhos e netos. Porque é aí que bate o ponto: ao criar a mais completa Cosmogonia e Teogonia do nosso tempo, verdadeiro fundamento de uma «deep ecology», Etienne Guillé está a falar para as gerações pós-apocalipse e não para os que agora já vão na confortável casa dos 60 ou mesmo dos 50 e dos 40. EG fala para as próximas gerações, aquelas que começaram vindo ao Mundo do Planeta Terra depois de 26 de Agosto de 1983.
6 - E é nesse sentido que eu modifiquei completamente a gruta de Ali Babá a que chamo casa, de forma a que, com livros, recortes, mapas, files de computador, ficasse instalada, aqui em Paço de Arcos, uma das rampas de lançamento em Portugal para a Obra. Ou seja, com os 4 volumes de Etienne Guillé por centro, encontram-se instalados mais algumas dezenas de títulos da outra bibliografia, expressa ou implícita, indicada na obra de Guillé e que eventualmente desenvolve os fios em que Etienne toca e articula em outros fios do fabuloso «puzzle».
Este «puzzle», que corresponde ao eterno símbolo do labirinto, que por sua vez é o campo morfogenético do cérebro e dos intestinos do ser humano, é este puzzle de que importa ir concatenando as peças. E o resto é paisagem. Com ajuda de Guillé e da sua Gnose Vibratória, poderá multiplicar-se por mil a velocidade com que as peças do «puzzle» e os caminhos e portas do labirinto encontrem o seu fio de Ariadne.
É o máximo que me é permitido fazer e, falando do meu percurso pessoal, acho até que é demais. Etienne Guillé já não me interessa pelo que pessoalmente posso retirar dele em vida (e é tudo): a não ser uma morte mais suave e menos às escuras, a radiestesia alquímica de Etienne não me interessa como gozo ou usufruto pessoal. Interessa-me, isso sim, deixar tudo preparado para que os mais novos aproveitem e dêem mais facilmente os passos em frente que importa dar para sair do atoleiro, com o poderoso guindaste que é o método iniciático proposto por Guillé.
7 - Pronto: fiz a minha obrigação, dizendo a alguns dos cientistas de Portugal o que, na minha qualidade de ignorante, achei que devia dizer. Incorro na mais ridícula das posições que é a de propagandista de uma causa. Estou perfeitamente consciente desse ridículo, mas mesmo que me crucifiquem continuarei dando a notícia. O que cada um, usando dos muitos alibis habituais, fizer desta notícia - de acordo com o que a sua responsabilidade lhe pedir - já não é comigo: é com aqueles jovens que vão cada vez mais precisar de um método rigoroso para encontrar Deus, nos escombros em que 41 mil anos de Abjecção generalizada o afundaram.
Uma derradeira informação para os que se julgam cépticos e têm muita honra nisso. A obra de Guillé parece-me, na minha infinita ignorância, a única obra contemporânea que consegue responder aos cépticos incuráveis, fazendo a demonstração matemática e geométrica de Deus. À vous de le démontrer et découvrir. Bonne chance et Bonne Noel.
***

G. VIBRATÓRIA 97

97-12-19-gv>ba-1>dna/fv

NEUROSE CONTEMPORÂNEA
AS POLUIÇÕES ELECTROMAGNÉTICAS E AS BAIXAS FREQUÊNCIAS VIBRATÓRIAS

19/12/1997 - A noção-chave de DNA (escala hierárquica de valor vibratório) poderá vir a abrir muitas portas de acesso à Nova Idade de Ouro mas também servirá para fechar outras que são apenas meros simulacros, armadilhas, atrasos de vida e retrocessos.
Dito de outra maneira: sendo um critério exigente e uma exigente escala de valores - já que nos confronta com o absoluto e o sagrado - o DNA-FV tornará inevitável a crítica - e a crítica radical - à maior parte das técnicas e escolas que falam, hoje em dia, de energia, mas a que se poderiam chamar apenas poluições energéticas e/ou vibratórias, quando não, na pior das hipóteses, poluições cósmicas.

Não poderá a radiestesia holística, infelizmente, adoptar aquela posição hoje muito difundida de «tolerância religiosa» em relação às escolas energéticas que andam distraindo as pessoas do seu real e autêntico destino: a eternidade.
Deverá a radiestesia holística, tecnicamente, desmontar o que haja de equívoco, de superstição, de idealismo místico e mesmo de um certo beatismo quer nas técnicas modernas ou modernizadas, quer nas técnicas que se dizem herdeiras de antigas tradições, seja a ayurvédica, seja a budista tibetana, seja o ioga hindú.
Deverá a radiestesia holística desmontar simulacros, apontar armadilhas, denunciar perversões: é uma atitude incómoda mas indispensável.

O beatismo, por exemplo, em matéria energética vibratória cósmica, consiste precisamente numa interdição ao direito de crítica, mesmo que se trate de antigas e respeitáveis tradições.
Porque todas as grandes tradições - incluindo a maior, a egípcia - tiveram suas fases de apogeu mas também as suas fases de decadência.
E à luz do DNA-FV - único critério aferidor - é preciso saber de que fase estamos a receber a informação, se da fase de apogeu, se da fase de decadência ou se de alguma das fases intermédias.
Beatismo é considerar que toda a informação, só porque vem rotulada de fonte budista, ou de fonte ayurvédica, ou de fonte taoísta, tem necessariamente que ser verdadeira.
A este beatismo de escola (ou de igreja), a radiestesia holística contrapõe a prova experimental, ou seja, que se testem todas as informações com o filtro da radiestesia.
Discuta-se se o filtro é fiável ou não, mas isso é questão de cada um e do que já fez para progredir na escala hierárquica de valor vibratório. Mais fiável ou menos fiável, tem que haver um crivo para filtrar a informação e, por enquanto, apenas se conhece a Radiestesia holística.
Todos os outros filtros trazem o nome de mestre, um dos mitos que enchem e preenchem completamente o panorama dito iniciático contemporâneo.
Poderá errar, poderá ter um grau de fiabilidade a 50%, 60% ou 80% por cento, mas o que a radiestesia holística diz é que não há mestres, pois cada um é mestre de si próprio, desde que pega no pêndulo de radiestesia e procura o seu próprio caminho, que é o seu e o de mais ninguém.
O beatismo hoje tão difundido inclui a exigência de venerar um mestre, vindo sempre de algures, quase sempre ajoelhar aos seus pés - em sentido literal ou figurado - e ficar na dependência dele. Muitas vezes o mestre é substituído pelo terapeuta.
Este ajoelhar, esta monodependência é uma melindrosa questão a que - repetimos - a radiestesia holística responde com a máxima «ser mestre de si próprio», uma das mais complexas e uma das mais difíceis de entender.

Relativizar é um dos verbos mais relevantes saídos da noção-chave de DNA-FV (escala hierárquica de valor vibratório). Se relativizarmos os grandes conceitos como deus, cosmos, amor, karma ou carma, sagrado, etc, tudo se reduz a uma questão técnica.
Com a palavra «técnica» - que poderá escandalizar as almas de pendor mais místico - quer a Radiestesia Holística acentuar que a física das energias ou do continuum energético não é uma questão mística, de crença ou de fé, extática, de cega adoração mas uma questão de certeza, diríamos de certeza experimental.
Certeza física experimental que tem a margem de fiabilidade que o filtro de cada ser humano, com todo o seu potencial divino, tiver.

As baixas frequências vibratórias podem vir a explicar a maior parte dos fenómenos - principalmente os mais trágicos - que a era actual apresenta, como se estivéssemos condenados a uma autodestruição maciça e apocalíptica:
- A Entropia acelerada dos ecossistemas, que os ambientalistas foram os primeiros a denunciar e a que os místicos se juntaram depois para estar em dia com a moda;
- A virtualização monstruosa e abominável do mundo real e principalmente do mundo vivo, em nome da modernização tecnológica;
- A alienação maciça dos seres humanos em nome do progresso tecnológico;
- As doenças endémicas, não só as que agora surgem (vírus e outras novidades que tais) mas as antigas, como o Cancro, que recrudescem
- A decadência biológica acelerada e da qual os fenómenos rotulados de sida e de vírus dão o maior contingente de vítimas;
As radiações ionizantes que formam um cerco total dos seres humanos na sociedade moderna e que, em nome da informação (?), em nome do divertimento (?), em nome do passatempo (?), continuam envenenando vibratoriamente os seres humanos - nomeadamente os mais jovens - , continuam esvaziando energeticamente os seres humanos até os transformar em mortos-vivos ou zombies
- Os iões positivos na atmosfera e produtos químicos em todo o meio ambiente são outro factor de poluição vibratória

- Todos estes fenómenos - que os media regra geral exaltam como as grandes conquistas da civilização - são de facto os grande meios de aviltamento e de envilecimento, concorrendo todos para o mesmo objectivo: o abaixamento de nível vibratório de consciência, porta aberta às doenças físicas mais diversas e mais atrozes.
Gostaria a RH de saber, entre as mil e uma escolas energéticas hoje no terreno, qual é a que dá uma resposta eficaz a esta grande questão.

Quando, em 17 de Dezembro de 1997, centenas de pessoas, nomeadamente crianças, vão parar aos hospitais após 5 segundos de exibição de um desenho animado, chegamos a um limite do mundo virtual que até agora se tinha mantido na zona subliminar.
Já prevista na obra-prima sobre o abominável mundo novo de Aldous Huxley ( «Brave New World» lhe chamava ele ironicamente), a informação subliminar tem sido largamente aproveitada pelos manipuladores de massas humanas.
O facto de centenas de pessoas, na maior parte crianças, terem reagido de forma sensível a uma manipulação de ordem electromagnética, vem dizer-nos que o fenómeno de manipulação energética é hoje global, muito mais antigo do que se julgava e de que só agora, porque os manipuladores foram longe de mais no requinte sádico, o assunto se tornou público e matéria dos noticiários mediáticos.

- O sucesso comercial de efeitos virtuais, nomeadamente a moda dos dinossauros, vem confirmar também que tudo hoje é uma questão de baixas frequências vibratórias e de que o mundo virtual é o fundo de um fundo buraco para onde temos sido colectivamente atirados e para além do qual não é possível descer mais a caminhos dos mundos infernos.
Quando a ciência afirma de que os dinossauros aparecerem na mesma época em que aparecerem no planeta as Flores, estamos perante uma coincidência espectacular: porque sobreviveram as flores - estão aí vivinhas da costa para nosso alimento vibratório e proveito espiritual - e os dinossauros, mais a sua óbvia feladade, se extinguiram, é uma interessante questão que o DNA/FV explica.
Como explica porque subsistem espécies como a dos gatos e outras desapareceram ou estão em vias de se extinguir.

- O sistema que fabrica estes gigantescos manipuladores electromagnéticos vai fazer tudo para mediaticamente desviar as atenções, polarizando num pormenor - a «luz amarela muito intensa», no caso do filme da televisão japonesa - ou atribuindo a hecatombe psíquica a causas alheias à verdadeira causa: a manipulação electromagnética.
Mas use o sistema os estratagemas que usar, a questão de fundo está claramente à mostra: é de ordem electromagnética, tem a ver com frequências vibratórias do espectro electromagnético (luminoso e nem só) e tem a ver com o abaixamento de frequências que a imagem electrónica virtual está criando a nível planetário.
Imunidade para toda esta poluição electromagnética só se conhece hoje a Radiestesia Holística.

Trabalho urgente da radiestesia holística é:
a) inventariar os efeitos fisiológicos da poluição electromagnética, estejam esses efeitos classificados entre os efeitos de ordem psíquica ou de ordem física
b) inventariar as mil e uma fontes de poluição electromagnética, não só a que é expressamente produzida com esse rótulo mas a que vem veiculada por outros meios: radiação ionizante, química, etc.
Há que repeti-lo sempre porque sempre se esquece: em Noologia e em RH é tudo um continuum energético.

A característica dominante das bfv (baixas frequências vibratórias) - ver file feeley> - é que, numa primeira fase, dão qualquer coisa ao utente ou consumidor: bem estar e repouso nocturno, no caso dos colchões magnéticos; divertimento, no caso dos filmes; poderes mágicos no caso de algumas escolas energéticas de que se omite o nome; serenidade mística no caso do reiki; conforto emocional no caso do mediunismo espírita;
A característica dominante das bfv é de que bloqueia no beneficiário o movimento alquímico.

É óbvio que a expressão «baixo astral» tem a ver com aquilo que a RH chama de baixas frequências vibratórias. Não é a radiestesia holística que fala em «baixo astral», porém, mas aquelas escolas e técnicas que, dizendo temê-lo, mais nele e com ele - baixo astral - laboram.
A expressão é feliz, até porque entrou nos hábitos correntes e dá uma primeira e clara ideia do que, tecnicamente, definiríamos como baixas frequências vibratórias, ou seja, > N8.
Se o reiki, por exemplo, não reconhece em sua própria casa, que trabalha no baixo astral, poderá reconhecer que outras escolas - espiritismo, yoga, meditação transcendental, magia prática, luz violeta - são capazes de cair nesse «pecado» energético.

-Em princípio e se a própria casa não for invadida por intrusos, a Radiestesia Holística pouco se ocupa e preocupa com o «baixo astral», estando muito mais interessada em trabalhar pela positiva, ou seja, em promover as energias de mais elevada frequência vibratória, em vez de se deixar enredar no pantanoso mundo das baixas frequências, a que vulgarmente se dá também o nome de energias nocivas, de energias negras, de energias infraterrestres, etc. Todas essas designações se exprimem tecnicamente por um número dígito: >N8.
Energias de espectro inferior a N8 são, de facto, o mundo miasmático (onde os miasmas polulam) do chamado «baixo astral».

Se, durante uma fase de desestruturação alquímica, como indica a radiestesia holística, o suporte vibratório pode adquirir a energia da anti-pedra filosofal (energia do cancro), uma grande questão se coloca a quem transmite a mensagem da RH e, portanto, a exigência de realizar a «grande obra» ao nível molecular.
Que os processos de transformação (a que algumas escolas chamam karma ou carma) se aceleram com a prática da radiestesia holística, é um facto que também deverá ser suficientemente explicado a quem começa.
Nunca, por isso, a radiestesia holística poderá ser uma técnica popular. E quando o for, é caso para desconfiar.

Entre as manifestações mais comuns de «baixo astral» com aparência de sério e grave trabalho espiritual, é a inversão de atitude em relação ao que deve ser criticado: é muito comum, por exemplo, em praticantes das actuais escolas energéticas, fecharem-se ao apelo das energias de MEAI, para se deixarem enredar nas energias vindas de MAGA, sem se aperceberem de simulacros e armadilhas típicas deste velho canal cósmico, as técnicas que emanam dele e o servem - a velha era zodiacal - induzem um comportamento perverso em relação à RH, fechando-se ao que a RH propõe, adaptando muitas vezes o que a RH indica e aceitando o que outras técnicas - de conforto ou extase - propõem.

Pedras e cristais agiriam numa zona energética que , não sendo de «baixo astral», fecha no entanto o contacto com o alto. Na prática, vai dar ao mesmo. Na prática, pedras e cristais aprisionam o suporte vibratório, numa área onde, para haver conforto ao nível dos 5 sentidos, só resta mesmo entrar nas técnicas - digamos maga-gauquicas - que agitam o baixo astral e produzem, portanto, um simulacro de bem-estar físico.
Os que promovem, mesmo comercialmente, as baixas frequências (bfv) de colchões, camisolas e pastilhas dermoadesivas (com um estranho e nunca explicado magnetismo) , deveriam explicar bem explicadinho o que, em tais casos, actua e como actua sobre o suporte vibratório, lembrando a radiestesia holística que suporte vibratório é o ADN da célula.
Que tipo - natureza/qualidade - de energias estão em causa com todos esses produtos, é o mínimo que a radiestesia holística pode pedir. E a que nível vibram as frequências utilizadas.

Os livros que tratam de cristais e pedras costumam afirmar a «protecção psíquica proporcionada pelos cristais». Em termos de FV seria interessante explicar que protecção é essa e que preço energético paga o utente por essa protecção.
Na melhor das hipóteses - há que repeti-lo sempre porque sempre se esquece - as pedras e cristais agem a nível N8, como é de sua natureza, em pé de igualdade com Cores, Metais, Oligoelementos, Planetas, Frutos, Legumes, alimentos físicos em geral.
O que não é mau, antes pelo contrário: é óptimo alimentar, correctamente, o corpo físico ou corpo N8 e desde que, em vez de abrir acesso os níveis superiores seguintes, não aprisionem o sujeito no N8 sem lhe permitir ressonância com outros níveis superiores de outras frequências vibratórias.

Uma vasta literatura existe hoje sobre poluições e arredores. Os ambientalistas descobriram, finalmente, que abusaram dos ecossistemas e que a Entropia das poluições começa a dominar sobre a Neguentropia da vida - ou seja, da escala hierárquica de valor vibratório - de N8 a N56 - com oito oitavas - 8x8=64.

A propósito de 8 oitavas - 8x8=64 - é irresistível lembrar, para nunca esquecer, 4 analogias retumbantes:
a) 64 é o número de tripletos do ADN molecular do ser vivo, facto sempre sublinhado por Etienne Guillé quando fala de FV
b) 64 é o número de miados diferentes do gato
c) 64 é o número de hexagramas do I Ching
d) 64 é o número que se obtém na escala musical de 8 notas x 8 oitavas

No campo da música dita «new age», a chamada música minimal repetitiva tem o nome com ela e, vibratoriamente, poderá parecer um antídoto ao baixíssimo astral do metalismo, do rock, do pop, etc.
Mas vista (ouvida) de perto, a música minimal repetitiva é mais um entorpecente vibratório para acalmar as almas e desanimar a alquimia da célula. Terá a vantagem de não fazer gastar tanta adrenalina mas o saldo vibratório final, em matéria de DNA-FV, é idêntico.
A música é campo privilegiado onde os envenenadores de almas têm laborado e em que mais cedo se exerceram verdadeiras campanhas de manipulação energética.
Ninguém associa mas a questão das BFV, promovidas pela chamada música, completa o trabalho feito por outros poluentes:
a) Drogas químicas em geral
b) Alucinogénicos químicos de síntese
c) Radiações ionizantes
d) Poluição electromagnética
e) Poluição iónica

O canto gregoriano, posto na moda pelos vendedores de discos, deverá a sua voga, provavelmente, às frequências vibratórias que toca.
***

ETIENNE 92

92-12-19-eg>traduzi do etienne-11207 caracteres-eg-5>adn>

19-12-1992

ETIENNE GUILLÉ EM ANTOLOGIA

DO LIVRO «L'ÉNERGIE DES PYRAMIDES ET L'HOMME», L'ORIGINEL, 1989
CAPÍTULO I BIS, GLOSSÁRIO - [PÁGINAS 63-69]

II - AS PRINCIPAIS COMBINAÇÕES DAS UNIDADES ELEMENTARES CONSTITUTIVAS DAS ENERGIAS VIBRATÓRIAS

Acabamos de ver que a dualidade original MI/MA descrita no Génesis, se diversificou em várias componentes:
MI dando origem a ME, MO e MU e três categorias de Ma aparecendo ligadas ao seu grau de densificação ou de sublimação. Vamos poder descrever qualquer ser pertencendo a um sistema vivo por um binómio do tipo ME/MA condensado, MO/MA condensado, MI/MA sublimado ou rematerializado, etc... Estes diferentes binómios vão interagir entre si e com o ambiente. Assim, MI pode transmitir a sua memória vibratória a MO e MU; da mesma forma, ME pode transmitir a sua memória vibratória a MO e MU. Assim, já com as unidades elementares de energias vibratórias, vemos formar-se uma espécie de bailado cuidadosamente orquestrado em que qualquer estado de equilíbrio de um sistema determinado vai depender da natureza, do número e das interacções que ligam as unidades elementares entre si.

1) A unidade elementar GA desempenha um papel fundamental neste bailado de energias: se comparamos as nove unidades elementares, descritas acima, a tijolos que permitem a construção do edifício vibratório que é um ser vivo, GA não é um tijolo mas uma espécie de cimento que liga os tijolos entre si. GA é essencialmente o laço que se estabelece entre o mundo acessível aos nossos cinco sentidos e os mundos que não lhes são acessíveis (laço visível/invisível).
As diferentes combinações das unidades elementares descritas acima, põem muitas vezes em jogo GA que permite formar numerosos ternários e quaternários de que vamos estudar alguns exemplos:

2) O ternário GAO: é um centro de forças saídas do MI, quer dizer, um centro das forças espirituais. Veremos que ao nível do património genético, ele é baptizado de gene da imortalidade espiritual porque contém a memória das letras A C E G I K M O Q S U W, que podemos assimilar à memória da galáxia. Podemos facilmente imaginar que logo que temos acesso a este centro de força, dispomos de uma fonte de energia extremamente pura que nos permite atingir os níveis mais subtis da infraestrutura cósmica.

3) o ternário GOC: sai do binário GO que permite ligar o fogo cósmico e a água cósmica. GO e o seu inverso OG aparecem no Apocalipse de São João sob os vocábulos de GOG e MAGOG que descrevem logicamente as forças que se opõem ao desenvolvimento de GO, quer dizer à obra alquímica enquanto união do fogo e da água cósmica. Resulta daqui que GOC é um centro de forças de origem cosmoétrica que permite a troca de matéria e energia com o ambiente.

4) o quaternário MEAI: MEAI é o amor total nascido do controle perfeito das forças opostas do MI e do MA. Trata-se da combinação harmoniosa das energias do MI e do MA. Graças à energia ME: unidade do Amor. Esta combinação harmoniosa não pode fazer-se com qualquer MA: ela só é possível com o MA sublimado e rematerializado. MEAI pode, pois, ser descrito como a energia fundamental do mundo cosmoétrico manifestado na Segunda Aliança. A Primeira Aliança descrita no Antigo Testamento é exclusivamente vibratória, quer dizer, o MA é totalmente sublimado.
Ao longo deste livro, estudaremos o funcionamento do conjunto MEAI GAO GOC que pode ser considerado como a unidade básica do mundo cosmoétrico.

5) o quaternário MAGA : é o quaternário oposto a MEAI: é o mundo da matéria condensada que já não recebe a luz e portanto o amor. O MA que este quaternário contém é unicamente condensado. A Queda descrita em todos os textos sagrados, pode ser concebida como o bloqueio da abertura da matéria condensada que lhe permitiria atingir o estado de matéria sublimada.
Veremos que todos os problemas que se põem à evolução do ser vivo estão dependentes da origem do MA que contêm. Este MA contém de facto memórias, nomeadamente as dos continentes míticos: Atlântida e Mu. Enquanto esta memória inscrita ou enterrada nas profundezas do inconsciente não for revelada e explorada, o ser não poderá evoluir e por conseguinte atingir o mundo MEAI.

6) o ternário GAU: por oposição a GAU é um centro de forças totalmente sob o controle da matéria condensada no MA. Ao nível do património genético, constitui o gene da imortalidade material particularmente bem expresso nas células cancerosas.

7) o ternário GAS: por oposição a GOC, o ternário GAS é um centro de forças que permite à matéria condensada crescer irreversivelmente e desenvolver-se assim por sua própria conta sem nenhum controle das energias recebidas do MI. Na matéria viva, veremos que o ternário GAS é constituído pelos genes oncogenes endogenes implicados na indução e desenvolvimento do Cancro.
Quando o MAGA coordena a acção dos ternários GAU e GAS, obtemos o conjunto MAGA GAU GAS que exprime uma espécie de viragem da matéria viva passada totalmente sob o controle das energias recebidas de MA. Esta viragem das energias da matéria viva é também perfeitamente ilustrada pelas características das sociedades humanas do tipo materialista.

III - O BALANÇO DA ORGANIZAÇÃO DAS ENERGIAS VIBRATÓRIAS NA MATÉRIA VIVA. AS DIFERENTES EXPRESSÕES DA DUALIDADE MANIFESTAÇÃO/INCARNAÇÃO
Segundo as características das unidades elementares de cada indivíduo e das interacções que se exercem entre a estrutura vibratória dual e as estruturas correspondentes do ambiente, ele pertencerá a um dos quatro mundos seguintes:
CGEA>, CGAE<, CGAEEA> e GCAE<
1) CGEA: CGEA é o mundo da manifestação em que só podem exprimir-se os seres que contêm o MI e o MA sublimado e rematerializado, Simbolicamente, o mundo CGEA tem numerosos pontos comuns com o Eden, o Paraíso Terrestre, etc.
2) CGAE: CGAE é o mundo da incarnação em que se exprimem MO e MU ligados ao MA condensado. A maior parte dos seres humanos exprimem-se vibratoriamente na incarnação. Este mundo tem numerosas características do Purgatório descrito pela religião cristã.
3) CGAEEA: CGAEEA é também um mundo da incarnação susceptível de ser atingido por seres que possuem o MA em curso de sublimação
4) GCAE: GCAE tem numerosas características do Inferno descrito por todas as religiões. A passagem neste mundo é necessária para destruir o MA condensado antes que ele possa ser sublimado.
O princípio de base da linguagem vibratória é perfeitamente ilustrado pelo modo de apreensão do MI pelos seres humanos seguindo a natureza do seu próprio MA:
Matureza do MA Percepção do MI

MA sublimado Inversão do MI

Ma sublimado e rematerializado MI

MA condensado MO ou MU


Observamos, pois, o papel determinante do experimentador e se nos contentarmos com os critérios de repetitividade actualmente exigidos pelas disciplinas científicas, só os seres constituídos de MA sublimado rematerializado teriam acesso a resultados justos. Que saibamos, eles são com efeito os únicos a tomar o MI pelo que ele é verdadeiramente.
Com efeito, estes modos de apreensão do MI traduzem elementos bastante mais fundamentais da natureza e da organização das energias vibratórias. Cada ser vivo apreende realmente o universo no qual vive, à luz dos seus receptores recebidos de MA. Ora, ele não pode medir senão as energias cujas frequências são iguais ou inferiores às que os receptores estão aptos a captar. Resulta daí que todas as informações recolhidas são correctas: basta saber em que gamas de frequências vibratórias se situa cada ser vivo. E o diálogo torna-se perfeitamente possível, permitindo imediatamente as trocas de energias vibratórias.
As consequências de uma tal organização dos receptores do MA são inúmeras:
1) esta organização ilustra as capacidades explorativas da linguagem vibratória. Com efeito, permite comunicar com diferentes mundos vibratórios não necessariamente acessíveis aos nossos cinco sentidos. Nestes mundos vibratórios residem seres não materializados e nomeadamente uma parte dos seres humanos falecidos. Que saibamos, é a única linguagem que permite uma tal comunicação sem as ambiguidades das técnicas utilizadas em espiritismo.
2) o mundo vibratório dos seres falecidos fornece-nos aliás uma outra confirmação das múltiplas possibilidades da linguagem vibratória. Os seres vibratórios pelo MI equilibrado com o MA sublimado, «vêem» o MI do avesso e portanto todo o ser. É assim que todas as tradições descrevem o modo de apreensão do mundo terrestre por entidades espirituais.
3) as tecnologias utilizadas por disciplinas científicas como a Biologia e a Medicina, são essencialmente baseadas sobre receptores formados de MA condensado. É por conseguinte fácil imaginar as suas limitações para a compreensão da natureza subtil da matéria viva.
4) os laços entre os receptores do MA e as qualidades vibratórias do MI, permitindo propor uma hipótese de trabalho e perfeito acordo com a dicotomia dos programas MEAI GAO GOC e MAGA GAU GAS.
Haverá duas espécies de energia vibratória do tipo MI: uma de origem solar e outra de origem galáctica. Esta hipótese permite mostrar numerosos factos que até agora permaneciam difíceis de interpretar. Temos asim uma ilustração muito espectacular desta frase do Génesis. «Os filhos de Elohim viram que as filhas de Adão eram belas e fizeram-lhes filhos.»
Cada um de entre nós poderá encontrar a sua hereditariedade vibratória utilizando a nova linguagem.

O NÚMERO DE OURO: Y:

O número de ouro ou proporção dourada, expresso pela letra Y, descreve a «divisão» de um segmento de recta de tal maneira que a parte mais pequena deste segmento está na mesma relação à maior que a maior à totalidade do segmento. Esta relação exprime-se pela fórmula aritmética Y= V 5 + 1
2
cujo valor aproximado é 1,618033.
Uma filosofia e uma estética de origem pitagórica saíram das características do número de ouro. Veremos que elas não são apenas justificadas pelas numerosos proporções douradas dos seres vivos: as energias vibratórias do espírito, da alma e do corpo formam um tecido invisivel em que a trama é totalmente determinada pelo número de ouro.
O número de ouro tem múltiplas propriedades matemáticas em relação nomeadamente com a série de Fibonacci da qual é o limite de dois termos sucessivos em relação com as formas espirais.
Uma das mais simples destas propriedades é que o inverso do número de ouro 1 é o oposto deste número em relação à unidade: resultam daí grandes simplificações dos cálculos sobre as funções Potência.
O número de ouro cintila na natureza, seja no mundo mineral, vegetal ou animal. Assim, o índice principal de refracção do cristal Topázio aproxima-se da relação entre o número de fêmeas e o número de machos nos ascendentes de um «faux-bourdon» (nome vulgar do macho da abelha).
Do mesmo modo, ele determina o ângulo de Wiener vizinho de 69 graus que mostra a separação dos ramos de uma árvore em relação com o tronco ou folhas em relação com a copa.
No homem, é presente na relação das primeira e segundo, segunda e terceira falange da mão. Também o umbigo divide o corpo humano em uma secção dourada, estatisticamente falando.
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DIAGRAMAS 94

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17-12-1994

MEMÓRIA E MEMÓRIAS (DIAGRAMA 21)

Segundo os ensinamentos da ciência oculta, a evolução da Terra é dividida em períodos chamados épocas. Até agora passaram quatro épocas, denominadas: Polar, Hiperbórea, Lemúrica e Atlante. A actual é chamada época Ária.
Max Heindel, in «Conceito Rosacruz do Cosmos»

17/12/1994 - Aos que confiam muito na memória e na acumulação de muitos conhecimentos e que julgam progredir pela quantidade de informação, devo dizer que a falta de memória me levou pessoalmente a prescindir o mais possível de me carregar por esse lado. E quando descobri que um dos trabalhos mais importantes, no acesso ao Continente perdido, em que fala Eienne Guillé, era «desfazer» as memórias (ver quadros das cassetes das memórias) fiquei lisonjeado e satisfeito. Vamos a ver se aquilo que foi o meu handicap, toda a vida, por escolas, exames e outros lugares de tortura, vai, finalmente, para a sossega e na minha calma reforma, ser uma vantagem.

Se eu disser, a radiestesia precisa de ti é o mesmo que dizer o Cosmos precisa de ti para evoluir. Por mais que isso nos custe admitir é esta, segundo Etienne Guillé, a responsabilidade do ser humano.

Antes um bom técnico em radiestesia terapêutica, do que um mau doutor em medicina que mata.

Não são os novos arqueólogos do realismo fantástico que têm que demonstrar que a Idade de Ouro existiu e o Continente Mu e a Atlântida. São os arqueólogos da arqueologia académica, os arqueólogos do contra, animados por Cosmos II, quem terá que demonstrar que a idade de Ouro nunca existiu.
E foi a partir de aqui, como calculam, que tudo começou a ser visto, compreendido, conhecido de forma invertida; ao contrário; de pernas pró ar.
Isto de andar a ter que provar a ignorantes que o progresso não está no futuro nem em 1995 mas nos anos 20.000 antes de Cristo, que o progresso se situou no passado e que há 41 mil anos que a decadência dura, e já é ditadura, tem de acabar. Este jogo do investigador livre sempre na contra-ofensiva é obsceno e pornográfico. Há que passar à contra ofensiva e mandar os arqueólogos mais a sua arqueologia académica para o jardim zoológico de onde se evadiram da jaula dos macacos.

23/10/1994 - O pêndulo trabalha no sentido de o dispensarmos. Para que todo o nosso ser (ou suporte vibratório) seja o pêndulo em ressonância vibratória com o Cosmos.

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LEGENDA PARA O DIAGRAMA DAS «MEMÓRIAS»:
Sempre que na história dos povos surge a palavra «deuses», logo o observador contemporâneo, filho de racionalistas e positivistas, arruma esses povos e esses deuses com o rótulo de «superstição», colocando-os na fase a que Comte chamou de «primitiva». São assim os positivistas contemporâneos ainda sobreviventes: se pensarmos um bocadinho à revelia dos inquisidores positivistas que ha séculos nos trituram e estrangulam as nossas virtualidades de seres humanos, logo verificamos, deliciados, que os deuses afinal, especialmente nas civilizações de máximo esplendor ( hebraica, egípcia, hindu, mesopotâmica, celta, atlante e lemuriana), foram nomes (e formas) lindíssimos que os povos puseram às energias, a coisa mais física e material que há. Primitivos, de facto, são os racionalistas, materialistas, positivistas e outros macacos que teimam em andar misturados na espécie humana e que já passaram, há 3 ou 4 gerações, o prazo de validade.

LEGENDA PARA O DIAGRAMA DO I CHING:
Língua materna se chama ao Português. Eu diria que língua materna é a linguagem vibratória de base molecular recriada e ensinada por Etienne Guillé, 41 mil anos depois de se ter perdido com o afundamento de Mu.
Com a radiestesia, trata-se de aprender uma nova língua, tal como aprendemos o francês, o inglês, o alemão, o javanês ou mesmo o português. Com o pêndulo, trata-se de aprender a nossa língua verdadeiramente materna, a linguagem primordial. A propósito, lembro que os cientistas descobriram que o gato tem 64 miados diferentes, o que lembra os 64 hexagramas do Y-Ching e os 64 tripletos do ADN da molécula da célula.
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PÊNDULO 97

ee-II> cartas a ninguém

TRABALHAR COM O PÊNDULO - EXERCÍCIOS DE EMERGÊNCIA

16/12/1997 - Se perguntasse pelo interlocutor desta carta, não saberia dizer quem é. Melhor do que escrever a mim próprio - por ausência de interlocutor válido - é escrever a ninguém, na ausência de mim próprio. É um bom sinal do estado a que esta merda chegou. Estado (conjuntura) significativo do esgoto em que me encontro neste momento. E porque não havia de me encontrar? Se toda a vida lá estive! no esgoto, porque havia de não estar e continuar aos 60 anos? Só porque entretanto surgiu a Radiestesia, talvez não seja assim um tão grande motivo para me considerar fora do Esgoto, salvo do esgoto, a respirar o oxigénio. Vistas bem as coisas, a Radiestesia foi mais uma ampliação do Nada e uma máscara de auto-ilusão do que um facto adquirido. Mas que significado tem a diferença entre isto e coisa nenhuma? Se a autoilusão se mantivesse, tudo bem. Só que acabou. Reentrei na tal relampejante lucidez. Até ficar encandeado. A verdade é que todo o entusiasmo é falso e toda a esperança ilusão. Como sempre soube, a lucidez é sempre depressiva e as «melhoras» terapêuticas contra a Depressão não passam de auto-ilusões que se não confessam como tal.( Não soube eu sempre como era repugnante o adjectivo «melhor», «bom»?) Autoilusões que apenas mascaram o horror: ou antes, o vazio, o tédio, o vazio do tédio, o tédio do vazio. Horror seria se houvesse dramatismo nesta vulgaridade da chateza total e não há. Quando se cai no lúcido, a única solução é mesmo o suicídio. Não é solução mas uma forma de pôr fim (?) a uma interminável chatice. Sempre. Um desvio de alguns meses não chegou para alterar a Rota. E só a vontade de conquistar a esperança explica que tenha vivido uma fase de autoilusória e autoiludida esperança. O Pêndulo serviu de pretexto. Os buracos deste esgoto continuam iguais: por exemplo, a comunicação continua impossível. Mesmo os terapeutas de uma Nova Informação (a vibratória) fecham-se em copas e servem-se dos mesmos, eternos alibis. Andam demasiado ocupados a curar pessoas para me ouvirem ou me aconselharem. E mudei eu do avesso! Valeu de facto a pena. Um palavrão, é tudo o que vale esta bela experiência. Estou fodido e chatiado como no primeiro momento. Quer dizer: desde que nasci. Quer dizer: antes de nascer já estava chatiado e chatiado continuo. Só me apetece escanecar quem me passa pela frente. Só me falta arranjar a coragem para assumir as consequências. O vulcão volta a ser tão explosivo como sempre foi, neste maldito jornal, neste cabrão deste maldito jornal. Prorrogam a solução do meu caso, eternizam o impasse, fazem invariavelmente ouvidos de mercador, pelo que só me fica a eterna solução: matar e matar-me. Aqui estou tentando, com as forças que me restam, evitar o referido desfecho. Aos 60 anos, consumo o total das minhas energias diárias a reprimir a vontade irreprimível de matar e ser morto. Nunca esta merda teve um sentido. Nunca esta merda terá um sentido. Não me admira que um dia destes o pêndulo me pare nos dedos, tal o estado infeliz em que estou redondamente a recair. Nenhuns progressos. Mas que sentido tem a palavra «progresso»? Não nos dizem os seminaristas que é tudo igual ao litro e que tudo é absolutamente relativo? Quantas vezes já ouvi repetir-se este lugar-comum? Porque o repito pela cagagésíma vez? Estou a ficar mais pílulas do que antes. Adeus, Radiestesia: foste uma bela ilusão, tal como o budismo tibetano o foi. Mas a vontade (e a covardia) de me suicidar, está cá imperecível, invulnerável. Sempre. Com eles todos muito convencidos que estão muito distraídos, como não se cansava de repetir o suicida João Carlos Passos Valente. A redução do lixo doméstico vai, curiosamente, reforçar o espaço de vazio que intensifica a depressão. À medida que vou reduzindo os livros que me afogavam, é maior o vazio que me vai rodeando. Caminho aceleradamente no Vazio. Que chatice, que imensa chatice!
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FEEDBACK 94

fb-1-7-pdf>– no dia de hoje, bastante depressivo, é uma sorte encontrar um merge que posso classificar de suportável e que dá para editar, se devidamente auto-censurado – boa sorte a este cinco estrelas, destino pdf - fb -0> - 5 páginas - merge de 7 files wri da série fb

16/12/1994

DIÁLOGO COM O GRUPO

Quase todos estes files integram a série banalidades de base, formada com mais alguns além destes
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QUEM ESTÁ COM A CIÊNCIA, DEIXE-SE ESTAR

Cabo, 16/12/1994 - A forma como se questiona a radiestesia já diz muito sobre o próprio nível vibratório de consciência da pessoa que questiona. Não é a radiestesia que vai sofrer com isso, evidentemente, com as desconfianças de quem entende desconfiar por sistema e não por método. A propósito de tudo e de nada.
Especialmente entre os homens mais do que nas senhoras, verifica-se uma atitude que pode ser englobada no cliché de «cepticismo». Coloca-se assim uma palavra aparentemente objectiva e científica sobre o puro subjectivismo. O excesso de cepticismo de alguém que se aproxima da radiestesia e «faz tudo» para não «ouvir» a informação que lhe está a ser dita, na melhor das boas fés e com a melhor boa vontade, já é um sinal de fechamento, de recusa sistemática e, eventualmente, de falta de boa fé. De nível vibratório a nível da pura matéria.
Especialmente o céptico que se apresenta em nome de uma formação científica (e anti-religiosa) anterior, dificilmente poderá ultrapassar esta fase: o cliché dito científico é dos mais rígidos e o ego dito intelectual um dos que mais dificilmente se tornam maleáveis.
Dificilmente esta situação poderá ser ultrapassada com vantagem para o «doente»: é que, neste caso, sim, tudo depende dele e do seu querer ou não querer ouvir, receber a informação - simples, clara e transparente - que lhe é passada.
É ao abrigo deste alegado «cepticismo» que o «doente» irá sistematicamente desconfiar da radiestesia, «se não estarão a querer enfiar-lhe um barrete», «se não será mais uma seita disfarçada», «se não será mais uma traição ao idolatrado positivismo». A idolatria (os idola tribu em que falava Francis Bacon) é dos mais difíceis de erradicar, mesmo com um intensivo trabalho do pêndulo.
O que eu pretendo dizer, sem pestanejar, é que o positivismo e todas as modernas maquinações em nome da sacrossanta ciência constituem a mais crassa alienação, até porque se há religião mais macaca do que todas as religiões, é a religião da ciência, o cientifismo a que chegámos.
Mas se alguém está muito, muito satisfeito com a ciência que temos, a tecnologia que temos, o positivismo que temos, o cepticismo que temos e a idolatria que temos em nome de tudo isto, não vale a pena perder tempo com a radiestesia. Nem fazer perder tempo aos outros.
Seja porque se tem uma preparação prévia em química, seja porque se leva muito a sério a arqueologia que temos, ou porque se acredita unica e exclusivamente na medicina que temos como se não tivéssemos outra, a reacção relativamente a toda a preocupação com as energias vibratórias vem, regra geral, carregada de clichés, de pré-conceitos, de idolatrias, de condicionalismos, de alienações, de auto-manipulação, de automatismo vários.
Se alguém quer falar apenas em nome da sua própria cabeça - e é o caso de quem estuda radiestesia de boa fé - irá defrontar-se com um exército de gente sábia, armada até aos dentes de todos os clichés, lugares-comuns, preconceitos, automatismos, idolatrias, alienações que as ciências e tecnologias inculcam nas pessoas.
Convém avisar as pessoas que procuram a radiestesia: ela é uma barrela completa relativamente a todos os ídolos oficialmente estabelecidos pela ideologia oficial, seja ela uma religião de igreja, seja ela uma religião política, seja ela o cientifismo (a religião da ciência), seja ela a religião da tecnologia. Cada um é que sabe o que vale mais: se ser o que se é e pensar pela própria cabeça, ou pensar de acordo com as ideias feitas das muitas que constituem hoje a chamada cultura.

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Sim, é um facto: esta démarche, que começa tão humildemente com este objecto tão humilde que é o Pêndulo, tem metas ambiciosas. Uma das que me tocam mais e de que, portanto, vos falo: o acesso à porta por onde se pode espreitar o que fica do lado de lá deste mundo das aparências. Se quiserem, a essência. Se quiserem, a morte e o que há na morte. Se quiserem, a eternidade. Se quiserem, os espaços-tempo não lineares. Se quiserem, o mundo quântico, onde tudo se articula a tudo, onde todos os interfaces se estabelecem, entre este mundo e o outro. Entre o outro e os outros. Entre todos os contrários opostos.
É esta uma das múltiplas metas (ambiciosas) deste trabalho que, começando pela Radiestesia, a que chamamos 6º sentido, aponta, nada mais nada menos, do que para 12 sentidos no ser humano e 12 ciências sagradas, da Alquimia à Teurgia (Ver mapa).
Também é verdade, neste método, a banalização de coisas que se tornaram inecessíveis ou excepcionais. Dou 3 exemplos: a iniciação, a fabricação da pedra filosofal e a procura do santo Graal. São, com o humilde trabalho do pêndulo, objectivos ao alcance de cada um e a breve trecho.
Aprender a criar uma certa imunidade da alma (imunidade energética), contra as investidas, hoje tão activas, das várias escolas manipulatórias e alienatórias que invadiram o campo das chamadas ciências ocultas ou esotéricas, é também e ainda um objectivo do trabalho com o Pêndulo.
O progresso deste nosso trabalho depende muito do feed-back que se estabelecer entre nós. E este «feed-back» depende muito de questões que vocês puserem e da forma como as puseram. Não se trata de nenhum «amen», nem de criar entre nós nenhuma rede de apanhar pardais(e tolos). Cruzes canhoto. Intercomunicar informação com o Pêndulo, não é nem será jamais criar redes de intertransferência energética. Dessa temos à vondo por aí. E não contem, minimamente, com este método nem comigo para levar a água a algum moinho energético que não seja o da vossa própria autonomia, auto-suficiência e independência.
«Ne touchez pas a quelqu'un d'autre» é uma das saudáveis recomendações deste método. De facto, a teledetecção, o telediagnóstico e a teletransferência de energias, derivando todas dessa suprema qualidade do ADN que é a teleacção - permitem exactamente a maior limpesa. Nada de promiscuidades energéticas. O que vemos hoje é um grande deboche energético, sob as mais variadas formas.
Para simbioses energéticas, encontram-me disponível as 48 horas por dia. Para parasitismos energéticos, hoje tão na moda, não estou disponível nunca e tenho raiva a quem esteja.
Na multiplicidade dos caminhos que hoje são propostos, em nome da iniciação, o pêndulo pode servir de bússola, de estetoscópio, de microscópio e até de telescópio. Pode servir, como já vos disse, de computador pessoal. De bússola que guiará cada um de nós na escolha do seu próprio caminho. Que até pode não passar pela radiestesia. Mas, com a Radiestesia, cada um poderá saber se o seu caminho passa pela radiestesia ou não. Já se disse que o Pêndulo trabalha para se autodispensar. Como é costume dizer, o Pêndulo, além de inconsciente ambulante e do nosso computador de bolso, é, à la limite, para nós o dispensarmos. Quando nós próprios, nos nosso milhões de células, formos o pêndulo, ou seja, o Oscilador cósmico, ou seja, o ressoador cósmico universal da Grande Música das esferas, o pêndulo terá realizado a sua missão.
Melhor do que comparar o corpo a uma máquina, como faz a fisiologia materialista e a medicina aprova, é compará-lo a um diapasão. Máquina é matéria morta, diapasão é receptor e emissor de vida vibratória.
Não há ilusões nem crenças no trabalho com o pêndulo. Não há crenças nem promessas. Há certezas, constantemente verificáveis e submetidas à dúvida metódica. A propósito de dúvida metódica, é muito interessante, energeticamente falando, a revelação que Etienne Guillé faz sobre a face desconhecida de René Descartes, filósofo que o materialismo descabelado recuperou e que, por ele, tão caluniado tem sido.
Distinguir o essencial do acessório, o efémero do eterno, é um dos objectivos do Trabalho com o Pêndulo. Mas essa distinção deve começar dentro de nós próprios: aprender a distinguir o que é, para cada um de nós, o acessório e o que é fundamental. É a escolha, a grande escolha, a grande opção. Distinguindo vibratoriamente os sete metais uns dos outros - ou as sete cores do arco-íris - é o próprio corpo, com a sua inteligência própria (chama-se-lhe zona quântica) que irá efectuar as necessárias destrinças, as indispensáveis decantações. A alquimia interior é também isso: distinguir o trigo do joio, a verdade da falsidade. Energeticamente falando, evidentemente.
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LIMITES DA TELEDETECÇÃO

Tomem isto como uma ficção científica. Experimentem ver, com o Pêndulo, se certas palavras vibram e como vibram. Mesmo quando vibram, interroguem a que nível dos 14 níveis vibratórios é que vibram.
Façam uma lista das palavrinhas mais consumidas nas sessões teológicas - das mais doces e das mais cor-de-rosa - e talvez possam constatar como são vibratoriamente pobres ou não cheguem mesmo a existir.
Se estenderem o mesmo tipo de teste aos aromas usados em aulas de yoga, aos mantras e mesmo aos sabores de certas especiarias do tipo indiano, poderão constatar por vós próprios, a que nível vibratório esses recursos e truques colocam os utentes de tais sessões e de tais culinárias.
O pessoal dito espiritual tem verdadeiros orgasmos com palavrinhas e palavrões que são, vibratoriamente falando, verdadeiros horrores.
Vamos a uma listagem e peço que lhe acrescentem algumas palavras de vossa iniciativa, queiram ou não testá-las.
Democracia
Ecumenismo
Fraternidade
Igualdade
Liberdade
Mãe Terra
Natureza
Paz
Reconciliação
Solidariedade
Tolerância
Como já perceberam, é toda a podre mitologia do nosso tempo, inventada para ver se tapavam a merda ocidental cristã, toda a cultura e religiões anexas que nos vem alienando de há 41 mil anos a esta parte.
Vale a pena testar uma vez, se quiserem confirmar. Mas não convém, para vosso próprio interesse e progresso espiritual autêntico, insistir muito na mitologia podre desta podre sociedade. Vale mais testar os mitos e deuses e as energias que são de facto os que na Nova Idade de Ouro vão imperar.
Usem moderadamente do Mundo Velho, usem e abusem do Mundo Novo que nasce.
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LEMBRETE PARA OS ENCONTROS NA SPN

O tempo que se perde com a radiestesia, é tempo que se ganha na eternidade, quer dizer, no não-tempo, que é também o não-espaço.

Eu hoje só tenho certezas. Poucas mas boas certezas. Deixei-me de ecletismos, de belos atrasos de vida e empatocratas que toda a vida me proclamaram a tolerância e a abertura e o ecletismo e a democracia. Troquei um monte de crenças mais ou menos duvidosas, por meia dúzia de certezas inabaláveis de que não abro mão nem que me matem. E acho que ganhei com a troca.
O grau de fiabilidade de um radiestesista demonstra-se pelo «feeling» que revela em relação às «pièges» e às «inversões de sentido» (simulacros) que abundam por toda a parte mas especialmente quando se regressa do Continente perdido e enquanto se atravessa a linha dos recifes. Acontece que se nota, nos seminários intercalares, uma certa falta de «feeling», e portanto de fiabilidade, por parte de quem aceita autores, afirmações, discursos e até símbolos completamente «armadilhados por dentro», completamente impregnados de MAGA GAU GAS e completamente pervertidos. Se na Índia, por exemplo, o «sim» significa o «não», como me dizia uma terapeuta ilustre, isso só prova de que o hinduísmo está vendo há muito a fita ao contrário, de baixo para cima e não de cima para baixo. Não deve, portanto, embandeirar-se em arco e ser dado como um sinal de grande iluminação, o facto de o «sim», na Índia, ser o «não» como me dizia a nossa ilustre terapeuta.
Cuidado com o jogo dos paradoxos. É preciso ter estofo para os criar e para os viver. E não se ultrapassam os sistemas de forças opostas com piruetas verbais ou mentais. É preciso alquimizar os contrários, de contrário estamos pura e simplesmente na pura aldrabice.
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APR=ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE RADIESTESIA (ESBOÇO DE UM TEXTO)

HIPÓTESE DE PROPOSTA DE TRABALHO DE PESQUISA

1 - Uma vez que a área susceptível deste grupo investigar é infinita, a presente proposta vai no sentido de circunscrever e delimitar essa áraa infinita a alguns temas ou pistas de pesquisa que, no critério do proponente, são prioritárias
2 - Numa primeira tentativa de síntese, a proposta anexa para uma Associação Portuguesa de Radiestesia dá uma primeira aproximação, o quadro onde será possível começar a delimitar pistas de investigação (digamos holística) que nos faça ganhar tempo do pouco tempo que nos resta e que não temos a perder
3 - Na perspectiva do proponente, o que está a acontecer hoje, na área da teosofia, é uma caótica dispersão, a título de ecletismo, é uma subdivisão atomística de temas em nome da santa Unidade e da santa Unificação. Do que se trata, antes de mais nada, é de encontrar o método mais apropriado à matéria e aos objectivos em vista
4 - Como o proponente pretende usar da maior transparência, em todas as circunstâncias da sua vida, acho que não devia ocultar, nesta proposta de trabalho, o próprio caminho de conhecimento que escolheu: a radiestesia segundo Etienne Guillé.
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DESCOBERTAS PESSOAIS NA RADIESTESIA

Cabo, 22/12/1994 - O conceito do «duplo», do «ser duplo», fundamental em Gnose Vibratória, dificilmente se define. Permito-me usar uma imagem que gradualmente vá tornando mais nítido e aproximando de nós esse conceito tão fugidio. Quando vemos a nossa sombra, é porque um foco luminoso se projecta entre nós e a sombra. Creio que temos aí a imagem possível do que é o duplo. Não existe sem que uma luz nos ilumine e é produto inverso dessa luz. Tudo está em saber qual é a luz que nos ilumina...
O menos que se pode dizer das técnicas manipulatórias de energia, é isto: com elas, o doente sente-se muito bem ao recebê-las mas sente-se pessimamente daí a algum tempo; com a radiestesia e os métodos não manipulatórios de alquimia alimentar, o doente sente-se desestruturado (crise curativa) ao recebê-las mas vai gradualmente sentindo-se melhor à medida que o tempo passa.
Tudo isto se inclui na rubrica «stresses positivos e stresses negativos», que constitui um dos capítulos centrais da radiestesia terapêutica.
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23/1/1995 - Sempre que, nesta viagem ao país das energias, se sintam desorientados, perdidos, recorram aos diagramas: eles constituem, de facto, o mapa do «território», desse território imenso e complexo que não vem nos mapas do mundo. Façam o vosso próprio mapa, diagrama a diagrama.
Porque, diagrama a diagrama, enche a Radiestesia o papinho.
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Vão ficar cada vez mais sensíveis, embora menos vulneráveis, à macacada circundante . Vão, portanto, sofrer mais. Será isso que querem? Sofrer por excesso de sensibilidade ao meio ambiente?
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Thursday, December 15, 2005

KIRLIAN 94

htr-1>adn>diário 94>htr=hipótese de trabalho em radiestesia diagrama a diagrama enche o radiestesista o papo(conferência pública sobre o método de etienne guillé)hipótese de trabalho: exercício de emergência à luz da radiestesia

KIRLIAN PARA CONVENCER OS CÉPTICOS

Paço de Arcos, 1/12/1994 - Avanço, por minha conta e risco, uma hipótese de trabalho. Quando testo uma determinada estrutura - uma cor, por exemplo - é a vibração dessa estrutura que detecto mas, também, a energia vibratória (cósmica) com a qual essa estrutura pode fazer uma específica ressonância. Essa vibração passa por mim (pelos meus 600 biliões (?) de células) mas sai de mim, como emanação.
Os ocultistas ficam muito excitados - e alguns radiestesistas também - com a aura e a fotografia kirlian da aura: pois é, a aura é essa emanação resultante do fenómeno de emergência que se estabelece entre o SV (suporte vibratório) e as energias (vibratórias) solicitadas ou invocadas (pela lei de ressonância vibratória) pela estrutura, forma ou símbolo testado.
Para receber determinadas frequências mais subtis, o suporte tem que estar preparado com a ressonância de energias menos subtis. E não há batota possível: a ordem das energias é inelutável. Não podemos ambicionar tocar Deus, já, sem primeiro ter uma boa plataforma, uma boa rampa de lançamento cósmico: essa plataforma ou rampa de lançamento para Deus é o sistema planetário, quer dizer, os sete metais alquímicos, quer dizer, as sete cores do arco íris.
Ainda a questão da aura: a excitação que se verifica nas hostes ocultistas é afinal porque, com a fotografia kirlian, eles julgaram que já podiam convencer os cépticos e positivistas da existência da alma, da existência do espírito, da existência de Deus. Esta militância da maior parte dos esoteristas é um tanto ou quanto ridícula: os cépticos, os positivistas, os cientistas, os materialistas e outros filhos do Macaco não têm que ser convencidos de nada. Quem tem que aprender a dialogar com Deus, são os filhos de Deus e não os filhos do Macaco.
Portanto, a fotografia kirlian é absolutamente inútil e uma anedota com a qual não vale a pena perder tempo. Mas note-se que, apesar disso, nos livros de Etienne Guillé se dá uma certa atenção ao kirlianismo e às cristalizações sensíveis com cloreto de cobre: outra demonstração prática que deslumbra os crentes. Precisam dessas coisas para se convencerem de que há Deus. Mas Deus é certeza, não é matéria de crença.
***

TEOSOFIA 97

6705 caracteres-cfv-1>=carta a Francisco Vieira

Respondendo a uma provocação

MEMÓRIAS SÃO ENERGIAS

14-12-1997 - Desculpará esta intromissão de um leigo no reino da erudição esotérica mas é a minha forma artesanal e naif de entender a teosofia que me leva a fazê-lo.
As grandes bibliografias assustam-me e as grandes livrarias ainda mais: está lá muita informação mas a questão básica, para mim, analfabeto de todas as línguas, é como ter acesso às toneladas de informação. Como perdi a memória (feliz ou infelizmente ainda estou para saber) à custa de libriuns que tomei para a depressão, a radiestesia (que dispensa, até certo ponto, o pensamento e a memória) é para mim a única técnica de acesso às 12 ciências sagradas e por isso me empenho na sua divulgação, entre os que, como eu, são pouco dotados e frequentaram poucas universidades, os que, como eu, dispensam o pensamento e perderam a memória. Não servirá a minha radiestesia das 2 mãos aos que têm uma capacidade excepcional de reter e arquivar nomes, tudo o que lêem, o muito que lêem e o muito que ainda hão-de ler.
A radiestesia diz-me apenas como eu hei-de desler o que fui, através dos tempos, lendo por desfastio ou obrigação. A radiestesia serve aos que, como eu, são minguados de qualidades mnemónicas e retentivas. Sempre uma questão a que eles - os sábios - chamam de psicologia. Eu que não sou sábio digo que a questão é sempre de energia e não de psicologia.
A psicologia, à luz do método quântico proposto pela radiestesia holística, é apenas uma nomenclatura mais para tentar perceber o imperceptível. E no cáos, na Babel das nomenclaturas - penso, embora goste mais de dispensar - uma vez que se entra lá, com dificuldade se consegue sair.
Por isso e respondendo à sua provocação, que foi provocação a vários níveis: uma associação portuguesa de radiestesia não é mais uma seita - porque a radiestesia que me proponho aprender em conjunto com quem humildemente o queira e não com os catedráticos do esoterismo português, é uma associação para difundir uma técnica que me parece a mais simples e a mais acessível (mais democrática) para ter acesso às 12 ciências sagradas.
A boa questão é que conduz à boa resposta, diz a Patrice que o Platão dizia. E há questões sem resposta, ou a que não vale a pena responder. O essencial é que é urgente, estamos rodeados (cercados) de supérfluo e de acessório, e a radiestesia holística, pelo menos, vai directa ao assunto, ao alvo, a mudança alquímica já, base de todas os outros patamares da sabedoria.
Patamares, curiosamente, é uma boa palavra adiantada pela Maria Otília, que tem, aliás, a palavra certa no momento certo. A Maria Otília parece-me ser uma pessoa que põe as tais boas questões susceptíveis de levar às boas respostas.
A linguagem vibratória de base molecular, criada e ensinada por Etienne Guilé, parece-me ser a linguagem universal capaz de ultrapassar a Babel das línguas e das nomenclaturas. Do que sei dessa linguagenm, ela abre a hipótese de navegar na área quântica (aquém e além do espectro electromagnético das energias) área essa que está igualmente contaminada pela ciência oficial de uma nomeclatura verdadeiramente bárbara e que devia ser proibida pela polícia. Depois da psicologia, da psiquiatria, da psicanálise, da parapsicologia, falarem todas do mesmo - ou seja, do que não entendem - a física quântica e a biologia molecular criaram igualmente uma mata cerrada e impenetrável de linguagens particulares para falarem do mesmo - ou seja, do que não entendem.
Etienne, em 1551 páginas de 4 livros (ele tem o condão de ser sintético) escreve um tratado quântico e de acesso directo à área quântica das energias, ou seja ao macro e ao microcosmos, como queria e dizia o colega de trabalho hermes trimegisto.
É delicado falar disto a quem já sabe tudo dos livros, até porque não pretendo convencer ninguém de nada. Estou só, neste preciso momento, a defender-me de uma provocação, a dizer que radiestesia não é seita nem se preocupa com isso nem vai a nenhuma. Apenas quero ter o direito de ser um ser humano que aproveita esta oportunidade da vida incarnada para trabalhar no caminho da eternidade. E, já agora, com ou sem associação portuguesa de radiestesia, passar a mensagem a quem queira aproveitar-se dela.
Atrasos de vida no caminho da eternidade é o que eu chamo a todos os métodos actualmente no mercado e, por maioria de razão, às teorias e doutrinas, super-atrasos de vida ainda mais.
Gostaria de escrever ainda um manual ou prontuário em que seleccionasse textos das mais variadas origens teosóficas mas submetidos ao crivo da radiestesia - ou seja, textos que passaram o teste (a prova) do nível vibratório de consciência.
Já sei que é impossível fazer passar esta etapa dos níveis de consciência vibratória , ou dos níveis vibratórios de consciência entre pessoas de muita memória,de muita bibliografia, de muita leitura, de muita informação livresca.
Os mais relapsos ao diálogo são, exactamente, os que têm um «poder mental» mais forte. Quando um senhor Lauro Trevisan faz, no Hotel Sheraton, um comício sobre o pensamento positivo, é a expressão «poder mental» e não o Hotel Sheraton, nem o sr. lauro o que me faz brotoeja.
A hipertrofia do cerebral, não só das ciências oficiais mas também dos que dizem trabalhar na área teosófica ou quântica, é que me assusta. O cérebro é, digamos, um órgão como outro qualquer. A sua hipertrofia energética pode tornar-se irreversível e tornar o bloqueio irreversível também.
Só em termos de energia infinita não há bloqueios. E da equação energia = informação = memória.
Acontece que é das memórias (energias) bloqueantes que temos de nos libertar, se queremops ter acesso ao grande continente da verdade.
Hipertrofiando uma fase de passagem, paralisa-se o movimento. A mudança alquímica. Aborta-se a oportunidade de evoluir.
E depois aqui d'el rei que o Ego mental é duro de roer, que o ego emocional é duro de roer, que o ego sentimental é duro de roer.
Felicito-me por um certo distanciamento desses egos - e faço o possível por não os cultivar em excesso. Uma certa mania auto-depreciativa, afinal, ajuda-me a não engordar a minha arrogância.
No entanto, curiosamente, a crítica principal que me faz a Patrice, minha professora de radiestesia, é a da predominância do mental, da minha hipertrofia mental.
Quando afinal eu faço um esforço tremendo é para corresponder às exigências mentais dos livros e do método de Etienne Guillé.
São algumas das contradições que me põem também um bocado chatiado com os radiestesistas da nossa praça.
Parece ser a minha sina sempre à procura e sempre só. Por isso vou tentando dialogar comigo mesmo, o que já não é nada mau.
***

G.LONDECHAMP 94

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14-12-1994

«SYMPHONIE DU VIVANT», ED. MIEXON, PARIS, 1989:TEXTOS DE GUY LONDECHAMP ESCOLHIDOS (UM POUCO) AD HOC E TRADUZIDOS POR AFONSO CAUTELA

gl-1= Guy Londchamp, pgs 165:

Distingue-se muito bem sobre o ser humano em movimento o que abordámos com Dane Rudyar a propósito das tonalidades dos signos do zodíaco:
(gravura)

Uma cruz (quadrado) de energias cardiais - aspecto I - arquétipo da forma = imaginação
Uma cruz de energias mutáveis - aspecto III - arquétipo da evolução = inspiração (consciência)
Uma cruz de energias «fixas» - aspecto II - Arquétipo da vida = intuição

Este é o aspecto espacial, vertical (ou arquetipal) dos três pólos da vida
Globalmente as energias dos centros dos 3 níveis do braço esquerdo exprimem uma tonalidade água, feminina, receptora mais do que passiva, centrípeta:
- Capricórnio ( ----) inaugura a entrada no inverno, símbolo do elemento água do ciclo anual, da interiorização
- Balança e Vénus exprimem a esfera do desejo, da atracção, de trocas, de assimilação
- Cancer e Lua evocam de certo toda a sensibilidade, a perceptividade, o imaginário

As energias do braço direito exprimindo mais uma tonalidade de acção, de irradiação, de actividade centrífuga:
- Leão e Sol, Aquário e Uranus-Saturno (tradicionalmente os dois planetas em domicílio) Escorpião e Marte-Plutão implicam a individualidade nas suas relações com o mundo, aspecto luminoso e radiante da consciência que se exprimem de uma maneira criativa. É a tonalidade fogo do hemicorpo direito

Encontra-se o paralelismo entre esta expressão energética (fogo = centrífugo/ água = centrípeto) dos pulsos e as qualidades e capacidades manifestadas pelos hemisférios cerebrais correspondentes:
H-S. direito = hemisfério emocional, artístico, de conhecimento directo, caloroso, em relação com o símbolo. Humor, amor, linguagem imagética, intuição. Identidade, expressão da alma
expressão directa (sol)

H.S. esquerdo = hemisfério racional, privilegiando o detalhe, suporte da linguagem digital, precisa. Analítico, lento, frio - Classifica e repertoria, reduz para assimilar. Intelecto. Base do contacto convencional colectivo. Hereditariedade Meio Expressão reflexa (lua)

Esta correspondência vertical das qualidades expressas, tanto ao nível do cérebro como dos pulsos radiais, faz aparecer de cada lado imediatamente um paradoxo; com efeito a «decussation» das fibras piramidais fazendo ao alto da moela cervical (de uma maneira dominante, cerca de 80%) deveria - num plano de relação física - fazer corresponder o HS direito com o hemisfério esquerdo, e o H-S- direito com o hemicorpo direito.
O cruzamento das fibras deve ser o testemunho anatómico do que os escritos tradicionais do Génesis chamaram a Queda e o pecado original, quer dizer, o obscurecimento da consciência solar e da clarividência atávica pelo mergulho num nível denso de organização material, criando interferências e ecrãs entre o arquétipo solar (princípio homem) e sua aparência física (homem incarnado).
Este mergulho fez-se apesar de tudo com um «fio de memória» representada pelas fibras directas, mantendo sem dúvida a possibilidade para a consciência de exercer o seu discernimento entre o fogo interior (a sua luz, a sua alma) e sua água de manifestação (seu corpo, seu pensamento codificado pelo meio e a época, a hereditariedade).
É esta via directa que reenvia para a vida simbólica coordenando a evolução da forma a partir de planos não formais = princípio de autotranscendência, ou espírito incarnado.
Neste quadro de compreensão, os pulsos representariam a referência com este arquétipo, através dos diferentes modos de organização (campos morfogenéticos, campos de vida,«corpos» diversos mais ou menos densos).

A repercussão da entrada em ressonância e do tratamento por este método faz-se então ao mesmo tempo:

via directa (campos não físicos, informais)
e por via reflexa
(campos formais, materiais)

O que levará sem dúvida a diferenciar campos de actividade reflexa, ligados ao campo terrestre e ao telurismo, à esfera da personalidade, e os campos de actividade directa, ligados ao cosmos e à esfera da individualidade.
Os primeiros, de acção centrípeta, condensando e organizando os planos mais densos, favoreceriam a relação consigo, a estruturação e revelarão os limites e capacidades físicas do indivíduo (o seu egoísmo também).
Os segundos, de acção centrífuga, libertarão a vida e o dinamismo criador do ser para o Todo, e através da forma, os campos mais subtis penetrando as partes mais densas. Reflectirão no plano físico a acção do espírito, da entidade incarnada.
É neste equilíbrio dinâmico existente entre estes campos polarmente opostos e complementares que reside a origem da saúde irradiante ou da doença, e a capacidade do ser para evoluir harmoniosamente durante a sua vida física.

Pondo em paralelo o arquétipo solar do ADN (pg 57) e a distribuição energética dos pulsos, nota-se imediatamente:
- a polarização horizontal ---do plano intermediário testemunhando a relação entre a esquerda e a direita
- a polarização vertical Lua - Sol testemunhando as trocas entre o alto e o baixo

Quando a energia percorre um hemiciclo no sentido horário a partir do pulso lunar (entre energias da mão esquerda nivel distal), este percurso inclui a presença da energia solar; do mesmo modo o outro hemiciclo de Lua + Sol (sentido braço direito) implica a presença concomitante da energia lunar.
Há coexistência e interpenetração do masculino e do feminino, do yang e do yin, do + e do -: não pode haver aí separação, um contém obrigatoriamente o seu contrário - complementar a cada instante.
Esta dupla polarização pode ser representada de diversas maneiras
- uma «boucle» do S de Saturno representando a matriz das formas, a geração para o mundo físico, a condensação
- o outro «boucle», superior, simbolizando o nascimento para o alto, para a luz do sol; a emergência da vida do cristal, a radiação solar do ser unificado
Esta posição no centro da cruz da manifestação faz da energia saturniana o suporte da coesão e da vida manifestada, ao mesmo tempo que o testemunho de toda a tomada de consciência.
A evolução gradual faz-se dos planos mais obscuros. Marcados pela opressão e pelo sofrimento (o carvão, a grafite, negro) - mas contendo um calor interior capaz de fazer evoluir a estrutura para mais irradiação - para os planos mais luminosos (o diamante, a grafite límpida cristalizada) caracterizadas pela sua coerência e pela sua pureza cristalina.
Os diferentes aspectos
pelo 4: desenvolvimento linear, temporal, pelos ciclos (-------) seguindo as estações os princípios rodeiam os elementos = representação do aspecto solve, da purificação da matéria - aspecto corpo, forma ou mãe
- pelo 3:
os elementos rodam nos princípios - a matéria foi unificada, ela recebe o fogo dos princípios - aspecto coagula, alma - Incarnação da consciência ou «filho»

= homem superior (cabeça) : o homem é elevado pelos cosmos, o cosmos pensa no homem - 3º logos - mãe ou espírito
= homem médio (tronco) = consciência «ajourneé», evolutiva, filho - segundo logos
= homem inferior-periférico, «o homem pensa o cosmos», incarna e exprime a vida um - pai - 1º logos

página 113

A abordagem holística pelos pulsos vai permitir pôr em evidência bloqueios de informação a um ou outro dos níveis de organização da personalidade (física, etérica, emocional ou mental) e de compreender a relação existente entre estes bloqueios informativos, as energias planetárias (conceptuais, arquetipais ou metálicas correspondentes) em causa. E os orgãos ou funções de projecção. Porque, bem entendido, o que vimos a propósito do zodíaco arquetipal (arquétipo solar do ADN, modelo ou referência da evolução para o ser humano) é transposto no ser humano actual através o seu próprio tema de nascimento progressivo, imagem da página do ADN «em leitura» pelo ser no caminho para si mesmo.
A imagem da dupla hélice de ADN desenvolvida no espaço, e vista de lado, dá esta relação ao espaço, e esta noção de níveis múltiplos de organização:
mas vista num corte transversal e projectada num plano, este mesmo ADN aparece como um círculo, estando então todos os níveis «telescopés» num mesmo plano, com todas as energias planetárias
Não se pode mais compreender quais são as impulsões, tensões ou forças que agem através de um ser, ou de que ele se serve conforme a sua consciência. do que através de um conhecimento da astrologia e uma boa intuição. Seria preciso re-desenvolver o tema do nascimento (arquétipo humano do ADN) nos planos do corpo, sabendo, sem dúvida por uma progressão numérica ou das chaves de passagem de um plano a outro, quais são as energias planetárias predominantes sobre o corpo físico (capacidade e tendências mórbidas) sobre o corpo etérico ou vital (tipo de energia, temperamento, vitalidade), o corpo emocional (pulsões e criatividade, dificuldades racionais)e o corpo mental (formas pensadas- orientação do trabalho).
Comunicamos aqui a imagem do ADN humano, tal com a estabelece Etienne Guillé, que nos servirá de base de trabalho; cada uma das energias do zodíaco está em relação com uma cor (emissão vibratória), um metal ou metaloide, e com uma linguagem ou mensagem específica respeitante à evolução actual do ser humano (raça ariana). Porque convém não esquecer que a memória do ADN contém a evolução da humanidade, sua história, as páginas escritas pelas diferentes civilizações: é o nosso património colectivo, a codage de certas experiências raciais marcantes que modificaram a «trajectória» da consciência do Grande Ser que é a humanidade tomada como um Todo.
Se o Verbo de cada entidade planetária continua a mesma (arquétipo vibratório) no decorrer de vastos períodos respeitantes à evolução de uma raça, do nascimento à morte, a cor que ela desenvolve. ou de que se apresenta ao nível físico. muda com as estações (acção sucessiva sobre todos os níveis de organização da matéria) ou todos os três meses, com um ciclo completo em 36 meses.
As cores são obtidas por combinação de pesos de elementos constitutivos (terra, Água, Ar, Fogo) segundo a posição da energia zodiacal considerada.
Note-se de passagem que as atribuições ou correlações de energias planetárias (domiciliada) face a diferentes signos do zodíaco, não são as mesmas utilizadas pelos astrólogos.
Estas correlações foram reveladas por Etienne Guillé e respeitam ao corpo espiritual do homem (raça actual, ariana, projectada em memória sobre o quarto chacra, ou centro do coração). O que mostra bem a diferença de nível de acção dos planetas em função dos corpos considerados (cada signo do zodíaco continua ligado ao nível espacial, arquetipal, às mesmas funções e órgãos do corpo; segundo a escala vibratória considerada (plano de organização ou corpo), cada lugar do corpo físico ou signo do zodíaco exprimirá uma energia planetária diferente, uma nota ou cor particular...
As doze cores ou doze notas representam assim o desenrolar do tempo, os ciclos do desenvolvimento de uma impulsão criadora (pensamento arquetipal) através do espaço de consciência considerado (mineral, vegetal, animal, humano) ; o conjunto dos ciclos estando contido na consciência universal (corpo do Cristo ou do Buda segundo as tradições)
*
NB: obtêm-se 12 notas numa oitava dividindo por dois cada espaço duplo (dó-ré por exemplo) e guardando cada espaço simples (si-dó) igual a 1.
***

M.FERNANDES 92

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Conferência de 13/12/1992 (Apontamentos)

Tu és Pó e ao Pó voltarás. Tu és Luz e à Luz voltarás.
Descodificar algumas frases célebres da Bíblia

->Gene cósmico é o mesmo que o «arquétipo do espírito»?

É como se tivéssemos todos, potencialmente, a informação do Cancro? ->-> Não será levar longe demais a leitura vibratória da realidade? <-<-
Para que as energias sejam transmitidas, é preciso que haja suportes com Receptores
O ser humano não é só matéria, mas matéria animada por um tipo de energias
Temos em nós as memórias relativas ao Continente Mu ou Lemúria
GAU - Matéria que cresce desordenadamente sem nenhuma informação de MU
MU - é qualquer coisa que projectamos ou imaginamos intelectualmente, mas que não sentimos ->-> ???
É como se fosse um ADN cósmico (heterocromatina constitutiva) --- Informação genética MEAI GAO GOC -- Com o seu próprio arquétipo -- Para isso temos que transformar toda a sua matéria -- As pessoas não gostam de se transformar, repetem-se. Elas não se transformam. Essa repetição só é válida se a pessoa aprender com essa informação -- É como se o ser humano tivesse que se reestruturar. Cada ser humano vai ter um «ponto frágil» onde terá que se transformar. O ser humano aprisiona-se não à emoção mas à emotividade das coisas. Se não houver movimento, é pior do que a morte. A maior parte dos seres humanos não se movimenta.
AMOR MAGNÉTICO - tem a ver com o que permite a diferença de potencial. Quando a pessoa se apaixona, há uma diferença de potencial. É o «cou de foudre». Atracção (não gosto da palavra) é o que permite o ser humano entrar em ressonância com essa informação
AMOR ALQUÍMICO - Quando a pessoa está apaixonada, alquimiza. Temos em nós os dois princípios - o feminino e o masculino. A alquimia tem a ver com a integração das dualidades.
AMOR ---- - Num determinado local e momento, posso comunicar uma informação à distância, através do espaço.
AMOR DIVINO - É o Cosmos. Deus na terra. A pessoa não precisa de dialogar para comunicar. Os egípcios comunicavam simbolicamente. O que nós comunicamos é dinheiro -a moeda de troca.
GOC - Binário que permite a alquimia interior. Água e fogo tem a ver com a molécula de ADN. É o Fogo dentro da Água que permite essa transformação. A Cruz é o símbolo desta Era. O ser humano vive pregado numa cruz. A Hélice deverá ser o símbolo da Era que está chegando. A vida é a evolução dentro de nós. Porque é que o ser humano está em grande desordem.
O símbolo é extremamente importante. É o símbolo que permite ao ser humano reestruturar-se. O ser humano vai começar a entrar na sua verticalidade. E saber o porquê das coisas. O ser humano tem o Cosmos dentro dele. Quem trasmuta e alquimiza a informação é o ser humano. Tem a ver com as memórias - a do aprisionamento que faz com que a pessoa não se transforme e a memória da transformação que tem a ver com a alquimização
Há informações que permitem ao ser humano chegar aos arquivos. Podem ir procurar a informação para a poder renovbar. Hélice - simbolicamente - tem a ver com o ritmo, o movimento e a ordem.
Múmias - permitem relacionar-nos com a memória da eternidade. Os egípcios deixaram um trabalho que vai permitir ao ser humano evoluir. Para Etienne Guillé, foi o Egipto
CREMAÇÃO - É uma purificação
Em termos cósmicos estamos na Obra ao Negro.
O desequilíbrio - carência ou excesso - dos metais vai provocar patologias a nível fisiológico
Em termos energéticos todos nos encontramos dentro de uma pirâmide de 4 níveis
O que vulgarmente acontece quando as pessoas nos procuram, encontram-se no primeiro nível vibratório: se a informação é enviada do 7º nível, a pessoa tem que ascender a esse nível
Cada pessoa interpreta a informação conforme o seu nível de consciência. A informação é enviada: a pessoa capta o que tem a captar e a informação fica à espera, em stand by.
Distinção entre «necessário» e «útil». Regra geral, procuramos ser mais o «útil» do que o «necessário». O «útil» acaba, o «necessário» nunca acaba.
Os nossos filhos podem pertencer à nossa família física mas não à energética. É melhor então que se dê a rutura e que cada um procure a família que lhe quadra.
O estado de consciência de cada um, o seu potencial. Quando espírito, trouxe uma informação, quando incarna a informação tem que ver com a árvore genética.
Sem alquimia, é impossível modificar seja o que for dentro de nós. Grave é quando temos um determinado potencial dentro de nós e não o utilizamos.
Se conseguimos desenvolver as etapas, conseguimos modificar a nossa própria fisionomia, a nossa própria estrutura. Temos sete anos para ir preparando essa altura, esse momento. Não é ficção científica, passa-se de facto. É uma fase em que existe putrefacção da célula, destruída energeticamente. Desestruturação positiva tem que ver com a Aliança com Elohim (divindade).
Quando alguém intervém com a Radiestesia, a 3ª fase deveria passar-se (translocação ou nova topologia)
Sopa tem a ver com o Sal filosófico
com o Mercúrio filosófico
com o Enxofre filosófico
Pedra filosofal adquire-se
Várias coisas são cancro na vida. Todos temos potencialmente a informação do Cancro dentro de nós. No momento em que temos uma doença grave, começamos a acreditar em alguma coisa para além da vida.
O Enxofre filosófico tem a capacidade de destruir. Os homens, que são Enxofre, têm a capacidade de destruir, mas desestruturar positivamente. O Enxofre só por si não resolve.
O sal Filosófico é que liga esses dois elementos.
A informação do Cancro tem a ver com a Era dos Peixes. Energia que subjuga o ser humano. Neste momento temos a possibilidade de nos exprimirmos.
Os símbolos que falam - Condutores de informação
As condições cósmicas já se impuseram. A estrutura ou arquétipo energético. As pirâmides. Existe cosmicamente, se não a pusermos a funcionar, não podemos ----- Iremos ver essa estrutura, possivelmente quando estivermos em outra dimensão. Não é por acaso que os egípcios--- Para os egípcios, os órgãos não eram importantes, importantes eram as articulações e o movimento.
Os nossos problemas foram sempre físicos, fisiológicos, patológicos. Templo do homem. Sob medidas que são o número de ouro. Relação entre as pirâmides e o ser humano. Há pessoas que têm capacidade de ver isto. Mais pirâmides que a do arquétipo energético - 108 (estados) pirâmides cada nível de consciência 108 luzinhas - essa luzes vão acender outras luzes fóra de nós. Temos que trabalhar as 108 luzes. Elas vão permitir que as 666 pirâmides (fora de nós?) - Apocalipse? Holocausto? As palavras não interessam.... É tudo uma questão de linguagem. Ou criamos ou destruímos. Temos que sair de um estado repetitivo. Ou saímos deste estado para irmos ao encontro----
Para sermos seres eternos. Se quisermos, podemos ser eternos. Quando as pessoas manifestam, um determinado sintoma físico, esquecem que será provocado por uma causa.
Num círculo, 12 direcções. Por qualquer motivo, a nível da alma, o coração mantém-se na mesma direcção, há um desvio de 30 graus da Bexiga
É aqui que o diagnóstico pela energia pode ser muito útil. Se existir um desequilíbrio a nível da alma.
É nos dentes que está a memória óssea (ou de todo o nosso corpo?)
Em relação às 4 pirâmides do arquétipo energético. O eixo que liga essas quatro pirâmides é a coluna - a nossa ossatura energética. É aquilo que permite decantar a informação
Coluna não é um problema de posicionamento
Olho de Jade - vermos para além das coisas - Ligado à sabedoria
Escaravelho - o cão e o gato que devemos ter lá em casa - ligado ao número de ouro.
Várias fases de Psicostasia não temos que morrer - Deusa Maat - Pesados - Deus Toth
O labirinto da Eternidade - Se quisermos voltar à essência das coisas - 7 figuras geométricas - Temos que ter uma doença iniciática. Passar pela informação e vencer a informação.

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Seminários sobre Pêndulo

Seminário de 13/12/1992

Frases retiradas da gravação
- Lei da Morfogénese cósmica ->-> Como se define lei da morfogénese cósmica?
- Aliança com Elohim é uma morte simbólica e tem a ver com a 1ª fase alquímica
- Nós somos descendentes de Adão e de Elohim (a divindade)
- Há uma informação cósmica que tem a ver com o MAGA GAO GAS - é o gene cósmico do Cancro - Temos essa energia potencialmente - Genes do desenvolvimento do feto são os mesmos do desenvolvimento do Cancro
- MAGA GAO GAS é o mundo da matéria condensada - O ser humano não é só matéria mas uma matéria animada ->-> Do que se trata, com a RA, é de animar a matéria?
- Tem as memórias (informação) relativas à Atlântida e a Mu (Lemúria)
- GAO - A célula cancerosa é imortal - Multiplica-se - Está aprisionada dentro da matéria
- GAS - Matéria cresce desordenadamente sem nenhuma informação divina
- Heterocromatina constitutiva - Temos a possibilidade de transmutar - MEAI CAO GOC
- Arquétipo
- As pessoas não gostam de se transformar - Repetem-se - A repetição só é válida se a pessoa aprende com essa informação
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Conferência de MARIA PINTO em 13/12/1992 no Hotel da Lapa

É uma materialização e uma desmaterialização outra vez. Há uma transformação que a pessoa tem que fazer dentro do seu estado. Deve sublimar aquilo que a aprisiona em termos materiais para poder entrar em contacto com essa informação MEAI. Para isso, o ser humano tem que se desestruturar. É como se o ser humano tivesse que reencontrar o caos primordial.
Há um provérbio que diz «a dois mil chegarás, de dois mil não passarás». De certa forma isso é verdade, mas tem a ver com uma transformação energética. Com o caos que cada pessoa está a viver dentro das suas células. Tem a ver com aquilo que nós sentimos e que temos que transformar. O caos tem que ver com as nossas células e cada ser humano vai ter um ponto, um local, uma fragilidade, onde [ ]
O ser humano aprisiona-se não à emoção mas à emotividade das coisas, que é completamente diferente. A emoção é algo que nos faz viver, é algo que nos faz movimentar. O movimento tem a ver com o princípio da vida . Se não houver movimento, é pior que a morte, porque dentro da morte já há um movimento. Mas a maior parte dos seres humanos, neste momento, não se movimenta.
Vou dar-vos [ ]
AMOR MAGNÉTICO - O Amor magnético tem a ver com o que permite a diferença de potencial. Quando a pessoa se apaixona é exactamente isso o que acontece: há uma diferença de potencial, em termos de masculino e de feminino. A primeira informação que chega ... A pessoa vai na rua, vê um homem ou uma mulher, independentemente do caso, há um «coup de foudre»: isso permite uma diferença de potencial nas nossas células. É o amor magnético, a atracção, o que permite ao ser humano entrar em ressonância, em termos magnéticos, com essa informação.
AMOR ALQUÍMICO - É isso [?] que vai permitir ao ser humano potencializar-se. Quando a pessoa está apaixonada, ela tem uma energia, outro espírito em relação às coisas, há coisas que ela pode sublimar e viver. O que acontece é que temos dentro de nós os dois princípios: o masculino e o feminino. Isto está tudo dentro do mesmo conceito. Em termos arquétipos, o bem e o mal, o sim e o não... Alquimia tem exactamente a ver com a integração dessa complementaridade. Quando você alquimiza essa relação magnética, você vive isso dentro de si, você integra. Alquimia tem exactamente a ver com a purificação máxima dessa informação, dessa própria complementaridade.
AMOR MÁGICO - Quando há magia, essa informação pode ser transmitida, comunicada à distância. Quando eu digo comunicar à distância, não tem a ver com a telepatia, não tem nada a ver com esses conceitos. Tem a ver com o conceito que, num determinado local, num determinado momento e num determinado estado, você pode comunicar uma informação à distância, porque essa informação passa através do espaço. Aí há a magia. A magia tem exactamente a ver com alguma coisa que nos transcende. Tem a ver com a lei de causa e efeito. Tem a ver com a teleacção a nível do espaço [ ver propriedade de teleacção da heterocromatina constitutiva]
AMOR DIVINO - Expressão máxima do Amor, o amor divino é Deus na terra. A pessoa não precisa de dialogar para dizer o que é que tem. É a comunicação em termos universais. É uma comunicação que não precisa de palavras. Ou seja: o ser humano... Os egípcios comunicavam simbolicamente e comunicavam sem diálogo. Comunicavam entre energias. O que nós comunicamos neste momento é dinheiro: ou seja, a moeda de troca, o diálogo entre as pessoas é dinheiro.
GA - O GA tem a ver com as memórias da Galáxia: temos essas memórias dentro de nós.
GOC - O GOC é um binário que permite a alquimia interior. Quando o binário GOC não está a funcionar, não há alquimia interior. A alquimia é o que permite [ ] em termos de perfeição a ligação da Água com o Fogo. A ligação da Água com o Fogo tem a ver com a molécula de ADN (quando) funciona em espiral tem um movimento que nunca se altera e é o Fogo dentro da Água que alquimicamente permite essa transformação. É como se tivéssemos vivido o nosso símbolo e aquilo que nos rege dentro das nossas células [ ] tem a ver com a cruz - a cruz é o símbolo desta era - e o ser humano vive permanentemente pregado numa cruz. Essa cruz vai transformar-se em hélice [ ], em que o ser humano tem a capacidade e potencialidade de fazer a relação entre o positivo e o negativo, e a cruz deixar de ser cruz para passar a ser exactamente o Cosmos, passar a ser a informação da vida dentro de nós.
Vou dar-vos uma ideia do que é que se passa hoje em dia, porque é que o ser humano está completamente em desordem entre o Céu e a Terra.
Todos estes termos eu gostava de dizer que são simbólicos, obviamente. Dentro do carisma do símbolo... É extremamente importante o símbolo. As pessoas perderam a linguagem do símbolo mas é exactamente o símbolo que permite ao ser humano reestruturar-se, que permite ao ser humano entrar em contacto com aquilo que ele é [ ] fazer a ligação entre o MI e o MA. A partir do momento em que a pessoa faz esta ligação, o ser humano vai exactamente poder entrar [ ] vai poder entrar na sua verticalidade. Esta verticalidade tem exactamente a ver com o ele começar a andar de pé.
A informação vai fazer com que ele possa cada vez mais entrar em contacto com o que ele é, com a sua origem e [permitir] saber o porquê das coisas.
O ser humano tem o Cosmos dentro dele e a Radiestesia que as pessoas cada vez mais procuram como solução para uma não saída, permite exactamente perceber que a informação [ ] dentro de nós.
Quem alquimiza a informação é o ser humano, o paciente. Não somos nós que vamos mandar as nossas informações para o ser humano. É uma alquimia que é permitida e que tem exactamente a ver com essas memórias.
Nós temos essas memórias dentro de nós: a memória do aprisionamento que faz com que a pessoa não se transforme, esteja em constante cristalização [dentro ] dela própria e temos a memória da informação que vai permitir ao ser humano alquimizar-se. E a alquimia tem exactamente a ver com esta posição.
Só para terminar [ ]
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Isto é uma imagem do Egipto, em que temos o Deus Hórus, que era considerado o mumificador, simbolicamente, a mumificar um corpo. A mumificação permitia ao ser humano, ao suporte vibratório, não se deteriorar. Permitia que através dos suportes houvesse um relais, que houvesse uma ligação do suporte com o Cosmos. Vocês vêem neste momento [ a desgraça] a falta de integridade com que as pessoas morrem. As pessoas morrem de qualquer maneira. Perdem completamente o reconhecimento daquilo que é mais importante para conhecer a vida. Para conhecer a vida temos que integrar a morte. Temos que saber porque existimos, porque nascemos, porque morremos: isso faz parte de um ciclo, de uma evolução, que é preciso a pessoa integrar. A mumificação no Egipto, exactamente como as pirâmides, era algo que permitia ao ser humano que está cá na terra ter um «relais», ter uma ligação com o Cosmos, isto é, com a energia que nos anima.
Existem as várias eras e dentro das várias eras tem exactamente a ver com o princípio que anima o Cosmos. E dentro desse princípio que anima o Cosmos, o ser humano vai descodificar isso de uma forma diferente. Os egípcios descodificaram de uma forma, os chineses de outra, os indianos de outra, nós de outra. E neste momento nasceu uma outra era, nós temos que descodificar de outra forma. Simbolicamente, a tradição foi o que permitiu conservar a informações de uma forma não danificada. Há informações, em termos de tradição, que permitem encontrar os Arquivos sem terem sido lesados. Agora a Era é outra e, como eu expliquei há bocado, o lugar, o momento e o estado. Podemos ir buscar a informação para a poder renovar e é exactamente esse o nosso trabalho.
Disse uma hélice, simbolicamente. Tem a ver com o movimento, o ritmo e a ordem. Uma espiral evolutiva: eu acho bonito. Não sei se...É a ideia...
Há múmias que ainda têm [ ]
Foi efectivamente através do trabalho de mumificação que permitiu ao ser humano relacionar-se com a memória da eternidade. E há múmias que ainda têm esse trabalho, há outras que não. E foi exactamente aí que os egípcios - deixaram um trabalho que vai permitir ao ser humano evoluir, encontrar a informação.
Para o Etienne Guillé, o Egipto foi a civilização que mais estudou a morte, que mais entrou em contacto [ ], que mais conservou isso.
A cremação pode corresponder também a uma purificação, ao fogo que destrua tudo. Quando a informação está no espaço pode transmutar e ser dirigida para [ ]
Da obra ao negro à obra ao branco [ ]
Em termos alquímicos e em termos cósmicos, todos nós estamos na obra ao Negro. E a obra ao Negro tem exactamente a ver com o Cáos. Dentro do cáos há uma ordem. Mas é essa ordem que vai permitir ao ser humano, a transmutação para, em termos de alquimia, passar para a obra ao branco.
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CONFERÊNCIA DE MANUEL FERNANDES EM 13/12/1992 NO HOTEL DA LAPA

Vamos constatar que, ao contrário do que possam pensar, a ligação que possa existir entre os metais que interagem, que permitem [ ]
os 7 metais que estão associados aos sete planetas interagem ao nível da molécula de ADN.
Não é nenhum sonho, isso, existem. Já foram estudados por muitos alquimistas. Em termos moleculares, não haverá muitos cientistas a estudar isso, por isso é que o Etienne Guillé se deparou exactamente com esse problema.
Mas a verdade é que o desequilíbrio desses metais, [em termos de ausência], por carência ou excesso, vai provocar problemas patológicos.
Aquilo que eu vou mostrar neste momento tem exactamente a ver com determinados elementos que, por determinados motivos, por excesso ou por carência [ ]
O elemento Ferro: o que é que acontece em relação ao Ferro. Acontece que, em termos orgânicos, vemos em termos físicos quais são os desequilíbrios que vão surgir e em termos psíquicos o que é que isto pode originar. Por aqui podemos ver perfeitamente que quando existe carência de um determinado metal ou quando existe excesso de um determinado metal, vão começar a surgir determinadas patologias.
O que eu gostaria, acima de tudo, é que ninguém tentasse vestir este casaco. É muito fácil às pessoas por aquilo que vêem[ ], quando vemos [ vêem ] descritos determinados sintomas, associarem os desequilíbrios àquilo que sentem [ ] com aquilo que está descrito. Por favor não vistam o casaco.
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Vou-vos mostrar uma pirâmide que está dividida em 14 níveis. Todos nós, em termos de arquétipo energético, nos encontramos numa pirâmide de 14 níveis vibratórios, níveis esses que determinam, em determinado momento, o nosso estado estado de consciência, com o nosso próprio nível de evolução, com a consciência que temos de nós próprios e em relação às coisas.
Normalmente quando as pessoas nos procuram ou procuram seja lá o que for, que lhes permita dar um novo [ ] encontram-se [ ] Tudo o que permite o ser humano evoluir [ ]
Normalmente tem que dar sempre qualquer coisa acima do estado da própria pessoa, acima do nível da própria pessoa, porque senão é abafar a pessoa, estagná-la e não permitir [ com ] que ela aumente o seu nível de consciência. E aqui, o que vulgarmente acontece, quando as pessoas nos procuram, é que vamos partir de um ponto em que a pessoa se encontra ao 1º nível vibratório.
E a pessoa que está a enviar informação pode enviar essa informação do sétimo nível [ ]
Caberá à pessoa ter que elevar o seu nível de consciência para captar a informação que é enviada ao sétimo nível. Ou seja, o que permite, o que determina muitas vezes determinadas traduções erradas. Ou seja, quando se passa uma mensagem a uma pessoa, por ouvido, e vamos passar essa mensagem sucessivamente a outras pessoas, se se perguntar «o que é que eu disse», de certeza absoluta que já não é a mesma coisa, está completamente tudo deturpado. Tem exactamente a ver com esse níveis vibratórios. Cada um interpreta as coisas de acordo com o seu nível. Cada um interpreta a informação de acordo com o seu nível [consoante com o seu nível] e é aqui que muitas vezes [se] nos deparamos com vários problemas. Se supostamente a pessoa pensa que nada se passou, o que está a ser exigido é que ela eleve o seu nível, eleve o seu estado de consciência e o que se passa de facto é que a pessoa fique à espera que venha alguém, a agarre pela mão e a puxe para cima.
Aqui o que é importante é que a informação é enviada: a pessoa capta aquilo que tem que tem de captar e o resto fica em stand by, à espera que a pessoa eleve o seu nível de consciência. À espera que a pessoa tenha o conhecimento e a vontade, à espera que a pessoa seja verdade e assuma no fundo aquilo que a levou a procurar alguém para a ajudar.
Daí que muitas vezes as pessoas possam ter determinadas interpretações. E daí nós não transmitirmos determinadas informações quando as pessoas nos procuram porque pondo determinadas informações cá em cima quando as pessoas estão cá em baixo, por um lado é óptimo, porque permite aumentar o nível de consciência da pessoa, mas tem que ser o suficiente e o necessário para a pessoa e não dar aquilo que é útil. A distinção entre o necessário e o útil é uma distinção que neste momento me agrada muito, porque normalmente nós procuramos ser mais úteis que necessários. O útil acaba, o necessário nunca acaba.
(pergunta)
É evidente que esse posicionamento tem sempre a ver, no fundo, com o que nós trazemos já dos nossos genes, com o nosso passado, o nosso presente, com a nossa história não só genética como energética. Não se esqueçam de que uma coisa é a família dos nossos espíritos, outra coisa é a família que nos gerou. São duas coisas distintas. E não se admirem se o vosso filho [ o vosso pai, ou seja o que for...] uma dia decida: «By, By, papai, não tenho nada a ver contigo». Pertence à nossa família física e não pertence à nossa família energética. Aí as pessoas normalmente vão à procura daquilo que lhes pertence. Nós tentamos regra geral aprisionar as pessoas. Não há dúvida nenhuma de que esta informação está dependente do estado de consciência de cada um, o seu potencial, aquilo que a pessoa tem, porque adquiriu ou porque lhe é próprio, aquilo que é seu, no fundo, aquilo que trouxe e transportou quando espírito e quando incarnou trouxe uma imagem.
Quando incarna, incarna uma informação, uma estrutura que tem determinada característica - a árvore genealógica. [ E que] há determinados momentos da vida que começa a existir consciência: a pessoa toma uma decisão. E é nessa altura que temos de perceber porque é que as pessoas tomam determinadas decisões em determinados momentos.
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Vamos falar um pouco daquilo que tem a ver Alquimia. Sem alquimia, seja em que situação for, é impossível nós podermos mudar qualquer coisa dentro de nós. Se não houver uma máquina dentro de nós, um laboratório, não podemos modificar nada, rigorosamente nada dentro de nós. Muito mais grave é quando nós temos no laboratório todo esse material para nos podermos modificar e não aproveitamos esse material e não fazemos nada por isso.
É muito grave quando temos um determinado potencial e não o utilizamos. E nessa altura - podem estar certos disso - o Cosmos responsabiliza-se disso.
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Existem quatro fases na Alquimia, fases essas que permitem com que a pessoa possa ter a capacidade de modificar situações sintomáticas, patológicas e fisiológicas. Se nós conseguirmos correctamente desenvolver as 4 etapas, conseguimos modificar a nossa própria fisionomia, a nossa própria estrutura. Como sabem, o ser humano, de 7 em 7 anos, tem a capacidade de modificar toda a sua estrutura, toda a sua constituição: óssea, sanguínea, tudo, tudo, de sete em sete anos. Só que não é no sétimo ano que nos vamos modificar, temos os 7 anos para irmos preparando esse dia, essa altura, esse momento.
Existem os tais 7 metais alquímicos que vão passar a nível da heterocromatina constitutiva, que tem a tal capacidade de transmitir à distância e de receber a informação que possamos a nível de estruturas [ genes ] ler o livro, a tal página para podermos corrigir ou não. Isso passa-se em termos celulares. Aqueles que já tiveram o prazer de poder sentir essas alterações daquilo que se passa dia a dia, podem perfeitamente [ ]
É uma fase em que de facto existe a putrefacção da célula, em que a célula é destruída mas energeticamente. É um processo tão minucioso, tão lento, que não poderá ser detectado em termos visíveis.
Em relação à segunda fase, que é a fase do Nigredo (?), vai haver a lesão da célula. A divisão celular vai ser obrigatoriamente necessária para que o erro [ ]
que possa existir, porque houve uma deficiência de ligação entre proteínas
O que vai acontecer nesta fase alquímica é que nós temos a capacidade de provocar uma lesão no sítio correcto da célula. Isso vai permitir com que, no fundo, possamos entrar numa fase que tem a ver com a Aliança com Elohim (que está associada com uma desestruturação positiva: energias que interferiam a nível da alma)
Na 2ª fase (?) onde vai haver uma desestruturação [ ] , vai destruir a informação incorrecta que existe a nível da célula mas informação essa que terá de ser destruída numa zona específica da célula, só na zona que está deficiente, em patologia, em desequilíbrio.
Na 3ª fase vamos ter a translocação e uma nova topologia [ ] Quando alguém intervém sobre vocês com a radiestesia ou com um processo energético, obrigatoriamente, para que o processo seja correcto, pelo menos isso devia se passar.
Na 3ª fase, vamos ter a amplificação dessa nova topologia: vai começar [ ] Algo vai surgir que permite que uma nova molécula. Se vai surgir uma nova molécula, obrigatoriamente que vai haver, de facto, uma eliminação do novo sintoma.
Aqui, nestas quatro fases existem três elementos que nós consideramos os mais importantes: não se poderá dizer que os outros sete (?) não são bons, mas existem aqui os elementos que permitem, no fundo, fazer a sopa. Existem os ingredientes - o sal, a couve - que vamos pôr dentro da panela e o que temos como resultado final é a sopa. A sopa aqui será, digamos, aquilo que todos nós procuramos. Depois de uma série de misturas de coisas, o que nós queremos de facto é encontrar a sopa, é ter a sopa para nos poder alimentar. E aqui a sopa é composta pelos três ingredientes: o sal filosófico, o mercúrio filosófico e o enxofre filosófico. Ou seja: São os três elementos que os alquimistas utilizavam para tentar encontrar a Pedra Filosofal.
A Pedra Filosofal adquire-se após se ter passado por todas estas fases, em que existe a putrefacção da célula, lesão em zonas específicas, amplificação dessa célula, nova topologia e junção da própria célula. É um novo ser humano que está surgindo de facto: os produtos que intervêm nessa putrefacção é [são] Mercúrio, Enxofre e Sal filosófico, no mundo negativo.
No mundo negativo, porquê? Porque aquela primeira intervenção está ligada ao inferno. É uma informação que está ligada ao processo degenerativo, que está ligada um processo grave. No mundo negativo, porque de facto é uma coisa má: poderá estar ligado a um Cancro, poderá estar ligado a um problema psíquico, emotivo. O problema degenerativo não tem que ver só com o Cancro: são várias coisas que são cancro na vida. Descubram o Cancro. Todos nós potencialmente temos a informação do Cancro. Todos nós: ninguém se livra dessa informação. Temos a capacidade de eliminar essa informação ou incapacidade de não o poder fazer. Para [ ] essa situação, temos que aumentar esse nível de consciência
O que acontece vulgarmente em muitas pessoas é que enquanto não tiveram muitos problemas de saúde, a vida era normalíssima, eram incrédulos de tudo. No momento em que têm uma doença gravíssima, um cancro por exemplo, a partir daí começam a ter a iluminação de alguma coisa para além da vida, começam a acreditar em alguma coisa para além da vida. Tem a ver com o MAGA GAO GAS, esse gene cósmico que no fundo intervém no ser humano e que impede o ser humano de ter acesso ao seu duplo, de ter acesso ao seu espírito.
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