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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Friday, December 16, 2005

FEEDBACK 94

fb-1-7-pdf>– no dia de hoje, bastante depressivo, é uma sorte encontrar um merge que posso classificar de suportável e que dá para editar, se devidamente auto-censurado – boa sorte a este cinco estrelas, destino pdf - fb -0> - 5 páginas - merge de 7 files wri da série fb

16/12/1994

DIÁLOGO COM O GRUPO

Quase todos estes files integram a série banalidades de base, formada com mais alguns além destes
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QUEM ESTÁ COM A CIÊNCIA, DEIXE-SE ESTAR

Cabo, 16/12/1994 - A forma como se questiona a radiestesia já diz muito sobre o próprio nível vibratório de consciência da pessoa que questiona. Não é a radiestesia que vai sofrer com isso, evidentemente, com as desconfianças de quem entende desconfiar por sistema e não por método. A propósito de tudo e de nada.
Especialmente entre os homens mais do que nas senhoras, verifica-se uma atitude que pode ser englobada no cliché de «cepticismo». Coloca-se assim uma palavra aparentemente objectiva e científica sobre o puro subjectivismo. O excesso de cepticismo de alguém que se aproxima da radiestesia e «faz tudo» para não «ouvir» a informação que lhe está a ser dita, na melhor das boas fés e com a melhor boa vontade, já é um sinal de fechamento, de recusa sistemática e, eventualmente, de falta de boa fé. De nível vibratório a nível da pura matéria.
Especialmente o céptico que se apresenta em nome de uma formação científica (e anti-religiosa) anterior, dificilmente poderá ultrapassar esta fase: o cliché dito científico é dos mais rígidos e o ego dito intelectual um dos que mais dificilmente se tornam maleáveis.
Dificilmente esta situação poderá ser ultrapassada com vantagem para o «doente»: é que, neste caso, sim, tudo depende dele e do seu querer ou não querer ouvir, receber a informação - simples, clara e transparente - que lhe é passada.
É ao abrigo deste alegado «cepticismo» que o «doente» irá sistematicamente desconfiar da radiestesia, «se não estarão a querer enfiar-lhe um barrete», «se não será mais uma seita disfarçada», «se não será mais uma traição ao idolatrado positivismo». A idolatria (os idola tribu em que falava Francis Bacon) é dos mais difíceis de erradicar, mesmo com um intensivo trabalho do pêndulo.
O que eu pretendo dizer, sem pestanejar, é que o positivismo e todas as modernas maquinações em nome da sacrossanta ciência constituem a mais crassa alienação, até porque se há religião mais macaca do que todas as religiões, é a religião da ciência, o cientifismo a que chegámos.
Mas se alguém está muito, muito satisfeito com a ciência que temos, a tecnologia que temos, o positivismo que temos, o cepticismo que temos e a idolatria que temos em nome de tudo isto, não vale a pena perder tempo com a radiestesia. Nem fazer perder tempo aos outros.
Seja porque se tem uma preparação prévia em química, seja porque se leva muito a sério a arqueologia que temos, ou porque se acredita unica e exclusivamente na medicina que temos como se não tivéssemos outra, a reacção relativamente a toda a preocupação com as energias vibratórias vem, regra geral, carregada de clichés, de pré-conceitos, de idolatrias, de condicionalismos, de alienações, de auto-manipulação, de automatismo vários.
Se alguém quer falar apenas em nome da sua própria cabeça - e é o caso de quem estuda radiestesia de boa fé - irá defrontar-se com um exército de gente sábia, armada até aos dentes de todos os clichés, lugares-comuns, preconceitos, automatismos, idolatrias, alienações que as ciências e tecnologias inculcam nas pessoas.
Convém avisar as pessoas que procuram a radiestesia: ela é uma barrela completa relativamente a todos os ídolos oficialmente estabelecidos pela ideologia oficial, seja ela uma religião de igreja, seja ela uma religião política, seja ela o cientifismo (a religião da ciência), seja ela a religião da tecnologia. Cada um é que sabe o que vale mais: se ser o que se é e pensar pela própria cabeça, ou pensar de acordo com as ideias feitas das muitas que constituem hoje a chamada cultura.

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Sim, é um facto: esta démarche, que começa tão humildemente com este objecto tão humilde que é o Pêndulo, tem metas ambiciosas. Uma das que me tocam mais e de que, portanto, vos falo: o acesso à porta por onde se pode espreitar o que fica do lado de lá deste mundo das aparências. Se quiserem, a essência. Se quiserem, a morte e o que há na morte. Se quiserem, a eternidade. Se quiserem, os espaços-tempo não lineares. Se quiserem, o mundo quântico, onde tudo se articula a tudo, onde todos os interfaces se estabelecem, entre este mundo e o outro. Entre o outro e os outros. Entre todos os contrários opostos.
É esta uma das múltiplas metas (ambiciosas) deste trabalho que, começando pela Radiestesia, a que chamamos 6º sentido, aponta, nada mais nada menos, do que para 12 sentidos no ser humano e 12 ciências sagradas, da Alquimia à Teurgia (Ver mapa).
Também é verdade, neste método, a banalização de coisas que se tornaram inecessíveis ou excepcionais. Dou 3 exemplos: a iniciação, a fabricação da pedra filosofal e a procura do santo Graal. São, com o humilde trabalho do pêndulo, objectivos ao alcance de cada um e a breve trecho.
Aprender a criar uma certa imunidade da alma (imunidade energética), contra as investidas, hoje tão activas, das várias escolas manipulatórias e alienatórias que invadiram o campo das chamadas ciências ocultas ou esotéricas, é também e ainda um objectivo do trabalho com o Pêndulo.
O progresso deste nosso trabalho depende muito do feed-back que se estabelecer entre nós. E este «feed-back» depende muito de questões que vocês puserem e da forma como as puseram. Não se trata de nenhum «amen», nem de criar entre nós nenhuma rede de apanhar pardais(e tolos). Cruzes canhoto. Intercomunicar informação com o Pêndulo, não é nem será jamais criar redes de intertransferência energética. Dessa temos à vondo por aí. E não contem, minimamente, com este método nem comigo para levar a água a algum moinho energético que não seja o da vossa própria autonomia, auto-suficiência e independência.
«Ne touchez pas a quelqu'un d'autre» é uma das saudáveis recomendações deste método. De facto, a teledetecção, o telediagnóstico e a teletransferência de energias, derivando todas dessa suprema qualidade do ADN que é a teleacção - permitem exactamente a maior limpesa. Nada de promiscuidades energéticas. O que vemos hoje é um grande deboche energético, sob as mais variadas formas.
Para simbioses energéticas, encontram-me disponível as 48 horas por dia. Para parasitismos energéticos, hoje tão na moda, não estou disponível nunca e tenho raiva a quem esteja.
Na multiplicidade dos caminhos que hoje são propostos, em nome da iniciação, o pêndulo pode servir de bússola, de estetoscópio, de microscópio e até de telescópio. Pode servir, como já vos disse, de computador pessoal. De bússola que guiará cada um de nós na escolha do seu próprio caminho. Que até pode não passar pela radiestesia. Mas, com a Radiestesia, cada um poderá saber se o seu caminho passa pela radiestesia ou não. Já se disse que o Pêndulo trabalha para se autodispensar. Como é costume dizer, o Pêndulo, além de inconsciente ambulante e do nosso computador de bolso, é, à la limite, para nós o dispensarmos. Quando nós próprios, nos nosso milhões de células, formos o pêndulo, ou seja, o Oscilador cósmico, ou seja, o ressoador cósmico universal da Grande Música das esferas, o pêndulo terá realizado a sua missão.
Melhor do que comparar o corpo a uma máquina, como faz a fisiologia materialista e a medicina aprova, é compará-lo a um diapasão. Máquina é matéria morta, diapasão é receptor e emissor de vida vibratória.
Não há ilusões nem crenças no trabalho com o pêndulo. Não há crenças nem promessas. Há certezas, constantemente verificáveis e submetidas à dúvida metódica. A propósito de dúvida metódica, é muito interessante, energeticamente falando, a revelação que Etienne Guillé faz sobre a face desconhecida de René Descartes, filósofo que o materialismo descabelado recuperou e que, por ele, tão caluniado tem sido.
Distinguir o essencial do acessório, o efémero do eterno, é um dos objectivos do Trabalho com o Pêndulo. Mas essa distinção deve começar dentro de nós próprios: aprender a distinguir o que é, para cada um de nós, o acessório e o que é fundamental. É a escolha, a grande escolha, a grande opção. Distinguindo vibratoriamente os sete metais uns dos outros - ou as sete cores do arco-íris - é o próprio corpo, com a sua inteligência própria (chama-se-lhe zona quântica) que irá efectuar as necessárias destrinças, as indispensáveis decantações. A alquimia interior é também isso: distinguir o trigo do joio, a verdade da falsidade. Energeticamente falando, evidentemente.
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LIMITES DA TELEDETECÇÃO

Tomem isto como uma ficção científica. Experimentem ver, com o Pêndulo, se certas palavras vibram e como vibram. Mesmo quando vibram, interroguem a que nível dos 14 níveis vibratórios é que vibram.
Façam uma lista das palavrinhas mais consumidas nas sessões teológicas - das mais doces e das mais cor-de-rosa - e talvez possam constatar como são vibratoriamente pobres ou não cheguem mesmo a existir.
Se estenderem o mesmo tipo de teste aos aromas usados em aulas de yoga, aos mantras e mesmo aos sabores de certas especiarias do tipo indiano, poderão constatar por vós próprios, a que nível vibratório esses recursos e truques colocam os utentes de tais sessões e de tais culinárias.
O pessoal dito espiritual tem verdadeiros orgasmos com palavrinhas e palavrões que são, vibratoriamente falando, verdadeiros horrores.
Vamos a uma listagem e peço que lhe acrescentem algumas palavras de vossa iniciativa, queiram ou não testá-las.
Democracia
Ecumenismo
Fraternidade
Igualdade
Liberdade
Mãe Terra
Natureza
Paz
Reconciliação
Solidariedade
Tolerância
Como já perceberam, é toda a podre mitologia do nosso tempo, inventada para ver se tapavam a merda ocidental cristã, toda a cultura e religiões anexas que nos vem alienando de há 41 mil anos a esta parte.
Vale a pena testar uma vez, se quiserem confirmar. Mas não convém, para vosso próprio interesse e progresso espiritual autêntico, insistir muito na mitologia podre desta podre sociedade. Vale mais testar os mitos e deuses e as energias que são de facto os que na Nova Idade de Ouro vão imperar.
Usem moderadamente do Mundo Velho, usem e abusem do Mundo Novo que nasce.
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LEMBRETE PARA OS ENCONTROS NA SPN

O tempo que se perde com a radiestesia, é tempo que se ganha na eternidade, quer dizer, no não-tempo, que é também o não-espaço.

Eu hoje só tenho certezas. Poucas mas boas certezas. Deixei-me de ecletismos, de belos atrasos de vida e empatocratas que toda a vida me proclamaram a tolerância e a abertura e o ecletismo e a democracia. Troquei um monte de crenças mais ou menos duvidosas, por meia dúzia de certezas inabaláveis de que não abro mão nem que me matem. E acho que ganhei com a troca.
O grau de fiabilidade de um radiestesista demonstra-se pelo «feeling» que revela em relação às «pièges» e às «inversões de sentido» (simulacros) que abundam por toda a parte mas especialmente quando se regressa do Continente perdido e enquanto se atravessa a linha dos recifes. Acontece que se nota, nos seminários intercalares, uma certa falta de «feeling», e portanto de fiabilidade, por parte de quem aceita autores, afirmações, discursos e até símbolos completamente «armadilhados por dentro», completamente impregnados de MAGA GAU GAS e completamente pervertidos. Se na Índia, por exemplo, o «sim» significa o «não», como me dizia uma terapeuta ilustre, isso só prova de que o hinduísmo está vendo há muito a fita ao contrário, de baixo para cima e não de cima para baixo. Não deve, portanto, embandeirar-se em arco e ser dado como um sinal de grande iluminação, o facto de o «sim», na Índia, ser o «não» como me dizia a nossa ilustre terapeuta.
Cuidado com o jogo dos paradoxos. É preciso ter estofo para os criar e para os viver. E não se ultrapassam os sistemas de forças opostas com piruetas verbais ou mentais. É preciso alquimizar os contrários, de contrário estamos pura e simplesmente na pura aldrabice.
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APR=ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE RADIESTESIA (ESBOÇO DE UM TEXTO)

HIPÓTESE DE PROPOSTA DE TRABALHO DE PESQUISA

1 - Uma vez que a área susceptível deste grupo investigar é infinita, a presente proposta vai no sentido de circunscrever e delimitar essa áraa infinita a alguns temas ou pistas de pesquisa que, no critério do proponente, são prioritárias
2 - Numa primeira tentativa de síntese, a proposta anexa para uma Associação Portuguesa de Radiestesia dá uma primeira aproximação, o quadro onde será possível começar a delimitar pistas de investigação (digamos holística) que nos faça ganhar tempo do pouco tempo que nos resta e que não temos a perder
3 - Na perspectiva do proponente, o que está a acontecer hoje, na área da teosofia, é uma caótica dispersão, a título de ecletismo, é uma subdivisão atomística de temas em nome da santa Unidade e da santa Unificação. Do que se trata, antes de mais nada, é de encontrar o método mais apropriado à matéria e aos objectivos em vista
4 - Como o proponente pretende usar da maior transparência, em todas as circunstâncias da sua vida, acho que não devia ocultar, nesta proposta de trabalho, o próprio caminho de conhecimento que escolheu: a radiestesia segundo Etienne Guillé.
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DESCOBERTAS PESSOAIS NA RADIESTESIA

Cabo, 22/12/1994 - O conceito do «duplo», do «ser duplo», fundamental em Gnose Vibratória, dificilmente se define. Permito-me usar uma imagem que gradualmente vá tornando mais nítido e aproximando de nós esse conceito tão fugidio. Quando vemos a nossa sombra, é porque um foco luminoso se projecta entre nós e a sombra. Creio que temos aí a imagem possível do que é o duplo. Não existe sem que uma luz nos ilumine e é produto inverso dessa luz. Tudo está em saber qual é a luz que nos ilumina...
O menos que se pode dizer das técnicas manipulatórias de energia, é isto: com elas, o doente sente-se muito bem ao recebê-las mas sente-se pessimamente daí a algum tempo; com a radiestesia e os métodos não manipulatórios de alquimia alimentar, o doente sente-se desestruturado (crise curativa) ao recebê-las mas vai gradualmente sentindo-se melhor à medida que o tempo passa.
Tudo isto se inclui na rubrica «stresses positivos e stresses negativos», que constitui um dos capítulos centrais da radiestesia terapêutica.
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23/1/1995 - Sempre que, nesta viagem ao país das energias, se sintam desorientados, perdidos, recorram aos diagramas: eles constituem, de facto, o mapa do «território», desse território imenso e complexo que não vem nos mapas do mundo. Façam o vosso próprio mapa, diagrama a diagrama.
Porque, diagrama a diagrama, enche a Radiestesia o papinho.
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Vão ficar cada vez mais sensíveis, embora menos vulneráveis, à macacada circundante . Vão, portanto, sofrer mais. Será isso que querem? Sofrer por excesso de sensibilidade ao meio ambiente?
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