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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Thursday, December 15, 2005

G.LONDECHAMP 94

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14-12-1994

«SYMPHONIE DU VIVANT», ED. MIEXON, PARIS, 1989:TEXTOS DE GUY LONDECHAMP ESCOLHIDOS (UM POUCO) AD HOC E TRADUZIDOS POR AFONSO CAUTELA

gl-1= Guy Londchamp, pgs 165:

Distingue-se muito bem sobre o ser humano em movimento o que abordámos com Dane Rudyar a propósito das tonalidades dos signos do zodíaco:
(gravura)

Uma cruz (quadrado) de energias cardiais - aspecto I - arquétipo da forma = imaginação
Uma cruz de energias mutáveis - aspecto III - arquétipo da evolução = inspiração (consciência)
Uma cruz de energias «fixas» - aspecto II - Arquétipo da vida = intuição

Este é o aspecto espacial, vertical (ou arquetipal) dos três pólos da vida
Globalmente as energias dos centros dos 3 níveis do braço esquerdo exprimem uma tonalidade água, feminina, receptora mais do que passiva, centrípeta:
- Capricórnio ( ----) inaugura a entrada no inverno, símbolo do elemento água do ciclo anual, da interiorização
- Balança e Vénus exprimem a esfera do desejo, da atracção, de trocas, de assimilação
- Cancer e Lua evocam de certo toda a sensibilidade, a perceptividade, o imaginário

As energias do braço direito exprimindo mais uma tonalidade de acção, de irradiação, de actividade centrífuga:
- Leão e Sol, Aquário e Uranus-Saturno (tradicionalmente os dois planetas em domicílio) Escorpião e Marte-Plutão implicam a individualidade nas suas relações com o mundo, aspecto luminoso e radiante da consciência que se exprimem de uma maneira criativa. É a tonalidade fogo do hemicorpo direito

Encontra-se o paralelismo entre esta expressão energética (fogo = centrífugo/ água = centrípeto) dos pulsos e as qualidades e capacidades manifestadas pelos hemisférios cerebrais correspondentes:
H-S. direito = hemisfério emocional, artístico, de conhecimento directo, caloroso, em relação com o símbolo. Humor, amor, linguagem imagética, intuição. Identidade, expressão da alma
expressão directa (sol)

H.S. esquerdo = hemisfério racional, privilegiando o detalhe, suporte da linguagem digital, precisa. Analítico, lento, frio - Classifica e repertoria, reduz para assimilar. Intelecto. Base do contacto convencional colectivo. Hereditariedade Meio Expressão reflexa (lua)

Esta correspondência vertical das qualidades expressas, tanto ao nível do cérebro como dos pulsos radiais, faz aparecer de cada lado imediatamente um paradoxo; com efeito a «decussation» das fibras piramidais fazendo ao alto da moela cervical (de uma maneira dominante, cerca de 80%) deveria - num plano de relação física - fazer corresponder o HS direito com o hemisfério esquerdo, e o H-S- direito com o hemicorpo direito.
O cruzamento das fibras deve ser o testemunho anatómico do que os escritos tradicionais do Génesis chamaram a Queda e o pecado original, quer dizer, o obscurecimento da consciência solar e da clarividência atávica pelo mergulho num nível denso de organização material, criando interferências e ecrãs entre o arquétipo solar (princípio homem) e sua aparência física (homem incarnado).
Este mergulho fez-se apesar de tudo com um «fio de memória» representada pelas fibras directas, mantendo sem dúvida a possibilidade para a consciência de exercer o seu discernimento entre o fogo interior (a sua luz, a sua alma) e sua água de manifestação (seu corpo, seu pensamento codificado pelo meio e a época, a hereditariedade).
É esta via directa que reenvia para a vida simbólica coordenando a evolução da forma a partir de planos não formais = princípio de autotranscendência, ou espírito incarnado.
Neste quadro de compreensão, os pulsos representariam a referência com este arquétipo, através dos diferentes modos de organização (campos morfogenéticos, campos de vida,«corpos» diversos mais ou menos densos).

A repercussão da entrada em ressonância e do tratamento por este método faz-se então ao mesmo tempo:

via directa (campos não físicos, informais)
e por via reflexa
(campos formais, materiais)

O que levará sem dúvida a diferenciar campos de actividade reflexa, ligados ao campo terrestre e ao telurismo, à esfera da personalidade, e os campos de actividade directa, ligados ao cosmos e à esfera da individualidade.
Os primeiros, de acção centrípeta, condensando e organizando os planos mais densos, favoreceriam a relação consigo, a estruturação e revelarão os limites e capacidades físicas do indivíduo (o seu egoísmo também).
Os segundos, de acção centrífuga, libertarão a vida e o dinamismo criador do ser para o Todo, e através da forma, os campos mais subtis penetrando as partes mais densas. Reflectirão no plano físico a acção do espírito, da entidade incarnada.
É neste equilíbrio dinâmico existente entre estes campos polarmente opostos e complementares que reside a origem da saúde irradiante ou da doença, e a capacidade do ser para evoluir harmoniosamente durante a sua vida física.

Pondo em paralelo o arquétipo solar do ADN (pg 57) e a distribuição energética dos pulsos, nota-se imediatamente:
- a polarização horizontal ---do plano intermediário testemunhando a relação entre a esquerda e a direita
- a polarização vertical Lua - Sol testemunhando as trocas entre o alto e o baixo

Quando a energia percorre um hemiciclo no sentido horário a partir do pulso lunar (entre energias da mão esquerda nivel distal), este percurso inclui a presença da energia solar; do mesmo modo o outro hemiciclo de Lua + Sol (sentido braço direito) implica a presença concomitante da energia lunar.
Há coexistência e interpenetração do masculino e do feminino, do yang e do yin, do + e do -: não pode haver aí separação, um contém obrigatoriamente o seu contrário - complementar a cada instante.
Esta dupla polarização pode ser representada de diversas maneiras
- uma «boucle» do S de Saturno representando a matriz das formas, a geração para o mundo físico, a condensação
- o outro «boucle», superior, simbolizando o nascimento para o alto, para a luz do sol; a emergência da vida do cristal, a radiação solar do ser unificado
Esta posição no centro da cruz da manifestação faz da energia saturniana o suporte da coesão e da vida manifestada, ao mesmo tempo que o testemunho de toda a tomada de consciência.
A evolução gradual faz-se dos planos mais obscuros. Marcados pela opressão e pelo sofrimento (o carvão, a grafite, negro) - mas contendo um calor interior capaz de fazer evoluir a estrutura para mais irradiação - para os planos mais luminosos (o diamante, a grafite límpida cristalizada) caracterizadas pela sua coerência e pela sua pureza cristalina.
Os diferentes aspectos
pelo 4: desenvolvimento linear, temporal, pelos ciclos (-------) seguindo as estações os princípios rodeiam os elementos = representação do aspecto solve, da purificação da matéria - aspecto corpo, forma ou mãe
- pelo 3:
os elementos rodam nos princípios - a matéria foi unificada, ela recebe o fogo dos princípios - aspecto coagula, alma - Incarnação da consciência ou «filho»

= homem superior (cabeça) : o homem é elevado pelos cosmos, o cosmos pensa no homem - 3º logos - mãe ou espírito
= homem médio (tronco) = consciência «ajourneé», evolutiva, filho - segundo logos
= homem inferior-periférico, «o homem pensa o cosmos», incarna e exprime a vida um - pai - 1º logos

página 113

A abordagem holística pelos pulsos vai permitir pôr em evidência bloqueios de informação a um ou outro dos níveis de organização da personalidade (física, etérica, emocional ou mental) e de compreender a relação existente entre estes bloqueios informativos, as energias planetárias (conceptuais, arquetipais ou metálicas correspondentes) em causa. E os orgãos ou funções de projecção. Porque, bem entendido, o que vimos a propósito do zodíaco arquetipal (arquétipo solar do ADN, modelo ou referência da evolução para o ser humano) é transposto no ser humano actual através o seu próprio tema de nascimento progressivo, imagem da página do ADN «em leitura» pelo ser no caminho para si mesmo.
A imagem da dupla hélice de ADN desenvolvida no espaço, e vista de lado, dá esta relação ao espaço, e esta noção de níveis múltiplos de organização:
mas vista num corte transversal e projectada num plano, este mesmo ADN aparece como um círculo, estando então todos os níveis «telescopés» num mesmo plano, com todas as energias planetárias
Não se pode mais compreender quais são as impulsões, tensões ou forças que agem através de um ser, ou de que ele se serve conforme a sua consciência. do que através de um conhecimento da astrologia e uma boa intuição. Seria preciso re-desenvolver o tema do nascimento (arquétipo humano do ADN) nos planos do corpo, sabendo, sem dúvida por uma progressão numérica ou das chaves de passagem de um plano a outro, quais são as energias planetárias predominantes sobre o corpo físico (capacidade e tendências mórbidas) sobre o corpo etérico ou vital (tipo de energia, temperamento, vitalidade), o corpo emocional (pulsões e criatividade, dificuldades racionais)e o corpo mental (formas pensadas- orientação do trabalho).
Comunicamos aqui a imagem do ADN humano, tal com a estabelece Etienne Guillé, que nos servirá de base de trabalho; cada uma das energias do zodíaco está em relação com uma cor (emissão vibratória), um metal ou metaloide, e com uma linguagem ou mensagem específica respeitante à evolução actual do ser humano (raça ariana). Porque convém não esquecer que a memória do ADN contém a evolução da humanidade, sua história, as páginas escritas pelas diferentes civilizações: é o nosso património colectivo, a codage de certas experiências raciais marcantes que modificaram a «trajectória» da consciência do Grande Ser que é a humanidade tomada como um Todo.
Se o Verbo de cada entidade planetária continua a mesma (arquétipo vibratório) no decorrer de vastos períodos respeitantes à evolução de uma raça, do nascimento à morte, a cor que ela desenvolve. ou de que se apresenta ao nível físico. muda com as estações (acção sucessiva sobre todos os níveis de organização da matéria) ou todos os três meses, com um ciclo completo em 36 meses.
As cores são obtidas por combinação de pesos de elementos constitutivos (terra, Água, Ar, Fogo) segundo a posição da energia zodiacal considerada.
Note-se de passagem que as atribuições ou correlações de energias planetárias (domiciliada) face a diferentes signos do zodíaco, não são as mesmas utilizadas pelos astrólogos.
Estas correlações foram reveladas por Etienne Guillé e respeitam ao corpo espiritual do homem (raça actual, ariana, projectada em memória sobre o quarto chacra, ou centro do coração). O que mostra bem a diferença de nível de acção dos planetas em função dos corpos considerados (cada signo do zodíaco continua ligado ao nível espacial, arquetipal, às mesmas funções e órgãos do corpo; segundo a escala vibratória considerada (plano de organização ou corpo), cada lugar do corpo físico ou signo do zodíaco exprimirá uma energia planetária diferente, uma nota ou cor particular...
As doze cores ou doze notas representam assim o desenrolar do tempo, os ciclos do desenvolvimento de uma impulsão criadora (pensamento arquetipal) através do espaço de consciência considerado (mineral, vegetal, animal, humano) ; o conjunto dos ciclos estando contido na consciência universal (corpo do Cristo ou do Buda segundo as tradições)
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NB: obtêm-se 12 notas numa oitava dividindo por dois cada espaço duplo (dó-ré por exemplo) e guardando cada espaço simples (si-dó) igual a 1.
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