ENIGMA 1994
12491 caracteres - 4 páginas - merge doc de 2 files wri da série que significa com a porta na cara -> «diário de uma descoberta» ou antes «diário de um pesadelo» - ocorrências da raiz : 4
+
10544 caracteres cpc-1>cartas>adn>cpc=Com a porta na cara
1 - É talvez o momento de proceder a um balanço destes dois anos e tal de seminários de Radiestesia e ADN. Mais precisamente, desde 24/Outubro/1994, em que inaugurei a minha frenética «desestruturação» com o seminário de Jean Noel Kerviel, no Hotel da Lapa.
É o momento de perguntar o que é que eu ganhei e o que é que eu perdi em ter seguido com tanta atenção, paciência e sacrifício o ritual brincalhão, mas carote, dos seminários intercalares e respectivos anexos.
Revendo gravações dos primeiros seminários, as dúvidas que então tinha são as mesmas que continuo a ter. Quando perguntei, por duas vezes, o que era o Fi e ele acabou me gritando que eu tinha, por causa disso, por causa dessa minha insistente interrogação, um cancro energético, acho que fiquei esclarecido de uma vez por todas que nunca iria, de uma vez por todas, ficar esclarecido de coisíssima nenhuma .
Há aqui qualquer coisa de profundamente errado, se é que não há também qualquer coisa de profundamente perverso. E é isso que eu gostaria de saber dos meus colegas: abandonar só o campo de batalha e voltar à solidão anterior, acho que não chega.Como tantas vezes nos dizem (mas raramente praticam) «justiça e verdade» é que é preciso.
2 - O que está verdadeiramente em causa e é verdadeiramente importante, é saber se o método de Étienne Guillé está a ser transmitido da maneira mais «verdadeira e mais justa». Ora o que, após dois anos de hesitação na resposta, estou em vias de concluir, definitivamente, é que o método de Étienne Guillé não só não está a ser-nos transmitido da maneira mais correcta, com o discurso mais ajustado à sua complexidade, com os recursos técnicos e práticos mais adequados, mas, pior ainda, está a ser-nos transmitido de forma distorcida, em alguns casos mesmo de forma pervertida. De forma invertida. O que, eticamente, é muito grave e existencialmente pode ser trágico.
3 - Quando nos dizem, com toda a ligeireza, que é um método de iniciação, dá impressão que não se mede bem o alcance de uma tal afirmação. Uma iniciação a sério -e não, como se está fazendo, um simulacro de iniciação - não é compatível com uma didáctica e uma pedagogia tão primárias como aquelas que vemos utilizadas em alguns seminários .
Uma iniciação implica a vida total de cada pessoa - e principalmente a sua vida eterna - pelo que não se pode brincar às iniciações. Ora não só os intercalares têm sido, desse ponto de vista, uma brincadeira como ainda parecem às vezes que estão a gozar connosco.
5 - Pergunto, afinal de contas, o que é que eu ganhei em ter-me empenhado, de alma e coração, na Radiestesia. Não faço um único transfert, porque é só «pièges» e mais «pièges». Não faço traduções porque nunca mais tenho a grelha e, segundo parece, o facto de alguns se terem precipitado na grelha, deu alguns desastres trágicos. Não faço diagnóstico, porque a minha fiabilidade é duvidosa e ninguém me ensinou a «técnica» de diminuir a auto-sugestão.
Quando se fala em «técnica», é como se puséssemos o dedo na ferida. Ou mudam de conversa, ou respondem-nos, também, que a Radiestesia não é uma técnica (tal como nos disseram que não era uma terapia).
Ora se não é uma técnica, o que é então?
Uma divagação filosófica inconsequente?
6 - Mas, se falamos em filosofia, teríamos também muito que acertar. A filosofia até me interessa e foi essa a principal razão que me fez ler os livros de Étienne Guillé, confiar no seu método, entusiasmar-me com as suas propostas, extasiar-me com as suas promessas. Depois, veio a Patricia e com ela eu tive a confirmação de que o método de Étienne Guillé era filosofia, boa filosofia, a melhor filosofia, mas era também algo mais: um método de iniciação e uma terapêutica. Em qualquer destes dois casos, portanto, uma técnica. Técnica que urgia aprender de modo a não fazer asneiras. É para isso que serve um curso, mesmo que seja um curso que a certa altura decide não dar diplomas e não fazer profissionais.
Só que, com essa decisão - eticamente muito discutível - de iniciar um curso e só depois dizer que o curso não se destina aos fins a que se destina... os nossos seminaristas ficam também desobrigados de nos ensinar seja o que for tecnicamente.
Porque mesmo que a Radiestesia seja um método sublime de ascender ao céu, acontece que também é um método de ajudar a resolver problemas na terra.
Sendo um método, a Radiestesia é obrigatoriamente uma técnica e uma prática. Se os intercalares continuam a realizar-se sem que a gente veja nem técnica nem prática, é caso para desconfiar ...
7 - A menos que se esteja a verificar outra situação que de tão eticamente deplorável, nem acredito: a menos que, pela calada e à sorrelfa, haja um grupo de seminaristas privilegiados e especialmente protegidos dos mestres, que se encontram para irem aprendendo com os mestres aquilo que devia ter sido, nos intercalares, ensinado a todos.
8 - Aliás, caricato é um certo número de coisas, sobre as quais ninguém nos deu ainda uma explicação cabal: porque é que, afinal de contas, depois de cinco ou seis anos de cursos de radiestesia em Portugal, continua a haver «apenas», oficialmente, o mesmo número de terapeutas que havia no início.
Ridículo é, por exemplo, que não se explique porque é que o Pêndulo, nas mãos de alguns peritos, tenha todo o ar de ser «empurrado», quando qualquer novato sabe que é feio fazer isso, tão feio como ao menino malcrido meter o dedo na nariz.
Eticamente, tudo isto me parece, no mínimo, deplorável.
9 - Entre os pontos mal esclarecidos, deve incluir-se aquela questão até agora não esclarecida sobre as consequências de um equívoco de leitura: quem estava no seminário, lembra-se da indignação com que a Patricia foi confrontada com a questão da energia de x negativo, classificada no livro de Noel entre as energias nocivas e que como energia nociva estava a ser transferida por muita e boa gente.
Se assim é, as consequências são incalculáveis. Nesse caso, porque se silenciou o caso?
Mas se esse equívoco foi possível, quantos outros não o poderão ser?
10 - Questão quase ingénua de tão básica é aquela que se deverá pôr: se nos respondem a tudo que o trabalho mais importante está a ser feito pelo nosso inconsciente (que é onde se aloja o irracional), nesse caso o que andamos aqui a fazer com tanto racionalismo e com tantos tirapuxos ao cérebro esquerdo.
Eu por mim estou um bocado farto deste paradoxo: no mesmo momento em que nos esticam o cérebro esquerdo até rebentar, estão-nos dizendo que toda a virtude e boaventurança está no cérebro direito.
11 - O grau de fiabilidade de um radiestesista demonstra-se pelo «feeling» que revela em relação às «pièges» e às «inversões de sentido» (simulacros) que abundam por toda a parte mas especialmente quando se regressa do Continente perdido e enquanto se atravessa a linha dos recifes. Acontece que se nota, nos seminários intercalares, uma certa falta de «feeling», e portanto de fiabilidade, por parte de quem aceita autores, afirmações, discursos e até símbolos completamente «armadilhados por dentro», completamente impregnados de MAGA GAU GAS .
Se na Índia, por exemplo, o «sim» significa o «não», como me dizia uma terapeuta ilustre, isso só prova de que o hinduísmo está vendo há muito a fita ao contrário, de baixo para cima e não de cima para baixo. Não deve, portanto, embandeirar-se em arco e ser dado como um sinal de grande iluminação, o facto de o «sim», na Índia, ser o «não» como me dizia a nossa ilustre terapeuta. Cuidado com o jogo dos paradoxos. É preciso ter estofo para os criar e para os viver. E não se ultrapassam os sistemas de forças opostas com piruetas verbais ou mentais. É preciso alquimizar os contrários.
13/12/1994
+
1808 caracteres-cpc-2>cartas>adn>cpc=com a porta na cara
ANTES E DEPOIS DOS SEMINÁRIOS INTERCALARES
Anexo Nº 1
1 - Um dos pontos mais criticáveis é a posição que têm e que transmitem aos alunos face à doença e ao doente.
Classificar um caso de não-coagulação sanguínea, desde logo, como uma doença do espírito e lançá-lo para o campo da «consciência», não só me parece um disparate como me parece um disparate perigoso de consequências perfeitamente trágicas.
Aliás tudo o que se fizer de errado em matéria terapêutica à sombra da radiestesia e em nome de Etienne Guillé, será sempre grave.
2 - Outro procedimento muito pouco ético é dizer, quando um doente está em aflições, que só ele poderá e deverá querer ou não querer curar-se. Isto brada aos céus. Precisamente quando se produzem sobre o doente «stresses» positivos, é que o doente mais necessita de ser seguido e acompanhado e aconselhado. Nem todos crescem com rapidez. E o que eu verifico, desgraçadamente, nos nossos terapeutas, é que não cresceram e estão cada vez mais infantis. Só que têm responsabilidades de adultos e como tal deveriam responder.
3 - A completa ignorância em alquimia alimentar dos nossos terapeutas e professores, raia igualmente o dramático e o trágico: diz-se ao doente que coma de tudo, pois a doença está no espírito e o corpo pode à vontade meter no buxo o que lhe der na real gana.
Isto, de facto, brada aos céus .
Alquimia alimentar é, pura e simplesmente, a base da pirâmide, a pirâmide que sustenta as outras pirâmides; e não me consta que seja possível sustentar uma pirâmide pelo vértice: trata-se de mais uma inversão que breve se transforma em perversão.
13/12/1994
+
10544 caracteres cpc-1>cartas>adn>cpc=Com a porta na cara
1 - É talvez o momento de proceder a um balanço destes dois anos e tal de seminários de Radiestesia e ADN. Mais precisamente, desde 24/Outubro/1994, em que inaugurei a minha frenética «desestruturação» com o seminário de Jean Noel Kerviel, no Hotel da Lapa.
É o momento de perguntar o que é que eu ganhei e o que é que eu perdi em ter seguido com tanta atenção, paciência e sacrifício o ritual brincalhão, mas carote, dos seminários intercalares e respectivos anexos.
Revendo gravações dos primeiros seminários, as dúvidas que então tinha são as mesmas que continuo a ter. Quando perguntei, por duas vezes, o que era o Fi e ele acabou me gritando que eu tinha, por causa disso, por causa dessa minha insistente interrogação, um cancro energético, acho que fiquei esclarecido de uma vez por todas que nunca iria, de uma vez por todas, ficar esclarecido de coisíssima nenhuma .
Há aqui qualquer coisa de profundamente errado, se é que não há também qualquer coisa de profundamente perverso. E é isso que eu gostaria de saber dos meus colegas: abandonar só o campo de batalha e voltar à solidão anterior, acho que não chega.Como tantas vezes nos dizem (mas raramente praticam) «justiça e verdade» é que é preciso.
2 - O que está verdadeiramente em causa e é verdadeiramente importante, é saber se o método de Étienne Guillé está a ser transmitido da maneira mais «verdadeira e mais justa». Ora o que, após dois anos de hesitação na resposta, estou em vias de concluir, definitivamente, é que o método de Étienne Guillé não só não está a ser-nos transmitido da maneira mais correcta, com o discurso mais ajustado à sua complexidade, com os recursos técnicos e práticos mais adequados, mas, pior ainda, está a ser-nos transmitido de forma distorcida, em alguns casos mesmo de forma pervertida. De forma invertida. O que, eticamente, é muito grave e existencialmente pode ser trágico.
3 - Quando nos dizem, com toda a ligeireza, que é um método de iniciação, dá impressão que não se mede bem o alcance de uma tal afirmação. Uma iniciação a sério -e não, como se está fazendo, um simulacro de iniciação - não é compatível com uma didáctica e uma pedagogia tão primárias como aquelas que vemos utilizadas em alguns seminários .
Uma iniciação implica a vida total de cada pessoa - e principalmente a sua vida eterna - pelo que não se pode brincar às iniciações. Ora não só os intercalares têm sido, desse ponto de vista, uma brincadeira como ainda parecem às vezes que estão a gozar connosco.
5 - Pergunto, afinal de contas, o que é que eu ganhei em ter-me empenhado, de alma e coração, na Radiestesia. Não faço um único transfert, porque é só «pièges» e mais «pièges». Não faço traduções porque nunca mais tenho a grelha e, segundo parece, o facto de alguns se terem precipitado na grelha, deu alguns desastres trágicos. Não faço diagnóstico, porque a minha fiabilidade é duvidosa e ninguém me ensinou a «técnica» de diminuir a auto-sugestão.
Quando se fala em «técnica», é como se puséssemos o dedo na ferida. Ou mudam de conversa, ou respondem-nos, também, que a Radiestesia não é uma técnica (tal como nos disseram que não era uma terapia).
Ora se não é uma técnica, o que é então?
Uma divagação filosófica inconsequente?
6 - Mas, se falamos em filosofia, teríamos também muito que acertar. A filosofia até me interessa e foi essa a principal razão que me fez ler os livros de Étienne Guillé, confiar no seu método, entusiasmar-me com as suas propostas, extasiar-me com as suas promessas. Depois, veio a Patricia e com ela eu tive a confirmação de que o método de Étienne Guillé era filosofia, boa filosofia, a melhor filosofia, mas era também algo mais: um método de iniciação e uma terapêutica. Em qualquer destes dois casos, portanto, uma técnica. Técnica que urgia aprender de modo a não fazer asneiras. É para isso que serve um curso, mesmo que seja um curso que a certa altura decide não dar diplomas e não fazer profissionais.
Só que, com essa decisão - eticamente muito discutível - de iniciar um curso e só depois dizer que o curso não se destina aos fins a que se destina... os nossos seminaristas ficam também desobrigados de nos ensinar seja o que for tecnicamente.
Porque mesmo que a Radiestesia seja um método sublime de ascender ao céu, acontece que também é um método de ajudar a resolver problemas na terra.
Sendo um método, a Radiestesia é obrigatoriamente uma técnica e uma prática. Se os intercalares continuam a realizar-se sem que a gente veja nem técnica nem prática, é caso para desconfiar ...
7 - A menos que se esteja a verificar outra situação que de tão eticamente deplorável, nem acredito: a menos que, pela calada e à sorrelfa, haja um grupo de seminaristas privilegiados e especialmente protegidos dos mestres, que se encontram para irem aprendendo com os mestres aquilo que devia ter sido, nos intercalares, ensinado a todos.
8 - Aliás, caricato é um certo número de coisas, sobre as quais ninguém nos deu ainda uma explicação cabal: porque é que, afinal de contas, depois de cinco ou seis anos de cursos de radiestesia em Portugal, continua a haver «apenas», oficialmente, o mesmo número de terapeutas que havia no início.
Ridículo é, por exemplo, que não se explique porque é que o Pêndulo, nas mãos de alguns peritos, tenha todo o ar de ser «empurrado», quando qualquer novato sabe que é feio fazer isso, tão feio como ao menino malcrido meter o dedo na nariz.
Eticamente, tudo isto me parece, no mínimo, deplorável.
9 - Entre os pontos mal esclarecidos, deve incluir-se aquela questão até agora não esclarecida sobre as consequências de um equívoco de leitura: quem estava no seminário, lembra-se da indignação com que a Patricia foi confrontada com a questão da energia de x negativo, classificada no livro de Noel entre as energias nocivas e que como energia nociva estava a ser transferida por muita e boa gente.
Se assim é, as consequências são incalculáveis. Nesse caso, porque se silenciou o caso?
Mas se esse equívoco foi possível, quantos outros não o poderão ser?
10 - Questão quase ingénua de tão básica é aquela que se deverá pôr: se nos respondem a tudo que o trabalho mais importante está a ser feito pelo nosso inconsciente (que é onde se aloja o irracional), nesse caso o que andamos aqui a fazer com tanto racionalismo e com tantos tirapuxos ao cérebro esquerdo.
Eu por mim estou um bocado farto deste paradoxo: no mesmo momento em que nos esticam o cérebro esquerdo até rebentar, estão-nos dizendo que toda a virtude e boaventurança está no cérebro direito.
11 - O grau de fiabilidade de um radiestesista demonstra-se pelo «feeling» que revela em relação às «pièges» e às «inversões de sentido» (simulacros) que abundam por toda a parte mas especialmente quando se regressa do Continente perdido e enquanto se atravessa a linha dos recifes. Acontece que se nota, nos seminários intercalares, uma certa falta de «feeling», e portanto de fiabilidade, por parte de quem aceita autores, afirmações, discursos e até símbolos completamente «armadilhados por dentro», completamente impregnados de MAGA GAU GAS .
Se na Índia, por exemplo, o «sim» significa o «não», como me dizia uma terapeuta ilustre, isso só prova de que o hinduísmo está vendo há muito a fita ao contrário, de baixo para cima e não de cima para baixo. Não deve, portanto, embandeirar-se em arco e ser dado como um sinal de grande iluminação, o facto de o «sim», na Índia, ser o «não» como me dizia a nossa ilustre terapeuta. Cuidado com o jogo dos paradoxos. É preciso ter estofo para os criar e para os viver. E não se ultrapassam os sistemas de forças opostas com piruetas verbais ou mentais. É preciso alquimizar os contrários.
13/12/1994
+
1808 caracteres-cpc-2>cartas>adn>cpc=com a porta na cara
ANTES E DEPOIS DOS SEMINÁRIOS INTERCALARES
Anexo Nº 1
1 - Um dos pontos mais criticáveis é a posição que têm e que transmitem aos alunos face à doença e ao doente.
Classificar um caso de não-coagulação sanguínea, desde logo, como uma doença do espírito e lançá-lo para o campo da «consciência», não só me parece um disparate como me parece um disparate perigoso de consequências perfeitamente trágicas.
Aliás tudo o que se fizer de errado em matéria terapêutica à sombra da radiestesia e em nome de Etienne Guillé, será sempre grave.
2 - Outro procedimento muito pouco ético é dizer, quando um doente está em aflições, que só ele poderá e deverá querer ou não querer curar-se. Isto brada aos céus. Precisamente quando se produzem sobre o doente «stresses» positivos, é que o doente mais necessita de ser seguido e acompanhado e aconselhado. Nem todos crescem com rapidez. E o que eu verifico, desgraçadamente, nos nossos terapeutas, é que não cresceram e estão cada vez mais infantis. Só que têm responsabilidades de adultos e como tal deveriam responder.
3 - A completa ignorância em alquimia alimentar dos nossos terapeutas e professores, raia igualmente o dramático e o trágico: diz-se ao doente que coma de tudo, pois a doença está no espírito e o corpo pode à vontade meter no buxo o que lhe der na real gana.
Isto, de facto, brada aos céus .
Alquimia alimentar é, pura e simplesmente, a base da pirâmide, a pirâmide que sustenta as outras pirâmides; e não me consta que seja possível sustentar uma pirâmide pelo vértice: trata-se de mais uma inversão que breve se transforma em perversão.
13/12/1994
0 Comments:
<< Home