G. VIBRATÓRIA 97
97-12-19-gv>ba-1>dna/fv
NEUROSE CONTEMPORÂNEA
AS POLUIÇÕES ELECTROMAGNÉTICAS E AS BAIXAS FREQUÊNCIAS VIBRATÓRIAS
19/12/1997 - A noção-chave de DNA (escala hierárquica de valor vibratório) poderá vir a abrir muitas portas de acesso à Nova Idade de Ouro mas também servirá para fechar outras que são apenas meros simulacros, armadilhas, atrasos de vida e retrocessos.
Dito de outra maneira: sendo um critério exigente e uma exigente escala de valores - já que nos confronta com o absoluto e o sagrado - o DNA-FV tornará inevitável a crítica - e a crítica radical - à maior parte das técnicas e escolas que falam, hoje em dia, de energia, mas a que se poderiam chamar apenas poluições energéticas e/ou vibratórias, quando não, na pior das hipóteses, poluições cósmicas.
Não poderá a radiestesia holística, infelizmente, adoptar aquela posição hoje muito difundida de «tolerância religiosa» em relação às escolas energéticas que andam distraindo as pessoas do seu real e autêntico destino: a eternidade.
Deverá a radiestesia holística, tecnicamente, desmontar o que haja de equívoco, de superstição, de idealismo místico e mesmo de um certo beatismo quer nas técnicas modernas ou modernizadas, quer nas técnicas que se dizem herdeiras de antigas tradições, seja a ayurvédica, seja a budista tibetana, seja o ioga hindú.
Deverá a radiestesia holística desmontar simulacros, apontar armadilhas, denunciar perversões: é uma atitude incómoda mas indispensável.
O beatismo, por exemplo, em matéria energética vibratória cósmica, consiste precisamente numa interdição ao direito de crítica, mesmo que se trate de antigas e respeitáveis tradições.
Porque todas as grandes tradições - incluindo a maior, a egípcia - tiveram suas fases de apogeu mas também as suas fases de decadência.
E à luz do DNA-FV - único critério aferidor - é preciso saber de que fase estamos a receber a informação, se da fase de apogeu, se da fase de decadência ou se de alguma das fases intermédias.
Beatismo é considerar que toda a informação, só porque vem rotulada de fonte budista, ou de fonte ayurvédica, ou de fonte taoísta, tem necessariamente que ser verdadeira.
A este beatismo de escola (ou de igreja), a radiestesia holística contrapõe a prova experimental, ou seja, que se testem todas as informações com o filtro da radiestesia.
Discuta-se se o filtro é fiável ou não, mas isso é questão de cada um e do que já fez para progredir na escala hierárquica de valor vibratório. Mais fiável ou menos fiável, tem que haver um crivo para filtrar a informação e, por enquanto, apenas se conhece a Radiestesia holística.
Todos os outros filtros trazem o nome de mestre, um dos mitos que enchem e preenchem completamente o panorama dito iniciático contemporâneo.
Poderá errar, poderá ter um grau de fiabilidade a 50%, 60% ou 80% por cento, mas o que a radiestesia holística diz é que não há mestres, pois cada um é mestre de si próprio, desde que pega no pêndulo de radiestesia e procura o seu próprio caminho, que é o seu e o de mais ninguém.
O beatismo hoje tão difundido inclui a exigência de venerar um mestre, vindo sempre de algures, quase sempre ajoelhar aos seus pés - em sentido literal ou figurado - e ficar na dependência dele. Muitas vezes o mestre é substituído pelo terapeuta.
Este ajoelhar, esta monodependência é uma melindrosa questão a que - repetimos - a radiestesia holística responde com a máxima «ser mestre de si próprio», uma das mais complexas e uma das mais difíceis de entender.
Relativizar é um dos verbos mais relevantes saídos da noção-chave de DNA-FV (escala hierárquica de valor vibratório). Se relativizarmos os grandes conceitos como deus, cosmos, amor, karma ou carma, sagrado, etc, tudo se reduz a uma questão técnica.
Com a palavra «técnica» - que poderá escandalizar as almas de pendor mais místico - quer a Radiestesia Holística acentuar que a física das energias ou do continuum energético não é uma questão mística, de crença ou de fé, extática, de cega adoração mas uma questão de certeza, diríamos de certeza experimental.
Certeza física experimental que tem a margem de fiabilidade que o filtro de cada ser humano, com todo o seu potencial divino, tiver.
As baixas frequências vibratórias podem vir a explicar a maior parte dos fenómenos - principalmente os mais trágicos - que a era actual apresenta, como se estivéssemos condenados a uma autodestruição maciça e apocalíptica:
- A Entropia acelerada dos ecossistemas, que os ambientalistas foram os primeiros a denunciar e a que os místicos se juntaram depois para estar em dia com a moda;
- A virtualização monstruosa e abominável do mundo real e principalmente do mundo vivo, em nome da modernização tecnológica;
- A alienação maciça dos seres humanos em nome do progresso tecnológico;
- As doenças endémicas, não só as que agora surgem (vírus e outras novidades que tais) mas as antigas, como o Cancro, que recrudescem
- A decadência biológica acelerada e da qual os fenómenos rotulados de sida e de vírus dão o maior contingente de vítimas;
As radiações ionizantes que formam um cerco total dos seres humanos na sociedade moderna e que, em nome da informação (?), em nome do divertimento (?), em nome do passatempo (?), continuam envenenando vibratoriamente os seres humanos - nomeadamente os mais jovens - , continuam esvaziando energeticamente os seres humanos até os transformar em mortos-vivos ou zombies
- Os iões positivos na atmosfera e produtos químicos em todo o meio ambiente são outro factor de poluição vibratória
- Todos estes fenómenos - que os media regra geral exaltam como as grandes conquistas da civilização - são de facto os grande meios de aviltamento e de envilecimento, concorrendo todos para o mesmo objectivo: o abaixamento de nível vibratório de consciência, porta aberta às doenças físicas mais diversas e mais atrozes.
Gostaria a RH de saber, entre as mil e uma escolas energéticas hoje no terreno, qual é a que dá uma resposta eficaz a esta grande questão.
Quando, em 17 de Dezembro de 1997, centenas de pessoas, nomeadamente crianças, vão parar aos hospitais após 5 segundos de exibição de um desenho animado, chegamos a um limite do mundo virtual que até agora se tinha mantido na zona subliminar.
Já prevista na obra-prima sobre o abominável mundo novo de Aldous Huxley ( «Brave New World» lhe chamava ele ironicamente), a informação subliminar tem sido largamente aproveitada pelos manipuladores de massas humanas.
O facto de centenas de pessoas, na maior parte crianças, terem reagido de forma sensível a uma manipulação de ordem electromagnética, vem dizer-nos que o fenómeno de manipulação energética é hoje global, muito mais antigo do que se julgava e de que só agora, porque os manipuladores foram longe de mais no requinte sádico, o assunto se tornou público e matéria dos noticiários mediáticos.
- O sucesso comercial de efeitos virtuais, nomeadamente a moda dos dinossauros, vem confirmar também que tudo hoje é uma questão de baixas frequências vibratórias e de que o mundo virtual é o fundo de um fundo buraco para onde temos sido colectivamente atirados e para além do qual não é possível descer mais a caminhos dos mundos infernos.
Quando a ciência afirma de que os dinossauros aparecerem na mesma época em que aparecerem no planeta as Flores, estamos perante uma coincidência espectacular: porque sobreviveram as flores - estão aí vivinhas da costa para nosso alimento vibratório e proveito espiritual - e os dinossauros, mais a sua óbvia feladade, se extinguiram, é uma interessante questão que o DNA/FV explica.
Como explica porque subsistem espécies como a dos gatos e outras desapareceram ou estão em vias de se extinguir.
- O sistema que fabrica estes gigantescos manipuladores electromagnéticos vai fazer tudo para mediaticamente desviar as atenções, polarizando num pormenor - a «luz amarela muito intensa», no caso do filme da televisão japonesa - ou atribuindo a hecatombe psíquica a causas alheias à verdadeira causa: a manipulação electromagnética.
Mas use o sistema os estratagemas que usar, a questão de fundo está claramente à mostra: é de ordem electromagnética, tem a ver com frequências vibratórias do espectro electromagnético (luminoso e nem só) e tem a ver com o abaixamento de frequências que a imagem electrónica virtual está criando a nível planetário.
Imunidade para toda esta poluição electromagnética só se conhece hoje a Radiestesia Holística.
Trabalho urgente da radiestesia holística é:
a) inventariar os efeitos fisiológicos da poluição electromagnética, estejam esses efeitos classificados entre os efeitos de ordem psíquica ou de ordem física
b) inventariar as mil e uma fontes de poluição electromagnética, não só a que é expressamente produzida com esse rótulo mas a que vem veiculada por outros meios: radiação ionizante, química, etc.
Há que repeti-lo sempre porque sempre se esquece: em Noologia e em RH é tudo um continuum energético.
A característica dominante das bfv (baixas frequências vibratórias) - ver file feeley> - é que, numa primeira fase, dão qualquer coisa ao utente ou consumidor: bem estar e repouso nocturno, no caso dos colchões magnéticos; divertimento, no caso dos filmes; poderes mágicos no caso de algumas escolas energéticas de que se omite o nome; serenidade mística no caso do reiki; conforto emocional no caso do mediunismo espírita;
A característica dominante das bfv é de que bloqueia no beneficiário o movimento alquímico.
É óbvio que a expressão «baixo astral» tem a ver com aquilo que a RH chama de baixas frequências vibratórias. Não é a radiestesia holística que fala em «baixo astral», porém, mas aquelas escolas e técnicas que, dizendo temê-lo, mais nele e com ele - baixo astral - laboram.
A expressão é feliz, até porque entrou nos hábitos correntes e dá uma primeira e clara ideia do que, tecnicamente, definiríamos como baixas frequências vibratórias, ou seja, > N8.
Se o reiki, por exemplo, não reconhece em sua própria casa, que trabalha no baixo astral, poderá reconhecer que outras escolas - espiritismo, yoga, meditação transcendental, magia prática, luz violeta - são capazes de cair nesse «pecado» energético.
-Em princípio e se a própria casa não for invadida por intrusos, a Radiestesia Holística pouco se ocupa e preocupa com o «baixo astral», estando muito mais interessada em trabalhar pela positiva, ou seja, em promover as energias de mais elevada frequência vibratória, em vez de se deixar enredar no pantanoso mundo das baixas frequências, a que vulgarmente se dá também o nome de energias nocivas, de energias negras, de energias infraterrestres, etc. Todas essas designações se exprimem tecnicamente por um número dígito: >N8.
Energias de espectro inferior a N8 são, de facto, o mundo miasmático (onde os miasmas polulam) do chamado «baixo astral».
Se, durante uma fase de desestruturação alquímica, como indica a radiestesia holística, o suporte vibratório pode adquirir a energia da anti-pedra filosofal (energia do cancro), uma grande questão se coloca a quem transmite a mensagem da RH e, portanto, a exigência de realizar a «grande obra» ao nível molecular.
Que os processos de transformação (a que algumas escolas chamam karma ou carma) se aceleram com a prática da radiestesia holística, é um facto que também deverá ser suficientemente explicado a quem começa.
Nunca, por isso, a radiestesia holística poderá ser uma técnica popular. E quando o for, é caso para desconfiar.
Entre as manifestações mais comuns de «baixo astral» com aparência de sério e grave trabalho espiritual, é a inversão de atitude em relação ao que deve ser criticado: é muito comum, por exemplo, em praticantes das actuais escolas energéticas, fecharem-se ao apelo das energias de MEAI, para se deixarem enredar nas energias vindas de MAGA, sem se aperceberem de simulacros e armadilhas típicas deste velho canal cósmico, as técnicas que emanam dele e o servem - a velha era zodiacal - induzem um comportamento perverso em relação à RH, fechando-se ao que a RH propõe, adaptando muitas vezes o que a RH indica e aceitando o que outras técnicas - de conforto ou extase - propõem.
Pedras e cristais agiriam numa zona energética que , não sendo de «baixo astral», fecha no entanto o contacto com o alto. Na prática, vai dar ao mesmo. Na prática, pedras e cristais aprisionam o suporte vibratório, numa área onde, para haver conforto ao nível dos 5 sentidos, só resta mesmo entrar nas técnicas - digamos maga-gauquicas - que agitam o baixo astral e produzem, portanto, um simulacro de bem-estar físico.
Os que promovem, mesmo comercialmente, as baixas frequências (bfv) de colchões, camisolas e pastilhas dermoadesivas (com um estranho e nunca explicado magnetismo) , deveriam explicar bem explicadinho o que, em tais casos, actua e como actua sobre o suporte vibratório, lembrando a radiestesia holística que suporte vibratório é o ADN da célula.
Que tipo - natureza/qualidade - de energias estão em causa com todos esses produtos, é o mínimo que a radiestesia holística pode pedir. E a que nível vibram as frequências utilizadas.
Os livros que tratam de cristais e pedras costumam afirmar a «protecção psíquica proporcionada pelos cristais». Em termos de FV seria interessante explicar que protecção é essa e que preço energético paga o utente por essa protecção.
Na melhor das hipóteses - há que repeti-lo sempre porque sempre se esquece - as pedras e cristais agem a nível N8, como é de sua natureza, em pé de igualdade com Cores, Metais, Oligoelementos, Planetas, Frutos, Legumes, alimentos físicos em geral.
O que não é mau, antes pelo contrário: é óptimo alimentar, correctamente, o corpo físico ou corpo N8 e desde que, em vez de abrir acesso os níveis superiores seguintes, não aprisionem o sujeito no N8 sem lhe permitir ressonância com outros níveis superiores de outras frequências vibratórias.
Uma vasta literatura existe hoje sobre poluições e arredores. Os ambientalistas descobriram, finalmente, que abusaram dos ecossistemas e que a Entropia das poluições começa a dominar sobre a Neguentropia da vida - ou seja, da escala hierárquica de valor vibratório - de N8 a N56 - com oito oitavas - 8x8=64.
A propósito de 8 oitavas - 8x8=64 - é irresistível lembrar, para nunca esquecer, 4 analogias retumbantes:
a) 64 é o número de tripletos do ADN molecular do ser vivo, facto sempre sublinhado por Etienne Guillé quando fala de FV
b) 64 é o número de miados diferentes do gato
c) 64 é o número de hexagramas do I Ching
d) 64 é o número que se obtém na escala musical de 8 notas x 8 oitavas
No campo da música dita «new age», a chamada música minimal repetitiva tem o nome com ela e, vibratoriamente, poderá parecer um antídoto ao baixíssimo astral do metalismo, do rock, do pop, etc.
Mas vista (ouvida) de perto, a música minimal repetitiva é mais um entorpecente vibratório para acalmar as almas e desanimar a alquimia da célula. Terá a vantagem de não fazer gastar tanta adrenalina mas o saldo vibratório final, em matéria de DNA-FV, é idêntico.
A música é campo privilegiado onde os envenenadores de almas têm laborado e em que mais cedo se exerceram verdadeiras campanhas de manipulação energética.
Ninguém associa mas a questão das BFV, promovidas pela chamada música, completa o trabalho feito por outros poluentes:
a) Drogas químicas em geral
b) Alucinogénicos químicos de síntese
c) Radiações ionizantes
d) Poluição electromagnética
e) Poluição iónica
O canto gregoriano, posto na moda pelos vendedores de discos, deverá a sua voga, provavelmente, às frequências vibratórias que toca.
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NEUROSE CONTEMPORÂNEA
AS POLUIÇÕES ELECTROMAGNÉTICAS E AS BAIXAS FREQUÊNCIAS VIBRATÓRIAS
19/12/1997 - A noção-chave de DNA (escala hierárquica de valor vibratório) poderá vir a abrir muitas portas de acesso à Nova Idade de Ouro mas também servirá para fechar outras que são apenas meros simulacros, armadilhas, atrasos de vida e retrocessos.
Dito de outra maneira: sendo um critério exigente e uma exigente escala de valores - já que nos confronta com o absoluto e o sagrado - o DNA-FV tornará inevitável a crítica - e a crítica radical - à maior parte das técnicas e escolas que falam, hoje em dia, de energia, mas a que se poderiam chamar apenas poluições energéticas e/ou vibratórias, quando não, na pior das hipóteses, poluições cósmicas.
Não poderá a radiestesia holística, infelizmente, adoptar aquela posição hoje muito difundida de «tolerância religiosa» em relação às escolas energéticas que andam distraindo as pessoas do seu real e autêntico destino: a eternidade.
Deverá a radiestesia holística, tecnicamente, desmontar o que haja de equívoco, de superstição, de idealismo místico e mesmo de um certo beatismo quer nas técnicas modernas ou modernizadas, quer nas técnicas que se dizem herdeiras de antigas tradições, seja a ayurvédica, seja a budista tibetana, seja o ioga hindú.
Deverá a radiestesia holística desmontar simulacros, apontar armadilhas, denunciar perversões: é uma atitude incómoda mas indispensável.
O beatismo, por exemplo, em matéria energética vibratória cósmica, consiste precisamente numa interdição ao direito de crítica, mesmo que se trate de antigas e respeitáveis tradições.
Porque todas as grandes tradições - incluindo a maior, a egípcia - tiveram suas fases de apogeu mas também as suas fases de decadência.
E à luz do DNA-FV - único critério aferidor - é preciso saber de que fase estamos a receber a informação, se da fase de apogeu, se da fase de decadência ou se de alguma das fases intermédias.
Beatismo é considerar que toda a informação, só porque vem rotulada de fonte budista, ou de fonte ayurvédica, ou de fonte taoísta, tem necessariamente que ser verdadeira.
A este beatismo de escola (ou de igreja), a radiestesia holística contrapõe a prova experimental, ou seja, que se testem todas as informações com o filtro da radiestesia.
Discuta-se se o filtro é fiável ou não, mas isso é questão de cada um e do que já fez para progredir na escala hierárquica de valor vibratório. Mais fiável ou menos fiável, tem que haver um crivo para filtrar a informação e, por enquanto, apenas se conhece a Radiestesia holística.
Todos os outros filtros trazem o nome de mestre, um dos mitos que enchem e preenchem completamente o panorama dito iniciático contemporâneo.
Poderá errar, poderá ter um grau de fiabilidade a 50%, 60% ou 80% por cento, mas o que a radiestesia holística diz é que não há mestres, pois cada um é mestre de si próprio, desde que pega no pêndulo de radiestesia e procura o seu próprio caminho, que é o seu e o de mais ninguém.
O beatismo hoje tão difundido inclui a exigência de venerar um mestre, vindo sempre de algures, quase sempre ajoelhar aos seus pés - em sentido literal ou figurado - e ficar na dependência dele. Muitas vezes o mestre é substituído pelo terapeuta.
Este ajoelhar, esta monodependência é uma melindrosa questão a que - repetimos - a radiestesia holística responde com a máxima «ser mestre de si próprio», uma das mais complexas e uma das mais difíceis de entender.
Relativizar é um dos verbos mais relevantes saídos da noção-chave de DNA-FV (escala hierárquica de valor vibratório). Se relativizarmos os grandes conceitos como deus, cosmos, amor, karma ou carma, sagrado, etc, tudo se reduz a uma questão técnica.
Com a palavra «técnica» - que poderá escandalizar as almas de pendor mais místico - quer a Radiestesia Holística acentuar que a física das energias ou do continuum energético não é uma questão mística, de crença ou de fé, extática, de cega adoração mas uma questão de certeza, diríamos de certeza experimental.
Certeza física experimental que tem a margem de fiabilidade que o filtro de cada ser humano, com todo o seu potencial divino, tiver.
As baixas frequências vibratórias podem vir a explicar a maior parte dos fenómenos - principalmente os mais trágicos - que a era actual apresenta, como se estivéssemos condenados a uma autodestruição maciça e apocalíptica:
- A Entropia acelerada dos ecossistemas, que os ambientalistas foram os primeiros a denunciar e a que os místicos se juntaram depois para estar em dia com a moda;
- A virtualização monstruosa e abominável do mundo real e principalmente do mundo vivo, em nome da modernização tecnológica;
- A alienação maciça dos seres humanos em nome do progresso tecnológico;
- As doenças endémicas, não só as que agora surgem (vírus e outras novidades que tais) mas as antigas, como o Cancro, que recrudescem
- A decadência biológica acelerada e da qual os fenómenos rotulados de sida e de vírus dão o maior contingente de vítimas;
As radiações ionizantes que formam um cerco total dos seres humanos na sociedade moderna e que, em nome da informação (?), em nome do divertimento (?), em nome do passatempo (?), continuam envenenando vibratoriamente os seres humanos - nomeadamente os mais jovens - , continuam esvaziando energeticamente os seres humanos até os transformar em mortos-vivos ou zombies
- Os iões positivos na atmosfera e produtos químicos em todo o meio ambiente são outro factor de poluição vibratória
- Todos estes fenómenos - que os media regra geral exaltam como as grandes conquistas da civilização - são de facto os grande meios de aviltamento e de envilecimento, concorrendo todos para o mesmo objectivo: o abaixamento de nível vibratório de consciência, porta aberta às doenças físicas mais diversas e mais atrozes.
Gostaria a RH de saber, entre as mil e uma escolas energéticas hoje no terreno, qual é a que dá uma resposta eficaz a esta grande questão.
Quando, em 17 de Dezembro de 1997, centenas de pessoas, nomeadamente crianças, vão parar aos hospitais após 5 segundos de exibição de um desenho animado, chegamos a um limite do mundo virtual que até agora se tinha mantido na zona subliminar.
Já prevista na obra-prima sobre o abominável mundo novo de Aldous Huxley ( «Brave New World» lhe chamava ele ironicamente), a informação subliminar tem sido largamente aproveitada pelos manipuladores de massas humanas.
O facto de centenas de pessoas, na maior parte crianças, terem reagido de forma sensível a uma manipulação de ordem electromagnética, vem dizer-nos que o fenómeno de manipulação energética é hoje global, muito mais antigo do que se julgava e de que só agora, porque os manipuladores foram longe de mais no requinte sádico, o assunto se tornou público e matéria dos noticiários mediáticos.
- O sucesso comercial de efeitos virtuais, nomeadamente a moda dos dinossauros, vem confirmar também que tudo hoje é uma questão de baixas frequências vibratórias e de que o mundo virtual é o fundo de um fundo buraco para onde temos sido colectivamente atirados e para além do qual não é possível descer mais a caminhos dos mundos infernos.
Quando a ciência afirma de que os dinossauros aparecerem na mesma época em que aparecerem no planeta as Flores, estamos perante uma coincidência espectacular: porque sobreviveram as flores - estão aí vivinhas da costa para nosso alimento vibratório e proveito espiritual - e os dinossauros, mais a sua óbvia feladade, se extinguiram, é uma interessante questão que o DNA/FV explica.
Como explica porque subsistem espécies como a dos gatos e outras desapareceram ou estão em vias de se extinguir.
- O sistema que fabrica estes gigantescos manipuladores electromagnéticos vai fazer tudo para mediaticamente desviar as atenções, polarizando num pormenor - a «luz amarela muito intensa», no caso do filme da televisão japonesa - ou atribuindo a hecatombe psíquica a causas alheias à verdadeira causa: a manipulação electromagnética.
Mas use o sistema os estratagemas que usar, a questão de fundo está claramente à mostra: é de ordem electromagnética, tem a ver com frequências vibratórias do espectro electromagnético (luminoso e nem só) e tem a ver com o abaixamento de frequências que a imagem electrónica virtual está criando a nível planetário.
Imunidade para toda esta poluição electromagnética só se conhece hoje a Radiestesia Holística.
Trabalho urgente da radiestesia holística é:
a) inventariar os efeitos fisiológicos da poluição electromagnética, estejam esses efeitos classificados entre os efeitos de ordem psíquica ou de ordem física
b) inventariar as mil e uma fontes de poluição electromagnética, não só a que é expressamente produzida com esse rótulo mas a que vem veiculada por outros meios: radiação ionizante, química, etc.
Há que repeti-lo sempre porque sempre se esquece: em Noologia e em RH é tudo um continuum energético.
A característica dominante das bfv (baixas frequências vibratórias) - ver file feeley> - é que, numa primeira fase, dão qualquer coisa ao utente ou consumidor: bem estar e repouso nocturno, no caso dos colchões magnéticos; divertimento, no caso dos filmes; poderes mágicos no caso de algumas escolas energéticas de que se omite o nome; serenidade mística no caso do reiki; conforto emocional no caso do mediunismo espírita;
A característica dominante das bfv é de que bloqueia no beneficiário o movimento alquímico.
É óbvio que a expressão «baixo astral» tem a ver com aquilo que a RH chama de baixas frequências vibratórias. Não é a radiestesia holística que fala em «baixo astral», porém, mas aquelas escolas e técnicas que, dizendo temê-lo, mais nele e com ele - baixo astral - laboram.
A expressão é feliz, até porque entrou nos hábitos correntes e dá uma primeira e clara ideia do que, tecnicamente, definiríamos como baixas frequências vibratórias, ou seja, > N8.
Se o reiki, por exemplo, não reconhece em sua própria casa, que trabalha no baixo astral, poderá reconhecer que outras escolas - espiritismo, yoga, meditação transcendental, magia prática, luz violeta - são capazes de cair nesse «pecado» energético.
-Em princípio e se a própria casa não for invadida por intrusos, a Radiestesia Holística pouco se ocupa e preocupa com o «baixo astral», estando muito mais interessada em trabalhar pela positiva, ou seja, em promover as energias de mais elevada frequência vibratória, em vez de se deixar enredar no pantanoso mundo das baixas frequências, a que vulgarmente se dá também o nome de energias nocivas, de energias negras, de energias infraterrestres, etc. Todas essas designações se exprimem tecnicamente por um número dígito: >N8.
Energias de espectro inferior a N8 são, de facto, o mundo miasmático (onde os miasmas polulam) do chamado «baixo astral».
Se, durante uma fase de desestruturação alquímica, como indica a radiestesia holística, o suporte vibratório pode adquirir a energia da anti-pedra filosofal (energia do cancro), uma grande questão se coloca a quem transmite a mensagem da RH e, portanto, a exigência de realizar a «grande obra» ao nível molecular.
Que os processos de transformação (a que algumas escolas chamam karma ou carma) se aceleram com a prática da radiestesia holística, é um facto que também deverá ser suficientemente explicado a quem começa.
Nunca, por isso, a radiestesia holística poderá ser uma técnica popular. E quando o for, é caso para desconfiar.
Entre as manifestações mais comuns de «baixo astral» com aparência de sério e grave trabalho espiritual, é a inversão de atitude em relação ao que deve ser criticado: é muito comum, por exemplo, em praticantes das actuais escolas energéticas, fecharem-se ao apelo das energias de MEAI, para se deixarem enredar nas energias vindas de MAGA, sem se aperceberem de simulacros e armadilhas típicas deste velho canal cósmico, as técnicas que emanam dele e o servem - a velha era zodiacal - induzem um comportamento perverso em relação à RH, fechando-se ao que a RH propõe, adaptando muitas vezes o que a RH indica e aceitando o que outras técnicas - de conforto ou extase - propõem.
Pedras e cristais agiriam numa zona energética que , não sendo de «baixo astral», fecha no entanto o contacto com o alto. Na prática, vai dar ao mesmo. Na prática, pedras e cristais aprisionam o suporte vibratório, numa área onde, para haver conforto ao nível dos 5 sentidos, só resta mesmo entrar nas técnicas - digamos maga-gauquicas - que agitam o baixo astral e produzem, portanto, um simulacro de bem-estar físico.
Os que promovem, mesmo comercialmente, as baixas frequências (bfv) de colchões, camisolas e pastilhas dermoadesivas (com um estranho e nunca explicado magnetismo) , deveriam explicar bem explicadinho o que, em tais casos, actua e como actua sobre o suporte vibratório, lembrando a radiestesia holística que suporte vibratório é o ADN da célula.
Que tipo - natureza/qualidade - de energias estão em causa com todos esses produtos, é o mínimo que a radiestesia holística pode pedir. E a que nível vibram as frequências utilizadas.
Os livros que tratam de cristais e pedras costumam afirmar a «protecção psíquica proporcionada pelos cristais». Em termos de FV seria interessante explicar que protecção é essa e que preço energético paga o utente por essa protecção.
Na melhor das hipóteses - há que repeti-lo sempre porque sempre se esquece - as pedras e cristais agem a nível N8, como é de sua natureza, em pé de igualdade com Cores, Metais, Oligoelementos, Planetas, Frutos, Legumes, alimentos físicos em geral.
O que não é mau, antes pelo contrário: é óptimo alimentar, correctamente, o corpo físico ou corpo N8 e desde que, em vez de abrir acesso os níveis superiores seguintes, não aprisionem o sujeito no N8 sem lhe permitir ressonância com outros níveis superiores de outras frequências vibratórias.
Uma vasta literatura existe hoje sobre poluições e arredores. Os ambientalistas descobriram, finalmente, que abusaram dos ecossistemas e que a Entropia das poluições começa a dominar sobre a Neguentropia da vida - ou seja, da escala hierárquica de valor vibratório - de N8 a N56 - com oito oitavas - 8x8=64.
A propósito de 8 oitavas - 8x8=64 - é irresistível lembrar, para nunca esquecer, 4 analogias retumbantes:
a) 64 é o número de tripletos do ADN molecular do ser vivo, facto sempre sublinhado por Etienne Guillé quando fala de FV
b) 64 é o número de miados diferentes do gato
c) 64 é o número de hexagramas do I Ching
d) 64 é o número que se obtém na escala musical de 8 notas x 8 oitavas
No campo da música dita «new age», a chamada música minimal repetitiva tem o nome com ela e, vibratoriamente, poderá parecer um antídoto ao baixíssimo astral do metalismo, do rock, do pop, etc.
Mas vista (ouvida) de perto, a música minimal repetitiva é mais um entorpecente vibratório para acalmar as almas e desanimar a alquimia da célula. Terá a vantagem de não fazer gastar tanta adrenalina mas o saldo vibratório final, em matéria de DNA-FV, é idêntico.
A música é campo privilegiado onde os envenenadores de almas têm laborado e em que mais cedo se exerceram verdadeiras campanhas de manipulação energética.
Ninguém associa mas a questão das BFV, promovidas pela chamada música, completa o trabalho feito por outros poluentes:
a) Drogas químicas em geral
b) Alucinogénicos químicos de síntese
c) Radiações ionizantes
d) Poluição electromagnética
e) Poluição iónica
O canto gregoriano, posto na moda pelos vendedores de discos, deverá a sua voga, provavelmente, às frequências vibratórias que toca.
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