DIAGRAMAS 94
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17-12-1994
MEMÓRIA E MEMÓRIAS (DIAGRAMA 21)
Segundo os ensinamentos da ciência oculta, a evolução da Terra é dividida em períodos chamados épocas. Até agora passaram quatro épocas, denominadas: Polar, Hiperbórea, Lemúrica e Atlante. A actual é chamada época Ária.
Max Heindel, in «Conceito Rosacruz do Cosmos»
17/12/1994 - Aos que confiam muito na memória e na acumulação de muitos conhecimentos e que julgam progredir pela quantidade de informação, devo dizer que a falta de memória me levou pessoalmente a prescindir o mais possível de me carregar por esse lado. E quando descobri que um dos trabalhos mais importantes, no acesso ao Continente perdido, em que fala Eienne Guillé, era «desfazer» as memórias (ver quadros das cassetes das memórias) fiquei lisonjeado e satisfeito. Vamos a ver se aquilo que foi o meu handicap, toda a vida, por escolas, exames e outros lugares de tortura, vai, finalmente, para a sossega e na minha calma reforma, ser uma vantagem.
Se eu disser, a radiestesia precisa de ti é o mesmo que dizer o Cosmos precisa de ti para evoluir. Por mais que isso nos custe admitir é esta, segundo Etienne Guillé, a responsabilidade do ser humano.
Antes um bom técnico em radiestesia terapêutica, do que um mau doutor em medicina que mata.
Não são os novos arqueólogos do realismo fantástico que têm que demonstrar que a Idade de Ouro existiu e o Continente Mu e a Atlântida. São os arqueólogos da arqueologia académica, os arqueólogos do contra, animados por Cosmos II, quem terá que demonstrar que a idade de Ouro nunca existiu.
E foi a partir de aqui, como calculam, que tudo começou a ser visto, compreendido, conhecido de forma invertida; ao contrário; de pernas pró ar.
Isto de andar a ter que provar a ignorantes que o progresso não está no futuro nem em 1995 mas nos anos 20.000 antes de Cristo, que o progresso se situou no passado e que há 41 mil anos que a decadência dura, e já é ditadura, tem de acabar. Este jogo do investigador livre sempre na contra-ofensiva é obsceno e pornográfico. Há que passar à contra ofensiva e mandar os arqueólogos mais a sua arqueologia académica para o jardim zoológico de onde se evadiram da jaula dos macacos.
23/10/1994 - O pêndulo trabalha no sentido de o dispensarmos. Para que todo o nosso ser (ou suporte vibratório) seja o pêndulo em ressonância vibratória com o Cosmos.
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LEGENDA PARA O DIAGRAMA DAS «MEMÓRIAS»:
Sempre que na história dos povos surge a palavra «deuses», logo o observador contemporâneo, filho de racionalistas e positivistas, arruma esses povos e esses deuses com o rótulo de «superstição», colocando-os na fase a que Comte chamou de «primitiva». São assim os positivistas contemporâneos ainda sobreviventes: se pensarmos um bocadinho à revelia dos inquisidores positivistas que ha séculos nos trituram e estrangulam as nossas virtualidades de seres humanos, logo verificamos, deliciados, que os deuses afinal, especialmente nas civilizações de máximo esplendor ( hebraica, egípcia, hindu, mesopotâmica, celta, atlante e lemuriana), foram nomes (e formas) lindíssimos que os povos puseram às energias, a coisa mais física e material que há. Primitivos, de facto, são os racionalistas, materialistas, positivistas e outros macacos que teimam em andar misturados na espécie humana e que já passaram, há 3 ou 4 gerações, o prazo de validade.
LEGENDA PARA O DIAGRAMA DO I CHING:
Língua materna se chama ao Português. Eu diria que língua materna é a linguagem vibratória de base molecular recriada e ensinada por Etienne Guillé, 41 mil anos depois de se ter perdido com o afundamento de Mu.
Com a radiestesia, trata-se de aprender uma nova língua, tal como aprendemos o francês, o inglês, o alemão, o javanês ou mesmo o português. Com o pêndulo, trata-se de aprender a nossa língua verdadeiramente materna, a linguagem primordial. A propósito, lembro que os cientistas descobriram que o gato tem 64 miados diferentes, o que lembra os 64 hexagramas do Y-Ching e os 64 tripletos do ADN da molécula da célula.
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17-12-1994
MEMÓRIA E MEMÓRIAS (DIAGRAMA 21)
Segundo os ensinamentos da ciência oculta, a evolução da Terra é dividida em períodos chamados épocas. Até agora passaram quatro épocas, denominadas: Polar, Hiperbórea, Lemúrica e Atlante. A actual é chamada época Ária.
Max Heindel, in «Conceito Rosacruz do Cosmos»
17/12/1994 - Aos que confiam muito na memória e na acumulação de muitos conhecimentos e que julgam progredir pela quantidade de informação, devo dizer que a falta de memória me levou pessoalmente a prescindir o mais possível de me carregar por esse lado. E quando descobri que um dos trabalhos mais importantes, no acesso ao Continente perdido, em que fala Eienne Guillé, era «desfazer» as memórias (ver quadros das cassetes das memórias) fiquei lisonjeado e satisfeito. Vamos a ver se aquilo que foi o meu handicap, toda a vida, por escolas, exames e outros lugares de tortura, vai, finalmente, para a sossega e na minha calma reforma, ser uma vantagem.
Se eu disser, a radiestesia precisa de ti é o mesmo que dizer o Cosmos precisa de ti para evoluir. Por mais que isso nos custe admitir é esta, segundo Etienne Guillé, a responsabilidade do ser humano.
Antes um bom técnico em radiestesia terapêutica, do que um mau doutor em medicina que mata.
Não são os novos arqueólogos do realismo fantástico que têm que demonstrar que a Idade de Ouro existiu e o Continente Mu e a Atlântida. São os arqueólogos da arqueologia académica, os arqueólogos do contra, animados por Cosmos II, quem terá que demonstrar que a idade de Ouro nunca existiu.
E foi a partir de aqui, como calculam, que tudo começou a ser visto, compreendido, conhecido de forma invertida; ao contrário; de pernas pró ar.
Isto de andar a ter que provar a ignorantes que o progresso não está no futuro nem em 1995 mas nos anos 20.000 antes de Cristo, que o progresso se situou no passado e que há 41 mil anos que a decadência dura, e já é ditadura, tem de acabar. Este jogo do investigador livre sempre na contra-ofensiva é obsceno e pornográfico. Há que passar à contra ofensiva e mandar os arqueólogos mais a sua arqueologia académica para o jardim zoológico de onde se evadiram da jaula dos macacos.
23/10/1994 - O pêndulo trabalha no sentido de o dispensarmos. Para que todo o nosso ser (ou suporte vibratório) seja o pêndulo em ressonância vibratória com o Cosmos.
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LEGENDA PARA O DIAGRAMA DAS «MEMÓRIAS»:
Sempre que na história dos povos surge a palavra «deuses», logo o observador contemporâneo, filho de racionalistas e positivistas, arruma esses povos e esses deuses com o rótulo de «superstição», colocando-os na fase a que Comte chamou de «primitiva». São assim os positivistas contemporâneos ainda sobreviventes: se pensarmos um bocadinho à revelia dos inquisidores positivistas que ha séculos nos trituram e estrangulam as nossas virtualidades de seres humanos, logo verificamos, deliciados, que os deuses afinal, especialmente nas civilizações de máximo esplendor ( hebraica, egípcia, hindu, mesopotâmica, celta, atlante e lemuriana), foram nomes (e formas) lindíssimos que os povos puseram às energias, a coisa mais física e material que há. Primitivos, de facto, são os racionalistas, materialistas, positivistas e outros macacos que teimam em andar misturados na espécie humana e que já passaram, há 3 ou 4 gerações, o prazo de validade.
LEGENDA PARA O DIAGRAMA DO I CHING:
Língua materna se chama ao Português. Eu diria que língua materna é a linguagem vibratória de base molecular recriada e ensinada por Etienne Guillé, 41 mil anos depois de se ter perdido com o afundamento de Mu.
Com a radiestesia, trata-se de aprender uma nova língua, tal como aprendemos o francês, o inglês, o alemão, o javanês ou mesmo o português. Com o pêndulo, trata-se de aprender a nossa língua verdadeiramente materna, a linguagem primordial. A propósito, lembro que os cientistas descobriram que o gato tem 64 miados diferentes, o que lembra os 64 hexagramas do Y-Ching e os 64 tripletos do ADN da molécula da célula.
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