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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Friday, December 02, 2005

O MITO EM 1994

94-12-04-iv>= interlocutor válido, procura-se -640 bytes-alv-1-cartas-adn [diário de um idiota] [diário de uma descoberta]

INTERLOCUTOR VÁLIDO,PROCURA-SE

4-12-1994 - «Querer abrir a Fortaleza de Deus - o Mito - à picareta, quando outros nem com Laser o conseguiram, olha que é obra!»
Racionalizar o irracionalizável, descorticar o pensamento mítico de qualquer época, já é proeza a que só alguns mais intemeratos, como GilbertDurand (1), Jung (2), Mircea Eliade (3), Roland Barthes, Roger Caillois (4), Joseph Campbell (5), J.A. Lavier (6), Erich Fromm, Claude Lévy-Strauss, se atreveram e bem apetrechados dentro do escafandro de várias ciências humanas, desde a Antropologia e Etnografia à Psicanálise. Ou dentro da metáfora, ou do paradoxo.
Mas descorticar o pensamento mítico dos antigos faraós a frio e sem anestesia, não é proeza, é temeridade e temeridade perigosa. Masoquista. E, ainda por cima, descorticar o pensamento mítico dos faraós, através de um seu divulgador que se chama Schwaller de Lubicz, bastante criticado por Étienne Guillé, aliás.
Nem Patricia Kerviel nem Étienne Guillé, que eu saiba, seguiram portanto esse caminho sem regresso da descorticação de um pensamento hermético, a desocultação de um pensamento oculto, a complicação do simples, a essência do particular, o absoluto do relativo, etc., até porque penetrar nesse centro é todo o trabalho, bastante chato, demorado e penoso, da iniciação. E a iniciação existe exactamente porque não é possível abrir a fortaleza de Deus à picareta, nem sequer com Laser.
E foi por isso que Etienne Guillé, rodeando a dificuldade, tentou a abordagem por outro lado com a ajuda dos «campos de morfogénese cósmica», ou seja, com a análise dos sistemas, com a Biologia Quântica, com a Termodinâmica dos Sistemas, criando, por isso, o sistema mais espantoso de abordagem do impossível (do mito) que já se criou sobre a terra e que deveríamos aqui humildemente estudar, sem descorticações abusivas que ainda por cima podem desencadear a fúria dos faraós. E eu, que não sou masoquista, nem quero pensar o que é um faraó em cólera.
Alias, nenhum filósofo, no seu perfeito juízo, o tentou. Nem o mito é descorticável, porque deixaria de o ser no preciso momento em que se tenta descorticar... Ora abóbora, que essa, sim, é bastante descorticável e saborosa.
Compreendo, portanto e perfeitamente, que aquela senhora do exército de salvação, que estava na ponta do L, vestida de negro como convém à função, e que queria - dizia ela - salvar a minha alma , estivesse tão babada com os paradoxos do Prof. Agostinho da Silva. Eu conheço os paradoxos do Prof. Agostinho desde o Tao Te King e acho-lhes um piadão, como é óbvio. Aliás, os paradoxos, inclusive os do Mário Cesariny, e de todos os humoristas do humor negro surrealista - são uma forma saudável de penetrar o impenetrável, mais saudável, sem dúvida, do que o Schwaller de Lubicz, do que querer descorticar faraós, desventrar mitos e múmias .

É o que se está a fazer em Portugal, a 5 anos do Ano 2000. Desvirtuar o trabalho e o pensamento redentor de Étienne Guillé e o trabalho 12 vezes hercúleo de Étienne Guillé, é um bocado chato, convenhamos. Equivale a perder a derradeira chance de conquistar para o Cosmos inteiro (incluindo a pobre humanidade do Planeta Terra) a Nova Idade de Ouro.
«Interlocutor Válido, Procura-se » é o anúncio que vou pôr, neste deserto de ideias, neste pântano pseudo-energético em que estamos enterrados.
4/Dezembro/1994
____________
(1) «As Estruturas Antropológicas do Imaginário», Presença, Lisboa, 1989
(2) «Psychologie et Alchimie», Zurich, 1970 e « Les Racines de la Conscience», Zurich, 1971
(3) «O Sagrado e o Profano», Lisboa, s/d e «Imagens e Símbolos», Lisboa, 1979, etc
(4) «L'Homme et le Sacré», Gallimard, Paris, 1950
(5) «O Poder do Mito», Ed. Palas Athena, São Paulo, 1990
(6) «Bio-Energétique Chinoise», Maloine, 1976
(7) «A Linguagem Esquecida», Ed. Zahr, Rio, 1962
***

Thursday, December 01, 2005

L.VIBRATÓRIA 1996

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[2-12-1996]

16/1/1994

Energia da Esfinge:
SABER -
QUERER - reunir sabiamente os 108 elementos que vão construir tecidos homólogos (vontade cósmica)
OUSAR - servir a nível do CIOU de MEAI - animar a pirâmide da existência
CALAR - Silenciar - percorrer um caminho vibratório - CA positivo (pedra de construção do templo)
AMAR - comunicação universal a todos os níveis de leitura - 1ª porta de acesso à eternidade
*
Eras zodiacais Frequências de vibração de origem cósmica

Balança 101 a 1011
Virgem Y1 a Y 16
Leão Y 1 a Y 31
Caranguejo 101 a 10 22
Gémeos Y1 a Y36
Touro Y 1 a Y31
Carneiro Y 1 a Y 36
Peixes 101 a 1033
Aquário Y1 a Y31
*
Eixos ( ligação dos opostos complementares)
A - Conhecimento
C - Vontade
E - Verdade
G - Suporte vibratório incorruptível
I - Quantidade
K - Tempo
M - Sabedoria
O - Aceitação
Q - Justiça
S - EV inextinguíveis
U - Qualidade
W - Espaço
*
Letras em estado de:
- auto-armadilhada - uma estrutura que se autobloqueia - ausência de movimento de dentro para fora
- bloqueada - ausência de movimento de fora para dentro
- muda - não se projecta, não se comunica
- reviravolta - preparar-se para, estar-se apto a
- invertida - de pernas pró ar
- simulacro de ataque
- simulacro de protecção (*)

(*) nenhuma atitude destas é consciente
*
13/4/1994
Órgãos Deuses egípcios
Cabelos Nu
Olhos Athor
Cara Râ
Orelhas UP-UAUT
Nariz Khentis
Lábios Anubis
Pescoço Isis
Orgãos genitais fem.
Dentes Serkit
Corpo todo Toth
Mãos Djedu
Braços Neit
Costas Set
Pénis Osíris
Fígado Kher-AH
Peito Senhor dos Terrores
Ventre e costas Sekhout
Fundo das costas Horus
Pernas Nut
Pés Ptah
Dedos Duplo falcão divino
Corpo Toth
*
Renovação - Râ
*
13/3/1994:
Opostos complementares (exemplos):
Frio-Quente
Terra-Céu
Passivo-Activo
Seco-Húmido
Calmo-Irritado
Mal-Bem
Dor-Prazer
Consciente-Inconsciente
*
Triângulo
A - Lei da função emergente
B - Opostos complementares
C - ADN
*
Os Y correspondentes às letras da manifestação (ver diagrama 12/2/1994)
- Y31 (proporção dourada)
- Y 5
- Y 48
- Y 14
- Y 22 509
- Y 108
- Y 258
- Y 3625
- Y 8097
*
12 funções filosóficas(formas que o espírito é susceptível de exprimir no espaço-tempo):
conhecimento
quantidade
sabedoria
qualidade
suporte vibratório incorruptível
tempo
espaço
aceitação
vontade
energia vibratória inextinguível
justiça
verdade
*
As boas associações (eixos):
Letra A - conhecimento - M - Sabedoria
Letra C - Vontade - O - Aceitação
Letra E - Verdade - Q - Justiça
Letra G - SV incorruptível - S - EV inextinguível
Letra I - Quantidade - U - Qualidade
Letra K - Tempo - W - Espaço
*
Funções filosóficas reagrupadas em 4:
- consciência
- responsabilidade
- liberdade
- essência
*

13/2/1994:

EV principial 3 níveis de leitura da alma SV

EKQW (Ar) Alma Coração/pulmões 3º nível de leitura

AT MU 9 camadas da alma Glândulas endóc. 2º nível de leitura

AQ. QA(*)
QA.AQ (**)

ME 3 princípios: Sal f./Enxofre f./Mercúrio f.
Sistema nervoso 1º nível de leitura
(*) Via húmida
(**) Via seca
*
Última síntese

3 níveis de leitura do corpo

EV SV
princípio representação(imagem)

GMSA (água) Corpo Heterocromatina

GMMG
MGGM Chacras Zonas de regulação

MA Os 5 sentidos Genes de estrutura
***

RADIESTESIA 1995

95-12-02-rh-dg=diálogo com o grupo-4909 caracteres apdr=aplicações práticas da Radiestesia

EM 1996,NA SPN:APLICAÇÕES PRÁTICAS DA RADIESTESIA HOLÍSTICA

2-12-1995

1 - Durante o ano de 1996, de Janeiro a Julho, a SPN vai realizar o II nível do seu curso de radiestesia holística, totalmente dedicado às aplicações práticas desta técnica energética. Desde as aplicações da vida quotidiana (alimentos, por exemplo) ao diagnóstico energético e à própria terapia, o pêndulo pode aplicar-se, como técnica de psicanálise, a todos os campos da vida humana.
As aplicações práticas do pêndulo de radiestesia, segundo o método holístico que estudamos na SPN, são em número praticamente infinito. Cada um pode orientar o seu trabalho para as áreas que mais lhe interessarem. No diagnóstico e na terapia, o pêndulo de radiestesia não só simplifica e clarifica os outros métodos energéticos de cura, como os potencializa.
Oligoterapia, homeopatia, reflexologia, remédios florais e outras técnicas, são extraordinariamente simplificadas nas suas aplicações.

2 - Para os que já têm pêndulo e já aprenderam a trabalhar, em radiestesia, com ambas as mãos, conseguindo um mínimo de fiabilidade, os novos encontros de estudo na SPN, e realizar mensalmente, vão permitir a prática intensiva dos testes. Só a prática permite desenvolver a fiabilidade, que é condição sine qua non para obter bons resultados nas aplicações, seja no diagnóstico e auto-conhecimento, seja na própria orientação terapêutica.

3 - Os nossos encontros de estudo, durante 6 meses, vão, portanto, dar uma oportunidade a todos de progredir no trabalho com o pêndulo de radiestesia, de acordo com o empenho que puserem no seu próprio processo pessoal. Ao contrário do que alguns afirmam, todos podem ser bons radiestesistas. A radiestesia não é uma questão de dons ou de potencialidades especiais, que só raros possuam: à partida, todos os seres humanos têm as mesmas potencialidades, e o progresso ou evolução nos níveis vibratórios de consciência, depende apenas do empenho e aplicação que se puser no trabalho. E na «limpeza» das memórias perturbadoras.
Comparar resultados e tirar dúvidas, quer práticas quer teóricas, é uma das mil maneiras que ajudam a progredir. Em radiestesia nada cai do céu ou nos é dado sem esforço pessoal: tudo é conquistado e merecido.

4 - O objectivo destes novos encontros mensais, na SPN, é o de ajudar cada um a encontrar o ritmo de evolução que mais lhe convém.
Sem prática, não há progresso. Praticando (ou seja, testando) pode conseguir-se tudo o que as pessoas sonham ou esperam obter da radiestesia: um sexto sentido mais apurado e, consequentemente, o desenvolvimento daquelas faculdades que, em parapsicologia, é costume designar por «percepção extra-sensorial».
Com base em testes práticos feitos por cada um dos participantes, sob orientação do monitor do curso, estes fins de semana funcionam independentemente uns dos outros, podendo cada participante assistir aos encontros que quiser e as horas que quiser, de acordo com a prática que pretenda ou não pretenda adquirir.
Em cada sessão, cada participante pratica e leva para casa numerosos exercícios para realizar.

5 - Os exercícios destinam-se a utilizar o pêndulo de radiestesia nos seguintes campos específicos:

1 - Com as cores, segundo as várias escolas de Cromoterapia
2 - Com os metais (macro-minerais e oligoelementos), de acordo com as várias escolas de alquimia alimentar e de «metabolic medecine»
3 - Com os remédios homeopáticos de acordo com os princípios ensinados por Hahnemann
4 - Com os elixires florais descobertos pelo Dr. Bach
5 - Com os 7 corpos energéticos segundo Rudolfo Steiner
(Introdução à detecção, análise, caracterização e diferenciação das dos 7 níveis de frequências vibratórias )
6 - Com os chacras segundo a nomenclatura hindu ou ayurvédica
7 - Com a aura , segundo o efeito Kirlian
8 - Com os 5 elementos da medicina tradicional chinesa
9 - Com os 12 meridianos energéticos da Acupunctura
10 - Com as zonas reflexas, segundo a reflexoterapia do pé, da aurícula, da coluna, da íris e outras escolas de reflexoterapia
11 - Com os arcanos maiores e menores do Tarô
12 - Com os trigramas e hexagramas do I Ching
13 - Com as Redes de Hartmann, segundo a mais conhecida das escolas de Geobiologia

6 - Destes 13 pontos que indicamos, e que correspondem a outras tantas linhas temáticas, agradecemos que nos indique, por ordem de preferência, os 5 que mais gostaria de ver tratados durante os nossos encontros.

A sua resposta ajudará a SPN a organizar o material de apoio mais adequado aos interesses dos participantes.

RADIESTESIA 1994

94-12-01-dr>-htr-1>-da-adn-diario 94>-htr=hipótese de trabalho em radiestesia - diagrama a diagrama enche o radiestesista o papo-(conferência pública sobre o método de etienne guillé)

HIPÓTESE DE TRABALHO:EXERCÍCIO DE EMERGÊNCIA À LUZ DA RADIESTESIA

1-12-1994 - 1 - Avanço, por minha conta e risco, uma hipótese de trabalho. Quando testo uma determinada estrutura - uma cor, por exemplo - é a vibração dessa estrutura que detecto mas, também, a energia vibratória (cósmica) com a qual essa estrutura pode fazer uma específica ressonância. Essa vibração passa por mim (pelos meus 600 milhões(?????) de células) mas sai de mim, como emanação.
Os ocultistas ficam muito excitados - e alguns radiestesistas também - com a aura e a fotografia Kirlian da aura: pois é, a aura é essa emanação resultante do fenómeno de emergência que se estabelece entre o SV (suporte vibratório) solicitadas ou invocadas (pela lei de ressonância vibratória) pela estrutura, forma ou símbolo testado.

(ver foto kirlian da aura)

Para receber determinadas frequências mais subtis, o suporte tem que estar preparado com a ressonância de energias menos subtis. E não há batota possível: a ordem das energias é inelutável. Não podemos ambicionar tocar Deus, já, sem primeiro ter uma boa plataforma, uma boa rampa de lançamento cósmico: essa plataforma ou rampa de lançamento para Deus é o sistema planetário, quer dizer, os sete metais alquímicos, quer dizer, as sete cores do arco íris.

(ver foto ou diagrama das cores e o sistema planetário)

Ainda a questão da aura: a excitação que se verifica nas hostes ocultistas é afinal de que, com a fotografia kirlian, eles julgaram que já podiam convencer os cépticos e positivistas da existência da alma, da existência do espírito, da existência de Deus. Esta militância da maior parte dos esoteristas é um tanto ou quanto ridícula: os cépticos, os positivistas, os cientistas, os materialistas e outros filhos do Macaco não têm que ser convencidos de nada. Quem tem que aprender a dialogar com Deus, são os filhos de Deus e não os filhos do Macaco.

(Ver foto de orangotango)

Portanto, a fotografia kirlian é absolutamente inútil e uma anedota com a qual não vale a pena perder tempo. Mas note-se que, apesar disso, nos livros de Etienne Guillé se dá uma certa atenção ao kirlianismo e às cristalizações sensíveis com cloreto de cobre: outra demonstração prática que deslumbra os crentes. Precisam dessas coisas para se convencer de que há Deus. Mas Deus é certeza, não é matéria de crença.
***

ETIENNE 1994

94-12-01-rh-eg>etienne-7936-bytes-eac-2>eac=etapas da autocura

DIAGNÓSTICO HOLÍSTICO:O TERAPEUTA PERANTE OS SINTOMAS

PARA QUE O MILAGRE SE BANALIZE: POTENCIALIZAR OS RESULTADOS

O MOVIMENTO DEVE EFECTUAR-SE EM DOIS SENTIDOS: DE CIMA PARA BAIXO E DE BAIXO PARA CIMA.
Lisboa, 1/12/1994 - 1 - A atitude do terapeuta face ao doente, deve variar de caso para caso. Nem tudo é energético, nem todas as manifestações patológicas são prioritariamente de natureza energética. O diagnóstico holístico é global (quântico) mas terá de hierarquizar a causa, através de várias graduações: 1ª, 2ª e 3ª instância, pelo menos. Esta ordem tem que ser respeitada. Mesmo quando se recorre, em primeira instância, a um terapeuta da alma ( a radiestesia terapêutica, por exemplo), o doente verá aumentar os bons resultados, complementando a cura com ajudas ao corpo. O movimento deve ser nos dois sentidos: da terra para o céu e do céu para a terra.
2 - Para cada doente e para cada tipo de sintoma, o terapeuta deverá ter o comportamento correspondente adequado: não há normas rígidas nem prévias, cada caso é um caso, cada doente é um doente, cada sintoma é um sintoma. Mas há atitudes-tipo a tomar.
O sentido de actuação, quanto aos mundos energéticos considerados, deverá ser ambivalente, no sentido ascendente, primeiro, e no sentido descendente depois: deve tratar-se o suporte físico (SV) para que, quando as energias vibratórias (EV) descerem até ele, possam actuar de forma mais rápida e eficaz.
Quer dizer: ao contrário do que é geralmente ensinado nos seminários de Radiestesia, onde se preconiza apenas um movimento terapêutico de cima para baixo (seja qual for o caso ou doença em questão), defendemos que também o suporte deve ser preparado e pode ser preparado, na expectativa de um tratamento exclusivamente vibratório.
É aí que os métodos de medicina metabólica e orto-molecular, têm a sua razão de ser: aliás, é de terapia ortomolecular que Etienne Guillé fala, sem nunca utilizar esse nome, quando nos fala de metais, de ADN, de heterocromatina constitutiva, de iões metálicos, de trocas intermembranares.

3 - Que o mundo vibratório das energias potencializa qualquer tratamento ao nível do corpo físico, é indiscutível: mas há que potencializar ainda mais os resultados terapêuticos, ajudando de cima para baixo o que vai ser realizado de baixo para cima. Energias de alta frequência - as do mundo do espírito - podem dar ajudas verdadeiramente miraculosas: a maior parte dos «milagres» de que nos fala, por exemplo, a história de Jesus, as aparições de Fátima, as peregrinações de Lurdes, ou mesmo os adeptos da Meditação Transcendental, são a esse nível: ao nível do espírito, ao nível quântico do espírito.
O que fundamenta hoje a esperança do ser humano é, precisamente, que esse «milagre» (a que alguns chamam «cura quântica») se torne regra e verdadeiramente banal: os estudiosos da radiestesia terapêutica segundo Etienne Guillé têm aos ombros a grande responsabilidade de não deixar abortar essa esperança, essa possibilidade, esse milagre. Mas para chegar às energias do espírito é necessário um trabalho longo e penoso, que muitos não quererão empreender. Especialmente há que trabalhar as 9 componentes da alma, sede de toda a alquimia. O que aqui quero dizer é que a alquimia da alma pode ser ajudada pela alquimia (alimentar) do corpo. Por isso se fala num clube de élite. Por isso se fala num «núcleo duro». Por isso se fala num «colégio de iniciados».

4 - Perante um cancro, por exemplo, tudo deverá ser feito, energeticamente falando, conforme Jean Noel Kerviel largamente explicita na sua obra «Les Énergies Vibratoires et L'Homme». Mas nada impede, antes pelo contrário, que terapêuticas metabólicas como a do Germânio (indicada por Serge Jurasunas) sejam igualmente e simultaneamente realizadas.
Perante uma constipação, não é preciso fazer transfert de nenhuma energia especial: basta a terapia do Cobre, ou do combinado Cobre+Ouro+Prata.
Perante sintomas estranhos que podem ser atribuídos à toma de qualquer medicamento violento, há que saber como desmamar o doente desse medicamento, o que não é tarefa nada fácil: fazer apenas transferts, deixando que o doente continue «ligado» a um medicamento que o intoxica, irá tornar o tratamento inviável ou excessivamente prolongado.
Perante um sintoma claramente alérgico, há que tratar metabolicamente o fígado com Enxofre, ou na forma de Oligoelemento, ou com o Pêndulo por meios vibratórios, ou com alimentos ricos em Enxofre (nabo, rabanete, rábano, rábano negro).
Perante sintomas de azia e de acidez estomacal, em vez de radiografias ao estômago e outras barbaridades, há apenas que alcalinizar suavemente o doente, através de algas, cebola, combinado cebola + abóbora + cenoura + couve branca (o célebre «chá dos vegetais doces» indicado por Michio Kushi), etc, etc, que os recursos alcalinizantes são infinitos.
Perante digestões difíceis, há correcções a fazer nas funções do baço-pâncreas com ajuda de papaya e mineral Crómio.
Perante uma otite infantil, ou qualquer outra «ite» (processo inflamatório), é urgente uma profilaxia com o Cobre, por toque vibratório ou oligoelemento, com o Zinco + Cobre, ou com o Cobre + Ouro + Prata. Antes de ir para a cirurgia ou para qualquer outra actividade criminosa, é necessário esgotar os recursos metabólicos e orto-moleculares (vibratórios).
Perante uma paralisia dos membros inferiores, contra a qual a medicina baixa os braços e confessa que já nada pode fazer, é necessário acreditar com uma severa firmeza no toque vibratório dos metais: aí, se for solicitada ajuda a um bom terapeuta da radiestesia, já o terreno estará preparado para receber as boas energias que irão sobre ele operar.
Perante um sintoma rebelde de bócio, que implica o complexo metabolismo do Iodo, há que deixar à «inteligência do ADN» grande parte da tarefa, embora dando uma boa ajuda com administração abundante de Algas, e Iodo através de toque vibratório.
Perante uma intoxicação de Chumbo, no local de trabalho, para a qual a medicina talvez mande fazer intermináveis análises que nada esclarecem, o mais inteligente é fugir à fonte de intoxicação (caso seja possível) ou então, através do toque vibratório do Chumbo, criar no organismo um antídoto contra o dito veneno.
Perante qualquer sintoma de intoxicação por metal pesado, a receita será idêntica.
Mesmo perante uma perturbação que seja claramente de ordem psíquica - e para a qual a radiestesia terapêutica pode apontar boas soluções - nada impede que se trabalhe metabolicamente o suporte vibratório, atacando também sintomas que se podem verificar de perturbação a nível fisiológico. Isto ajudará a terapia específica que haja mesmo necessidade de ser feita, através de transfert efectuados com o Pêndulo. Também aqui, o movimento é em dois sentidos: de baixo para cima e de cima para baixo. Simultâneamente (ou quase).
A.C.
***

CURA QUÂNTICA 1994

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ETAPAS DE AUTOCURA

Lisboa,10/11/1994

1 - Comparando os várias recursos hoje à nossa disposição para uma cura quântica ou energética, há que discordar, inclusive, da forma como se hierarquiza o diagnóstico e a terapia realizados à luz da hipótese vibratória e tendo o Pêndulo como principal instrumento de trabalho, detecção e transfert.
De facto, perante um sintoma apresentado pelo paciente, o terapeuta de radiestesia, assume sistematicamente uma atitude de tudo reduzir e ler como se a causa da patologia fosse necessariamente energética. Isto conduz a verdadeiros desastres e reduz o âmbito de eficácia terapêutica da maior parte dos transferts realizados com a ajuda do Pêndulo.
A atitude correcta perante a queixa de um paciente, deverá obedecer a uma hierarquia de causas que vão desde as mais óbvias - ao nível do metabolismo primário do suporte vibratório - passam depois pelas afecções da alma e só finalmente, em último recurso, se deverão localizar ao nível do espírito.
Perante um caso de azia, será necessário recorrer ao tratamento da alma? Ou invocar as energias negativas ao nível do espírito?
Tudo o que é transtorno ao nível do metabolismo, deverá primeiro ser enfrentado a esse nível e não, desde logo, pesquisar causas remotas ou mais longínquas. Num certo sentido, todas as doenças são cósmicas, ou de causa vibratória. Mas isso equivale a dizer que todas doenças caem do céu, ou que são «kármicas», ou de origem genética, ou congénita: a lapalissada é, em todos esses casos, a mesma.
Evidentemente que todo o doente é doente do corpo, da alma e do espírito. Mas há uma ordem terapêutica a seguir e etapas, nessa ordem, a respeitar.

2 - Perante queixas doentes que são clara e nitidamente devidas a causas médicas e medicamentosas, é por aí - pela desintoxicação medicamentosa - que deverá começar-se. De nada adianta fazer transfert de energias sobre um doente que está completamente afectado pela toma de cortisona ou antibióticos, ou sob o efeito perverso das vacinas, enquanto nenhum destes factores puder ser removido. E este princípio é válido não só para a radiestesia terapêutica como para as outras técnicas energéticas, mesmo as três mais importantes que são a acupunctura, a oligoterapia e a homeopatia.

3 - É pela alquimia que tudo começa. E é pela alquimia alimentar que toda a outra alquimia também tem de começar. Este princípio irá introduzir uma revolução radical nas terapias hoje praticadas à sombra das medicinas doces, naturais ou alternativas. Usa-se e abusa-se, sem grande fundamento, das palavras «naturologia» e «naturólogo».
Se é verdade que a radiestesia terapêutica e alquímica vem dar possibilidades infinitas - que se podem expressar na palavra mágica «cura quântica» - essas possibilidades só serão verdadeiramente conseguidas, se forem seguidas as etapas sine qua non de uma terapia correcta e realista. Quer dizer: assente nas condições reais do terreno orgânico e do meio ambiente. Medicina quântica é, antes de mais nada, medicina do terreno ou medicina ecológica. É, antes de mais nada, «metabolic medecine» ou «medicina orto-molecular» (de que foi genial criador o bi-prémio Nobel Linus Pauling.
É de um diagnóstico ecológico que terá de se partir. Sem primeiro despistar as causas ambientais, toda a terapia energética - seja pelo pêndulo, seja pela acupunctura, seja pela oligoterapia, seja pela homeopatia - será um total fracasso.

4 - A maior parte das doenças, hoje, são, por ordem de frequência estatística:
a) doenças da estagnação multimilenar a que o ADN tem estado submetido por condições cósmicas adversas
b) doenças de carência mineral, provocadas por uma agricultura química criminosa, por uma indústria alimentar criminosa, por um ambiente (ar, água e solos) infestado de agentes criminosos
c) doenças da poluição química, da qual poluição química a poluição medicamentosa ocupa o lugar de honra
d) doenças iatrogénicas, sequelas derivadas de algumas técnicas médicas que se generalizaram e que são fonte de «estranhas doenças», de «novas doenças», de «doenças ainda sem nome»: entre essas técnicas, há que referir:
- vacinas (alterações perversas no sistema imunitário)
- anestesia geral (transtornos neurológicos de alta gravidade)
- transfusões sanguíneas (conducentes à imunodepressão)
- raios X
- corticóides (único medicamento yang)
- antibioterapia sistemática(conducente à imunodepressão)
- medicamentos imunodepressores
- medicamentos causadores de nefrites
- medicamentos causadores de estomatites (nomeadamente anlgésicos)
- medicamentos causadores de alterações hormonais (cortisonas e nem só)

5 - Só num país de mentecaptos e telejornais que se julgam reis da esperteza e com o rei na barriga, é possível a ordem dos médicos, como há 10, como há 20, como há 30 e como há 100 anos, continuar infectando a opinião pública com uma série de lugares comuns de inspiração positivista, que apenas têm em vista defender uma posição de classe. A verdade é que eles, depois dos caçadores e dos prestamistas, são a classe profissional mais numerosa e têm peso eleitoral. Com todos os naturólogos de serviço a ajudarem, fora os trocos, anda tudo muito contente a ver se rentabilizam a Dor Humana. Cuidado, oh gentes, que o telescópio de Deus está apontado para aqui e não precisa das reportagens da Graça Rosendo ou da Laurinda Alves para saber o que se passa.
Lisboa, 10/11/1994
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Para que o Milagre se banalize:potencializar os resultados

DIAGNÓSTICO HOLÍSTICO:AS ETAPAS QUE O TERAPEUTA DEVE SEGUIR

«O movimento deve efectuar-se em dois sentidos: de cima para baixo e de baixo para cima».
1 - A atitude do terapeuta face ao doente, deve variar de caso para caso. Nem tudo é energético, nem todas as manifestações patológicas são prioritariamente de natureza energética. O diagnóstico holístico é global (quântico) mas terá de hierarquizar a causa, através de várias graduações: 1ª, 2ª e 3ª instância, pelo menos. Esta ordem tem que ser respeitada. Mesmo quando se recorre, em primeira instância, a um terapeuta da alma ( a radiestesia terapêutica, por exemplo), o doente verá aumentar os bons resultados, complementando a cura com ajudas ao corpo. O movimento deve ser nos dois sentidos: da terra para o céu e do céu para a terra.

2 - Para cada doente e para cada tipo de sintoma, o terapeuta deverá ter o comportamento correspondente adequado: não há normas rígidas nem prévias, cada caso é um caso, cada doente é um doente, cada sintoma é um sintoma. Mas há atitudes-tipo a tomar.
O sentido de actuação, quanto aos mundos energéticos considerados, deverá ser ambivalente, no sentido ascendente, primeiro, e no sentido descendente depois: deve tratar-se o suporte físico (SV) para que, quando as energias vibratórias (EV) descerem até ele, possam actuar de forma mais rápida e eficaz. Quer dizer: ao contrário do que é geralmente ensinado nos seminários de Radiestesia, onde se preconiza apenas um movimento terapêutico de cima para baixo (seja qual for o caso ou doença em questão), defendemos que também o suporte deve ser preparado e pode ser preparado, na expectativa de um tratamento exclusivamente vibratório.
É aí que os métodos de medicina metabólica e orto-molecular, têm a sua razão de ser: aliás, é de terapia ortomolecular que Etienne Guillé fala, sem nunca utilizar esse nome, quando nos fala de metais, de ADN, de heterocromatina constitutiva, de iões metálicos, de trocas intermembranares.

3 - Que o mundo vibratório das energias potencializa qualquer tratamento ao nível do corpo físico, é indiscutível: mas há que potencializar ainda mais os resultados terapêuticos, ajudando de cima para baixo o que vai ser realizado de baixo para cima. Energias de alta frequência - as do mundo do espírito - podem dar ajudas verdadeiramente miraculosas: a maior parte dos «milagres» de que nos fala, por exemplo, a história de Jesus, as aparições de Fátima, as peregrinações de Lurdes, ou mesmo os adeptos da Meditação Transcendental, são a esse nível: ao nível do espírito, ao nível quântico do espírito.
O que fundamenta hoje a esperança do ser humano é, precisamente, que esse «milagre» (a que alguns chamam «cura quântica») se torne regra e verdadeiramente banal: os estudiosos da radiestesia terapêutica segundo Etienne Guillé têm aos ombros a grande responsabilidade de não deixar abortar essa esperança, essa possibilidade, esse milagre. Mas para chegar às energias do espírito é necessário um trabalho longo e penoso, que muitos não quererão empreender. Especialmente há que trabalhar as 9 componentes da alma, sede de toda a alquimia. O que aqui quero dizer é que e alquimia da alma pode ser ajudada pela alquimia (alimentar) do corpo. Por isso se fala num clube de elite. Por isso se fala num «núcleo duro». Por isso se fala num «colégio de iniciados».

4 - Perante um cancro, por exemplo, tudo deverá ser feito, energeticamente falando, conforme Jean Noel Kerviel largamente explicita na sua obra «Les Énergies Vibratoires et L'Homme». Mas nada impede, antes pelo contrário, queterapêuticas metabólicas como a do Germânio (indicada por SergeJurasunas) sejam igualmente e simultaneamente realizadas.
Perante uma constipação, não é preciso fazer transfert de nenhuma energia especial: basta a terapia do Cobre, ou do combinado Cobre+Ouro+Prata.
Perante sintomas estranhos que podem ser atribuídos à toma de qualquer medicamento violento, há que saber como desmamar o doente desse medicamento, o que não é tarefa nada fácil: fazer apenas transferts, deixando que o doente continue «ligado» a um medicamento que o intoxica, irá tornar o tratamento inviável ou excessivamente prolongado.
Perante um sintoma claramente alérgico, há que tratar metabolicamente o fígado com Enxofre, ou na forma deOligoelemento, ou com o Pêndulo por meios vibratórios, ou com alimentos ricos em Enxofre (nabo, rabanete, rábano, rábano negro).
Perante sintomas de azia e de acidez estomacal, em vez de radiografias ao estômago e outras barbaridades, há apenas que alcalinizar suavemente o doente, através de algas, cebola, combinado cebola + abóbora + cenoura + couve branca (o célebre «chá dos vegetais doces» indicado por Michio Kushi), etc, etc, que os recursos alcalinizantes são infinitos.
Perante digestões difíceis, há correcções a fazer nas funções do baço-pâncreas com ajuda de papaya e mineral Crómio.
Perante uma otite infantil, ou qualquer outra «ite» (processo inflamatório), é urgente uma profilaxia com o Cobre, por toque vibratório ou oligoelemento, com o Zinco + Cobre, ou com o Cobre + Ouro + Prata. Antes de ir para a cirurgia ou para qualquer outra actividade criminosa, é necessário esgotar os recursos metabólicos e orto-moleculares (vibratórios).
Perante uma paralisia dos membros inferiores, contra a qual a medicina baixa os braços e confessa que já nada pode fazer, é necessário acreditar com uma severa firmeza no toque vibratório dos metais: aí, se for solicitada ajuda a um bom terapeuta da radiestesia, já o terreno estará preparado para receber as boas energias que irão sobre ele operar.
Perante um sintoma rebelde de bócio, que implica o complexo metabolismo do Iodo, há que deixar à «inteligência do ADN» grande parte da tarefa, embora dando uma boa ajuda com administração abundante de Algas, e Iodo através de toque vibratório.
Perante uma intoxicação de Chumbo, no local de trabalho, para a qual a medicina talvez mande fazer intermináveis análises que nada esclarecem, o mais inteligente é fugir à fonte de intoxicação (caso seja possível) ou então, através do toque vibratório do Chumbo, criar no organismo um antídoto contra o dito veneno.
Perante qualquer sintoma de intoxicação por metal pesado, a receita será idêntica.
Mesmo perante uma perturbação que seja claramente de ordem psíquica - e para a qual a radiestesia terapêutica pode apontar boas soluções - nada impede que se trabalhe metabolicamente o suporte vibratório, atacando também sintomas que se podem verificar de perturbação a nível fisiológico. Isto ajudará a terapia específica que haja mesmo necessidade de ser feita, através de transfert efectuados com o Pêndulo. Também aqui, o movimento é em dois sentidos: de baixo para cima e de cima para baixo. Simultâneamente (ou quase).
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À luz da hipótese vibratória:escolher a melhor arte de curar

NÃO, SIM, TALVEZ

À luz da hipótese vibratória, tudo fica mais claro. Demarcam-se os campos e as responsabilidades.
À luz da hipótese vibratória, fica bem claro quais são as terapias que efectivamente estarão activas no Ano 2000 e as que convém abandonar desde logo.
Contra as técnicas manipulatórias, contra a intoxicação químicofarmacêutica, contra a iatrogénese, contra a violência cirúrgica, contra a massagem sempre manipulatória (mesmo que seja energética ou principalmente se for energética), contra o transe hipnótico como «psicanálise» oculta, contra os processos de intervenção mediúnica, contra as psicoterapias químicas, contra a própria psicanálise freudiana, contra toda a técnica terapêutica que aliena, manipula, oprime, adoece o ser humano, vamos ter a coragem de assumir, com a ajuda do Pêndulo, a Medicina Vibratória em toda a plenitude e como a única medicina do futuro que vale a pena cultivar. Por ser a única libertadora do ser humano:

Portanto,
Sim, sim à Cromoterapia
Sim, sim à Metaloterapia por toque vibratório
Sim, sim à Musicoterapia
Sim à Homeopatia
Sim à Medicina orto-molecular (Alquimia alimentar ou Metabolic Medecine)

Talvez ao Chi Kung
Talvez à fitoterapia
Talvez à Oligoterapia
Talvez ao Tai Chi Chuan
Talvez ao Do-In
Talvez ao Yoga
Talvez aos remédios florais de Bach

Não à acupunctura
Não à alopatia química
Não à cirurgia
Não ao hipnotismo terapêutico
Não à magnetoterapia
Não à massagem, incluindo a shiatsu
Não à medicação química
Não ao transe mediúnico
Não à psicanálise freudiana
Não à psiquiatria química
Não à transplantologia
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