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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Friday, March 23, 2007

PARAPSICOLOGIA 1996

1-2-4864 bytes 581 caracteres ca-1>psi> = ciência alargada

PSICOLOGIA ALARGADA - UM NOVO PARADIGMA

Lisboa, 24/7/1996

A ciência chama-lhe parapsicologia mas melhor seria chamarmos-lhe Psicologia Alargada.
O novo paradigma científico que todas as disciplinas reclamam, o novo modelo de referência para o pensamento, os métodos e as técnicas, é apenas esse: a simples palavra «alargado», aplicada à ciência em geral ou às ciências particulares, resolve, provisoriamente, a questão.
Sociologia alargada
Biologia alargada
Psicologia alargada dizem, afinal, que a ciência tem que apontar, necessariamente, para uma zona de interfaces onde tudo, no macrocosmos humano, no universo humano, tem que ver com tudo.

O CAOS DAS PALAVRAS: PROCURANDO UMA SAÍDA

Estamos condenados às palavras erradas, equívocas, incompletas ou que pouco dizem do que com elas queremos dizer.
Radiestesia e Parapsicologia são dois bons exemplos.
Mas podíamos acrescentar outras:
Ciências ocultas
Esoterismo
Teosofia
Gnose
Holística: temos que nos servir delas, à falta de melhor, mas sabendo que nunca haverá palavras que possam traduzir o conteúdo que com elas se pretende exprimir.
É a nomenclatura que temos, depois de Babel. E enquanto não restabelecermos a linguagem universal vibratória de base molecular, estaremos sujeitos às contingências da palavra. E da Queda que dela decorre.
Uma certa flexibilidade nas leituras é o menos que podemos esperar e exigir de nós mesmos e dos outros.
No caso da Parapsicologia, temos que nos sujeitar, inclusive, ao que a ciência positiva estabeleceu.
Sim, porque a ciência positiva e positivista, experimental e outras coisas, já tomou de assalto mais uma das áreas - provavelmente a última - que até agora tinha ignorado, denegrido ou hostilizado.
A dogmática médica não tem feito outra coisa nas últimas décadas: usurpar o que antes insultava. E a verdade é que muitos do campo holístico imediatamente se prostraram aos pés da sacrossanta ciência de todos os cientistas

ABORDAGEM HOLÍSTICA: DIFICULDADES E PROBLEMAS

A tendência do sistema vigente para a asneira, é incurável. E quando se pretende dar o salto do velho paradigma analítico para um paradigma holístico, sem o qual nunca se pode compreender o ser humano, os vícios do velho contaminam o novo.
Os parapsicólogos ditos científicos elegem o cérebro.
As cartomantes elegem as mãos e as linhas das mãos.
As astrólogas elegem os chacras.
Os acupunctores elegem a coluna vertebral ou a aurícula.
Os iridólogos fazem da íris o centro de todas as questões.
Afinal, todos têm razão. Tudo isso são centros holísticos do ser humano.
Mas o centro de todos esses centros - e aí reside a descoberta revolucionária do sr. Etienne Guillé - é o ADN da célula e, dentro deste ADN, a heterocromatina constitutiva, onde residem os metais alquímicos.
Só há uma maneira de encarar holisticamente a realidade do ser humano: a partir desse «holos» que é o ADN e, dentro do ADN, a actividade intercomunicadora dos metais a que os biólogos chamam «respiração da célula».
E então, sim, a partir dessa componente indivisível, dessa unidade-base, desse tijolo elementar, podemos ser conduzidos com segurança aos vários centros energéticos. Aos vários centros do centro: os corpos energéticos, os chacras, os meridianos, os pontos de acupunctura, as zonas reflexogénicas - mãos, coluna, aurícula, íris, planta dos pés.
Lisboa, 24/7/1996
***

NOOLOGIA 1996

1-3 - 96-11-25-ah- ac dos projectos segunda-feira, 10 de Fevereiro de 2003- 8.064 bytes - ccp-1 = curso de ciências parapsicológicas

CURSO DE NOOLOGIA - UM PROJECTO INÉDITO

[25-11-1996]

1 - Um Curso de Ciências Noológicas (ou ciências do Espírito) orientado para a vertente clínica visa, mais ou menos, os mesmos objectivos de um curso de Psicologia Clínica mas alarga-os, refina-os, aperfeiçoa-os.
Porque o ser humano não se esgota na mente e portanto no cérebro e portanto no corpo físico, o psicoterapeuta precisa de uma formação psicológica alargada que lhe permita enfrentar os problemas psicoenergéticos que surgem ao nível da alma e do espírito.
Parapsicologia é o nome que a ciência experimental entendeu dar ao que deverá ser uma Psicologia Completa (uma Gnose), como sempre deveria ter sido, se a cultura ocidental não sofresse do vício crónico do reducionismo e não tivesse mutilado o ser humano na sua dimensão mais nobre.

2 - O aproveitamento mediático-populista que se tem feito das chamadas «ciências ocultas» (incluindo nelas a parapsicologia) não poderia nunca constituir impedimento a que uma Escola Superior assumisse a ingrata tarefa de repor as coisas no seu devido lugar: a superstição no lugar da superstição, a ciência no lugar da ciência e a grande Tradição do sagrado no lugar da Tradição.
Entre superstição e arrogância, é evidente que escolhemos a Tradição.
Entre o charlatanismo das pretensas ciências ocultas e a ciência reducionista que pretende falar daquilo que nunca poderá entender, sabemos que o meio termo é difícil mas é essa a posição que reivindicamos.
Entre o naif populista do pseudo-curandeiro e a arrogância da ciência oficial, podemos assegurar, sem submissão nem obediência a nenhuma delas, a objectividade dos métodos que perfilhamos, o rigor das técnicas de diagnóstico e terapêutica, o destemor das atitudes.
Ousar e deter-se - como indica a mensagem da esfinge - é o nosso lema.
Não nos assustam os catedráticos emproados, que resolvem tudo pondo um palavrão técnico sobre o que não compreendem nem nunca irão compreender, mas também não nos intimidam os bruxos e bruxinhos de que o mercado energético hoje está cheio.
No centro da polémica que atira hoje os poderes fácticos uns contra os outros, no centro do vulcão que é a tormentosa passagem de uma era zodiacal para outra era zodiacal (com o advento emergente do novo paradigma de pensamento e acção) assumimos, neste Curso de Ciências Noológicas, a responsabilidade de levar por diante uma pedagogia superior e sublime.
O psicoterapeuta terá que ser, cada vez mais, um professor de saúde - um orientador dos seus pacientes para:
a auto-observação
o auto-diagnóstico
o auto-conhecimento
e
a auto-cura
O fim da era dos Peixes é o fim da era do assistanato, a que constantemente alude Étienne Guillé, como a marca da nossa milenar servidão.
A obra de Étienne Guillé é, de facto, o instrumento de trabalho mais capaz de conduzir, contra o assistanato, a uma via de libertação e, portanto, de:
auto-conhecimento
auto-diagnóstico
auto-cura
auto-gestão
auto-suficiência.
O projecto de autosuficiência e tecnologias libertadoras do ser humano, não é, aliás, novidade, pois os ecologistas era o que normalmente reivindicavam como mínimo de um programa ecologista digno desse nome.

3 - Entre a superstição populista (largamente alimentada pelos órgãos mediáticas) e a arrogância dita científica, um Curso de Ciências Noológicas irá restabelecer a ordem hierárquica das ciências sagradas, ou seja, o conhecimento holístico (simultaneamente teórico e prático) do mecanismo energético-vibratório do ser humano, mediador entre céu e terra.
Irá para isso rodear-se dos estudiosos, auto-didactas, pioneiros e investigadores que, na área holística, têm provas dadas de experiência, inteligência e discernimento.
Pensamos mesmo, com um certo orgulho, que esta será uma oportunidade única de fazer convergir todos os valores e recursos humanos e técnicos que, remando contra a corrente, se têm imposto, de maneira por vezes heróica, num meio como o português, politica, económica e culturalmente medíocre - para não dizer, a muitos títulos, miserável.
Será dirigido um convite de colaboração a todos os valores portugueses na área da «ciência alargada». Aqui como no resto do nosso trabalho, sem arrogância e num espírito de plena humildade face à dimensão da tarefa que colectivamente é preciso levar a cabo.
Todos quantos trabalham com o mesmo objectivo - a procura da verdade - esperamos que não defraudem as nossas expectativas, que são as expectativas das novas gerações, de olhos postos em algo mais do que a miséria reinante da ciência e da tecnologia totalmente desumanizadas, do que o mundo mediático, redutor e reduzido aos valores do S - Sexo, Sangue e Sida - e aos valores do M - M, Morte e Mentira .
Quando temos a Nova Idade de Ouro à mão de semear, ficamos proibidos de continuar proclamando que os valores do progresso são os da sociedade de consumo completamente abjecta, cujo símbolo - o supositório - é o que de mais nobre essa sociedade conseguiu arquitectar.
Entre a superstição e a arrogância, escolhemos a Tradição perene. O que perdura para lá das modas, das mudanças, das logias.

5 - Ao lançar este Curso de Ciências Noológicas, contamos com o imobilismo do meio português e as resistências que normalmente aqui se opõem à inovação e à mudança.
Ser português ao longo de 63 anos, é um hábito cansativo mas que nos cria anti-corpos.
Com as defesas reforçadas, pois, contamos enfrentar as críticas e raivas que um curso de Noologia - o primeiro em Portugal - fatalmente irá provocar.
Sabemos de cor os argumentos do sistema para se autoperpetuar. Tal como aconteceu com as alternativas ecológicas à medicina oficial, o sistema tem o seu esquema obstrutor já conhecido e muito bem montado. E vai pô-lo em prática no âmbito das psicoterapias noológicas:
1º - Ignora olimpicamente o que não entende ou lhe faz sombra
Depois, em 2 º - Denigre, intriga e deturpa
Depois, em 3º - Hostiliza abertamente
Finalmente, em 4º e último - recupera para si o que hostilizou e tenta lucrar com o negócio.
Pela nossa parte, estamos abertos ao diálogo, sem subserviências e fanatismos pró-científicos.
Irá acontecer provavelmente com a Noologia (Medicina Energética) o que aconteceu com a medicina em geral: cá estaremos, como sempre estivemos, para o diálogo. Ou, caso recusem o diálogo, para a luta.

***

DAVID TAME 1997

1-3-tme-0-ls> sábado, 12 de Outubro de 2002 – obvia e naturalmente editável on line – leituras selectas
tame-0-> merge doc de 2 files wri da série tame- > item do tema do próximo curso sobre dna/fv tame-1>leituras psicosomáticas - + pistas de pesquisa ortomolecular na net e nem só

NO PRINCÍPIO ERA O VERBO

«Assim como tratamos a energia do átomo com cuidado e cautela, assim também precisamos de tratar a música.»
David Tame, in «O Poder Oculto da Música», Ed. Cultrix, São Paulo, 1994

Lisboa, 25/11/1997 - Ainda não se extraíram desta sentença bíblica todas as implicações, nomeadamente no estudo que se fizer de energias vibratórias e de como as energias vibratórias estão na origem (da criação) do mundo material ou mundo de energia condensada. Ou seja, o continuum energético entre céu e terra, entre macro e microcosmos, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno.
2 - Como diz David Tame, no livro «O Poder Oculto da Música» (Ed. Cultrix,São Paulo, 1994), «música é vibração e vibração é a energia do supremo.» (pg. 268)
De facto, os livros falam de verbo criador original, o que pode querer dizer som ou música mas também energia vibratória. Para quem estuda alquimia, sabemos que a esse som, música ou energia vibratória, se deram nomes muito precisos: enxofre, mercúrio e sal filosofais, ou, no conjunto, energia da pedra filosofal.
Estas são, para os alquimistas, as energias da criação.
Quando se fala em demandar o Graal, fala-se em demandar a energia da pedra filosofal. O que faz aparecer um outro nome para designar o mesmo.
3 - Partindo de princípios oriundos da Kabbalah judaica, David Tame lembra que «o som cósmico, impregnado da essência da consciência, tem sido variadamente conhecido por:
AUM
AMAN
AMEN
AMEEN
OMEN
OMON
I AM
HV
YAHUVAH
LOGOS
VERBO PERDIDO
e outros nomes ainda.» (pg 223 da obra citada)
Antes de aproveitar na prática vibratória esta bela lista, que poderemos testar nas duas grelhas - a dos metais ou do DNA e na universal ou da linguagem vibratória de base molecular - vamos, por teoria, congeminar sobre os elementos recolhidos com tanta inteligência por Tame, no seu livro «O Poder Oculto da Música».
Na lista de sinónimos citados por David Tame, o que importa é a vibração ou energia vibratória desses binómios, trinómios, tetranómios, pentanómios, etc e não, especificamente, a sua música ou o seu significado semântico.
Estamos perante uma linguagem vibratória que, como tal, deveremos ter que descodificar.
(Testados os conjuntos de letras indicados, temos, em comum, a FV de N? ---)
4 - Chamar som ou música a estas frequências vibratórias reveladas por cada um dos conjuntos acima indicados, é outra forma (mais musical...) de dizer o mesmo.
O poder criador do verbo divino, por exemplo, seria uma quádrupla redundância, já que é o mesmo que dizer: o poder (energia) criador (energia) do verbo (energia) divino (energia).
O poder criador do verbo divino é, assim, a palavra energia (vibratória) quatro vezes repetida.
5 - Sendo energia e energia da mais alta frequência vibratória, não é de admirar que o verbo divino (o sopro divino) tivesse criado terra, mares, animais, plantas, todos os seres animados e inanimados, todas as formas da matéria ou energia condensada. Todo o continuum energético.
Verbo como energia entende-se que tenha criado tudo.
Verbo (apenas) como palavra seria mais difícil de entender.
Segundo Sheldrake, todas as formas do universo são «campos de morfogénese cósmica», bela palavra de um cientista para designar a física da criação.
6 - Se o Verbo é a energia criadora original, também não admira que nomear alguma coisa ou alguém seja dar-lhe vida e forma (realidade).
Nomear, assim, será insuflar energia.
Como diz David Tame, a «criação só passou a existir depois que foi chamada a ser.» (pg. 226 da obra citada).
O que é outra forma, bela e exacta, de descrever a realidade do continuum vibratório universal, entre céu e terra, entre macro e microcosmos, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno.
7 - Os 7 tons cósmicos arquétipos, em que fala David Tames e já conhecidos, segundo ele afirma, dos hindus e chineses, são outra forma, muito delicada mas muito exacta e perfeita, de exprimir os 7 corpos subtis segundo Rudolfo Steiner ou 7 níveis da escala hierárquica vibratória, entre N8 e N56, conforme a estabeleceu Etienne Guillé.
8 - Antológico nos parece este passo de David Tame:
« Pistis Sophia, um evangelho gnóstico anterior ao Apocalipse, revela que o próprio Jesus mencionou os 7 tons principais e também os 7 subtons de cada um dos 7 tons principais:
«Estais à espera de mistérios? Nenhum mistério é mais excelente do que o mistério das 7 (?) vogais e dos seus poderes. E nenhum nome é mais excelente do que todas essas vogais. Um nome em que estão contidos todos os nomes, todas as luzes, todos os poderes.» (pg. 226)
Em suma, diremos nós, todas as energias (nomes, luzes, poderes).
9 - As famosas «palavras de poder», tantas vezes referidas no chamado «Livro Egípcio dos Mortos» («Livro de Abertura à Iluminação» em tradução literal) podem ser igualmente traduzidas em energia (palavras) de energia (poder), sendo os nomes de deuses, evidentemente, nomes de energias também. (pg. 229).
Lembre-se que com essas «palavras de poder», os deuses (energias) criavam e destruíam formas, curavam enfermos, davam vida aos mortos.
Ou seja, tudo o que vamos encontrar nos poderes mágicos, tudo o que vamos encontrar no essénio que se chamou Jesus Cristo, tudo o que vamos encontrar na Tora, literalmente, como sendo os poderes do alfabeto, desde que conhecida a ordem real do alfabeto hebraico.
É de recordar, mais uma vez, a citação de Scholem, que Etienne Guillé coloca a abrir o capítulo II do seu livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme», capítulo onde precisamente nos explica os segredos da nova linguagem vibratória de base molecular:
«Ninguém conhece verdadeiramente a ordem do alfabeto hebraico, porque os parágrafos da Tora não estão indicados na ordem certa. De contrário, qualquer um que os lesse poderia criar um mundo, animar os mortos e fazer milagres. É por isso que a ordem da Tora é oculta e conhecida apenas de Deus.»
+
tame-2> -Leituras para testes

NOMES DE ENERGIAS
Relendo, já impresso, o file , não resistimos a enunciar, de A a Z, as palavras que acabam por ter o mesmo significado, desde que lidas à luz do mundo vibratório:
Aum
Campos de morfogénese cósmica
Essência da consciência
Graal
Hv
Logos
Magia
Om
Palavras de poder
Poderes mágicos
Pedra filosofal (Enxofre, Mercúrio, Sal filosofais)
Shen
Som
Som cósmico
Sopro divino
Verbo
Verbo criador
Verbo divino
Verbo perdido
Yhwh
Escusado será dizer como esta lista é matéria de eleição para submeter a testes de harmonia, a testes de DNA e a testes de tradução vibratória na grelha universal.
***

DIÁTESES 1997

1-5-diatese-0> Da Psicologia à Noologia - Revisão :sexta-feira, 23 de Março de 2007

25/11/1997

O POTENCIAL ENERGÉTICO DOS NÚMEROS 2, 5 E 7 - 7 BIÓTOPOS PARA A TERAPIA SUBLIME
NA FRONTEIRA PSICOSOMÁTICA

Lisboa, 25/11/1997 - Se, para efeitos de patologia humana, conseguirmos classificar os seres humanos, na sua múltipla heterogeneidade, em 7 tipos ou biótipos, e a cada um desses biótipos corresponder o complexo vibratório (a quintessência floral) capaz de o equilibrar em profundidade, teríamos descoberto o segredo de Polichinelo, ou seja, o núcleo fundamental da terapia vibratória e, portanto, de toda a terapia humana.
Teríamos encontrado a «panaceia universal». O elixir para sempre.
Teríamos acertado, finalmente, no alvo e no âmago da medicina vibratória ou medicina sagrada.
Teríamos encontrado o princípio decisivo da cura iniciática ou terapia sublime.

2 - Fugindo, por um lado, à complicação sintomatológica da alopatia - caos onde proliferam milhares de doenças - e fugindo por outro lado a uma segunda ameaça de caos que é a terapia individual - cada doente é um caso - o postulado dos 7 biótipos reduz toda a patologia a 7 combinatórias diferentes dos 7 centros endócrinos.
Falando de centros endócrinos, algumas associações energeticamente significativas podem surgir :
a) A cor própria de cada um desses biótipos
b) O planeta próprio de cada um desses biótipos
c) O metal próprio de cada um desses biótipos.

3 - As 7 combinatórias (biótipos, diáteses, predisposições ou tendências) não excluem o binómio yin-yang, que se pode traduzir pelo binómio funções/disfunções (usado em oligoterapia) ou pelo Solve/Coagula da tradição alquímica.
Aliás, em terapia todos os números têm o seu próprio potencial: nem só o 7, nem só o 2, mas todos os números.

4 - Quando elegemos a combinatória de 7 temperamentos, biótipos, diáteses, tendências, predisposições, terrenos ou caracteres, estamos a aplicar o potencial energético do número 7.
Quando elegemos o binómio yin-yang, estamos a utilizar o potencial energético do número 2.
Quando elegemos a combinatória das 5 esferas energéticas segundo a medicina tradicional chinesa (chamadas também 5 elementos) estamos a usar o potencial energético do Número 5: Madeira, Fogo, Terra, Água, Metal.
+
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A MEDICINA DO N 8 - DIÁTESES E OLIGOELEMENTOS CATALÍTICOS:
ANTES E DEPOIS DE MÉNÉTRIER

Lisboa, 20/11/ 1997 - Os temperamentos indicados pela Astrologia, conforme o planeta que rege o nascimento do ser humano, podem servir de base a uma terapia vibratória do terreno orgânico, ou seja, uma terapia de carácter estrutural ou constitucional.
Não se trata de atacar um caso agudo, um sintoma urgente, mas de tratar o terreno orgânico em profundidade, aquilo a que J. Ménétrier chamou diátese e que classificou em 5 variáveis : ( Ver ficha já elaborada).
Se escolhermos os «temperamentos planetários», referidos por exemplo, em Rudolfo Steiner e em Etienne Guillé, dispomos, pelo menos, de 7 variáveis, que são as 7 equivalências Metais/Planetas, inscritas na grelha dos metais ou, como lhe chama Etienne Guillé, «grelha personalizada».
A forma empírica de adequar o temperamento planetário (ou metálico) ao respectivo floral, poderá ser a seguinte:
a) Ter na frente o quadro do DNA básico dos Metais/Planetas
b) Indagar o DNA da pessoa em questão
c) Encontrar, através do DNA, o temperamento planetário que lhe corresponde
d) Ter um quadro prévio dos 38 florais distribuídos pelos 7 temperamentos (trabalho este momento em curso no Grupo de Estudos Herméticos)
e) Escolher, por teste de harmonia, o floral que tem mais afinidades com o temperamento e o indivíduo em questão.

2 - Um dicionário médico do século XIX, dá uma classificação empírica dos caracteres e sua alteração conforme a doença física que se verifica.
Mais do que simples curiosidade histórica ou peça de uma antologia do naif, esta antiga classificação pode prestar ainda bons serviços, pelas equivalências estabelecidas que o pêndulo de radiestesia holística pode ou não confirmar.
«Em certas doenças - diz o Dicionário - o carácter modifica-se:
Anemia - Carácter melancólico
Bexiga - Carácter. taciturno, teimoso
Congestão crónica do cérebro - Carácter. egoísta
Coprea - C. irascível
Delirium tremens - C. desconfiado (c/ tendência para suicídio)
Demência - C. irritável, levado ao furor na hidrofobia
Fígado - C. frio, vingativo
Gastrite e gastralgia crónica - C. Sonhador
Hidrofobia - (Ver Demência)
Hipocondria - C. Inquieto, inconstante
Histeralgia - C. irascível
Leucorreia - C. Triste
Nevralgias - C. brusco, impaciente
Pletora - C. alegre, ruidoso
Varicocela (?) - C. Misantropo, amor da solidão.»

3 - As diáteses estabelecidas por J. Ménétrier ( «Les Diathèses», Ed. Le François, Paris, 1958) pretendem reunir:
a) Tendências hereditárias
b) Comportamento psíquico
c) Perturbações organo-funcionais características

As diáteses podem, segundo Ménétrier, dividir-se em 4 grupos :
- Alérgica ( Manganes)
- Hiposténica (Manganes+Cobre)
- Distónica (Manganes+Cobalto)
- Anérgica (Cobre + Ouro + Prata )

J. Ménétrier fala ainda de um «sindroma de desadaptação», que o qual poderia constituir mais uma diátese além das 4 indicadas.

4 - Os mecanismos térmicos de auto-regulação (termoregulador natural) desempenham um papel decisivo nas terapias de N8 como a oligoterapia, pela ligação holística que estabelece às calorias alimentares, por um lado, e às variações ambientais Quente/Frio, um binómio de energias que a medicina tradicional chinesa considera fundamental no equilíbrio energético do ser humano.
Uma coisa são as calorias ingeridas e outra coisa é o calor ambiente.
Comer pouco, diminuir calorias (temperatura interna) , reduzir toxinas, seriam três preceitos holísticos de uso constante em profilaxia alimentar.
A ciência situa o termostato orgânico no hipotálamo - zona do cérebro encarregada de adaptar o ser humano às variações térmicas ambientais.
Muito frio ou muito calor na atmosfera, é o hipotálamo que paga.
Calorias alimentares em excesso (ou em falta) vão alterar a capacidade metabólica de eliminação e, portanto, as defesas orgânicas que derivam directamente do metabolismo regular. Nem demais, nem de menos. Nem hiper nem hipofunção.

5 - À Oligoterapia poderia chamar-se «medicina funcional», como de facto lhe chamou J. Ménétrier, que publicou em 1955 um livro com o título « Introduction à la Médecine Fonctionnelle», Ed. Pacomhy, Paris, 1955.
De facto, no centro desta terapia típica do N8, colocam-se, não os órgãos, sintomas, afecções e lesões mas o mundo fluido das funções/disfunções.
É sobre este binómio funções/disfunções que se baseia a terapia pelos oligoelementos catalíticos.
Binómio que faz lembrar irresistivelmente o yin/yang da medicina tradicional chinesa ou o hipo/hiper da medicina ocidental.
É de funções/ disfunções, de yin-yang, de hipo/hiper que se fala quando, por exemplo, se estabelecem as 5 diáteses de J. Ménétrier, já referidas.
Corrigir as disfunções do metabolismo é, pois, o âmbito de acção dos oligoelementos.

6 -Além do mais, os oligoelementos participam do sistema enzimático do organismo:
a) Coenzimas (Iões metálicos)
b) Apoenzimas ( Ácidos aminados)

Como enzimas que são, os oligoelementos funcionam pelo processo de catálise .
Possuindo a propriedade de acelerar a velocidade das reacções metabólicas, as enzimas em geral e os oligoelementos em particular, têm a característica essencial de se manterem intactas no fim da reacção.
O que aconselha um uso sempre moderado de oligoelementos.
Activar as reacções matabólicas (catabolismo ou degradação/ anabolismo ou bio-síntese) deverá conduzir à eliminação de compostos tóxicos residuais, que não foram eliminados pela insuficiência metabólica.
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SIMPLIFICAR PARA VIVER(COM SAÚDE)

+ 9 PONTOS

Lisboa, 1/5/1987 - A ciência em geral e a ciência médica em particular, ilustram, de maneira flagrante, a forma como a verdade pura e simples foi apropriada por um grupo de sacerdotes, chamados médicos, os quais, reivindicando o poder do saber, se fazem obrigatoriamente indispensáveis à maioria dos doentes que sofrem.
Assim, na dependência de ciências altamente especializadas e cada vez mais ocupadas com a parte da parte, sem uma visão holística e global do ser humano como ser cósmico - , se processa a secular escravidão do cidadão comum à casta de sacerdotes das «sagradas» instituições do poder estabelecido, que têm sobre ele poder de vida ou de morte.

2 - Todo o poder se constrói sobre uma especificidade de funções.
A Igreja Católica, Apostólica, Romana e a instituição científica ilustram bem o poder que se constrói sobre o monopólio de algumas verdades, com a desculpa de que são especializadas e só para especialistas.
Se a ciência ordinária em geral e a ciência médica em particular leva a análise a extremos de paroxismo e complicação, não é por acaso nem por necessidade intrínseca e lógica dessa mesma ciência.
É que quanto mais complicado for o processo, maior domínio uma minoria terá sobre esse processo e, portanto, mais alto preço cobrará aos consumidores que necessitarem dos serviços prestados em exclusivo por essa ciência.

3 - O investigador livre de ecologia humana deverá perguntar, antes de mais nada, se o status que se diz científico é eterno, inamovível e irreversível, ou se a investigação científica livre deverá começar por pôr em questão, exactamente, o que o poder científico já tem dado como abusiva e definitivamente adquirido.
No caso da ciência médica que nos impõem - só Deus sabe com que violência - , para que nos sirva de único padrão, o investigador livre colocará alguns postulados que lhe permitam avançar num caminho que seja independente em relação aos monopólios vigentes.

4 - Há indícios, mas indícios muito leves, do que é possível ao homem um acesso mais rápido, seguro e eficaz à liberdade, à saúde, à paz, ao auto-controle e à auto-suficiência do que o sistema estabelecido normalmente faz crer.
São as chamadas tecnologias leves em geral e tecnologias leves de saúde em particular.
Segundo esses indícios, e essas tecnologias, a felicidade estaria à mão de qualquer pessoa, sem ciências complicadas, nem cursos universitários, nem altíssimos preços a pagar. E qualquer pessoa poderia ter o poder de viver, o saber de viver, com um mínimo de informação básica.
E talvez a Segurança Social não estivesse sempre a insinuar que está em situação de bancarrota. Algumas mentalidades é que parece estarem, há muito, em bancarrota crónica.

5 - Há indícios - tecnologias alternativas de vida - mas esses indícios são ferozmente apagados onde quer que surjam, por sacerdotes e funcionários do poder científico estabelecido, classificados no quadro das utilidades públicas como investigadores, universitários, professores.
Na área do poder médico, a alopatia e seu cortejo de especialidades, de medicamentos aos milhares, de uma nomenclatura técnica que é a mais vasta de todas as nomenclaturas técnicas, indica não só a vantagem económica de complicar tudo como a vantagem política de tudo complicar.
Quem complica lucra. E lucra tanto mais quanto mais complica.

6 - Heresia será afirmar que a verdade é acessível, que está lá no seu trono natural, apenas à espera que as pessoas a toquem. Nesse dia, milhares de funcionários da complicação poderiam perder o emprego. E os lucros.
Entre estes funcionários da complicação, incluam-se também os praticantes de algumas medicinas ditas naturais, cujo poder religioso sobre o doente ( o consumidor )se constrói desse mito: a complicação, a inacessibilidade, a sofisticação tecnológica, o assistanato, a sintomatologia.
Interferir, agressiva e sistematicamente, com a célula viva, - na qual está toda a inteligência e sabedoria de que o ser humano precisa para viver e viver com saúde - pode ser o «pecado mortal» que de há muito contamina as chamadas ciências humanas em geral, nomeadamente a medicina, que levou a manipulação agressiva e sistemática a extremos verdadeiramente bárbaros e desumanos.

7 - O princípio sagrado dos taoístas - não agir - , referido no discurso ocidental quase sempre em termos caricaturais, ainda não foi minimamente compreendido e o ocidental encontra-se, enquanto o não compreender, em pecado mortal relativamente à lei cósmica ou ordem do universo.
O sábio japonês Fukuoka, no campo da produção agrícola, parece ter ajudado a desvendar o mistério de certos axiomas da sabedoria eterna. O não-agir aplicado à patologia humana é mais um dos avisos solenes que o investigador livre de Ecologia Humana terá de escutar, se quiser sintonizar a onda da verdade.
No cáos da filosofia europeia, o insólito trabalho de Henri Bergson continua a ser um desafio para o investigador livre. Que nos quis dizer Bergson, no meio da confusão chamada ciência?

8 - Terapêuticas metabólicas e alimentares, a montante do rio da vida, são um indício que ainda não foi interpretado neste contexto de simplificar para viver, viver para simplificar.
Germinados de grãos de cereal, produtos integrais e não quimificados, alimentos com fibras, lactofermentados, algas, sal integral, alimentos não conservados e não frigorificados (frescos da época) seriam, na lista desses afluentes a montante, algumas das condições sine qua non para conservar a vida e a saúde que Deus nos deu.
Mas é demasiado simples para ser (lucrativamente) científico...

9 - Se a medicina química faz tábua rasa destes factores sine qua non, a montante de todo o processo, se não olha para a causa e só vê o efeito, não admira que chegue aos extremos de complicação a que chegou e que, afinal, não será tão por acaso como isso.
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Tuesday, March 20, 2007

NOOLOGIA 1997

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Noologia: Alexandría 2000

TRIAGENS SUCESSIVAS PARA ENCONTRAR O FIO À MEADA

Lisboa, 24/1/1997 - O trabalho fundamental em Noologia é um trabalho de triagem: «separar o trigo do joio».
Ou seja: Procurar a agulha em palheiro.
Retomar o Fio de Ariadne no percurso do labirinto.
Desempeçar a meada.
Afinar a bússola que nos permite navegar entre os recifes e ciladas do caminho.
Acender os faróis de nevoeiro que nos iluminem na estrada cheia de armadilhas - na noite imensa desta era (maldita?) dos peixes onde ainda estamos mergulhados.
A Noologia procura, através de meios profanos, uma urgente aproximação do sagrado.

ABORDAGENS PROFANAS DE APROXIMAÇÃO

Lisboa, 24/1/ 1997 - Há uma fase da evolução da ciência ordinária que, no panorama geral da pobreza e miséria mental contemporânea, pode prestar alguns bons serviços como informação interessante para o estudo da Noologia.
No fim do século passado, principio deste, ainda não tinha começado o processo acelerado de subdivisão e as ciências incidiam, ainda, sobre o essencial - sobre o fundamental.
A filosofia científica expunha, em matérias básicas, uma abordagem global e holística que depois se perdeu.
Temos assim um ponto assente: através de uma certa ciência profana e de uma certa época - é possível restabelecer o fio de ligação com as ciências sagradas.
Testados milhares de páginas - para escolher uma dezena - de ciências profanas e de ciências ditas ocultas , podemos agora apurar, em 20/1/1997 :
a) As ideias básicas de Noologia podem ser detectadas em algumas ciências profanas, de uma certa época e de certos autores
b) Uma triagem rigorosa dessas ciências leva-nos a eleger as seguintes grandes áreas de acesso à área sagrada que são: (Ver Núcleos de Pesquisa)
c) Uma triagem de sistemas tradicionais leva-nos a uma aproximação das 12 ciências sagradas
d) Uma triagem rigorosa deverá ser feita também naquelas ciências de ponta que, na área da ciência Quântica, tentaram retomar o Fio ao Discurso.
A chegada triunfal da carroça científica à chamada Teoria do Caos, anuncia, no entanto, que todo o cuidado é pouco no percurso dessa literatura quântica, a mais perversa forma de afastar o ser humano de si próprio e da Sabedoria que o pode conduzir a si próprio.
Etienne Guillé aproveita dessa confusão toda, única e exclusivamente, o grãozinho de sabedoria que interessa. Vem daí, em parte, a importância decisiva da obra de EG.
e) Os autores ditos ocultistas ou esotéricos necessitam quase todos, também, tal como os da ciência vulgar, de uma triagem ainda mais drástica , operação que muito se assemelha a catar agulha em palheiro.
É preciso dizer que os actuais corifeus que chulam as ciências sagradas não passam disso: de chulos, na mais genuína acepção da palavra.
E mais não digo porque eles têm o poder e podem, com o poder que têm, destruir qualquer um que não alinhe nos padrões nem tenha 7 contos por mês para pagar.
f) Feita a triagem, algumas fontes se podem desde já dar como fidedignas para seguir rumo às ciências sagradas:

a)Hierofantes egípcios
b) Taoismo
c)Sufismo hebraico
d) Kabballah

Ciências profanas que talvez valha a pena triar:
- Cibernética
- Taxonomias da vida
- Psicologia do Inconsciente

- (Ver lista aberta de ciências profanas, já em file de listas)

Falta dizer, por hoje, que os 3 mil volumes agora existentes na minha pequena biblioteca, estão orientados todos de acordo com esta filosofia e apontam, portanto, para a aproximação às ciências sagradas, aquilo que baptizei de Noologia.₪

ACUPUNCTURA 1995

1-2 - dad-0 > = dad 1-3 dad-1>tese de noologia dad = diagrama a diagrama - - Ouso, avanço e digo: diagrama em causa

OS MERIDIANOS DE ENERGIA SEGUNDO A MEDICINA TRADICIONAL CHINESA

23/1/1995 - ACUPUNCTURA - Tudo bem, a sabedoria milenária da Acupunctura. Com 2 observações apenas:
1 - O mapa da Acupunctura existente foi elaborado sob o Antigo Cosmos, a que se chama também Antigo Sistema. E desde 26 de Agosto de 1983 que estamos sob outro (Novo) Cosmos
2 - Se virmos um mapa da Acupunctura, as energias em causa pertencem ao Corpo, ao Corpo-Energia, mas de qualquer modo, Corpo. Ora a nossa ossatura vibratória estende-se, sem limites, pela constituição trinitária Corpo-Alma-Espírito. Todos são importantes, sublinhando que os de cima é que animam os de baixo e não ao contrário.

(Ver diagrama da Hierarquia Cósmica)
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3.840 bytes - 2251 caracteres -dad-2>adn> dad = Diagrama a Diagrama

O AUTISMO DO SER HUMANO NA ERA DOS PEIXES

TODAS AS DOENÇAS SÃO DE AUTO-ENCERRAMENTO SOBRE A MATÉRIA

Diagramas em acção:
- O da grande batalha
- O da composição trinitária do ser humano
- O dos chacras
- O da grelha personalizada
- O da grelha universal
- O dos corpos subtis

1 - Sirva-nos de fraco consolo, verificarmos que, afinal, há sempre alguém ainda mais doente do que nós.
E doente, energeticamente falando, quer dizer, antes de mais nada, fechado.
Fechado à organização vibratória do ser humano e sua composição trinitária,
fechado ao novo sistema emanado do infinito cósmico,
fechado às informações vibratórias mais subtis,
fechado para o caminho de acesso ao inconsciente,
fechado para o caminho de acesso ao nosso duplo, ao diálogo com o nosso duplo, diálogo que, no gato, por exemplo, é (quase) constante,

Sirva-nos de consolo ver que, afinal, por mais fechados que a gente ainda esteja, os que começámos a trabalhar com o Pêndulo, há gente ainda mais fechada e encerrada e estagnada sobre a matéria, do que nós.
O cancro é uma doença típica deste auto-ensimesmamento, deste auto-encerramento, deste auto-fechamento, deste autismo.
Mas autismo podíamos dizer que é a grande superdoença (da alma) deste nosso tempo, origem de muitas e muitas outras doenças, quer da alma quer do corpo: e quando, ao pegar no pêndulo, destapamos os receptores electromagnéticos (ver diagrama), quando o pêndulo vibra pela primeira vez nas mãos de alguém, todos os sinos da terra deviam repicar e dizer: Aleluia, aleluia.
É o fim da estagnação que dura há 41 mil anos: é o princípio da Ressurreição.
Abrir, abrir, abrir é, portanto, a palavra de ordem número 1 da radiestesia segundo Etienne Guillé: tudo o mais vos será dado, se vos abrirdes ao ambiente, ao mundo vibratório (ver diagramas), ao Cosmos, à organização trinitária do ser humano (ver diagramas), às energias (ver diagramas).
E não é só abrindo os chacras (ver diagramas) que se abre o nosso suporte vibratório, como algumas escolas proclamam.
2 - (ver 2 diagramas das 2 grelhas) Com a grelha personalizada, trata-se de fazer o vosso solfejo, o vosso dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, das energias vibratórias.
Com a grelha das letras - também chamada grelha universal, ou grelha da linguagem vibratória de base molecular - trata-se de compor, já, a vossa própria sinfonia, a música que vos pertence de acordo com a vossa programação cósmica e conforme às leis vibratórias (lei da ressonância, lei da emergência) e conforme às leis cósmicas (que ninguém conhece a priori, pois só são conhecidas de cada um que as conhece interiormente).
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4 - Falam-nos de chacras e da sua inserção no antigo sistema, mas depois usam-se os chacras como referência terapêutica: não ficou nunca claro, nos 18 seminários, se teremos que reformar os chacras ou se deveremos inutilizá-los. Pô-los de lado, como se fez a tantas outras noções de origem hinduísta. Ou se deveremos lê-los, perguntando primeiro a que sistema pertence o indivíduo em questão: se ele ainda vibra velho sistema, os chacras teriam uma leitura; se já vibra novo sistema, os chacras teriam outra leitura.■
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