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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Thursday, April 27, 2006

MILÉNIO 2002

1-3 - 02-04-27-ah= ac dos projectos - milénio1- notícias do futuro - projectos adiados - homepage «o escriba»

27-4-2002

ALMANAQUE DA NOVA IDADE DE OURO

+ 5 PONTOS

1- Viagem aos «Mundos paralelos» poderá ser uma das designações possíveis para definir uma área temática ainda por definir e limitar mas que ocupará, cada vez mais, o centro do fenómeno humano e cósmico. No auge do terror tecnológico e industrial, há sinais - audíveis e visíveis - de que a Nova Idade de Ouro está nascendo e de que tudo deve ser feito para acelerar a sua vinda e facilitar o trabalho de parto em que o próprio Cosmos, a partir de 26 de Agosto de 1983, se encontra empenhado. É para facilitar esse trabalho e abrir caminho aos que procuram a informação essencial, que se propõe um projecto editorial de certa envergadura, inspirado em algumas linhas de orientação que aqui se indicam.
Para já, e como título provisório, propõe-se o de «3º Milénio». Periodicidade: anual, com intercalares de 3 em 3 meses. Conteúdo: uma selecção rigorosa de todos os acontecimentos, autores, temas e problemas que dizem respeito à Criação da Nova Idade de Ouro. Temas e problemas habitualmente englobados nos termos «ocultismo», «esoterismo», «realismo fantástico», «mundos paralelos», «mistérios do universo», «experiência iniciática», «holística», «filosofia perene», «hispagíria», etc

2- A Nova Idade de Ouro, anunciada por profetas de todos os tempos e lugares, já deixou hoje de ser uma utopia e um mito para se definir, em termos cada vez mais nítidos, como uma realidade ao alcance do Ser Humano. Não sendo uma lenda, a Nova Idade de Ouro partilha o passado da mais remota sabedoria primordial com o futuro da ciência experimental de ponta. Essa é a síntese que alguns estão tentando. Nomes de cientistas como Fritjof Capra, Carl Sagan, Henri Laborit, Edgar Morin ou Prigogine têm verificado, com alguma surpresa, que as teorias mais avançadas — como a teoria do Caos ou a da Relatividade - apenas confirmam os princípios da mais remota Tradição. Umberto Eco é o romancista dessa união entre o passado e o futuro...

3- É ainda marcada pela ambiguidade a atitude dos órgãos mediáticos relativamente aos factos e fenómenos dos chamados «mundos paralelos». Se o interesse crescente do público pelo «oculto» é cada vez maior e se, por isso, os grande meios mediáticos não podem manter-se alheados ou hostis a esses temas, a verdade é que o fazem sempre com desconfiança, outras vezes com sarcasmo e quase sempre explorando os aspectos meramente anedóticos em detrimento do essencial. E o essencial confunde-se com a própria evolução humana, quer colectiva quer individual.
Por outro lado, não podemos esquecer que uma boa parte dos anúncios de jornais é hoje ocupada com toda a espécie de «artes» de magia, bruxaria, tarô e actividades quejandas. Se os jornais dão guarida a esses anúncios, tornam-se de certo modo cúmplices pela sua divulgação e do nível intelectual pouco abonatório em que a opinião pública tem essas actividades. Mas o problema é que essas actividades, dominadas por um óbvio comercialismo, não dão do «maravilhoso» e dos «mundos paralelos» uma imagem minimamente qualificada, correcta e satisfatória. Pelo que, tarde ou cedo, se imporá aos editores de publicações para o grande público, tratar esses assuntos com a dignidade e a qualidade que merecem. É um dever de quem informa não escamotear a informação que os novos tempos impõem. Que a Nova Idade de Ouro impõe.

4 — Da interminável bibliografia que hoje existe sobre mundos insólitos e paralelos, apura-se uma primeira listagem de itens, que ajudam a definir um possível conteúdo temático do Almanaque «3º Milénio»:

Aparições
Cabala
Casas assombradas
Cátaros
Corpo astral
Estados alterados
Exorcismo
Factores Psi
Forças da mente
Golem
Graal
Hipnose
Luz
Magnetismo
Maçonaria
Meditação
Mediuns
Milagre
Paranormal
Possessão
Precognição
Profetas e Profecias
Ramo Dourado
Reincarnação
Santos
Satanismo
Sobrenatural (mundo)
Sonhos
Telepatia
Teosofia
Vibração
Visões

5 - Fenómenos como os da Parapsicologia - poderes Psi - podem afinal ser explicados e integrados numa visão não reducionista do Universo que englobe as infinitas potencialidades do ser Humano, em vez de as excluir como até agora. Nada do que é humano nos pode ser indiferente, particularmente aquilo que transcende os limites terrestres do ser humano. Fenómenos como o dos OVNIS entram no noticiário de rotina dos jornais e deixam de constituir o escândalo que ainda foram há alguns anos, para cérebros estreitos e mentalidades feitas por uma ciência reducionista. A ciência alarga o seu campo de pesquisa e já não há fenómenos insólitos. A curiosidade do público apura-se para as manifestações que tenham no mistério e no maravilhoso o seu alvo. Se rapidamente se passou para o comércio fácil do «oculto» e do «mágico», se a confusão mental nunca foi tão grande em torno das realidades diferentes, a pouco e pouco vai-se operando a decantação, separando o trigo do joio e o puro ouro de lei começa a distinguir-se do pechisbeque. Contribuir decisivamente para distinguir o ouro do pechisbeque é o objectivo central do projecto proposto, um almanaque do «3º Milénio».

6—
***

COSMOLOGIA 2002

1-15 - reinu-1-5-bm-at> domingo, 13 de Outubro de 2002 - reinu-1> [bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica em curso

O ORDINÁRIO E O MARAVILHOSO OU A HISTÓRIA DO REI QUE VAI (BASTANTE) NU

27/4/2002 - Na literatura sobre computadores, aparece com frequência a palavra «interface». Como a informática é uma metáfora da vida e o virtual o outro lado do real, podemos seguir, com alguma segurança, esta pista dos «interfaces» ou das «interfaces», pois parece que o termo é híbrido e não tem ainda sexo definido.
Bem vistas as coisas, a Ecologia tardou a surgir no quadro das ciências (experimentais) modernas, talvez por ser uma ciência de interface. Não devemos esquecer que a medicina tradicional chinesa, uma das mais antigas medicinas ecológicas do mundo, aponta para mais de cinco mil anos de existência. De facto, a última coisa que a ciência analítica faz, quando faz, e raramente faz, é procurar os interfaces de tudo o que vai analisando à lupa dos microscópios cada vez mais electrónicos ou na mesa anatómica do laboratório.
Com algum esforço, lá foi sendo admitido pela ciência ordinária que o ambiente tinha efeitos no ser vivo em geral e no ser humano em particular. Para exprimir esta relação intrínseca e estrutural, chegou mesmo a distinguir entre meio exógeno e meio endógeno, proeza notável que se assinala. Especialmente nos casos de ponta, a Ecologia tornou-se por isso mesmo - pelos interfaces que foi obrigada a reconhecer e a estudar, - uma ciência (relativamente) maldita.
O efeito dos produtos químicos na célula viva ainda hoje é tabu (veja-se o caso da iatrogénese médica ).E mais tabu seria o efeito das radiações ionizantes, que até não são palpáveis ou visíveis e que até nem são facilmente mensuráveis, exigindo-se um aparelho - o contador Geiger - que deveria ser o aparelho mais frequente e badalado na sociedade radioactiva que temos mas que, curiosamente, é um dos grandes esquecidos e silenciados desta nossa palavrosa sociedade industrial de marketing e de consumos provocantes.
Estamos cercados de radiações, a norte e a sul, a leste e a oeste, à direita e à esquerda, em cima e em baixo, no entanto a polémica sobre se os telemóveis são ou não são prejudiciais à saúde continua até o mercado estar saturado deles. O assunto, entretanto, continua a preocupar muito os senhores cientistas, que não os senhores Belmiros da grande indústria e da grande finança, que nada têm obviamente a ver com os problemas de saúde pública.
Isto vem a despropósito para dizer que mesmo os interfaces mais óbvios têm que se lhes diga. E exigem muitos anos de sábia e rigorosa experimentação confirmativa.
Sempre foi minha convicção que a Ecologia é o óbvio ululante e que o escritor suíço Max Frisch proferiu uma das sentenças lapidares desta época de sombras: «Que triste tempo o nosso em que é preciso lutar pelo óbvio!» .
Mas o óbvio do óbvio ainda não tinha entrado em cena. Era o interface mais óbvio de todos, que a Ecologia, mesmo radical e dita profunda, ainda não reconheceu: o interface entre céu e terra, a influência que necessaria e obviamente tem que haver entre o macro e o microcosmos, o céu e a terra, Deus criador e criaturas criadas. Todo o mundo «civilizado» fugiu disto, talvez porque nas grandes culturas , que foram sempre grandes cosmogonias, era o dado fundamental irreversível, o eixo ou fundamento sobre o qual tudo assentava.
Em compensação, começaram a emergir as ciências de interface tradicionais, já que tradicionalmente o óbvio do óbvio, a relação céu/terra, nunca foi ignorada e foi sempre sabiamente (re) conhecida.
Esta é talvez a grande diferença entre sabedoria e ciência moderna, analítica ou ordinária.
Esta a única e grande polémica que nos honraria alimentar, em vez da pastorícia com que se estão neste momento deliciando alguns dos grandes crânios da nossa inteligência: o cientista António Manuel Baptista, o editor Guilherme Valente, o sociólogo Boaventura Sousa Santos e o escritor semiótico Eduardo Prado Coelho, que disputam entre si a chegada à meta da mais alta e requintada erudição científica.
A nível da mais alta intelectualidade, é este o espectáculo dado por aqueles que não querem reconhecer o óbvio ululante (o rei que vai nu) e os interfaces dele decorrentes.
A nível mais modesto, entre os cultores da moda esotérica, lá vamos tendo direito a uma astrologiazinha cármica e psicologística, a que muita gente vai aderindo para colmatar o desconforto do vazio, uma magia transformada em espectáculo de palco, uma numerologia voltada para a psicologia adivinhatória, and so on.
E, claro, a Alquimia, que também já tem uma banda de cultores e cultivadores, pesquisando na eterna ambição de criar ouro a partir do chumbo, momentaneamente esquecidos que «chumbo» e «ouro» são metáforas, símbolos, nomes e que a Alquimia tem tudo a ver com a nossa relação primordial, física se quiserem, com o céu e a terra, o macro e o microcosmos, e pouco ou nada com os equívocos a que se devotaram alquimistas árabes e europeus, antes de que Carl Jung viesse pôr alguma (saudável) desordem na ordem estabelecida e aceite. E antes que Etienne Guillé publicasse o livro «L'Alchimie de la Vie», o livro mais importante do século XXI...
A biblioteca de Alexandria foi incendiada pela vadiagem da época, mas não devemos, por causa disso, desistir de reconstruir, grão a grão, livro a livro, o «puzzle» que a vá restaurando na sua traça original.
Para alguma coisa a ciência moderna vai servir:
a) Para já, vai servir para o lixo, tudo o que não for ciência de interface (chega de microscópio electrónico, façam uma folga na catalogação do genoma e vão ver que digerem muito melhor o jantar);
b) Depois, catando no lixo , tentemos encontrar os raros e poucos cientistas encartados da ciência analítica, que estão dispostos , custe o que custar e sob ameaça de torturas por heresia, a fazer as pontes necessárias , ou seja, a estudar os interfaces entre ciências que sabem tudo de tudo até ao pormenor mas não sabem nada de tudo, do todo, da articulação entre essas ciências.
c) É possível que entretanto surjam outras palavras da moda esotérica: holística, por exemplo, mas é certo que holística não adianta grande coisa, enquanto as pontes com a biologia molecular não forem estabelecidas, ou seja, enquanto a ciência do macrocosmos (Astronomia e Astrofísica) não se articular com a ciência do microcosmos (biologia molecular do ADN, onde, ao que parece, dizem eles, está toda a informação da vida, passada, presente e futura).

As pistas, hoje, encontram-se nos itens designados por algumas palavras-chave:
Biocosmologia/Cosmobiologia
Biopsicologia/Psicobiologia
Psicosomática
Bodymind.
Escusado será dizer que os poucos (cientistas) que se atrevem a caminhar por aqui têm sempre que pedir desculpa aos académicos seus colegas de laboratório ou de Faculdade, antes de ir pedir ajuda aos grandes sistemas cosmogónicos, que felizmente já se encontram à venda entre nós e alguns com sucesso de público:
a) A cosmobiologia chinesa, advinda do Taoísmo;
b) A cosmobiologia ayurvédica advinda do hinduísmo
c) A cosmobiologia egípcia da época dourada, onde provavelmente estará tudo explicadinho, só faltando decifrar alguns hieróglifos.
Não há muito mais a dizer sobre a polémica em curso por causa da ciência, seus limites, usos e abusos, ou sobre uma suposta epistemologia que supostamente teria a missão de criticar a ciência, servindo-se dos mesmos instrumentos que critica.
Nada do que se discute tem a ver com a questão decisiva, com o ser ou não ser deste hamlético tempo, com o dilema entre o ordinário e o maravilhoso, entre as ciências do ordinário e as ciências do extraordinário (maravilhoso). A questão central é a de paradigma e quem escolhe o (paradigma do) ordinário não pode escolher ao mesmo tempo o paradigma do extraordinário.
Há bons começos para esta mudança de paradigma: a «ciência alargada» como lhe chama Etienne Guillé.
A ciência alargada por excelência que é a Ecologia , também ela precisa de ser alargada, e ter a coragem de incluir, no meio ambiente, o ambiente cósmico e vibratório: conhecido pela ciência experimental desde o século XIX, nas áreas em que a ciência foi dispondo de aparelhos capazes de medir e detectar os diferentes tipos de radiação electromagnética (raios gama, raios X, radiação ultravioleta, luz visível, radiação infravermelha, microondas, televisão, radar, radiofrequências, etc) , o espectro electromagnético não esgota o ambiente vibratório que condiciona a vida e os seres vivos.
Ainda há, portanto, muito que estudar das relações entre ambiente e ser vivo, não só no interface do espectro electromagnético, mas aquém e além dele, zonas que só um aparelho pode medir, detectar e captar informações: o ser humano.
Foi esse o contributo de Etienne Guillé, biólogo molecular, para a história da ciência e para o alargamento da ecologia, confinada como está, nestes tristes e poluídos dias, à polémica dos resíduos perigosos. Como se para os resíduos + perigosos ou - perigosos não houvesse há muito solução própria: quem os produz que os coma.
Paço de Arcos, 22 de Abril de 2002
Afonso Cautela
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[bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica - quinta-feira, 2 de Maio de 2002

EMENDAS AO FILE

23/Abril/2002 - Entre as ciências analíticas, será a História onde, apesar de tudo, e de modo ainda legível, se poderá ter uma ideia de conjunto da informação global sobre a realidade.
Nem todas as ciências analíticas são para o lixo. Quando disse «lixo» entendia «reciclagem», aquele pote do computador que permite fazer voltar de novo o file exterminado ao ambiente de trabalho. Algum tempo em «stand by», no entanto, não fará mal nenhum àquelas ciências da minúcia que, ora com os microscópios, ora com os telescópios, levaram a pulverização (atomização) do real a extremos patológicos.
Agora que tantos avanços a ciência ordinária tem feito no domínio analítico, é o momento de fazer uma pausa para o café e reaproveitar o já sabido para desvendar o ainda não conhecido: o maravilhoso do universo e da ordem do universo.
Como Joel Rosnay preconiza em título do seu livro (« O Macroscópio - Para uma Visão Global», Ed. Estratégias Criativas, Lisboa, 1995) tentemos um pouco mais de macroscópio e um pouco menos de microscópio (ou, já agora, de telescópio). (Ver file rosnay-1>)
Ou seja: mesmo na ciência ortodoxa, académica e universitária, temos, apesar de tudo, recursos que nos ajudem à globalização necessária ao conhecimento da vida e à vida em movimento ou ao movimento da vida.
Com Rosnay, temos a proposta da Ecologia, mas podíamos apelar também para a história das ideias e para os filósofos: lembremos que, no século XIX, antes portanto do microscópio, os filósofos da vida deram-nas algumas páginas de grande entendimento a que convém sempre regressar, se e quando a febre fascista do genoma e da engenharia genética da clonagem, nos der oportunidade e tempo para isso. Há que resistir enquanto pudermos.
Mas outra ciência de ponta que pode prestar bons serviços é a cibernética.
Curiosamente , um livro muito interessante - «O Romance da Vida», de Albert Ducrocq - é antecedido de um outro título - Cibernética e Universo. Esta «súmula dos conhecimentos que levaram à descoberta do aparecimento da vida, da sua história, do nascimento do homem» oferece-nos, dentro do humanamente possível, uma visão apesar de tudo ainda perceptível, para lá da barreira da linguagem técnica.
É de Albert Ducrocq, no seu livro «O Romance da Vida» (página 23, da tradução portuguesa) , uma sugestiva descrição do que ele chama o «alfabeto biológico», e que define assim:
«Pelo seu número e pela forma como se associam, pode dizer-se que os ácidos aminados constituem um verdadeiro «alfabeto biológico», sendo uma microproteína a imagem de uma palavra.»
E ainda: « O «alfabeto» dos ácidos aminados é judiciosamente empregado, situação esta que confere à linguagem da vida uma espantosa concisão.»
De acordo com Etienne Guillé, o alfabeto ogâmico dos druidas celtas, preserva ainda as informações cósmicas de eras zodiacais em que o número de ouro predominava; é o caso, também, dos gatos e golfinhos: ou das civilizações que ergueram pirâmides como aparelhos de «relais» do homem com o cosmos.
O que eu queria dizer é que, para entender alguma coisa de alguma coisa, teremos de regressar a fases menos sofisticadas da biologia, e calmamente filosofar com os filósofos da vida ou ler histórias das ideias com visões mais panorâmicas, ou autores que se movem naquela zona do entendimento à escala do humano.
A ignorância dos especialistas, diga-se, chega a ser irritante, quando lemos a humildade destes divulgadores dos nosso livros escolares de há 50 e 60 anos (guardo carinhosamente, na biblioteca do gato, algumas centenas desses livrinhos, que decidi coleccionar e qualquer dia ponho na internet para educar as novas gerações, que bem precisam de um pouco de humildade intelectual e nem só).
Acho aconselhável, voltar a ler esses encantadores manuais da nossa escola primária ou mesmo do liceu, onde se descreve, por exemplo, com alguma inocência e maravilhamento, o que é uma célula e como ela funciona.
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reinu-3> [bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica

O REI CONTINUA A IR NU - LINGUAGEM DE GENTE E LINGUAGEM TÉCNICA

Se nos falam de ácido desoxiribonucleico, de ácidos aminados, de genes de regulação, de genoma, de guanina, de ribose e ribossomas, é muito possível que nada disso nos diga grande coisa. É a opacidade total da linguagem técnica especializada, só para os que comungam dela e para ela têm a chave da decifração.
Mas se nos falam de relógio biológico, inteligência da célula, actividade eléctrica da célula, teleacção ou respiração do ADN, transportadores de metais, bioritmo, divisão celular ou mesmo bioinformação, alguma informação passa.
É a linguagem de gente que qualquer pessoa medianamente formada entende e que pode servir como base de comunicação.
Os níveis de entendimento abrangidos pela linguagem são, afinal, mais importantes do que os guardiães da linguagem cifrada nos querem, a todo o custo, fazer crer. Uma das razões é que a linguagem técnica cria poder a quem a detém: e quem a detém, usa-a mais para ter e manter esse poder do que propriamente esclarecer ou conhecer as coisas.
Os livros de biologia molecular, como os de física quântica, são, à luz desta dicotomia - entre linguagem de gente e linguagem técnica - ilegíveis para o leitor comum, ou seja, o que não quer conhecer para ter mais poder, mas conhecer por conhecer. Gratuitamente.
A nomenclatura altamente especializada - ou as fórmulas matemáticas - tornam, regra geral, esses textos em incógnitas totais, por mais divulgadores ou vulgarizadores que nos venham «oferecer» uma garantia de acessibilidade às respectivas matérias.
Desde 1972, quando li pela primeira vez «A Alquimia da Vida» , de Etienne Guillé, que mantenho uma luta encarniçada com as palavras técnicas da biologia molecular, a que alguns chamam «palavrões». Se fosse pela «biologia molecular» já tinha desistido: mas a palavra «alquimia» que Etienne associa tão estreitamente à vida e à biologia, fez com que não desistisse e insistisse em compreender um pouco melhor os mecanismos e o funcionamento dessa zona do real a que a ciência chama «molécula viva».
E quando, através da radiestesia, Etienne propõe o que ele baptizou de «linguagem vibratória de base molecular», verifiquei que já não podia recuar. Custasse o que custasse, tinha de lá chegar. Há dez anos que estou a tentar lá chegar... E o que hoje vos trago é um pouco do testemunho dessa viagem ao mundo das energias, ao mundo vibratório, ao mundo dos 7 corpos subtis, ao mundo do continuum energético, ao mundo do espectro electromagnético, ao mundo das correspondências micro e macrocósmicas.
Pois se mais nada consegui perceber da linguagem técnica sobre o ADN ou ácido desoxiribonucleico, uma coisa ficou certa : o ADN molecular pode ser identificado como o microcosmos infinitamente pequeno, em que todas as grandes culturas do sagrado têm falado, como termo antagonista e complementar do macrocosmos ou imenso infinito, infinitamente grande.
Voltando a falar d' «Alquimia da Vida» : nunca lera um livro que me abalasse tanto como esse me abalou. Os dados que até então tinha como adquiridos foram subvertidos. Foi um «brain storm» ainda mais cataclísmico que «O Despertar dos Mágicos» , nos já recuados anos de 1962 e seguintes. No entanto, 2/3 do livro de Etienne Guillé é a linguagem cifradíssima da biologia molecular: e embora não seja necessário perceber a nomenclatura técnica para apreender as ideias de Guillé e o sentido profundo da sua mensagem, é evidente que tenho procurado mergulhar nesse pélago de palavras, arriscando-me a perder o pé e a naufragar de vez.
Volto sempre a insistir , repetindo que algum dia hei-de perceber alguma coisa do ADN molecular. Para já, consegui reter uma pequena palavra, talvez porque seja bonita ao ouvido: heterocromatina constitutiva. Mas não só por ser bonita : porque soube no Etienne que os biólogos seus colegas consideram a heterocromatina constitutiva uma zona do ADN molecular sem qualquer função e à qual chamam mesmo, na suprema arrogância que caracteriza a ciência moderna, de «lixo da célula». Pois foi nesse «lixo» que Etienne, com a ajuda do pêndulo de radiestesia, conseguiu descobrir o que é talvez a descoberta mais importante da ciência desde que existe ciência: nessa heterocromatina constitutiva, ele detectou vestígios de incrustação de metais. E quais metais detectou ele? Curiosamente, aqueles mesmos 7 metais que os alquimistas de outrora tinham associado aos sete planetas então conhecidos do sistema solar.
Mas a descoberta de Etienne, biólogo molecular e professor da Sorbonne, não se ficaria por aqui: e, prosseguindo no seu desafio, respeitando sempre os colegas de profissão, ele achou que tinha encontrado aí, na heterocromatina, um segundo código genético, antagonista complementar do código genético até então e até agora conhecido.
O 1º código genético seria o da permanência, o que assegura os sinais distintivos da espécie; e o 2º código genético, a que talvez se possa chamar vibratório, era o código da mudança, da transformação, da transmutação alquímica. Abusivamente, e à minha conta, achei logo que os dois códigos genéticos significariam duas coisas antagonistas complementares: O 1º, prova de que somos filhos do macaco, com muita honra diga-se de passagem; e o 2º, que somos filhos de Deus.
Mais do que isto era pedir a lua e por isso prometi a mim próprio continuar a estudar nos livros de biologia molecular, numa altura em que os ânimos andam exaltadíssimos a exaltar o biofascismo da engenharia genética e o marketing do genoma e respectiva catalogação. Não vá é a gente, por causa disso, deitar a água suja do banho (engenharia genética e clonagem) com o menino lá dentro (ou seja, com o que a biologia molecular ainda nos pode dizer sobre o microcosmos em ressonância vibratória com o macrocosmos. )
Insisto, pois, em os ler, pois quanto mais leio e menos percebo, uma coisa permanece clara: a questão do ADN molecular está no centro da grande viragem de paradigma que se impõe em todos os aspectos e campos da nossa vida individual e colectiva, a começar na medicina que temos (e que aponta para a engenharia genética) e a medicina que queremos (a que aponta para a cura estrutural, cura iniciática e ortomolecular).
A questão do ADN está no centro da viragem para o paradigma macro/microcósmico que se impõe. A dificuldade de entender a linguagem cifrada e técnica dos especialistas tem 4 alíneas:
a) A própria nomenclatura em si, quase sempre código para o leitor vulgar;
b) Mais complicado ainda, a não articulação ou concatenação dessas informações avulsas, quando só a sua ligação e religação faria algum sentido;
c) Se, - a partir dos dados adquiridos pela ciência biológica - não avançarmos no sentido vertical dos mundos supernos que a seguir vos irei propor, será o sentido descendente da biologia, que neste momento já entrou no nível dos infernos, quem definitivamente vencerá nesta batalha que é, segundo as profecias, a batalha decisiva ou Armagedão bíblico: perante o inevitável, penso que só nos resta resistir até que nos seja humanamente possível e é isso o sentido da mensagem que hoje vos queria deixar;
d) Se é a vida que queremos conhecer (e não o Poder que queremos conquistar, ou os lucros que queremos ganhar) , essa articulação do particular com o global e do micro com o macrocosmos, torna-se imprescindível, pois, com os dados inertes e mortos, jamais poderemos acompanhar o movimento e, principalmente, o ritmo que definem a vida .
Esta a dificuldade maior das quatro dificuldades .
Com a biologia molecular dos tratados, a análise microscópica, a atomização dos pormenores e de partes ínfimas do conjunto, é evidente que temos apenas dados mortos. E com dados mortos, julgo, jamais compreenderemos a vida.
O recurso a uma linguagem comum, a que chamei «linguagem de gente », especialmente a metáfora capaz de dar a globalidade holística das situações, pode ser uma maneira, à maneira dos que não são cientistas mas apenas seres humanos. E com muita honra, diga-se de passagem.
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reinu-4> [bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica inclui outros files como shen-2> e shen-0> (parte) - shen-2> - bodymind-7> nomenclatura básica de noologia - energias = energias vibratórias = energias ondulatórias
ver lista de nomenclatura + completa no file reinu-5> mas especialmente, no directório [abertos-bm] os files dgcs-1-> e agrupas1> - hoje sábado, 27 de Abril de 2002, dou por completa esta lista de nomenclatura sobre


BIOINFORMAÇÃO: A a Z - O MICROCOSMOS EM LINGUAGEM DE GENTE

A Linguagem da Vida
Abracadabra
Adrenalina
Agulha magnetizada
Aliança
Alquimia alimentar
Alquimia da Vida
Análise laboratorial
Antena
Antropogénese
Arcanos maiores
Arcanos menores
Arquétipos do espírito humano
Árvores de Portugal
Astros
Atracção terrestre
Aurora astral
Aurora boreal
Automatismos
Autoregulação
Auto-tróficos
Bioagricultura
Biocatalizadores
Biocibernética
Biocídio
Bioclimatologia
Biocosmologia
Biocracia
Biocronologia
Bioenergética chinesa
Biogeografia
Bioinformação
Biologia médica
Biometeorologia
Bioquímica da iatrogénese (doenças da medicina)
Bioquímica das emoções e dos sentimentos
Bioquímica das radiações ionizantes
Bioquímica do stress
Bioquímica do trabalho e das doenças do trabalho
Bioquímica dos consumos tóxicos e perigosos
Bioritmo
Bioritmologia
Biótipos
Bodymind
Bússola
Cadência
Campo magnético terrestre
Campo unificado (Continuum)
Campos de electricidade estática
Campos de força
Campos de Morfogénese Cósmica
Campos electromagnéticos
Campos magnéticos
Caos
Célula
Cérebro
Ciclo
Ciência espiritual (Rudolfo Steiner)
Cinco esferas energéticas ou 5 elementos da mtc
Circuito
Circuitos do cérebro
Círculo
Civilizações que marcaram o nosso ADN
Comprimento de onda
Comunicação
Condução do estímulo
Condutibilidade eléctrica da célula
Constantes
Contagem do Tempo
Continuum energético
Corpo eléctrico
Corpo não dorme
Corpo: físico, etérico e astral (Rudolfo Steiner)
Corpo: físico, vital e anímico (Rudolfo Steiner)
Corrente eléctrica
Cosmobiologia
Cosmogénese
Cosmoterapia
Cristal de magnetite
Cromoterapia
Cronobiologia (ritmos, ciclos e ondas)
Curvas
Datação arqueológica por radiestesia
Declinação magnética
Dialéctica
Dinâmica (Termodinâmica)
Divisão celular
Dopamina
Druida
Efeito placebo
Egipto
Eixo terrestre
Electricidade
Electricidade estática
Electrocardiograma
Electromagnetismo
Electromagnetismo
Elementos
Embriogénese
Emoções
Encefalinas
Endorfinas
Engenharia genética
Entropia
Entropia/Neguentropia
Enzimas
Epigénese
Escalas do tempo e do espaço
Esferas : física , anímica e espiritual (Rudolfo Steiner)
Espectro electromagnético
Espiral
Espiral logarítmica
Essénios
Estímulos sensoriais
Estratosfera
Extremely low frequency (elf)
Feromona
Fluxo
Formas de vida/Campos de morfogénese cósmica
Gato
Geogénese
Geomagnetismo
Geometria genética
Geotelurismo
Gnose
Gravidade
Hélice (dupla) da molécula do ADN em repouso (Crick e Watson, 1961)
Heliópolis
Hermes
Herz
Hierofania
Hipófise
Hipotálamo
Holística
Holografia
Holograma
Holos
Homem alado
Homeostase
I Ching
Iman
Incarnação
Infinitamente pequeno
Influências cósmicas
Informação da vida
Informação Genética
Infrasons
Infravermelho
Instinto
Inteligência da célula
Interacções
Interferon
Interleucina
Iões negativos
Iões positivos
Ionosfera
Iridologia
Jade
Jejum terapêutico (pausa no organismo para restabelecer a informação correcta )
Julgamento
Leit-motiv
Letra
Limalha de ferro
Logos
Luz
Luz fluorescente
Magnetismo
Magnetite
Magnetosfera
Manchas solares
Mecanismos biológicos
Medicina do terreno orgânico
Medicina tibetana
Megawatts
Membrana da célula
Membrana do núcleo
Memória das células
Memória genética (código genético imutável)
Mensagens
Mesosfera
Metabolismo
Microondas
Micro-sons/Micro-ondas/Infrasons
Microwatts
Modelo
Modulação
Moléculas mensageiras
Morfina
Movimento periódico
Movimento quase periódico
Musicoterapia
Mutação/ Transmutação
Neurobiologia
Neurose autista
Neurose totalitária
Neurotransmissores
Noogénese
Norte geográfico
Núcleo da célula/ Cérebro da célula
O mistério da dor
Onda de choque
Onda hertziana
Ondas
Ondas de gravitação
Ondas de rádio
Ondas estacionárias
Ondas infra-sónicas
Órgãos dos sentidos
Ortomolecular
Oscilador
Osciloscópio
Osmose
Pentagrama
Perfumes/Odores
Período
Pilha
Pituitária
Placas de Chadni
Pólos
Poluição eléctrica
Poluição eléctrica e Maschiterapia
Pontos de contacto
Postos de recepção
Probabilidades
Psicogénese (evolução da alma individual)
Psicopedagogia curativa
Psicosomática
Psicostasia (vídeo sobre Pasolini)
Quadrado mágico
Quântico
Quilovátios
Quintessências florais
Radiondas
Receptores electro-magnéticos
Rede de informações (DrªCandace Pert, Chopra pg 78)
Reflexos condicionados
Reiki (palavra japonesa que significa «energia da vida universal»)
Relógio biológico
Repetição
Ressonância
Ritmo
Ritmo biológico
Ritmo cardíaco
Ritmo celular
Ritmo respiratório
Roengten
Salto quântico
Samuel morse
Sequência
Série temporal
Sinais
Sinapses
Sincronicidade
Sinergia
Sistema endócrino
Sistema imunitário
Sistema nervoso vegetativo
Sons
Tarô
Teleacção ou respiração do ADN
Teledetecção
Telepatia
Tempestade magnética
Teogonia
Tolerância à dor
Tonoscópios
Trama da vida
Transportadores de metais
Trocas intermembranares
Troposfera
Ultra high frequency (uhf)
Ultra-sons
Ultravioleta
Verdade suprasensível
Vibrar
Vírus
Vórtice
Voz dos órgãos
Watson e Crick
+
reinu-5> [bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica

Sábado, 27 de Abril de 2002 - Resolvi copiar para a série este file do directório [adn] e que tem a ver com a nomenclatura em ciências da vida, com duas vertentes:
a) linguagem de gente que a gente entenda
b) linguagem técnica só para iniciados
Cpm tempo e paciência, é possível que eu venha a pôr em normando os que aceito como «linguagem de gente» (ver file desta série)
+
3198 caracteres pc-1> pc=palavras-chave listas> manual> grelha> adn>

PALAVRAS-CHAVE PARA O CAPÍTULO SOBRE O ADN

Acção/ Reacção
Ácido desoxiribonucleico (timina em vez de uracilo)
Ácido ribonucleico (uracilo em vez de timina)
Ácidos nucleicos
Adenina
ADN (*)
ADN-metais
Amplificação/ Diferenciação ( 2 das 4 operações da célula)
Análise global dos sistemas (Ludvig Von Bertalanffy)
ARN/ARN(*) mensageiros = ARN de transfert? = ARN transmissores
Arquetipo
Arquivos
Assimilação
Catalítico
Centrómero
Cibernética
Citoplasma
Citosina
Código de 20 ácidos aminados
Código de 4 letras
Código genético/Código vibratório
Colóides/Polímeros
Complexos ADN iteractivos metais
Comunicação
Condutibilidade
Controle topológico da Replicação
Cromatina
Cromossomas do Núcleo
Dialéctica saúde/doença
Diferenciação/ Desdiferenciação
Divisão ou Mitose
Electromagnetismo
Entropia/Neguentropia
Enzimas = Catalizadores/asseguram ligação entre os 2 açúcares, os fosfatos e as bases
Espectrofotómetro
Faculdade de a célula (se)reproduzir = Replicação
Faculdade de a célula assimilar
Fermentação
Formas de vida/Campos de morfogénese cósmica
Genes de estrutura ou estruturais = tripletos = 40% do ADN total em média = código de base 3
Genes de regulação = sequências repetidas ou iteractivas = código de base 4
Genoma
Gradiente
Grelha personalizada/Grelha dos metais
Guanina
Hélice (dupla) da molécula do ADN em repouso(Crick e Watson, 1961)
Heterocromatina constitutiva = sequências repetidas ou iteractivas =
Holograma
Informação da vida/ Engenharia genética
Interacções
Intermembranares (Troca s) /In put-Out put
Iões (disponibilidade dos)
Iónica (força)
Iónico (Microambiente)
Mecânica ondulatória/Mecânica Quântica
Membrana do núcleo/ Membrana da célula/Pele
Memória das células
Metabolismo
Metais na heterocromatina constitutiva
Microscópio electrónico
Microscópio óptico
Mitocôndrias/os
Mitose
Modelo
Moléculas de água
Mutação/Transmutação
Núcleo da célula/ Cérebro da célula
Nucleótidos
Ondas
Operações da célula/Divisão = Replicação/ Amplificação/ Diferenciação/ Transcrição (?)
Ordem
Ovo cósmico
PH
Polímeros/Colóides
Potencial transmembranar
Proteínas (Síntese das)
Protoplasma
Quelantes ou quelatantes
Quelatos (metais trasnportadores de informação)
Radioisótopos
Replicação ou duplicaçãoRibosomas
Ribose
Ribossomas
Ritmo celular
Ritmo/Ordem
Segundo código genético (arquétipo)
Sequência de recepção
Sequência de transmissão
Sequências repetidas ou iteractivas = Genes de regulação = heterocromatina constitutiva = código de base 2
Sítios de sequestração = Lugares de Sequestração
Suporte vibratório
Suporte vibratório/Energia Vibratória
Teleacção ou respiração do ADN/Transfert
Termodinâmica
Timina
Tioneínas
Topologia do ADN
Topologia do ADN
Tradução
Transcrição
Transmutação
Transportadores de metais
Tripleto = Gene de estrutura = Código de base 3
Uracilo
Vírus
-----
(*) ARN e ADN têm a mesma estrutura quádrupla, apenas com uma diferença: onde o ADN tem Timina, o ARN tem Uracilo

NÚMEROS-CHAVE
2 código na base
3 Código na base
64 tripletos
600 biliões de células
+
reinu-6> rosnay-1>[bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica

Sábado, 27 de Abril de 2002 - Em anexo da série reinu-> decidi transcrever o que havia num file chamado rosnay-1> e, agora que me lembro, há um file longo que o livrinho «A História mais maravilhosa do Mundo» me incitou a escrever: espero poder encontrá-lo para anexo desta série reinu>

SUBLINHADOS DO LIVRO «A HISTÓRIA MAIS MARAVILHOSA DO MUNDO»

Todos os organismos são feitos de carbono, hidrogénio, oxigénio e nitrogénio e a sua fonte de energia, o sol.
Joel de Rosnay

O carbono (...) pode conduzir os electrões de ponta a ponta das suas cadeias, o que de certa maneira prefigura as redes nervosas e as redes de comunicação electrónicas.
Joel de Rosnay

Outrora não se sabia que as moléculas eram feitas de átomos nem que as células eram feitas de moléculas.

Um organismo composto de células especializadas resiste melhor do que um conjunto de células idênticas, porque pode responder de diferentes maneiras às agressões do ambiente, o que lhe dá mais hipótese de sobrevivência.
Joel de Rosnay

Os sistemas monolíticos acabam sempre por desaparecer.
Joel de Rosnay

Um cristal não vive, reproduz-se mas não fabrica energia.
Joel de Rosnay

Um organismo vivo é um sistema capaz de assegurar a sua própria conservação, de se gerir a si próprio e de se reproduzir.
Joel de Rosnay

Somos verdadeiramente feito de poeira das estrelas.
Hubert Reeves

A centena de elementos atómicos que conhecemos na natureza, foram produzidos nas estrelas.
Hubert Reeves
***

Wednesday, April 26, 2006

J.N.KERVIEL 93+

manuel-2-manuel-1

26-6-1993

CURSO DE RADIESTESIA E ADN
(1º Ano)

O próximo seminário de Jean-Noel Kerviel realiza-se nos dias 26/27 de Junho de 1993, no Hotel da Lapa, com o seguinte horário: das 9.30 às 13 horas e das 14.30 às 16.30.

Sumário do programa:(SÁBADO E DOMINGO)

Le Réseau de HARTMANN (Rappel et suite)
* Détection d'une perturbation dans un lieu
* Détecter la ou les causes d'une perturbation - Peut-on systématiquement intervenir?
* Moyens d'Action corrects pour corriger un lieu
La Quête de la Pierre Philosophale:
* A partir des données élémentaires de l'Alchimie (Soufre, Mercure et Sel), approche de la conception des 3 Pierres
* Application aux transformations au niveau de l'ADN lors de l'évolution normale, de l'induction de la floraison, de l'induction du Cancer, etc.
* Travail sur les Textes Anciens (les 12 clefs de Basile Valentin, Le Mutus Liber, les 12 travaux d'Hercule, etc.)
* Application aux conséquences de la catastrophe cosmique du 26 Aout 1983
* La Psychostasie ou pesée de l'Âme
Les déséquilibres vibratoires et enérgétiques de l'être vivant:
* Les différents niveaux de la réalité et leurs déséquilibres possibles
* Peut-on, a-t-on les potentialités, doit-on intervenir sur les déséquilibres et par quels moyens?
* Obligations, limites, éthique, liberté mais responsabilité de chaque participant dans sa recherche et son action
Le nomen mysticum
* Approche des différentes énergies élémentaires cosmiques et de leurs correspondances au niveau des lettres de l'Alphabet
* Détection de son identité vibratoire à l'aide de ces lettres aux différents niveaux de sa réalité vibratoire

LOCAL: Hotel da Lapa - Rua de Pau de Bandeira, 4 - Lisboa
***

J.N.KERVIEL 93

93-6-26-S-lapa-26-adn

26/27-JUNHO-1993

SEMINÁRIO DE JEAN NOEL KERVIEL

Sumário de temas soltos:
- Abrir a porta do suporte
- Reapreender o suporte a reagir correctamente
- Liberdade e responsabilidade
- Testar energias nocivas [ ??? ]
- Tomada de consciência por ressonância cósmica
- Em cada nível do nosso ser
- Comunicação vibratória
- Informações cruciais não são ocultas
- Verdade - Justiça
- Quanto melhor conheço as leis, menos tenho o direito de as infringir
- Leis inscritas em linguagem vibratória
- Nada é escondido
- Uma linguagem dita para iniciados
- Entrar em ressonância com uma informação que nada tem de material
- Os 5 sentidos clássicos
- Para que o suporte reaja
- Ter resposta correcta, fiável e repetitiva
- Direcções abertas
- Quando se fabrica a pedra filosofal
- Bloqueios no ser vivo
- Potencial energético
- Branchement cósmico
- Informação vibratória
- Aliança com Elohim
- Um magma (minière?]
- Matéria condensada fechada sobre si mesma
- MA sublimado
- Ma condensado- Animação vibratória
- Hereditariedade material genético
- Informação vibratória completamente «figée» durante 41 mil anos
- Estrutura vibratória dos mais - 32
- Estrutura vibratória dos egípcios - 56
- Cassete egípcia (slide)
- Desimpregnar das informações negativas
- Os indivíduos estão como que virgens, nus
- Informação característica: sal, mercúrio e enxofre
- Estrutura que ainda não é pessoal
- Pedra dos Filósofos
- Pedra da eternidade
- Nível de consciência
- Informação errónea ou incipiente da pedra filosofal
- Há uma hierarquia a nível vibratório
- Segundo a sua programação cósmica
- Se a vossa programação cósmica não foi curto-circuitada
- Cada um tem a sua evolução própria
- Próximo do canal cósmico
- A hierarquia existe e é dinâmica
- 14 níveis da pirâmide
- Estrutura piramidal
- Cada um no seu lugar
- Se «casser» para se reconstruir
- Uma espécie de livro com páginas em branco, se a vossa evolução é suficientemente
- Alquimia aplica-se a tudo na vida quotidiana
- Quando o alquimista diz que vai fabricar a pedra filosofal: qualidade, quantidade, estrutura vibratória
- É ao nível vibratório que as coisas se passam
- Dissociação das esferas energéticas
- Energia da pedra filosofal
- Unidades elementares vibratórias
- Teste a um nível preciso
- Entidades ou seres vibratórios não incarnados
- Emissores da energia da pedra filosofal
- Reserva material de cobre
- Reserva vibratória de Cobre [ ??? ]
***

CAMINHO 99

luisa-2>

CILADAS DO CAMINHO

Tudo o que indico, vai num único e supremo objectivo: criar as condições vibratórias para que, o mais brevemente possível, faça uma viagem a Paris para consultar a Patrice.

Drª Luísa: 26/ Junho/1999 - Já sei que não leva muito a sério as minhas opiniões sobre saúde e que acabará sempre por confiar muito mais na ciência médica do que na experiência vivida (sofrida) de um leigo.
Em todo o caso, sinto-me na obrigação de lhe dar conta da leitura que faço da sua situação. E passo imediatamente aos pontos que julgo prioritários para si:
a) Uma intervenção de fundo, em vez dos expedientes casuísticos e sintomáticos a que tem recorrido;
b) Uma atenção ao terreno orgânico, em desfavor dos aspectos circunstanciais, de tempo e de lugar, que tenham ocorrido: como julgo ser o caso daquele acidente que sofreu e ao qual a medicina parece remeter sempre os problemas que surgem;
c) Interpretar esta última ocorrência como um aviso severo de que tem de fazer uma opção radical e fundamental no seu estilo de vida, incluindo o tempo que dedica a si e o tempo que dedica a outras coisas (nestas outras coisas incluo a carreira e profissão);
d) A questão do top a que pretende chegar, deixou-me, como reparou, muito perturbado: é que o top nunca tem fim e, regra geral, só termina no fim... Deixo ao cuidado da sua inteligência, interpretar esta alegoria;
e) Sendo este aviso um convite para a viragem, deverá nessa viragem incluir uma opção de fundo em relação à corrida para o top: ou seja, é o momento da verdade, em que deverá realizar a sua contabilidade pessoal e saber o que perde, energetica e vibratoriamente, ao ganhar determinadas coisas materiais;
f) O sistema é diabólico nas tentações que consegue colocar à frente das pessoas: e a meta de chegar ao top, é com certeza a cilada mais frequente e mais capaz de nos levar ao inferno, convencendo-nos de que estamos a caminho do paraíso;
g) A intervenção de fundo que refiro na alínea a) tem a ver com duas sub alíneas fundamentais:
1 - Viragem na alquimia alimentar (de modo a que a alquimia dos 600 biliões de células se faça harmonica, ritmica e ortomolecularmente)
2) Viragem na utilização do tempo: ou seja, dedicar muito tempo a «não fazer nada», que o mesmo é dizer, deixar ortomolecularmente, que os 600 biliões de células façam o trabalho que têm que fazer, em sossego e conforme a sua (delas) infinita inteligência, que eu comparo à infinita bondade e misericórdia de Deus...
O «não fazer nada» pode traduzir-se por:
uma esplêndidas férias só a ler, descontraidamente, o Etienne;
um esplêndido ano sabático desses que os universitários (ouço dizer que) podem fazer, exactamente para a reflexão ou meditação sobre o essencial
uma esplêndida licença com vencimento, ao abrigo do problema de saúde que agora lhe surgiu.
Neste «não fazer nada» incluo coisas como o seu previsto «workshop», a remodelação das suas aulas de Biologia celular, etc.
Ou seja: é o momento, penso eu, de começar a gerir a favor de si mesmo tudo o que acumulou de ciência: acho que seguir o Etienne e o pêndulo, é a melhor forma de o fazer. A alquimia celular é o melhor antídoto contra as neuroses de acumulação. Destila. Purifica. Decanta. Não é mais um autor, não é mais um cientista, não é mais um livro: é o encontro de cada um consigo mesmo e com o essencial de si mesmo.
O trabalho com os metais, como sabe, é fundamental para uma alquimia correcta e uma alquimia correcta dos 600 biliões de células é fundamental como imunidade às agressões do meio exógeno e endógeno.
Entre as agressões do meio endógeno incluo os métodos cruentos da medicina oficial.
E falta a alínea final, por onde eu queria ter começado este sermão. Tudo o que indico, vai num único e supremo objectivo: criar as condições vibratórias para que, o mais brevemente possível, faça uma viagem a Paris para consultar a Patrice.
Aí é que me parece a mais difícil, radical e decisiva das suas opções: ou EUA para continuar a carreira para o top; ou uma viagem a Paris para tratar da sua saúde e ultrapassar ortomolecularmente a actual situação.
Acumular as duas opções, impossível.
Será aí, penso eu, onde deverá investir o melhor das suas energias e também tempo, empenho, dinheiro, etc.
Tenho tentado evidenciar a importância da lógica ortomolecular nos problemas de saúde mais difíceis, mas sinto que não consigo fazer passar a mensagem. Não foi só consigo, foi com todos os intelectuais a quem tenho tentado passar a mensagem Etienne: continuo à procura do interlocutor válido...
***

GRAAL 96

lder-0>=+ da psicologia à noologia - leituras de estudo em noologia

LEITURAS DE ESTUDO - OS DEVORADORES DE CRONOS

É claro que não se chega a Deus pela leitura. Mas talvez se possa chegar pela desleitura ou seja, sabendo, de todo, o que não vale a pena ler. E quais são afinal os 100 volumes que, na Biblioteca de Alexandria, transmitiam ao futuro a sabedoria por inteiro.
Para já e enquanto não reconstituímos a Biblioteca de Alexandria, vamos vendo e sabendo e comunicando uns aos outros, o que não vale a pena ler.
O que não vale a pena perder cronos a ler.

Lisboa, 23/Junho/1996 - Quando se chega ao momento de aconselhar leituras a um estudante de radiestesia holística, é preciso bastante cuidado para não cairmos na armadilha das bibliografias exaustivas, consagradas e de autores célebres.
Acima de tudo há que respeitar o tempo, o pouco tempo (cronos) de que um estudante dispõe para ler, como aliás quase todas as pessoas hoje em dia.
É preciso ser frontal, afirmando que a maior parte dos livros que pretendem abordar o sagrado - a que a ciência chama área quântica, para baralhar tudo ainda mais - mesmo os livros e autores de reputação científica e/ou universitária, são pura perda de tempo e dinheiro.
Há de tudo nessa imensa bibliografia: desde a pura fraude ao vazio completo, desde a erudição balofa e insignificante ao discurso prolixo e chato. A maior parte dos livros sobre a área sagrada das energias é uma pura ficção, especialmente os que mais se vangloriam de ser científicos. A invenção domina estes autores, dotados da melhor boa intenção em ensinar fabulosas ciências ao comum dos mortais.
A invenção domina, por exemplo, nos livros e autores que pretendem dar-nos lições sobre fases da iniciação, a que alguns chamam ritos de passagem; a arte de sonhar em que o sr. dr. Carlos Castañeda, trascrevendo de um D. Juan mais ou menos fictício (nunca se apurou bem se os livros de Castañeda são livros de um antropólogo, se pura e simples romance de cordel) é um dos casos mais conhecidos e populares. (*)
A taça do Santo Graal, com intermináveis histórias de lenda e mistério sobre os cavaleiros da Távola Redonda e do Rei Artur, são apenas isso: histórias de conto e lenda para adormecer bebés, como aquela que o senhores Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln nos contam em «O Santo Graal e a Linhagem Sagrada»(*).
Se vamos, por exemplo, para os alegados testemunhos sobre a vida que há do outro lado da vida, o discurso é igualmente piedoso, reconfortante das almas e de boa fé, mas, no melhor dos casos, pura auto-sugestão dos cinco sentidos: as descrições do célebre corredor postmortem são apenas tradução imagética de um estado de consciência vibratória que, se existisse, estaria muito para além dos 5 sentidos e, portanto, dessas paisagens idílicas que são apenas produto dos mesmíssimos 5 sentido. É o caso de Raymond A. Moody Jr com os seus dois livros editados em português:- Reflexões Sobre a Vida depois da Vida - Ed. Bertrand - Lisboa, 1981 e - Vida Depois da Vida - Ed. Bertrand - Lisboa,

Uma telenovela da inesgotável cornucópia brasileira, pintava de cores românticas e líricas o outro lado, na piedosa intenção de mostrar que afinal a morte é libertação e serenidade. Como se do outro lado tivessem sentido palavras do ego emocional e sentimental como essas de paz, conforto, bem estar, felicidade, serenidade, etc.
Ao nível de telenovela estamos aliás bem servidos de elogios ao ego de cada um e de cada qual: o objectivo número um desse narcótico de massas, é mesmo reconfortar as pessoas na sua mediocridade e na sua estagnação.
As limitações da «mente» ao pensamento são mesmo notadas no livro do senhor Doutor Carlos Castañeda,«A Arte de Sonhar»(*), livro que, por sua vez, é um redutor desse mesmo pensamento até limites de inverosímil. Se as pessoas quando encetam um processo de iniciação, procuram plataformas de conforto e bem estar, estão evidentemente a pautar-se por parâmetros dos 5 sentidos e, portanto, estão pura e simplesmente a viver um processo de auto-engano.
Mesmo entre os radiestesistas encartados da nossa praça, o «sonho» e a «arte de sonhar» são muito explorados e enfatizados até ao ridículo. Devo confessar que tive um grande complexo de inferioridade, quando comecei a radiestesia, porque sonhava pouco e mal enquanto os meus colegas contavam sonhos maravilhosos que a radiestesia lhes produzia.
Sonhava eu que, com os progressos no trabalho com o pêndulo, viesse a sonhar muito e bem. Tem-me acontecido o contrário e ainda estou para saber se é progresso ou se é retrocesso. Não me lembro do que sonho, ou só raramente, e não posso portanto cultivar essa mitologia tão encantatória que os sonhadores natos cultivam. Com o beneplácito técnico, aliás, dos livros de Guillé, onde o sonho também é mostrado como um meio de maravilhas.
O sonho, quanto a mim, é apenas a forma espontânea de percorrer o oceano do inconsciente: e uma técnica como a da radiestesia holística, ensinando a percorrer esse oceano, vai dispensar, em parte, que o sonho tenha de fazer esse trabalho.
As vantagens «psicológicas» que se retiram do trabalho de radiestesia é um assunto muito perguntado pelas pessoas que pegam no pêndulo de radiestesia holística e começam este processo.
As melhores vantagens, creio eu, são indefiníveis. Porque se fossem definíveis não eram vantagens, eram sequência ainda dos cinco sentidos e dos respectivos egos e do omnipresente processo de auto-sugestão. Se há um pouco mais de claridade interior, não é, no entanto, nenhum daqueles deslumbramentos que é costume ver descritos nos livros de místicos e de extáticos.
Acho sinceramente que há muita literatura (a mais) à volta das fases de iniciação, se é que não é tudo literatura. E quando leio um livro de antropologia cultural como a obra coordenada por Jean Holm e John Bowker sobre «Ritos de Passagem» (*), assumo uma atitude um tanto ou quanto irónica, pois os rituais das várias religiões parecem-me apenas uma série de truques dos mestres, gurus e sacerdotes para ter nas mãos os neófitos e/ou iniciados.
A famosa «comunitas» de que fala o livro não é, afinal, outra coisa senão a egrégora, hoje em marcha desenfreada por tudo o que é movimento dito espiritual e grupo dito de iniciação. Mistérios e complicações, no meu entender, são apenas truques do poder sacerdotal e da autoridade religiosa para manter alienada a clientela e ter nas mãos os fiéis.
Quando a radiestesia holística proclama que cada um tem de ser mestre de si mesmo, está sublinhando isso mesmo: fugir das autoridades eclesiásticas e da armadilha das egrégoras, que incluem acções de parasitagem e vampirismo.
Se se vai para a bibliografia alegadamente científica, um livro de Óscar G. Quevedo, «O Poder da Mente na Cura e na Doença» (*), pode ser o melhor exemplo de quase 5 mil escudos atirados à rua. O primeiro capítulo é sobre o negócio de curandeiros mediúnicos. Mas a parapsicologia científica de Quevedo nunca vai além disso: um processo consecutivo de auto-sugestão e de auto-chantagem, ao nível dos enganos dos 5 sentidos e arredores.
Para quem se considera, com tanto ênfase, um cientista da parapsicologia, esta preocupação com os negócios dos curandeiros em geral e do Arigó em particular, é admirável. Mas extenuante.
Depois há aqueles livros – por exemplo, «As Medicinas Tradicionais Sagradas», de Claudine Breklet-Rueff, - que têm alguns grãos de sabedoria aproveitáveis mas perdidos, misturados num monte de retórica e de superfluidades.
O prolixo (que se pode ler pró-lixo) também ocorre com uma grande frequência. Mas um caso que considero patético são dois livros sobre a Kaballah de uma sumidade em judaísmo, Gershom Scholem. São eles: «A Cabala e a Mística Judaica» (Ed. Dom Quixote) e «La Cábala y Su Simbolismo» (ed. Siglo XXI, Madrid). Mas também «La Cábala», de Alexandre Safran, é outra decepção(*). Muita parra e pouca uva. Longos e chatos, é o que é.
Francamente: há formas mais honestas de nos esportularem dinheiro mas principalmente de nos espoliarem daquilo que, em radiestesia, nos é mais precioso: o tempo (cronos) que não podemos perder no trabalho para a eternidade.
Os devoradores de Cronos são, de facto, verdadeiros assassinos de almas.
Valha-nos, no caso da Kaballah, um encontro feliz e compensador com três obras de ENEL - de leitura obrigatórias e preciosos auxiliares do estudo de radiestesia holística(*).
São de acrescentar na bibliografia de Etienne Guillé que, por acaso, até nem os cita, embora me pareça que não os ignora(*)
Para trabalho de testes, outra descoberta são os três livros de um português - José Nunes Carreira - que nem sonha, provavelmente, o serviço que está prestando aos estudantes da radiestesia holística. Aliás as chamadas, na universidade, civilizações pré-clássicas são um festival de boas informações sobre o sagrado e a sabedoria.
É claro que não se chega a Deus pela leitura. Mas talvez se possa chegar pela desleitura ou seja, sabendo, de todo, o que não vale a pena ler. E quais são afinal os 100 volumes que, na Biblioteca de Alexandria, transmitiam ao futuro a sabedora por inteiro.
Para já e enquanto não reconstituímos a Biblioteca de Alexandria, vamos vendo e sabendo e comunicando uns aos outros, o que não vale a pena ler.
O que não vale a pena perder cronos a ler.
+
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LEITURAS DE ESTUDO

Faz-se a seguir a listagem dos livros citados, destacando os que têm maior relevância para a disciplina de Psicologia:

Alexandre Safran - La Cábala - Ed. Martinez Roca - Barcelona, 1976
Carlos Castañeda - Arte de Sonhar - PEA - Lisboa, 1993
Claudine Brelet-Rueff - As Medicinas Tradicionais Sagradas - edições 70 - Lisboa, 1978
ENEL - La Langue Sacrée - Ed. Maisonneuve - Paris, 1968
ENEL - Post Mortem - Ed. Omnium Littéraire - Paris, 1973
ENEL - Trilogie de la Rota - Ed. Dervy - Paris, 1993
Gershom Scholem - La Cábala y Su Simbolismo - Siglo Veintiuno Editores - 1992 (oitava edição em espanhol)
Gershom Scholem - A Cabala e a Mística Judaica - Publicações Dom Quixote - Lisboa, 1990 -
Jean Holm e John Bowker - Ritos de Passagem - PEA - Lisboa, 1994
José Nunes Carreira - Filosofia Antes dos Gregos - PEA - Lisboa, 1994
José Nunes Carreira - Mito, Mundo e Monoteísmo - PEA - Lisboa, 1994
Oscar G.-Quevedo - O Poder da Mente na Doença e na Cura - Edições Loyola - São Paulo, 1979
Raymond A. Moody Jr - Reflexões Sobre a Vida depois da Vida - Ed. Bertrand - Lisboa, 1981
Raymond A. Moody Jr - Vida Depois da Vida - Ed. Bertrand - Lisboa,
Roy E. Peacock - Breve História da Eternidade- PEA - Lisboa, 1995
***

Tuesday, April 25, 2006

ENCONTROS 97

cama-3> carta a maria adelina – obituário - gnose vibratória e radiestesia holística – selecção ac - quarta-feira, 10 de Julho de 2002

25-4-1997

SEMINÁRIOS E ENCONTROS DE ESTUDO REALIZADOS POR AFONSO CAUTELA EM LISBOA:

SEMINÁRIOS EM 1994 NA SPN
1/Outubro/1994
15/Outubro/1994
12 /Novembro/1994
10/Dezembro/1994

SEMINÁRIOS EM 1995 NA SPN
14/Janeiro/1995
28/Janeiro/1995
11/Fevereiro/1995
18/Fevereiro/1995 - Palestra na SPN
25/Fevereiro/1995
29/30-Abril/1995
8/9-Julho/1995
26/27-Agosto/1995
6/7-Setembro/1995
8/9 - Outubro/1995
18/19 - Novembro/1995
9/10 - Dezembro/1995

SEMINÁRIOS EM 1996 NA SPN
13/14- Janeiro/1996
10/11- Fevereiro/1996
2/3- Março/1996
23/ Março/1996 (Grupo de estudo na SPN)
13/14 - Abril/1996
20/Abril/1996 (Grupo de estudo na SPN)
27/Abril/1996 - Palestra na ESBS
4/Maio/1996 (Grupo de estudo na SPN)
11/Maio/1996 "
18/Maio/1996 "
25/26- Maio/1996
1/Junho/1996 (Grupo de estudo na SPN)
2/Junho/ 1996 - Seminário na ESBS
8/9 /Junho/1996 - Encontro da RH com a Floralterapia de Bach - SPN
15/Junho/1996 (Grupo de estudo na SPN)
29/30-Junho/1996
25/Julho/1996 - Palestra na Cooperativa Espiral
27/Julho/1996 - Seminário na ESBS
29/Setembro/1996 - 1º Seminário na Cooperativa Espiral

SEMINÁRIOS EM 1997
16/Março/ 1997 - 2º Seminário na Cooperativa Espiral
13/Abril/1997 - 3º Seminário na Cooperativa Espiral
***

SONO 97

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25-4-1997

PALAVRAS DE JEAN NOEL KERVIEL EM TRADUÇÃO DE AFONSO CAUTELA

Teste de harmonia - AUTODIAGNÓSTICO DO SONO - Tipologia de perguntas para testar - por harmonia - os meus sonhos e sonos:

- A quantos batimentos estou a vibrar neste momento? A quantos batimentos vibrei no meu sono desta noite?
- O meu corpo astral está comigo neste momento?
- Há hoje comigo algum problema com o meu corpo astral?
- Qual dos meus 7 corpos esteve activo durante esta noite?
- Houve esta noite algum problema com algum dos meus corpos subtis? Qual deles?
- Os corpos acima do etérico puderam libertar-se esta noite?
- Em qual dos 14 níveis vibratórios estiveram esta noite os meus corpos subtis?
- Tenho algum dos meus corpos subtis «preso» em algum lugar do espaço?
- Em qual dos três mundos - manifestação, incarnação, transcendente - ocorreram os meus sonhos desta noite?
- Qual dos meus chacras está energeticamente bloqueado?
*
Quando dormimos, se partimos do facto de que temos um suporte, um corpo físico (no sentido vibratório), um corpo etérico, um corpo astral, um corpo mental, uma alma espiritual e uma alma divina, logo que se adormece, o corpo etérico fica («reste») ao nível da nossa cama, do nosso corpo físico. As outras estruturas, os outros corpos vão - se puderem partir - para o Cosmos, seguindo circuitos como os das linhas de Hartmann - existem outros circuitos, outras redes - para poder recarregar-se vibratoriamente. E é durante a noite que poderemos reestruturar-nos e recarregar-nos vibratoriamente e logo que de novo acordamos, vamos ter o regresso dos corpos subtis ao nível do envelope físico, material.
Isto põe um problema, em particular a quem faça yoga, em que a pessoa se evade através deste seu fio de Ariadne (fio de prata) e que chega aos seus diferentes corpos subtis ou asas («ailes»), em vias de viajar.
Se acontece que uma pessoa entra na sala de maneira brutal, ocasionando nas pessoas um stress sobre os diferentes corpos, acontece que este fio de prata, este fio de Ariadne como que se parte, brutalmente.
Acontece que, em certos casos delicados, certas estruturas dos corpos subtis do indivíduo ficam retidas («coincées») em alguma parte e que não conseguem, devido à violência do regresso, não conseguem reintegrar o conjunto. Aconteceu haver uma pessoa que teve um enorme problema na sua vida e que ao nível médico não acusava nada. Faltava-lhe o corpo astral, que não fora integrado num momento dado.
Há quilómetros e quilómetros de redes...
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exemplo
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Quando se dorme pode detectar-se que se vibra a 16 batimentos, ou 24 batimentos. Vibramos a 16 batimentos, quando dormimos normalmente. Cada um vibra a 56 batimentos em cada direcção, todas as estruturas estão em relação umas com as outras.
Quando estamos no sono normal, vibra-se a 16 batimentos. Logo que se entra no sono subliminal, logo que se começa a sonhar, recuperamos um dos corpos subtis que é o Corpo Astral e é por intermédio do Corpo Astral que as informações do inconsciente passam para o consciente.
Como o corpo astral vibra a N24, a pessoa que dorme e que sonha, vibra a N24. Logo que ela vibra a 56 e vai acordar, é porque todas as suas estruturas a vestem («l'habillent).
Durante a noite, vamos ter uma estrutura física que vai poder ser correctamente animada, mas é completamente da natureza das coisas, (por)que as diferentes estruturas, outras estruturas vão-se carregar no Cosmos, o problema é que o corpo físico não pode partir (??? inaudível)
Se tomarem casas do tipo imóvel em betão com traves de ferro - o que faz como que uma gaiola de faraday, completamente hermética, completamente fechada, que impede que estas estruturas possam partir -
Mesmo se há janelas, há um tal quadriculado perturbador, que é como se houvesse barreiras por todos os lados. Geralmente, nestes grandes conjuntos, em particular ao nível das caves dos prédios, há perturbações vibratórias enormes que são suceptíveis de irradiar no conjunto do imóvel:
1 - O vosso corpo subtil não pode sair do imóvel para se ir recarregar durante a noite
2 - Fica no imóvel em vias de («en train») mexer («bouger»)
3 - Recarrega-se de nocividades e negatividades que existem no imóvel
4 - ???
5 - Ao acordar de manhã, o indivíduo vai ser animado durante o dia pela perturbação do imóvel. Põe-se um grande problema. Será perturbado sistematicamente tudo o que respeita ao sistema hormonal e, portanto, ao sistema nervoso: de onde, nos grandes conjuntos, especialmente nas grandes cidades, os muitos problemas que existem, ao nível do sistema hormonal e do sistema nervoso, têm aí a sua explicação.
Mas há outras explicações
Quando se dorme, no vosso quarto, na vossa cama, dorme-se sempre da mesma maneira
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Apercebemo-nos de que, na maior parte dos casos, quando há, num determinado lugar, uma actividade ligada a uma energia nociva que se manifesta ao nível do nó de Hartmann, na maior parte dos casos esta energia nociva irradia em torno deste nó de Hartmann, a uma distância entre 5 e 15 metros.
Pelo contrário, logo que há vários nós de Hartmann vizinhos que são animados por perturbações deste tipo, num dado momento - espécie de lei de emergência - faz-se uma grande «bola» e isso inunda toda a sala.
A própria estrutura arquitectónica de uma casa pode induzir perturbações no interior da casa. Os próprios materiais utilizados podem induzir também perturbações no interior de uma casa.
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RADIESTESIA 97

cama-1-4 - mais um merge de série recuperado e pronto a editar em circuito fechado ou confidencial, apenas para diálogo com o grupo (guião) ou para um eventual grupo de estudos de radiestesia holística – usar cópia expurgadíssima

17316 caracteres - 8 páginas - cama-1-4 = merge doc de 4 files wri da série carta a maria adelina , do porto, pretexto para alguns desabafos das frustrações sofridas pelos encontros que não atingiram o alvo: mostrar o essencial da RH - existe um file de conteúdo diferente deste e que já deve ter sido apagado por este
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cama-1- carta a maria adelina

PASSAR O TESTEMUNHO AO PORTO 
ONDE ESTÃO OS GRANDES ATLETAS

Lisboa, 26/3/1997

Era bom que, no Porto, um grupo de 12 pessoas conseguisse fazer da Radiestesia Holística (RH ) e da Gnose Vibratória (GV) o que eu não consegui, como instrutor e promotor de 25 seminários e encontros de estudo, ao longo de 3 anos(1994-1997).
Em 7 anos de RH em Portugal, aliás, o balanço geral não é nada positivo, como a própria Patricia Kerviel o veio dizer, ainda não há um mês, no seminário do Hotel Penta, em Lisboa. E ela vem dar seminários a Lisboa desde, pelo menos, 1990.

Hoje, de um modo geral, com algumas poucas e pequenas excepções, as técnicas ditas energéticas são um atraso de vida.
Ainda por cima, algumas técnicas são completamente incompatíveis com o método rigoroso da RH/GV. O que dá em resultado, muitos dos que estudam RH/GV, quererem adaptar este método aos métodos das técnicas anteriormente aprendidas. Acabam por estragar os dois, o que é, em todo este panorama, a ocorrência que se me afigura mais triste e lamentável, para as pessoas e para o método. E que me leva a lamentar o (meu) tempo perdido a transmitir a mensagem de Étienne Guillé (EG).
Será que o Porto, mais uma vez, tem força, talento e vis para ser diferente, para ser a alternativa ao pólo lisboeta?
É que a RH/GV, de facto, por aqui, não está sendo o que  potencialmente merece e pode ser . E muito menos está sendo o que as pessoas deviam querer que ela fosse.
Em 25 seminários, afinal, não consegui, por exemplo, que as pessoas tomassem em mãos o seu próprio destino: mesmo os que estudaram RH, continuam a correr para o primeiro terapeuta, técnico, médico, guru que lhe aparece, sempre que têm um problema de saúde.
O princípio da auto-suficiência - que é o princípio de ouro da RH/GV - falhou em toda a linha.
As pessoas, mesmo as mais fiéis e assíduas, ficaram-se pelo primeiro nível de evolução (o N8 ) que a RH/GV permite: e, na melhor das hipóteses, estacionaram no diagnóstico e na terapia ou em qualquer das aplicações secundárias da RH/GV, reduzindo a um pátio interior o caminho de conhecimento que é uma autoestrada de infinito para infinito, do macro para o macrocosmos.
As pessoas, mesmo as mais assíduas e fiéis, na melhor das hipóteses, interessaram-se pela prática (4 ou 5 foram mesmo até à etapa decisiva de contar o número de batimentos (N) do pêndulo) mas não vi ninguém (vi um ou dois) a ter curiosidade pela filosofia, pela Cosmogonia proposta, pela Magia implícita, pela Numerologia (aritmosofia implícita) , enfim, pelas ciências sagradas que espreitam pela janela da radiestesia, ou alguém que, mesmo com sacrifícios, mandasse vir um livro ou dois dos 4 livros de EG.
Quando se chega à RH/GV, ou seja, ao Espírito de cada um, ao ser que se é de cada um, ao divino que há em cada um, à demanda da eternidade e da pedra filosofal que deveria haver em cada um,  tudo são alibis (falta de tempo, falta de dinheiro, falta de oportunidade).
Das fotocópias de livros que distribuí, contam-se pelos dedos de uma mão as questões de ordem técnica ou filosófica que (não) me foram postas: e nas questões (que não foram postas) é que reside talvez a maior decepção desta minha campanha.
Na melhor das hipóteses, as pessoas interessavam-se em detectar algumas supostas contradições na prática ou nos meus textos. Mas dos meus textos ( um esforço para pôr em português um pouco da RH/GV, já que um dos alibis mais invocados era que os livros de RH/GV estavam todos em francês...), nem vale a pena falar.
Grupos de recherche, como a Patricia Kerviel insistentemente tem recomendado, nem um: o alibi é, de facto, forte, pois em Lisboa, em Portugal, falta sempre um local onde as pessoas possam reunir. O que é óptima desculpa para o individualismo/autismo .



Uma das dominantes destes 3/5 anos de campanha minha pessoal, foi as cartas que escrevi nem sequer terem resposta.
Amigos a quem enviei papéis sobre EG e GV mas que nem sequer me telefonaram a dizer recebi:
M. J. Gandra
António Carvalho
Luís Carlos de Matos
João da Cruz Alves
Fernando Sacramento
José Manuel Anes
Armindo Caetano
Araújo de Brito
Antónia de Sousa
Madalenus
Francisco Varatojo

Abro uma excepção para Vítor Quelhas, que levou a sério as minhas tropelias de franco-atirador, para Reinaldo Baptista, que é o coração generoso de sempre e para Vítor Cunha, que consegue ser meu amigo mesmo quando não responde às minhas cartas. E, já agora, para Carlos Carvalho, que anda sempre no estrangeiro e tem, portanto, essa grande desculpa para não ter tempo de me ouvir falar-lhe de GV/RH...

É na de franco-atirador, um bocado cansado de Portugal e dos portugueses, para não dizer do ser humano em geral, que me encontro relativamente à RH/GV.
Estou mesmo a ver que o espólio de 5.000 livros que reuni ao longo destes 5 anos - Projecto «Biblioteca de Alexandria 2000» - não vai sequer ter onde ficar, quando eu me for desta pra melhor.
Para que o espólio de ciências sagradas seja institucionalizado, é que tenho de manter o fogo do projecto «Alexandria 2000».
Pode ser que o Porto  queira tomar o testemunho e seguir o caminho iniciado pelo chamado Grupo de Estudos Herméticos . Grupo que, esclareça-se, sou eu e mais os meus 4 adoráveis gatinhos. São eles, de facto, quem mais dialoga e que me têm ensinado as coisas mais lindas da Gnose Vibratória. Pode ser que o Porto venha a acolher esse projecto cósmico irreversível que é uma escola superior de ciências do espírito.
Mas outros aspectos me convencem do completo «flop» que foi a minha campanha de instrutor/monitor de RH e GV: por isso é urgente que surjam instrutores/monitores competentes, para eu me reformar .
Afinal, mesmo aos mais assíduos (5 ou 6 das duas centenas que passaram pelos seminários...) ainda não consegui fazer passar alguns pontos essenciais da mensagem RH/GV.
E o essencial são alguns alvos :
-Fiabilidade no diálogo com o pêndulo
-Fiabilidade como meio ( e não como fim ) para atingir outro alvo: contagem correcta do número de batimentos (N)
-Contagem de batimentos como meio (e não como fim) para atingir outro alvo: a viagem através das frequências vibratórias (FV) e a realização de testes cada vez mais selectivos
- Testes selectivos de FV como um meio (e não como um fim) para subir uma oitava, duas oitavas, três oitavas, etc, na escala hierárquica de VV (Valor Vibratório)
- Subir na escala de VV como um meio (e não como um fim) de apurar as energias filosofais, de mudar de programação cósmica, de realizar as 3 alquimias (corpo, alma espírito), de ficar mais perto da eternidade, de ficar mais perto do espírito, de ficar mais perto do céu e das estrelas.
Na melhor das hipóteses, mesmo os mais assíduos, param no primeiro patamar ( o sistema solar, os metais, as cores), perdem de vista o último alvo - a Eternidade - , fazendo de um meio a última finalidade.
O meu trabalho como instrutor /monitor de RH/GV foi um fracasso, quando algumas das pessoas, mesmo as mais assíduas, continuam a advogar, por exemplo, que nem todos os seres humanos têm os mesmos dons, ou potencial energético, que estamos submetidos ao fatalismo do código genético, quando repeti mil vezes que EG descobriu o código vibratório ou código da Liberdade.
Mas o que pessoalmente mais me decepcionou nestes três anos de campanha, é a intransigência das pessoas em permanecer:
- No acessório, menosprezando o essencial do seu destino
- No ego emocional, passional dos desejos hedonistas, sem querer perceber que, permanecendo no hedonismo, o preço a pagar, por cada «prazer», é uma dor correspondente (o famigerado karma)
- No assistanato e monodependência do mestre, do guru, do terapeuta, do técnico, do médico
- No fatalismo do karma e no karma fatalista, sem querer ver que a era cósmica do Aquário vem exactamente alterar esses dados .
Mas pronto: cada um sabe de si e Deus sabe de todos.
Boa sorte a todos e boa viagem.
Lisboa, 26/3/1997
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ÀS PESSOAS QUE OUVEM PELA PRIMEIRA VEZ FALAR DE RADIESTESIA HOLÍSTICA (RH) E DE GNOSE VIBRATÓRIA (GV)

Lisboa, 28/3/1997

Valerá a pena investir na RH/GV tempo , dinheiro, energia, trabalho , expectativa, esperança?
I
Sempre que se fala, pela 1ª vez, a um grupo de pessoas interessadas em Radiestesia e que tomam contacto com o método designado Gnose Vibratória(GV) , deverá fazer-se uma afirmação muito clara e peremptória: o método das duas mãos nada tem a ver com os métodos clássicos, largamente divulgados e de que há bastantes livros publicados no mercado.
Ensina a experiência de que a informação (e a prática) induzida por esses livros pode constituir mesmo um  obstáculo à entrada no método holístico da Radiestesia Holística (RH) e da Gnose Vibratória (GV) , ao método das 2 mãos.
Na tentativa de reduzir ao mínimo as decepções e desilusões dos que esperam da RH/GV o que a RH/GV não pode nem quer dar, o que normalmente se procura na radiestesia vulgar, indicam-se alguns pontos a considerar e a sublinhar, sempre que se fala, pela 1ª vez, a um grupo de pessoas interessadas em Radiestesia e que tomam contacto com o método designado Gnose Vibratória .
II
O único ponto comum entre a GV/RH e os outros métodos (empíricos e geotelúricos), é o pêndulo.
De resto, tudo é diferente, radicalmente diferente.
III
Relativamente às escolas místicas e religiões, em que o chamado esoterismo hoje abunda, a Gnose Vibratória também parece semelhante mas nada tem a ver com elas.
Difere num ponto essencial, na mística exactamente, ou antes, na destrinça radical entre via mística e via iniciática.
Todas as escolas existentes são da via mística, ex-tática .
Na RH/GV  há olho bem aberto às múltiplas ciladas cósmicas e humanas, que hoje se colocam a um trabalho espiritual, a um trabalho energético fidedigno e genuíno.
A GV/RH é um método iniciático, implicando à partida a base de mutação alquímica.
Alquimia, segundo parece, ninguém hoje dos místicos , terapeutas energéticos, etc advoga ou necessita.
A diferença radical reside, portanto, entre 2 paradigmas:
a) O passivo/contemplativo, que procura o consolo, o bem estar, o conforto físico e psíquico, a cura entendida como estagnação e anestesia de sintomas
b) O activo-dinâmico que, desde o primeiro minuto que se pega no pêndulo, procura a transmutação alquímica a nível molecular,
o que implica as chamadas desestruturações/reestruturações,
a cura iniciática,
as reacções curativas,
os stresses positivos,
a psicostasia,
a aliança com Elohim,
o que implica a transmutação alquímica a nível das 4 pirâmides vibratórias - 1 do corpo, 2 da alma e 1 do espírito,
o que implica a viagem pelo infinito das energias, entre macro e microcosmos,
o que implica a procura ou demanda do Graal da pedra filosofal.
Esta atitude ou paradigma iniciático da GV/RH vai exigir um empenhamento total e completo das pessoas consigo mesmas e não com nenhuma escola, sistema, mestre ou guru.
Por isso não se devem alimentar ilusões sobre a GV, seu alcance e objectivos.
III
Uma 1ª apresentação deve deixar bem claro que os objectivos visados pela RH/GV não são :
- conseguir curar doenças em 2 dias
- obter «prodígios» ou poderes «mágicos» tais como: levitação, telepatia, sonhos premonitórios, adivinhar o número do totoloto, encontrar chaves perdidas, descobrir filões de ouro, localizar águas subterrâneas , etc
Todos estes objectivos têm energeticamente (ao nível profundo dos arquétipos e portanto das memórias mais decisivas) um efeito perverso e que a GV/RH rejeita : o efeito de engordar os egos das pessoas em vez de os desestruturar (ego profissional, emocional, intelectual, etc).
Se o objectivo da GV/RH é fazer subir o adepto na vertical , rejeitará, à partida , tudo o que contraria ou bloqueia este movimento.
Ensina a experiência de 25 seminários, em quase 3 anos, que a informação prévia, os pré-conceitos (de ordem religiosa, científica, técnica) já adquiridos podem ser o maior obstáculo a um verdadeiro progresso no trabalho com a RH e a uma verdadeira agilidade na RH/GV.
Mostra a experiência de 3 anos (1994-1997) e 25 seminários, que a radiestesia vulgar, (ao convencionar à partida os movimentos do pêndulo e ao exercer o controle mental sobre todo o processo ), atrasa quando não compromete totalmente o trabalho da radiestesia com as 2 mãos.
Mostra a experiência que as áreas de aparente afinidade ou semelhança com a RH/GV - astrologia, medicina, reiki, radiestesia vulgar, etc - são as que constituem o maior obstáculo à agilidade e fiabilidade dentro do método das 2 mãos.
IV
Partir de zero-conhecimentos para a grande aventura da GV/RH ( onde tudo se passa ao nível do mais profundo inconsciente colectivo, ou seja, ao nível do ADN) seria o melhor conselho a dar.
Mas partir de zero é o mais difícil de conseguir - já que exige uma humildade intelectual - humildade perante a infinita grandeza do universo - que nem todos estão dispostos a assumir.
O ego dos conhecimentos intelectuais, das paixões e emoções, desejos e apetites, fala sempre mais alto, acaba sempre por falar mais alto.
Nesse caso, o melhor conselho a dar às pessoas é mesmo : não perca tempo nem dinheiro nem energia com a RH/ GV.
Lisboa, 28/3/1997
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1920 BYTES - cama-3-carta a maria adelina

GNOSE VIBRATÓRIA E RADIESTESIA HOLÍSTICA - Seminários e encontros de estudo realizados por Afonso Cautela em Lisboa:

SEMINÁRIOS EM 1994 NA SPN
1/Outubro/1994
15/Outubro/1994
12 /Novembro/1994
10/Dezembro/1994

SEMINÁRIOS EM 1995 NA SPN
14/Janeiro/1995
28/Janeiro/1995
11/Fevereiro/1995
18/Fevereiro/1995 - Palestra na SPN
25/Fevereiro/1995
29/30-Abril/1995
8/9-Julho/1995
26/27-Agosto/1995
6/7-Setembro/1995
8/9 - Outubro/1995
18/19 - Novembro/1995
9/10 - Dezembro/1995

SEMINÁRIOS EM 1996 NA SPN
13/14- Janeiro/1996
10/11- Fevereiro/1996
2/3- Março/1996
23/ Março/1996 (Grupo de estudo na SPN)
13/14 - Abril/1996
20/Abril/1996 (Grupo de estudo na SPN)
27/Abril/1996 - Palestra na ESBS
4/Maio/1996 (Grupo de estudo na SPN)
11/Maio/1996 "
18/Maio/1996 "
25/26- Maio/1996
1/Junho/1996 (Grupo de estudo na SPN)
2/Junho/ 1996 - Seminário na ESBS
8/9 /Junho/1996 - Encontro da RH com a Floralterapia de Bach - SPN
15/Junho/1996 (Grupo de estudo na SPN )
29/30-Junho/1996
25/Julho/1996 - Palestra na Cooperativa Espiral
27/Julho/1996 - Seminário na ESBS
29/Setembro/1996 - 1º Seminário na Cooperativa Espiral

SEMINÁRIOS EM 1997
16/Março/ 1997 - 2º Seminário na Cooperativa Espiral
13/Abril/1997 - 3º Seminário na Cooperativa Espiral
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carta a maria adelina cama-4


AFONSO CAUTELA
GNOSE VIBRATÓRIA E RADIESTESIA HOLÍSTICA BALANÇO BREVE DE UMA CAMPANHA JÁ LONGA
(1995-1997)
Grupo de Estudos Herméticos
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