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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Saturday, July 01, 2006

ALEXANDRIA 97

2429 caracteres - 1 página - ndco-10> - «apresentação do curso» - 3328 bytes ndco-10>a neurose da ciência ordinária

1-7-1997

PROJECTO «Biblioteca 2000» - RADIESTESIA HOLÍSTICA/GNOSE VIBRATÓRIA:LINHAS FUNDAMENTAIS

Os 4000 volumes já coleccionados, no âmbito das ciências profanas, pelo Grupo de Estudos Herméticos, constituem o núcleo inicial do projecto «biblioteca 2000», ou seja, a tentativa de reconstituir a biblioteca de ciências sagradas que forças negras incendiaram.
São 4000 volumes de ciências profanas, que fazem a aproximação às 12 ciências sagradas, escolhidos segundo o critério que a radiestesia holística inspira e aconselha.
O projecto «Biblioteca 2000» inclui, portanto, a revalorização de coisas tão despiciendas como:
1 - A escala hierárquica do valor vibratório entre dois infinitos
2 - A hierarquia dos 7 corpos energéticos (potencial divino do ser humano)
3 - A subida na vertical para escapar ao mundo imundo do virtual e da entropia: iluminação interior gradual e progressiva
4 - A teledetecção do sagrado e seus sinais na terra
5 - A abordagem holística da realidade para um novo paradigma cosmotelúrico: o fim dos sectarismos
6 - A alquimia como ciência sine qua non das outras 11
7 - A intercomunicação vibratória entre céu e terra (ressonância ou sincronicidade cosmobiológica)
8 - As interacções dinâmicas entre Macro e Microcosmos (imunidade energética reforçada)
9 - A cura iniciática do cancro (única cura verdadeira para a única doença verdadeira)
10 - O acesso às 12 ciências sagradas dos mistérios egípcios
11 - A fiabilidade de cada ser humano para, sendo o medianeiro entre céu e terra, servir de aparelho para:
medir, detectar, avaliar, pesar, distinguir, diversificar
as energias do continuum energético, aquém e além do espectro electromagnético)
12 - Além da mística contemplativa (de olhos em alvo) ou manipulatória que hoje inunda o mercado, ir até ao plano iniciático da evolução cósmica
13 - O afastamento do nosso caminho de todos os atrasos de vida, nomeadamente especialistas e outros tipos de polícias, ou os grupinhos místicos cada vez mais numerosos que se vão postando no destino de cada um com blandícias místicas aliciantes: fim ao vampirismo e parasitagem energéticas, fim ao hedonismo que nos afunda no Chafurdo.
***

BÚSSOLA 95

1-2 - 95-07-01-dd> = diagrama a diagrama - 666 caracteres vmdee-1>

1-7-1995

VIAGEM AO MUNDO DAS ENERGIAS COM A BÚSSOLA DE ETIENNE GUILLÉ

Sumário de files: [lista dos já teclados e só ] c/ alguns (poucos) acrescentes à frente

aed-1
aedd-1
aed-2
aed-3
aed-4
aedd-5
aed-6
aos-2
ato-1
bs-1 campo-2
clm-1
da-6 daa-1
da-15
dad-1 dad-2
dad-3
dcp-1
dec-1
dia-18 diadia-1
dsd-1
dsd-2
eliade-2 eph-1 fb-7
gaee-2
gaee-3
gerber-1
gm-6
gmrr-1
htr-1
jc-1
lsg-3 lvv-1 mde-1
mde-2
mff-1
nio-8
pmp-3
pmpp-1f
psp-6
rcm-1
rcm-2
reg-1
tcp-3
tcp-4
tcp-6
tcp-12
tcp-17
tcp-18
tcp-19
theo-1
theoo-1
tss-1
tss-2
tss-5
vernet-1
***

ARTES 95

laad -1>laad = lista aberta de artes divinatórias - [listagem que já tinha sido teclada e que por engano voltei a teclar ]

1-7-1995

NOOLOGIA - LÉXICO - ARTES DIVINATÓRIAS LISTA A a Z

Artes divinatórias
Augúrios de vários tipos
Aves a tirarem milho das letras do alfabeto (alectoromancia)
Azeite a boiar na água
Bolas de cristal
Bruxo
Cartomante
Clarividência (segunda vista)
Cristalizações sensíveis
Cristalomancia (observação do interior de uma bola de cristal)
Dados
Delfos
Encontros casuais c/ animais (apatomancia)
Estudo dos sinais da terra (Geomancia)
Fisiognomonia
Formas de nuvens (Aeromancia)
Grafologia
I Ching
Jung (C.G)
Leitura nos astros (astrologia)
Medium/ Vidente/Adivinho
Mensagem dos sonhos (Oniromancia)
Nostradamus
Observação do fogo (Piromancia)
Oráculo de Delfos
Oráculos de vários tipos
Palmistria
Predestinação
Predizer /Profetizar/ Adivinhar
Premonição - Precognição
Psicocinese
Quiromancia/Quiromante
Rabdomancia
Rebentos de cebola (Cromniomancia)
Runas
Sexto sentido da radiestesia - Potencialidades
Sibilas
Som de pétalas de rosa batidas contra a mão (filorodomancia)
Sonho profético
Sonhos (Interpretação dos)
Tarô
Tentativas de adivinhar o futuro
Teoria das probabilidades (La Place)
Tiragem das sortes (sortilégios)
Transe
Vidente
Xilomancia (adivinhação por arremesso de varetas
***

COSMOGONIA 95

1-3 - 95-07-01-ll> léxico vibratório do afonso- 943 caracteres lade-5>=lista aberta do egipto

1-7-1995

ITÁLICOS A TESTAR

Grande Enéade de Heliópolis:
Atum
Ra
Shu
Tefnut
Geb
Nut
Osíris
Ísis
Set
Neftis

Outra Enéade:
Horo
Anhur
Anúbis
Khonsu
Amon
Tot
Shu
Amon-Ra
Horo de Edfu

Outra Ebnéade
Ptah
Tatenen
Nun
Naunet
Atum
e outros 4 deuses cujos nomes se perderam

In «Textos Sagrados das Pirâmides», G. Maspero er Kurt Sethe
+
LÉXICO DA COSMOGONIA EGÍPCIA

Alquimia da palavra
Amuletos
Aparições

Benu = Alma de Ra
Bruxaria

Cerimónia mágica
Conjuros
Cornalina

Demónios
Demonologia
Deus
Dições

Encantamentos

Figura mágica
Fórmulas mágicas

Imagem mágica
Inimigo

Ka = Duplo

Lápis-lazuli
Magia da palavra
Magia negra

Nome secreto

Oblações

Palavras de poder
Poder dos nomes mágicos
Poder supremo
Presentes

Resultados sobrenaturais
Ressuscitar os mortos

Sacerdotes
Sacerdotes de Mênfis
Sobrenatural

«Todtenbuch» («Livro dos Mortos»)
Talismãs
***

ALQUIMIA 95

mfaa-3>

ENTRA ALQUIMIA, SAI CANCRO

1/7/1997 - O cancro, no Planeta Terra, deve ter exactamente a Idade da Queda: 41 mil anos.
Com a Queda perdeu-se o conhecimento alquímico da Vida e, portanto, surgiu a energia (do Cancro) da anti-pedra filosofal.
Só pela Alquimia, pelo renovo do conhecimento alquímico e da Cura Iniciática, se pode voltar à Era antes da Queda, ou seja, à 1ª Idade de Ouro.
Que não quererá significar Paraíso mas apenas uma terra sem Cancro.
Entra Alquimia, sai Cancro. Sai a Alquimia, entra o Cancro.
Pode considerar-se mais um desperdício desta sociedade do desperdício (do lixo e do luxo), não aproveitar as oportunidades para evoluir alquimicamente:
- O ciclo fisiológico de renovação de 7 em 7 anos
- As idades: adolescência, juventude, maturidade, velhice e MORTE (a melhor oportunidade de evoluir)
- A renovação pela pele (4ª Alma ou Khaibit)
- A floração
- Stresses Sazonais (gripes, constipações, etc)
- Stresses ocasionais
- Metabolismo diário
- Cancro instalado no corpo físico
Sinais sensíveis de que houve tentativa (abortada ou não) de realizar uma mudança energética-alquímica:
Espirro
Suspiro
Arroto
Febre
Diurese
Suores frios
Dores errantes
-----
Afonso Cautela
+
1-1 - 95-07-01 –hv-om> = hipótese vibratória = ortomolecular - 1935 caracteres - pmp-2>adn>caderno de exercícios>

[1-7-1995]

REVISÃO DO LÉXICO ALQUÍMICO-MOLECULAR

Leis que regem a circulação das informações vibratórias:
1 - Lei da ressonância cósmica (o bom lugar, o bom momento, o bom estado);
2 - Lei da análise global dos sistemas;
3 - Lei da emergência (duas estruturas somadas desenvolvem qualidades particulares das qualidades somadas das duas)

- Esta longa molécula (de ADN) constituída de um conjunto de açúcares, fosfatos e bases azotadas, é constituída de duas cadeias anti-paralelas (?) reunidas por ligações de hidrogénio
- Sequências nucleotídicas de tipo palindrómico existem em sítios muito precisos em todas as moléculas do ADN isoladas de numerosas espécies
- ADN - suporte do código genético
- Heterocromatina constitutiva : suporte da hereditariedade vibratória
- ADN = Suporte vibratório
- O Genotipo representa o que está potencialmente contido no Genoma
- O Fenotipo diz respeito a tudo o que se exprime num momento dado
- Modificações específicas da ordem topológica da molécula de ADN
- Zonas heterocromáticas - onde estão localizadas as sequências repetidas e os metais
- Guanina com Citosina e Adenina com Timina: são as 4 bases da estruturação ao nível fisiológico
- Célula cancerosa é dita imortal
- 1ª grande descoberta de EG: há dois genes: a) Os genes de estrutura; b) Os genes da heterocromatina constitutiva
- Quelantes são substâncias «transportadoras de metais»
- Leis que regem a circulação das informações vibratórias: 1 - Lei da ressonância cósmica (o bom lugar, o bom momento, o bom estado); 2 - Lei da análise global dos sistemas; 3 - Lei da emergência (duas estruturas somadas desenvolvem qualidades particulares das qualidades somadas das duas)
- As 12 etapas de transformação alquímica: Putrefactio, Coagulatio, Cibatio, Sublimatio, Fermentatio, Exaltatio, Augmentatio, Projectio, redutíveis a quatro: Calcinatio-Solutio, Elementorum-Separatio - Conjunctio
***

SIMETRIA 96

lpp-2 > - notas de leitura

EXERCÍCIO COM NÚMEROS PITAGÓRICOS - TUDO COMEÇA NO 2 - [Diagramas 5, 8, 17, 32, 45, 51, 52 ]

1/7/1996 - A dualidade da matéria viva - a dupla hélice do ADN molecular dá o modelo - é o movimento do ser incarnado no espaço tempo-linear, mas tende para a unidade através da função emergente.
1 é o vértice da pirâmide
2 é o movimento dentro da pirâmide (potencial transmembranar, diferença de potencial, bomba sódio-potássio)
3 é a superação dos contrários, dos opostos ditos complementares e a hipótese de transmutação alquímica
4 é a cristalização ou fase Coagula
5 é a porta (a décima terceira porta) que nos abre aos espaços transcendentes (não-lineares)

13 (1+3) - dizem-nos - é a décima terceira porta: mas é de novo o 4 (e por isso a ideia de azar anda ligada ao quatro - quatro do quadrado tumular, ao 4 da Cruz e - porque não - ao 4 da cruz do enxofre na grelha dos metais).
14 (4+1) é de novo 5 - ou seja, a ponte dos espaços lineares para os espaços-tempo transcendentes

Na grelha das letras - note-se - o círculo interior é o círculo do mundo dito transcendente, os outros dois círculos têm nomes muito explícitos: o círculo ou mundo da manifestação, o círculo ou mundo da incarnação.
A diferença entre manifestação e incarnação é difícil de apreender.
O mundo transcendente incarna primeiro e depois manifesta-se. Ou manifesta-se primeiro e depois incarna?
A posição no círculo intermédio do mundo incarnado concorre muito para a confusão.
É na manifestação e através da manifestação que vamos ter acesso à incarnação e desta à transcendência.
O problema é ter estes mundos integrados (grelha integrada) e manifestá-los.
Posso vibrar transcendente, momentaneamente, o problema é incarná-lo e depois manifestá-lo.
Para vermos que posição ocupa, na escala cósmica, o nosso corpo, os problemas do nosso corpo, os nossos órgãos e vísceras, reparemos que ele, corpo físico, vibra N 8.
É a alquimia da célula, base da pirâmide da vida.
É aí que os 5 elementos da medicina tradicional chinesa e os 4 elementos de Empédocles fazem sentido.
É aí que o diagnóstico precoce pelas cristalizações sensíveis faz sentido.
É aí que o yin-yang faz sentido.
É aí que a dualidade desempenha a função de rampa de lançamento.

Somos, no mundo incarnado, eternamente simetria, enquanto formos:
- na dupla hélice do ADN
- no dentro e fora da célula
- na diferença de potencial transmembranar
- nas duas orelhas
- nos dois olhos
- nos dois braços
- nas duas pernas.
Na área da incarnação, somos não há dúvida palindrómicos
Quando, com a grelha das letras, vamos encontrar duplos binários simétricos, é ainda o sim e o não da vida incarnada que detectamos.
O ser humano precisa de dois pés para andar sobre o planeta Terra.

O inconsciente colectivo de Jung insere-se no esquema do potencial energético e dos 7 corpos.
Para lá dos 5 sentidos e de todas as estruturas que em N 8 tocam, que alimentam os 5 órgãos dos sentidos, os egípcios insistiram que temos um sexto sentido - a radiestesia - e mais 6 além destes 6: 12, portanto, órgãos dos sentidos.
Novamente o 12, as 12 direcções da grelha.
E o potencial do infinito aberto. Ou seja: o inconsciente colectivo. O labirinto da eternidade. O Santo Graal. A Pedra filosofal.
O que o sr. Etienne acrescentou ao senhor Jung foi apenas uma subtileza: disse que, nas memórias ancestrais do nosso ADN molecular, existe não só a fase negativa do inconsciente - que Jung estudou - mas existe a fase positiva do inconsciente.
Essa - a fase positiva - é preciso despertá-la através do trabalho de subida na vertical com as 2 grelhas.
Afinal, também há 2 grelhas.
***

BANALIDADES 95

labb-1>= lista aberta de banalidades de base - 2 páginas - cábulas de noologia

O MUNDO VIBRATÓRIO - BANALIDADES DE BASE

1/Julho/1995 - Os nomes dos deuses na Cosmogonia egípcia são apenas nomes de energias

O Inferno é estar na Terra cortado das energias cósmicas: foi apenas o que aconteceu nos últimos 41 mil anos

As energias têm 3 níveis de leitura (seminário 16/1/1994)
+
LABB-2>labb = lista aberta de banalidades de base

RELENDO ETIENNE GUILLÉ - BANALIDADES DE BASE

Mais algumas frases de Etienne Guillé, recolhidas do prefácio ao livro de Jean Noel Kerviel, «Les Énergies Vibratoires et L'Homme» e traduzidas por Afonso Cautela

«A via labiríntica que leva ao conhecimento. Ela está semeada de emboscadas, de «culs de sac» e de armadilhas de toda a espécie; está povoada de simulacros e mergulhada num dédalo de falsas direcções.»

«As energias provenientes do nosso património genético, as energias ligadas à nutrição, à respiração e as energias vitais ou transcendentes. Esta enumeração (...) mostra que o ser vivo funciona termodinamicamente como um sistema aberto»

«O olho de carne dominado leva logicamente à Pedra dos Filósofos, o olho da razão à Pedra Filosofal e o olho da contemplação à pedra da eternidade».

«Só a luz do espírito, iluminando as estruturas vibratórias da alma, permite criar um corpo de luz»

«A matéria viva cria a ordem, enquanto a matéria inerte evolui sempre para uma entropia crescente, quer dizer, uma maior desordem.»

«Assim como existe um código genético que permite compreender as grandes fases da síntese proteica, existe um código das energias vibratórias.»
In «Le Langage Vibratoire de la Vie» (LVV):

«Tomemos o exemplo da fecundação : - durante a gametogénese , as 4 energias do Enxofre e as 8 energias do mercúrio são separadas - durante a fecundação do óvulo pelo espermatzoide, as 12 energias (4+8) vão recombinar-se numa ordem definida a, b, 1, c, d, 2, e, f, 3, g, h, 4 de natureza comparável à da mandala
- Durante os 9 meses da gravidez as energias Sal ) ( vão impregnar o embrião
- no momento do nascimento , em função do lugar e do momento , uma ordem vibratória específica vai impregnar todos os suportes vibratórios do embrião e nomeadamente o ADN que constitui o seu património genético.
LVV, 67-68

«Plutão, em consequência da sua descoberta recente (1930), não tem número tradicional, mas os astrólogos ocidentais parecem ter acordado o duplo dígito 22. De forma que esse número, mais os seus múltiplos de 2, 3 e 4 - isto é, 44, 66 e 88 - são tratados como casos especiais e estão todos ligados a este planeta recém-chegado.»
LVV,

3 reagrupamentos das leis da termodinâmica:

Separação
Recombinação
Expressão
+
labb-1> labb = lista aberta de banalidades de base

RELENDO JEAN NOEL KERVIEL - BANALIDADES DE BASE

Frases de Jean Noel Kerviel, escolhidas do livro «Les Énergies Vibratoires et L'Homme» e traduzidas por Afonso Cautela

«A grelha é chamada personalizada porque se as diferentes direcções são sempre colocadas da mesma maneira umas em relação às outras, o lugar «geográfico» da direcção 1, por exemplo, e portanto das outras, varia de uma pessoa para outra.»

«Para 20% dos indivíduos nascidos no signo do Carneiro, eles vibram em harmonia com o planeta regente do seu signo ascendente no momento do seu nascimento».

«Chamamos DNA o resultado da medida de uma estrutura, qualquer que ela seja. Detectamos então a emanação energética da estrutura, quer dizer, como ela reage e é animada pelas energias que recebe ou é susceptível de receber.»

«A presença do metal não é necessária, basta a energia do metal para provocar um acontecimento bioquímico ou fisiológico. O conceito SV + EV vai nascer.»

«São os metais que os alquimistas atribuíram aos planetas do sistema solar que são susceptíveis de se incrustar, a nível da heterocromatina constitutiva e portanto de modificar o funcionamento do ADN e, por consequência, o funcionamento global do indivíduo.»

«Os metais, incrustando-se sobre a heterocromatina constitutiva em sítios específicos para cada metal, permitem, graças à teleacção ou respiração do ADN, abrir, tornar activo ou inibir este ou aquele gene, ou grupo de genes.»

«Este novo conhecimento do ser em relação estreita com o que o anima: a energia vibratória de origem cósmica».

«Para sobreviver e funcionar,a célula utiliza energia. A autoconservação e a multiplicação possível de cada uma das nossas células, fazem dela um verdadeiro transformador de energia.»

OVNIS 78

1-2 - ddahv-1> diario de antecedentes da hipotese vibratória

1-7-1978

A moda dos OVNIS - SOMOS APENAS CÉLULAS (DIVERSAS) -DO GRANDE CORPO CHAMADO UNIVERSO

«Deus escreve direito por linhas tortas»

«O homem dorme e nós viemos acordá-lo»
Gurdjieff


Lisboa, 1/7/1978 - Mentalizado por ideólogos que, antes e depois de Cristo, nos vieram opondo irredutivelmente à Natureza, o homem ocidental recebe hoje mensagens cada vez mais visíveis e audíveis (tocáveis) para aviso, alarme, despertador.
O homem ocidental ressona a sono solto: outra coisa não nos dizem mestres como Krishnamurti ou Gurdjieff.
O que designamos de «grande crise ecológica» é o mais amplo e planetário desses avisos, mas não o único. As epidemias da «civilização» (?) são outro aviso que nos manda a dor, a doença, a febre, a poluição, a diarreia como aviso providencial.
Muito mais eficaz do que o serviço de impostos, a Natureza é incansável e implacável nos avisos que manda.
E não nos ameaça com juros e relaxe...

Para Jorge Oshawa, o introdutor da Macrobiótica no Ocidente, o Cancro é também entendido como aviso, alarme ou despertador. Só o medicina vulgar, cada vez mais cega, o não quer entender como tal: atacando sintomas, ela não procura, através desse sintoma-sinal, as causas das causas que o provocam.
No seu seminário de Julho de 1978, em Lisboa, Michio Kushi escandalizou o profano falando do Cancro como cura da civilização do...cancro. Nesta inversão da lógica habitual vai em grande parte o sentido oculto da existência e da nossa passagem pela escola do Planeta Terra,em que falam todas as grandes tradições iniciáticas.
Repare-se na subtileza com que Michio Kushi glosa a célebre sentença bíblica: «Deus escreve direito por linhas tortas». Com o cancro, ele nos ensina - de facto - a cura, indo às raízes causais dele.
Profetas falaram de Apocalipse, mas Michio concretiza: mudar é ir às raizes (causas) do nosso apodrecimento (cancro) , da nossa doença chamada Dualismo. Acabar com o conflito e oposição entre o nosso microcosmos e o macrocosmos de onde nascemos e para onde vamos, é Mudar.
Dualismo, conflito, guerra, violência - eis a raiz da doença cujos sintomas se tornam hoje palpáveis e no limite do insuportável pelas doenças dominantes ou endémicas da «civilização».
Curar Doença é Mudar de Civilização.
Mudar de civilização é curar as doenças e a Doença.
Ou ainda: curar as doenças da Doença é mudar.
Este é o sentido de todas as alternativas ecológicas de vida, na agricultura, na energia, na medicina, na alimentação, na educação, etc.
Abrir o Discernimento (com o diamante do yoga tibetano ou com a gnose do arroz integral) é ferir de morte a Ignorância, a Doença, a Treva, a Barbárie, o Cancro.
«O homem dorme e nós viemos acordá-lo» - disse Gurdjieff, outro profeta da Mudança.
Michio Kushi pega em dois dos mais fortes sinais - Cancro e OVNIS - para, através deles, como sintomas, conduzir o nosso conhecimento às causas: isto é Tao, isto é ciência, isto é ecologia. Ir do efeito superficial à causa profunda é a dialéctica e a metodologia para o tempo de mudança. Nada nem ninguém mudará sem essa passagem do dogma tecnocrático e sintomatológico à dialéctica causal e ecológica.
Não é de lamentar (cada um tem o que merece) mas é de sublinhar que o homem ocidental precise do cancro para «tomar juízo», para arrepiar caminho. Ou que precise de um batalhão de livros, jornais, notícias, congressos, palestras, doutores, para se convencer de que os OVNIS existem e são tão naturais como respirar. Enfim, de que a evidência óbvia existe: aquilo a que um brasileiro chamou o «óbvio ululante».
Paradoxalmente, o movimento macrobiótico e ecológico agradece aos órgãos de informação quando estes fazem o enorme favor de os noticiar. Mas logicamente ( se não estivesse tudo do avesso) quem tinha de ficar grato eram os órgãos de Comunicação Social à medicina oriental e ecológica hoje redescoberta.
Os taoistas e macrobióticos não são uma seita à procura de adeptos para (mais) uma teoria do Cosmos. São uma das mais antigas civilizações da Terra, herdeira directa do legado atlântido e lemuriano
O Yin-Yang não é uma teoria, nem uma crença: é um facto físico.
Não deveriam ser os ovniologistas, parapsicologistas, ecologistas, macrobióticos a pedir desculpa de existir e a gastar energias a demonstrar a evidência: quer dizer, que somos, enquant seres huamnso, não uma máquina de queimar calorias, como quer a ciência ordinária - mas uma parte do Todo, microcosmos do Macrocosmos, irmãos do Sol, da Lua, da Baleia, do S. Francisco, do Spinosa (panteísta como os taoistas), ritmo dos ritmos naturais (solar, lunar, sazonal, solsticial/equinocial, etc), células diversas do (grande corpo chamado) Universo.
Curiosa inversão de valores é a do energúmeno ocidental, de que o tecnocrata é hoje o último e supremo abencerragem: é preciso queimar um esforço enorme (por isso necessitamos da macrobiótica, essa técnica de poupar energia) a demonstrar que os OVNI existem, quando deveria ser o tecnocrata obrigado, por lei, a demonstrar que eles não existem.
Para quem tenha o Tao como bússola e à luz dele tenta ler o Mundo, terrível, absurdo, estranho à Ordem do Universo, caótico e demoníaco, verdadeiro reino das trevas e da barbérie(é esse o Reino onde estamos) seria não haver OVNIS, ou UFOS, ou os reinos de que eles são os luminosos mensageiros; seria não haver cancro, poderes psi, manifestações mágicas, sintomas e sinais: o oculto retoma, a galope, o lugar que no coração humano tinha nos séculos de ouro e que a barbárie euro-tecnocrática liquidou, em nome de uma ciência que hoje, além de ordinária, é apenas ridícula.
A «fome de mistério» (que está servindo a tanto traficante para continuar intoxicando o consumidor) é apenas uma forma «naif», um sinal mais de que estamos a sintonizar o comprimento de onda que tínhamos perdido. De novo, no nevoeiro de tanta podre filosofia e de tanta podre ciência, brilham os contornos da Atlântida platónica ou dos deuses da Lemúria.
Macrobiótica não é a mangedoura de arroz em que se tornou e em que a tornaram mas a porta aberta à iniciação e à mudança, à alquimia da célula e da vida, à mutação e transformação que a Nova Idade de Ouro permite e exige.
Ajudando a dissolver o nosso férreo Ego - em vez de o reforçar como está fazendo - a macrobiótica ou alquimia alimentar deveria fazer de nós voláteis objectos voadores perfeitamente identificados. Identificados com a nossa Origem e o Nosso destino, com o nosso Alfa e o nosso Ómega.
Deveria fazer de nós seres humanos com um Nome. Um nome vibratório que nos tornasse, na Terra, reconhecidos por Deus.
«- Acreditas em OVNI?»
«- Não me faças perguntas estúpidas»
Bento Fernandes
***

FALA-SÓ 96

tfs-1-> = travessa do fala so -cartas>

1-7-1996

DA TRAVESSA DO FALA SÓ PARA ALGUNS DOS MEUS AMIGOS NESTA PASSAGEM DO DESERTO

Quando me atrevi a procurar, no elenco dos amigos, um interlocutor válido, julguei falar a quem porventura estivesse mais próximo. E a resposta de todos eles foi nenhuma resposta. Talvez um sorriso complacente, aquele benevolente sorriso que me diz eu estar à beira da completa sandice e que me dá sempre uma grande vergonha de ser quem sou.


1/7/1996 - «Travessa do Fala-Só» podia eu chamar a esta série de cartas que, depois da radiestesia, senti necessidade de escrever aos intelectuais do Esoterismo português, da Holística e da Ecologia. Já que a radiestesia das duas mãos ensinada por Guillé tem interface directo com essas 3 áreas .
Como não consegui encetar diálogo com os da radiestesia propriamente dita - tentei dar notícia aos meus amigos espirituais, da descoberta que fiz da radiestesia das duas mãos e de como me parecia uma técnica interessante de chegar rapida e seguramente onde todos eles dizem querer chegar: à verdade.



Quando todos esses meus amigos chegarem aos 63 anos e virem o tempo perdido, nesse dia não me venham dizer «que pena, já devia ter pegado no pêndulo, já devia ter acordado mais cedo.»
Eu agradeço à minha colite ter-me empurrado para a radiestesia e para as 1551 páginas das 4 obras do Etienne. E para os seminários da Patrice, o encontro da minha vida que, definitivamente, valeu a pena neste imenso deserto que calcurriei, quase sempre com dores no cólon e no hemorroidal. Agradeço, assim, à minha congénita mediocridade em todos os campos e por, felizmente, nunca neste país me terem deixado estar num lugar: aparecia logo alguém, com diploma da Universidade ou cartão do Partido Comunista, a dizer «tira-te daí que o lugar é meu».
De maneira que devo à colite, ao hemorroidal e aos guardas do Gulag ter encontrado o pêndulo de radiestesia, o Etienne e as 12 ciências sagradas que são sua natural sequência.
Grato estou pois à colite e à Patricia que, definitivamente, em 5 minutos, tratou do meu intestino. Graças à Patricia posso hoje dizer que valeu a pena o pequeno calvário de encontrões e desencontros que foi a minha vidinha medíocre de medíocre português.
Não se pode dizer que a minha perseguição epistolar tivesse sido um sucesso. Mas, enfim, como dialogar é preciso, continuarei, na minha travessinha do fala só, mandando cartas que jamais tiveram ou terão «feed back».
Quando me atrevi a procurar, no elenco dos amigos, um interlocutor válido, julguei falar a quem porventura estivesse mais próximo. E a resposta de todos eles foi nenhuma resposta. Talvez um sorriso complacente, aquele benevolente sorriso que me diz eu estar à beira da completa sandice e que me dá sempre uma grande vergonha de ser quem sou.
***

VIRTUAL 97

19328 bytes -dco-1> a neurose da ciência ordinária – tese de noologia – introdução aos dossiês de interface

MANIFESTO CONTRA A CIÊNCIA ORDINÁRIA OU A CIÊNCIA DO VIRTUAL

+ 16 PONTOS

1/Julho/1997 - 1 - Será que todos os mistérios da vida são para decifrar/explicar como quer a C.O.?
Serão mistérios todos os que a ciência ordinária (C.O) . considera tal, porque ainda não encontrou, com os seus limitados instrumentos de medida e com os seus limitados métodos, a teoria explicativa?
Será o mistério definível em termos de ciência ordinária , experimental, racional e positivista?
Como já se disse, querer explicar com instrumentos de N8 os fenómenos que ocorrem em N16, N24, N32, N40, N48 e N56 é, de facto, o grande equívoco e o grande engasgo da C.O. .
As técnicas de reanimação clínica usadas pela medicina ordinária ilustram o que a C.O. pretende e também o que ela não consegue exactamente porque usa métodos e instrumentos desadequados.
Uma essência floral Rescue a tempo e no momento certo, poderá conseguir o que sofisticados meios tecnológicos de uma unidade de cuidados intensivos de reanimação não conseguirá nunca.
Reanimar é precisamente fazer voltar a alma ao que precisa dela porque momentaneamente a perdeu.
O materialismo da medicina ordinária vai longe demais na sua cegueira - que talvez seja intencional e perversa. E na sua arrogância.

2 - Simulacro/Virtual - Para se aventurar no campo dos grandes mistérios do universo - que são os grandes mistérios da Noologia - a ciência ordinária inventou o chamado «modelo matemático», de que todas as teorias científicas usam e abusam, nomeadamente a recente «teoria do caos».
Com o chamado «modelo matemático», a C.O. está à vontade para especular e pôr em acção as suas teorias mais ou menos demenciais. A sua neurose totalitária.
Também aí vinga a filosofia do virtual : «Recorrendo a sofisticados métodos de análise laboratorial - diz a revista «Der Spiegel» - investigadores americanos e alemães, procuram simular comportamentos biológicos das moléculas no estado pré-biótico da evolução da primeira molécula.»
«Simular», «simulação» e «simulacro» são palavras-chave da nova sofística da era do Virtual.
Quando a C.O. acusa a radiestesia holística/gnose vibratória de subjectividade, esquece as mil subjectividades a que rende culto religioso e em que está inserida a sua famosa objectividade: a subjectividade das teorias científicas é um bom exemplo, para não falar da pura «ficção» que são as matemáticas.
Modelo por modelo, simulacro por simulacro, há quem prefira os que Etienne Guillé propõe e a que o sr. Henri Laborit, agente da C.O., chama depreciativamente «ficção científica» .
Mas o que fazem os ilustres investigadores senão simulacro quando o jornalista de serviço anuncia, muito solene, que «cientistas americanos simularam em laboratório o início da vida na Terra.» ?
Então, se simularam...
O que eles estudam não é a vida mas um simulacro de vida - e querem depois impor-nos como certeza a sua hipotética hipótese de ficção científica.
3 - Dialogar com os mortos: a caça ao mistério - Verdadeira caça ao mistério é aquela em que a C.O. anda empenhadíssima:
- Fenómenos de poltergeist
- Gravadores magnéticos gravam vozes inaudíveis
- A regressão hipnótica será terapêutica ?
- Podemos dialogar com os mortos ?
Etc.
Em todos estes caminhos da pesquisa do chamado paranormal, a C.O.(porque a C.º já adoptou e adaptou o que chama de paranormal) equivoca-se duas vezes:
a) Chama mistério ao que é apenas ignorância do fundamental, ou seja, das energias
b) Energias que a C.O. ignora e continuará a ignorar, porque os instrumentos de medida , análise e detecção que utiliza são de N8 e os fenómenos que pretende captar são várias oitavas acima de N8
c) Se capta alguma coisa é ainda ao nível do N8, ao nível do corpo etérico
d) Não só as questões ou pistas da pesquisa estão mal postas, não só os instrumentos de medida são desadequados, como a leitura final que se faz dos fenómenos é errada também.
São 3 desculpas juntas!
A humanização sensorial de puros fenómenos energéticos é um lastro incurável da C.O: e a prova do seu congénito fracasso para perceber seja o que for da ordem do universo, aquilo a que ela chama «paranormal».
4 - Equívocos + Equívocos - O equívoco de querer medir com aparelhos de N8 o que é de nível vibratório diferente desse, prorroga-se nas experiências do Instituto de Psiquiatria de Londres, em que o sr. dr. Philip Mc Guire, ilustre médico psiquiatra, fazendo cobaias dos seus doentes, utiliza uma «técnica de visualização assistida por computador (tomografia por emissão de protões)», técnica que «permite obter ao vivo (!) e em directo (!) o fluxo sanguíneo nas diversas regiões do cérebro - um indicador da actividade nervosa que aí decorre.»
Tudo isto, como diz a revista « Lancet» - , que vive de publicar notícias destas - para descobrir o mistério da esquizofrenia e dos doentes esquizofrénicos, assim rotulados pelos médicos esquizofrénicos que dizem tratá-los e que não reconhecem a sua própria esquizofrenia. Um chorrilho de equívocos, como se vê.
5 - Cuidado com os «especialistas na matéria» - «Especialistas na matéria» são anunciados para um colóquio, no Hotel Continental, que prometia entrar nas seguintes ciências:
- Aritmosofia
- Geometria Sagrada
Os «especialistas na matéria» continuam a ser a «vaca sagrada» mesmo para os grupos ditos espiritualistas e da «Nova Vaga». Que reproduzem, afinal, todos os tiques e sofismas da Velha.
Abençoados os que esperam sempre por um especialista que os venha salvar.
6 - Sempre que há um grande mistério, a C.O. convoca vários «especialistas na matéria» e lá vai, de simulacro em simulacro, de hipótese em hipótese, dizendo e desdizendo as suas teses sobre o referido mistério. As suas sempre propaladas «teorias».
Para cada mistério, a C.O. tem uma teoria.
Anote-se o caso, verdadeiramente paradigmático, do «Sudário de Turim».
Ou o caso verdadeiramente paradigmático das datações das figuras rupestres do Coa.
Ou o caso igualmente paradigmático da origem da vida , da origem do cosmos, da origem do homem, da origem das origens.
E pede-se então às ciências da matéria que «expliquem» fenómenos do espírito, perversão que é origem de todas as perversões de que está cheia a C.O.
Ciências do estático pretendem explicar o dinâmico.
Ciências do N8 pretendem explicar o que está 2, 3, 4, 5 ou seis oitavas acima do N8.
Ciências do morto pretendem explicar o vivo.
Ciências do particular pretendem explicar o geral.
Ciências da parte pretendem explicar o todo.
Ciências do profano pretendem explicar o sagrado.
7 - Psiquiatria Ortomolecular - Quando a C.O. remete toda e qualquer explicação de todo o qualquer mistério para a genética e para os genes, está, sem o saber, no bom caminho.
Encaminhar-se para o macrocosmos através do microcosmos é o caminho da radiestesia holística/ gnose vibratória.
Só que, chegados lá, ao gene 420, ao gene 570, ao gene 1100, tudo fica na mesma porque a ciência não sabe como operar. E muito menos tem a chave (RH/GV) da relação macro-microcósmica.
São os engasgos da ciência.
O que, mais uma vez, é obsceno na C.O. é que conduz a um imobilismo fatalista: nasce-se, por gene, maníaco-depressivo, logo teremos que nos conformar a ser maníaco-depressivos para toda a vida.
Uma clareira se abriu neste quadro negro do fatalismo e da servidão: a psiquiatria ortomolecular de Carl C. Pfeiffer, do Brain Bio-Center de Princeton (EUA).
Mas a GV/RH faz terapia ortomolecular a torto e a direito, sem os exageros ponderais do triplo prémio Nobel sr. Linus Pauling.
8 - Entretanto, os antropólogos, parasitas do sagrado, também andam às voltas com o mesmo problema: explicar com meios (instrumentos) ordinários fenómenos do extraordinário, nomeadamente o mito do Paraíso e o mito do Inferno(*) .
9 - Des-sacralizar o sagrado - Com os critérios de relatividade propostos pela gnose vibratória /radiestesia holística, vários conceitos têm que ser desmistificados e desmitificados.
Num certo sentido e como já se disse várias vezes, há que des-sacralizar o sagrado para o pôr na sua verdadeira posição.
Os «lugares especiais da Terra», como se só neles o ser humano pudesse ter acesso ao sagrado, são um bom exemplo a desmistificar e por duas alíneas:
a) Qualquer lugar, hoje, dito sagrado e por mais remoto que seja, pode ser sempre contactável pelo testemunho fotográfico, que vibra exactamente como o original: contactável mas também confirmável pela gnose vibratória/radiestesia holística, se é assim tão sagrado como os livros dizem.
Para a gnose vibratória/rh, mais importante do que este culto dos lugares sagrados, é o traçado, no planeta Terra, das redes cósmicas a que a Geometria Sagrada e a Aritmosofia estão dando contributos interessantes.
Há, de facto, no planeta Terra, um mapa energético - meridianos, pontos, zonas reflexas, etc - tal como existe no ser humano ou no ser animal.
E o estabelecimento desse «mapa das energias» é que é decisivo para uma Cosmobiologia viva.
Que os planetas estão inscritos nos nossos genes começa a saber-se e a dizer-se. Que as estrelas , galáxias e energias cósmicas (filosofais, do Escaravelho de Ouro, etc) é o que ainda vamos levar algum tempo a saber, mesmo com a ajuda da gnose vibratória/radiestesia holística.
A excessiva sacralização do sagrado, como já se percebeu, afasta-nos dele.
10 - Luz/Trevas: uma equívoca dicotomia - A pedagogia da Asneira , em matérias do Espírito, continua com as telenovelas brasileiras, quando não é por outros privilegiados meios mediáticos.
Foi a telenovela «Viagem», mais recentemente foi a telenovela « ?----------»
De toda essa mitologia de pacotilha, vale a pena reter apenas 2 itens:
a) Estranho que abundem descritivos sensoriais de áreas puramente energéticas e onde os 5 sentidos, ou os parâmetros de espaço/tempo há muito que deixaram de ter sentido
b) A mania de que há uma luz ao fundo do túnel aparece sempre nestes descritivos «pos-mortem», que hoje abundam no mercado, quando, pela lógica destas coisas, o caminho é pelo inverso - da luz e da confusão das formas sensoriais passam para a escuridão total que, essa sim, será a luz conforme as tradições do sagrado descrevem.
Até os surrealistas falavam da «luz negra».
11 - O salto qualitativo para a nova abordagem do novo paradigma do novo Cosmos da nova Era do Aquário, é particularmente ilustrado com aquilo a que podemos chamar «palavras de ponte», de que se enumeram algumas:
- Cosmobiologia
- Cronobiologia
- Geobiologia
- Psicobiologia
- Psicosomática
- ...
São as palavras, ciências e matérias de interface, um sinal de que começamos a funcionar na zona de aproximação das ciências profanas às ciências sagradas ou do sagrado.
Outras palavras, outros autores e outros conceitos se situam na zona de fronteira, dando lugar a uma lista de nomenclatura também de aproximação (profana) às 12 ciências sagradas (Ver lista) :
- Holos
- Modelização teórica
- Neo-vitalismo
- Logos
- Paradigma
- ...
12 - Juntando as palavras com a desinência «génese» e com a desinência «biológico» , uma outra grelha se vai definindo no estabelecimento das ciências sagradas.
As da desinência «génese»:
- Antropogénese
- Biogénese
- Cosmogénese
- Filogénese
- Fitogénese
- Geogénese
- Morfogénese (Sheldrake)
- Noogénese
- Ontogénese (Ernest Haeckel )
- Psicogénese
Ou a área das palavras com a raiz em «Bio»:
- Bioenergética
- Biofísica
- Biomagnetismo
- Bioquímica
- Biopsicologia
- Bioterapia
- ...
13 - Na perspectiva do valor vibratório (versus valores utilitários) e na escala da Eternidade (versus Efemeridade) - há coisas consideradas insignificantes a revalorizar:
- Aborígenes da Austrália
- Água
- Árvores
- Figuras rupestres do Coa
- Flores e Florais
- Olmec da América
- Terceira Idade
- ...
A informação vibratória desses legados é, na perspectiva do sagrado, bem mais importante do que todos os virtuais e simulacros do consumismo hedonista, face aos quais o homem moderno ajoelha ou faz bate-cu, adorando.
Adorar o vazio vibratório será, porventura, a marca mais saliente de uma Idade Decadente.
14 - Racismo e outras formas modernas de reaviltamento - O racismo dos «super-dotados» junta-se a outras formas de reaviltamento moderno do ser humano, que já é tempo de (d)enunciar:
- Inteligência artificial
- Manipulação informática e electrónica da privacidade individual
- Tecnologias do Virtual
- Internet
- A concepção mecanicista do ser humano
- ...
15 - A Unisys (Control Data?), que patrocina o prémio Pessoa do semanário «Expresso» é, por exemplo, um dos maiores produtores mundiais de artefactos de Inteligência Artificial.
E o que é bom para a Unisys é bom para a Humanidade.
À luz do sagrado, da vigência do sagrado e do novo paradigma do novo cosmos da nova era nele baseado - a C.O. está a ir longe demais na ditadura das suas várias ditaduras:
- O virtual
- A entropia
- A sanha destruidora dos ecossistemas e recursos planetários
- A sofística fundamental da sua filosofia
- O ódio ao antigo mais próximo das fontes
- O culto do moderno hedonismo consumista
- ...
Casos como o do culto das crianças superdotadas raiam o obsceno:
a) Porque são superdotadas segundo o critério utilitário - materialista da sociedade (e da C.O) que as pretende explorar
b) Porque segrega (e discrimina) as crianças que, nesse critério, não são dotadas mas que vibratoriamente ainda estamos para descobrir se serão menos ou mais dotadas.
Estes novos racismos nem sequer são subtis. O descaramento da C.O. é uma das suas características dominantes.
Chamar-lhe obsceno ainda é pouco.
Lembre-se que a «coisificação» do ser humano - a famosa «reificação» ou «alienação» dos marxistas - é obra exclusiva do cientifismo mecanicista que tem orgasmos a usar a metáfora do homem-como-máquina.
Quando a radiestesia holística diz que há duas raças de seres humanos - uma que descende do macaco e outra que descende dos deuses - não está a ser racista mas apenas a verificar um facto que todos os dias se pode comprovar pelos exemplares expostos.
14 - O óbvio ordinário - Nem a sagrada noção do «duplo» (hierofantes egípcios) escapou à neurose do virtual.
Com os habituais acompanhamentos da indústria cine-televisiva (multiplicada depois em vídeo), a C.O. aí está a inventar duplos à sua maneira, com a retórica demagógica da «clonagem» e outras piruetas da engenharia genética . (**)
Aliás, a engenharia genética - ou manipulação genética - tem o nome consigo e não é preciso ir muito longe para descobrir onde é que a C.O. é mesmo ordinária e obscena.
E porquê.
15 - Energias de todo o mundo, uni-vos: só tendes a perder as vossas algemas - Quando ainda há tão boa gente que se escandaliza com a ideia-chave de um «continuum energético», são os próprios autores e agentes da C.O. que começam a chegar à mesma inevitável conclusão do óbvio.
Um ilustre cientista - Jorge Dias de Deus - professor de Física no Instituto Superior Técnico de Lisboa - depois de várias voltas e reviravoltas, termina assim o seu discurso artigo no magazine do «Diário de Notícias» (4/Maio/1997):
«Para explicar o quadro que vai desde o Universo todo até às partículas mais elementares, bastam quatro tipos de interacções fundamentais da Natureza:
- Gravitação
- Electromagnetismo
- Interacção Forte
- Interacção Fraca
Porque não unificá-los, numa palavra de ordem? : «Interacções de todo o mundo, uni-vos.»
Com alguma ironia, pois a C.O. sempre que diz uma coisa acertada, tem que ironizar para os pares do reino a não levarem a sério.
A pretensa ironia, no entanto, não retira pertinência à impertinência do dito físico. Saiba ele que um seu colega universitário, Edgar Morin, em «O Método I», já escrevia qualquer coisa muito parecida ao que diz o Dias e o Jorge :
« A energia foi o maior conceito elaborado pela Ciência do século XX ... Corresponde a uma extraordinária simplificação do universo físico, restando a energia como a única entidade real.»
Edgar Morin, in «O Método I»
Os inteligentes nem sempre desacertam.
16 - Quando se pensava que a Terra não era um ser vivo, houve grande animação nas hostes porque um senhor - aliás sinistro - chamado James Lovelock, veio mostrar que a Terra (Gaya) era um ser vivo.
Quando o senhor Hubert Reeves e outros menos sinistros veio dizer que o Cosmos também tinha nascido, crescido e que se encontra aí para o que der e vier, foi outra onda de emoção nas hostes.
E quando Teilhard de Chardin também começou a falar dessas coisas metafísicas como se falasse de seres vivos, todo o mundo achou que o jesuíta era um gajo inteligente. (***)
-------
(*) «Uma História do Paraíso», Jean Delumeau, Ed. Terramar, Lisboa, 1994
( Ver livros da editora Teorema) .
(**) «Os Meus Duplos, a Minha Mulher e Eu» , filme realizado por Harold Ramis, com Michael Keaton no protagonista
(***)«Gaia - Uma Nova Visão da Vida na Terra», J.E.Lovelock, Col. Via Óptima, Porto, 1987
«A Hora do Deslumbramento» - Hubert Reeves - Ed. Gradiva, Lisboa, 1981
«Um Pouco Mais de Azul» - Hubert Reeves - Ed. Gradiva, Lisboa, 1981
«O Fenómeno Humano» - Pierre Teilhard de Chardin - Liv. Tavares Martins, Porto, 1970
«O Lugar do Homem no Universo» - Teilhard de Chardin, Ed. Presença, Lisboa, s/d
***

AXIOLOGIA 96

7 páginas - lpp-1-lembretes para a palestra –tese: estudos avançados de naturologia - autoterapia – depois do dna

O LABIRINTO DA ETERNIDADE 
ALGUMAS PEÇAS DO PUZZLE 
 OUTROS VALORES - OUTRA AXIOLOGIA

1/7/1996 - Se aprendemos, na escola primária, o Abecedário para depois, mais tarde, na universidade, podermos ler Nietszche ou Rudolfo Steiner, ao pegar no pêndulo de radiestesia holística, que é a escola primária da vida, para trabalhar a grelha dos metais, estamos a aprender o abecedário que nos irá facilitar a leitura das energias que, do macrocosmos ao microcosmos nos criaram, nos modelam, nos condicionam e nos libertam.
Se considerarmos que o Chronos (palavra grega para dizer tempo) e o Tempus (palavra latina para dizer tempo) significam nomes de energias, podemos ler estas energias com o pêndulo de radiestesia, o que significa que podemos ler o tempo.
A escala dos 7 corpos energéticos proposta por Rudolfo Steiner dá-nos uma primeira classificação das energias segundo o seu valor vibratório. O que poderá ter utilidade prática, se também a palavra utilidade for encarada no seu valor vibratório.
Na vida, segundo me dizem, há outros valores, além e aquém, do valor vibratório: o valor comercial vem à cabeça como valor absoluto; o valor financeiro também; o valor económico e contabilístico, idem aspas aspas, mas podemos também falar do valor estético, do valor moral, do valor utilitário e funcional.
Um quadro a óleo, por exemplo, pode ser encarado pelo seu valor estético, se o observador é artista, mas pode ser encarado pelo valor monetário se o observador é um «marchand».
O valor lúdico de um jogo Nintendo será, para a criança galvanizada diante do computador, um valor quase absoluto. Mas o valor vibratório é zero, ou abaixo de zero, conforme podemos verificar com o pêndulo de radiestesia.
A imagem virtual, aliás, e a caminhada em que vamos para um mundo virtual, significa que vamos a caminho, vibratoriamente falando, do zero absoluto.
Quando os físicos da termodinâmica falam de Entropia é disso que estão falando, embora os físicos não acreditem em energias vibratórias cósmicas.
E a lista de energias que aumentam a Entropia num crescendo de catástrofe ecológica significa isso mesmo: estamos entrando num mundo energeticamente morto, nulo ou vazio. Um mundo sem qualquer valor vibratório. Um mundo que nem sequer ao nível do N8 vibra. Um mundo que eu não digo abaixo de cão porque o cão vibra muito honestamente o que a sua natureza lhe manda que vibre.

LUGARES SAGRADOS

Se testarmos, no entanto, com o pêndulo de radiestesia holística o cromeleque do Xerez, teremos a agradável surpresa de verificar que ele vibra 3 oitavas acima do que era lógico e lícito a pedra vibrar, por sua intrínseca natureza de pedra. Não é preciso lá ir, porque uma foto, mesmo má, vibra na mesma.
E não é por acaso que se diz que essas pedras - e mesmo esses lugares - são sagrados. Se formos às figuras rupestres do Coa, então, mesmo nas rochas que não têm cavalinhos visíveis, o salto ainda é maior: vibram o máximo que é possível vibrar , ou seja, 7 oitavas, ou seja N 56. Por isso costumo dizer que podem enterrar ou submergir as figuras, tanto me faz, o sagrado alquimicamente puro está lá e continuará a estar, sejam qual forem os estragos que a barragem ou o turismo venham a operar na zona. Temos um tesouro e ainda nos carpimos como intermináveis carpideiras que somos.
Quando afundarem o sagrado megalítico do Alto Alentejo, com o maior lago artificial da Europa (Barragem de Alqueva) o sagrado será profanado e as consequências a nível profano vão ser trágicas para a vida profana dos portugueses e nem só.

ESCALA HIERÁRQUICA DO VALOR VIBRATÓRIO

Tudo isto o observador constata sem grandes alaridos e beneficiando apenas, ele próprio, dessas vibrações que ele toca, que ele capta, que ele testa.
Usar o valor vibratório como critério absoluto de hierarquizar toda a realidade, desde a mais mesquinha à mais alta, desde o macro ao microcosmos, é apenas uma questão de opção. Debicar do valor vibratório, ou seja, do valor espírito e querer debicar também dos outros valores todos com que a sociedade moderna nos atulha, é que me parece um pouco mais complicado.
Adoptar o valor vibratório como critério absoluto de medida, no entanto, posso dizer-vos que tem algumas vantagens:
a) ajuda-nos a distinguir um boi de um palácio, confusão que é mais frequente do que se julga;
b) ajuda-nos a separar o trigo do joio, ou seja, a selectivar os lixos todos que nos rodeiam e dominam, principalmente os lixos de ordem intelectual (livros, autores, teorias, sistemas, ciências), os lixos de ordem emocional, os lixos de ordem afectiva.
c) ajuda-nos, portanto, a não embarcar na maior parte das habilidades de circo em que, em nome do espírito, se comprazem as escolas energéticas hoje no mercado, desde a parapsicologia dita científica à magia negra dita xamânica ou satânica.
A vida é um pouco mais vasta - há quem lhe chame infinita e eterna - do que os parâmetros e atrasos de vida - terrenos, corporais, físicos, densos - em que tantos e tantos gurus, tantos e tantos mestres, tantos e tantos iluminados a colocam.
O que o pêndulo de radiestesia holística tem de único mas também de incómodo para o establishment energético - além de tomar o critério absoluto do valor vibratório, relativizando tudo o mais - é que põe as coisas no seu lugar próprio, cada macaco no seu galho como agora se diz.
E muito claramente diz que mesmo:
o melhor yoga
a melhor massagem
o melhor chicung
são o corpo físico e sempre o corpo físico - ou seja o N8 - que tratam.
Não estou a dizer que é mau ou que é bom: é isso e não mais nem menos do que isso.
Apenas digo é que falar de espírito, como fazem todas estas escolas ditas espirituais, é tecnicamente incorrecto. E um tanto abusivo, graças a Deus.
Porque para chegar à zona energética que a tradição chama de espírito - e que o Etienne chama de pirâmide vibratória do espírito - o sujeitinho tem que vibrar em ressonância com muitos outros degraus intermédios até lá.
O espírito, nesta escala vibratória, permanece um mistério incognoscível, pelo menos avistado daqui de baixo, onde estamos, no N8.
Mas não esqueçamos que estas sucessivas oitavas são níveis vibratórios de consciência, são estados ou patamares de consciência e que, provavelmente, o espírito começará a tornar-se mais nítido, mais consciente, quando formos subindo a escala e quando nos aproximarmos de níveis como o N 32 ou o N 40.

RITOS DE PASSAGEM NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA

Tudo são estados de consciência. Mas uns mais estados de consciência do que outros...
O já aludido tempo (na designação grega Chronos ou na designação latina Tempus)
as minhas emoções
as minha dúvidas
a própria morte é um estado de consciência.
E todas as tradições rodeiam estes degraus, de oito em oito batimentos, aqui esquematizados de uma imensa literatura.
Um livro recente veio facilitar a vida do estudioso que esteja a tentar a escalada da hierarquia vibratória, desta grande pirâmide. Chama-se o livro «Ritos de Passagem» e são seus autores Jean Holm e John Bowker, na colecção «Estudos Religiosos» da Europa - América.
De facto, cada uma destas oitavas é uma passagem de estado. Uma passagem alquímica de estado. Há quem pomposamente lhe chame iniciações, o que também está certo, quando se trata de cobrar mais caro pela lição.
A morte (a que Etienne Guillé chama a segunda morte para a distinguir das mortes intermédias) inclui-se, como estado de consciência, nestes ritos de passagem.
Aliás, segundo os egípcios que nos deixaram o livro chamado dos mortos - mas que realmente se chama o livro aberto à iluminação - todas as oitavas são mortes, são ritos de passagem.
O que eu gosto no pêndulo de radiestesia holística é que não preciso, na intimidade do meu lar, de me prestar a essas cenas de ritos e rituais em que as escolas e ordens ditas iniciáticas largamente se comprazem: é outra vantagem, quanto a mim, para pessoas preguiçosas e com o sentido do ridículo muito apurado.
Entre os radiestesistas que estudam Etienne Guillé chamam-lhe psicostasia e representam-na por um dos célebres frescos que os egípcios deixaram nos muros dos templos e dos túmulos.
Como podem ver na pirâmide dos 7 corpos, o neófito tem que passar:
o N8 - corpo físico
o N16 - corpo etérico
o N24 - corpo astral
o N 32 - corpo mental
o N 40 - corpo causal
o N 48 - alma espiritual
o N 54/56 - alma divina
e só quando chega o N 48 é que surge a palavra alma. O Rudolfo Steiner fez o favor, aí, de lhe chamar alma espiritual e logo a seguir - N 56 - alma divina , fazendo prever que o espírito começa a aproximar-se e já não anda longe.
Tomando as 4 pirâmides (ver acetato) que constituem a nossa ossatura vibratória. será provavelmente aqui - no topo da 2ª pirâmide da alma - que nos encontramos quando vibramos N 48 e N56.
Mas porque é que só raros podem e devem ser budas?
Este esquema dos sete corpos traçado por Steiner é o de todos os seres humanos. Porque havemos de ser tão mesquinhos?

A EQUAÇÃO QUÂNTICA

Sendo uma energia, o tempo é um estado de consciência. E sendo um estado de consciência é uma informação vibratória, alquimizada numa sequência específica da células.
Informação = estado de consciência = energia
O sinal de igual, mais uma vez, é uma porta aberta à pesquisa para o infinito. Esta a sequência que eu proporia ao Einstein e aos quânticos todos para nos pouparem à chatice de os ler.
Informação vibratória = estado de consciência = memória
Com a palavra memória, chegamos a outra área da radiestesia holística: o tão falado carma, aquilo que nos marcou e marca e como nos podemos libertar do que nos marcou e marca.
Com a limpeza energética das nossas memórias - das nossas energias, das nossas informações - a terapia, em medicina vibratória, consiste nesta limpeza.
E a limpeza significa, a pouco e pouco, que vou escalando a hierarquia das oitavas, que a pouco e pouco vou transmutando as energias que, em todas essas oitavas, se encontram a bloquear a passagem da luz branca que vem de cima.
A célebre luz branca que vem de cima e que tão inflamados discursos tem inspirado: quando desce ela encontra, principalmente, nas 2 pirâmides da alma, estas memórias inscritas no ADN do núcleo da célula.
Passamos por lá, uns mais pela Lemúria (os mais irritáveis com este mundo onde caímos, penso eu), outros mais pela Atlântida (todos os que fazem hoje negócio com as ciências sagradas devem ser oriundos de lá), outros mais pelos hindus (todos os que gostam de condimentos na comida e de cheiros especiais e incensos e mirras e o diabo a quatro), outros mais pelos celtas (não vejo por aí muitos adoradores de árvores), outros mais pelos egípcios (totalmente omissos hoje em dia), outros mais pelos hebreus (completamente debaixo de fogo) - todos temos esses nossos bisavós nos nossos genes.

RADICALMENTE DIFERENTE

Quando se diz que a radiestesia da mão esquerda, ou radiestesia das duas mãos, é totalmente diferente da radiestesia empírica que se vem praticando tradicionalmente desde os vedores ou rabdomantes , a diferença - a grande diferença - é óbvia:
Se eu toco uma estrutura com a mão esquerda e o pêndulo vibra na mão direita, é evidente que os 600 biliões de células que compõem o meu suporte vibratório, vibraram todas em ressonância com essa estrutura que eu testo, que eu toquei com a mão esquerda.
No caso da radiestesia sem mão esquerda, há apenas uma reactividade entre objecto e pêndulo, entre pêndulo e objecto. estar lá o sujeito ou não estar, tanto faz.
Na radiestesia holística - tive de a baptizar assim para saber do que falo e as pessoas saberem do que falo - o ser humano que pega no pêndulo está no centro da operação e é ele, ser humano, o pêndulo, o oscilador cósmico que vibra entre macro e microcosmos, entre céu e terra, e reage às vibrações (informações) captadas pela mão esquerda.
Se a estrutura testada for um metal, esse metal vai vibrar em ressonância com os meus 600 biliões de células. O que, de certeza, não é inócuo nem indiferente, após os 41 mil anos de estagnação a que a Bíblia chamou queda.
Seja o que for que eu toque - metal, ser vivo, vegetal, animal - irá fazer com que eu vibre em ressonância com ele.
A transformação alquímica começa a partir daqui e só a partir daqui.
Antes de a célula ser animada pelas energias vibratórias, a alquimia faz-se penosamente, ou seja, o metabolismo faz-se lentamente. O princípio da Homeopatia é este. a pura vibração da célula provocada pela energia vibratória dessa substância.
Há quem chame à radiestesia holística uma homeopatia à borla e portanto a ruína do grande negócio da homeopatia.
No momento do Big bang, o canal cósmico deu origem às forças criadoras primordiais (energias do enxofre, mercúrio e sal filosóficos): estas forças criadoras (ou energias criadoras) derem origem aos campos de morfogénese cósmica a que chamamos , vistos cá de baixo, seres vivos existentes no Universo. A expressão deve-se ao físico inglês Rupert Sheldrake.
Logo que estes campos de morfogénese cósmica entram em ressonância com outros campos de morfogénese cósmica, acontecem os chamados campos de força, alguns de nível electromagnético como a ciência já reconheceu.
Mas sempre que eu subo de nível vibratório, um campo de forças se gera. Kirlian fotografou o nível mais elementar e epidérmico desse campo de forças - os outros escapam-lhe, porque escapam a qualquer câmara ou máquina.
As cristalizações sensíveis pelo cloreto de cobre são, ao mesmo tempo, uma prova do campo de morfogénese cósmica e do estado em que se encontram os nossos campos de forças.
Por isso se utiliza o método das cristalizações sensíveis como método de diagnóstico precoce.
Fala-se de chacras a propósito de centros energéticos. Mas também se pode falar dos 12 receptores electromagnéticos, descobertos pelo radiestesista da velha guarda Yves Roccard. Dos pontos e meridianos de acupunctura. Mas, principalmente de zonas reflexas, que tornam visíveis e palpáveis os órgãos mais internos.
Os órgãos como os chineses já sabiam, podem ser vistos como esferas energéticas dentro do ovo cósmico. mas o ovo cósmico, embora não pareça, é a grande pirâmide.
Se observarem, num estaleiro de construção, aquelas passadeiras que transportam areia até acima para a despejar lá do alto cá para baixo, a pirâmide vai-se formando a partir do chão, tal e qual como se formou a pirâmide cósmica, com a energia despejada lá de cima cá para baixo pelo canal do big bang.
Em qualquer caso, a pirâmide vai crescendo por pirâmide sucessivas.

DEUSES SÃO NOMES DE ENERGIAS

Para vos facilitar a vida e partindo do princípio de que os nomes de deuses egípcios eram nomes de energias, Etienne Guillé entende que devia haver 14 níveis em cada uma dessas pirâmides, já que foram 14 o número de bocados que a Ísis recolheu para reconstituir o pobre Osíris esquartejado que nem um vitelo.
Fiquemos com esse número, que faz sempre jeito.
É duas vezes sete, é a soma teosófica 5, que é número também ligado à demanda do Graal (e o Graal em radiestesia holística é pura e simplesmente a pedra filosofal).
Para os que gostam de números e seu valor teosófico, aliás, não há como a radiestesia holística para os divertir.
Ao falar de 14 níveis vibratórios nas pirâmides, imediatamente associamos ao facto de o quadro da Psicostasia apresentar um cortejo de 14 juízes. Em cada morte ou etapa de passagem, somos julgados por esses 14 juízes.
E para os que gostam de astrologia sem a complicação dos astrólogos profissionais, lembro que a grelha dos metais tem as 12 direcções do zodíaco e os metais são, como já se disse, os que os alquimistas atribuem aos planetas. Para os que fazem a radiestesia holística, não há nada que chegue a esta astrologia em acção, a este minizodíaco exactamente em todas as células, até porque tem a vantagem de estar em relação estreita com a nossa alquimia .
Faz tudo ao mesmo tempo, o que poupa tempo e dinheiro.
Vantagem da grelha dos metais: junta, pelo menos, três ciências sagradas:
astrologia
numerologia
alquimia
Isto para não dizer que junta uma quarta, a magia, com a propriedade espectacular da célula que é a teleacção - ou acção à distância - essa a que os biólogos chamam respiração celular.
Graças aos metais incrustados na heterocromatina do ADN, a informação é transmitida de célula para célula. Se esta comunicação intermolecular falha, por qualquer motivo - poluição ou intoxicação - falha tudo o mais.
Se a informação passa correctamente, mesmo que haja problemas, os problemas serão transmutados alquimicamente e superados em stresses positivos, como lhes chamou Etienne. São as célebres crises curativas dos neo-hipocráticos, nó górdio das medicinas naturais e nó górdio também das medicinas energéticas.
Mas este nó górdio dá para fazer um congresso.

DOENÇAS DA ESTAGNAÇÃO

A medicina corrente, na melhor das hipóteses, anestesia os stresses e adia-os, não os supera e transcende.
As medicinas naturais ajudam mais do que a medicina ordinária mas, quando ajudam é apenas a transmutação do N8 e nele mantêm o doente sem a intervenção de frequências vibratórias acima do N8.
Sem esta transmutação alquímica, sem esta passagem sucessiva de níveis vibratórios, o organismo estagna. Todas as doenças são de estagnação energética. Nomeadamente a mais terrível, o cancro. Era bom que as escolas energéticas tivessem a honestidade de reconhecer isto e reconhecer que, sem transmutação alquímica da célula (ou seja, na alma), animada por energias vibratórias de níveis sucessivamente mais elevados, não existe cura.
A subida (de nível vibratório de consciência) na vertical está associada à qualidade vibratória e, portanto, à frequência.
Não esquecer que o N é a frequência vibratória de uma energia. A qualidade e não a quantidade da energia. E a acesso a determinadas frequências vibratórias (ao N) é, como sabemos, uma função muito específica do ser vivo - que tem órgãos especializados para captar determinadas frequências vibratórias e não outras: com os ouvidos não vemos, com os olhos não ouvimos, com o tacto não vemos nem ouvimos, com o paladar não vemos, nem ouvimos, nem tateamos.
Um órgão dos 5 sentidos pode ser lesado por energias não só muito fortes - é a quantidade - mas com energias de frequências muito altas ou muito baixas - é então a qualidade o que está em jogo.
A vibração em ressonância com determinadas frequências, portanto, depende do suporte vibratório e de órgãos específicos. Mas depende também de energias muito específicas, capazes ou não de animar esses suportes e órgãos.
Testar de N8 a N56, energias de frequência cada vez mais variada e mais subtil é a melhor forma de pôr o ser humano a subir de nível de consciência, não rápida e precipitadamente, mas gradual e ritmadamente. Repare-se na Aritmosofia(outro nome da Numerologia). Tirando-lhe o A, fica ciência dos ritmos.
Se não queremos queimar o suporte mas, de por outro lado, não queremos estagnar, há que, etapa a etapa, seguir rigorosamente as indicações do método e da técnica da radiestesia holística.

O SAGRADO NO COLO

O toque vibratório substitui com vantagem e eficácia práticas como a meditação, o yoga, a oração, a massagem, o remédio homeopático, o mantra.
Se eu vibrar em ressonância com a palavra YHWH, por exemplo, estou a fazer essas práticas todas sem sair de casa de forma muito mais eficaz a principalmente económica.
Por isso se diz que a radiestesia holística vem estragar o negócio não só dos médicos mas de muitas outras profissões especializadas. Por isso a Holística é tão detestada.
Se as pessoas têm tempo e paciência para as posturas de yoga, para o relax de meditação, para os repetidos mantras e outras cantorias, não sei porque se hão-de sempre queixar de falta de tempo para pegar no pêndulo de radiestesia holísticae, mesmo enquanto vêm televisão, irem fazendo o seu pêndulo, ou seja, o seu mantra, o seu yoga, a sua massagem, o seu remédiozinho homeopático domésticos.
Não sei porque não hão-de ter tempo e paciência para, mesmo a dormir, tocar N estruturas e vibrar com elas, disciplinadamente, aos diversos níveis energéticos, tendo apenas como precaução não querer logo escalar o céu de uma assentada. testando o alfabeto sânscrito, por exemplo.
Uma terapia muito divulgada - a dos cristais - pode facilmente ser desmistificada com uma simples comparação: Os cristais não transmutam a informação, enquanto a planta Chellenchoe, por exemplo, transmuta até energias nocivas.
O cristal é, por natureza, a configuração do estado Coagula e com o Coagula já temos a tragédia do yang em macrobiótica. Chega. Apesar de tudo, o Solve é menos perigoso e oferece oportunidades de saída. Encerrados num túmulo, não temos saída. Cuidado, pois, com os cristais e com as brincadeiras com cristais.
O mesmo se diga para as brincadeiras com pirâmides. Se adregam de acertar nas proporções exactas, têm uma bomba atómica em casa sem saber como manejá-la.
O pêndulo de radiestesia ajuda a desmistificar estes e outros mitos à venda no mercado das energias.
O que o pêndulo de radiestesia holística vem desmistificar também é que nem só nos lugares sagrados se vibra sagrado. (Lá está a radiestesia a estragar o negócio turístico das rotas do sagrado). Podemos ter o sagrado no colo ou em cima da secretárias e andar com o dedo nele.
Parafraseando aquela palavra de ordem juvenil,«olho nele», a palavra de ordem na radiestesia holística é dedo nele.
Desde o microcosmos ao macrocosmos, dedo nele, temos o universo vibratório ao alcance da mão e nem sequer é em sentido figurado.

ENERGIAS NOCIVAS - ENERGIAS NEGATIVAS

Os seminaristas de «Radiestesia e ADN,» no Hotel da Lapa, preocupam-se muito com as energias nocivas ao nível da Alma e com as energias negativas ao nível do Espírito.
É o que vem no livro de Etienne e todo o mundo repete um estendal de energias nocivas.
Lições inteiras são dadas sobre energias das casas e outros telurismos muito ao gosto de ecologistas e outros animais domésticos.
São um bocado monótonos e vulgares estes exercícios de geomancia. Mas a verdade é que há livros inteiros sobre medicina do habitat e as redes de Hartmann são estudadas com grande afinco: a determinada altura, porém, dizem-nos os seminaristas que é perigoso fazer transfert de energias das casas.
No entender de alguns, é perigoso fazer o transfert de qualquer energia nociva, ou pelo menos é contaminante.
No entender de alguns, é melhor pensar em termos de subida na vertical e no valor vibratório como eixo de referência, já que também aí nos relativiza uma data de matérias e evita uma série de chatices.
Não há energias nocivas nem negativas, ao contrário do que nos é ensinado nos seminários de «Radiestesia & ADN», no Hotel da Lapa.
O que há são energias truncadas (abortadas) na sua qualidade ou frequência, na oitava logarítmica que lhes dá ritmo - energias que ficam a meio das oitavas 8, 16, 24, 32, 40. 48 e 56, sem ser nenhuma delas.
N 12, por exemplo, não é nem N 8 nem N 16. N 18 não é nem N 16 nem N 24. Já não é o nível imediatamente anterior mas ainda não é o imediatamente a seguir. Literalmente, são energias com falta de qualidade, falta de definição, tal como uma foto mal tirada e pouco nítida.
Mas abaixo de N8, N4 ou mesmo N 2 é que é caso para pensar que se trata de uma energia «nociva», infraterrestre, talvez, e portanto diabólica.
Curiosamente, é num livro de pacotilha de pretensa magia negra - «As Chaves de Salomão», Tecnoprint, Rio de Janeiro, que vou encontrar, pela 1ª vez, essa vibração abaixo de N 8, coisa por mim nunca antes vista.
Serão as famosas energias de magia negra essa frustração de chegar a N 8 , ou seja, ao limiar da terra, do planeta terra, da água (minerais), dos metais e das cores?
Não há energias nocivas nem negativas, o que há são formas de impedir que as energias vibratórias de frequências sucessivamente superiores, vinguem e animem o suporte.
***

UNIVERSO 78

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ANTECEDENTES DA HIPÓTESE VIBRATÓRIA - 5 FILES AO ACASO (1978-1988)

78-07-01-dr> = diário de radiestesia - 7936 bytes -ddahv-1> diario de antecedentes da hipotese vibratória

A MODA DOS OVNIS - SOMOS APENAS CÉLULAS (DIVERSAS)- DO GRANDE CORPO CHAMADO UNIVERSO

«Deus escreve direito por linhas tortas»

«O homem dorme e nós viemos acordá-lo»
Gurdjieff


Lisboa, 1/7/1978 - Mentalizado por ideólogos que, antes e depois de Cristo, nos vieram opondo irredutivelmente à Natureza, o homem ocidental recebe hoje mensagens cada vez mais visíveis e audíveis (tocáveis) para aviso, alarme, despertador.
O homem ocidental ressona a sono solto: outra coisa não nos dizem mestres como Krishnamurti ou Gurdjieff.
O que designamos de «grande crise ecológica» é o mais amplo e planetário desses avisos, mas não o único. As epidemias da «civilização» (?) são outro aviso que nos manda a dor, a doença, a febre, a poluição, a diarreia como aviso providencial.
Muito mais eficaz do que o serviço de impostos, a Natureza é incansável e implacável nos avisos que manda.
E não nos ameaça com juros e relaxe...

Para Jorge Oshawa, o introdutor da Macrobiótica no Ocidente, o Cancro é também entendido como aviso, alarme ou despertador. Só o medicina vulgar, cada vez mais cega, o não quer entender como tal: atacando sintomas, ela não procura, através desse sintoma-sinal, as causas das causas que o provocam.
No seu seminário de Julho de 1978, em Lisboa, Michio Kushi escandalizou o profano falando do Cancro como cura da civilização do...cancro. Nesta inversão da lógica habitual vai em grande parte o sentido oculto da existência e da nossa passagem pela escola do Planeta Terra, em que falam todas as grandes tradições iniciáticas.
Repare-se na subtileza com que Michio Kushi glosa a célebre sentença bíblica: «Deus escreve direito por linhas tortas». Com o cancro, ele nos ensina - de facto - a cura, indo às raízes causais dele.
Profetas falaram de Apocalipse, mas Michio concretiza: mudar é ir às raizes (causas) do nosso apodrecimento (cancro) , da nossa doença chamada Dualismo. Acabar com o conflito e oposição entre o nosso microcosmos e o macrocosmos de onde nascemos e para onde vamos, é Mudar.
Dualismo, conflito, guerra, violência - eis a raiz da doença cujos sintomas se tornam hoje palpáveis e no limite do insuportável pelas doenças dominantes ou endémicas da «civilização».
Curar Doença é Mudar de Civilização.
Mudar de civilização é curar as doenças e a Doença.
Ou ainda: curar as doenças da Doença é mudar.
Este é o sentido de todas as alternativas ecológicas de vida, na agricultura, na energia, na medicina, na alimentação, na educação, etc.
Abrir o Discernimento (com o diamante do yoga tibetano ou com a gnose do arroz integral) é ferir de morte a Ignorância, a Doença, a Treva, a Barbárie, o Cancro.
«O homem dorme e nós viemos acordá-lo» - disse Gurdjieff, outro profeta da Mudança.
Michio Kushi pega em dois dos mais fortes sinais - Cancro e OVNIS - para, através deles, como sintomas, conduzir o nosso conhecimento às causas: isto é Tao, isto é ciência, isto é ecologia. Ir do efeito superficial à causa profunda é a dialéctica e a metodologia para o tempo de mudança. Nada nem ninguém mudará sem essa passagem do dogma tecnocrático e sintomatológico à dialéctica causal e ecológica.
Não é de lamentar (cada um tem o que merece) mas é de sublinhar que o homem ocidental precise do cancro para «tomar juízo», para arrepiar caminho. Ou que precise de um batalhão de livros, jornais, notícias, congressos, palestras, doutores, para se convencer de que os OVNIS existem e são tão naturais como respirar. Enfim, de que a evidência óbvia existe: aquilo a que um brasileiro chamou o «óbvio ululante».
Paradoxalmente, o movimento macrobiótico e ecológico agradece aos órgãos de informação quando estes fazem o enorme favor de os noticiar. Mas logicamente ( se não estivesse tudo do avesso) quem tinha de ficar grato eram os órgãos de Comunicação Social à medicina oriental e ecológica hoje redescoberta.
Os taoistas e macrobióticos não são uma seita à procura de adeptos para (mais) uma teoria do Cosmos. São uma das mais antigas civilizações da Terra, herdeira directa do legado atlântido e lemuriano
O Yin-Yang não é uma teoria, nem uma crença: é um facto físico.
Não deveriam ser os ovniologistas, parapsicologistas, ecologistas, macrobióticos a pedir desculpa de existir e a gastar energias a demonstrar a evidência: quer dizer, que somos, enquant seres huamnso, não uma máquina de queimar calorias, como quer a ciência ordinária - mas uma parte do Todo, microcosmos do Macrocosmos, irmãos do Sol, da Lua, da Baleia, do S. Francisco, do Spinosa (panteísta como os taoistas), ritmo dos ritmos naturais (solar, lunar, sazonal, solsticial/equinocial, etc), células diversas do (grande corpo chamado) Universo.
Curiosa inversão de valores é a do energúmeno ocidental, de que o tecnocrata é hoje o último e supremo abencerragem: é preciso queimar um esforço enorme (por isso necessitamos da macrobiótica, essa técnica de poupar energia) a demonstrar que os OVNI existem, quando deveria ser o tecnocrata obrigado, por lei, a demonstrar que eles não existem.
Para quem tenha o Tao como bússola e à luz dele tenta ler o Mundo, terrível, absurdo, estranho à Ordem do Universo, caótico e demoníaco, verdadeiro reino das trevas e da barbárie(é esse o Reino onde estamos) seria não haver OVNIS, ou UFOS, ou os reinos de que eles são os luminosos mensageiros; seria não haver cancro, poderes psi, manifestações mágicas, sintomas e sinais: o oculto retoma, a galope, o lugar que no coração humano tinha nos séculos de ouro e que a barbárie euro-tecnocrática liquidou, em nome de uma ciência que hoje, além de ordinária, é apenas ridícula.
A «fome de mistério» (que está servindo a tanto traficante para continuar intoxicando o consumidor) é apenas uma forma «naif», um sinal mais de que estamos a sintonizar o comprimento de onda que tínhamos perdido. De novo, no nevoeiro de tanta podre filosofia e de tanta podre ciência, brilham os contornos da Atlântida platónica ou dos deuses da Lemúria.
Macrobiótica não é a mangedoura de arroz em que se tornou e em que a tornaram mas a porta aberta à iniciação e à mudança, à alquimia da célula e da vida, à mutação e transformação que a Nova Idade de Ouro permite e exige.
Ajudando a dissolver o nosso férreo Ego - em vez de o reforçar como está fazendo - a macrobiótica ou alquimia alimentar deveria fazer de nós voláteis objectos voadores perfeitamente identificados. Identificados com a nossa Origem e o Nosso destino, com o nosso Alfa e o nosso Ómega.
Deveria fazer de nós seres humanos com um Nome. Um nome vibratório que nos tornasse, na Terra, reconhecidos por Deus.
«- Acreditas em OVNI?»
«- Não me faças perguntas estúpidas»
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79-AHV>

A «EMOÇÃO» DAS PLANTAS SEGUNDO OS CIENTISTAS SOVIÉTICOS - O MISTÉRIO DA CLOROFILA

O mundo vegetal e o tipo de relações que a espécie humana tem estabelecido com ele, ao longo das eras, é um exemplo frisante da sábia ignorância, arrogante cegueira, incurável violência que a ciência tem usado para com o meio ambiente que nos rodeia.
É a ciência botânica e biológica a primeira a confessar que nem sequer ainda descobriu o mecanismo da clorofila, através do qual a planta transforma energia solar em bioenergia...
A ecologia, por seu turno, afirma que os ecossistemas são tanto mais vulneráveis quanto menos diversificados: ora, com as centenas de espécies extintas ou em extinção do mundo animal e com o empobrecimento genético no mundo vegetal, eis que o ecossistema Terra se arrisca, minuto a minuto, a afundar-se no colapso.
E por monotonia. Com toda a propriedade poderá dizer-se que o Planeta Terra morre de chatice (no sentido de chateza, também): mas com milhares de doutores, engenheiros, técnicos, especialistas à cabeceira. Morrerá, de facto, o ecossistema Terra, na medida em que desaparecem espécies, variedades, raças.
Até hoje, o homem foi incapaz de perceber o mundo vegetal como reino autónomo da natureza que de facto é. O único que não depende de ninguém. Que é auto-suficiente. Que dispensa perfeitamente o homem e sua cancerosa ciência.
A (ordinária) ciência fingiu não perceber de que é perfeitamente concebível e possível um planeta só povoado de vegetais: até teria outro perfume e dado o mau cheiro que a espécie humana normalmente exala.
Já não é possível nem concebível - sequer por um delirante cérebro de especialista - um mundo só povoado de animais. Lá está a estará sempre o mistério da Clorofila.
No entanto, procedemos ao inverso desta lógica inquebrantável: usamos as plantas como se fossem elas a depender de nós e dos nossos favores. Só conseguimos (queremos) vê-las, na perspectiva utilitária, antropomórfica ou humanista dos interesses...capitalistas.
Falamos então de: plantas úteis ao homem (e também das daninhas, às quais aplicamos toneladas de herbicidas); plantas decorativas (que as finas «boutiques» vendem a preços...animais); plantas aromáticas (aromaterapia! proclamam os curandeiros do frasquinho!); plantas medicinais (e é o delírio tremens de toda a fancaria homeopática).
Mas continuamos a nada saber desse misterioso mundo onde as plantas reinam.
Dado que a ciência é apenas ignorância, a nossa «moral» é apenas a moral da destruição. Com as plantas e com tudo.
Enquanto humanidade, portanto, e à medida que vamos destruindo espécies, variedades, raças, ficamos não só mais ignorantes mas, acima de tudo, mais pobres. Cada vez com menos defesas. Cada vez mais expostos à violência que resulta dos ecossistemas em desequilíbrio.
Convencidos de que o homem é rei da natureza (agimos, de facto, como se tivéssemos o rei na barriga) nada nos importa que a natureza vegetal esteja, dia a dia, diminuindo o nosso suporte em clorofila e alimentos, oxigénio e ar puro.
Ultimamente e para cúmulo, dois antigos (?) agentes da C.I.A. descobriram que as plantas têm «emoções»... Mais uma vez, a natureza só nos interessa na medida em que mostrar características humanas ou servir para atender humanas exigências de produtividade no desperdício.
O mundo silencioso dos vegetais não tem, como o dos animais, uma maneira ruidosa de se vingar (a praga é uma «vingança» ): mais uma vez, portanto, comprova a sua superioridade. Deixa pura e simplesmente que o homem se suicide. Sem pré-aviso.
O silêncio das plantas deveria ser, no fim de contas, o que mais nos deveria impressionar: pois do extermínio que sobre elas - plantas - o homem fizer, será só este quem sofre, sofrendo as apocalípticas consequências, terá de gritar e lamentar-se.
Bastante tarde, no entanto...
*
Nem as feiticeiras da Idade Média, nem os fitoterapeutas da escola homeopática, nem o célebre Messegué esgotaram o «segredo» último das plantas.
Menos os botânicos ou os biólogos lograram perceber a energia vital na sua globalidade poderosa, interessados que estão também e apenas em descrever e reter as ligações mecânicas das várias partes e formas da planta.
Também Maurice Maeterlink se limitou a levantar a «ponta do véu» que envolve essa misteriosa, sagrada e poderosa energia vegetal.
*
A «emoção» das plantas, entretanto, encheu de gozo os investigadores dos laboratórios americanos e soviéticos, sempre na maratona da asneira a ver quem chega primeiro à meta. Incapazes de perceber o que há de singular e específico, quer no reino vegetal quer no reino animal, incapazes de conhecer sem ser em comparação com os termos antropomórficos, eis que a ciência macaco-laboratorial «descobre» coisas incríveis.
Em Fevereiro de 1973, cientistas soviéticos anunciavam que as «vulgares» flores sentem as emoções humanas como alegria, medo, dor, exaltação, assegurando que a sua pesquisa - além de emocionante como um romance de Camilo - viria a contribuir muito para o «estudo (sic) do sistema nervoso humano e do funcionamento das células do cérebro.»
Assim falava o psicólogo V.M. Pushkin que, por essa altura, deu uma entrevista ao jornal «Indústria Socialista», de que a seguir se transcrevem algumas passagens:

ENCEFALÓGRAFOS E REFLEXOS PSICO-GALVÂNICOS

«- O que os levou a pensar na sensibilidade das plantas?
- As suposições acerca da sensibilidade das plantas foram expressas diversas vezes por muitos cientistas. Nas nossas experiências, pela primeira vez, utilizámos a hipnose para «ligar e desligar» as emoções humanas e pela primeira vez obtivemos respostas absolutamente positivas às perguntas acerca da capacidade das plantas de «co-sentir». Mas, embora tenhamos agora essas provas, por enquanto é cedo para afirmar que isso é uma descoberta. Será mais exacto dizer que é uma hipótese.

- Qual a pré-história das experiências?
- A sua pré-história , pode-se dizer, está nas experiências feitas pela própria natureza. De há muito se sabe que as plantas reagem diante das acções do mundo exterior. Algumas plantas abrem as suas flores sob os raios do sol. Tudo isso parece os simples reflexos dos animais diante das excitações externas.
Parece... Porém, ao mesmo tempo, provoca uma pergunta: será que isso é simples reflexo?
Foram precisamente essas contraposições que levaram os cientistas a estudar na prática a capacidade das plantas de sentir.

- Porque foi escolhido o encefalógrafo para as experiências?
- Devido à semelhança dos princípios básicos de determinação da reacção do homem e da planta. Como se sabe, o encefalógrafo é habitualmente usado para estudar os fenómenos eléctricos que ocorrem nas células do cérebro humano. Com esse aparelho pode-se gravar também a reacção eléctrica da pele, o chamado «reflexo galvânico da pele», que surge no homem durante os momentos de emoção, quando resolve problemas mentais e nos momentos de tensão psicológica
- Como procedem ?
- A fim de gravar a reacção da pessoa com o encefalógrafo, basta ajustar dois eléctrodos: um na palma da mão e outro no reverso da mesma.
Nas experiências com as plantas , os eléctrodos do encefalógrafo são colocadosb do mesmo modo que no homem . Só que elm lugar da mão, se usa a superfície de uma folha.

- Durante as experiências com as plantas, não surgem obstáculos que influem sobre o funcionamento do encefalógrafo?
- No período das experiências, o encefalógrafo ligado à planta fica funcionando durante todo o tempo. Durante os recreios, entre as sessões de hipnotismo, a sua linha recta não sofreu nenhuma alteração.
Além disso, no laboratório onde se realizaram as experiências, foram distribuídos eléctrodos dos outros canais do encefalógrafo, a fim de prevenir o caso do surgimento de perturbações eléctricas nas proximidades, o que faria com que as linhas gravadas na fita do aparelho fosse o resultado de uma simples acção energética. Tudo foi previsto e, ao mesmo tempo, o aparelho reage segundo as alterações da planta.

- Isso quer dizer que , apesar de tudo, foi feita uma descoberta?
- Não, é uma hipótese, já podem ser tiradas algumas conclusões.
- Quais são estas conclusões?
- Antes de mais nada, o facto de que a célula vegetal viva reage diante de processos que ocorrem no sistem nervoso do homem. Isto significa que existe uma certa comunidade de processos que ocorrem nas células das plantas e nas células nervosas. A linguagem da célula vegetal é semelhante à linguagem da célula nervosa.
Mas, acontece que os animais surgiram depois das plantas e as células nervosas, por conseguinte, são formações posteriores às células vegetais. Daí pode-se tirar a conclusão de que o serviço de informação da conduta dos animais surgiu a partir do serviço de informação da célula vegetal.
Dessa maneira, pode-se supor que a mentalidade do homem, por mais complexa que seja, a capacidade de percepção do homem, o seu pensamento, a sua memória, tudo isso, no seu fundamental, é uma especialização daquele serviço informativo que tem lugar ao nível da célula vegetal.
Esta conclusão é muito importante. Ela permite chegar à análçise da origem do sistema nervoso. Este problema deve tornar-se a base de futuras pesquisas dos cientistas.

- Em que sentido prosseguirão as experiências com plantas?
- As reacções das células da flor devem ajudar a compreender o funcionamento das células do cérebro humano.»
In «Indústria Soviética»
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84-10-01> ahv - leh - continuum energético: o fundamento da holística

IR MAIS ALÉM NO MUNDO VIBRATÓRIO - COSMO E MICROCOSMO - GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA

(Este texto é de facto um compact sobre as intuições mais decisivas como antecedentes da hipótese vibratória, aquela que é hoje prioritária para não dizer única e exclusiva nas minhas preocupações. O lote de livros que ainda guardo, mantém-se apenas na medida em que, de um modo ou de outro, ilustra a tese do mundo vibratório e respectivas prioridades a respeito dos valores que ficam e dos valores que se vão É o tempo de reunificar a minha cabeça em torno desta hipótese decisiva que, sem negar a ecologia, antes e apenas a alargou. É o tempo do deslumbramento pela acupunctura, que na altura colocava entre as terapias vibratórias, o que hoje me parece algo discutível É o tempo de dar o máximo ênfase à macrobiótica ( este texto, não o esqueço, foi elaborado por aquilo a que chamei, primeiro ateliê yin-yang e depois pelouro cultural da Unimave, no tempo em que lá estiva na direcção É o tempo de usar ainda a palavra homem em vez de ser humano Um ano depois do 26 de Agosto de 1983, talvez não seja apenas coincidência que este texto seja claramente datado de Outubro de 1984, precursor da descoberta de Etienne, que só viria a acontecer 8 anos depois, em 1992, com o empurrão do Manuel Fernandes ..Este texto dá para compreender como a descoberta de Etienne, oito anos depois, foi de facto o meu clarão de Damasco)

LEIT-MOTIV DESTE TEXTO:TODA A REALIDADE SERÁ REDUTÍVEL AO MUNDO VIBRATÓRIO?

1/10/1984 (In «A Capital» ) - A medicina natural desenvolveu, através dos anos, práticas terapêuticas que, aparentemente desligadas, têm profundas afinidades entre si e até com a mais antiga sabedoria tradicional , a medicina energética , com a sua suprema expressão na acupunctura e no sistema filosófico do taoísmo.
Poderíamos falar, por exemplo, de aromoterapia, musicoterapia, cromoterapia, homeopatia e outras terapêuticas que têm, em comum, uma referência essencial ao mundo vibratório, que a ciência física ocidental tem vindo a estudar, na perspectiva analítica, dualista e materialista, desde os seus primórdios.
Nos últimos 30 anos, aparelhos electrónicos como o osciloscópio, o electro-encefalógrafo, o electro-cardiógrafo, o próprio aparelho de bio-feedback, ou processos como o kirlian de fotografia, permitiram uma materialização tecnológica daquele mundo imponderável, dando corpo à ilusão, muito no estilo da civilização ocidental, de que é possível ao homem manipular com meios físicos aquele mundo vibratório, essencialmente de natureza subtil e não mensurável .
Foi ainda nessa ilusão que assistimos ao aparecimento de livros e artigos onde se banalizaram conceitos como o de oscilação, batimento, ritmo, frequência, timbre, electro-magnetismo, iões, etc.. O bioritmo tornou-se habitual nos jornais, como o boletim meteorológico.
Ao mesmo tempo começou a perceber-se a origem ou raiz comum - ondulatória/vibratória - de fenómenos que até então julgaríamos completamente desligados , tais como : radiações ionizantes, aroma de alfazema, raios X, paladar de um pastel de nata, raios laser, maciez do veludo, fornos de micro-ondas, sinfonia de Beethoven, mantras da prática oriental, receptor de TV, radar, infravermelhos, ultravioletas, infra-sons, lâmpada eléctrica caseira, etc., etc..
No caso dos iões, a sua influência psico-fisiológica no ser humano diversifica-se nas formas mais inesperadas: a ionização do ar, por exemplo, encontra-se em estreita dependência de factores quer climáticos(chuva, humidade, vento, tempestade, etc..) quer da geosfera (tremores de terra) , enquanto a ionização dos elementos é o factor preponderante nas técnicas recentes de oligoterapia.
Se o mundo vibratório é apenas um (o campo unificado ou da unidade) salta à vista que diferentes têm sido, conforme o tempo e o lugar, as abordagens que dela fizeram as grandes civilizações.
Ainda hoje nos perguntamos se muitos fenómenos até hoje inexplicáveis como a construção das pirâmides do Egipto, não terão a ver com essas diferentes formas de concentrar energias e «manipulá-las», provocando capacidades no homem que continuamos a ignorar.
Técnicas como o yoga, a acupunctura, o ju-do e outras técnicas preservadas no extremo-oriente não serão sinais que chegaram aos nossos dias de uma profunda sabedoria ancestral e original?
Há quem julgue, nesta linha de reflexão, que só não ouvimos as nossas vibrações próprias mais subtis, porque as vibrações externas, mais intensas, as abafam (mascaram) , fenómeno que explicaria a atrofia do homem moderno.
Novamente as medicinas aturas tentam a «cura» desta alienação , falando-se então quer de relaxing, por um lado, quer de concentrações, por outro, ou de como reavivar na nossa mente as ondas Alfa.
Einstein - diz-se - perseguiu toda a vida uma ideia obcecante: a unificação do campo vibratório. Especialistas em termodinâmica começaram a falar recentemente se análise energética.
O dualismo entre teoria e prática, que a civilização ocidental levou a extremos patológicos, parece moderar-se em técnicas terapêuticas como a macrobiótica, em que ser e conhecer já se sentem como faces da mesma realidade, em que as práticas mais quotidianas como a alimentação abrem, elas próprias, caminho ao conhecimento e ao discernimento. Ser e conhecer interpenetram-se, obrigando-nos a pensar na alegoria da palavra francesa con-naitre, ou seja, conhecer é «nascer com».
Daqui aos conceitos tradicionais de iniciação (re-nascer várias vezes na nossa vida) é um passo. Tudo se liga a tudo: cada vez mais se nos impõe esta evidência.
Se esta é uma linha de estudo e preocupações que lhe interesse investigar e desenvolver, propomos que sej criado um grupo de estudo com esse objectivo : ir mais longe no mundo vibratório.
Vamos combinar uma reunião e convocar os interessados . Entretanto, contacte, para mais informações, o responsável pelo pelouro cultural.
1/10/1984
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nunocast>frases>behavior> acetatos – autoterapia – ecologia da doença


DOENÇAS INDUZIDAS POR VIBRAÇÕES(*)- NUNO CASTELO BRANCO A «A CAPITAL», 19/1/1985:

«As vibrações atrasam a condução nervosa»

«Nos indivíduos expostos a vibrações, observam-se atrasos de condução nervosa estatisticamente significativos»

«Fadiga nervosa provocada por vibrações já era conhecida, mas não havia método incruento, além dos catéteres introduzidos nas artérias, para a medir, o que se pode conseguir com o nosso método»

«O enjoo - indisposição tão conhecida de toda a gente que viaja de barco - é uma forma de defesa do organismo contra as vibrações e uma manifestação normal, portanto, em pessoas habituadas às vibrações»

«As baixas frequências provocam situações graves que afectam principalmente o sistema nervoso central»

«Vibrações de baixa frequência que nos perseguem por toda a parte - desde a alta fidelidade que ribomba no andar de baixo da nossa casa até aos transportes públicos, onde se passa uma boa parte do dia.»

«Mandriladora é outro tipo de máquina ferramenta particularmente penosa»

«Feridos em ambulâncias são afectados gravemente pelas vibrações incómodas do transporte»

«Novas patologias» ou «doenças da civilização»
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(*) Ideias de Ecologia Humana
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ahvv-0 >2560 bytes -ahvv-1> antecedentes da hipótese vibratória

O MAL DO SÉCULO

21/9/1988 - Relativamente ao que o Lama Kunzang Dorje, nos seus ensinamentos, designa por «loucura e absurdidade do século», «doença» dos tempos actuais ou por «monstros modernos», o budismo tibetano da escola Nyingma advoga uma atitude de não-violência, como é próprio do «dharma» budista.
Ao preconizar que «as próprias energias da doença sejam utilizadas para a dominar», o «dharma» tibetano demarca-se de outras doutrinas que, reconhecendo o «mal do século» , o «tempo de horror, terror e decadência», para ele e contra ele preconizam uma atitude de «combate».
O budismo tibetano convoca as energias de cada ser humano em benefício de todos os seres mas, por isso mesmo, sem o dilaceramento dramático da oposição, da violência, do contra-ataque, do taco a taco, que são vorazes devoradores de energia.
Demarca-se, por isso e também, da acção ecologista, que partindo embora da mesma constatação - a profunda crise ou doença do nosso tempo - para ela preconiza uma atitude de «anti», «contra» e «combate», através da luta política, por exemplo.
No plano da análise e diagnóstico da situação, no entanto, há preocupações comuns e até a nomenclatura do pensamento ecologista não difere daquela que o lama Kunzang, nos seus Ensinamentos, adopta.
Tal como ele, os ecologistas preocupam-se com o «buraco na camada de ozono da estratosfera», com o cancro, o stress, o inferno urbano, a droga, as seitas, a tortura, os medicamentos químicos, enfim, toda a face sombria do nosso tempo.
O ponto de partida é comum mas a estratégia é diferente: em vez de confronto, luta, combate, o budismo tibetano aceita, serenamente, que a «mobilização de todas as energias humanas» pode esconjurar os «demónios actuais».

1536 bytes antecedentes da hipótese vibratória - repescagem de folhas de diário ou apontamentos soltos - ajuda à memória para a entrevista-testamento que AC há-de dar no dia de S. Nunca à Tarde

A FELICIDADE DE SER POBRE

É mais fácil os países pobres conseguirem o que lhes falta para viver, do que os ricos verem-se livres daquilo que os mata.
Os países ricos são ricos, nada lhes falta. Por isso os países pobres podem dar graças a Deus de não ter o que os ricos têm: (a lista aqui a entrar tem que ver com entropia/desentropia, carma passivo/carma activo, com o slogan «tudo se paga», com o «reverso da medalha» ou «tudo o que tem uma frente tem um dorso», quer dizer, com o princípio único (TAO) e a ordem do universo.
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Friday, June 30, 2006

47 DIAGRAMAS 95

3328 bytes - 2421 caracteres - ladd1>listas>

30-6-1995

Eterno retorno - ITENS (DIAGRAMAS) OBRIGATÓRIOS EM NOOLOGIA
1 - Psicostasia
2 - Receptores electromagnéticos e grelha personalizada
3 - Grelha personalizada
4 - Definições do DNA
5 - Diferentes níveis de consciência - Corpos subtis descritos pela tradição e respectiva representação
6 - A animação energética do homem
7- Eras zodiacais - Frequências de vibração de origem cósmica emitidas no decorrer das eras zodiacais da Balança ao Aquário
8 - Frequências de vibração - Mundo manifestado - Mundo incarnado - Frequências de vibração do Espírito, da Alma do Espírito, da Alma do Corpo e do Corpo
9 - Os sistemas de forças que modelam os seres vivos
10 - Passagem da Era dos Peixes para a Era do Aquário
11 - A lei da analogia - Dos ritmos cósmicos aos ritmos celulares
12 - Correspondências entre: metal, planeta, cor, planta, etc.
13 - Símbolos dos 12 planetas
14 - Consequências de um stress e a obra alquímica
15 - As etapas da obra alquímica
16 - Diferentes tipos de fixação dos metais sobre a molécula de ADN
17 - Regulação celular dos iões entre exterior e interior da célula
18 - Os 7 grandes tipos vibratórios e os metais que lhes correspondem
19 - As energias filosóficas de um certo número de corpos simples
20 - As diferentes fases da aliança com Elohim
21 - As diferentes esferas energéticas do ser humano - As memórias das civilizações
22 - Trilogia Corpo-Alma - Espírito
23 - Corpo espiritual - as 12 energias do corpo espiritual de origem hebraica
24 - Quelatantes dos metais e emissões vibratórias elementares
25 - Quelatantes dos metais e emissões vibratórias elemenatres na árvore sefirótica
26 - 9 camadas da alma
27 - Minizodíaco presente em cada uma das nossas células
28 - O ser humano mediador - Quadratura do círculo
29 - Lei da ressonância cósmica
30 - O ser humano segundo Cornélio Agrippa
31 - Ovo cósmico com esferas energéticas
32 - Dados da acupunctura confrontados com os da energia vibratória
33 - Energias vibratórias dos meridianos
34 - Os 6 sopros
35 - Cristalizações sensíveis
36 - Mensagem da esfinge
37 - 4 pirâmides do Corpo, da Alma e do Espírito
38 - 4 pirâmides
39 - Reagrupamento das 4 pirâmides
40 - Níveis vibratórios numa pirâmide
41 - As 12 ciências sagradas
42 - A pedra filosofal
43 - Pirâmide do Corpo
44 - A linguagem vibratória
45 - Grelha das letras
46 - Traduções elementares de cada letra
47 - Níveis de organização
48 -
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