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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Friday, July 28, 2006

INSTRUTOR 95

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O DIREITO (E DEVER) DE SER INSTRUTOR EM RADIESTESIA E CIÊNCIAS SAGRADAS - APRENDER A BIONERGIA CONTRA AS CIÊNCIAS PROFANAS

Lisboa, 1 de Agosto de 1995- Quando me perguntam qual é a minha formação académica e qual é a ciência (ou universidade) em que sou diplomado para poder ser instrutor de Radiestesia & Ciências Sagradas, respondo com toda a serenidade mas também com toda a indignação que a pergunta naturalmente provoca, que me sinto com todo o direito e dever de ser intrutor em radiestesia & ciências sagradas, pelas razões a seguir expostas:

1 - O reinado das ciências profanas e seus sacerdotes (cientistas e respectivos universitários), está chegando ao fim. Possivelmente não vão até ou além do ano 2000.
Tudo o que as ciências profanas conseguiram fazer do ser humano é este subproduto que está à vista (e à venda) de todos e que os referidos cientistas não se cansam de criticar como se não tivessem sido eles que o produziram.
Roger Garaudy, um marxista convertido ao chardinismo e mais recentemente ao islamismo, traça-nos, com o seu habitual poder descritivo, uma sucinta monografia (*) dessa miséria e dessa abjecção a que a humanidade está chegando, em 1995. O reino da Quantidade, como dizia Guénon, o reino dos três M (Merda, Morte, Mentira) como eu digo.

2 - Há, portanto, que formar, rapidamente, instrutores em radiestesia e ciências sagradas, e ninguém tem que pedir a ninguém diploma para isso. É obrigação de todos e de cada um, em casa, no emprego, na escola, no estádio, na praia, no eléctrico, no comboio, não perder tempo com fofocas nem fazer perder tempo aos outros.
Pegar no Pêndulo e começar o movimento rumo às 12 ciências sagradas é assim o primeiro dever e direito de quem toma consciência da situação.
Todos podem ensinar o que aprenderam a toda a gente: Dever e direito tanto mais imperioso quanto é certo que, em nome das energias e das bionergias, se praticam hoje as maiores barbaridades e se cometem as mais infames fraudes.

3 - Proibir um aprendiz de radiestesia holística & ciências sagradas de ensinar radiestesia aos seus filhos, irmãos, pais, avós, familiares, amigos, inimigos, colegas, é querer ressuscitar o vício do poder-que-dá-o-saber, vício de que as ciências profanas se encontram literalmente contaminadas e que, à face de Deus, totalmente as condena. Vício que, ao longo dos milénios, deu o usufruto da saber e do ser a uma casta de sacerdotes chamados doutores. Há milénios que essa casta monopoliza o saber e o poder que o saber dá. É tempo de lhes acabar com o negócio.

4 - Não há que proibir ninguém de ensinar o que souber, pouco ou muito que seja.
Se nos seminários de «Radiestesia e ADN», dados no Hotel da Lapa, não se atribuem diplomas, mais uma razão para ficar livre o caminho, em Portugal, ao ensino da Radiestesia, com o direito de cada um ensinar ou não ensinar o que sabe (o pouco que lhe ensinaram) como muito bem entende.
Consciência, responsabilidade, justiça - é o que se lhe exige. Mas a todos sem excepção - aos que se arvoram em mestres e aos que ficam condenados a ser coisa nenhuma toda a vida - é responsabilidade e consciência o que se exige.
Se não há diplomas, toda a gente fica livre de fazer do que aprendeu o uso que quiser. E alguns, diga-se de passagem, estão a fazer um péssimo uso.

5 - Seria estranho que a radiestesia holística, actividade essencialmente criadora e destinada a combater o assistanato e a monodependência, pusesse à partida embargos à intercomunicação das informações.
A urgência de passar a Boa Nova é tanta, que será melhor passá-la com dificuldades de expressão do que continuar, como fazem os donos das ciências profanas e respectivas universidades, a guardar o saber-que-dá-o-poder. Para o explorar e rentabilizar à boa maneira capitalista-marxista-leninista.

6 - É triste que os 4 proprietários da «Radiestesia & ADN» em Portugal queiram o monopólio das ciências sagradas tal como os catedráticos e universitários das ciências profanas detêm o monopólio das ditas cujas.
Os seres humanos foram sempre oprimidos por 3 instituições: Igreja, Estado, Exército. Mas acima dessas todas e a todas dando alento, a Universidade é quem tudo pode e quem forma e diploma todos os poderes.
Ser instrutor de radiestesia & ciências sagradas é hoje, além do mais, um dever de humanidade de cada ser humano com outros seres humanos seus companheiros de infortúnio. Aqueles que para falarem com outro ser humano não lhe perguntam primeiro qual é a sua formação académica...
Um dever que implica cortar de vez o cordão umbilical que cria, sustenta, multiplica, amplia e lança sobre os seres humanos, oprimidos, as 4 instituições opressoras por excelência do famigerado Mundo Moderno.

7 - Ser instrutor de radiestesia & ciências sagradas é hoje, em 1995, o primeiro dever de um verdadeiro anarquista. Um verdadeiro anarquista não deverá nem poderá ceder um milímetro às ciências e aos poderes profanos.
Porque é de servir a deus, ao sagrado e ao espírito que se trata. E o mais depressa possível, como explica Roger Garaudy.(*)
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(*) In «Será que Precisamos de Deus», de Roger Garaudy, Círculo de Leitores
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ENXOFRE 95

1-4 -ace-1-om-dd> = diagrama a diagrama = ortomolecular - editável círculo de iniciados - ace-1> ace = aliança com elohim - testes de treino (e afinamento da sensibilidade radiestésica ou fiabilidade)- cadernos do professor

ALQUIMIA DA CÉLULA E SUAS FASES DE DIVISÃO - O PRINCÍPIO PATERNO(*) DO ENXOFRE DESESTRUTURANTE - [Diagramas 14, 20 e 24]

O tipo de perguntas a fazer será:
- Estou em desestruturação positiva?
- Estou em desestruturação positiva de aliança com Elohim?
- Em que fase de desestruturação me encontro:

Terra?
Ar?
Fogo?
Água?

29/7/1995 - A cruz do enxofre, característica da vida incarnada, surge em várias circunstâncias do processo alquímico (iniciático).
A célula cancerosa vibra cruz do enxofre mas a célula em processo de floração, também. O gene que gera a vida é o mesmo que gera a morte por cancro. Será isto o «mundo negativo» de que enigmaticamente se fala no opúsculo de Jean Noel Kerviel?
Se eu conseguir testar a minha gatinha, que está grávida, o que não é fácil nem talvez lícito, talvez vibre 4 direcções da cruz do enxofre + 8 direcções do Mercúrio ( a confirmar, testando).
Mas vibram também cruz do enxofre, como se pode ver no diagrama 20, as 4 fases da desestruturação ditas de Aliança com Elohim, ou seja, com a energia de Elohim.
Nem admira, porque, pela lógica e pela prática, sabemos como o enxofre-metal é desestruturante e como a desestruturação se acelera com o enxofre-metal.
Lembremos também que o enxofre filosofal é o princípio masculino, e que o Espermatzoide - princípio masculino - vibra cruz do enxofre.
Ainda mais lógico, cruz do enxofre (que é espermatzoide) mais 8 direcções (radiais distanciadas de 30 graus) do Mercúrio, dá o Ovo ou Óvulo, o que dará ao pêndulo um movimento giratório ovoide. (Ver adiante o «Ovo Cósmico», figura alquímica corrente nos manuais desta ciência).
Mas não é tudo: se o comportamento a nível do DNA, ou seja, a nível da incarnação, ou seja, a nível dos 4 elementos - Terra, Água, Ar e Fogo - , ou seja, o enxofre e o Mercúrio enquanto Metais, é o que estamos descrevendo, podemos constatar também que, ao mais alto nível vibratório - cósmico - o enxofre e o Mercúrio filosóficos são, além do Sal, os ingredientes para fabricar a Pedra Filosofal.
Que a chamada «desestruturação positiva de aliança com Elohim» seja a Cruz do enxofre, também é lógico, porque a desestruturação é apenas o pressuposto de uma reestruturação. Um «mundo negativo» que se transmuta em «mundo positivo».
A fase Solve (ou Nigredo) pode, talvez, comparar-se a uma fotografia por revelar: não se sabe o que contém, a imagem do que vai ser aparece mesmo «invertida». Em fotografia chama-se também «negativo» a essa fase em que o branco é preto e o preto é branco. Mundo «negativo», em que fala o opúsculo, pode muito bem ter este sentido. Todas as potencialidades criadoras se contêm em Nigredo, mas também com todos os riscos inerentes ao sistema aberto. Se me fecho e resguardo, não crio: mas estou mais protegido. Abrir-se ao ambiente e movimentar-se é, no entanto, a condição sine qua non da vida: ninguém pode viver uma vida fechado num quarto com portas e janelas fechadas. Mas cosmica e vibratoriamente é o que nos acontece há 41 mil anos, desde a Queda. Desestruturar é preciso, mesmo com todos os riscos inerentes.
Se a energia do cancro, como nos diz o opúsculo de Jean Noel, se instalou no espírito, desde o 26 de Agosto de 1983, significa que a desestruturação deverá realizar-se de cima para baixo. Não fica claro, desse texto, se a energia do Cancro subiu para se instalar em cima, ou se veio de cima para lá se instalar.
Lógico, analógico e homológico.
A nível planetário - Terra, Ar, Fogo, Água - a humanidade encontra-se em gigantesca desestruturação positiva, desde 26 de Agosto de 1983. O noticiário dos jornais e telejornais é uma avalanche de factos a mostrá-lo. Só que os jornais e telejornais são incapazes de distinguir entre desestruturação positiva e desestruturação negativa.
Pelo diagrama 20, vemos que, curiosamente, e ao contrário do que seria de esperar, as direcções de arranque variam da fase Terra, para a fase Ar, para a fase Fogo, para a fase Água.
Ou seja, se eu estiver «em desestruturação de aliança com Elohim», vibrarei Cruz do enxofre mas em uma das 4 diferentes direcções de arranque.
E poderei distinguir pela direcção de arranque, se me encontro a vibrar Terra, Ar, Fogo ou Água.
Para testar, o tipo de perguntas a fazer será, portanto:
- Estou em desestruturação positiva?
- Estou em desestruturação positiva de aliança com Elohim?
- Em que fase de desestruturação me encontro:
Terra?
Ar?
Fogo?
Água?
Ou ainda:
- Em que fase alquímica me encontro:

Solve?
Coagula?
ou
Nigredo?
Albedo?
Citredo?
Ribedo?

Estas 4 fases encontram-se claramente explicadas no fascículo de Jean Noel Kerviel - «A Procura da Pedra Filosofal» - traduzido em português por Afonso Cautela e editado por Manuel Fernandes.
Fundamental é a ligação que Jean Noel efectua entre a reestruturação cósmica e a transformação que ela está operando nas células dos seres vivos em geral e dos seres humanos em particular.
Está indicado o fundamento da Alquimia: e tudo o que o ser humano tem a fazer, neste momento, em termos energéticos, é aliar-se com (as energias d') o Cosmos: mas, para isso, tem que se abrir, depois de se encontrar fechado ao Cosmos durante os 41 mil anos após a Queda.
As duas energias indicadas - YHWH e ADAMAH - remetem-nos para outro diagrama fundamental, o da cassete molecular hebraica (Diagrama 24).
Falando do diagrama 24, poderá aproveitar-se para confirmar, por teste, se as energias lideradas por SORADT são mesmo negativas e se as lideradas por YHWH são mesmo positivas:
Recorde-se, então, as positivas, testando:

YHWH?
ERETZ?
ARKA?
THEBEL?
ANTI CIA?
WORZ?

Recordem-se, testando, as negativas:
GEONA?
NESIAH?
GHEE?
CIA?
ADAMAH?

- E com qual delas vibro neste momento?

As datas indicadas neste capítulo do opúsculo, deverão ser interpretadas como datas «inaugurais» de um processo que depois irá continuar a um determinado ritmo e segundo ciclos: quando se fala em dias 26 e em dias 13, quando se fala de Agosto ou do mês de Março, está a referir-se algo desse ritmo e desses ciclos.
Não se esqueça que, apesar de profano, o nosso calendário romano assinala 12 meses (12 direcções da grelha, 12 direcções do mostrador de um relógio): ainda que esteja muito desfazado dos ciclos lunares e do ciclo solar (circadiano), guarda-se um certo ritmo dos perdidos ritmos ancestrais.
A verdadeira Astrologia, se quisermos lá ir, é aqui nos ritmos e na ciência dos ritmos e dos números, que a vamos encontrar não desfigurada: em aliança estreita, sempre, com a Alquimia, como tem acontecido em todos os tempos e lugares.
Os bioritmos que aparecem nos jornais são também uma ligeira caricatura desta Ritmosofia que, curiosamente, nem sequer está classificada entre as 12 ciências sagradas. Mas que devia estar, substituindo, por exemplo, uma alegada Astrologia.
Como a história contemporânea se está fazendo sob a influência destas energias cósmicas desestruturantes, os factos quotidianos reflectem-na necessariamente. Mas teremos de guardar algumas reservas relativamente a uma interpretação «energética» da actualidade, abusiva ou demasiado linear. O que há a fazer, se se quiser testar, é saber a percentagem de ingredientes alquímicos em cada acontecimento:
- Determinado acontecimento está na fase de.....?
- Determinado acontecimento vibra desestruturação negativa ou positiva?

4 PARA 4

Uma outra ordem de correspondências pode efectuar-se com as 4 fases alquímicas e, por exemplo, as 4 pirâmides vibratórias:
a) Nigredo seria ao nível do Corpo,
b) Albedo e Citredo ao nível da dupla pirâmide da alma, 2 pirâmides como que «invertidas» (onde é provável que ocorram muitos fenómenos de inversão, característicos de fases em que as pessoas dizem sentir-se sob acção de bruxaria ou magia...)
c) Rubedo ao nível do espírito.

É nesta fase, Rubedo, que Jean Noel lembra uma equivalência energeticamente muito significativa:
Nesta fase a molécula é replicada, ou seja, reproduzida, ou seja, duplicada depois de uma ordem topológica modificada durante o Citredo. É então que a Célula, sofrendo uma tal modificação, pode adquirir (ou não) a energia da Pedra Filosofal, a nível do espírito. Em outras condições, como as que conduzem ao estado de tumorização, a transposição terá lugar em outros sítios e a célula adquirirá a energia da anti Pedra Filosofal.
O cancro, a instalar-se, será portanto na fase de Rubedo. Se a fabricação da Pedra Filosofal aborta.
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(*) Ao falar de Enxofre, Mercúrio e Pedra Filosofal é irresistível lembrar a santíssima trindade da teologias cristã: Pai, Filho e Espírito Santo ..
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Wednesday, July 26, 2006

BÍBLIA 97

5893 caracteres - 3 páginas - 26-7-97> - leituras de noologia - 6784 bytes

Nem só a bíblia é decifrável- OS CÓDIGOS QUE FALAM

Lisboa, 26/7/1997 - Acumulam-se as peças do «puzzle», sem que se apontem pistas que possam dar uma orientação e um objectivo a esse puzzle.
Só em pirâmides de pedra, a arqueologia inventariou milhares em todo o mundo.
Mas o inventário é realizado sem um critério selectivo que separe as pirâmides com significado e valor noológico, daquelas que têm menos ou das que não têm nenhum valor vibratório, embora possam ter valor arquitectónico e artístico.
Ou seja: as pirâmides de pedra não são apenas um vestígio arqueológico que subsiste e que deverá ser registado, independentemente do seu valor como:
a) informação
b) linguagem
c) código
Das várias funções atribuídas pela arqueologia académica às pirâmides, a hipótese do código e da mensagem que nelas estaria inscrita, começa a tomar relevo em alguns investigadores.
É o momento de os órgãos mediáticos explorarem o sucesso. E os editores os respectivos best sellers.
Na ordem do dia ficam então os itens que se verifica mais excitarem a imaginação das massas.
São esses itens:
a) A profecia
b) Os códigos secretos que (finalmente) são descodificados
c) Os sistemas que, ao longo das eras, contribuíram para decifrar essas linguagens.
Alargado o espectro, começamos a ver valorizadas as linguagens particulares e naturais:
a) a linguagem das flores
b) a linguagem dos sonhos
c) a linguagem das árvores (e o alfabeto ogâmico dos druidas passa a estar na moda...).
Perdeu-se, com a queda adâmica, esse sentido de que tudo fala. E é esse sentido da linguagem universal que hoje se tenta recuperar. Ainda sem a noção da démarche global que essa pesquisa implica. Mas, de qualquer maneira, com o vago pressentimento de que as profecias se confirmam, os mistérios se desvendam e os códigos se decifram.
Neste contexto, os OVNIS seriam também uma mensagem que importaria decifrar.
Ou descodificar. Ou traduzir.
Os objectos voadores não identificados trazem uma informação. Mas o comportamento dos serviços, nomeadamente militares, nem sempre vai no sentido mais lógico de os entender como mensagem, como informação. A ficção, em cinema e em televisão, prefere vê-los, regra geral, como o Inimigo que suscita o romanesco e o drama em palco.
Que as pirâmides tenham um sistema de ciências a transmitir, ainda é difícil de aceitar. Como foi difícil de aceitar que as catedrais góticas fossem também um sistema de signos para decifrar o qual era apenas necessário encontrar a chave .
Suspeita-se que essa chave possa estar:
a) nas pirâmides
b) na kaballah
c) no sistema das sefirotes
d) na grande esfinge.
Se alargarmos esta hipótese a outras civilizações, vemos que o sistema dos 5 elementos - no taoísmo - ou o sistema dos 64 hexagramas são sistemas de linguagem.
Além das pirâmides, sabemos que também a grande esfinge tem uma mensagem «cabalística» a transmitir. E que em 26 de Agosto de 1983 ela vibrou. O contributo de Etienne Guillé ao Novo Paradigma salda-se em duas descobertas decisivas:
a) O ser humano é, vibratoriamente, um sistema de pirâmides (o que constitui matéria de um só dos seus 4 livros)
b) A linguagem vibratória de base molecular é a nova língua universal, é a língua que tudo fala, tal como falava antes de Babel.
O best seller mundial «Bíblia-Código Secreto» vem chamar a atenção dos distraídos para o centro da questão: o Novo Paradigma vai exigir que a informação ocultada se desoculte, que a cifra indecifrável se decifre, que as profecias sejam desveladas antes que se concretizem as ameaças nelas contidas (e para isso é preciso conjurá-las, o que exigirá verdadeiros especialistas em Magia).
O mistério de Fátima, por exemplo, é ainda uma mensagem por decifrar. Mas é uma mensagem. O facto de ter sido anexada e rotulada pela Igreja de Roma, a mensagem não deixa de ser universal e de todos os tempos, como aliás mostra a autora do livro «Aparições», Seomara Veiga Ferreira, uma das obras mais interessantes que se publicaram neste país desinteressante. E nem sequer foi best-seller...
Os itens em foco conduzem-nos ao Novo Paradigma e às novas ciências do Novo Paradigma. Ciências que, deformadas, aparecem com os nomes de:
a) Numerologia
b) Magia
c) Astrologia
d) Profeciologia.
Como a Cosmobiologia, cúpula e base das 12 ciências sagradas, pôde confinar-se à arte da astrologia e seu primário psicologismo, é o que não deverá espantar quem está habituado a todas as deformações em que a nossa época, dita de apocalipse, é fértil.
Curioso que o matemático israelita, co-autor da obra «Bíblia-Código Secreto», julgue ser o primeiro a, modernamente, descodificar o código da Bíblia.
Desde Julho de 1990, ano em que foi publicado o livro « L'Énergie des Pyramides et L'Homme», base da linguagem vibratória de base molecular, que a Bíblia, tal como todos os textos (sagrados e não sagrados) são susceptíveis de ser lidos, descodificados, traduzidos.
A pele humana, espelho dos órgãos internos, fala uma linguagem própria. Linguagem que os taoístas conheceram como ninguém e que actualmente a Reflexologia recupera.
São zonas reflexas reconhecidas pela reflexologia - uma linguagem - as seguintes:
a) Dentadura
b) Palma da mão
c) Sola do pé
d) Coluna vertebral
e) Pavilhão auricular
f) Unhas
g) Íris
h)

Os pontos de acupunctura são uma linguagem de mais de 400 «letras». E a dificuldade de quem estuda acupunctura é memorizar um alfabeto de tantas letras.
Os 12 meridianos principais e os derivados, chamados por alguns «vasos maravilhosos», são uma linguagem que os protochinesas conheciam, 10 mil anos antes de Cristo, como ninguém hoje conhece.
Embora degradada pelos vários usos e abusos que hoje lhe dão, as cartas do Tarô falam a linguagem dos arquétipos. São um alfabeto da alma que traduz ou induz mudanças esse nível energético.
***

Monday, July 24, 2006

HOLÍSTICA 96

1412 caracteres ca-3>psi>

24-7-1996

ABORDAGEM HOLÍSTICA: DIFICULDADES E PROBLEMAS

A tendência do sistema vigente para a asneira, é incurável. E quando se pretende dar o salto do velho paradigma analítico para um paradigma holístico, sem o qual nunca se pode compreender o ser humano, os vícios do velho contaminam o novo.
Os parapsicólogos do Porto elegem o cérebro.
As cartomantes de Lisboa e Barcelona elegem as mãos e as linhas das mãos.
As astrólogas da Baixa da Banheira elegem os chacras.
Os acupunctores do Minho elegem a coluna vertebral ou a aurícula.
Os iridólogos fazem da íris o centro de todas as questões .
Afinal, todos têm razão. Tudo isso são centros holísticos do ser humano.
Mas o centro de todos esses centros - e aí reside a descoberta revolucionária do sr. Etienne Guillé - é o ADN da célula e, dentro deste ADN, a heterocromatina constitutiva, onde residem os metais alquímicos.
Só há uma maneira de encarar holisticamente a realidade do ser humano: a partir desse «holos» que é o ADN e, dentro do ADN, a actividade intercomunicadora dos metais a que os biólogos chamam «respiração da célula».
E então, sim, a partir dessa componente indivisível, dessa unidade-base, desse tijolo elementar, podemos ser conduzidos com segurança aos vários centros energéticos. Aos vários centros do centro: os corpos energéticos, os chacras, os meridianos, os pontos de acupunctura, as zonas reflexogénicas - mãos, coluna, aurícula, íris, planta dos pés.
Lisboa, 24/7/1996
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PARAPSI 96

ca -0>ca-1>psi> = ciência alargada bases de autoterapia – relatório justificativo do curso

PSICOLOGIA ALARGADA - UM NOVO PARADIGMA

Lisboa, 24/7/1996 - A ciência vulgar chama-lhe parapsicologia mas melhor seria chamar-lhe Psicologia Alargada.
O novo paradigma científico que todas as disciplinas e cadeiras de Naturologia reclamam, o novo modelo de referência para o pensamento, os métodos e as técnicas, é apenas esse: a simples palavra «alargado», aplicada à ciência em geral ou às ciências particulares, resolve, provisoriamente, a questão.

Sociologia alargada
Biologia alargada
Psicologia alargada

dizem, afinal, que a ciência em Naturologia tem que apontar, necessariamente, para uma zona de interfaces onde tudo, no macrocosmos humano, no universo humano, tem que ver com tudo.
+
ca-2>psi>

O CAOS DAS PALAVRAS:PROCURANDO UMA SAÍDA

Estamos condenados às palavras erradas, equívocas, incompletas ou que pouco dizem do que com elas queremos dizer.
Radiestesia e Parapsicologia são dois bons exemplos.
Mas podíamos acrescentar outras:

Ciências ocultas
Esoterismo
Gnose
Holística.
Teosofia

Temos que nos servir delas, à falta de melhor, mas sabendo que nunca haverá palavras que possam traduzir o conteúdo que com elas se pretende exprimir.
É a nomenclatura que temos, depois de Babel. E enquanto não restabelecermos a linguagem universal vibratória de base molecular, estaremos sujeitos às contingências da palavra. E da Queda que dela decorre.
Uma certa flexibilidade nas leituras é o menos que podemos esperar e exigir de nós mesmos e dos outros.
No caso da Parapsicologia, temos que nos sujeitar, inclusive, ao que a ciência positiva estabeleceu.
Sim, porque a ciência positiva e positivista, experimental e outras coisas, já tomou de assalto mais uma das áreas - provavelmente a última - que até agora tinha ignorado, denegrido ou hostilizado.
A dogmática médica não tem feito outra coisa nas últimas décadas: usurpar o que antes insultava. E a verdade é que muitos do campo holístico imediatamente se prostraram aos pés da sacrossanta ciência de todos os cientistas.
+
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ABORDAGEM HOLÍSTICA:DIFICULDADES E PROBLEMAS

A tendência do sistema vigente para a asneira, é incurável. E quando se pretende dar o salto do velho paradigma analítico para um paradigma holístico, sem o qual nunca se pode compreender o ser humano, os vícios do velho contaminam o novo. Os parapsicólogos ditos científicos elegem o cérebro.
As cartomantes elegem as mãos e as linhas das mãos.
As astrólogas elegem os chacras.
Os acupunctores elegem a coluna vertebral ou a aurícula.
Os iridólogos fazem da íris o centro de todas as questões .
Afinal, todos têm razão. Tudo isso são centros holísticos do ser humano.
Mas o centro de todos esses centros - e aí reside a descoberta revolucionária do sr. Etienne Guillé - é o ADN da célula e, dentro deste ADN, a heterocromatina constitutiva, onde residem os metais alquímicos.
Só há uma maneira de encarar holisticamente a realidade do ser humano: a partir desse «holos» que é o ADN e, dentro do ADN, a actividade intercomunicadora dos metais a que os biólogos chamam «respiração da célula».
E então, sim, a partir dessa componente indivisível, dessa unidade-base, desse tijolo elementar, podemos ser conduzidos com segurança aos vários centros energéticos. Aos vários centros do centro: os corpos energéticos, os chacras, os meridianos, os pontos de acupunctura, as zonas reflexogénicas - mãos, coluna, aurícula, íris, planta dos pés.
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ESPÓLIO AC 97

joao -1> proposta de trabalho – projectos ac

PROJECTO «BIBLIOTECA 2000»

24/7/1997 - Do espólio livresco que apesar de tudo ainda conservo (depois de várias sangrias para o alfarrabista, para a escola de Paço de Arcos - 5000 livros de Ecologia - e para a Escola de Ciências Naturais e Homeopáticas), distingo algumas linhas temáticas, a maior parte com interesse para o projecto «Biblioteca de 2000»:

CIÊNCIAS COSMOBIOLÓGICAS (FEITAS E A FAZER...)
- Cosmobiologia Chinesa (sistematizada desde há 10 mil anos...) e suas aplicações no microcosmos do ADN - 55 títulos
- Cosmobiologia não chinesa ( a sistematizar, trabalho de pesquisa totalmente por fazer e que eu me proponho encetar para as gerações vindouras prosseguirem...) e suas aplicações no microcosmos do ADN - 50 títulos
- Projecto Biblioteca 2000 - Decorrente do item anterior, trata-se de recompor, a partir da literatura profana (ciências profanas) uma aproximação às 12 ciências sagradas

ALQUIMIA, BASE DA PIRÂMIDE CÓSMICA
- Aproximações profanas & modernas à Alquimia (com alguns textos tradicionais) - o que está disponível no mercado de língua portuguesa, francesa, espanhola e inglesa - 34 títulos
- Cura iniciática, legado egípcio (hierofantes) e legados modernos: 56 títulos

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO SAGRADO
- Legado egípcio e outros legados com importância cosmobiológica (incluindo o essénico-cristão-hebraico) - 75 títulos
- Alfabetos e Alfabetos sagrados - 20 títulos
- Kaballah, Numerologia, Geometria Sagrada, Linguagens, Alfabetos, Alfabetos Sagrados - 30 títulos

NOOGÉNESES
- Cosmologia moderna (incluindo Ritmos, Bioritmos, Ciclos, Astronomia, etc) - 50 volumes
- Geobiologia, Feng Chui, Cromoterapia, Metais, Corpo Magnético, etc - 25 títulos
- Geogénese e Antropogénese - 10 títulos

OS 7 CORPOS SUBTIS
- Cérebro, Psicologia, Parapsicologia, Psicologia Animal, Psicologia Vegetal, Psicologia Extraterrestre, Xamanismo, Psicoactivos, etc - 100 títulos
- As 9 Almas e os Remédios Florais - 20 títulos
- Actualidade das terapias de origem sagrada - 20 títulos

A PARTE MALDITA
- As mortes, Mundo negativo (Cosmos II, Diabologia, etc), Doenças cósmicas, cura iniciática actualizada, Psiquiatrias, Psicoterapias, etc - 25 volumes

ALGUMAS OBRAS DE AUTORES AFINS
- Etienne Guillé - 4 títulos
- René Guénon - 6 títulos
- Julius Evola - 5 títulos
- Rudolfo Steiner - 9 títulos
- Mircea Eliade - 4 títulos
- Carl Jung - Obra Completa
- Freud - Obra Completa
- Helena Blavatsky - As suas 3 obras monumentais
- Teilhard de Chardin - 6 títulos
- Herman Hess - Obra Completa
- Goethe - Obra Completa
- Michio Kushi - 15 títulos
- Platão - 5 títulos
- Homero - Obra Completa
- Papus - 3 títulos
- Ernest Haeckel - 3 títulos
- Georges Lakhovsky - 3 títulos

OBRAS DICIONARÍSTICAS
- Dicionários, Albuns, Obras de tomo (e de muitos tomos...) sobre temas afins da Cosmobiologia e das ciências cosmobiológicas:
Campos de Morfogénese Cósmica
Plantas
Legados Culturais de Raiz Sagrada
Simbologia Sagrada
Iconografia Simbólica
Mitologia
Bestiário Sagrado
Psicologia e Parapsicologia (!!!),
Biologia, Física e Química modernas
História da Ciência Antiga
Místicas Orientais, etc - 150 títulos

PORTUGUESES RECENTES
- Edições portuguesas de autores estrangeiros mais recentes sobre os itens em questão- 115 títulos
- Edições portuguesas de autores portugueses mais recentes dos itens em questão - 60 títulos

RELÍQUIAS PESSOAIS
- Legado da Literatura + ou - anónima: Contos, Lendas, Provérbios, Literatura Oral, etc - 150 títulos
- Livros escolares de há um século: 130 títulos
- Autores de filosofia científica - 20 títulos
- Medicinas naturais e alimentares (Metabolic Medecine) - 60 títulos
- Área mística (restos que restam...) - 30 títulos
- Clássicos da literatura mundial em papel bíblia - 50 títulos

REVISTAS
Revista «Planeta» (edição brasileira) - Nºs 1-54
Revista «Horizonte» (edição espanhola da «Planète» Francesa) - Nºs 1-18
Revista «Planète» (1ª série) - Nºs 1 - 41
Revista «Planète» ( 2ª série) - Nºs 1 - 23

COLECÇÕES DE LIVROS
Col. «Enigmas de Todos os Tempos», Ed. Bertrand - 55 títulos
Col. «Esfinge», ed. 70 - 50 títulos
Col. «Les Écritures Sacrées», Ed. Grasset - 6 títulos
Colecção «Les Enigmes de L'Univers , Ed. Robert Laffont - 10 títulos
Colecção «Otros Mundos», Ed. Plaza y Janes - 10 títulos
Colecção « Aux Confins de la Science», Payot - 4 títulos
Colecção «Les dessous de l'Impossible» e «Les Portes de l'Étrange», Robert Laffont -

4 títulos
Colecção «Encyclopédie Planète», Ed. Planète - 11 títulos
Col. «L'Aventure Mystérieuse», Ed. «J'ai Lu» - 24 títulos
Col. «Sources Orientales», Ed. du Seuil -
Col. «Pelikan Books» - 19 títulos
«História da Magia , do Ocultismo e das Sociedades Secretas», Edição Amigos do Livro - 18 volumes
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ETIENNE 94

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24/7/1994

DIÁRIO DE UMA DESCOBERTA - RELENDO ETIENNE GUILLÉ - KARMA E LUTA DE CLASSES

Lisboa, 24/7/1994 - Choses qui m'ont herté dans les textes de Etienne e dans les séminaires:
- «Chercher le sens de la vie»: c'est, nous disent, quelque chose qui arrivera seulement dans le final du final... Sera quelque chose qui nous devons chercher, mais sans espoir de le trouver dans les prochaines mois... La situation, pour moi, est très compliqué: parce que le sens de la vie est strictement necéssaire pour continuer a vivre. Mais il y a besoin de vivre, pour chercher de sens de la vie. Une souriante contradiction, peut etre une perversion. Le pire est qu'il y a beaucoup de perversions comme ça dans le chemin vibratoire. Un ajournement continuel. Le grand poète portugais Fernando Pessoa a dit: «L'homme, ce cadavre ajourné qui procrie». Nous sommes, avant et après la Gnose Vibratoire, des cadavres ajournés qui procrions (mal). Le sens de la vie: je le cherche au cours de mes 61 années. Et maintenant, j'ai tombé dans la Gnose Vibratoire pour entendre parler d'un autre ajournement. L'histoire se repète: les «calendas grecs»... L'ajournement après l'ajournement après... Etc.

PETITES DOUTES

- «Soi» c'est difficile de traduire au portugais. Quel est la liaison de «soi» avec «double», «être direct», «ego», «superego» e «id» - les 3 derniers du lexique freudien.
- La psicotherapie, selon l'indique Etienne (HECT, page 418), me semble tomber dans la psicanalise freudienne pure. Ou non?
- Existentiel c'est le même que incarné?

JE SUIS D'ACCORD, MAIS...

- Je suis d'accord avec tout ce qui dit Etienne sur cette societé de consommation: mais je suis pas d'acord avec le discours serein qu'il utilize. Parce que seulement une langage pornographique peut décrire la pornographie pure, qui est cette societé de la Bourse, de la Médecine, de l'Industrie Nucléaire, de la Publicité, de la Mort à Crédit (Boris Vian), du Confort hedoniste («Cauchemar climatisé», Henry Miller), du Coca-Cola, du Préservative elevé a symbole des relations humaines, des Antibiotiques (et donc de la sida), des Vacines (et donc de la SIDA), des Corticoides (et donc de la sida), du supreme ridicule des affaires bancaires,
- Je suis d'accord ( depuis la nuit des temps ) avec Etienne: l'éducation moderne étouffe les potentialités de l'être humain. Mais «l'éducation», tel qu'il existe dans le «struggle for life» qui nous est imposé, c'est ce qui donne aux gens la possibilité de travailler et de gagner la vie. (La perdre, como diz Etienne et moi aussi). Nous devons, donc, gagner la vie, a fin de la perdre. Nous devons perdre la vie (se suicider), a fin de la gagner. C'est compliqué, ça. Parce que le suicide est interdit dans les traditions egiptienne et juive (les deux traditions adoptés par la Gnose Vibratoire). Et c'est ça qui m'a produit des remparts insurmontables, construits pour me défendre des vampires, de tous les vampires de cette societé qui Etienne traite avec des paroles aussi douces... Les remparts - je supose - ne sont pas dans les gènes ni dans le Cosmos mais dans l'environnement socio-culturel, scolaire, familial, enfin, scientifique et technologique. Je rejète l'explication heréditaire, la dernière excuse de la médecine pour justifier ses crimes. Pourquoi, alors, placer dans le Cosmos ce qui est pure et simplement un produit de la terre, c'est à dire, de la merde? De la merde medical, par exemple. Les maladies de la Merde (de l'Entropie, de la Consommation, de la Pollution), qui sont la SIDA (qui n'existe pas), les maladies mentales et tous les maladies de dégénérescence biologique (apellées, très correctement, «maladies de la civilization»), n'ont rien a voir avec le Cosmos, heureusement pour le Cosmos. Le cosmos, d'ailleurs, vive bien sans nous. M'irrite profondement cette vision messianique de l'être humain pour «accomplir» le Cosmos... Le Cosmos vive bien sans nous, Bon Dieu! L'idée d'un Cosmos maligne, d'ailleurs, c'est quelque chose que m'irrite beaucoup. Et m'irrite plus encore quand les textes nous disent que cette dualité n'a rien a voir avec le bien et le mal. Mais je ne suis pas moi qui le dit...
- Irrita-me, em Etienne Guillé, a poetização do que, a meu ver, é uma tremenda e interminável chatice: a Eternidade. A avaliar por esta Efemeridade que temos, l'Éternité doive être une jolie chose...
- Afinal, conclui-se que os aliados de MAGA vão passar esta ponte do Milénio com muito menos dificuldades e tudo lhes será dado, do bom e do melhor! A poetização (mitificação) da procura do Graal irrita-me, portanto, pois é a poetização de mais uma interminável e grande Chatice.
- Como se diz Chatice em francês?
- Eu não pedi para vir a este mundo e irrita-me que me digam o contrário. Morar em Lisboa (que não pára), morar em Portugal (que não pára de nos chatiar), é suficiente degredo para que carmicamente estejamos pagos.
- Irrita-me que os textos venham dizer-me de que não existe karma, quando eu estava convencido que sim, após tantos anos de laborioso cepticismo
- Irrita-me saber que os egos que vejo à minha volta estejam mais protegidos do que eu das investidas das doenças cósmicas. Quer dizer: não ter pactuado nunca com a merda, afinal, só me deixa mais exposto às malandrices da merda. Porque é que a minha esquizofrenia tem que ser uma doença cósmica? Ela é apenas - je le sais - um produto acabado e perfeito deste ambiente onde estou metido, contra vontade, há 61 anos.
- Irrita-me a beatice que emana de certos textos, onde tudo parece harmonia sinfónica de contrários, para depois nunca nos ser explicado como nos podemos safar da chatice de uma doença como o Cancro. Que diabo! E devia ser proibido que um terapeuta, num seminário, me grite que tenho um cancro energético, só porque me irrita profundamente a estupidez humana
- Irrita-me ouvir dizer que os ruandeses mortos aos milhares, por exemplo, não vão ter a salvação assegurada, nem atingirão nunca o seu duplo CEC e CEE. Mas então que justiça e que verdade é esta? Se eles e todos os deserdados da terra, só porque o são, não têm garantido um lugar no Céu, então quem o vai ter? Que lei cósmica é esta? Ainda por cima, se não há karma ... Nós que estudamos Radiestesia num hotel de 5 estrelas é que vamos ter direito à salvação? Sem a lei do Karma, onde está essa tão famosa lei cósmica, essa tão famosa lei da eternidade, essa tão famosa lei da justiça e verdade?
- Irrita-me que se arrume a lei do karma, dizendo que pertence ao espaço-tempo linear. E vai daí, não é nesse que infelizmente estamos?
- É evidente que a Gnose Vibratória terá de nos dizer como é que, em termos de justiça e verdade, os iniciados, num hotel de 5 estrelas, estão ao abrigo da perdição e os abandonados de Deus - os proscritos - estão irremediavelmente e para sempre perdidos. Aliás, quando soube que Etienne tinha andado nas lutas estudantis e que tivera uma formação marxista, ele subiu 5 pontos na minha consideração: sem a noção de «luta de classes» acho que nunca entenderemos nada da Terra e muito menos do Céu.
- A classificação de «doenças cósmicas», irrita-me profundamente. Até porque, à excepção do Cancro, todas as outras doenças ditas cósmicas são doenças do sistema e particularmente do sistema médico, e da poluição, particularmente da poluição químico-medicamentosa (iatrogénese). Inventar doenças cósmicas a torto e a direito é igual à concepção teológica e medival da medicina moderna, que atribui as doenças a míticos e lendários vírus, ou a tenebrosas bactérias, ou à maldita hereditariedade, doenças que são apenas produto da estupidez (poluição mental) de médicos e medicina. Ora vamos lá! Ouvir dizer que esta medicina (química e sintomatológica) é preferível às medicinas alternativas, a pretexto de que há nelas muitos charlatães - não me parece pedagógico nem contribuir grandemente para a viragem do terceiro milénio.
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GRUPO 97

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A ACUPUNCTURA VIVE DA MEDICINA

«CEUX QUI VIVENT, VIVENT DES MORTS»
Antonin Artaud, poeta francês encarcerado quase toda a vida pela medicina psiquiátrica

Lisboa, 24/7/1997 - Perante as afecções quotidianas (correntes, comuns ou vulgares), a 1ª leitura a fazer - leitura de socorro imediato - não é com certeza à luz da Acupunctura ou da Homeopatia, duas especialidades claramente vocacionadas para as doenças crónicas e muito profundas, muito antigas.
Doenças que, de um modo geral, se podem classificar de iatrogénicas porque foi a medicina - a inoperância da medicina ordinária - que as produziu.
Afecções superficiais (e sazonais) por excelência são as «ites» (ver lista anexa), que, não tratadas ou mal tratadas pela medicina, vão dar origem a toda a panóplia de doenças crónicas e estas às doenças degenerativas.
Não quer dizer que a Acupunctura não tenha um papel a desempenhar: evidentemente que a clientela (vastíssima) que irá necessitar da Acupunctura (longos tratamentos de acupunctura) é a clientela das doenças crónicas e a das doenças degenerativas. É a clientela das doenças iatrogénicas, que, em certo sentido, são todas, incluindo algumas que o senhor Etienne Guillé e alunos inclui nas «doenças cósmicas».
Não falta clientela à Acupunctura, portanto.
Mas perante uma afecção corrente - uma diarreia, por exemplo - perante uma infecção ou uma inflamação (ver a interminável lista de «ites») e perante a inoperância da medicina, que só sabe receitar antibióticos - as tais «bombas» como o próprio Pedro Choy as classifica .... há que agir por meios mais directos.
Estranho - embora não seja estranho mas extremamente lógico no contexto - é que Pedro Choy, depois de reconhecer as «bombas» nos fármacos e de que a medicina ordinária coloca o doente de rastos (com as sequelas e efeitos adversos que se conhecem e que eles conhecem), ainda diz que têm que andar juntas... De facto, têm, como adiante se verá: têm o negócio em comum.
Uma atitude não médica em relação às afecções correntes - ou seja, uma atitude de amor, que os médicos e a medicina totalmente ignoram - terá como prioridades os seguintes recursos:
a) Alimentares
b) Suplementos alimentares
c) Oligoelementos
d) Fitoterapia
e) Floralterapia
f) Homeopatia
A complementaridade das medicinas - como diz o Pedro Choy - é um facto, se vistas à luz do tal negócio. À luz do amor e da mensagem da esfinge para a Nova Idade de Ouro, não há complementaridade nenhuma. Há guerra e guerra cada vez mais acesa.
De facto, a medicina convencional (como ele lhe chama) continua a fornecer o melhor e maior contingente de doentes para que Acupunctores e Homeopatas prosperem. Por mim, desejo a todos os maiores sucessos e as mais gordas contas bancárias.
Nesta perspectiva, de facto, mais do que complementares são aliadas no objectivo comum de eternizar o assistanato.
Uma medicina metabólica, alimentar, ortomolecular, causal, ecológica ou do terreno, vai no sentido contrário: dar mais auto-suficiência às pessoas, de forma a dispensarem gradualmente o assistanato e os especialistas.
Porque os especialistas só são necessários porque a medicina vulgar encaminha os doentes para lá. Como dizia o naturopata José Castro, a cirurgia é a prova mais flagrante do fracasso da terapêutica médica.
Neste encaminhamento da medicina para as especialidades, está a especialidade das especialidades, a mais cara e a mais traumática, aquela que é a principal responsável da bancarrota da chamada segurança social: a Cirurgia.
Tal como Pedro Choy diz, retirar a droga a alguém que está dependente dela, é um crime. É sim senhor.
E desmamar alguém de uma droga é tarefa para toda a vida.
E neutralizar as sequelas de uma operação cirúrgica, também.
Mas sem desmamar o doente das drogas farmacêuticas (fármacos) - a Acupunctura resulta 50% menos ou não resulta mesmo. Mas isso ele não disse. Não disse mas sabe: sabe que vai ter doente por muito mais tempo, se o doente estiver intoxicado de drogas. Também não disse - mas deve saber - que há uma Fitoterapia chinesa para ajudar a desmamar os fármacos (como ele diz) e qualquer toxicodependência.
Sabem qual é?
É evidente que essa Fitoterapia - bem como aquela que se destina ao reforço do sistema imunitário - são as 2 fitoterapias-chave numa perspectiva holística da fitoterapia chinesa.
Se - como ele diz - devemos procurar, acima de tudo, não prejudicar o doente (como dizia Hipócrates: «Non noscere»), é estranho que esqueça a forma violenta como a medicina química e a medicina cirúrgica maltratam o doente.
É estranho que não tenha especificado quais são, em medicina, as principais «bombas»:
a) Vacinas (com sequelas para toda a vida)
b) Antibióticos (com sequelas para toda a vida)
c) Corticóides (com sequelas para toda a vida)
Os corticoides têm, na perspectiva do yin-yang, uma curiosa particularidade: são os únicos medicamentos yang, em milhares deles que são altamente yin.
Um doente reumático tratado por cortisona vai ser, em breve, um doente (grave) dos rins. Ao contrário do que se afirma em Acupunctura, o rim é um órgão yang e a cortisona vai yanguizá-lo ainda mais.
As sequelas disto, de facto, são para toda a vida e para uma vida de muito sofrimento.
Os doentes reumáticos, tão bem explicados pelo dr. Ribaute, serão doentes para toda a vida, se a base de todo o terreno reumático não for tratada.
Mesmo a Acupunctura será tratamento sintomático no sentido em que omite a causa das causas. A causa causal, digamos assim, de todos os reumatismos é o terreno:
a) Produção anómala de ácido úrico (todo o ácido corroi o calcáreo do tecido ósseo)
b) Terreno ácido = Yin
c) Todos os medicamentos receitados para o reumático vão agravar a situação geral de yin e PH ácido.
Se este quadro de fundo permanecer, é evidente que há doença crónica e doença crónica significa que é uma doença não tratada pelas causas metabólicas.
A famosa osteoporose - outro caso em que a medicina se torna um caso de polícia e tribunal - , sendo a doença mais vulgar em mulheres depois da menopausa, talvez se pudesse minimizar com um caldinho de vegetais doces todas as manhãs, o maior e mais potente e mais completo e mais equilibrado mineralizante que temos à nossa disposição. Sem falar do outro mineralizante nº 2 que são as ALGAS.
É de facto criminoso ignorar que duas das doenças mais incapacitantes - osteoporose e reumatismos - sejam apenas uma questão básica de fundo: doenças de carência mineral.
Verdade seja que em relação a isto, a atitude dos senhores radiestesistas e anexos é a mesma dos senhores doutores em Acupunctura. Por isso eles me consideram um gajo perigoso.
Não sei se concordam comigo:
Não é preciso energia YHWH para tratar a diarreia do nosso querido gatinho Spy...
+
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DIARREIA DO GATINHO SPY - MEDIDAS DE SOCORRO IMEDIATO

Um protocolo como eu o faria

Regra de Ouro: Socorrer de imediato

Por onde começar?
Se é trato digestivo, a 1ª prioridade será alimentar-metabólica, seguindo-se outras complementares:
- Homeopatia
- Floralterapia
- Radiestesia

Começando pelo trato digestivo, diarreia significa, desde logo, duas coisas:
a) terreno intestinal ácido (PH violentamente alterado)
b) terreno intestinal extremamente Yin
c) flora e fauna intestinal alterada

Para socorro imediato, trata-se portanto de:
a) Corrigir o PH
b) Yanguizar o terreno
c) Repor a flora bacteriana

Recursos de socorro para:
a) Corrigir o PH:
- Ameixa Umeboshi salgada
- Caldo de vegetais doces - ou apenas de cebola
- Maçã reineta
- Limonada sem açúcar...

Recursos de socorro para yanguizar (além dos da alínea anterior que são também yanguizantes) :
- Alimentos + para o yang (ver lista) ou para o PH neutro (arroz integral)
- Lactofermentados:
- Chucrute
- Vinagres naturais: cidra, arroz, etc.
- Miso (em sopa)
- Tamari (ou + moderadamente, shoiu), quer dizer, molho de soja
Se, conforme disse o veterinário, houve uma enterite, o que o levou logo a receitar uma dose cavalar de antibióticos, o recurso que se apresenta, como antibiótico natural mais à mão, é o Oligoelemento :
a) Cobre
b) Cobre + Ouro + Prata (associação sinérgica).
Finalmente, ou simultaneamente a estes recursos, o recurso de fundo que potencia os outros e acelera os bons resultados:
a) Um floral de socorro:
- Rescue
- Elixir imunoestimulante
- Uma fórmula de fitoterapia chinesa
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Sunday, July 23, 2006

J. EVOLA 95

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TESTE DE VERIFICAÇÃO DO VALOR VIBRATÓRIO (V.V.)- O SEXO DO VELHO COSMOS

[23-7-1995] - Carregado de influência hinduísta, o discurso de Julius Evola, no livro «A Metafísica do Sexo» (editora Afrodite), desnuda muitas das constantes filosóficas e teológicas que têm condicionado o chamado esoterismo moderno (neo-esoterismo).
Nesse sentido, o léxico de Julius Evola é particularmente sigificativo do valor vibratório que se pode ou não pode atribuir à teologia hindu.
Teste-se e verifique-se.

Segue-se uma lista A a Z de apoio à memória:
Âsana
Bindu
Çakti
Chih Kuan
Dakinî
Dvandvâtîtâ
Hetera
Hieros Gamos (Elêusis)
Hsing = ser?
Idâ
Iogini
Kali yuga (idade escura)
Kuei
Kundalini
Misteriosofia
Ming = vida?
Mudra (gestos simbólicos evocativos)
Nut = Mait = Hathor (deusa que possui a chave da vida)
Opus Transformationes
Phalus
Pingalâ
Purusha (deus impassível)
Yakshinî
Shekinah (mística judaica)
Telos (Afrodite)
Vajradhara
Vajrayâna
Vîria
Wu Chi (estado sem dualidade)


Divindades femininas do tipo afrodisíaco do ciclo mediterrânico:
Afrodite
Anaîtis
Athagatia
Ishtar
Iunini
Mylitta

Frase (com inspiração de Novo Cosmos) de Julius Evola in «A Metafísica do Sexo»:
«A separação dos sexos não é senão um facto humano relativo exclusivamente ao ser humano decaído.»
Scoto Erigena, in Evola, 262
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YHWH 93

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DESCULPAS E ALIBIS QUE OS EGOS ENCONTRAM 
PARA FUGIR DO ENCONTRO DECISIVO 
DO ESPÍRITO CONSIGO PRÓPRIO

Lisboa, 23/7/1993 - Quando ouço as mais variadas desculpas que o ego intelectual, emocional e profissional das pessoas inventa para se furtar à responsabilidade que é o confronto do espírito consigo mesmo proporcionado pela Radiestesia Holística de Étienne Guillé, não posso deixar de perguntar: Afinal, de que serve ter a Idade de Ouro mesmo à mão de semear, se, agora que a temos, arranjamos todas as desculpas e pretextos para lhe continuarmos de olhos e ouvidos fechados. Não é que isso me apoquente - cada um sabe de si - mas deixa-me, confesso, um bocado perplexo, a ginástica que se faz para fugir à R.H. e portanto ao Espírito.
 Ao confundir-se instituição com religião, hão-de persistir raivas antigas anticlericais, não se conseguindo, com esse pre-conceito, dar atenção à religiosidade, de certo modo pura, de monges ou místicos. Etapa Mística não é ainda iniciação mas é melhor que nada. O enciclopedismo iluminista estende-se inclusive aos de filiação maçónica que nunca, aliás, me conseguiram explicar como conciliam a teosofia com o ateísmo. Prefiro o Pascoaes que se dizia ateoteísta.
Mesmo alguns de alegada formação esotérica, Rosacruzes por exemplo, são capazes de ficar prisioneiros do equívocoespírita. E os antigos acupunctores nunca irão abrir-se descontraidamente à Fé da R.A. Ah! Os egos intelectuais, políticos, profissionais, emocionais! Khrishnamurti fez do ego o seu cavalo de batalha de intelectual da iniciação. Quantos terão diminuído o próprio Ego lendo Khrishnamurti? 
Ter umas vagas luzes de radiestesia empírica, ou de Astrologia, pode significar um completo desastre no estudo, que se pretende despreconcebido, da radiestesia alquímica. Os clichés - que através das épocas conduziram às escolásticas - são sintomas dos Egos e os amadores de astrologia estão cheios de clichés. Ofendem-se, se se puser em causa o mínimo desses clichés. Mas a palavra de ordem, severa, da R.A., é mesmo essa: «Apaguem dos vossos egos os clichés, as ideias feitas e fixas, os slogans das ideologias, os ódios meramente mentais à instituição A ou à instituição B. Que se saiba, Instituição, Estado ou Igreja, foi sempre a mesma coisa. Uma das formas de surdez mental é essa: o apego às palavras de ordem que uma formação anti-clerical ou clerical, incutiu nas almas.
A aproximação da démarche alquímica tem que ser suficientemente violenta e exigente para pulverizar esses clichés, esses egos, esses convencimentos. Foram-nos ensinando de que a palavra Deus era pecaminosa e têm que ser ateístas até ao fim da vida. Mas não se trata disso: trata-se de, atrás de cada palavra, tornada inevitavelmente cliché, pôr o conteúdo que lá devia ter estado sempre mas que foi degradado pelas instituições que dessas palavras se apropriaram. Deus tem sentido, Espírito Santo tem sentido, Fé tem sentido, Pecado tem sentido, etc. mas não no contexto onde as igrejas as meteram e no qual as esvaziaram de sentido. É à linguagem primordial - antes das igrejas e dos padres- que teremos de ir hoje e recuperar a nomenclatura a que temos direito.
Yhwh já não é Jeová, mas Yhwh, que significa, pura e simplesmente, Eu Sou.
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