HOLÍSTICA 96
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24-7-1996
ABORDAGEM HOLÍSTICA: DIFICULDADES E PROBLEMAS
A tendência do sistema vigente para a asneira, é incurável. E quando se pretende dar o salto do velho paradigma analítico para um paradigma holístico, sem o qual nunca se pode compreender o ser humano, os vícios do velho contaminam o novo.
Os parapsicólogos do Porto elegem o cérebro.
As cartomantes de Lisboa e Barcelona elegem as mãos e as linhas das mãos.
As astrólogas da Baixa da Banheira elegem os chacras.
Os acupunctores do Minho elegem a coluna vertebral ou a aurícula.
Os iridólogos fazem da íris o centro de todas as questões .
Afinal, todos têm razão. Tudo isso são centros holísticos do ser humano.
Mas o centro de todos esses centros - e aí reside a descoberta revolucionária do sr. Etienne Guillé - é o ADN da célula e, dentro deste ADN, a heterocromatina constitutiva, onde residem os metais alquímicos.
Só há uma maneira de encarar holisticamente a realidade do ser humano: a partir desse «holos» que é o ADN e, dentro do ADN, a actividade intercomunicadora dos metais a que os biólogos chamam «respiração da célula».
E então, sim, a partir dessa componente indivisível, dessa unidade-base, desse tijolo elementar, podemos ser conduzidos com segurança aos vários centros energéticos. Aos vários centros do centro: os corpos energéticos, os chacras, os meridianos, os pontos de acupunctura, as zonas reflexogénicas - mãos, coluna, aurícula, íris, planta dos pés.
Lisboa, 24/7/1996
***
24-7-1996
ABORDAGEM HOLÍSTICA: DIFICULDADES E PROBLEMAS
A tendência do sistema vigente para a asneira, é incurável. E quando se pretende dar o salto do velho paradigma analítico para um paradigma holístico, sem o qual nunca se pode compreender o ser humano, os vícios do velho contaminam o novo.
Os parapsicólogos do Porto elegem o cérebro.
As cartomantes de Lisboa e Barcelona elegem as mãos e as linhas das mãos.
As astrólogas da Baixa da Banheira elegem os chacras.
Os acupunctores do Minho elegem a coluna vertebral ou a aurícula.
Os iridólogos fazem da íris o centro de todas as questões .
Afinal, todos têm razão. Tudo isso são centros holísticos do ser humano.
Mas o centro de todos esses centros - e aí reside a descoberta revolucionária do sr. Etienne Guillé - é o ADN da célula e, dentro deste ADN, a heterocromatina constitutiva, onde residem os metais alquímicos.
Só há uma maneira de encarar holisticamente a realidade do ser humano: a partir desse «holos» que é o ADN e, dentro do ADN, a actividade intercomunicadora dos metais a que os biólogos chamam «respiração da célula».
E então, sim, a partir dessa componente indivisível, dessa unidade-base, desse tijolo elementar, podemos ser conduzidos com segurança aos vários centros energéticos. Aos vários centros do centro: os corpos energéticos, os chacras, os meridianos, os pontos de acupunctura, as zonas reflexogénicas - mãos, coluna, aurícula, íris, planta dos pés.
Lisboa, 24/7/1996
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