ENXOFRE 95
1-4 -ace-1-om-dd> = diagrama a diagrama = ortomolecular - editável círculo de iniciados - ace-1> ace = aliança com elohim - testes de treino (e afinamento da sensibilidade radiestésica ou fiabilidade)- cadernos do professor
ALQUIMIA DA CÉLULA E SUAS FASES DE DIVISÃO - O PRINCÍPIO PATERNO(*) DO ENXOFRE DESESTRUTURANTE - [Diagramas 14, 20 e 24]
O tipo de perguntas a fazer será:
- Estou em desestruturação positiva?
- Estou em desestruturação positiva de aliança com Elohim?
- Em que fase de desestruturação me encontro:
Terra?
Ar?
Fogo?
Água?
29/7/1995 - A cruz do enxofre, característica da vida incarnada, surge em várias circunstâncias do processo alquímico (iniciático).
A célula cancerosa vibra cruz do enxofre mas a célula em processo de floração, também. O gene que gera a vida é o mesmo que gera a morte por cancro. Será isto o «mundo negativo» de que enigmaticamente se fala no opúsculo de Jean Noel Kerviel?
Se eu conseguir testar a minha gatinha, que está grávida, o que não é fácil nem talvez lícito, talvez vibre 4 direcções da cruz do enxofre + 8 direcções do Mercúrio ( a confirmar, testando).
Mas vibram também cruz do enxofre, como se pode ver no diagrama 20, as 4 fases da desestruturação ditas de Aliança com Elohim, ou seja, com a energia de Elohim.
Nem admira, porque, pela lógica e pela prática, sabemos como o enxofre-metal é desestruturante e como a desestruturação se acelera com o enxofre-metal.
Lembremos também que o enxofre filosofal é o princípio masculino, e que o Espermatzoide - princípio masculino - vibra cruz do enxofre.
Ainda mais lógico, cruz do enxofre (que é espermatzoide) mais 8 direcções (radiais distanciadas de 30 graus) do Mercúrio, dá o Ovo ou Óvulo, o que dará ao pêndulo um movimento giratório ovoide. (Ver adiante o «Ovo Cósmico», figura alquímica corrente nos manuais desta ciência).
Mas não é tudo: se o comportamento a nível do DNA, ou seja, a nível da incarnação, ou seja, a nível dos 4 elementos - Terra, Água, Ar e Fogo - , ou seja, o enxofre e o Mercúrio enquanto Metais, é o que estamos descrevendo, podemos constatar também que, ao mais alto nível vibratório - cósmico - o enxofre e o Mercúrio filosóficos são, além do Sal, os ingredientes para fabricar a Pedra Filosofal.
Que a chamada «desestruturação positiva de aliança com Elohim» seja a Cruz do enxofre, também é lógico, porque a desestruturação é apenas o pressuposto de uma reestruturação. Um «mundo negativo» que se transmuta em «mundo positivo».
A fase Solve (ou Nigredo) pode, talvez, comparar-se a uma fotografia por revelar: não se sabe o que contém, a imagem do que vai ser aparece mesmo «invertida». Em fotografia chama-se também «negativo» a essa fase em que o branco é preto e o preto é branco. Mundo «negativo», em que fala o opúsculo, pode muito bem ter este sentido. Todas as potencialidades criadoras se contêm em Nigredo, mas também com todos os riscos inerentes ao sistema aberto. Se me fecho e resguardo, não crio: mas estou mais protegido. Abrir-se ao ambiente e movimentar-se é, no entanto, a condição sine qua non da vida: ninguém pode viver uma vida fechado num quarto com portas e janelas fechadas. Mas cosmica e vibratoriamente é o que nos acontece há 41 mil anos, desde a Queda. Desestruturar é preciso, mesmo com todos os riscos inerentes.
Se a energia do cancro, como nos diz o opúsculo de Jean Noel, se instalou no espírito, desde o 26 de Agosto de 1983, significa que a desestruturação deverá realizar-se de cima para baixo. Não fica claro, desse texto, se a energia do Cancro subiu para se instalar em cima, ou se veio de cima para lá se instalar.
Lógico, analógico e homológico.
A nível planetário - Terra, Ar, Fogo, Água - a humanidade encontra-se em gigantesca desestruturação positiva, desde 26 de Agosto de 1983. O noticiário dos jornais e telejornais é uma avalanche de factos a mostrá-lo. Só que os jornais e telejornais são incapazes de distinguir entre desestruturação positiva e desestruturação negativa.
Pelo diagrama 20, vemos que, curiosamente, e ao contrário do que seria de esperar, as direcções de arranque variam da fase Terra, para a fase Ar, para a fase Fogo, para a fase Água.
Ou seja, se eu estiver «em desestruturação de aliança com Elohim», vibrarei Cruz do enxofre mas em uma das 4 diferentes direcções de arranque.
E poderei distinguir pela direcção de arranque, se me encontro a vibrar Terra, Ar, Fogo ou Água.
Para testar, o tipo de perguntas a fazer será, portanto:
- Estou em desestruturação positiva?
- Estou em desestruturação positiva de aliança com Elohim?
- Em que fase de desestruturação me encontro:
Terra?
Ar?
Fogo?
Água?
Ou ainda:
- Em que fase alquímica me encontro:
Solve?
Coagula?
ou
Nigredo?
Albedo?
Citredo?
Ribedo?
Estas 4 fases encontram-se claramente explicadas no fascículo de Jean Noel Kerviel - «A Procura da Pedra Filosofal» - traduzido em português por Afonso Cautela e editado por Manuel Fernandes.
Fundamental é a ligação que Jean Noel efectua entre a reestruturação cósmica e a transformação que ela está operando nas células dos seres vivos em geral e dos seres humanos em particular.
Está indicado o fundamento da Alquimia: e tudo o que o ser humano tem a fazer, neste momento, em termos energéticos, é aliar-se com (as energias d') o Cosmos: mas, para isso, tem que se abrir, depois de se encontrar fechado ao Cosmos durante os 41 mil anos após a Queda.
As duas energias indicadas - YHWH e ADAMAH - remetem-nos para outro diagrama fundamental, o da cassete molecular hebraica (Diagrama 24).
Falando do diagrama 24, poderá aproveitar-se para confirmar, por teste, se as energias lideradas por SORADT são mesmo negativas e se as lideradas por YHWH são mesmo positivas:
Recorde-se, então, as positivas, testando:
YHWH?
ERETZ?
ARKA?
THEBEL?
ANTI CIA?
WORZ?
Recordem-se, testando, as negativas:
GEONA?
NESIAH?
GHEE?
CIA?
ADAMAH?
- E com qual delas vibro neste momento?
As datas indicadas neste capítulo do opúsculo, deverão ser interpretadas como datas «inaugurais» de um processo que depois irá continuar a um determinado ritmo e segundo ciclos: quando se fala em dias 26 e em dias 13, quando se fala de Agosto ou do mês de Março, está a referir-se algo desse ritmo e desses ciclos.
Não se esqueça que, apesar de profano, o nosso calendário romano assinala 12 meses (12 direcções da grelha, 12 direcções do mostrador de um relógio): ainda que esteja muito desfazado dos ciclos lunares e do ciclo solar (circadiano), guarda-se um certo ritmo dos perdidos ritmos ancestrais.
A verdadeira Astrologia, se quisermos lá ir, é aqui nos ritmos e na ciência dos ritmos e dos números, que a vamos encontrar não desfigurada: em aliança estreita, sempre, com a Alquimia, como tem acontecido em todos os tempos e lugares.
Os bioritmos que aparecem nos jornais são também uma ligeira caricatura desta Ritmosofia que, curiosamente, nem sequer está classificada entre as 12 ciências sagradas. Mas que devia estar, substituindo, por exemplo, uma alegada Astrologia.
Como a história contemporânea se está fazendo sob a influência destas energias cósmicas desestruturantes, os factos quotidianos reflectem-na necessariamente. Mas teremos de guardar algumas reservas relativamente a uma interpretação «energética» da actualidade, abusiva ou demasiado linear. O que há a fazer, se se quiser testar, é saber a percentagem de ingredientes alquímicos em cada acontecimento:
- Determinado acontecimento está na fase de.....?
- Determinado acontecimento vibra desestruturação negativa ou positiva?
4 PARA 4
Uma outra ordem de correspondências pode efectuar-se com as 4 fases alquímicas e, por exemplo, as 4 pirâmides vibratórias:
a) Nigredo seria ao nível do Corpo,
b) Albedo e Citredo ao nível da dupla pirâmide da alma, 2 pirâmides como que «invertidas» (onde é provável que ocorram muitos fenómenos de inversão, característicos de fases em que as pessoas dizem sentir-se sob acção de bruxaria ou magia...)
c) Rubedo ao nível do espírito.
É nesta fase, Rubedo, que Jean Noel lembra uma equivalência energeticamente muito significativa:
Nesta fase a molécula é replicada, ou seja, reproduzida, ou seja, duplicada depois de uma ordem topológica modificada durante o Citredo. É então que a Célula, sofrendo uma tal modificação, pode adquirir (ou não) a energia da Pedra Filosofal, a nível do espírito. Em outras condições, como as que conduzem ao estado de tumorização, a transposição terá lugar em outros sítios e a célula adquirirá a energia da anti Pedra Filosofal.
O cancro, a instalar-se, será portanto na fase de Rubedo. Se a fabricação da Pedra Filosofal aborta.
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(*) Ao falar de Enxofre, Mercúrio e Pedra Filosofal é irresistível lembrar a santíssima trindade da teologias cristã: Pai, Filho e Espírito Santo ..
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ALQUIMIA DA CÉLULA E SUAS FASES DE DIVISÃO - O PRINCÍPIO PATERNO(*) DO ENXOFRE DESESTRUTURANTE - [Diagramas 14, 20 e 24]
O tipo de perguntas a fazer será:
- Estou em desestruturação positiva?
- Estou em desestruturação positiva de aliança com Elohim?
- Em que fase de desestruturação me encontro:
Terra?
Ar?
Fogo?
Água?
29/7/1995 - A cruz do enxofre, característica da vida incarnada, surge em várias circunstâncias do processo alquímico (iniciático).
A célula cancerosa vibra cruz do enxofre mas a célula em processo de floração, também. O gene que gera a vida é o mesmo que gera a morte por cancro. Será isto o «mundo negativo» de que enigmaticamente se fala no opúsculo de Jean Noel Kerviel?
Se eu conseguir testar a minha gatinha, que está grávida, o que não é fácil nem talvez lícito, talvez vibre 4 direcções da cruz do enxofre + 8 direcções do Mercúrio ( a confirmar, testando).
Mas vibram também cruz do enxofre, como se pode ver no diagrama 20, as 4 fases da desestruturação ditas de Aliança com Elohim, ou seja, com a energia de Elohim.
Nem admira, porque, pela lógica e pela prática, sabemos como o enxofre-metal é desestruturante e como a desestruturação se acelera com o enxofre-metal.
Lembremos também que o enxofre filosofal é o princípio masculino, e que o Espermatzoide - princípio masculino - vibra cruz do enxofre.
Ainda mais lógico, cruz do enxofre (que é espermatzoide) mais 8 direcções (radiais distanciadas de 30 graus) do Mercúrio, dá o Ovo ou Óvulo, o que dará ao pêndulo um movimento giratório ovoide. (Ver adiante o «Ovo Cósmico», figura alquímica corrente nos manuais desta ciência).
Mas não é tudo: se o comportamento a nível do DNA, ou seja, a nível da incarnação, ou seja, a nível dos 4 elementos - Terra, Água, Ar e Fogo - , ou seja, o enxofre e o Mercúrio enquanto Metais, é o que estamos descrevendo, podemos constatar também que, ao mais alto nível vibratório - cósmico - o enxofre e o Mercúrio filosóficos são, além do Sal, os ingredientes para fabricar a Pedra Filosofal.
Que a chamada «desestruturação positiva de aliança com Elohim» seja a Cruz do enxofre, também é lógico, porque a desestruturação é apenas o pressuposto de uma reestruturação. Um «mundo negativo» que se transmuta em «mundo positivo».
A fase Solve (ou Nigredo) pode, talvez, comparar-se a uma fotografia por revelar: não se sabe o que contém, a imagem do que vai ser aparece mesmo «invertida». Em fotografia chama-se também «negativo» a essa fase em que o branco é preto e o preto é branco. Mundo «negativo», em que fala o opúsculo, pode muito bem ter este sentido. Todas as potencialidades criadoras se contêm em Nigredo, mas também com todos os riscos inerentes ao sistema aberto. Se me fecho e resguardo, não crio: mas estou mais protegido. Abrir-se ao ambiente e movimentar-se é, no entanto, a condição sine qua non da vida: ninguém pode viver uma vida fechado num quarto com portas e janelas fechadas. Mas cosmica e vibratoriamente é o que nos acontece há 41 mil anos, desde a Queda. Desestruturar é preciso, mesmo com todos os riscos inerentes.
Se a energia do cancro, como nos diz o opúsculo de Jean Noel, se instalou no espírito, desde o 26 de Agosto de 1983, significa que a desestruturação deverá realizar-se de cima para baixo. Não fica claro, desse texto, se a energia do Cancro subiu para se instalar em cima, ou se veio de cima para lá se instalar.
Lógico, analógico e homológico.
A nível planetário - Terra, Ar, Fogo, Água - a humanidade encontra-se em gigantesca desestruturação positiva, desde 26 de Agosto de 1983. O noticiário dos jornais e telejornais é uma avalanche de factos a mostrá-lo. Só que os jornais e telejornais são incapazes de distinguir entre desestruturação positiva e desestruturação negativa.
Pelo diagrama 20, vemos que, curiosamente, e ao contrário do que seria de esperar, as direcções de arranque variam da fase Terra, para a fase Ar, para a fase Fogo, para a fase Água.
Ou seja, se eu estiver «em desestruturação de aliança com Elohim», vibrarei Cruz do enxofre mas em uma das 4 diferentes direcções de arranque.
E poderei distinguir pela direcção de arranque, se me encontro a vibrar Terra, Ar, Fogo ou Água.
Para testar, o tipo de perguntas a fazer será, portanto:
- Estou em desestruturação positiva?
- Estou em desestruturação positiva de aliança com Elohim?
- Em que fase de desestruturação me encontro:
Terra?
Ar?
Fogo?
Água?
Ou ainda:
- Em que fase alquímica me encontro:
Solve?
Coagula?
ou
Nigredo?
Albedo?
Citredo?
Ribedo?
Estas 4 fases encontram-se claramente explicadas no fascículo de Jean Noel Kerviel - «A Procura da Pedra Filosofal» - traduzido em português por Afonso Cautela e editado por Manuel Fernandes.
Fundamental é a ligação que Jean Noel efectua entre a reestruturação cósmica e a transformação que ela está operando nas células dos seres vivos em geral e dos seres humanos em particular.
Está indicado o fundamento da Alquimia: e tudo o que o ser humano tem a fazer, neste momento, em termos energéticos, é aliar-se com (as energias d') o Cosmos: mas, para isso, tem que se abrir, depois de se encontrar fechado ao Cosmos durante os 41 mil anos após a Queda.
As duas energias indicadas - YHWH e ADAMAH - remetem-nos para outro diagrama fundamental, o da cassete molecular hebraica (Diagrama 24).
Falando do diagrama 24, poderá aproveitar-se para confirmar, por teste, se as energias lideradas por SORADT são mesmo negativas e se as lideradas por YHWH são mesmo positivas:
Recorde-se, então, as positivas, testando:
YHWH?
ERETZ?
ARKA?
THEBEL?
ANTI CIA?
WORZ?
Recordem-se, testando, as negativas:
GEONA?
NESIAH?
GHEE?
CIA?
ADAMAH?
- E com qual delas vibro neste momento?
As datas indicadas neste capítulo do opúsculo, deverão ser interpretadas como datas «inaugurais» de um processo que depois irá continuar a um determinado ritmo e segundo ciclos: quando se fala em dias 26 e em dias 13, quando se fala de Agosto ou do mês de Março, está a referir-se algo desse ritmo e desses ciclos.
Não se esqueça que, apesar de profano, o nosso calendário romano assinala 12 meses (12 direcções da grelha, 12 direcções do mostrador de um relógio): ainda que esteja muito desfazado dos ciclos lunares e do ciclo solar (circadiano), guarda-se um certo ritmo dos perdidos ritmos ancestrais.
A verdadeira Astrologia, se quisermos lá ir, é aqui nos ritmos e na ciência dos ritmos e dos números, que a vamos encontrar não desfigurada: em aliança estreita, sempre, com a Alquimia, como tem acontecido em todos os tempos e lugares.
Os bioritmos que aparecem nos jornais são também uma ligeira caricatura desta Ritmosofia que, curiosamente, nem sequer está classificada entre as 12 ciências sagradas. Mas que devia estar, substituindo, por exemplo, uma alegada Astrologia.
Como a história contemporânea se está fazendo sob a influência destas energias cósmicas desestruturantes, os factos quotidianos reflectem-na necessariamente. Mas teremos de guardar algumas reservas relativamente a uma interpretação «energética» da actualidade, abusiva ou demasiado linear. O que há a fazer, se se quiser testar, é saber a percentagem de ingredientes alquímicos em cada acontecimento:
- Determinado acontecimento está na fase de.....?
- Determinado acontecimento vibra desestruturação negativa ou positiva?
4 PARA 4
Uma outra ordem de correspondências pode efectuar-se com as 4 fases alquímicas e, por exemplo, as 4 pirâmides vibratórias:
a) Nigredo seria ao nível do Corpo,
b) Albedo e Citredo ao nível da dupla pirâmide da alma, 2 pirâmides como que «invertidas» (onde é provável que ocorram muitos fenómenos de inversão, característicos de fases em que as pessoas dizem sentir-se sob acção de bruxaria ou magia...)
c) Rubedo ao nível do espírito.
É nesta fase, Rubedo, que Jean Noel lembra uma equivalência energeticamente muito significativa:
Nesta fase a molécula é replicada, ou seja, reproduzida, ou seja, duplicada depois de uma ordem topológica modificada durante o Citredo. É então que a Célula, sofrendo uma tal modificação, pode adquirir (ou não) a energia da Pedra Filosofal, a nível do espírito. Em outras condições, como as que conduzem ao estado de tumorização, a transposição terá lugar em outros sítios e a célula adquirirá a energia da anti Pedra Filosofal.
O cancro, a instalar-se, será portanto na fase de Rubedo. Se a fabricação da Pedra Filosofal aborta.
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(*) Ao falar de Enxofre, Mercúrio e Pedra Filosofal é irresistível lembrar a santíssima trindade da teologias cristã: Pai, Filho e Espírito Santo ..
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