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MY WAY-2012-III

SUMÁRIO: *** COSMIC MEMORY *** GNOSE VIBRATÓRIA - EM DEMANDA DO GRAAL - O LABIRINTO DA ETERNIDADE - NA SENDA DO MARAVILHOSO - ENERGIAS E SINERGIAS

Thursday, October 06, 2005

AJUDAR O COSMOS

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[25-3-1998]

RADIESTESIA HOLÍSTICA: ACESSO AO MUNDO VIBRATÓRIO

Tratando de si mesmo, o Cosmos tratará de si.
Ajudando o Cosmos, o Cosmos nos ajudará.

A Gnose Vibratória é um método diferente (alargado) para trabalhar com o Pêndulo de Radiestesia. Utiliza as duas mãos e faz de cada ser humano o medianeiro entre Céu e Terra, macro e microcosmos, infinitamente grande e infinitamente pequeno. Capta a informação que circula em todo o espectro energético, aquele que a ciência vulgar diz conhecer e o que a ciência diz ignorar. Utensílio de cura iniciática (mutação alquímica) ou de simples aplicações práticas ao quotidiano de cada um, como a terapia e o diagnóstico, o pêndulo de radiestesia holística (método das 2 mãos) serve, entre outros objectivos, de Bússola na viagem pelas energias vibratórias cósmicas, de oscilador entre Céu e Terra, de teledetector/telereceptor do continuum energético. Visualizando o invisível, o pêndulo de Radiestesia Holística (RH) é uma ajuda humana ao trabalho espiritual com o Sagrado.
No campo estrito da saúde, o pêndulo de RH pode ser uma ajuda na detecção (e teledetecção) de problemas ainda não manifestos no corpo físico mas que já existem no corpo energético ( método das cristalizações sensíveis por cloreto de cobre) . Pode ser um auxiliar de autoterapia (desde que se começa o trabalho com os metais/cores/planetas) e de heteroterapia (com a técnica de transfert energético).
A RH ou Gnose Vibratória aponta o caminho da autosuficiência terapêutica, contrariando a tendência do sistema instalado para o assistanato.
Com a ajuda do pêndulo de RH, é possível ainda, para quem tenha espírito de pesquisa e curiosidade filosófica, prosseguir de maneira acelerada o estudo de aproximação às 12 ciências sagradas, no âmbito do projecto «Biblioteca de Alexandria 2000».
Se está entre os que, para lá de um projecto de vida individual protagonizado pela RH, se interessam por um projecto de solidariedade cósmica, do qual ele é motor de arranque e a grelha de partida, deixe-nos a sua referência para receber informações posteriores.
Tratando de si mesmo, o Cosmos tratará de si.
Ajudando o Cosmos, o Cosmos nos ajudará.♥

DIÁLOGO COM O GRUPO

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PODE O PÊNDULO DE RADIESTESIA HOLÍSTICA
AJUDAR A RESOLVER OS NOSSOS PROBLEMAS DE SAÚDE?

Entre macro e microcosmos, veja até onde pode ir , na subida da vertical, viajando através das energias, com a bússola que é o pêndulo de radiestesia holística.
A partir do primeiro passo (pegar no pêndulo) e do primeiro momento (aprender a pegar no pêndulo), começamos a subir na vertical, o que só depende do potencial vibratório que todo o ser vivo possui mas que se encontra adormecido, à espera de o fazermos despertar.
À escala cósmica, entre o infinitamente grande (estrelas e galáxias) e o infinitamente pequeno (o ADN molecular), o ser humano é o templo da eternidade. E o pêndulo a chave para lá entrar.
A gnose vibratória é um método diferente (alargado) para trabalhar com o pêndulo da radiestesia holística. Utiliza as duas mãos e faz de cada ser humano o medianeiro entre céu e terra.
O caminho de autosuficiência terapêutica que a radiestesia holística preconiza, contrariando a tendência do sistema para o assistanato, faz de todos e de cada um, terapeuta de si próprio. A medicina dará lugar, finalmente, à pedagogia da saúde.
O diálogo com o pêndulo de radiestesia holística (diagnóstico e terapia) é o diálogo com o nosso potencial energético e vibratório, com a nossa capacidade de autocura e auto-conhecimento, que todos temos o dever e o direito de desenvolver.
O progresso de cada um nas técnicas holísticas de radiestesia, depende unica e exclusivamente da aplicação posta no estudo e prática desta arte prodigiosa, a ciência espiritual por excelência, segundo Rudofo Steiner, o criador da antroposofia.
Se a radiestesia holística permite caminhos de iniciação, complexos e difíceis, e se é um ponto de partida para o absoluto e o infinito, pode, no entanto, ser utilizada em acções práticas de autoterapia e auto-diagnóstico.
Onde se aprende a captar e a transmutar as energias cósmicas mais subtis. Onde, através de vários diagramas, se visualiza o invisível. Onde, com o mapa das energias, se apresentam os itinerários possíveis da viagem através das energias vibratórias. Onde se conhece o mapa da viagem que permite o caminho individual de auto-conhecimento e auto-cura. ♥

DIÁLOGO COM O GRUPO

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RADIESTESIA HOLÍSTICA: AO ENCONTRO DOS PARTICIPANTES

1 - Vamos orientar estes encontros num sentido +- preciso: fazer com que cada um de vós fique apto a começar já a passar, da maneira mais concreta possível, a mensagem do método de Etienne Guillé
2 - Este método de Etienne Guillé socorre-se de algumas ciências da ciência ordinária, oficial, moderna ou profana. Para quem goste de mergulhar nesse chafurdo, aconselham-se leituras nas áreas perfeitamente tresloucadas das seguintes ciências ordinárias:
- Cibernética
- Análise Global dos Sistemas
- Termodinâmica dos Fluidos
- Física Quântica
- Biologia Quântica
- Bioquímica
- Astronomia
3 - Sirva-nos de fraco consolo, verificarmos que, afinal, há sempre alguém ainda mais doente do que nós. E doente, energeticamente falando, quer dizer, antes de mais nada, fechado. Fechado à organização vibratória do ser humano e sua composição trinitária (ver diagrama), fechado ao novo sistema emanado do novo infinito cósmico, fechado às informações vibratórias mais subtis, fechado para o caminho de acesso ao grande inconsciente, fechado para o caminho de acesso ao nosso duplo, ao diálogo com o nosso duplo que no gato, por exemplo, é (quase) constante, sirva-nos de consolo ver que, afinal, por mais fechados que a gente ainda esteja, vemos que há gente ainda mais fechada e encerrada e estagnada sobre a matéria, do que nós.
O cancro é uma doença típica deste auto-encerramento, deste auto-ensimesmamento, deste auto-fechamento, desta estagnação multisecular, deste autismo. Mas nem só o Cancro.
Autismo podíamos dizer que é a grande superdoença (da alma) deste nosso tempo: e quando destapamos os receptores electromagnéticos, quando o pêndulo vibra pela primeira vez nas mãos de alguém, todos os sinos da terra deviam repicar e dizer: Aleluia, aleluia. É o fim da estagnação: é a Ressurreição.
Abrir, abrir, abrir é portanto a palavra de ordem número 1 da radiestesia segundo Etienne Guillé: tudo o mais vos será dado, se vos abrirdes ao ambiente, ao mundo vibratório (ver diagramas), ao Cosmos, à organização trinitária do ser humano (ver diagramas), às energias.
E não é só abrindo os chacras (ver diagrama) que se abre o nosso suporte vibratório.
Interessante TPC para os que se interessam por diagnóstico: quando observarem alguém, detectar os sinais de auto-encerramento que são significativos da sua doença.
4 - Não há respostas feitas em Radiestesia, embora alguns que a ensinam, usem e abusem da resposta feita. Por isso, a cada questão posta, há que pôr em marcha todo o programa do nosso computador pessoal e tentar, a partir de zero, uma resposta criadora, nova, inovadora.
Como isto não é fácil e é desgastante, agradecia-se que as questões sejam mesmo importantes e que cada um também faça um esforço para constantemente se auto-recriar.
5 - (ver diagramas) Com a grelha personalizada, trata-se de fazer o vosso solfejo, o vosso dó, ré, mi, fá sol. lá, Si, das energias vibratórias.
Com a grelha das letras - também chamada grelha universal, ou grelha da linguagem vibratória de base molecular - trata-se de compor, já, a vossa própria sinfonia, a música que vos pertence de acordo com a vossa programação cósmica e conforme às leis vibratórias (lei da ressonância, lei da emergência) e conforme às leis cósmicas (que ninguém conhece a priori, pois só são conhecidas de cada um que as conhece interiormente). ♥

LIVROS DE ESTUDO

adn-5 - manual

17-10-1994

TRABALHAR COM O PÊNDULO SEGUNDO O MÉTODO DE ETIENNE GUILLÉ(*)

LIVROS FUNDAMENTAIS INDICADOS PARA ESTUDO DA GNOSE VIBRATÓRIA

- «A Procura da Pedra Filosofal» - Jean-Noel Kerviel - Folheto de 55 páginas - Edição de Manuel Fernandes - Lisboa - 1994 - 500$00
- «L'Homme entre Ciel et Terre», Etienne Guillé, Entretiens de Jean-Louis Accarias, Ed. L'Originel, Paris, 1994 - Preço em França: 5.500$00 - Preço em Portugal: +ou- 7.500$00
- «L´Énergie des Pyramides et L´Homme», Etienne Guillé, Ed. l'Originel, Paris, 2ª edição( 1989), 411 pgs - L'Originel - 55, Rue au Maire - 75003 Paris - 6.600$OO
- «L'Alchimie de la Vie - Biologie et Tradition», Etienne Guillé avec la colaboration de Christine Hardy, Col. «Esprit es Matière», Editions du Rocher, Paris, 1983, 248 pgs - 4.380$00
- «Le Langage Vibratoire de la Vie - L'Alchimie de la Vie -II volume», Etienne Guillé, Col. «Esprit et Matière», Ed. du Rocher, 1990, 389 pgs - 7.120$00
- «Conférence Sorbonne-Richelieu» , Etienne Guillé, 23/Junho/1990, Ed. Circes International, 22, Rue Beaunier, 75014 Paris-France, 50 pgs fotocopiadas A4
- «L'être Humain et Les Énergies Vibratoires», Jean Noel Kerviel, Ed. Miexon, Paris - Esgotado
- «La Quete de la Pierre Philosophale - Du Fonctionnement de l'ADN à l'approche esotérique de la Vie» - Jean-Noel Kerviel - Distribué par les Editions Miexon - 40 pgs fotocopiadas A4
- «L'Outre Monde», Christine Hardy
- «La Science devant l'Inconnu», Christine Hardy,
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(*) Radiestesia hermética ou alquímica ♥

Wednesday, October 05, 2005

O SEXTO SENTIDO DA RADIESTESIA

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O 6º SENTIDO DA RADIESTESIA
E A NOVA IDADE DE OURO NA OBRA DE ETIENNE GUILLÉ

19/2/1955
1 - Há cada vez mais pessoas, em Portugal, que leram Etienne Guillé, autor francês, biólogo molecular, professor na Sorbonne e investigador do Cancro no Instituto Curie.
Considerado, por muitos, o maior sábio do nosso tempo, Etienne Guillé é, de facto, e depois de Raimundo Lull, esse monstro da Idade Média, o segundo grande génio que a humanidade, apesar de tudo, conseguiu parir.
Não parece possível, por estes tempos mais próximos, encontrar nenhum autor que, em tão poucas páginas (1551 páginas, segundo as minhas contas, é a soma dos 4 livros publicados) tenha levado tão longe, na teoria e na prática, a aproximação metódica das 12 ciências sagradas (Alquimia, Magia, Astrologia, Numerologia, Kaballah, Teurgia, etc) e algumas ciências profanas de ponta (Física Quântica, Cibernética, Análise de Sistemas, «Deep Ecology», Biologia Molecular, Termodinâmica dos Fluidos, Astronomia, etc) numa poderosa síntese que de sobrehumana tem muito e de divina quase tudo.
Ora, tudo isto foi conseguido com uma única aparelhagem de medida: o ser humano e suas potencialidades(escondidas, ignoradas, esquecidas e alegadamente perdidas). Potencialidades que o trabalho com o Pêndulo visa acordar, desenvolver e multiplicar (potenciar), desde o 1º minuto em que se toca um metal, uma cor, uma qualquer estrutura vibratória e se abre o suporte do nosso ADN molecular ao vasto e infinito universo das energias subtis.
Daí que a Radiestesia, o 6º sentido que estabelece a relação entre micro e macrocosmos, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno, entre Deus e ser humano, seja, na obra de Etienne, o ponto de partida mas jamais um ponto de chegada.
Sem limitar a obra de Etienne à Radiestesia, o trabalho com o Pêndulo é, no entanto, o seu utensílio indispensável, para ler e alquimizar a outra luz toda a informação hologramaticamente nela contida e que, no fundo, é toda a sabedoria do mundo em 4 volumes, a saber: «L'Alchimie de la Vie» (1983), «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» (1989), «La Langage Vibratoire de la Vie» (1990) e «L'Homme entre Ciel et Terre» (1994).
2 - O apoio didáctico à leitura alquímica da obra de Etienne tem sido dado, em Portugal, por Patrice Kerviel, sua filha e mais fiel transmissora do seu pensamento, e Jean Noel Kerviel, o casal que, desde há cinco anos, realiza regularmente em Lisboa seminários sobre Radiestesia e Alquimia.
Esse trabalho de transmitir informação sobre o método iniciático de Etienne Guillé, tem sido coadjuvado, através dos chamados «seminários intercalares», por alguns portugueses, nomeadamente Maria Correia Pinto (a primeira pessoa que em Portugal «descobriu» Etienne), Manuel Fernandes, Afonso Lopes Vieira e José Carlos Alverca.
Face à complexidade da abordagem realizada por Etienne, é urgente, no entanto, que sejam criados Grupos de Estudo para afinar e aprofundar o imenso trabalho que a obra de Etienne reclama. E, mais tarde, será necessário que surjam grupos de «recherche», tantas vezes sugeridos por Patrice Kerviel, a mais fiel intérprete do método iniciático criado por Etienne Guillé.
3 - É no sentido dessa máxima fidelidade à mensagem de Etienne que tem trabalhado o Grupo de Estudo que, desde Outubro de 1994, se reune quinzenalmente, na Sociedade Portuguesa de Naturologia, Rua do Alecrim, 38-3º em Lisboa (telefone 346 33 35). É exactamente por proposta da sua presidente da direcção, Palmira Bastos, que se realizará em 29/30/Abril de 1995, na sede da SPN, em Lisboa, um seminário de estudo intensivo, com apresentação, em projecção de transparentes, de 40 diagramas básicos que fundamentam, como mapa das energias subtis, todo o caminho de conhecimento indicado por Etienne.
4 - A urgência de fazer uma leitura correcta e criadora de Etienne, prende-se com a própria sobrevivência humana neste Planeta e com as datas da mais recente história cósmica que a própria equipa de investigação, em Paris, esteve em condições de estabelecer com um inaudito rigor: o começo do apocalipse (a esfinge «falou»), em 26 de Agosto de 1983 e, depois, toda a história cósmica que a nova Era do Aquário, então nascida, implica. Com as consequências, para a vida terrena e para o ser humano incarnado, que se calculam mas que as dezenas de grupos esotéricos não estão (ainda e já) em condições de poder avaliar na sua exacta dimensão. Sem que façam a mesma abordagem realizada por Etienne, não irão consegui-lo.
5 - A escala (de tempo e de espaço) em que Etienne trabalha é, na opinião de alguns, perfeitamente vertiginosa para os nossos hábitos domésticos e aos nossos olhos pouco habituados à Luz Branca, olhos desacostumados de ver o invisível.
A urgência de fazer uma leitura correcta e auto-criadora da obra publicada por Etienne prende-se, pois, com a própria urgência humana de ultrapassar os impasses do Apocalipse, de tomar o comboio do Novo Cosmos e de merecer a Prenda órfica (verdadeira oferta dos deuses) que é a energia vibratória da Era Zodiacal do Aquário (vibrando entre Fi1 e Fi 31), como a equipa de Etienne registou.
6 - A urgência em aprender radiestesia segundo Etienne Guillé, prende-se com a urgência em salvar, não já e não só a nossa (primeira) pele, mas em salvar também a nossa segunda pele chamada Alma: tudo isto, claro, para reconquistar o espírito de que todas as mil e uma escolas espirituais hoje no terreno se dizem caminhos de acesso a.
7 - Essa, precisamente, é a big questão: todas as escolas, de rosacruzes a maçónicos, de antroposóficos a budistas, de hinduistas a adeptos da meditação transcendental, de espíritas a teósofos, estão inevitavelmente obrigadas a fazer a «revisão da matéria dada» a que Etienne procede, com uma meticulosidade arrepiante. (A Radiestesia é uma permanente revisão crítica de si própria).
8 - A urgência em estudar Etienne tem a ver também com um risco iminente: de facto estamos em vias de perder de novo, após 41 mil anos de Queda, a primeira e última oportunidade de adiar a Catástrofe, evitar a 2ª queda e reconstruir, sobre os escombros do Apocalipse, a Nova Idade de Ouro. Nunca as condições cósmicas, em termos de era zodiacal, foram tão favoráveis e propícias. Nunca as condições no Planeta Terra (como é óbvio) foram tão adversas.
Para reencontrar o perdido Fio de Ariadne, o método de Etienne é o mais rápido, seguro, fiável. Aprender a pegar no Pêndulo de maneira correcta e como Etienne ensina é aprender cada um a pegar no destino de cada um e no Fio de Ariadne que conduz ao seu próprio espírito: sem manipulação, sem mestres, sem vampirismo, sem parasitismo, sem egrégoras, sem controle mental e, acima de tudo, sem as armadilhas do Poder, intrinsecamente ligadas às armadilhas do Ego. A palavra «piège» é talvez a que mais vezes ocorre nas páginas de Etienne...
9 - De forma subtil e quase sem ninguém dar por isso, Etienne dá um contributo fundamental à abordagem quântica que, há um século, se tornou, para a ciência ordinária, uma espécie de incontornável Pedregulho.
Usando a palavra «quântico» apenas umas 2 ou 3 vezes, no máximo, ao longo das suas 1551 páginas, Etienne recria toda uma abordagem quântica que a ciência ordinária tem tentado, com relativo êxito, realizar.
Estabelecida em 1900 pelo físico alemão Max Planck e mais tarde acrescentada com a teoria da relatividade de Einstein, a teoria quântica tenta explicar cientificamente a informação oriunda, em 1ª mão, de várias fontes modernas e tradicionais (o que Etienne faz a um ritmo galopante). Pela teoria quântica é possível estabelecer um «campo unificado» onde convergem técnicas e ciências, das mais antigas às mais modernas, e que neste momento ainda se consideram em separado como se não fossem, como de facto são, ramos da mesma árvore. Depois da ilusão holística (Fritjof Capra, por exemplo), o caminho ficou outra vez vazio.
O estudo de Etienne tem assim, como um dos seus muitos objectivos:
a) - mostrar a unidade principial que preside a todas essas disciplinas da ciência profana(campo unificado)
b) - estudar as articulações de fundo e de forma, entre elas
c) treinar os praticantes da radiestesia, por intermédio de informações e de um trabalho experimental permanente, em uma ou mais práticas de medicina quântica (ou ondulatória) que hoje apresenta um quadro caracterizado de actividades.
Entroncam no conceito de medicina quântica (ou ondulatória) disciplinas «modernas» tais como: Cromoterapia, Cura Quântica, Homeopatia, Musicoterapia, Iridologia Holística, Oligoterapia, Terapia dos Remédios Florais do Dr. Bach, etc.
Ou grandes sistemas clássicos como:
- Medicina tradicional chinesa (Acupunctura, Chicung, Taichi)
- Medicina ayurvédica
- Medicina hispagírica ou hermética
- Medicina tibetana
- Taoísmo (macrobiótica e medicina taoista).
A Radiestesia, como sexto sentido, apenas potencializa (sinergiza) todas as técnicas vibratórias hoje largamente utilizadas.
10 - Resumindo e concluindo - e na impossibilidade de explicar em 1551 linhas o que Etienne escreve em 1551 páginas - há que exagerar, afirmando:
Etienne é um dos dois grande génios que a humanidade teve, sendo o outro o alquimista Raimundo Lull;
as 1551 páginas de Etienne são a obra mais importante desde o «Big-Bang»...Talvez, como queriam os alquimistas, a «grande obra»
só no «L'Homme entre Ciel et Terre» (505 páginas) está contida, em «holos», toda a sabedoria do Mundo: Etienne oferece-nos de bandeja, em um só volume, toda a revisão de toda a matéria dada desde o princípio do Mundo: quando, qualquer uma das centenas de escolas esotéricas, religiosas e espirituais hoje no terreno, nos dão, na melhor das hipóteses, um fragmento do fragmento dessa matéria
pela primeira vez, em 41 mil anos, foi explicado, pela equipa de Guillé, a partir de 26 de Agosto de 1983, o mecanismo vibratório do Cancro e apontada a via da Profilaxia e da Cura da mais maldita das doenças humanas
Etienne ensina os meios básicos - o alfabeto, a gramática(fonética, morfologia e sintaxe) - de uma nova «linguagem vibratória de base molecular», ou seja, o primeiro idioma universal depois de Babel, ou seja, a Linguagem do Sagrado, ou seja, o diálogo em directo com deus
de todas as armas contra o Horror e o Terror moderno, o 6º sentido do Pêndulo é a mais poderosa, a mais completa, a mais eficaz, a mais barata, a mais fiável, das armas de auto-defesa, pois potencializa as outras armas que, desde as energias às medicinas alternativas, os ecologistas foram os arautos e pioneiros desde há 25 anos
a Radiestesia, em Etienne, é apenas o Fio de Ariadne que nos ensina a caminhar no Labirinto da Existência, ajudando, portanto, a relacionar todas as 12 ciências sagradas entre si (Alquimia, Magia, Astrologia, Kabala, Numerologia, Teurgia, etc), algumas das ciências profanas entre si (Biologia Molecular, Termodinâmica, Física Quântica, Deep Ecology, Análise de Sistemas, etc) e destes dois modelos de ciência (o sagrado e o profano) entre si.
11 - Portanto e por agora: bom dia a todos e «bonne Chance».
Afonso Cautela
19/2/1955

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JORNAL DO GATO
NOTÍCIAS DO MUNDO VIBRATÓRIO
ÍNDICE DE FILES

O 6º SENTIDO DA RADIESTESIA E A NOVA IDADE DE OURO NA OBRA DE ETIENNE GUILLÉ - 13 FILES
NOTÍCIA DE ETIENNE GUILLÉ - 9 FILES
GNOSE VIBRATÓRIA - O 6º SENTIDO DA RADIESTESIA (*) - E A NOVA IDADE DE OURO - NA OBRA DE ETIENNE GUILLÉ - 19/2/1995 - ADEG-1
AFONSO CAUTELA - CURA INICIÁTICA - SÉRIE «A TESE» - CDB-1-12
ALQUIMIA DA VIDA - DIÁRIO DE UMA EXPERIÊNCIA MUITO PESSOAL - DA-0-EG
COMO ESTOU LENDO ETIENNE GUILLÉ E COMO INTERPRETO OS SEUS TEXTOS - O MÉTODO OPERATIVO DO PÊNDULO - 8/11/1992 - GUILLE-1-7
ETIENNE GUILLÉ - «L'HOMME ENTRE CIEL ET TERRE», ED. L' ORIGINEL, 1994 - ÍNDICE REMISSIVO DA OBRA - ORGANIZADO POR AFONSO CAUTELA - GRUPO DE ESTUDO E RECHERCHE - HECT2
O CONTINENTE PERDIDO DA NOVA IDADE DE OURO - BIOENERGIA BIOINFORMAÇÃO = MEMÓRIA =MATÉRIA = CONSCIÊNCIA - 18/12/1994 - JC-0
NOTÍCIA DE ETIENNE GUILLÉ - GUIA DE MARCHA PARA A ETERNIDADE - 1 de Julho de 1999 - NOTÍCIA1
"L'ENERGIE DES PYRAMIDES ET L'HOMME" - DE ETIENNE GUILLÉ - ÍNDICE REMISSIVO DA OBRA ORGANIZADO POR AFONSO CAUTELA - REMISSIVO2

AUTORES CITADOS

THE WAY:
AUTORES CITADOS NESTE BLOGUE DE ABEL CAMPOS ARTIGOT


Basílio Valentin
Dmitry Merejkovky
Dostoievky
Edgar Morin
Einstein
Emerson
Etienne Guillé
Fraústo da Silva
Freud
Fritjof Capra
Guy Londechamp
Jean Noel Kerviel
Jorge Oshawa
Kafka
Kervran
Krishnamurti
Jean Baudrillard
Jeremy Rifkin
Louis Von Bertalanffy
Luísa Costa Gomes
Max Heindel
Michio Kushi
Patrice Kerviel
Paracelso
Ramón Lull
Teilhard de Chardin
Teixeira de Pascoaes

BIBLIOGRAFIA


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11-10-1994

GNOSE VIBRATÓRIA:
BIBLIOGRAFIA INDICADA NOS LIVROS
DE ETIENNE GUILLÉ E JEAN NOEL KERVIEL
A
Abellio, R. - La Structure Absolue - Paris - Gallimard - 1965 [ JNK]
Andrés G. - Principes de la Médecine Selon la Tradition - Dervy-Livres - 1980
B
Bailey, A. - Traité sur la Magie Blanche - Ed. Lucis - Genève - 1971
Bernard, C. - Introduction à la Médecine Expérimentale
Bernard J.L. - Aux Origines de L'Égipte - Robert Laffont - 1976
Bertalanffy, L. Von - Théorie Générale des Systèmes - Dunod - 1973 - 1980
Bohm, D. - La Plénitude de L'Univers - Paris - Ed. du Rocher - 1987 [ JNK]
Bingen, Hildegard de - Le Livre des Oeuvres Divines (Visions) - Albin Michel - 1982
Blavatsky, A. - La Doctrine Secrète - Ed. Françaises - 1948
Boehme, Jacob - De la Signature des Choses - Sebastiani - 1975
Bouchet, Paul e René - Les Druides - R. Laffont - 1976 [ JNK ]
Boulding, K. E. - Toward a General Theory of Growth - General Systems I - 1956
Breyer, J. - Vaincre la Seconde Mort - Ergonia - 1984
Brousse, S - On Peut Vaincre le Cancer - Tchou Ed. - 1977
Bruno, Giordanno - Ouevre Complète [ JNK]
Buffon, G. - Ouevres Complètes - Paris - Tome IV - 1855
C
Cailleteau, P. - L'Armée Française Détient-elle le secret de la Pierre Philosophale? - «L'Inconnu» - Septembre - 1984
Canseliet, E. - Commentaires aux 12 Clefs de la Philosophie de B. Valentin - Ed. de Minuit - Paris - 1956
Capra, F - Le Tao de la Physique - Paris - Tchou - 1979 [ JNK]
Caro, R. - Concordances Alchimiques - 1968
Couderc, M - J'ai Vaincu Mon Cancer - 1976
Churchward, J. - The Lost Continent of Mu - New York - 1955
Clintock, B Mc. - Cold Spring Arbor
Cyliani - Hermès Dévoilé - Paris - 1915
D
Desjardins, A. - La Voie du Coeur - Table Ronde [ JNK ]
Diel, P. - Le Symbolisme dans la Mythologie Grecque - Petite Bibliothèque Payot - 1966
Dormion, G. - Les Nouveaux Mystères de la Grande Pyramide - Albin Michel - 1987
E
Enel - La Langage Sacrée - Ed. Maisonneuve et Larose - 1984
Enel - Les Origines de la Génese - Ed. Maisonneuve et Larousse
Evola, J. - Le Graal - R. Laffont - 1981
F
Fulcanelli - Le Mystère des Cathédrales - Ed. Pauvert - 1964
G
Galapoulos, A.G. - L'Atlantide - Ed. Albin Michel - 1970
Geber, D. - Cité par Ganzenmuller, W. in «L'Alchimie au Moyen-Age» - 1938
Ghyka, M. - Le Nombre d'Or - NRF - 1948
Goethe - La Métamorphose des Plantes - Triades - 1975
Gordon-Wasson e outros - La Chair des Dieux - Ed. du Seuil - Paris - 1974
Grad, A.D. - Les Clefs Secrètes d'Israel - R. Laffont - 1973
Grassot, L. - La Lumière Tirée du Chaos - Paris - 1935
Guénon, R - Le Règne de la Quantité et les Signes des Temps - NRF - Gallimard - 1945 [JNK ]
Guénon, R. - Symboles Fondamentaux de la Science Sacrée - Gallimard - 1962
Guilmot, M. - Les Initiés et les Rites Initiatiques en Egypte Ancienne - Robert Laffont - 1977
H
Haab, J. - L'Alphabet des Dieux - Les pextes Essentiels - 1979
Hahnemann, S - Organon de l'art de Guérir - 6ª edição - Ed. Vigotb - Paris - 1952
Hardy, C. - L'Outre Monde - Ed. du Ropcher - 1981
Hartmann, E. - Krankheit als Standart Problem - Heidelberg - 1947
J
Jenny, W. - Cymatics - 1973
Jung, C.G. - Ma Vie - Ed. Buchet Castel - Paris - 1974 [ JNK ]
Jung, C.G. - Énergétique Psychique - Albin Michel - 1979
Jung, C.G. - Psychologie et Alchimie - Buchet/Castel - Paris - 1970
Jung, C.G. - La Psychologie du Transfert - Albin Michel - Paris - 1980
Jung, C.G. - Études sur la Phénomenologie du Soi - Albin Michel - 1938
K
Kervran, L. - Les Transmutations Biologiques - Maloine - 1958
Koechlin, D. - L'Univers d'Edgar Cayce - R. Laffont - 1985
Kolpaktchy, G. - Le Livre des Morts des Anciens Egyptiens - Dervy Livres - 1979
Kubler-Ross, H. - Les Derniers Instants de la Vie - Labor et Fides - Genève - 1975
L
Lakhovski, G - L'Oscillation Cellulaire - Gauthier Villars - 1927 - 1931
Lakhovski, G - L'Universion - Berser - Paris - 1927
Lafforest, R de - Ces Maisons qui Tuent - R. Laffopnt - Paris - 1972
Lauer, J.P. - Le Mystère des Pyramides - Presses de la Cité - 1978
Leadbeater, C.W. - les Chakras - Ed. Adyar - 1927
Lévy, Eliphas - Histoire de la Magie - 1948
Lionel, F. - Le Tarot Magique - Ed. du Rocher - 1980
Lubicz, R.A. Schwaller de - Le Temple dans l'Homme - Dervy-Livres - 1949
Lulle, R. - Le Testament - Paris - Cercle du Livre - 1953
Lupasco, S. - Les Trois Matières - René Julliard - 1976
M
Mailly-Nesle, S. de - L'Être Cosmique - Flammarion - 1985
Méditations sur les 22 Arcanes Majeurs du Tarot - Aubier Montaigne - 1980
Mertz, E. - Les Hauts Lieux Cosmo-telluriques - Georg - 1983
Monod, J. - Le Hasard et la Nécessité - Gallimard - 1965
Moret, A. - Au Temps des Pharaons - A. Colin - 1925
Mutus Liber - Ed. René Baudouin - Paris - 1965 - 1978
N
Needham, J. - Science and Civilization in China - Volume II - Cambridge - 1959
Neroman, D. - Le Nombe d'Or - Dervy-Livres - 1981
Nicolescu, B. - Nous, La Particule et le Monde - Le Mail - 1985
P
Papus (DR. Gérard d'Encausse) - ABC Illustré d'Occultisme - Ed. Dangles - Saint-Jean-de-Braye
Paracelso - The Hermetic and Alchemical Writings of Paracelsus - Ed. Arthur Edward Waite - Berkeley - 1956
Paracelso - Les Septs Livres de l'Archidoxe Magique - Ed. Niclaus - Paris - 1976
Pélikan, W - L'Homme et les Plantes Médicinales - Ed. Triades - Paris - 1962
Perpère, J. C. - Les Cités du Déluge - Ed. France Empire - 1979
Perrot, E. - Le Coran Teint - La Fontaine de Pierre - 1979
Pfeiffer, E - Studium von Formkraften an Kristallisationnen Dornarch - 1931
Philalete - L'Entrée Ouverte du palais fermé du roi dans «L'Histoire de la Philosophie Hermétique» par Langlet-Dufresnoy - Paris - 1742
Pialoux, J. - Le Diamant Chauve - Fondation Cornélius Celsius - 1979
Platão - Ouevre Complète [ JNK ]
Platão - Le Timée - Paris - 1969
Prigogine, I - Las Nouvelle Alliance
Puharich, A - le Champignon Magique Secret des Pharaons - Tchou - 1959
R
Ranque, G. - La Pierre Philosophale - Ed. Laffont - 1972
Reeves, H. - Patience dans l'Azur - Albin Michel - 1984
Reich, W. - La Fonction de l'Orgasme - Ed. de L'Arche - Paris - 1974
Reich, W. - La Biopathie du Cancer - Payot - Paris - 1975
Ribera, A. - El Misterio de Ummo - Ed. du Rocher - 1984
Rocard, J. - Le Pendule Explorateur - Ed. Erz - Paris - 1983
Roger, B. - Paris et L'Alchimie - Buchet Chastel - Paris
Rousseau, H et Chevalley O. - Étude d'un Project en Montagne - Thème d'Approche: L'Analogie - Paris - 1983
S
Sartre, J.P. - L'Être et le Néant - Gallimard - 1962
Sheldrake, R. - Una Nouvelle Science de la Vie - Ed. Du Rocher - 1985
Slosman, A. - Le Zodiaque de Denderah - Ed. Rocher - 1980
Slosman, A. - Et Dieu Ressuscita à Denderah - R. Laffont - 1980
Solié, P. - Mythanalyse Jungienne - Les éditions ESF - Paris - 1981
Souzenelle, A. de - Le Symbolisme du Corp Humain - Ed. Dangles - 1984 [ JNK]
Steiner, R. - Philosophie Antroposophique - Verlag Doernach - Suisse - 1920
Steiner, R. - Phisiologie Occulte - Ed. Antroposophiques Romandes - Genéve - 1980
Suarès C. - La Bible Restituée - Ed. du Mont Blanc - Genève - Suisse - 1977
Suarès C. - Le Sépher Yetsirah - Ed. du Mont Blanc - Genève - Suisse - 1968
Synesius - De l'Ouevre des Philosophes - in Biblio. Philos. Chim. - Tome I - 1741
T
Tart, C. - States of Consciouness - New York - Dutton - 1975
Trevisan, B. - Traité de la Philosophie naturelle des Métaux - Bibliothèque des Philosophes Chimiques - Tome II - 1741
V
Valentin, B. - Les Douze Clefs de la Philosophie - Les Editions de Minuit - 1956
Valentin, B. - Révélation des Mystères des Teintures essencielles des Septs Métaux et de Leurs Vertus Médicinales - Paris - 1645
Veret, P. - La Médecine Energétique - Ed. du Rocher - 1981
Vincent, L.C. - Le Paradis Perdu de Mu - Ed. Copernic - 1981
Von Franz , M.L. - Nombre et temps - La Fontaine de Pierre - Paris - 1978
W
Wilhelm, R - Yi King - Le Livre des Transformations - Librairie de Médecis - Paris - 1978
Watson, J.D. - Biologie Moléculaire du Gène
Watson, L. - Supernature - Albin Michel - 1974
Wilson, C . - Mystères - Le Surnaturel face à la Science - Albin Michel - 1981

RADIESTESIA SEGUNDO JEAN JURION

14372 caracteres - jurion1 – adn - tese de noologia - leituras de estudo

RELENDO O PADRE JEAN JURION (*)

O MICROSHIP MAIS PEQUENO DO UNIVERSO 
CONTÉM TODA A INFORMAÇÃO DO MUNDO

(*) «Radiésthesie - Techniques et Applications», Belfond - Paris, 1976 na tradução portuguesa:« A Radiestesia - A Vida e os Campos Magnéticos» - Publicações Europa América - s/d

20/Setembro/1994 - 1 - Se, como ensina a Biologia Molecular, temos em cada uma dos nossos 600 biliões de células, toda a informação do mundo, passado, presente e futuro, informação herdada por tudo o que ficou registado no Ácido Desoxiribonucleico do coloide proteico, a questão da nossa ignorância altera-se. E deixa de ser uma questão de ciência, para passar a ser uma questão de consciência. Um estado. Uma mutação da alquimia celular que me permita captar a informação que existe e aguarda apenas o momento de ser descodificada. Traduzida, se quiserem. A única questão é então a de como traduzir (descodificar) a informação contida no ADN e não a de existir ou não existir essa informação. Potencialmente, nascemos sábios. Culturalmente, reforçamos a nossa ignorância, através das mais desvairadas ciências.
2 - Se dermos crédito a uma dessas ciências - a Biologia Molecular - toda a informação está gravada no ADN de uma célula, multiplicando-se, em cada ser humano, pelos 600 biliões de células de cada ser humano: só temos de encontrar a linguagem em que essa informação está inscrita, o código para decifrar esse código (dito genético). Segundo o biologista molecular Etienne Guillé, o código genético pode ser traduzido, interpretado pelo nosso segundo código genético, aquele a que ele chamou, no livro «L'Alchimie de la Vie», «vibratório», para distinguir do outro, constituído por genes de estrutura. Se temos uma hereditariedade física - diz o professor de Orsay - e se podemos admitir ser bisnetos do Macaco, do Dinossauro, da Minhoca, também não temos outro remédio senão admitir que somos netos e bisnetos de Deus, outra palavra possível para a hereditariedade vibratória. Este código genético vibratório seria revelado na heterocromatina constitutiva, o outro «braço» do metro de ADN, através da capacidade telecinética dos metais (que Guillé limita aos 7 metais alquímicos).
3 - Uma das razões pela qual a informação contida no código genético estrutural não é directamente decifrável, é que fala uma linguagem a-espacial e a-temporal e rege-se por uma lógica diferente da lógica aristotélica a dois tempos (binária), conhecida pela designação de «terço excluído». Não se rege pelo princípio linear de causa-efeito mas obedece à simultaneidade, à multiplicidade de mecanismos de reacção. Esta lógica do simultâneo e do contraditório - lógica simbólica, como alguns lhe chamam - admite o terço ou terceiro e não se fica pelos dois clássicos termos da antinomia do «sim» e do «não». Admite o «NIM» e por isso se chama «lógica do contraditório» (Stephen Lupasco, um dos autores citados por Etienne Guillé). Uma coisa pode ser, pode não ser mas pode também «ser e não ser ao mesmo tempo». Ao introduzir a Ambiguidade no pensamento do ser humano, esta lógica do contraditório deixa-o exposto aos ventos do eterno e do infinito, sem as defesas do «racional» onde esse pensamento se refugiou desde há uns milhares de anos a esta parte... Pela lógica do contraditório, tudo o que for afirmado está correcto. «Emerge» daqui outra consequência: a linguagem dos sonhos - a lógica contraditória por excelência - exprime de certo modo essa «lógica do contraditório» ou «lógica do simbólico». Todo o discurso está certo e contém uma informação: e, segundo parece, nem a «análise global dos sistemas» (constantemente citada por Etienne Guillé) o consegue decifrar. O discurso da lógica do contraditório é apenas igual a si mesmo.
4 - É o pêndulo, mais uma vez, o único instrumento de medida e leitura de que dispomos, capaz de se mover neste meio informativo polivalente. Na Simultaneidade e na Sincronicidade. Exemplo de sistema a N variáveis é o dos números do Totoloto, sistema a 56 variáveis ou esferas que, na Caixa da Santa Casa da Misericórdia, se mexem em movimentos «brownianos» indetectáveis e insondáveis pelo pensamento humano ou por qualquer máquina, mesmo electrónica, fabricada pelo pensamento humano. Capaz de pensar o simultâneo e de entrar em ressonância vibratória - síncrona - com esse sistema de 56 variáveis, será, em princípio, o pêndulo, desde que o suporte de quem o trabalha tenha a suficiente fiabilidade. Com prática e intenso trabalho dos metais, o suporte consegue essa fiabilidade, por mais estagnado ou bloqueado que esteja. A palavra fiabilidade significará então a capacidade de traduzir o que racionalmente é intraduzível. Ler o simbolismo contido num sonho é adivinhar esta ou aquela parte da informação molecular contida no ADN. Em potencial, está lá toda a informação. Trata-se, trabalhando os metais, não só de tornar fiável a transmissão dessa informação como de a traduzir para a linguagem comum a dois tempos, o sim-e-o-não.
5 - Estes são, porventura, alguns dos motivos que tornam os textos de radiestesia alquímica «confusos». Uma das expressões infelizes, mas muito usadas, é certamente a de «método global da análise dos sistemas». Se é global não é analítico... Não há forma global de analisar, porque a análise, em princípio, contraria o global. O que há é uma forma de traduzir (descodificar) algo de global (e que só tem sentido nas suas interacções múltiplas) para a nossa parcelar (e dual) visão racional das coisas. Enquanto tivermos 2 cérebros, dois olhos, dois ouvidos, dois ADN's, dois braços, duas pernas, dois rins, duas aurículas, dois ventrícolos, dois pulmões, a nossa constituição é espectacularmente dual. Mas enquanto tivermos um terceiro olho e pudermos fazer «emergência» de um terceiro termo que supera dialecticamente os dois termos contrários, há a esperança de podermos percepcionar o que até agora permanece informação oculta potencial no nosso ADN. A informação do código hereditário não é de lógica dual e se fosse não poderia estar contido num micro-ship infinitamente infinitesimal(passe a propositada redundância) como é o ADN. Mas é o pêndulo e só o pêndulo, por ressonância vibratória, o único instrumento capaz de ampliar, ou amplificar, 600 biliões de vezes esse micro-ship infinitamente pequeno do nosso ADN. Talvez seja este número o que explica a possibilidade que o pêndulo tem de conhecer e saber o que o nosso cérebro não poderia nunca saber. Tudo se passa, de facto, ao nível do infinitamente pequeno da célula. Mas como «os extremos se tocam», é infinitamente provável que o infinitamente pequeno da célula vá tocar o infinitamente grande do Cosmos (o Universo seria então esférico). O que torna um pouco mais verosímil a informação passada por Etienne Guillé de que existem genes cósmicos. E de que o gene do cancro está simultaneamente no Cosmos. «Todos temos a informação do Cancro», dizem-nos com ar de ameaça.
6 - Aliás, não há muito a «compreender» espacialmente nestas questões: e o erro mais frequente, em radiestesia alquímica, é querer que as várias matérias encaixem logicamente umas nas outras. Elas encaixam, sim, mas segundo o modelo «esfera de areia» e respectivas interdependências (interacções) verificadas entre os milhões de grãos de areia quando essa esfera é posta em movimento. É o modelo das esferas da Santa Casa da Misericórdia...todas as noites na televisão. Só por uma questão didáctica a radiestesia espacializa, em múltiplos diagramas, as matérias a dar. Mas nada disso existe no espaço. E por isso esses esquemas ou diagramas não têm entre si articulação possível, coerente, lógica. São plataformas - setups - no «racional» para chegarmos à informação do irracional. Essa irracionalidade deveria ser assumida (mais do que é) nos livros explicativos da radiestesia alquímica. É confortável, para o Aprendiz, ver que há uma hierarquia cósmica que vai desde o Canal Cósmico até ao Ser Humano. Mas esta espacialidade é ilusória, é uma construção mental do nosso racional, uma construção racional do nosso mental, porque a realidade vibratória existe fora do espaço -tempo, não está submetida, tal como a informação quântica não está, às leis lineares do espaço e do tempo. De causa e efeito.
7 - Perante os diagramas que nos são fornecidos nos livros de radiestesia alquímica, só teremos que «decorar» sem tentar racionalmente perceber. E ter fé de que no inconsciente, no ADN molecular, tudo faz sentido. Só podemos interrogar o pêndulo. E ele - que se move também no espaço sem espaço e no tempo sem tempo - no absoluto? - irá tentar extrair um caminho, uma linha coerente no meio de N variáveis. Os sistemas vivos, por exemplo, só têm sentido e só existem «vivos» nessa globalidade. Nessa interdependência de todas as partes. Nessa inter-relação e inter-reacção. Analisados, morrem. Para detectar um fenómeno vivo, não podemos analisá-lo. Analisá-lo é matá-lo. «Análise global dos sistemas», enfim, é uma designação infeliz adoptada pela radiestesia alquímica, a partir do livro de Louis Bertalanfy.
9 - A aprendizagem de uma língua é um bom exemplo do que se tem estado a dizer: postulada a informação molecular contida no núcleo da célula, todas as línguas estão lá contidas. A aprendizagem de uma língua, como de qualquer outra matéria, não é mais do que um «acordar» dessa informação previamente ali contida. Não aprendemos nunca nada. Apenas recordamos Apenas acordamos o que potencialmente existe em nós. Por isso em radiestesia alquímica se fala tanto em «desenvolver potencialidades». Oxalá esse princípio fosse sempre bem compreendido por todos os que a praticam.
10 - A distinção entre memória e imaginação está claramente descrita pelo Padre Jean Jurion, radiestesista e autor do livro «Radiésthesie - Techniques et Applications» (*). Depois de lembrar que a hereditariedade «psíquica» (a que chamaríamos, em radiestesia alquímica, vibratória) não respeita apenas ao indivíduo mas ao grupo social, ao grupo regional e à raça, Jurion esclarece que «essa representação do mundo não está armazenada pelos neurones como um objecto qualquer», porque, como diz, o cérebro é capaz de uma actividade autónoma: pode reproduzir uma actividade passada, que é a memória, mas pode ser constantemente «criador» - e é a «imaginação» - aquilo a que, em RA, se chama «função emergente». Também o que se chama «instinto» e «inconsciente», em psicologia clássica, está contido nesta explicação. Um radiestesista em actividade terá mais o aspecto de quem se guia (deixa guiar) pelo instinto do que pela razão - que é toda a superestrutura, em princípio falseadora, da cultura, educação, etc. Do que se trata, em RA, com o pêndulo, é de regressar a antes da superestrutura. Por isso se diz que o «pêndulo é um inconsciente ambulante». Segundo esta «psicologia dinâmica» do Padre Jean Jurion, trata-se, com o pêndulo, de desenvolver, tanto como o raciocínio e a atenção - funções da vontade -, as outras funções que não dependem da vontade: o instinto, a intuição, a imaginação, a inspiração, a associação de ideias, o inconsciente, a capacidade de ver, sentir, ouvir para lá do ver, sentir e ouvir habituais...
11 - Utilizar o pêndulo na mesma disposição de espírito com que se usa o I Ching, é uma opção viável e, ao que penso, correcta. Como diz o padre Jean Jurion, «não se trata de redescobrir pela radiestesia o que já está adquirido como quem «arromba portas abertas». Segundo Jurion, o papel da radiestesia é outro: «ela não pretende substituir, nem mesmo ignorar, a bagagem científica e a experiência adquirida da técnica, ela não é a negação dos estudos, nem da investigação científica mas, graças à sua qualidade fundamental de teste, é um guia e um meio de aperfeiçoamento ao valorizar os meios de conhecimento.»
O pêndulo revela a sua específica função de «navegar no contraditório», de «navegar no simultâneo», nos momentos indecisos - os embaraços da escolha - que são os momentos em que, perante N variáveis, alguém tem de escolher uma de diversas variáveis. «Essa apreciação dos diversos elementos de pesquisa - lembra Jurion - é muitas vezes extremamente delicado, de forma que se pode chegar a conclusões diferentes, aparentemente tão válidas umas como outras.» Funciona assim como «tira-teimas» em casos de difícil decisão. «O pêndulo é - diz Jurion - como um «cérebro electrónico» que considerasse todos os parâmetros, não apenas os parâmetros descobertos pelo técnico, mas ainda aqueles que não pode avaliar ou que puderam escapar-lhe.»
12 - Questão de fundo, em radiestesia, é a da «sensibilidade» ou «insensibilidade» do sujeito em relação ao ambiente. Quando alguém nos passa à frente, numa bicha, sem se aperceber da nossa presença, pensamos com certeza que esse alguém é como se estivesse «insensível» ao que o rodeia, já que nos ignora. É como se estivesse cortado do seu contexto. As vias místicas conduzem a este tipo de autismo. A esta atenção interiorizante. O próprio yoga, que seria etimològicamente uma religação, pode levar, segundo temos visto, à mesma insensibilidade do meio circundante e, portanto, a uma desligação do meio. Se bem entendemos a radiestesia, como técnica de apurar a sensibilidade ao subtil, ela não pode levar a situações de autismo mas, pelo contrário, a uma hipersensibilidade das nuances da realidade. Em radiestesia, é fundamental que as informações fluam e passem. O contrário nega a radiestesia. Sempre que há bloqueio de informação - boas ou más - a radiestesia nega a sua essência. Há quem, em radiestesia, se preserve relativamente às informações que a priori considera negativas ou nocivas. Se postularmos, como fundamental, o princípio da transformação alquímica das informações, indesligável da radiestesia, não se trata de fechar portas à informação - mesmo as classificadas de más - mas de estar, por alquimia molecular, apto a transmutá-las: as boas e as más. A única «discriminação», em radiestesia, será nos níveis de frequência vibratória: o progresso em radiestesia verifica-se na sensibilidade a frequências vibratórias cada vez mais altas, aquelas que, no senso comum, reproduzido por Jurion, serão «as mais fracas», assim classificadas de «mais fracas», porque são as que uma sensibilidade deseducada capta, obviamente, com menos facilidade. Mais fracas para as fracas sensibilidades, elas são evidentemente as mais fortes para as sensibilidades mais fortes. Mais uma vez se verifica uma constante em radiestesia: as informações que recebemos do Cosmos são lidas por nós invertidamente. Por isso chamamos «mais fracas» às energias de mais alta frequência...
A.C.
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(*) «Radiésthesie - Techniques et Applications», Belfond - Paris, 1976 na tradução portuguesa:« A Radiestesia - A Vida e os Campos Magnéticos» - Publicações Europa América - s/d♥

Monday, October 03, 2005

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A BOA NOVA

adn-3

A BOA NOVA

O mais assustador desta época assustadora é que se viesse agora, sentado em uma nave luminosa tão bela como a do Spielberg, um Extraterrestre depor na mão da humanidade a solução para os mais graves problemas e a saída dos mais angustiosos impasses, ninguém o ouviria.
E acontecia-lhe, possivelmente, o que aconteceu ao Cristo. Crucificavam-no.
Acontece que essa mensagem e esse mensageiro já está entre nós. Meu Deus : que lhe vamos fazer? Rir-lhe na cara? Cuspir-lhe? Crucificá-lo? Demiti-lo da Universidade? Acusá-lo de corruptor de jovens? Metê-lo na cadeia e julgá-lo? Ou antes num hospício psiquiátrico para o resto da vida como fizeram com Wilhelm Reich?
A abjecção é para esquecer: o Kali Yuga está no auge mas já vai passando. A prioridade absoluta é para o Aquário e no centro do Aquário estão as TAV's (Tecnologias apropriadas de vida) e no centro de todas as tecnologias de vida está o pêndulo, que nos dá a chave para abrir e potenciar (sinergizar) todas as outras.
Que vamos fazer a Etienne Guillé, último (e possivelmente derradeiro) mensageiro da Esperança?
Paço de Arcos, 30/4/1992 ♥♥♥

O CONTRIBUTO DE GUILLÉ

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AVENTURAS E DESVENTURAS DO NOVO PARADIGMA

O CONTRIBUTO DE GUILLÉ

novo paradigma
notas de leitura
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Paço de Arcos, 20/6/1997 - Quando a abordagem de um novo paradigma de pensamento ainda dava pena de prisão e sentença de morte - as inquisições nunca dormem! - o aparecimento de alguns filósofos e pensadores aparentemente insatisfeitos com o paradigma vigente - MMMM (Merda, Morte, Mercadoria e Mentira) - foi considerada um acto de coragem. E era.
Fritjof Capra elogiando as virtudes «científicas» do taoísmo (1) , o sr. Jeremy Rifkin, desmontando, em «Entropia» (2), os mecanismos autodestrutivos do macrosistema vigente (o tal que vive de ir matando os ecossistemas) ou mesmo Teilhard de Chardin, armado em «charneira» entre o mundo da ciência analítica (a que alguns chamam ordinária) e as grandes sínteses cósmicas (cosmogonias), todos esses livros e autores pareciam trazer o suporte de ideias que faltava à anunciada Nova Idade, a profetizada Era do Aquário, a ansiada Nova Idade de Ouro, único antídoto contra o apocalipse.
A expressão «novo paradigma», inclusive, começou a ganhar terreno com a obra ensaística de Edgar Morin.
Cedo, porém, se verificou que esses prudentes e cautelosos autores de ponte só iam até onde o sistema - podre - os deixava ir. No campo santo da Santa Ecologia, proliferaram os simulacros de Novo (paradigma de) Pensamento. Davam uma no cravo, mas davam logo a seguir trinta na ferradura, de contrário arriscavam-se a perder o emprego. Única excepção conhecida: o filósofo Ivan Illich, eterno resistente.
Quando surgiu a obra de Etienne Guillé, já se poderia dizer, com toda a desconfiança, que também cheirava a esturro, como os anteriores autores virados para o novo paradigma.
Uma análise mais atenta do contributo Guillé, porém, viria mostrar que era, realmente, o único capaz de assegurar a ponte entre os dois paradigmas. E que não havia tempo a perder.
Errado. Afinal, em todos estes anos, desde 1983, ano em que foi publicada a 1ª edição de «L'Alchimie de la Vie», (3) primeiro livro de Etienne Guillé, pouco ou nada se fez, a nível planetário, para aproveitar o legado insubstituível de Etienne Guillé. Os proliferantes aproveitamentos da sua obra para fins terapêuticos, inclusive alguns autores de livros que se desenvolveram à sombra do pensamento de Etienne Guillé (*), como foi o caso de Guy Londchamp, serviram, mais uma vez, o sistema estabelecido, em vez de o ultrapassar.
É de notar um autor, Guy Londechamp(4) , cujo primeiro livro apareceu nas edições Miexon, de Paris, em relação estreita com Patrice Kerviel e em que o segundo livro, «L'Homme Vibratoire» procedia ao aproveitamento das melhores teses holísticas de Etienne Guillé para as colocar, um pouco sectorialmente e de maneira redutora, ao serviço do sistema estabelecido - ou seja, o assistanato da sintomatologia ou a sintomatologia do assistanato: o aproveitamento para fins de terapia específica, e muito pouco ou nada holística, do melhor da holística de Etienne Guillé. Tal como acontece com os anteriores «autores de ponta e de ponte», Guy Londechamp cria, como médico, uma certa expectativa com a assumida atitude crítica em relação ao sistema de MMMM em geral e ao sistema do assistanato em particular.
Preocupa-se com a destruição dos ecossistemas - claro! - mas quem não se preocupa hoje com os ecossistemas , principalmente os principais autores e actores da sua destruição?
Claro que Guy Londechamp faz críticas ao arcaísmo de um paradigma médico que continua a considerar a doença uma questão de vírus ou de bacilo, sem jamais questionar o terreno orgânico, onde, em matéria de saúde e doença, tudo se passa.
Claro que Guy Londechamp se mostra actualizado com os «avanços da ciência» na área quântica e em relação às descobertas da microfísica que, afinal, até confirma o que o taoísmo já dizia.
Mas a verdade é que fica pelo beicinho com a auriculoterapia de Nogier, o que, não sendo muito, também não é um caminho que leve à necessária abertura holística da medicina, como os novos tempos impõem e exigem.
O sistema que vive de ir matando os ecossistemas, levou longe demais as suas próprias premissas de MMMM para que a passagem se possa fazer com algumas críticas de pormenor ou superfície, deixando o fundo da questão (MMMM) inalterável.
No campo da Ecologia, a estratégia das ecoalternativas foi totalmente silenciada e recuperada. No campo da filosofia, os epistemólogos e outros antropófagos, igualmente recuperaram o sistema dizendo que o contestavam. Além de Etienne Guillé, talvez um só pensador - Jean Baudrillard(*) - tenha conseguido escapar à contaminação, não ser perverso e não fazer o frete ao sistema.
Em matéria de contaminações, estejamos seguros que o establishment ainda não esgotou todas as reservas de miasmas que tinha para arrasar este pobre e triste Planeta.
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(1) «O Tao da Física», Fritoj Capra, Ed. Presença, Lisboa,
(2) «Entropia - Uma Visão Nova do Mundo», Jeremy Rifkin, Ed. Universidade do Algarve, Faro, s/d
(3) «L'Alchimie de la Vie», Etienne Guillé, Ed. Rocher, Paris, 1983
(4) «L'Homme Vibratoire», Guy Londechamp, Ed. Amrita, Paris, 1994
(5) «Simulacros e Simulação», Jean Baudrillard, Ed. Relógio d' Água, Lisboa, 1991 ♥♥♥

NOTE-BOOK-96

BANALIDADES DE BASE ( Continuação)
EM VERDADE VOS DIGO

Lisboa, 29/11/1996 - Será que o estudo das energias (Noologia) nos irá ajudar a resolver os nossos problemas de saúde? (É o que vamos tentar responder nesta nossa conversa).
A partir das vossas queixas (ou queixas de pessoas que conheçam) podemos tentar a leitura energética (noológica) desses sintomas e queixas.

* Ninguém pode tratar ninguém . Só cada um se pode tratar a si próprio. Este caminho que proponho - Noologia - faz de cada um professor e terapeuta de si próprio .
É um caminho de auto-suficiência.
* Os historiadores oficiais usam o antes e depois de Cristo. Em Ciências sagradas , será necessário juntar mais 2 dimensões:
1- Pré e pós adâmico
2 - Pré e pós lemuriano
* Diagramas são peças de um puzzle que cada um irá depois reconstruindo .
+

NOOLOGIA: GRELHA DE PARTIDA
AOS PARTICIPANTES PRESENTES NO ENCONTRO DO DIA 30 DE MARÇO DE 1996

* Esqueçam a palavra radiestesia ou então acrescentem-lhe holística. Ou, melhor ainda, chamem-lhe detecção, teledetecção com ajuda do pêndulo. E, melhor ainda, gnose vibratória. E ainda melhor, Alquimia, pura e simples.
* Com ajuda de dois ou três avatares, vamos escalar os himalaias das energias, que são os himalaias das ciências sagradas, as quais fazia muito jeito aos egípcios da época dourada, arrumar em número de 12.
São avatares das origens, Michio Kushi (yin-yang), Rudolfo Steiner (7 corpos energéticos), Étienne Guillé ( c/ as 2 grelhas-espelho dos 2 infinitos), Ramon Lull (com o seu diálogo entre eternidade e imortalidade) e Hermes Trismesgisto (simplificador da Alquimia, base da pirâmide da sabedoria).

* Aos especialistas em determinada técnica energética, eu gostaria de dizer que a Radietesia Holística as inclui a todas e que nela - Holística - se encontram, implícitas, técnicas ou formas de sabedoria tão conhecidas e praticadas como:
Cristais (gemoterapia)
Tarô
I Ching
Reflexologia
Oligoterapia
Floralterapia
Homeopatia
Chi kung
Só se encontram excluídas técnicas directa e claramente manipulatórias, tais como:
- Reiki e imposição de mãos
- Massagem Shiatsu
- Osteopatia
- Massagem
- Acupunctura

* Quanto mais à distância se fizer o transfert de energias, melhor. Para evitar a promiscuidade energética, quanto mais à distância melhor.
+

DIÁRIO DE UM APRENDIZ DAS ENERGIAS

* - Magnetismo - ínfima parte do continuum energético entre céu e terra
- Mediunismo - uma ínfima parte da ínfima parte que é o magnetismo

MEMÓRIA DA ÁGUA

HAHNEMANN E A «MEMÓRIA DA ÁGUA»
HIPÓTESE VIBRATÓRIA

São bem conhecidas as célebres diluições centesimais do médico alemão Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843), abreviadamente CH, base da terapia homeopática por ele criada.
O CH significa que se considera 1 gota (ou um grama) da substância bruta e que se dilui em 99 gotas de álcool fraco; e que, seguidamente, se considera 1 gota desta primeira mistura que, por sua vez, se dilui em 99 gotas de álcool; e assim sucessivamente.
Uma diluição dita 4 CH significa que se praticou 4 vezes esta operação de laboratório. Entre cada operação deverá agitar-se a diluição, realizando aquilo a que se chama «dinamização».
Perante este quadro, e mais uma vez, era de prever que se repetiria a polémica que acompanha a criação científica.
Os dois lados ficaram mais uma vez frente a frente: e por mais que o sr. Jacques Benveniste escrevesse livros e artigos nos jornais, explicando o que é a «memória da água» (linha vertical do lado direito em sentido ascendente), a ciência médica oficial, sempre no sentido descendente, teimava em dizer que a homeopatia era uma ficção, porque após sucessivas diluições acaba por desaparecer todo e qualquer átomo da substância usada.
Mas fica a informação – gritam os hahnemannianos, que não hesitam em apelar para o nível quântico da realidade energética, argumento que mesmo assim não consegue convencer os cientistas puros da pura matéria.
Mais uma vez se conclui que não serve de nada querer dialogar com linguagens diferentes e que as duas linhas verticais, caminhando em sentidos opostos, jamais se irão encontrar, até porque são paralelas...
O que cura, sabe-se hoje, depois da descoberta de Etienne Guillé, é a informação comunicada ao ADN e não (apenas) a substância em dose ponderal que corre quase sempre ou sempre o risco de ser tóxica (de operar, portanto, como contra-informação).
Está assim aberta, com a homeopatia de Hahnemann e com a «memória da água» do professor Jacques Benveniste, mais uma porta para o infinito. Com a ajuda de Deepak Chopra ( e a sua cura quântica) , de Etienne Guillé (e a sua gnose vibratória), de Linus Pauling (e a sua medicina ortomolecular), podemos ter hoje a certeza de que a cura é interinformação ou intercomunicação molecular.
Se a informação necessária à vida e à célula viva consegue passar, temos saúde. Se a informação, por qualquer bloqueio, não passa ou passa dificilmente, temos a doença.
O que nenhum destes autores assegura mas que no meu sonho parece uma certeza, é que é o próprio ADN, que contém toda a sabedoria do universo, a saber o que deve ou não deve fazer para assegurar a saúde ou funcionamento ortomolecular.
Haveria, segundo alguns sonham, em momentos privilegiados (o lugar, o momento e o estado como refere a lei de ressonância vibratória), ou também em momentos de grande stress físico e/ou emocional, a capacidade de fazer passar a informação correcta para os lugares certos. Estaríamos perante aquilo que os cépticos apelidarão de «milagre» e os crentes apelidarão de «cura quântica». E, em todas as grandes tradições do sagrado, «cura iniciática».
Em qualquer caso, um mistério que provavelmente nunca será desvendado porque se confunde com o próprio mistério da vida. E não devemos ser arrogantes, pressupondo que todos os mistérios são desvendáveis ou para desvendar.
«A cura tem uma vida própria, é complexa e holística» - diz Deepak Chopra, fazendo saltar assim para a cena a outra palavra-chave desta nossa viagem em demanda da informação nas ciências da vida: a palavra holística tem também a ver, na sua essência, com a informação.
Como os net-maníacos (maníacos da Internet) já constataram, o modelo informativo dado pela Internet, hoje, não é linear mas em rede. A simultaneidade (tal como a sincronicidade a nível cósmico) aparece como outra palavra-chave no modelo de «informação em rede» que nos é proposto como quintessência da modernidade.
Mas a respeito de modernismos, apenas queria mostrar-vos um baixo relevo egípcio da época dos faraós.
Segundo Etienne Guillé, essas duplas hélices, tão frequentes nos baixos-relevos do Antigo Egipto, seriam a mesma dupla hélice do ADN molecular, descoberta, em (????)--------pelo bioquímico norte-americano James Dewey Watson (n. 1928), em colaboração com F. Crick e M. Wilkins, e pela qual recebeu o prémio Nobel da Medicina. É considerada, por alguns, como a data mais importante da história humana, depois do Big-Bang.
Temos assim, e muito provavelmente, a mais remota antiguidade dos hieróglifos egípcios (a linha ascendente do conhecimento) a acompanhar a ciência moderna (linha descendente do conhecimento).
1-2 - ♥♥♥

METAIS PESADOS

METAIS PESADOS SEGUNDO ETIENNE GUILLÉ

Encontrei hoje, percorrendo o file , a famosa passagem sobre metais pesados, que só agiu na minha decisão de cortar os cigarros quando a ouvi na gravação que felizmente possuo desta mesma conferência do Etienne na Sorbonne.
Viva o Etienne.
Viva a minha sorte de ter conhecido a sua obra.
Viva a Vida e a alquimia da vida que ele ensina.
Eis uma figura, um quadro aliás, mostrando o que vos dizia há bocado, quer dizer, como chegamos a mostrar que os metais estavam presentes nas moléculas de ADN, onde eles se fixaram, qual eram as afinidades para tal ou tal sítio,
Este quadro (e aqui insisto muito) é um quadro obtido «in vitro», quer dizer que os investigadores isolaram moléculas de ADN ou as compram no comércio. Porque, desde há anos, o ADN está à venda, é mesmo utilizado para terapias, o ADN de algas em particular.
Estuda-se então, com técnicas clássicas, como os metais se vão fixar nessas moléculas; temos ligados aos fosfatos, como eu dizia há pouco, sódio, potássio, césio, rubídio, magnésio, etc; o ferro levanta alguns problemas; sabemos que temos muito ferro no nosso ADN mas é um problema puramente físico-químico, quer dizer que uma equipa russa conseguiu demonstrar que havia efectivamente esse ferro mas que era muito difícil estudá-lo «in vitro»; e vemos também que há lítio; ora devem com certeza saber que certas perturbações psíquicas são tratadas com lítio, põe-se a questão de saber até onde vai esse lítio? Eu penso que ele vai até ao ADN ; aliás, já se utilizam técnicas com lítio radioactivo, o que mostrou bem que o lítio atinge o ADN; é a parte aqui que correspondia completamente ao esquema A.
A parte inferior ligada às bases é a parte do mercúrio; vêem que são metais tipicamente alquímicos, a prata e o mercúrio fixam-se unicamente nas bases; sabemos muito bem sobre quais bases, são aliás esses dois metais que os laboratórios utilizam para separar as sequências repetidas das sequências únicas, é uma técnica fácil; a molécula torna-se pesada pela fixação dos metais e separa-se do conjunto, então a parte intermediária é muito importante.
É a classificação dos metais nas categorias B, C, D e E de há pouco, em função das suas afinidades para as bases; verifica-se que é o Cobre que tem maior afinidade, depois o Chumbo, depois o Cádmio, depois o Zinco, depois o Manganés, etc.
E sempre problemas com o ferro; é aí que nos demos conta de que essa classificação não era anodina; nesses dados nada é devido ao acaso; de facto o zinco está presente nos nossos enzimas, como a maioria desses metais, aliás, e nas nossas moléculas de ADN, e o cádmio tem uma afinidade para os sítios onde o zinco se fixa na vizinhança; assim temos já uma das explicações fundamentais da toxicidade do Cádmio, particularmente do fumo do Cigarro: o Cádmio vai ser tomado pelos transportadores de metais que não sabem distinguir o Cádmio do Zinco e ele vai tomar o lugar do Zinco em sítios fundamentais das nossas células; e, a seguir, ele vai pouco a pouco acumular-se porque concentramos os metais; portanto, quando ficamos anos e anos perto de fumadores, não sofremos nenhuma consequência, salvo que nos esquecemos de que o cádmio vai ficar em nós e o dia em que teremos um stress psíquico ou outro, o cádmio - que conservamos ao nível do que se chama os sítios de sequestração dos metais, que são proteínas muito ricas em Enxofre - então o Cádmio vai libertar-se e tornar-se acessível para fazer seja o que for.
Vou descrever o que é o «seja o que for». Quando se estuda o funcionamento dos enzimas de Zinco e quando se substitui o metal Zinco, cuja molécula precisa para funcionar, pelo metal Cádmio e enquanto normalmente existe no ADN um erro em cada 2000 pares de bases (sabem; isto está muito bem feito dentro de nós; há moléculas na matéria viva para corrigir, é como com uma máquina de escrever, corrige-se o erro), ora bem quando o Cádmio está no lugar do Zinco, podemos chegar a um erro em cada 100 pares de bases; imaginam então o que vai acontecer; logo que o Cádmio vai chegar aos sítios importantes, principalmente para a divisão, para a transformação da molécula, etc., vai provocar muitos erros; e é a mesma coisa para o Níquel que toma o lugar do Manganés; e para o Chumbo que toma o lugar do Cobre.
<05-03-20-td> 20-03-2005♥

NOTÍCIA DE GUILLÉ

RESUMINDO E CONCLUINDO

Resumindo e concluindo, e na impossibilidade de explicar em 1551 linhas o que Etienne escreve em 1551 páginas, há que exagerar dizendo que:
Etienne é um dos dois grande génios que a humanidade teve, sendo o outro o alquimista Raimundo Lull;
as 1551 páginas de Etienne são a obra mais importante desde o «Big-Bang»;
só no «L'Homme entre Ciel et Terre» (505 páginas) está contida, em «holos», toda a sabedoria do Mundo; Etienne oferece-nos de bandeja, em um só volume, toda a revisão de toda a matéria dada desde o princípio do Mundo: quando, qualquer uma das centenas de escolas esotéricas e espirituais hoje no terreno, nos dão, na melhor das hipóteses, um fragmento do fragmento dessa matéria;
pela primeira vez, em 41 mil anos, foi explicado, pela equipa de Guillé, a partir de 26 de Agosto de 1983, o mecanismo vibratório do Cancro e apontada a via da Profilaxia e da Cura da mais maldita das doenças humanas;
Etienne ensina os meios básicos - o alfabeto, a gramática(fonética, morfologia e sintaxe) de uma nova «linguagem vibratória de base molecular», ou seja, o primeiro idioma universal depois de Babel, ou seja, a Linguagem do Sagrado, ou seja, o diálogo em directo com deus;
de todas as armas contra o Horror e o Terror moderno, o 6º sentido do Pêndulo é a mais poderosa, a mais completa, a mais eficaz, a mais barata, das armas de auto-defesa, pois potencializa as outras armas que, desde as energias às medicinas alternativas ou energéticas, os ecologistas foram os arautos e pioneiros desde há 25 anos;
a Radiestesia, em Etienne, é apenas o Fio de Ariadne que nos ensina a caminhar no Labirinto da Existência, ajudando, portanto, a relacionar todas as 12 ciências sagradas entre si (Alquimia, Magia, Astrologia, Kaballah, Numerologia, Teurgia, etc), algumas das ciências profanas entre si (Biologia Molecular, Termodinâmica, Física Quântica, Deep Ecology, Análise de Sistemas, etc) e destes dois modelos de ciência (o sagrado e o profano) entre si;
8/3/1995 ♥♥♥

NOVO PARADIGMA

EM DEMANDA DO NOVO PARADIGMA

memórias da memória
chave ac
ajuda à entrevista-testamento

Quanto à história das ideias a que fui mais ou menos sensível e que me foram marcando, posso anunciar de A a Z algumas correntes que me parecem ter em comum um pouco da resposta à minha constante de todos estes anos: a demanda de um novo paradigma como se fosse a demanda do graal.
Budismo Nyingma Pa
Dialéctica taoísta
Dialéctica yin-yang
Ecoalternativas
Ecologia dos Recursos
Ecologia Humana
Ecologia humana
Ecologismo militante
Existencialismo
Holística
Macrobiótica
Materialismo dialéctico
Mística zen
Prospectiva
Radiestesia Holística
Realismo fantástico
Surrealismo
A esta lista poderei acrescentar a de autores que, dentro ou fora destas correntes, realmente me marcaram:
Ivan Illich
Wilhelm Reich
(ver outras listagens mais completas)
(7/9/1999 + ou -)♥